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#Tonturas
autizta · 2 years
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learncafe · 7 months
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Curso online com certificado! Depressão, delirium, distúrbios do sono, quedas e tontura
.O que pode provocar mudanças de comportamento. Irritação, agitação e agressividade. Como se deve comportar-se. Convulsões. Delirium . Depressão. Insônia. O que fazer quando uma pessoa idosa está com delirium. O que pode ser feito para prevenir o delirium. Como aumentar a autoestima da pessoa idosa. Os Riscos do Cuidado e da Ajuda. Ajude o […]
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aspraiasdesertas · 1 year
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Carbonara em Paris
Me lembro de ter ido viajando no sentido contrário no assento do avião e ter alguns dias de tontura após. Me lembrei da senhora dona de restaurante que me serviu um dos carbonara referências na minha vida. 
Ela foi gentil e sútil demais, foi muito mãe e falou em inglês.
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egobrazil · 2 years
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Chiara sente tontura e é surpreendida com notícia inesperada
Se você pensa que o mistério sobre a paternidade de Chiara (Jade Picon) é a única coisa que vai abalar as estruturas em torno da influenciadora digital, pode se preparar! Nos próximos capítulos de “Travessia”, a dondoca vai receber uma notícia bombástica que, além de atrapalhar os seus planos de se separar de Ari (Chay Suede), vai mudar totalmente os rumos da trama de Gloria Perez. Ao levar o…
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tonytsai · 2 years
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Prof. Tsai ensina como usar o "Galo de uma perna só (金雞獨立) para melhorar labirintite, tontura e etc.
Prof. Tsai ensina como usar o “Galo de uma perna só (金雞獨立) para melhorar labirintite, tontura e etc.
17/12/2022: Nessa aula foi demonstrado o o “Galo de uma perna só (金雞獨立) e algumas palavras final na aula com as pessoas que participaram da aula. Para maiores informações sobre tratamentos favor acesse: https://centrotaoista.com.br/atendimento/ Link onde pode ara pesquisar seus sintomas em mais de 400 depoimentos feitos pelo…
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chrisallmeida · 2 years
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TONTURA/VERTIGEM - CAUSAS EMOCIONAIS Muitas fatores podem provocar vertigem, mas todos eles estão relacionados a um medo em comum.
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heliobrotorrino · 2 years
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Você já percebeu alguns episódios de tontura após ter tomado uma xícara de café, ou logo depois de ter tomado alguma bebida com cafeína?☕ Isso se deve porque a composição é um grande estimulador labiríntico e pode provocar sinais mais frequentes de vertigens e zumbidos.🤕 Por isso, a ingestão dessa substância deve ser evitada por quem já apresenta histórico de labirintopatia recorrente.🥴 Mas, se pra você o café e chás mais escuros como o mate, verde, chimarrão e preto, que também têm cafeína, não são substituíveis, entenda que será NECESSÁRIO!⚠️ No entanto, é de extrema importância passar por avaliação médica, já que nem todos os pacientes possuem a mesma sensibilidade à cafeína, por conta disso, o tratamento deve ser individual. Procure um médico especialista e saiba mais sobre o assunto.👨‍⚕️ #DrHélioBrasileiro #Otorrinolaringologista #Otorrino #Especialidade #Saúde #Sorocaba #Tontura #Café https://www.instagram.com/p/CjJZfYPLYUo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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kcalfairy2-0 · 20 days
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Real mesmo, o que vocês consideram "dor da fome"?? Pq aquele vaziu depois de 2 dias sem comer e o estomago roncando é tão gostoso
A tontura admito não ser mt legal, mas o vazio me faz sentir leve
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4naslimvent · 1 year
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eu amo restringir.
eu amo sentir minha barriga roncar.
eu amo sentir a tontura.
eu amo me sentir fraco.
eu amo ver os números da balança diminuir.
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sexybombom · 6 months
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tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
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Jaemin ouviu você reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes só ontem.
Não era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
Você estava endoidando também, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso também.
Então uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga — não muito leve — entre vocês.
Foi difícil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso você pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofá.
Não conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Óbvio, já brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, você sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em você.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que não tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi até o quarto de vocês. Viu a porta fechada então ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de você e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi até o banheiro, onde não teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que você não estava na cozinha, então onde você estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebê... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofá, de perto ele pôde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alí encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre você fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhã.
