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#Responsabilidade financeira
uemmersson · 2 years
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O desafio de morar sozinho: reflexões sobre os ônus e bônus dessa escolha.
Descubra os prós e contras de morar sozinho e como essa escolha pode impactar sua vida.
Ainda me recuperando de um resfriado, despois de muitos anos sem sentir uma dor na unha, faço essa reflexão aos 34 anos, mesmo saindo de casa aos 18. Morar sozinho pode ser um sonho para muitos, mas também pode ser um desafio. Desde que me mudei para o meu próprio apartamento, continuo experimentado tanto os ônus quanto os bônus dessa escolha. Devo admitir que a solidão pode ser um dos maiores…
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redacaonacional · 1 year
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Simões Filho: Prefeito Dinha Acumula Milhões em Empréstimos e Cidade Vira um Caos
A gestão do Prefeito Dinha em Simões Filho tem sido marcada por uma preocupante situação financeira, com o acumulo de milhões em empréstimos que têm levado a cidade a um verdadeiro caos. A falta de planejamento adequado e a má administração dos recursos públicos têm gerado impactos negativos nas finanças municipais e comprometido a qualidade de vida dos cidadãos. O acúmulo de empréstimos em…
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imninahchan · 6 months
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Ai gnt eu não gosto muito de falar sobre os meus problemas aqui, mas eu preciso dialogar/desabafar uma coisa aqui com vocês pq eu sei que vocês, como a maioria que vive a experiência feminina (mais especificamente no meu caso a cis) vão entender.
Eu estou tendo um certo problema com a minha mãe e esse problema, que perpetua ao longo dos anos, é justamente porque nós somos mãe e filha, sabe? E meu irmão veio me aconselhar sobre essa situação (um conselho que a propósito eu não pedi, eu pedi pra ele não se envolver) e ele simplesmente não consegue me aconselhar sem desvincular a experiência de vida dele com ela. Além de mais velho, ele mora muito longe dos nossos pais, e há muito tempo, então pra ele é muito fácil relevar certas coisas e agir como se nada estivesse acontecendo. E quando eu reclamo, ele quer que eu continue vivendo como tá, continua falando das coisas que ele vivia com ela como se eu tivesse passado o mesmo.
Quando eu digo que tivemos vidas diferentes, por eu ser filha e ele filho, ele não acredita em mim, transparece na cara dele gnt. Ele não acredita e parece ver mal a infância e adolescência que eu perdi por ser filha, e me julga imatura quando eu reajo a algo que me afeta, porque ele teve a oportunidade de viver as dele. Eu sei o que é ser dona de casa, o que é o cuidar (de criança e idoso) e ter responsabilidade financeira (ainda mais porque nós somos pobres há gerações) desde que eu me entendo por gente. Eu falei exatamente assim, e ele não acreditou. Juro. Eu lavei as cuecas dele quando eu era criança, meu irmão é oito anos mais velho que eu, ele fala tanto sobre como a vida adulta é difícil toda vez que nos encontramos porque ele começou a ser adulto de verdade quando ele começou a fazer faculdade com 25/26 nas costas, quando saiu de casa. Eu tenho 21 anos de idade.
Porque meu irmão sempre foi meio açucarado, eu nunca tive aquela realidade de enxergá-lo como o homem cis que ele é. O ápice foi ele me dizer que eu era "muito emotiva", que eu "sentia muito as coisas, que as coisas me afetavam muito fácil". Eu acredito até que eu seja um pouco emotiva, mais sensível sim que ele, mas essa sensibilidade foi uma coisa q eu gerei por causa da realidade que eu sempre vivi também, e que ele nunca precisou ter. É muito fácil pra ele me dizer que é difícil quebrar o ciclo que eu tô vivendo, porque "você é mulher, é isso mesmo" quando não é ele que tá vivendo como eu. E a nossa conversa de hoje me marcou muito, porque eu achava que meu irmão, não só por ser açucarado, mas também por ter certa consciência de classe e de gênero, fosse meu único aliado, mas ele não é.
Enfim... eu realmente espero que alguma de vocês já tenham estado num lugar parecido porque eu cheguei a duvidar da minha vivência depois de discutir com ele real kkkkkk me senti gaslighted
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skzoombie · 1 year
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só queria um imagine do Kai sendo um papai bobão, será que é pedir muito? 😭
KAI como um PAPI
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Pai extremamente protetor e babão.
Ele teria ciúmes das pessoas que pegavam seus filhos no colo ou brincavam com eles.
Seria bem presente, teria prazer em aprender a trocar fralda, dar banho, fazer a mamadeira, entre outras coisas.
Dormiria abraçadinho com os filhos, os dois deitados no seu braço enquanto ele ficava cheirando o topo da cabeça deles.
Jongin provavelmente foi quem mais sofreu quando teve que deixar as crianças na escola e percebeu que estavam crescendo.
Registraria tudo, cada mínima conquista tinha fotos, e tudo revelado para não ter perigo de perder da memória do celular.
Adolescência seria uma fase frustrante, toda aquela energia 8 ou 80 dos filhos deixava ele confuso.
Kai era um pai extremamente parceiro mas quando percebesse que estavam escondendo coisas dele ou mentindo, ficaria decepcionado e precisaria de um tempo de reflexão.
Você poderia ser algo um tanto quanto braba(o) mas kai sempre conseguiria te acalmar.
Sempre incentivaria a conversa e odiava brigar com os filhos.
Pai que chora quando briga com eles e também chora com coisas que contavam da escola, pegava tudo para si.
Receberiam mesadas do pai porque ele queria que ambos já tivessem responsabilidade financeira.
Nos dias de folga, gostava de passear em lugares diferentes com a família toda.
Jongin ficaria na defensiva quando os dois adolescentes que tinha em casa começassem a namorar, pai no modo "perigoso".
Ele choraria quando visse eles se formando na escola.
Pai que morreria pela família.
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pictobiblia · 11 months
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A palavra submete-se é assustadora, talvez especialmente quando aplicada à igreja, muito em função dos abusos cometidos por falsos mestres. Contudo, uma coisa deve ser dita. Quando se torna um membro da igreja, você não está apenas se submetendo aos líderes ou à "instituição" em algum sentido burocrático vago. Você está se submetendo a uma família e a todos os seus membros. Guarde isso.
É a sua maneira de dizer: "Este é o grupo específico de cristãos que estou convidando para entrar em minha vida e pedindo que me cobre sobre seguir a Jesus. Estou pedindo a essas pessoas que se responsabilizem por minha caminhada cristã. Se estou desanimado, agora é responsabilidade deles me encorajar. Se eu me desviar do caminho estreito, é responsabilidade deles me corrigir. Se estou em dificuldades financeiras, é responsabilidade deles cuidar de mim."
No entanto, esse compromisso é uma via de mão dupla.
Ao pedir aos outros membros da igreja que cuidem de você, você também está prometendo cuidar deles. Você agora faz parte da "igreja" e está afirmando e supervisionando outros.
O que também deve ser evidente — se você estiver prestando bastante atenção — é que o BATISMO, a CEIA do Senhor e a MEMBRESIA da igreja andam juntos. Existem exceções, mas geralmente as igrejas batizam as pessoas para serem membros, e a ceia do Senhor é um privilégio dos membros, seja na própria igreja, seja ao visitar outra. Afinal, todas as três coisas trabalham juntas para fazer a mesma coisa: afirmar e distinguir o povo de Deus. Juntas, elas declaram às nações da terra:
"Aqui estão os cidadãos do reino dos céus", aqueles que (antes de mais nada) se submetem as Suas ordenanças descritas na Sua palavra.
