#Raphael volta

[incohorace]

LMAO WHO ARE THE VOLTAS' PARENTS. they've named their kids raphael and angelo which says a lot about them..........

[becaexists]

So I made the Volta family in the sims and Rafe just starved to death because he was too busy painting...

[serendipizzy79]

Oh yes. Fairly.

He's actually dying (uh, metaphorically) to tell them about the scars, isn't he. Gossip queen supreme right here.

[joycemaynard10]

𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍

São Paulo — Casa do príncipe

~ você não se mexe...

—Anda, Vivian.

—Não. Não tô afim ainda, não tô com sono e vou ficar na sala o tempo que eu quiser — Cruzei os braços e me joguei no sofá, espalhando mais um monte de cartas pra todos os lados.

Ele faz uma carranca e caminha até estar do meu lado no sofá.

—Então vamos ficar os dois.

—Ótimo — Resmunguei.

—Perfeito — Ele resmungou de volta.

—Sério Raphael, vai embora dormirrrr — Empurrei meu ombro contra o dele, só que porra ele é muito mais forte que eu, nem se move. Eu por outro lado saio deslizando pelo braço dele.

—Mais um pouco e vamos terminar o que começamos antes do Gabriel atrapalhar — Ele diz, limpando a garganta.

—Então tá... — Peguei uma carta pra qualquer do sofá e joguei na cara dele — Vamos jogar, príncipe.

—Não era exatamente disso que eu tava falando, mas... — Ele vira e lê a carta — Você já perdeu a virgindade? Como foi?

—Puff — Soltei uma risada — Próxima, essa é muito sem graça — Puxei outra — Hummm... Essa é boa. Você já ficou pelado em público? Caso não, fique só de roupas íntimas.

—Esse jogo é do caralho — Ele resmunga soltando o nó do short que está vestido e levantando o quadril pra tirar. A cueca é preta dessa vez, chega a contrastar com o abdômen todo trincado — Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e...

—Vou puxar outra.

—Não. É a minha vez, princesa — Bate na minha mão e puxa a carta que eu ia pegar — Faça um topless por três segundos. Só? Vamos mudar um pouquinho... Tira a blusa, Vivian.

—Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e... — O imito, começando a tirar a blusa.

—Será que algum dia você vai ficar quietinha e parar de me desobedecer? — Me mostra um sorrisinho, empurrando o baralho em minha direção.

—Talvez quando eu estiver com as mãos e a boca ocupadas, príncipe — Lhe mostrei um sorrisinho também, puxando outra carta — Me conta... Você já brochou? — Virei a carta pra ele conferir.

—Com você? Não — Me mostrou um olharzinho sacana, descendo até meus seios.

Tá frio, não tem como saber se tá chovendo lá fora, mas eu tô toda arrepiada o que faz com que meus bicos fiquem durinhos. Uma sensação gostosa me percorre quando ele desliza os olhos pela região.

—Vou deixar passar. Puxa outra.

—Hum... — Ele puxa outra, coçando o pescoço — Ouviu isso?

—Não ouvi nada, Veiga. Tá paranoico? — Apertei os olhos tentando conter a vontade de virar o pescoço pra ver se o Gabriel acordou.

—Você já fingiu um orgasmo?

—Já — Ergui uma sobrancelha.

—Comigo?! — Ele franze o cenho.

—Com você não, inclusive você manda bem nisso, príncipe — Olhei pra ele de cantinho.

—Barulho demais, acabei sendo obrigado a vir participar — Uma terceira voz diz. Eu e Raphael viramos a cabeça no exato momento que Gabriel vira o corredor dos quartos. Quase não tenho tempo de cobrir os seios com os braços antes dele se jogar no carpete e olhar de mim para o irmão.

—Tá maluco? Vaza — Raphael diz.

—Nãoooo — Me intrometi — Deixa ele jogar também — Fiz bico.

—Você tá louca? Coloca a blusa de volta — Joga a blusa na minha cara.

Eu gosto demais da ideia de me divertir com os dois então ao invés de obedecer e colocar a blusa... Tiro o braço da frente dos seios e fico de quatro no sofá pra ficar mais perto dele e sussurrar em seu ouvido:

—Isso não muda nada, já falei.

Ele me olha de lado, trinca o maxilar.

—E eu também já falei, Vivian.

Revirei os olhos e sentei no sofá de novo.

—Eu sabia, você é muito velho não sabe se divertir — Comecei a provocar. No carpete da pra ver que o Gabriel tá afim também, então... Dois contra um, né? — Mas já que você não tá afim eu posso levantar e ir pro quarto de hóspedes sozinha com ele.

Fiz menção de levantar, mas ele agarrou meu braço.

—Senta aí.

—Você vai precisar se decidir, príncipe — Cruzei os braços, assistindo-o descer os olhos até meus seios.

—Puxa uma carta, Gabriel — Ele manda, apertando a mandíbula. Com força. Os olhos grudados em mim o tempo todo.

—Demorou — O outro diz, puxando uma carta no sofá — Acho que só você pode responder – Franze o cenho e faz uma pausa — Com ou sem puxão de cabelo?

—Com. E com tapas, de preferência — Fuzilo o Raphael com o olhar — Sua vez, príncipe.