Tirou Luke e Lucy de cima de você com cautela para não assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele não perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado até o quarto. Com o sono pesado que tinha não sentiu um único músculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortável — para que não acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, você acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, não queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo não se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos não ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado você se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, você sentiu seu coração errando uma batida e se não tivesse desviado logo o olhar você sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." Você se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tão estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que você não tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso não é justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu só quero que você saiba que não vai se repetir."
Você odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'Tá tudo bem, Jaemin. Eu também estou errada, eu sabia que você estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! Você não tem culpa nenhuma, princesa. Você só estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razão. Me perdoa."
Você olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lábios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas também?" Ele ia reclamar sobre não ter o que você se desculpar, mas você o cortou. "Você não brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"Não dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" Você concordou. "Eu te amo princesa, e sempre será assim." "Também te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carícias e palavras doces um para o outro.
Os três gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em você deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as três bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
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silencehq · 3 months
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A noite estava perfeita exatamente como Afrodite e Eros haviam prometido. O pavilhão se encontrava deslumbrante, com flores e luzes cintilantes, com o teto projetando o belo céu estrelado. As estrelas que todos sentiam saudades brilhavam intensamente no céu limpo, a lua cheia iluminava o baile com uma luz prateada. A música tocava alegremente, a playlist que a Tartarus Tragedy construiu animava a todos, fazendo os campistas dançar, rir e aproveitar cada momento da festa.
Pelo menos por uma noite, sentiam finalmente a paz. Já passava da uma da manhã e ninguém parecia ter coragem de ir embora, Dionísio garantia bebida para quem se aproximava do bar e os autômatos mantinham os copos cheios na pista de dança. O ambiente estava carregado de uma energia positiva e alegre, com todos os campistas mergulhados na celebração, agradecidos aos deuses do amor por aquela chance.
Enquanto a festa seguia animada, algo sutil e quase imperceptível passou a se desenrolar fora da vista de todos. Uma névoa fina, branca e dourada começava a se infiltrar pelo pavilhão. Ela se movia lentamente, rastejando pelo chão e envolvendo as pernas dos campistas de maneira discreta. Alegres e bêbados? Ninguém parecia se importar de olhar para baixo, mas se fizessem, iriam ver os tentáculos da névoa se espalhando. Tão leve e delicada, facilmente poderia ser confundida com a decoração mágica da noite. Se espalhava lentamente, envolvendo o pavilhão em um véu misterioso no chão, já que no teto era o céu noturno que ainda continuava a ser projetado. A música tocava, os campistas seguiam dançando e rindo, alheios à presença daquela penetra não convidada. Apenas os mais atentos poderiam notar uma leve mudança no ar, um frescor estranho, os Filhos da Magia tão sensíveis a esse tipo de influência, começavam a se sentir um pouco instáveis. As luzes ficavam mais brilhosas e uma tontura leve os desorientou, nada que parecesse suspeito até então. Para tirar ainda mais o foco daquele mal estar, abruptamente os semideuses percebiam que suas imperfeições voltavam. Afrodite tinha prometido que aquilo só aconteceria quando tirassem a vestimenta, que a magia os deixaria perfeitos até o fim da noite… mas de repente não havia mais magia para isso. Cicatrizes apareciam, espinhas retornavam, manchas na pele, tudo o que tinham considerado imperfeições… apareciam de volta. Enquanto eles estavam preocupados com as próprias aparências, a névoa se concentrava aos poucos em torno do pavilhão, como se estivesse esperando algo.
E estava mesmo. O sinal que a magia desconhecida esperava veio em forma de um grito. Um não, dois. Duas pessoas gritavam no meio da multidão Veronica McKinney e Yasemin Solak, as jovens eleitas Realeza do Baile. O motivo dos gritos não parecia óbvio para ninguém nos primeiros segundos, até que percebessem as garotas com as mãos na coroa. O artefato dado por Eros e Afrodite apertava a cabeça das garotas, criava espinhos que se agarravam nos cabelos e rasgavam a pele, o aperto era tão forte que começava a escorrer pequenos filetes de sangue pela testa das semideusas. O desespero se instalava, ninguém sabia como fazer aquilo parar. Kaito Aoki, como Ferreiro, foi quem se aproximou de uma das meninas e percebeu o mecanismo de escape. Na parte traseira da coroa havia uma trava. O semideus gritou o comando para que alguém o ajudasse a liberar as duas e com um pouco de esforço, finalmente as meninas estavam livres do artefato mágico. Os soluços eram aterrorizantes, ficariam marcados na mente daqueles presentes que pareciam abalados com o susto. Era a distração perfeita para a magia desconhecida espalhar o caos que seu ministro desejava.