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glamouruex · 11 months
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser LUCIEN PARK, ele é MAQUIADOR de VINTE E OITO anos que veio de COURTENAY. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente DETERMINADO e ORGANIZADO, mas também sei bem que é DESCONFIADO e ENXERIDO, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ pinterest
ㅤㅤㅤㅤㅤノ ΛBOUT 𓈒
Louis Kwon, nascido de pais coreanos, viu a vida como uma montanha-russa desde cedo. Seus pais, ambos filhos de imigrantes coreanos em busca de uma vida melhor, enfrentaram dificuldades para criar Louis e seus irmãos. Apesar das limitações financeiras, o amor era a base da família. Arte sempre foi uma parte essencial na vida de Louis, herança da profissão dos pais como artesãos. No entanto, ao entrar na adolescência, descobriu mais sobre si mesmo, especialmente em relação à sua sexualidade. Foi também nesse período que começou a se envolver com más companhias, o que trouxe problemas tanto para ele quanto para seus pais. Aos 18 anos, sua vida tomou outro rumo quando se deparou com uma cesta e um bebê à sua porta. Surpreso e confuso, ao ler a carta junto à criança, descobriu que era seu filho e que a mãe o havia abandonado. Apesar das buscas, nunca conseguiu encontrá-la. Louis decidiu então cuidar do menino como se fosse seu próprio filho, formando um vínculo inquebrável. Com a responsabilidade de criar o bebê, Louis buscou trabalho em diversas áreas, tornando-se praticamente um faz-tudo. Foi nesse momento que conheceu Lucien, um jovem maquiador que ficou impressionado com os talentos de Louis e o contratou como seu assistente. Lucien, também filho de coreanos, encontrou conforto na companhia de Louis e compartilhou seu conhecimento, além de um romance que floresceu entre os dois. A chegada da seleção trouxe uma reviravolta emocionante. Lucien foi chamado para trabalhar como maquiador no castelo, elevando seus status. Preparados para essa nova fase, um inesperado assalto mudou tudo. Lucien foi gravemente ferido e, com a fuga dos ladrões, percebeu a gravidade da situação. Num momento de desespero, Lucien fez um pedido extraordinário a Louis: assumir seu lugar, tomando seu nome para não voltar a enfrentar necessidades como antes. Pouco depois, Lucien faleceu nos braços de Louis. A perda de Lucien deixou uma marca profunda em Louis. Ele se viu diante de um dilema angustiante: assumir a identidade de Lucien e seguir para o castelo, ou permanecer fiel a si mesmo.
ㅤㅤㅤㅤㅤノ ���ONNECTIONS 𓈒
Como não pensei em nada até agora... Amizades, inimizades, alguém que conhecia o verdadeiro Lucien ou a mãe do filho do Louis, ficantes, namoricos, alguém que compre informações na mão dele e por ai vai. Da like ou chama pra plotar.
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informacaojovemm · 4 months
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A importância do trabalho na vida de um jovem:
•Desenvolvimento de habilidades;
•Experiência prática;
•Responsabilidade e disciplina;
•Independência financeira;
•Construção de uma rede de contatos;
•Autoconhecimento;
•Valores e ética de trabalho;
•Preparação para o futuro.
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seudevaneio · 5 months
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Nome: Ahn Hyeri Idade: 24 anos (22 de setembro / virginiana) Sexualidade: em exploração e descobertas Profissão: estudante de psicologia, tiktoker de just dance mascarada, dançarina erótica de boate em segredo. Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F2 (faz apenas alguns dias que se mudou para o apartamento do meio irmão)
resumo: uma jovem cuja vida foi marcada pela ausência paterna e uma mãe dedicada que a protegeu de possíveis abusos do pai. apesar de ter tido acesso à educação, graças às batalhas da mãe com pai, enfrentou dificuldades financeiras e bullying na escola devido à falta de recursos para luxos. a situação piorou quando a mãe adoeceu, levando-as a vender a casa para pagar o tratamento médico da mulher. Hyeri assumindo a responsabilidade financeira pelo que a mãe pudesse precisar e por si mesma, começou a trabalhar como dançarina em uma boate, mantendo sua identidade oculta por meio de máscaras. ela também é famosinha no tiktok por conta de seus vídeos de just dance, onde também usa máscaras para manter um mistério. após vender a casa e sem ter pra onde ir, acabou procurando seu meio irmão @danilcc por apoio e abrigo.
personalidade: é alguém que quando necessário usa de coragem e iniciativa, não é ingênua, mas se faz em alguns momentos. possui uma aura alegre e determinada, costuma ser gentil e solícita com as pessoas. extremamente leal aqueles que ama, sempre é possível contar com ela, até pra esconder um corpo. forte, solidária e comprometida com sua família. possui um grande senso de autopreservação e cuidado consigo mesma.
Estilo musical: kpop (simplesmente ama vários grupos populares), pop e hip-hop. músicas dançantes no geral é algo que aprecia bastante. Filme favorito: Dirty Dancing é de longe seu favorito, mas adora boa parte da franquia de step up e curte bastante filmes de terror. Vícios: apesar não ter um gato de estimação, simplesmente ama acessórios e coisinhas de gato, tem várias mochilas, algumas pelúcias, roupas e até fone game com tema de gato. comprar roupas provocantes para suas apresentações e perucas, aprender novas coreografias, bibimbap, kimchi, bulgogi, mandu, twigim, bungeoppang, yakgwa e choco pie. Hobbies: dançar, pesquisar e inovar na edição e produção de vídeos, jogar jus dance / zelda / kirby / the sims e outros jogos, visitar a mãe, sair com amigos, sair para dançar, ir ao cinema, ser voluntária em asilos e orfanatos, cuidar da pele e fazer skin care. Características: 1,65 de muita maturidade e fofura, o cabelo longo é frequentemente visto solto ou preso em um coque frouxo, tem mania de morder a ponta da caneta quando está muito concentrada estudando, calças legging, camisetas largas e tênis são sua principal forma de vestir no dia a dia.
Bio completa
A vida de Hyeri teria sido muito diferente se o pai tivesse assumido sua paternidade, por uma lado ela jamais teria problemas financeiros, por outro… sofreria horrores nas mãos do pai. Sua mãe foi tão maltratada durante a gravidez que se esforçou ao máximo para manter a filha longe dele, acabando por fazer um certo terror psicológico em Riri, tanto que até hoje ela tem pavor de encontrar o pai algum dia.
Jamais foi permitido qualquer tipo de contato entre o pai e Hyeri, porém, a mãe batalhou, ameaçou e exigiu que os estudos da filha fossem bancados por ele. Sofreu muito nas escolas que frequentou, as mensalidades, material e uniforme eram pagos pelo genitor, mas apenas isso, ela nunca teve acesso aos luxos que seus colegas tinham. E era justamente por isso que sofria bastante nas mãos deles com deboches e afins.
A faculdade também estava sendo paga pelo genitor, mas… a mãe adoeceu e foi preciso interná-la para receber tratamento. Seu pai jamais daria dinheiro para as despesas médicas, por isso, elas optaram por vender a casa em que moravam, o dinheiro não era muito, mas garantiria os custos da internação por um bom período. Hyeri já ganhava algum dinheiro com seus vídeos de just dance pro tiktok, mas não seria o suficiente, por isso, começou a trabalhar como dançarina em uma boate. Tanto nos vídeos quanto na boate sempre usou máscaras para preservar sua identidade.
O dinheiro serviria para se sustentar e pagar possíveis custos médicos adicionais da mãe. Sem ter para onde ir após venderem a casa, lembrou que sua mãe uma vez mencionou um meio irmão. Precisou de um bom tempo pesquisando pela internet, contratou um detetive particular e finalmente conseguiu encontrar Daniel. Ligou para o irmão, pediu desculpas pelo contato repentino e explicou a situação, perguntou se poderia morar com ele por um tempo e se comprometeu a ajudar no aluguel. Assim foi feito. A mãe ficou mais tranquila pela filha não estar mais sozinha. Hyeri ficou feliz por ter um irmão e visita a mãe toda semana.
porque seu personagem está em haneul complex?