Ele puxa uma com todo ódio e caralho... Isso me excita. Esse homem, com raiva, é minha perdição.

—Hoje... Dominar ou ser dominado? — Ele diz, sem emoção nenhuma na voz — Talvez se estiver com a mão e a boca ocupada, não é?

—É uma boa — Ergui a sobrancelha, sem perder a pose e já puxando outra carta — Tire uma peça de roupa.

—Vivian — Raphael repreende.

—Eu? — Pisquei inocentemente, levantando do sofá com os olhos dos dois em mim.

Não me lembro quando foi a última vez que tive tanta atenção assim, mas gosto. Gosto do jeito que os dois seguem meus dedos enquanto deslizo o short pelas pernas.

—Próximo — Estalei a língua no céu da boca.

Gabriel puxou outra e é diferente. O clima tá denso, Raphael tenta disfarçar, mas consigo perceber daqui o quão excitado está. A cueca tá apertada.

—Hum... Que interessante. Retire a parte debaixo da sua roupa e esfregue seu sexo no rosto de outro jogador — Ele Ergue uma sobrancelha e olha pra mim.

Os dois olham.

Meu olhar ainda tá preso no do Rapha, meu coração sacoleja no peito e minha boca enche d'água.

Vamos mesmo fazer isso? Porque parece que sim. Meus músculos tensionam, Gabriel fica de joelhos no tapete, os dedos tocam o elástico do short que está usando e meus olhos se encontram com os do Raphael de novo.

Fico esperando ele me repreender de novo ou sei lá... Dizer que a brincadeira acabou e que vai descontar tudo em mim quando estivermos sozinhos, mas não é isso que sai da boca dele quando a abre.

—Fica de joelhos.

—Oi? — Pisquei sem entender o contexto.

—Você quer tanto brincar, então vamos lá. Fica de joelhos. Na frente dele — Manda. Deus, a mandíbula dele pode saltar pra fora a qualquer momento de tanta força e não consigo não achar isso sexy ao extremo.

O comando me deixa molhada. Quente. Pingando.

—Não foi um pedido, você sabe — Ele dá o ponto final. E tá bem aí... A skin mandão que eu particularmente adoro. Então faço o favor de levantar.

Gabriel levantou também, o short agora tá caído no carpete e eu me ajoelho em sua frente sem conseguir controlar o sangue correndo quente nas minhas veias e esquentando minhas bochechas.

—Você não se mexe e o tempo inteiro... — Rapha puxa meus dois braços pra trás — Assim.

Eu não me mexo. Certo. Meus olhos encontram os do Gabriel enquanto ele desce a própria cueca pelas pernas. Não dá pra decidir o que me deixa mais quente... Raphael agarrando meus braços atrás das costas ou Gabriel bombeando o próprio pau na minha frente?

Os dedos do Rapha sobem pelo meu pescoço, fazem com que eu eleve meu queixo e Gabriel chega mais perto, deixando o pau encostar na minha bochecha.

—Se quiser desistir é agora, porque quando eu estiver aí dentro já era — Gabriel diz, erguendo a sobrancelha com a falha. A risada do Rapha me deixa gelada e ele responde por mim um:

—Ela não vai.

Bom... Eu até poderia, mas sendo sincera? Não quero. Olho para Gabriel por entre os cílios e fico esperando pelo momento em que ele vai fazer o que acabou de dizer, mas prefere brincar com meu rosto um pouquinho. A mão direita desliza pela minha bochecha, estapeia a região. A outra faz um rabo de cavalo no meu cabelo, faz com que eu eleve ainda mais o queixo.

—Abre a boca.

O comando não vem de quem tá empurrando o pau na minha boca, vem de quem tá aqui... Arranhando meu ombro com a barba por fazer. Vem dele.

—Abre a porra da boca, Bruna — Manda mais uma vez. Gabriel puxa meu couro cabeludo, como se dissesse “faz logo o que ele tá mandando” e porra... Eu obedeço. Com o maior prazer do mundo — Boa garota. Agora... É bom você aguentar tudo calada e lembrar que foi você quem começou — Deu tapinhas na minha bunda.

Sinceramente? Eu até pensaria em algo inteligente o suficiente pra responder, mas fico sem ar pela forma que Gabriel fode minha garganta. Até o fundo, sem me dar espaço algum pra respirar. Meu couro cabeludo dói e me vejo tentando afastar os braços das costas pra escapar. Sem chance. Ele faz questão de me manter presa no lugar. Eles fazem.

Mal consigo respirar, meus olhos lacrimejam e chego a fazer ânsia algumas vezes. E tá de sacanagem, eu fiquei marcada no corredor de casa, agora tenho certeza que nem meia-hora jogando água na cara a marca dos dedos do Gabriel vai sair.

—Quieta — Raphael Rosna contra o meu ouvido — Engole tudo, sem reclamar entendeu?

E eu faço. Faço mesmo. Não é como se tivesse muita escolha já que Gabriel faz questão de gozar no fundo da minha garganta e porra, quando se afasta não me lembro como se respira, não consigo nem me mover. O peito dele sobe e desce rápido demais também, tá suado e é quase um pecado encarnado, cheio de músculos e o sorriso imenso no rosto.