De repente, um brilho intenso cortou o céu magicamente projetado no teto do pavilhão. As estrelas, que antes brilhavam tranquilamente, começaram a cintilar de maneira estranha. O brilho aumentava, pulsava… olhares surpresos subiam para o teto, um murmúrio inquieto percorria a multidão, quebrando o clima de alegria. Sem aviso, as estrelas começaram a se desprender do céu mágico. Elas caíam lentamente no início, como flocos de neve luminosos, mas logo a velocidade aumentou. As estrelas não eram meros pontos de luz; ao tocar o chão, elas se transformavam em chamas vivas, espalhando fogo e caos pelo pavilhão. Os gritos de pânico ecoaram pelo salão quando as primeiras estrelas caíram, incendiando mesas e cadeiras; todos se apressaram para tentar escapar do fogo, do caos. A música parava abruptamente, substitu��da pelo som de estalos, crepitações do fogo e gritos. O ar estava cheio de fumaça e calor sufocante. Antes que os Filhos da Magia pudessem entrar em ação para tentar ajudar, todos eles desmaiaram, levando junto os Aprendizes da Magia. Nenhum deles permanecia de pé.
Campistas corriam em todas as direções tentando escapar das estrelas em chamas. Alguns foram atingidos, caindo ao chão com roupas em chamas e queimaduras dolorosas. Outros tentavam apagar o fogo que se espalhava rapidamente pelo pavilhão. Era possível ver Aurora Elysius, de Quione, tentando, desesperadamente, trabalhar com os filhos de Poseidon em eliminar aquele fogo traiçoeiro. Mary-Louise, de Zeus, Mavis Delgado, de Apolo e Andrea Ricci de Apolo, machucados sendo amparados por amigos e retirados para longe das chamas. Quíron tentava guiar os jovens para fora do Pavilhão, mas as portas estavam fechadas. Trancadas. Ninguém conseguia sair.
Um grupo de semideuses liderados por Raynar Hornsby, de Zeus e Daphne Gracewood, de Ares, tentou atingir a segunda saída do pavilhão, mas foram parados por um exército estranho. A névoa dourada estava mais forte ali e na frente deles… as pelúcias que tanto foram produzidas durante a noite inteira, agora encaravam os semideuses com olhos vivos. Ursinhos, trolls, goblin, unicórnios, todos eles pareciam vivos. Suas armas adoráveis agora estavam transmutadas em armas reais, pequenas, mas afiadas. Lutar contra pelúcias deveria ser fácil, não? Exceto que eles não morriam. Cortar cabeças, braços, nada disso resolvia. As pelúcias se espalhavam pelo pavilhão, perseguindo os semideuses e tentando ceifar a vida de quem quer que aparecesse na frente deles. Anastasia de Bragança, de Afrodite e Liam Worthington, de Hefesto pareciam ter o azar de conhecer o quão afiadas eram as armas das pelúcias. Os semideuses foram atacados sem piedade, certamente ficariam com uma cicatriz para lembrar daquele momento.
O pânico dominava o pavilhão. As estrelas caíam do céu mágico, incendiando tudo em seu caminho. O fogo se espalhava rapidamente e os semideuses corriam para escapar das chamas. As pelúcias raivosas se misturavam para tentar matar quem conseguissem. Os ursinhos, até então inofensivos e parte da decoração romântica da festa, tinham os olhos de botões brilhando com uma luz dourada sinistra como a magia que os movia. Parecia uma vingança tardia pelo que Octavian fez ali no Acampamento anos antes durante a guerra contra Gaia. O Áugure romano tinha assassinado os ursinhos e agora, anos depois, pelúcias tentavam matar os semideuses no mesmo local. Os filhos de Hefesto conseguiam às pressas improvisar e fazer os autômatos se juntarem a eles na batalha, os robôs largando as bandejas e começando a ajudar os jovens.