Hyeri foi morar com o irmão após vender a casa para ajudar a custear o tratamento médico da mãe. Com a mãe doente, ela não pode pagar por um aluguel alto, além de ser mais econômico dividir a despesa com alguém, por isso pediu ao irmão para morar com ele.
vaga de garagem: uma bicicleta rosa com cestinha
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minvji · 1 year
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Nome completo: Son Minji
Idade: 25 anos
Signo: Leão
Ocupação: Dona de um brechó.
Orientação: bissexual.
Endereço: Apartamento D2, torre Twilight, Haneul Complex em Seul.
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Se a perguntarem, Son Minji provavelmente vai culpar apenas as reviravoltas da vida pela queda vertiginosa que sua vida tomou em alguns anos. Obviamente, sem grande interferência sua, apenas algum desafeto universal por sua pessoa, que levou a princesinha do papai, bem de vida e mimada que era, a perder todo acesso ao seu capital, costumes e até mesmo ser removida do seu antigo ciclo social.
E obviamente também, essa resposta exclui sua responsabilidade por ter transformado sua rotina de herdeira milionária, em apenas festas, drogas ocasionais e álcool. Muito e muito álcool. A faculdade de moda que tanto brigou para fazer, ao invés do curso desejado pelos pais, foi equilibrada apenas com seu consumo e dependência cada vez maior de festas e álcool. E foi na espiral de irresponsabilidade em que se meteu, que também cruzou uma linha que aparentemente foi impossível de se esconder: havia engravidado.
E não de alguém de mesma situação financeira que a sua, que acalmaria toda a situação com seus pais e poderiam contornar a gravidez apesar do conservadorismo Coreano, não, tinha que especificamente acontecer com alguém que embora fosse completamente apaixonado em si, Minji não desejava ter qualquer relacionamento. Gravidez já era uma vergonha muito grande. assumir um pobre? aí já era extrapolar, em sua concepção fútil das coisas.
Nem ela queria assumir o pai da sua filha, nem seus pais queriam a vergonha de ter uma filha grávida fora do casamento, e todo seu castelo de luxos e privilégios, lhe foi tomado praticamente de uma vez. Porque, ser rechaçada por seus pais foi apenas o começo. Com o acesso ao dinheiro diminuído, aparentemente seus grandes amigos e companhias nem se lembravam dela direito. Pelo menos não o bastante para querer ajudar, e desde o começo, aborto não era uma opção.
Para alguém tão vaidosa, ambiciosa e materialista, aquilo que vivia era o próprio inferno em vida, e só fez com que seu consumo de álcool, que já não era baixo, ficasse ainda pior. E sim, digamos que não teve o melhor dos cuidados pré natal, e isso explicaria o que aconteceu pouco depois do nascimento de sua primogênita.
Para Minji tudo aquilo só podia ser vingança, não via qual o problema de se divertir um pouco mais, afinal, sua filha nasceu super saudável e bem, apesar de tudo. Ela já estava com uma situação bem difícil. E então, antes do aniversário de um ano de sua filha, a pequena bebê foi tomada pela assistência social, dando a guarda integral para o pai de Hana. Ele alegava que Minji era apenas uma alcoólatra, e não tinha condições de cuidar da própria filha, o que reforçado pelo machismo coreano, foi concedido sem grandes problemas. — talvez ela só deveria ter aceitado ajuda antes — Porque agora sim parecia o fundo do poço.
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E então, um ano e meio depois disso, é onde estamos agora; Minji abriu um brechó em sociedade, as peças de luxo que costumavam ser suas foram algumas dos primeiros itens de inventário para o pequeno negócio, precisou se mudar de novo para poder investir no negócio, e os apartamentos de baixo custo disponíveis em Haneul foram ótimos também pela proximidade com o local onde conseguiram abrir o brechó. Seu sonho era mesmo ter sua própria linha de roupas, esse foi a sua ótima saída para ganhar um dinheiro e ainda poder lidar com o que gostava.
Desde que perdeu a filha, Minji está em jornada de sobriedade. Teve mais recaídas do que se lembra, mas tem tentado a cada dia se tornar realmente livre da dependência de álcool. Não é uma tarefa fácil, principalmente para alguém que tinha tanto costume de viver de aparências… certos hábitos não são fáceis de abandonar. Porém, quem sabe agora, ela consegue realmente se livrar dos péssimos costumes e se tornar adulta suficiente para ser responsável por si mesma, e principalmente, por sua filha novamente.
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portalhandebr · 1 year
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HANDE X NOCTURNE
Hoje (17), a Associação de Proteção aos Animais de Rua de Istambul (Melekler Şehri Derneği) fez uma publicação agradecendo a Nocturne e a Hande Erçel pelo apoio. A razão foi a nova campanha da marca de roupas, que leva o título de #ASummerScenario (Um Cenário de Verão). A próxima coleção da Nocturne, que deve ser lançada nos próximos dias, está apoiando essa organização não-governamental que ajuda animais em situação de rua com sua mais nova campanha. Algumas fotos já foram divulgadas para antecipar a coleção e podemos ver Azul, a cachorrinha da Hande, posando ao seu lado.
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Esta não é a primeira vez que Hande e Nocturne se juntam para ajudar causas sociais. Na temporada passada, a parceria de Hande com a marca de roupas ajudou a Associação Pata Roxa (Mor Pati Dernegi), que também cuida de animais abandonados. A festa de lançamento da coleção #TheCityIsYours (A Cidade é Sua) pediu para que todos os seus convidados doassem à organização como forma de ingresso.
Há alguns meses, saiu uma nota em veículos onde o CEO da Nocturne, Can Tarlan, comentou sobre os animais em situação de rua após os terremotos que abalaram o centro-sul da Turquia. "Continuaremos nossa assistência financeira ao longo dos anos [...] e tentaremos juntos curar as feridas dos nossos queridos animais", disse ele em nota. Logo após o terremoto, Nocturne e Hande se juntaram com a revista ELLE para um projeto de responsabilidade social. Juntos, eles lançaram uma camiseta, cuja estampa foi desenhada por Hande, que seria vendida exclusivamente para arrecadar fundos às vítimas dos terremotos de Fevereiro.
Confira na íntegra a postagem feita pela @meleklersehridernegi no Instagram:
Gostaríamos de agradecer à @nocturne, seu fundador Sr. Can e @handemiyy pelo apoio.
Nocturne e Hande Erçel: Ao deixar para trás mais uma temporada em sua colaboração de longa data, Nocturne adapta uma inspiradora história de verão à vida real, acompanhada pelas peças de destaque da coleção Primavera/Verão 2023.
Nocturne, um dos representantes mais inovadores da indústria do pronto-a-vestir, apresenta uma história cinematográfica aos amantes da moda na nova temporada de colaborações com a atriz de sucesso Hande Erçel. Associando a diversidade da sua coleção Primavera/Verão à expressão de diferentes emoções, Nocturne imagina Erçel no papel principal de um cenário sobre o verão na campanha publicitária que montou neste contexto.
Posando para as lentes do fotógrafo Mehmet Erzincan com sua querida amiga Azul enquanto sonha com a nova temporada, Hande Erçel brilha com suas impressionantes combinações NOCTURNE para os dias de verão, quando ela mal pode esperar para colecionar memórias inesquecíveis. A marca, que visa beneficiar animais carentes com a atuação solidária da Azul, também revela sua sensibilidade com a responsabilidade social ao fazer uma doação para a Associação de Proteção aos Animais de Rua Cidade dos Anjos em nome da Azul.
O filme publicitário da campanha será divulgado nos próximos dias.