—Humm — Um gemido rouco escapa do fundo da minha garganta enquanto deslizo os olhos pelo corpo do mais novo e me remexo no aperto do mais velho.

—Shii — Rapha murmura logo atrás de mim, os dedos tocam minha calcinha, colocando-a para o lado — Acho que mandei você ficar parada, princesa — Diz, largando meus braços e ocupando as mãos em minha bunda. Não sei quando, mas ele se despiu, o pau melado e pulsando me toca por trás, faz menção de me invadir enquanto ele aperta com força minhas coxas — Presta atenção: você não se move, hum? Não pode jogar o corpo pra frente, nem deitar ou ficar de quatro. Vou te foder assim.

—No caso... Vamos — Gabriel abre um sorriso, afastando minhas pernas e deitando no espaço entre as duas. Nossa. É a visão dos deuses. Um gostoso atrás de mim, outro embaixo. Os dois pingando, duros e perto demais de mim.

—Por favor — Gemi, controlando a vontade de rebolar o quadril.

—Abre bem pra mim — Puxa meus braços de novo, faz com que eu toque minha própria bunda e pelo amor de Deus... Quando ele disse que ia me foder assim... Não era isso que estava esperando — Eu até perguntaria se já fez antes, mas... — Ele posiciona o pau onde quer, impulsiona a cabecinha para dentro.

O movimento me faz arfar e perder um pouco o controle, meu quadril desliza, minha boceta é preenchida por Gabriel.

Um tapa estala perto de onde minha mão está, arde, queima. Não faço ideia de qual dos dois desferiu.

—Mais um pouco — Raphael diz, mordendo o lóbulo da minha orelha enquanto empurrava mais um pouco e mais um pouco...

Nossa. Nossa. Nossa.

A sensação de ter os dois dentro de mim é insana. Dói. Queima. Arde. Piora um pouco quando começam a se movimentar. Caralho. Eu xingo tanto, tanto. Raphael desiste de me segurar pela cintura, os dedos tomam conta do meu pescoço, apertam, me deixam sem fôlego e quando consigo me acostumar com o ritmo forte que os dois impõem... Já era.

Não aguento. Meu corpo não aguenta. Cai sobre o do Gabriel enquanto Raphael se ajoelha e vai ainda mais fundo. Porra. Os dois sabem bem o que fazer. Gabriel não é afoito, os movimentos são lentos, um tirar e botar curto que me excita, já o Raphael não. É punitivo. Ele sabe que gosto exatamente assim.

Meu corpo pinga com o suor, sinceramente não consigo sequer formular uma frase inteira quando Raphael me puxa pelo couro cabeludo, ele diz algo para o irmão que não pensa duas vezes antes de se afastar, então me vira e Invade minha boceta, sem dó.

Ele ri, aperta minhas bochechas, prende minhas mãos sobre a cabeça... Caralho. Nunca experimentei algo assim, não nesse nível de loucura, não com todo esse tesão e essa raiva acumulada.

—Você é minha — Ele rosna contra minha boca — E pode acreditar que foi a última vez que alguém além de mim te fodeu.

O barulhinho molhado das nossas intimidades indica que o orgasmo tá perto, começo a ter teto preto. Aquela sensação de tudo dentro de mim sendo apertado me faz cruzar as pernas em seu tronco, fazendo-o se afundar ainda mais dentro de mim. Eu gosto.

—Como foi que você disse antes? Repete.

Nossos olhares se encontram e me vejo presa na raiva em seus olhos, no maxilar trincado, nas palavras ditas.

—Sou sua. Muito.

—Muito bem, princesa — Rosna mais uma vez, gozando de vez. Dentro de mim e exatamente no momento em que me desmancho também — Você é minha — Repete, se afastando apenas o suficiente pra que nossos olhares desçam até onde nossas intimidades se tocam. Daí ele faz algo que puta que pariu, me mata. Os dedos ocupam o lugar em que seu pau estava, o gozo escorre entre minhas pernas... E ele faz o favor... De empurrá-lo para dentro uma, duas, três vezes. Os dedos circulam meu clitóris, me fazem tremer. Um sorrisinho escapa de seus lábios quando nossos olhares se encontram — Viu? — Os dedos melados com nossos gozos sobem e se enfiam na minha boca — É assim que se faz um papai e mamãe inesquecível.

[diceriadelluntore]

a Gaza è davvero un genocidio?