Dionísio, usando seus poderes, tentava conter as chamas e criar uma rota de escape para os campistas. Furava as janelas com as plantas invadindo o ambiente, apesar disso atrair mais material para o fogo queimar. "Todo mundo, sigam as vinhas!" gritou Dionísio, suas ordens claras e urgentes. "Saíam pelas janelas!" Os campistas começaram a seguir Dionísio e Quíron, afastando os ursinhos que bloqueavam o caminho. Ironicamente, a única coisa que parecia acabar com as pelúcias era o fogo. Rapidamente essa fraqueza foi percebida e encurralar aquelas atrocidades para as chamas foi a estratégia gritada por Charlotte Campbell, de Atena.
A névoa dourada parecia começar a sumir com os ursos sendo eliminados aos poucos. O pavilhão, outrora um local de celebração e alegria, estava agora transformado em um campo de batalha, onde os semideuses lutavam desesperadamente por suas vidas. No meio do fogo, no canto mais afastado, uma figura encapuzada encarava o desenrolar da situação. A face escondida pelas sombras não escondia os olhos azuis, o sobretudo preto não disfarçava a magia dourada e branca vazando do seu corpo. Aqueles olhos gelados e inexpressivos se fixaram então em alguém que lhe encarava de volta. Flynn Ramsey, de Thanatos. Ele tinha lhe visto. Mais que isso, o semideus driblava as chamas e se aproximava rapidamente da figura encapuzada com o chicote de ouro imperial pronto para atacar. Mas ah, não, aquela não era a hora certa ainda. Pelo menos não para o Traidor da Magia.
Era a hora dele.
Todo o foco da magia foi trazida para cima do semideuses e o corpo do homem foi tirado do chão. Os tentáculos brancos deslizavam para cima até atingir seu pescoço. O aperto começou a se tornar cada vez mais forte, a cada segundo a força aumentava e o ar sumia dos pulmões de Flynn. O capuz se afastava um pouco exibindo a identidade do Traidor da Magia para Flynn, a face iluminada pelo fogo… mas apesar da surpresa de reconhecer quem estava sob o capuz, era o último rosto que o semideus iria ver. Nos ouvidos do filho de Thanatos, uma melodia conhecida começava a ser ouvida; pelos altos falantes espalhados no pavilhão, o som suave de notas musicais quebravam o terror dos gritos alheios ao que acontecia ali no canto afastado perto do palco. Where's the fire, what's the hurry about? O Traidor da Magia moveu a boca ao ritmo cantado, a voz não saía, mas os lábios rosados mexiam-se suavemente. A luz aos poucos começava a se esvair do olhar do semideus.
O fogo de repente se foi. Os últimos ursinhos que restavam ali, despencavam inanimados. A figura encapuzada desaparecia sem qualquer rastro. Apenas a melodia da música continuava a ressoar e no meio do pavilhão apenas uma coisa restava: o corpo sem vida de Flynn Ramsey. Havia poucas pessoas presentes, mas todos pareceram atônitos com o semideus caído. Foi Quíron quem se aproximou, chegou o pulso e então suspirou. “Precisamos de uma mortalha. Uma mortalha para um filho de Thanatos.”
FILHOS DA MAGIA E APRENDIZES DA MAGIA
Todos desmaiaram quando a magia começou a se tornar mais ativa. No momento em que as estrelas começaram a cair, todos desmaiaram abruptamente. Sem sinal de que estavam se sentindo mal, apenas… caíram no chão desacordados. Sintam-se livres para plotar sobre como foram resgatados e levados para a enfermaria. A partir do dia seguinte, os Filhos da Magia e os Aprendizes da Magia estão fracos, suas energias parecem ter sido drenadas. Nenhum ficou desacordado muito tempo na enfermaria, mas as consequências são claras: fraqueza.
TRAIDOR DA MAGIA
Figura encapuzada que pode ter sido avistada no canto mais afastado do pavilhão perto do palco. Ninguém se aproximou, ninguém viu a face, ninguém viu a magia saindo dele exceto Flynn Ramsey que morreu antes de poder contar para alguém. A magia dourada e branca pode sim ter sido vista tanto nos ursos quanto espalhada pelo pavilhão. NINGUÉM INTERAGIU OU TEVE CONTATO COM O TRAIDOR DA MAGIA.
