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#Putin and the kgb
tomorrowusa · 1 year
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^^^ From @InfoAgeStrategy.
Prof. Fred Hoffman is a retired US Army human intelligence officer and US military attaché in Germany. He served in Germany around the same time Vladimir Putin was a lieutenant colonel in the KGB stationed in Dresden in the now defunct East Germany (”German Democratic Republic”). 
Prof. Hoffman believes that Putin hates Ukraine because the Russian dictator sees it as a hotbed of democratic contagion which could spread to Russia. Putin blamed West Germany for corrupting the glorious communist East Germany with ideas about democracy, freedom, and higher standards of living.
Putin’s war is largely a clash of civilizations between modern Western democracies and kleptocratic autocracies. Putin’s invasion of Ukraine was essentially a declaration of war against the West. People who characterize the war as a “territorial dispute” are putting on public display their farcical ignorance of Russian history and Eastern Europe.
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emperornorton47 · 7 months
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chrysocomae · 2 years
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gregor-samsung · 2 months
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" Mentre gli oligarchi venivano costretti ad accettare le nuove regole del Cremlino, esistevano nel Paese altri boiari. Erano i governatori degli oblast e dei kraj, potenti notabili eletti localmente che avevano trasformato la loro provincia in un feudo personale e trattenevano per sé, con vari pretesti, il gettito delle imposte locali. Questo federalismo russo risaliva all'epoca di El’cin e Putin attendeva da tempo l’occasione per restaurare il potere centrale. Decise di agire dopo l’attentato alla scuola di Beslan in Ossezia. Fra i due problemi, quello del terrorismo ceceno e quello delle autonomie locali, non esisteva alcuna relazione, ma il presidente russo capì che l’eliminazione dei governatori sarebbe stata più facilmente accettata se decisa in un momento in cui la società russa si sentiva minacciata. Il potere dello Stato russo ha bisogno di un forte consenso popolare, ma il consenso è tanto più forte quanto più il leader, nei momenti cruciali, dimostra di sapere agire con autorità e fermezza. Da allora i governatori sono soltanto prefetti nominati dal governo e, beninteso, scelti dal Cremlino. L’opinione pubblica approvò la sua politica.
Quelli che rimpiangevano le garanzie del sistema sovietico assistettero con piacere alla decapitazione degli oligarchi e furono lieti di constatare che il governo faceva una politica sociale più generosa e attenta alle loro esigenze. Quelli che temevano il terrorismo islamista e la nuova criminalità videro in Putin un salutare ritorno all'ordine. Mentre la nuova intelligencija deplorava lo stile autoritario del presidente uscito dal Kgb e sognava una democrazia occidentale, la grande massa dei russi salutava con piacere il nuovo Cremlino. La Russia è troppo grande e troppo scarsamente popolata per adattarsi felicemente a un sistema in cui si discute, si litiga, si fanno battaglie civili per la conquista di nuovi diritti e si accetta volentieri, per il gusto della libertà, quel margine di litigiosità e instabilità che è quasi sempre il prezzo della democrazia. La Russia è troppo patriottica e sospettosa del mondo esterno per non apprezzare lo stile di un leader che vuole riconquistare il prestigio del suo Paese nel mondo. Si danno voti a Putin in Russia per la stessa ragione per cui Gorbacëv, il «distruttore dell'Urss», nelle elezioni presidenziali del 1996 ebbe lo 0,52% dei suffragi. "
Sergio Romano, Putin e la ricostruzione della grande Russia, Longanesi, 2016¹. [Libro elettronico]
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silentbloodymoon · 1 month
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politikapolka · 7 months
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ravenkings · 2 months
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the thing is that vladimir putin is so Obviously Evil (like more blatantly and unashamedly so than almost any other current world leader) and yet SO many people still idolize him and think he's "maybe not that bad" and are still trying to normalize relations with him (which they should have stopped trying to do decades ago tbh) so like........at this point i think if someone is simping for putin for whatever reason, you can automatically assume that they have malicious/evil intentions of some kind
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thebongomediaempire · 2 months
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Russians continued the placement of flowers on the grave of Putin's nemesis, Alexei Nevalnei, despite mass arrests and police violence days ago at his funeral. Nevalnei had been the victim of two covert KGB Novachuk poisoning attempts for running an opposition news service and having the audacity to not only survive, but to also run for President of Russia against Putin. He was sentenced by the Russian court system to an isolated Siberian Penal Camp where, despite being interviewed last week in good health and high spirits, he died of what the Russian government OFFICIALLY claims was a simple heart attack.
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max-e-doodle · 2 years
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Putin’s Nightmares.
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midnightfunk · 1 year
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Oh Vladimir, you are such a one-trick pony.
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tomorrowusa · 2 months
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« I tell you how Vladimir Putin is probably looking at Donald Trump right now. That Trump is a poor man's idea of a rich man, a weak man's idea of a strong man, and a stupid man's idea of a smart man.
So as a KGB – former KGB expert, he's looking at Donald and saying, what can we do in order to help – to help him to get away from these various different things? Well, one, you can't fix stupid. So that is what it is. You just take advantage of it. »
— Michael Cohen, Donald Trump's former attorney, telling CNN's John Berman how Vladimir Putin may react to Trump's recent money problems.