Sto pensando da stamattina a come risponderti. Genocidio è una questione moderna: la parola è stata coniata da Raphael Lemkin, un giurista polacco, che la scrive per la prima volta in un saggio del 1944, Axis Rule In Occupied Europe. Laws Of Occupation, Analysis Of Government. Proposal For Redress. La conia unendo la parola greca genos (tribù o razza) con il termine latino cide (da caedere, uccidere). Va detto che in molte lingue esisteva già una parola simile, per esempio in tedesco (Völkermord, da non confondere con la nemesi potteriana) ma Lemski è un giurista polacco ebreo fuggito dopo l'invasione nazista nel suo paese, quindi non penso volesse usare il termine tedesco. Dopo quello che successe e che tutti sappiamo, nel 1946 dopo la fine dei processi di Norimberga (in cui Lemski si battè con tutte le sue energie per includere quella parola negli atti d’accusa) l’Assemblea Generale dell’ONU dichiarò il genocidio un crimine secondo il diritto internazionale. Due anni dopo, nel 1948, fu adottata la Convenzione per la prevenzione e la repressione del crimine di genocidio, che definisce questo atto commesso con l’intenzione di distruggere, in tutto o in parte, un gruppo nazionale, etnico, razziale o religioso. Da allora, il genocidio è considerato un crimine dalla comunità internazionale. A questo punto sorge una questione formale e sostanziale: la definizione di tale crimine è precisa e circonstanziata in termini così ristretti che, alla prova dei fatti, ed è la Storia a dimostrarlo, nonostante decine di "candidati", solo le atrocità che avvennero durante, in poco meno di 100 giorni, nel 1994 in Rwanda sono state giudicate come "crimini di genocidio": ti ricordo che dopo l'assassinio del presidente del paese,  Juvénal Habyarimana, da Aprile ad Agosto del 1994 i ribelli dell'etnia Hutu uccisero, la cifra non è mai stata calcolata definitivamente, almeno 800 mila civili Tutsi (la differenza tra i due gruppi, che prima era solo socioeconomica, era diventata di tipo razziale sotto la dominazione belga del paese africano durante il 1800). Il massacro e l'uccisione dei musulmani kosovari durante la Guerra nella Ex Jugoslavia, nonostante processi internazionali e condanne per crimini di guerra, non è "formalmente" un genocidio.

Rimane da risponderti: in definitiva, quello che sta succedendo assomiglia pericolosamente ad un genocidio. Tuttavia, sperando che l'uso della parola non diventi, con l'abuso, una sterile e sciocca "arma politica" (come in realtà è già successo in passato), la questione secondo me contiene due questioni secondarie.

La prima è sottilmente politica e riguarda l'accusa, mossa dal Sudafrica (che fa capo ad una delegazione internazionale) che ha chiamato a rispondere giuridicamente della questione di genocidio lo Stato e la popolazione che ne ha subito l'esempio più drammatico e terrificante. Accusandoli di genocidio, avviene un paradosso identitario niente male, che viene spiegato benissimo da un antropologo che si è sempre occupato di processi identitari, Jean-Loup Amselle: "benchè possa sembrare una affermazione scandalosa, è evidente che il genocidio ha come effetto la costituzione, in quanto tale, del gruppo che si accanisce a distruggere e di dare in particolare al gruppo dei sopravvissuti una consistenza che non avrebbe altrimenti. Il genocidio, per le procedure che mette in atto (...) è quindi il paradigma identitario più efficace della nostra epoca" (Logiche Meticce. Antropologia dell'identità in Africa e altrove. Bollati Boringheri, 1999, pagg. 34-35).

La seconda è di tipo pratico: la sproporzione della risposta al terrificante attacco terroristico del 7 ottobre 2023 subito da Israele ha perso ogni "dimensione" di difesa, che non solo si concretizza nella differenza numerica di vittime, ma nell'indiscriminata e palese distruzione di ogni cosa che riguardi un nemico certo (i terroristi di Hamas) che l'attaccante ha deciso di perseguire in ognuno dall'altra parte, in un modo che fa nascere ben più di un paio di domande sulla premeditazione politica di questa azione militare.

Ovviamente, lascio alla tua curiosità di approfondire future chiacchierate o domande al riguardo. E se qualcuno ti accusa di essere antisemita se la pensi così come me, rispondigli così: la critica si basa su scelte culturali, sempre possibili, e non su quelle di natura, che non lo sono; é una critica a ciò che sta facendo, non a quello che è.

[raphaelrenato]

🌞 Diário do Amanhecer - Raphael Renato

▶️ Te agradeço por ser minha paz no meio de tudo. As coisas podem estar dando errado, mas quando paro para sentir o seu agir, seu espírito intercede por mim e sou direcionado de volta ao meu lugar seguro, onde sinto paz em sua presença. Gratidão.

#diariodoamanhecer #raphaelrenato #emcadaamanhecer #caminhos #janeiro

[nightshiftpodcast]

Please please please give us the ages of the Volta siblings or at least eldest to youngest I am begging I am on my knees please please I beg of you of mighty overlords spare my poor rotting brain for it is your creation that has ruined me

I can do you one better, because you asked nicely :) have some random Volta family facts

Rafe is the oldest at 45, Sera is 44, Angelo is recently 42, Malak is 40 and Michael is 37.

In height order… Sera is 5ft5, Rafe is 5ft10, Michael is 5ft11, Angelo is 6ft3, Malak is even taller but I’m not telling you how tall yet…

Of the siblings, Rafe, Angelo and Michael have pets. Rafe has a chihuahua called Diesel, which is very similarly colored to a Doberman (he finds this hilarious), Angelo has the dobies and Michael keeps exotic fish. Malak doesn’t have time for a pet; Sera refuses to share her home with any other creature, human or otherwise.

