[Bartheman] Minhas orelhas - Cinema Panopticum de Thomas Ott
Como explicado no post anterior, vou aqui resgatando uns prefácios, posfácios e orelhas que escrevi, enquanto não volto a escrever de fato. Esse foi um texto que ouvi muita gente citando depois. Fiquei feliz em poder dar um contexto sobre a obra do Ott.
Carrossel de ilusões – Cinema Panopticum, de Thomas Ott – Darkside, 2021
Há uma circularidade em Cinema Panopticum que aparece em muitos outros…
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Lyrics for the song “Prefácio” by João Carreiro e Capataz
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* É natural, eu também não entendo aquilo que escrevo
Começo por dizer que fui pega de surpresa por um convite… feito num sem fôlego e que me atingiu como um raio. Não é a primeiro vez que sou ‘incumbida’ — juro que não encontrei palavra melhor — da arquitetura de um prefácio…
E eu me questionei mentalmente (de novo) ‘por que eu?’… Afinal, eu nem gosto de prefácios, não os leio por considerá-lo um afronte ao leitor, como se houvesse necessidade de…
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A Ruína - 𝑷𝒓𝒆𝒇𝒂́𝒄𝒊𝒐
Helloo, gadys e lentleman!
Soso aqui! Esse não precisa de nenhum dicionário, mas dar um bom dia, boa tarde e boa noite é de algm com boa educação, então, aproveitem a leitura e comentem, só pra saber oq estão achando... eu gosto de ler comentários.
É disso que se trata, certo?
Viver é sentir, não importa o sentimento, por mais ruim que ele seja.
Se for para eu ser sincera, se me dissessem a três anos atrás que eu estaria aqui, eu riria, até porque nem em deus eu acreditava, quem diria em um bando de deuses sedentos por poder.
Acho que se eu pudesse só desistir, eu teria feito isso, mas as minhas ações me condenam, cada vez mais.
Eu perdi todos, mas a preço de quê? Acabar com uma guerra que não era nem minha, então, por quê?
No final eu acabei por ser a garota tola, o palhaço de circo.
É rir para não chorar, ou talvez eu possa fazer os dois, porque vai continuar doendo do mesmo jeito, não importa o que aconteça.
Acho que se eu... se eu só parasse de tentar, acho que a dor poderia parar, certo?
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Gratidão @milaribeiro13. Adorei o prefácio. Quanta honra tê-la em meu novo livro Hoje Eu Posso!!! Já com a @editoraasesdaliteratura. #alipiorangel #livrodesofá #prefácio #prefacio #meulivro #meulivro_ #meulivronovo #editoraasesdaliteratura #livro #agradecido https://www.instagram.com/p/CmWoNh7OCil/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Um livro aberto
No deserto do meu ser.
Palavras colhidas no vento
Em folhas brancas-doer...
Um prefácio-desengano
Alinhavado num grito.
Um breu de caos insano.
Uma oração de aflito...
E tudo o que a alma dita
É uma lágrima escrita
Sobre um sonho que bem podia
Ser outro livro. Outra vida.
Outro início. Outra partida.
Outro olhar de poesia...
jorge du val
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outono e primavera
Ele é outono, envolto em folhas que dançam ao vento, trazendo consigo a melancolia dos dias que encurtam e a promessa de renovação.
Já eu, sou primavera, o despertar após o longo sono do inverno. Como uma pintura que ganha vida, com flores que desabrocham em cores vibrantes. Trago vida a tudo que toco, anunciando o recomeço.
Ele carrega consigo a beleza do crepúsculo, aqueles momentos mágicos em que o céu se pinta de tons de laranja, vermelho e dourado ao fim da tarde, e a serenidade do fim que antecede um novo começo.
Eu sou o amanhecer que chega com o canto dos pássaros, a promessa de dias mais longos e noites mais curtas. A luz que gradualmente invade o horizonte, dissipando a escuridão.
Ele é a calmaria antes da tempestade, a nostalgia de um verão que se despede, deixando no ar o frescor de novas possibilidades.
Em mim, a esperança floresce, e com ela, a certeza de que após cada inverno, a vida sempre encontra um caminho para renascer.
Juntos, somos o ciclo eterno da natureza, a perfeita união dos opostos que se complementam.
Ele me ensina sobre a beleza da despedida e a importância do recolhimento, enquanto eu o lembro da alegria do recomeço e da eterna renovação da vida.
Em nosso amor, outono e primavera se encontram, criando um espaço onde cada fim é apenas o prefácio de um novo início.
interpretame.
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Breves murmúrios em meu último ato.
Morri em todos os segundos que senti
Vivi em cada entrelinha que escrevi.
Em que ato deixei de existir?
Uma lástima a última cena que previ.
Escorre o líquido em terno momento
O elixir com pequenos traços do inefável.
Atenção para o que grita o fato!
Da embromação, de tudo o que pertence ao tato.
Qual sensação deste singelo compasso?
Me tens em epílogo a muito aguardado.
Não se atenha aos detalhes dessa verdade
Não é mistério, suspense ou terror.
Cada um deles com pequenas doses de amor
Cada linha, palavra e letra, nunca esqueça.