FERIDOS
Todo mundo pode se ferir, aqueles que foram citados no texto foram os feridos mais graves. Podem explorar bastante cada parte do caos, o fogo, os ursinhos, lutar ao lado dos autômatos, tudo o que desejarem. Qualquer pessoa pode sim ter se ferido, foi um caos, afinal. Mas lembre-se: os feridos mais graves foram citados no texto, eles tiveram o destaque dessa vez. Se seu campista não foi citado hoje, será citado nos próximos drops e eventos! Todo mundo terá sua chance de brilhar, combinado?
SEMIDEUSES CITADOS:
COROA: @misshcrror ; @mcronnie
FOGO: @zmarylou ; @chasingmavis ; @andrearicci
URSINHOS: @liamworths ; @ncstya
GUIANDO PARA FORA: @zeusraynar ; @wrxthbornx
FINAL: @fantasfly
OOC
Finalmente nosso drop!! Esperamos que tenham aproveitado o período de paz do início do evento, agora já estamos de volta a nossa programação normal.
Nossa primeira morte IC com figura que conhecíamos no jogo… descanse em paz, Flynn! Isso só foi possível acontecer pela player oferecer o personagem para isso, então NÃO SE PREOCUPEM! Não pedimos para ele ser morto e nem jogamos no colo da player de repente, foi um pedido que partiu da player. E nos agradecemos!! Muito obrigado por nos dar a chance de termos essa inauguração, uma surpresa e tanto, hein?
Com isso, estamos oficialmente na parte da magia. O clima de magia é o que agora domina nosso querido Acampamento. Início do ciclo tivemos Hades dominando, agora temos Hécate.
Interações fora do evento estão liberadas! Explorem o drop, claro, mas já podem fazer o dia seguinte ao baile, o dia seguinte à morte. Também podem retomar suas interações de antes do evento em flashback! Concluir em flashback as interações do evento também é fortemente encorajado.
Muito obrigado por mais uma vez embarcarem conosco nessa aventura! Até a próxima enrascada.
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colapsointerno · 5 months
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você me descreve pelo olhar, tocar e ouvir... já eu me descrevo por meio de meras palavras regurgitadas de um lugar o qual não sei como chegar; porque o meu eu interior é terrivelmente assustador até para mim mesmo. é labirinto, é tontura, é névoa, é um som amedrontador, é o abandono, é a dor por muito caminhar sem nada encontrar.
— colapsointerno
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daphdidit · 6 months
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra você e kuku ter filhos nunca foi uma missão, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
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Durante anos, você e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famílias, vocês decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressão social e principalmente das famílias, vocês dois concordaram em seguir o combinado: ter uma família não era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocês só iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocês só seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocês secretamente sonhavam sobre ter uma pequena família de vocês. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gênio, falava sobre acreditar que você seria uma mãe incrível, daquelas que sempre transborda amor e carinho. Você também se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mãe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressão, tudo no mundo das possibilidades. Não era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". Vocês já se sentiam completos um com o outro, então a ideia de ter um filho era só mais uma forma de expandir o amor que já tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocês viram, já tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma família começaram a fazer parte dos tópicos que vocês divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estações iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com você. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fáceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, você nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebê, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi só quando a tontura e a sonolência se instalaram que você começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o óbvio finalmente ficou claro: você estava grávida.
E quando a ficha finalmente caiu, lá estava você, tremendo ao olhar três testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silêncio do apartamento pequeno que você e Kuku já moravam há alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cômodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangível.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saído do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. Vocês seriam pais incríveis, não haviam dúvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinário - sua bondade, paciência e amor inabalável não deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um território que nunca exploraram para além da imaginação, era óbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensão e um amor incondicional também tomavam conta de você.
À medida que a ficha caia, você andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistério de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lá, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhão que estava rolando nas suas vidas. Não dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mão, então não tinha como escapar. Cada expressão sua ia entregar o jogo, era necessário encarar a situação imediatamente. Mas como é que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguém? As perguntas não paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lá no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e você sabia que tinha que tomar uma decisão logo. Não dava pra ficar inventando muito, não tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisão, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e você arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais íntimo e agradável na sala de jantar, você colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartão escrito à mão. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de você. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos à flor da pele, você não podia deixar de sentir uma alegria danada só de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de última hora não fossem novidade pra vocês, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensão no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. Porém, na hora, ele decidiu deixar essas preocupações de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com você. Ele não ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocês de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia só aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocês estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, você estava meio estranha e ele não conseguia pontuar o porquê. Lá no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - será que ela não está bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocês? Ele tinha feito algo errado? Será que era um jantar de término? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra você o que tava acontecendo: "Nena, o que tá rolando?". E a sua resposta, com uma mão nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dúvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
Já fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. Você estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando não costumava ser uma pessoa que tira sonecas, além dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na última semana. Além disso, ele não pôde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lágrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia não ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um único gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto à nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuína, uma sensação de plenitude que transbordava de vocês e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dúvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto você sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e você dormiram como pedras e pela manhã quando o sol começou a brilhar através das cortinas, você acordou com o cheiro de café fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho até a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o café, tão focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", você falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com você ali.