Rafe and Angelo are both single - who Angelo is dating is a popular gossip topic because of his role as Augur’s spokesperson, usually pinning any woman he’s seen at an event with as a romance. Angelo hates the topic and the media attention. Malak is currently separated from his wife, and Michael has been married for 4 years. Everyone’s surprised it’s lasted this long. Seraphina has a long term partner, but refuses to marry him or cohabit, full stop (for the same reason she has no pets.)

Gideon never ever uses nicknames for his children. Rafe gets called Raphael by all of them siblings except Malak, and sometimes Angelo. Seraphina is Sera to everyone but their father. Angelo is Angel to Malak and Rafe – Malak nicknames everyone, but doesn’t have a nickname himself. Michael rejects nicknames under threat of death to anyone who uses one… Malak tries Mike and Mikey from time to time, and only gets away with his limbs still attached because Michael can’t take him in a fight~~~

[copadomundofifa]

Quando é Argentina x França – final da Copa do Mundo de 2022? Canal de TV, transmissão ao vivo, hora do pontapé inicial para a ENORME final

A Croácia foi vítima de uma masterclass de Lionel Messi na semifinal dominante de terça-feira.

A lenda argentina abriu o placar com um pênalti cobrado com habilidade e fez uma corrida hipnotizante antes de servir Julian Alvarez para o terceiro gol da noite.

Mas as coisas certamente serão mais difíceis para o pequeno mágico, pois ele enfrentará um time francês que conseguiu parar o Marrocos na semifinal.

Messi criou um capítulo final emocionante para sua carreira na Copa do Mundo e o mágico sem dúvida será considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, caso repita o que Diego Maradona fez em 1986.

No entanto, uma vitória dos Bleus faria com que eles se tornassem a primeira nação em 60 anos a conquistar triunfos consecutivos na Copa do Mundo.

Como eles chegaram aqui?

Argentina suffered a nightmare start to their tournament with a shock 2-1 defeat to Saudi Arabia.

But they battled back to top Group C with 2-0 wins over Mexico and Poland, setting up a last-16 meeting with Australia.

After seeing off the Socceroos 201, they scraped past Holland on penalties in the quarters before breezing past Croatia.

France also won two and lost one of their group games - although their defeat to Tunisia came after beating Australia and Denmark.

Os Bleus eliminaram a Polônia e venceram a Inglaterra naquela dramática quarta-de-final, antes de acabar com a sequência do Marrocos na noite de quarta-feira para garantir sua vaga nas finais consecutivas.

Quais são as notícias da equipe e quaisquer lesões com que se preocupar?

Nenhum dos lados tem que lidar com suspensões depois que os cartões amarelos foram eliminados após as quartas e podem permanecer inalterados após as vitórias nas semifinais.

A Argentina pode receber os zagueiros Marcos Acuna e Gonzalo Montiel após um jogo de suspensão, enquanto Lisandro Martinez pode retornar ao time titular se Lionel Scaloni tentar uma defesa de cinco.

Dayot Upamecano e Adrien Rabiot ficaram de fora da vitória do Marrocos devido a doença, enquanto a França manteve sua primeira partida sem sofrer golos - mas espera voltar.

O resto da equipe deve permanecer o mesmo - embora Karim Benzema possa ser uma inclusão chocante no banco, já que está de volta aos treinos do Real Madrid.

Quem serão os homens das estrelas?

Bem, obviamente Messi e Kylian Mbappé são os dois principais homens de suas respectivas nações - e todos os olhos estarão voltados para quem sai por cima.

Em outro lugar, Julian Alvarez vai querer continuar depois de seus dois gols na semifinal, enquanto Enzo Fernandez pode ser encarregado de parar Antoine Griezmann.

Do outro lado, Griezmann e Olivier Giroud vão ter chances de marcar na final.

Aurelien Tchouameni está em forte forma no meio-campo, enquanto Raphael Varane liderará sua defesa.

Qual é a cabeça a cabeça?

Os dois pesos-pesados ​​do futebol internacional se enfrentaram 12 vezes no total - a primeira vez na primeira Copa do Mundo em 1930.

A Argentina tem seis vitórias, a França tem três vitórias e três empates.

Mas o lado francês saiu por cima em seu confronto mais recente - uma vitória emocionante por 4-3 nas oitavas de final da Rússia 2018.

Quando é Argentina x França?

A atraente final da Copa do Mundo da Argentina contra a França acontecerá no domingo, 18 de dezembro. Está programado para começar às 15h, horário do Reino Unido. Lusail Iconic Stadium, no Catar, é a arena alocada para este gigantesco jogo final e pode receber 88.966 espectadores. Os dois gols de Kylian Mbappé no segundo tempo tiraram a Argentina da Copa do Mundo quando as duas seleções se enfrentaram pela última vez em 2018.

Em qual canal de TV está passando Argentina x França e pode ser transmitido ao vivo?

A final da Copa do Mundo entre Argentina e França será transmitida AO VIVO na BBC One e na ITV 1. A cobertura na BBC One está programada para começar a partir das 14h, horário do Reino Unido, enquanto a ITV 1 coloca seu programa na estrada a partir das 13h30, horário do Reino Unido. Os espectadores também podem acessar o BBC iPlayer ou ITV X se preferirem transmitir a ação online por meio de tablets e dispositivos móveis.

Posso assistir a final da Copa do Mundo de graça?