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sickprisoner · 5 months
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Nome: Jeon Hyuntae Idade: 32 anos (13 de outubro / libriano) Sexualidade: Heterossexual Profissão: quebra galho, instrutor de tecnologia para idosos, programado e hacker freelancer Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto B1 (faz apenas alguns dias que se mudou)
resumo: não cresceu em Haneul, mas cresceu no bairro. possui uma doença genética que afeta seu sistema imunológico. é programador na área de segurança de dados e hacker. tem um pai idoso, uma irmã mais nova e uma sobrinha que moram próximo. quando sua irmã estava na faculdade ele acabou usando suas habilidades como hacker para protegê-la de uma perseguição online, sendo pobre, infelizmente acabou sendo preso por não ter como arcar com os custos legais das consequências de suas ações. passou três anos na prisão e agora está finalmente livre, devido ao seu histórico criminal, muitos proprietários se recusaram a lhe alugar um apartamento, fora a dificuldade financeira na qual se encontra, o que torna impossível pagar um aluguel alto. a casa de seu pai é pequena, sua irmã mais nova e sobrinha já moram lá, fora que ele também não quer ser um fardo para seus familiares devido a sua doença. por isso, acabou indo para Haneul, apesar do estado decadente do prédio não ser nada bom para sua saúde.
personalidade: discreto, gosta de passar desapercebido, até prefere que não seja notado, é melhor do que ser reconhecido como um criminoso. muito protetor com aqueles que ama, afinal arriscou tudo para proteger a irmã e se mantém morando próximo da família. é persistente e dedicado em alcançar seus objetivos, não costuma desistir diante de obstáculos. inteligente, esforçado, gentil e vulnerável. consegue se adaptar com certa facilidade e procura seguir em frente apesar de qualquer coisa. é um tanto quanto teimoso em aceitar ajuda, não gosta de dar trabalho e tem o péssimo hábito de assumir responsabilidades demais.
Estilo musical: é um amante de músicas instrumentais lo-fi e trilhas sonoras de filmes Filme favorito: karatê kid - a hora da verdade e A Procura da Felicidade Vícios: livros de tecnologia, café, ouvir música enquanto trabalho, artigos de tecnologia e energético. Hobbies:cozinhar comidas de conforto como samgyetang, doenjang, dwenjang jjigae e dubu kimchi; visitar a família, passear com sua sobrinha, jogos de computador e de tabuleiro ou cartas. Características: 1,90 de altura e de pura palidez e magreza (devido ao tempo que ficou preso), possui algumas cicatrizes abdômen, costas e coxas devido a cirurgias e tratamentos médicos invasivos que precisou realizar ao longo de sua vida, costuma apresentar uma aparência cansada e olheiras. devido sua doença, ele pode apresentar uma postura encurvada ou movimentos mais lentos e cuidadosos em alguns momentos, principalmente se estiver estiver se recuperando ou enfrentando uma crise de saúde.
Bio Completa
A situação sempre foi precária na família Jeon, não passavam necessidade, mas não era como se tivessem grana sobrando pra esbanjar. Tudo se agravou quando finalmente descobriram que Hyuntae possui uma doença genética que afeta o sistema imunológico, motivo pelo qual sofria de infecções recorrentes e vivia precisando ir para o hospital.
Apesar das dificuldades impostas pela doença, o rapaz encontrou refúgio na programação, fez um cursinho comunitário e através de pequenos trabalhos que fazia em lan houses conseguiu finalmente comprar seu próprio computador para poder trabalhar de casa. Seu talento para programação se desenvolveu ainda mais e ele se tornou um especialista em proteger sistemas de ataques e invasões, e também desenvolveu habilidades como hacker para investigar vulnerabilidades de sistemas e afins.
Seu salário servia boa parte para tratamentos médicos, mas aos poucos conseguiu ajudar a irmã com alguns custos da faculdade e o pai a pagar as contas. Soo-jin sempre foi a luz de sua vida, a protegia desde que eram crianças, principalmente depois da morte prematura da mãe. Quando sua irmã começa a ser chantageada por um filhinho de papai que não tem mais o que fazer, Woojin rastrea o idiota e o ameaça de volta. O problema é que isso se volta contra ele e o faz ser preso por não ter recursos financeiros para arcar com a indenização exigida pelo tribunal.
porque seu personagem está em haneul complex?
Após passar três anos na prisão, Woojin finalmente está livre, sua vida mudou completamente. Perdeu o emprego, a reputação… tudo. Com seu histórico criminal, muitos proprietários se recusam a alugar um imóvel para ele, fora a dificuldade financeira na qual se encontra, o que torna impossível pagar um aluguel alto. A casa de seu pai é pequena, sua irmã mais nova e sobrinha já moram lá, além do fato dele não querer ser um fardo para seus familiares devido a sua doença. Por isso, acaba indo para Haneul, apesar do estado decadente do prédio não ser nada bom para sua saúde. O lado bom é que o complexo está localizado perto da casa de sua família, isso lhe traz um certo conforto.
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fanficstwomoons · 11 months
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Mas ele é meu bebê!
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Do KyungSoo nunca se imaginou pai sendo tão jovem, ainda mais solteiro. Mas quando ele deu por si, com apenas seus 24 anos de vida, ele tinha um bebê de poucos dias no braço, muitas responsabilidades e um desespero supremo de que não iria conseguir. Não era como se o Do fosse uma pessoa irresponsável que não sabia o que era uma camisinha e ficava com mulheres aleatórias. Na verdade, Do KyungSoo era gay e estava muito bem com aquilo. 
Do Jongin aconteceu como um pequeno milagre. 
Sua irmã mais velha havia engravidado do garoto e entrado em desespero quando se deu conta disso porque o pai da criança havia lhe largado para casar com outra mulher no Japão. O Do mais novo se compadeceu do desespero da irmã e prometeu ajudá-la com seu emprego de arquiteto recém-formado para assim proporcionar as melhores coisas possíveis para o bebê.
Foi numa segunda-feira chuvosa, às nove da noite, que Kyungsoo recebeu uma ligação para informar que sua irmã havia sido atropelada. Foi chegar ao hospital, apenas em seus pijamas, que recebeu a notícia que a garota que havia tanto admirado e praticamente lhe criou depois da morte precoce dos pais estava morta, mas que o bebê havia sobrevivido.
Era por isso que Kyungsoo chama o pequeno Jongin, todos os dias, de seu pequeno milagre.
Nunca omitiu a verdade ao menino, sempre tendo o cuidado de falar sobre sua irmã e de como ela o amava de maneira que o garoto pudesse respeitar e aceitar a existência de sua mãe ainda que não estivesse com eles. Mas, mesmo assim, Jongin agarrou Kyungsoo como se fosse seu próprio pai em vez de tio e o Do não se viu na coragem de mudar aquilo.
Kyungsoo agora chegava na casa dos 40, com uma estabilidade financeira invejável e um filho muito manhoso e ciumento a tiracolo. Era bem verdade que namorados eram muitíssimo complicados quando se tratava de ter Jongin como filho porque, aparentemente, o garoto não gostava de ninguém que o Do ousava trazer para a casa. 
Mas também não era como se o Do mais velho ficasse muito atrás…
Jongin era aquela criatura mimada porque o arquiteto simplesmente dava tudo para o garoto e o protegia como se o mesmo fosse de porcelana. Jongin era seu bebê, que mesmo que na identidade dissesse que já estava em seus dezesseis anos, para o Do ele sempre teria três aninhos
— Mas pai… Por favor! Todo mundo vai nessa festa, eu nunca vou para nenhuma confraternização da minha turma. Por favoooor! — E lá estava o Do mais novo, com seu biquinho e olhos de cachorrinho abandonado que Kyungsoo já estava imune.
— Jongin, você não é todo mundo. E eu não acredito que você veio no meu escritório apenas para me irritar sobre essa festa que eu já te falei um milhão de vezes que você não vai! — O arquiteto fora completamente categórico em sua negativa, sentando em sua mesa, tomando um gole de café não olhando propositalmente para o filho.