Não se preocupe, houve prólogo e prefácio
Sinto muito, é isso que terá de mim após o ato.
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[Bartheman] Minhas orelhas - Vitralizado: HQs e o mundo, de Ramon Vitral
Acho que termino a série por aqui. Tenho uma orelha no Encruzilhada da Veneta, que saiu desse artigo aqui. Tem aspas em livro do Érico também (também fiz com o Assis o posfácio de Goela negra, de que me orgulho bastante). Coisa pouca, mas que me enche de orgulho. E aí concluo com esse posfácio que saiu no livro do Ramon Vitral, onde ele reúne seus textos para o blog Vitralizado. Ramon me permitiu…
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A oração sempre é o prefácio de bênçãos. Ela aparece antes das bênçãos, como se fosse a sombra delas. Quando o sol das misericórdias de Deus surge no horizonte de nossas necessidades, as sombras de nossas orações se espalham. Quando Deus empilha as misericórdias num monte, Ele mesmo brilha por trás delas e lança em nosso espírito a sombra da oração, para que descansemos seguros. A oração está vinculada à bênção, para nos mostrar o valor desta. Se tivéssemos as bênçãos sem pedi-las, nós as consideraríamos coisas comuns. As orações tornam nossas misericórdias mais preciosas do que diamantes. As coisas que pedimos são preciosas, mas não compreendemos a sua preciosidade até que as tenhamos procurado com ardor.
A oração a nuvem negra faz sumir; Além de exercitar a fé e o amor, e na escada de Jacó é vista a subir; E a nos trazer a bênção do Senhor!
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Fiz do prefácio um romance
Do olhar efêmero a constante
Sua cartinha ainda está na estante
Minha memória mais marcante
Que Infelizmente ficou no passado mais distante.
Você é o girassol do jardim que eu mais admirei
Não tive coragem de colher e me ferrei
Eu queria ser Van Gogh pra te pintar
E de quebra te ver florencer
Se eu soubesse nunca ia te perder
Nunca vou admirar e apreciar ninguém como você.
Mesmo que eu ame outras pessoas
Mesmo que eu tenha um jardim de papoulas
Você é a flor de tangerina que eu sempre quis cuidar
Eu queria te eternizar
Na minha boca ainda ficou um gosto amargo
Do arrependimento de nunca ter te plantado
Mais fica de aprendizado.
Maldita primavera
Tu es a orquídea mais bela
Mesmo que me deem milhões de flores
Você é a mais linda desse mundo
A cada taça de vinho me recordo de seu olha profundo
Um sorriso que me deixava besta
Não esquecerei nem com altas doses de tarja preta.
Ps: Nem mesmo com o passar das estações.
– Com Amor, F.P
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— No prefácio de "Conversas entre amigos", de Rooney Sally. (Ed. Alfaguara; 1. Edição [2017]).
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“Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor…" (Jeremias 9:23-24). Um conhecimento salvador e espiritual de Deus é a maior de todas as necessidades de cada criatura humana.”
- PINK, Arthur Walkington. Os Atributos de Deus. Impressão: Imprensa da Fé. 1990. Prefácio.
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Basta ser breve e transitória a vida
Para ser sonho. A mim, como a quem sonha,
E obscuramente pesa a certa mágoa
De ter que despertar — a mim a morte
Mais como o horror de me tirar o sonho
E dar-me a realidade me apavora,
Que como morte. Quantas vezes, (...),
Em sonhos vários conscientemente
Imersos, nos não pesa ter que ver
A realidade e o dia!
Sim, este mundo com seu céu e terra,
Com seus mares e rios e montanhas,
Com seus arbustos, aves, bichos, homens
Com o que o homem, com translata arte
De qualquer outra, divina, faz —
Casas, cidades, cousas, modos —
Este mundo que sonho reconheço,
Por sonho amo, e por ser sonho o não
Quisera deixar nunca, e por ser certo
Que terei que deixá-lo e ver verdade,
Me toma a gorja com horror de negro
O pensamento da hora inevitável,
E a verdade da morte me confrange.
Pudesse eu, sim pudesse, eternamente
Alheio ao verdadeiro ser do mundo,
Viver sempre este sonho que é a vida!
Expulso embora da divina essência,
Ficção fingindo, vã mentira eterna,
Alma-sonho, que eu nunca despertasse!
Suave me é o sonho, e a vida porque é
Temo a verdade e a verdadeira vida.
Quantas vezes, pesada a vida, busco
No seio maternal da noite e do erro,
O alívio de sonhar, dormindo; e o sonho
Uma perfeita vida me parece...
Perfeita porque falsa, e porventura
Porque depressa passa. E assim é a vida.
3-3-1928
Fausto - Tragédia Subjectiva . Fernando Pessoa. (Texto estabelecido por Teresa Sobral Cunha. Prefácio de Eduardo Lourenço.) Lisboa: Presença, 1988.
1ª versão: “Primeiro Fausto” in Poemas Dramáticos . Fernando Pessoa. (Nota explicativa e notas de Eduardo Freitas da Costa.) Lisboa: Ática, 1952 (imp.1966, p.92).
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