SIM! A deliciosa final da Copa do Mundo no Catar pode ser assistida GRATUITAMENTE em ambos os canais, desde que você possua uma licença de TV válida no Reino Unido

[reading-marika]

Follia - Patrick McGrath

“Follia” è un romanzo psicologico scritto da Patrick McGrath nel 1996. È stato pubblicato in Italia dalla casa editrice Adelphi Editore. Il titolo originale dell’opera è “Asylum” poiché ambientato all’interno di un ospedale psichiatrico inglese del 1959. Infatti, il romanzo, ambientato proprio in quest’epoca, narra della storia d’amore e di passione avvenuta all’interno di un manicomio criminale, tra Stella Raphael, moglie di uno psichiatra (Max Raphael), e Edgard Stark, paziente del manicomio. La loro storia è una storia di passione, mista ad eventi cupi e tormentosi. Il caso, in particolare, si concentra sulla figura femminile di Stella e viene raccontato dal punto di vista di un altro psichiatra, Peter Cleave, che analizza gli aspetti clinici e psichiatrici.

“Per la prima volta Stella sentiva che era valsa la pena di saltare nel vuoto, perché alla fine avrebbero trovato il posto sicuro dove amarsi senza paura. E fu in quello spirito che fecero l'amore: senza paura, liberamente, mentre i treni rombavano sul viadotto nella notte. E Stella lo fece ridendo, gridando, urlando al magazzino intero tutta la vita che aveva dentro.”

Stella Raphael è indubbiamente la protagonista del romanzo, infatti la sua figura è quella meglio approfondita e delineata. Incontriamo la sua figura sin dalle prime pagine e con lei si affronta il cambiamento. Stanca della vita monotona, isolata in una casa vicina al lavoro del marito, Max Raphael, trova conforto nell’amore passionale che gli dà Edgard Stark, un paziente dell’ospedale, con un passato inquietante. Questa folle passione la porterà ad abbandonare ogni cosa nella su vita, a partire dall’affetto del marito, che si può supporre già inesistente da prima, ma che is prolunga con l’abbandono del figlio Charlie. La figura di Stella è una figura molto particolare, che, come nei romanzi ottocenteschi, non rappresenta un ideale buono, ma è un inetto. Ricorda, sotto molti aspetti, il personaggio di Emma Bovary, dal romanzo “Madame Bovary” di Flaubert. Entrambe le donne non sono conformi all’idea dell’epoca: donne sottomesse alla monotonia, alla noia, ma sono in costante ricerca di novità, di nuove emozioni. Entrambe non si accontentano di ciò che hanno, ma vogliono sempre di più, vogliono essere libere dalle regole imposte dalla società. Un ulteriore motivo che le accomuna è la mancanza di maternità: con i rispettivi figli, non riescono ad instaurare un legame, o meglio, non vogliono, e questo comportamento viene condannato dalla società, poiché, pur parlando di due epoche e di due paesi differenti, le donne venivano viste come madri. Questo paragone ha portato alla luce dei comportamenti in Stella che non portano il lettore a comprendere le sue azioni, alcune in particolare. La motivazione non sta nell’aver scelto un personaggio negativo, che può essere più interessante di un personaggio positivo, ma proprio nel personaggio stesso.

“Le donne romantiche, riflettei. Non pensano mai al male che fanno in quella loro forsennata ricerca di esperienze forti. In quella loro infatuazione per la libertà.”

Edgard Stark è il paziente con cui Stella ha una relazione. Lui è stato ricoverato per aver ucciso la moglie. Il suo crimine, però, lo nasconde molto bene, utilizzando la maschera di un paziente modello. Infatti, grazie a questo suo comportamento riesce ad entrare nella squadra che dovrà ricostruire la serra del nuovo psichiatra Max Raphael; riuscirà a conoscere Stella e a soggiogarla con i suoi aspetto e comportamento. Edgard sfrutterà la sua relazione con Stella per poter scappare dall’ospedale psichiatrico, ma non solo: la loro storia passionale diventerà per Edgard la ripetizione di una situazione già successa in passato e lo renderà incontrollabile.

“Non si dà creazione senza sofferenza, e la grande arte nasce solo da grandi sofferenze, non è così?”

Peter Cleave è il narratore. È un personaggio che non si incontra quasi mai in maniera diretta, ma lo si conosce attraverso i suoi commenti sul caso di Stella ed Edgard. Peter è un uomo sicuramente intelligente, dedito completamente al lavoro e al voler aiutare i suoi pazienti a stare meglio, però, nonostante l’età, è un uomo solo. Questo lo porterà al coinvolgimento nella vicenda tra Stella ed Edgard, infatti si potrebbe immaginare che il suo racconto sia solo un lato, o meglio uno dei tanti lati, della storia. Il caso, raccontato dal suo punto di vista, si incentra molto sugli aspetti clinici e psichiatrici, ma questo suo coinvolgimento lo rende meno chiaro e credibile. È un personaggio che si rivela essere diverso dall’inizio, solo per il bisogno di non sentirsi solo.

“È impossibile elevarsi al di sopra dell'ambiente in cui si vive; non molto a lungo almeno.”