— Baekhyun! Diz para ele que eu tenho idade o suficiente para ir para uma festa da minha sala de aula — Jongin vendo que o pai estava resoluto usou todo seu charme para cima do sócio do pai que riu abertamente com a manha alheia.
— Deixa ele ir, Soo… Não é como se adolescentes fossem irresponsáveis, que compram bebidas com identidades falsas e terminam a noite transando no banheiro!
— Tio Baek! É pra você me ajudar — Ditou birrento, fazendo o Byun gargalhar outra vez.
— Desculpa, Nini. Não me meto nas decisões do seu pai. Da última vez, você quebrou o pulso na viagem e ele ficou uma semana inteira falando que a culpa era minha por ter o convencido a deixar você ir.
— Papaaaaaaaaaaaai… Por favorzinho! 
— Não é não, Jongin. Estando isso resolvido, por que você veio aqui?
Jongin bufou, cruzando os braços em frente ao corpo da maneira mais birrenta possível como se tivesse acabado de falar para o garoto que ele nunca mais ia poder se divertir na vida.
— Vim pegar o dinheiro do meu figurino para a apresentação do festival de primavera — Murmurou depois de um tempo, ainda birrento — Você saiu de casa sem me dar e hoje é o último dia de pagar.
— Vai se apresentar Jonginnie? Vai dançar? — Baekhyun perguntou curioso e o menino apenas assentiu com a cabeça — Eu posso ir? Adoro te ver dançando!
— É um evento fechado para os pais, por isso não te chamei — Kyungsoo respondeu no lugar do Jongin, fazendo com que dessa vez fosse o Byun que tivesse um bico nos lábios. Nem parecia ter seus 41 anos. 
— Bom, são dois convites. Mas como a mamãe não está na terra, a gente pode dar pro tio Baek e falar que ele é seu namorado — Jongin falou com a expressão não mais amarrada — A escola é inclusiva e bem tranquila com isso. E tio Baekhyun é praticamente minha mãe mesmo.
Aquilo pegou o Do de surpresa. Conhecia Baekhyun há um bom tempo, haviam se formado juntos, inclusive. Fora impossível não ter a presença do mesmo constantemente em sua vida e na vida do Jongin, mas não imaginava que o filho o visse daquela forma tão significativa. 
Aparentemente, aquilo pegou o Byun de surpresa também, já que o mesmo tinha uma expressão surpresa no rosto e os olhos levemente marejados. Tinha muito carinho pelo Do mais novo - e pelo Do mais velho também - e se viu realmente tocado.
— Isso foi… Lindo, Nini. Mas eu acho que… Que talvez não seja uma ideia tão boa assim. 
— Não começa! Sério. Vocês transaram bêbados uma vez e daí? Isso cria um tabu onde nem fingir que são namorados, podem? 
— JONGIN! 
— O que? Eu sei o que é sexo, pai. E pelo amor de Deus, acha que eu não notei que vocês ficaram estranhos depois que eu acordei e vi o tio Baek saindo caladinho de manhã cedo enquanto você escondia aquelas garrafas de soju vazias? Eu super sei o que rolou, coroa. E acho, na moral, que vocês estão sendo idiotas. Demais. Todo mundo transa com o melhor amigo!
— Como assim todo mundo transa com o melhor amigo, Jongin? O que você e o Sehun estão… Vocês não…
Jongin não pode deixar de rir do desespero do pai, negando com a cabeça.
— Sehun é como um irmão pra mim. E ele namora com o Junmyeon do terceiro ano. Então, não, não estou transando com o meu melhor amigo, se isso te preocupa.
— Me preocupa sim, você é um bebê! Não tem idade pra transar! Você nem deveria tá falando disso!!!
— Pai, me dá o dinheiro, não to afim de receber de novo todas aquelas instruções de DSTs e de como adolescentes cheios de hormônios são inconsequentes. Nem é como se eu pudesse engravidar alguém sendo gay.  
O Do suspirou, o corpo praticamente deslizando na cadeira enquanto a cabeça latejava. Desde quando Jongin falava tão tranquilamente a palavra transar? Por céus, ele era só um garotinho!
�� Além do mais, tio Baekhyun se você não for pra minha apresentação eu vou ficar muito chateado! Então é bom que aceite a ideia de que será meu padrasto ao menos por um dia. Na verdade, por mim, podia ser a vida inteira. Eu gosto de você. Melhor que os caras otários que o papai leva pra casa e querem tomar o meu lugar.
— TOMA SEU DINHEIRO! — O Do ditou todo nervoso, deixando as notas em cima da mesa que foram facilmente pegas pelo filho.
— Promete que vai pensar com carinho sobre a festa? Por favorzinho… Você pode ir me levar e buscar. Por favoooooor, pai! — E lá estava o biquinho de volta nos lábios carnudos do mais novo.
— Jongin…
— Só diz que vai pensar, por favor!
— Tudo bem. Eu vou pensar! 
— Ah! Eu te amo papai! — Jongin cantarolou animado, deixando um beijo na bochecha do mais velho para fazer o mesmo na do Byun e por fim, sair do escritório de ambos.
Aparentemente, Do Kyungsoo não era tão imune aos biquinhos do Jongin assim.
Kyungsoo sentia toda extensão da sua coluna doer, possivelmente o grito dos seus quarentas anos sendo jogados em sua cara. Tinha sido um dia muito cheio, agradar clientes era um inferno ainda mais quando os mesmos não queriam abrir a mão para pagar o valor justo daquilo que eles realmente queriam.
E ainda tinha o Baekhyun. Mas ele não queria pensar nisso agora.
O Do deixou o molho de chaves do apartamento em cima do centro que havia na sala ampla e quase gemeu descontente quando viu a pilha de pratos que tinha em cima da pia deixando claro que havia muito mais do que o filho dentro de casa.
Suspirou deixando a pasta em cima do sofá enquanto retirava o blazer, indo em direção ao quarto do Jongin, ouvindo as risadas altas mesmo que a porta estivesse fechada. O filho nunca conseguia ser discreto em nada.
— Você realmente acha que ele está afim de mim?
— Eu tenho certeza! Ele pratica… Tio Soo! — Kyungsoo acabou se assustando porque focou no diálogo da dupla que não notou sua presença, mesmo com a porta aberta.
— Olá Sehun! Como está?
— Tô bem! Vim fazer um trabalho de Biologia com o Nini, mas já terminamos — Explicou, apontando para os livros na cama enquanto o Do assentia.
— Já jantaram?
— Já sim papai. Pedimos frango frito. 
— Tudo bem, vou ficar no quarto. Vai dormir aqui, Sehun?
— Ah não, tio! O Jun vem me buscar daqui a pouco, vou dormir na casa dele.
— Jun? — Kyungsoo arqueou a sobrancelha
— O Junmyeon, papai! O namorado do Hunnie. Eu te falei essa semana. Ele é do terceiro ano, maior de idade, tem carro e tudo mais. 
— Seus pais sabem disso, Sehun? 
— Do Jun? — Perguntou e viu o mais velho assentir com a cabeça — Sabem sim. Eu o levei lá em casa, meus pais adoraram ele. Ele vai fazer vestibular para direito! Aí como meus pais estão viajando, eu pedi pra dormir no Jun e eles deixaram. 
— Você nunca vai dormir na casa de um namorado, entendeu Jongin? — O moreno que até então estava em silêncio, franziu a testa sem entender a falar repentina do pai.
— Mas eu nem estou namorando pai…
— Não vai namorar também! — Ditou quase enojado — Onde já se viu, um bebê de dezesseis anos dormindo na casa de outros homens mais velhos… 
— Tio, o Jun tem 18 anos. Não é velho…
— Você é uma criança, Sehun.