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If I had more time I'd turn the first part of that quote into a meme. It's an excellent description of Trump MAGA followers. 🤭
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claudiosuenaga · 2 years
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O sempre tardio combate ao comunismo
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Já em março de 1980, portanto há mais de 42 anos, a revista O Cruzeiro, em artigo de Álvaro Campos, antecipava-se em duas décadas ao tardio movimento antiesquerdista e anticomunista que começou a se formar no Brasil mais em reação ao avassalador domínio petista do que propriamente a um genuíno movimento conservador, este inexistente e parco até hoje, apesar dos valorosos esforços de certos setores e indivíduos isolados, ao alertar para a dimensão descomunal da propaganda soviética e a estratégia da KGB de consolidar o poder comunista e ampliar seu raio de ação em escala mundial por meio de todo tipo de manipulações, mentiras e engodos.
As implicações dessas falsas informações ou desinformações difundidas massivamente (no que deveriam ter sido chamadas e taxadas, estas sim, de fake news, no seu tempo, mas nunca as foram pelos tantos cúmplices e apaniguados espalhados na imprensa) eram óbvias e escandalosas, tanto que se refletem até hoje, nos muitos que acreditaram e ainda acreditam em praticamente tudo derivado do esquerdismo, servindo de instrumentos inconscientes ou inocentes úteis para a realização do plano estratégico comunista de longo prazo, que é o domínio total das mentes e de todas as instâncias da sociedade, inclusive e principalmente das religiões, mormente da Igreja Católica, que no Brasil se tornou praticamente uma sucursal do PT, ou seja, aquilo que foi antecipado há muitas décadas atrás, em tom de alerta, se realizou plenamente.
A matéria de O Cruzeiro trouxe ainda os números da matança soviética, discriminando quantos foram mortos e em que circunstâncias. Tais estatísticas, que deveriam ser difundidas por toda a mídia e inclusive e principalmente nos livros didáticos, para que as crianças desde bem cedo ficassem precavidas e não sucumbissem facilmente às investidas esquerdistas, ficaram, no entanto, adormecidas e esquecidas, e somente décadas depois é que com a reação tardia ao comunismo, ou mais propriamente ao PT, em se tratando de Brasil, foi desencavada.
Em 1984, ou seja, quatro anos depois dessa matéria em O Cruzeiro, o desertor da KGB e ex-funcionário da agência de informação russa NOVOSTI Yuri Bezmenov (1939-1997) iria confirmá-la ao expor durante uma entrevista concedida ao produtor, conferencista e escritor norte-americano G. Edward Griffin, as táticas subversivas do Serviço Secreto Soviético contra a sociedade ocidental, explicando como a ideologia marxista estava destruindo os valores conservadores, desestabilizando a economia e provocando crises para que o sistema totalitário comunista fosse implantado em todo o mundo. 
Conforme explicou Bezmenov, o tipo de ação era o de implementação lenta e de resultados idem, chamado de “medidas ativas” e de “influência”, um processo de desmoralização e lavagem cerebral feito de forma tão sutil, gradual e ininterrupta que, ao fim do processo, as pessoas submetidas a ela agem como se fossem agentes anticapitalistas. Trata-se basicamente de uma mudança de percepção ou realidade de cada cidadão, de modo a cooptar o maior número de militantes e simpatizantes – conscientes ou não.
A KGB, hoje com outros nomes, entre eles o de Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB), continua a ser tão poderosa como sempre foi, mas graças à propaganda por ela própria difundida e pela imprensa manipulada, muitos se deixaram enganar pelas mudanças cosméticas do regime russo, acreditando no mito da "democratização do sistema político soviético" e de que um sujeito como Putin, que foi um agente e diretor da KGB, é um autêntico conservador convertido ao cristianismo - como se a Igreja Ortodoxa Russa fosse tão legítima quanto a Igreja Católica Apostólica Romana, e não uma mera extensão do próprio comunismo - e uma opção ao decadente, leniente, imoral e corrompido Ocidente.
Putin vem se autoproclamando como uma opção à Nova Ordem Mundial maçônica, quando a Nova Ordem Mundial que ele preconiza, com o acréscimo do eurasianismo, que não passa de uma espécie de pangermanismo russo, é feita das mesmas mazelas e ignomínias, ou seja, do caos, da destruição e do sacrifício de milhões de inocentes, vide a Guerra na Ucrânia, outra farsa colossal tramada e urdida como uma sucessora da pandemia em conluio com o próprio Ocidente, que se finge de impotente, e com o presidente da Ucrânia, o ator e comediante televisivo Volodymyr Zelensky, para manter o mundo neste estado de crise, medo, pânico e terror constantes, de modo que a população, totalmente fragilizada e impotente, fique à mercê de seus "líderes", acatando e aceitando todas as suas decisões e suas ordens, sem nada poder fazer, a não ser tentando sobreviver de alguma forma.
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pwlanier · 2 years
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"Strategic missiles at the parade." - 1976. Original print.
On the back side there is a stamp and signature of the military censor.
Anticvarium
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oldblogger · 2 years
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Putin’s return “a national catastrophe for Russia”
Putin’s return “a national catastrophe for Russia”: http://wp.me/prazu-15m
[I originally posted this in November 2011. It seems timely to post it again with today’s date] — Those are the words Yevgeniya Albats wrote in her political journal, the Russian New Times Magazine, of which she is chief editor. Yevgeniya Albats My article today will recount the facts, opinions and assertions that Albats offered during a seminar at the Swedish Institute of International Affairs…
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silentbloodymoon · 1 month
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