Lo stile narrativo di Patrick McGrath è molto specifico e clinico. Qui appare la sua conoscenza dell’ambiente psichiatrico, poiché da bambino ha vissuto in un manicomio criminale, il cui direttore era il padre. L’esperienza diretta con tale ambiente ha reso la storia più credibile, più realistica agli occhi dei lettori, poiché vengono spiegate le dinamiche organizzative del luogo in cui ci si trova. Nonostante i riferimenti medici, lo stile è semplice e scorrevole, non si incontrano paragrafi complessi e difficili da comprendere: il tutto è chiaro e diretto. L’autore racconta la storia con un ritmo incalzante che invoglia il lettore a continuare a leggere, per capire cosa succede dopo. È una lettura che si affronta in relativamente poco tempo, ma che racconta di vicende e descrive immagini non proprio facili da affrontare, per questo motivo può essere necessario più tempo. Queste immagini forti vengono raccontate senza pudore, senza filtri: l’autore non vuole nascondere nulla, anzi, vuole che il lettore capisca prima dei personaggi cosa sta accadendo.

“Di solito vogliono che tu tenga la bocca chiusa, a volte pretendono che gridi, e si aspettano che tu sappia la differenza. Era questo che trovava buffo.”

In generale, è una lettura empatica: in base all’esperienza che ognuno prova, può apprezzare o meno la lettura.

3/10

[npentretenimento]

Resumo da novela "Família é Tudo" de 11 a 17 de setembro de 2024

Hans (Raphael Logam) sequestra a Catarina (Arlete Salles), acreditando ser Frida (Arlete Salles) e a joga no mar — Foto: Globo/Ana Luísa Dantas Resumo da novela “Família é Tudo” de 11 a 17 de setembro de 2024 Veja o que vai rolar na 27ª e 28ª semana da novela escrita por Daniel Ortiz com direção artística de Fred Mayrink. Capítulo 163 (quarta, 11/09): Tom retira Vênus do chalé e volta para…

[aureatchi]

ᡴꪫ aka reverie’s history lessons for ‘til death do us part we do art !! any lore/historical info i want to share for anyone who is interested. <3

⟢ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓. SUMMARIES. SERIES PLAYLIST.

+ any asks concerning the series = # ꫂ ၴႅၴ ‘TDWDA .ᐟ

i have like 10+ tabs open every single time i’m writing for this series for research, so this is mostly me to refer back to but i thought i’d just share some of the things i’ve learned that i incorporated into the story! (she just loves history lol.) excuse typos; not proofread.

includes my intentional historical inaccuracies, inspo, & easter eggs ;) also, prev. chapters may be updated too towards the end, to reveal other facts that would’ve spoiled the ending.

i. SHE PAINTED THE HIGH RENAISSANCE ONTO HER BLANK CANVAS

ART HISTORY REFS MENTIONED: stanza della segnatura (rooms in the pope’s palace raphael painted), the sistine chapel, nicknames (da vinci- renaissance man; michelangelo- il divino) madonna del granduca (raphael), statue of david, tragedy of the tomb (michelangelo)

INFO INSPO :

TAILORS would actually incorporate a person’s personality & family style into the clothes that they made. i found that really cool—everything was more custom!

speaking about clothes—dazai mentioning that fyodor was probably irritated because the pope forced him into a suit? fyodor keeping the same outfit…up until he turned into bram, and also, michelangelo was the same way. he dressed like a peasant, not bothering to go above that.

LA VOLTA (literally "to turn") really was the most controversial dance during the renaissance era! previously, men & women would touch palms at most; this dance changed that. there were disputes from the church, dance defenders arguing it wasn't good for health (because of the fast pace and turns), etc. anyway, dazai's entire scene is actually inspired from elizabeth (1998; i never watched the movie, but i came across it while researching the dance)—the scene where queen elizabeth dances w/ sir robert. i also think this was a nice touch because the scene in the movie was inspired by a painting of just that. (coining the dance being described as “scandalous”.)

THE “TRAGEDY OF THE TOMB” was a real thing! michelangelo indeed was assigned to create pope julius ii’s tomb, but they kept disagreeing so much until the designs for it dwindled down extremely, compared to what it was originally. michelangelo then abandoned the commission, calling it the tragedy of the tomb, and proceeded to leave rome entirely. the project was handed to other artists after.

HISTORICAL INACCURACIES :

FYODOR & DAZAI WEARING SUITS. i’m sorry, i just think the renaissance/medieval doublets are soo ugly imo :’) + wtv they call those puffy trousers…i haven’t even looked up the term to call them LOL. “suit” is a broad term in general so you can still definitely imagine it as them in a historically-accurate outfit if you’d wish !! (but in my mind, they’re wearing suits as if they were princes from a completely different timeline shh)

EASTER EGGS :

the lady with dark curls in a deep red dress who briefly danced with dazai? she’s none other than red (redamantiya) :) thank u darling for watching me struggle & panic while writing this installment + helping me a bit out with osamu + the playlist.

the big three !! dazai and fyodor being love interests ofc, so i had to make ranpo reader’s right-hand man. ;)

to be continued…

reblogging the chapters are cherished; they are what support me the most <3. ﾉ dividers + support banner by cafekitsune. header graphic mine; DO NOT save.