— Você que é um velho, papai — Jongin revirou os olhos — Velho e gagá que não fala coisa com coisa. Eu hein… Vai jantar, você deve está delirando de fome.
— Sem namorados, Do Jongin!
— Tchaaaaaaaaaaaaaaaau pai — Jongin murmurou praticamente colocando o pai para fora do quarto.
O Do parou no meio do corredor, negando com a cabeça. Onde já se viu, uma criança daquela dormindo na casa de namorado? Nunca que aquilo aconteceria consigo.
— Você tá pegando muito pesado, Soo. Jongin não é uma criança. Ele é bem crescido, na verdade. É natural que ele namore e faça outras coisas a mais com um possível namorado. O melhor amigo dele não se tornou uma má influência… Você tá é muito surtado.
— Baekhyun, o garoto ia dormir na casa do namorado, que é bem mais velho do que ele!
— Dois anos é pouquíssimo tempo! E o cara tem um carro, o amigo do Jongin tá mais do que certo — Riu dando de ombros, mas logo parou ao ver a expressão fechada do melhor amigo — Kyungsoo, você precisa entender que o Jongin cresceu e que naturalmente essas coisas vão acontecer.
— Eu vou ter uma síncope. De verdade. Eu vou… Eu vou me matar. É isso.
— Para de drama homem — O Byun revirou os olhos e tornou a sorrir — Você tá precisando ser chupado pra vê se relaxa e deixa seu filho viver…
— Tá me oferecendo um boquete?
— Um boquete e um copo de água não se nega a ninguém, já diz o ditado…
Quando Jongin escolheu balé com seus seis anos, Kyungsoo achou que seria uma coisa de momento, mas com o tempo, foi percebendo que a sua prole havia nascido para a dança tal qual um mais um eram dois. Sempre o apoiou incondicionalmente em relação àquela arte e trabalhou muito com ele sobre as possíveis ignorâncias que viriam em conjunto com aquelas escolhas.
Era filho único de um pai solteiro que era assumidamente gay e completamente apaixonado por balé. Era óbvio que toda a negatividade viria tal um foguete em direção ao menino. Mas Kyungsoo realmente trabalhou bem nisso, o mandando pra terapia desde novo, conversando com ele abertamente sobre todos os problemas e o acompanhando em tudo para apoiá-lo. 
Logo, não fora algo tão estranho para o Do estar sentado em uma das cadeiras de fundo (era melhor pra gravar todo o palco), ao lado do Byun, esperando a hora que o filho se apresentaria com seu solo de dança ao qual o próprio havia coreografado (Jongin repetiu aquilo mil vezes durante os dois últimos meses).
— Você sabe qual é o tema? — Baekhyun perguntou animado, o iPhone já nas mãos, pronto para gravar seu protegido.
— Ele só falou que teve liberdade artística para fazer o que quisesse. A professora dele disse que confiava em seu potencial e o deixou fazer tudo, da escolha da música até o desenho do figurino — Kyungsoo explicou baixo, mas completamente orgulhoso, arrancando um sorriso do Byun.
— Isso explica porque ele estava tão agitado para essa apresentação. Mas eu tenho certeza que ele irá se sair bem. O Nini é um artista nato! 
— Tô um pouco preocupado. Ele vomitou de manhã cedo e até chorou falando que não queria mais se apresentar. Ele disse que não queria passar vergonha em frente a escola inteira. Não queria que o nervosismo atrapalhasse ele porque se não ele vai ficar mal consigo — Murmurou em suspiro, genuinamente preocupado com o Do mais novo.
— Vai dá tudo certo, Soo. O Nini nasceu pra isso. Vai ser a melhor apresentação de todas. O que não é bem difícil, já tô querendo me matar com todas que assisti até agora.
Baekhyun levou o dedo a têmpora, como se a mão fosse uma arma e fez um pequeno barulho de tiro como se tivesse se matando, arrancando uma risada do Do que logo levou a mão aos lábios para não fazer muito barulho, já que ocorria outra apresentação.
— A dele é a próxima, aí podemos sair depois disso e ir encontrá-lo nos bastidores. Você deixou o buquê de rosas fácil de pegar?
— Claro paizão! Não se preocupe, elas estão na recepção, pedi pra secretária colocar um pouco na água para continuarem bonitas pra quando entregarmos ao Nini. Ele vai se sentir o próprio dono da dança!
Kyungsoo sorriu e empurrou o ombro levemente contra o do outro em uma brincadeira que fez o outro sorrir também.
— Acho que nunca te agradeci por tudo isso. Por… Sabe… Sempre me ajudar com o Nini, ser essa pessoa presente pra ele e pra mim. Na verdade, você está aqui mesmo quando sigo sendo um idiota contigo e sei lá…
O Byun fez um gesto para que o mesmo deixasse pra lá, fazendo um carinho sutil na bochecha do Do com o polegar.
— Eu faria qualquer coisa por você ou pelo Jongin. Não tem o que agradecer. E eu te entendo, eu realmente te entendo. E está tudo bem…
— Eu só… Eu sei que o Jongin diz que gosta de você, mas ele odeia todos os meus namorados, eu não quero que ele te odeie! Não você! 
— Shh… A gente fala sobre isso outra hora. Jongin vai entrar no palco.
O Do assentiu e não pôde deixar de ser grato pela existência do Byun que sempre parecia um anjo em sua vida.
Uma música baixa e calma começou a tocar, fazendo com que o arquiteto erguesse o celular, assistindo a entrada do filho pela tela do iPhone, mas rapidamente desceu o celular para o colo para ter certeza se via o que estava vendo. Tocou no rosto só para confirmar que o óculos estava sobre o rosto e percebeu que sim, estavam. Não era ilusão ou miragem… Aquilo realmente estava acontecendo.
— Mas…
Baekhyun que estava concentrado em gravar e ver o Do mais novo, riu baixinho quando ouviu o murmúrio do melhor amigo. Assim que bateu os olhos no Jongin, sabia que o melhor amigo ia surtar e quase virou a câmera para a expressão do Do mais velho se não tivesse prometido ao afilhado que iria gravar sua apresentação.
Jongin estava lindo, isso era fato. Uma legging preta, costumeira de suas apresentações de dança, mas na parte de cima tudo que existia era uma cropped marrom em conjunto a um laço em volta do seu pescoço. A barriga do garoto ficava praticamente de fora o tempo todo por conta dos seus passos - que eram extremamentes sensuais.
Kyungsoo estava em um estado quase catatônico. O que seu bebê fazia naquelas roupas sensuais dançando aquela música sensual e rebolando!!! Rebolando de uma forma muito sexy! Céus, mais o que é isso? Meu Nini só tem três aninhos, isso tá muito errado!
O Do só fora desperto de seu desespero quando ouviu uma voz grave ao seu lado seguida de uma risada. O rosto virou para encarar a criatura alta - sim, aquele adolescente tinha a ousadia de ser mais alto do que ele, mesmo sendo muito mais novo - espalhafatosa demais para não ser percebida.
— Meu Deus! Jongin tá gostoso demais, puta merda — A tal criatura alta murmurou para outra pessoa que diferente dele, era mais baixinha — Digo, ele sempre foi, mas… Olha essa criatura rebolando!
— Fica quieto, Chanyeol. Tá atrapalhando a filmagem — O outro murmurou em meio a uma risada.
— Não, porra! Sério. Meu Deus. Só queria ele sentando na minha cara. Ah, vai se foder velho! Esse garoto é perfeito demais pra minha sanidade… Vou sair dessa apresentação mais duro do que pedra.
— Espero que você saiba que esses comentários ridículos vão sair no vídeo que vai ser postado na página da escola.
— Confio em você pra editar, Jun… 
Calma.
Muita calma.
Quem aquele garoto achava que era pra falar aquelas coisas pornográficas do seu bebêzinho???? E daí que ele tinha 16 anos? Pro Do, ele só tinha três aninhos e fim!