Conforme você adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas você conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrás dele "Já acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um café da manhã na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
Você ficou ali, sem palavras por um momento, as emoções se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de você que não conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, você estava grávida e seus hormônios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distância entre você e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
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oventoleste · 4 days
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Dia 4 de NF
Postando hj pq ontem eu tava bem cansada dnv.
Ontem eu trabalhei presencial e já no início de manhã meu colega de trabalho me ofereceu pão de queijo. Eu sou mineira, então isso é mt tentador. Mas a minha dica é não pensar mt e já dizer não, pq aí é mais vergonhoso vc voltar atrás no que disse.
Na hora do almoço eu disse que n ia almoçar pra sair cedo, e eu já fiz isso outras vezes então ngm desconfiou.
Quando eu tava no ônibus me deu mt vontade de comer, mas de comer besteira sabe: uma esfiha doce, um hambúrguer do madero, uma coxinha... Não vou mentir e dizer que fui forte, talvez se eu tivesse dinheiro eu comprava (ou não).
A um tempo atrás eu fazia muitas artimanhas pra comprar doces pra comer, mesmo sem dinheiro. Tipo: ia na farmácia com o cartão da minha mãe e falava que comprei um óleo de cabelo pra mim, quando na verdade comprei doce. Mas eu n fiz isso hj, então talvez seja uma vitória sim.
De noite meu padrasto chegou com aquela pipoca de saquinho rosa que eu AMO. E quando eu vi ele comendo eu me tranquei no quarto pra não pedir.
Dps o homem do sorvete me mandou mensagem (é tentação atrás de tentação). Explicando, aqui na minha rua passa um homem vendendo sorvete artesanal e o sorvete dele é MAGNÍFICO. Nós fins de semana ele manda msg pro pessoal reservar os sorvetes pq as vezes quando ele passa na rua não tem mais o sabor escolhido.
Apenas mostrei pra minha mãe e ela escolheu o dela, não pedi pra mim.
A janta aqui em casa foi uma comida que eu não gosto então minha mãe nem questionou se eu ia comer ou não.
Sobre os sintomas: não me senti enjoada, nem com dor de cabeça, mas como devem ter percebido nos últimos relatos eu tô ficando mais cansada. Eu tb tô ficando com bafo kkkk então tô sempre escovando o dente (oq tb ajuda com a vontade de comer).
OBS: Gente quero reforçar que o fato de eu n tá sentindo enjoos ou tontura até agr tem a ver com o meu metabolismo. Não se comparem, cada corpo é um corpo e reage de maneira diferente.
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pjcloudie · 6 months
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estou ficando orgulhosa de mim mesma, finalmente tô conseguindo me afundar no meu transtorno alimentar . já não sinto vontade de comer, sentir que tem comida no meu estômago me faz querer vomitar, anseio pela sensação de tontura quando fico muito tempo sem comer.
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tonytsai · 2 years
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CTCL- 4ª sessão: dor no pescoço, labirintite, tontura, dor lombar e nódulo na esclavícula e etc.
CTCL- 4ª sessão: dor no pescoço, labirintite, tontura, dor lombar e nódulo na esclavícula e etc.
19/11/2022: Valmira na sua 4ª sessão comentou os que melhoram desde o início do tratamento no dia 09/11/2022. Obs.: Compare as mudança dela desde a 1ª sessão no link abaixo. 19/11/2022: Valmira na sua 4ª sessão comentou os que melhoram desde o início do tratamento no dia 09/11/2022. Obs.: Compare as mudança dela desde a 1ª sessão no link abaixo. 1ª sessão no dia 09/11/2022: Para maiores…
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