© AUREATCHI 2024 — no reposts. do not steal/modify or take inspo from TDWDA + its plot w/o asking. no translations.

last updated: 7/12/24.

[becaexists]

The temptation to write a new fic just about the volta siblings

[serendipizzy79]

The gang are totally rolling their eyes at this.

*through gritted teeth*.

Raphael tries to warn us without really telling us anything about the Thorm Tomb.

Omg it was worth sassing him for that reaction.

[portalcontexto]

Apesar de domingo atribulado, Raphael Reis segue líder do TCR Brasil Banco BRB

Foto: Rafael Ferreira Brasiliense apoiado pelo Banco BRB projeta volta por cima no Velocitta O domingo de TCR South America Banco BRB e TCR Brasil Banco BRB em Cascavel terminou diferente do que esperava o líder do certame brasileiro, Raphael Reis. Depois do duplo top5 da véspera em corridas válidas pelo TCR Brasil, que aumentaram a diferença de pontos na tabela de classificação, o brasiliense…

[carmenvicinanza]

Caterina Caselli

Caterina Caselli, grande protagonista della musica italiana, è un’artista che ha attraversato tempi e mode, spesso anticipandoli, in un percorso esistenziale coraggioso e spesso controcorrente, che fatto della sua passione per la musica, la vocazione di un’esistenza intera.

È stata una cantante rivoluzionaria negli anni ’60, simbolo della beat generation nostrana, con look che non si erano mai visti prima e cantando  testi che parlavano di emancipazione e libertà.

Da imprenditrice discografica, ha portato l’Italia della canzone in tutto mondo.

Nata a Modena il 10 aprile 1946, la sua infanzia è stata segnata da un tragico episodio, il suicidio di suo padre, nel 1960. 

Nella musica ha, probabilmente, trovato il modo di evadere e sfogarsi. Ha iniziato a suonare il basso in band che si esibivano nelle balere emiliane, ma le sue aspirazioni erano altre così come i suoi gusti musicali. A soli diciassette anni, nel 1963, ha partecipato al concorso di Castrocaro “Voci nuove“, raggiungendo la semifinale. Quello è stato il suo trampolino di lancio. Notata da un produttore discografico, ha firmato il suo primo contratto e pubblicato il primo singolo Sciocca/Ti telefono tutte le sere.

Dopo il successo dei suoi 45 giri è approdata al Festival di Sanremo nel 1966, con la sua acconciatura bionda che le è valsa il soprannome di Casco d’oro. La sua canzone Nessuno mi può giudicare, non ha vinto, ma in compenso ha venduto più di un milione di copie ed è rimasta al primo posto della classifica per undici settimane consecutive.

Si è inaugurata così, la fase in cui, per ogni sua canzone di gran successo, se ne traeva un film musicale che ne portava il titolo. Ed è stato un continuo susseguirsi di successi, partecipazioni a Sanremo e concerti nei luoghi culto, oltre alle esibizioni nelle manifestazioni canore del tempo.

Ha duettato con grandi big internazionalie condotto trasmissioni televisive.

Quando l’ondata di successo sembrava che si stesse affievolendo, ha avuto il coraggio e la determinazione di ritirarsi dalle scene musicali e passare dietro le quinte.

Ha aperto una casa discografica, Ascolto, con cui ha iniziato a produrre talenti sconosciuti e musicisti che stimava. Successivamente è entrata nel management della Sugar Music, etichetta appartenente alla famiglia del marito, Piero Sugar.

Negli anni ha prodotto talenti come Giuni Russo, con cui ha avuto un rapporto molto tormentato, Gerardina Trovato, Andrea Bocelli, Avion Travel, Elisa, Negramaro, Malika Ayane, Raphael Gualazzi, Madame e molti altri ancora.

È tornata a Sanremo per l’ultima volta nel 1990 con Bisognerebbe non pensare che a te, bissata da Miriam Makeba.

Qualche rara volta è tornata anche a recitare per il cinema.

Si è concessa qualche ritorno al canto per dischi e concerti di beneficenza come quelli per le popolazioni afflitte dal terremoto dell’Abruzzo e dell’Emilia.

Nel 2021 è stato realizzato un documentario sulla sua storia dal titolo Caterina Caselli – Una vita 100 vite.

Caterina Caselli è una combattente, che ha precorso tempi e gusti e deciso di stare dalla parte di chi determina il proprio destino, sin da giovanissima. Dura, intuitiva, determinata, con una immensa cultura musicale e un grande gusto, è riuscita a portare al successo molte artiste e artisti.

[ocombatenterondonia]

Palmeiras é tricampeão do Campeonato Paulista após vencer o Santos por 2 a 0 no Allianz Parque

Neste domingo, o Palmeiras sagrou-se tricampeão do Campeonato Paulista ao vencer o Santos por 2 a 0, no jogo de volta da grande final, realizado no Allianz Parque. Os gols da partida foram marcados por Raphael Veiga e Aníbal Moreno, garantindo a vitória do Verdão e o título estadual. No jogo de ida, o Santos havia vencido por 1 a 0, resultando em um placar agregado de 2 a 1 para o Palmeiras. Com…