A mão do mais velho já estava fechado em punho e só não voou em cima da dita criatura porque Baekhyun lhe beliscou na cintura e o olhou sério como quem dissesse que o esfolaria se ele ousasse fazer qualquer coisa.
Kyungsoo respirou fundo, mas guardou bem em mente a cara do sujeito. Que aquele adolescente tarado não desse mole por aí… Se o Do pegasse, o quebraria no pau, sem sombras de dúvidas!
Ainda tinha uma expressão fechada quando foi encontrar o filho nos bastidores de sua apresentação. Apertava o buquê vermelho com força enquanto assistia ele - ainda naquelas roupas malditas - apertando o Byun em um abraço apertado enquanto o mais velho repetia o quão maravilhoso o garoto era dançando.
Quando ambos se soltaram, o moreno virou para o pai com um sorriso e os olhos pintando em expectativas. O Do tornou a suspirar e entregou o buquê ao garoto, que pegou enquanto o sorriso morria e era substituído por um pequeno bico.
— Não gostou da minha apresentação, pai? Eu fui ruim? A coreografia ficou superficial? — Perguntou num tom quase choroso, os olhos completamente perdidos.
— Não meu filho, só… — Fitou o Do mais novo dos pés a cabeça, percebendo os olhos marejados que o fez puxá-lo para um abraço — Eu só estou orgulhoso demais para conseguir expressar isso. Você foi incrível, Nini. Eu tenho muito orgulho de você, querido.
E logo o sorriso aberto voltava ao rosto do dançarino que finalmente se sentia completo. Tinha feito uma ótima apresentação e seu pai havia adorado!
— NINI!!!!!!!
Se Baekhyun não tivesse puxado Kyungsoo, era possível que ele tivesse levado um chute no momento em que o Sehun pulou por cima do Jongin para abraçá-lo de uma maneira completamente exagerada.
— Você vai me matar, Hunnie! — Jongin resmungou, mas tinha um ar risonho quando o Oh finalmente saiu de cima de si.
— Você foi tão incrível! A coreografia ficou perfeita. E o figuro??? Tá todo mundo falando! Tenho certeza que você vai ser o destaque do jornal da escola. Ao menos o Jun falou que acha que vai. Aish… Vou ser o melhor amigo do dançarino mais famoso da escola!
— Sério? Todo mundo curtiu? Tipo… Todo mundo?
— Ahaaaaam — Sehun riu maldoso, dando um tapinha no ombro do amigo — Até o pessoal do terceiro ano e tals.
— Até…
— Aham. Até…
Kyungsoo estreitou os olhos, sentindo que tinha uma informação muito grande e clara bem na sua frente, mas não conseguia notar. Baekhyun se limitou a rir, negando com a cabeça enquanto apoiava o queixo no ombro do Do mais velho, percebendo que depois de tantos abraços, o buquê estava quase todo destruído.
— Eu já vou indo. Papai e o Baekhyun tiveram que fechar o escritório hoje de manhã por minha causa, não quero atrapalhá-los ainda mais — Kyungsoo só voltou a si quando ouviu o filho se despedindo do melhor amigo.
— Não vai mesmo pra festa? 
— Não. Eu não tive autorização — Jongin murmurou, mas acabou dando de ombros. Já havia aceitado depois de tantas negativas do pai.��
— Que pena… Tipo… Aff. Seria perfeito se você fosse. 
Baekhyun envolveu os braços envolta da cintura do Do e beijou delicadamente seu pescoço, fazendo-o tremelicar.
— O Nini podia mentir pra você, podia simplesmente ir para essa festa de todo jeito, mas não. Ele segue perfeitamente suas ordens — Murmurou contra a audição alheia, mordiscando a orelha deixando-o completamente vermelho — Eu vou contigo levá-lo e buscá-lo. Você limita os horários. Ele não vai beber ou se drogar se você falar para ele não o fazer. Deixa o menino ir, uh? Prometo te distrair enquanto ele tiver na festa…
— Baek…
— Três horinhas, uh? Dá tempo da gente fazer muita coisa e ele se divertir. Ele é um bom garoto… E eu vou ser um bom garoto pra você. 
Kyungsoo fechou os olhos, suspirando fundo tentando ignorar o carinho discreto que recebia. Baekhyun era realmente um grandíssimo filho da puta. Foi nesse joguinho, enquanto tinha o pau enfiado na garganta alheia que foi convencido de deixar Jongin fazer aquela viagem.
Era um golpe baixo e barato que o Byun sempre tentava lhe desdobrar no que era referente a superproteção do Jongin e o Do se sentia um fraco porque no final, ele sempre, sempre cedia.
— Tudo bem. Você pode ir para essa festa — Resmungou, fazendo o Jongin arregalar os olhos porque ele sequer havia pedido outra vez, mas abriu um gigantesco sorriso quando percebeu a forma que o seu Tio Baek estava abraçado com o pai.
— MESMO?
— Eu te levo e vou te buscar às 23h. E nada de bebidas ou drogas, entendeu? 
— EU AMO VOCÊS — O mais novo gritou, pulando em cima do casal e os apertando em um abraço. 
Uma semana havia se passado desde a fatídica festa, que de fato, não havia sido tão ruim assim. Jongin cumpriu certinho seus horários e seu hálito deixava claro que seguiu bem as recomendações do pai e não ingeriu uma gota sequer de álcool. O Do mais novo parecia bem mais feliz desde esse dia e o arquiteto começava a cogitar a entregar um pouco mais de liberdade ao filho e trabalhar em si mesmo uma compreensão de toda questão adolescente que cercava a vida do garoto. 
Em conjunto daquilo, Baekhyun e ele pareciam ter entrado num relacionamento não nomeado de uma vez por todas. Jongin nesse meio tempo veio conversar com ele, falando que da mesma forma que queria ser livre, também deveria parar com toda sua birra em relação a quem o pai se envolvia. Claro que o garoto também disse o quanto preferia que fosse seu tio Baek, mas que se fosse qualquer outra pessoa, faria o máximo para entender.
Aquilo pareceu o suficiente para o Do arriscar a se relacionar com o Byun e tinha cada vez mais certeza que aquilo era uma boa escolha, porque agora Jongin e Baekhyun pareciam mais próximos do que tudo, por isso, nem se chocou quando chegou mais cedo de uma reunião e encontrou o filho sentado na mesa do melhor amigo/sócio/quase namorado.
— Mas eu não tenho coragem de falar pra ele! Não sei o que eu faço, tio!
— Eu vou conversar com ele, uh? Ai de noite, você vai falar com ele — Baekhyun sorriu confiante ao tempo que fazia um carinho na mão do quase-enteado.
— Você é o melhor do mundo! Obrigado Tio.
— Achei que o melhor do mundo era eu — Kyungsoo finalmente resolveu falar, vendo o filho dar um pulo enquanto o melhor amigo/sócio/quase namorado arregalava os olhos.
Novamente o Do sentiu que havia algo ali que ele ainda não estava percebendo. 
— E você é, querido. O Jongin só tenta me iludir mesmo! 
— Hey, que calúnia! Os dois são os melhores do mundo pra mim. Eu amo vocês demais.
Kyungsoo acabou sorrindo. Talvez aquela fosse a informação que não estava percebendo. E aquilo o deixou bem feliz.
Na verdade, não era não. Percebeu aquilo horas depois quando foi deixar o Baekhyun em seu apartamento e o mesmo pediu para que ouvisse o filho hoje a noite e fosse compreensível. Quando fechou a porta e encontrou a figura do filho encolhida no sofá, sabia que algo muito grande e terrível tinha acontecido. 
Até deixou o número da ambulância na discagem rápida. Algo lhe dizia que ia sofrer um infarto naquela noite.
— Oi pai… Sei que deve tá cansado, mas… Eu meio que queria falar com o senhor.
Do nada disse, apenas se afundou no sofá ao lado do filho, o coração palpitando e as mãos gélidas. Céus… O que diabos Jongin tinha feito?
— Eu não gosto de esconder as coisas, não do senhor. Nunca. Mas eu não sabia como te falar e estou evitando essa conversa tem uns dias. É que… Eu sei que me ama muito e sei que toda sua proteção é porque quer cuidar de mim. Mas pai, eu tenho 16 anos, sabe? Não sou mais aquela criancinha. Eu cresci e to vivendo minha vida. Eu te respeito incondicionalmente e por isso eu queria muito que o senhor pudesse me compreender.
— Você matou alguém?
— Quê? Não. Não. — Sorriu nervoso, coçando a nuca — Eu… Ai meu Deus, que difícil. Tá. Ok. Certo. Eu tô namorando. É isso. 
O arquiteto se manteve em silêncio por longos minutos. Sequer piscava.
Seu bebê…
O seu bebêzinho…
Ele estava namorado.
Certo.
Tinha um cara dando uns beijos no seu bebê.
CÉUS, TINHA UM CARA BEIJANDO SEU NINI!!!!
QUEM ESSE CARA ACHAVA QUE ERA?
— Com quem? — Foi tudo que conseguiu falar em meio a todo desespero que lhe tomava
— Ele se chama Chanyeol. É do terceiro ano, amigo do Junmyeon, o namorado do Hun. A gente se conhecia tinha um tempo já, mas quando o Sehun começou a namorar a gente meio que se aproximou mais e… Sei lá, acho que acabou rolando. Eu comecei a gostar dele e ele começou a gostar de mim e ai ele meio que me pediu em namoro. E eu meio que aceitei.
— Meio que aceitou?
— É. Eu disse a ele que aceitava, mas que eu tinha que conversar com o senhor também. E que ele teria que vir aqui em casa e se apresentar formalmente para demonstrar que era algo sério e respeitoso.
Kyungsoo tornou a suspirar, massageando as têmporas. Aquele conjunto de informação havia lhe dado dor de cabeça, mas não podia ignorar a última fala do filho. De fato Jongin tinha 16 anos e sabia que aquilo ia chegar em algum momento. Sabia também que proibir não seria uma boa opção, ainda mais quando o filho se mostrava tão maduro em relação ao assunto e queria ter um relacionamento sério e com o apoio do pai.
Era difícil para o Do compreender que seu bebê já não era mais tão bebê assim. Mas sabia que não podia sufocar o filho de uma forma tão ruim.
— Sexta-feira.
— Quê?
— Sexta-feira. Traga ele aqui na sexta-feira de noite. Vamos ter um jantar e você me apresenta ele formalmente.
— Você tá falando sério? — Jongin sorriu animado e Kyungsoo se limitou a assentir com a cabeça — OBRIGADO PAI, EU TE AMO! 
Viu Jongin lhe abraçar e acabou o apertando de maneira amorosa ainda que sentisse um peso em seu coração.
Quando foi que ele tinha ficado tão grande?
— O que você tá fazendo aqui? — O arquiteto indagou vendo a figura ruiva na porta da sua casa no início da noite.
— O Jongin me convidou para o jantar. E como quero a total aprovação do meu enteado, eu pensei que seria horrível da minha parte não vir — Baekhyun explicou num sorriso, deixando um selar no bico emburrado que surgiu nos lábios do Do.
— Vocês dois vão me deixar de cabelo branco. Isso sim. 
— Ah, não tem problema. Você vai ficar ainda mais sexy, querido — Piscou para o outro, finalmente entrando no apartamento — Cadê meu filhote?
— Tá terminando de arrumar o quarto. Não sei porquê. Ele nunca arruma, nunca. Agora quer arrumar. Como se o namoradinho dele fosse entrar lá… — Resmungou e o Byun acabou rindo.
— Deixa o menino! Ele está feliz que você tenha aceitado o namoro. Ele realmente estava com medo de como você reagiria. Mas você se saiu muito bem, tô orgulhoso de ti querido. 
— Desencosta. Vai pra perto do seu cúmplice. To irritado com vocês dois. — Kyungsoo tornou a resmungar, mas sorriu quando recebeu um selar demorado nos lábios do ruivo que apertou o nariz no final de tudo e foi em direção ao quarto do Do mais novo.
O arquiteto voltou para a cozinha para terminar o jantar e quando terminava de colocar o último prato na mesa, o interfone tocou para avisar que alguém subia. Aparentemente Jongin e Baekhyun estavam entretidos sabe-se lá com o que, porque não saíram possivelmente por não terem ouvido o barulho do interfone. 
Quando ouviu as batidas na porta, caminhou até a mesma, abrindo-a sem muita pressa até finalmente encarar a figura que estava na sua frente.
Kyungsoo se tornou arquiteto pelo amor a arte e pela incrível memória fotográfica que tinha.
Ele nunca esquecia um rosto quando via.
E ele jamais esqueceria do rosto do idiota que ficou falando pornografias sobre o seu filhinho em sua apresentação de dança.
— Boa noite, Senhor Do. Sou Park Chanyeol, namorado do Jongin.
O Do estreitou os olhos enquanto fitava bem a figura alta. A primeira vontade que teve foi socar até quebrar todos os dentes daquele ser pervertido, mas foi impedido por um toque suave no ombro.
— Olá Chanyeol! Seja bem-vindo. Sou o Baekhyun, o quase padrasto do Jongin — De uma maneira não muito discreta, o Byun empurrou o Do da porta, de forma que permitisse que o Park pudesse entrar.
— Você chegou! — Jongin constatou o óbvio, indo até o garoto para lhe deixar um abraço apertado, recebendo um beijo casto na testa.
Ah claro, o Park ia pagar de rogado para tentar fazê-lo de trouxa. Kyungsoo ia quebrar aquele garoto na porrada.
— Senta Chanyeol. Eu e o Soo vamos pegar alguma coisa pra você beber. Sinta-se em casa, uh?
O arquiteto não tinha ideia de como chegou na cozinha, mas quando deu por si, Baekhyun lhe olhava com uma cara feia e os braços cruzados como se ele tivesse feito algo de errado. 
— Você ia socar o garoto! — Acusou irritado
— Eu ainda vou na verdade! — Rebateu igualmente irritado.
— Você não pode socar alguém só porque ele está namorando o Jongin, Kyungsoo. Sério que você criou esse jantar para esse tipo de atitude idiota? Seu filho está extremamente feliz e você quer bancar o idiota?
— Você por um acaso sabe quem aquele paspalho é?
— Alguém que o Jongin gosta muito?
— Ele é aquele idiota que ficou falando aquelas barbaridades do meu bebê, na apresentação de dança. Qual é, Baekhyun. Ele falou abertamente que estava de pau duro vendo o Jongin dançar!!
Baekhyun olhou completamente desacreditado para o Do, estapeando a testa como se tivesse ouvido a coisa mais absurda do mundo.
— Você nunca teve dezessete anos, Kyungsoo? Nunca ficou duro só pelo balançar do ônibus? Isso é natural dessa idade! A gente tem hormônios correndo solto no corpo e céus, o seu filho é lindo! Óbvio que alguns caras e garotas pensam essas coisas dele.
— Não vou deixar meu filho namorar com uma criatura dessas, Baekhyun!
— Pelo amor de Deus, Soo! Ele falou aquilo no calor do momento, nem mesmo estava namorando o Jongin. Aconteceu, mas você precisa se concentrar no agora. Chanyeol ama seu filho e quer ficar com ele, e se pra ficar com ele tem que te conhecer e provar que é uma boa pessoa, ele tá aí pra isso. Então… Dá uma chance para o garoto. Pelo Jongin.
— O Jongin me falou que você estava no terceiro ano. Para o quê pretende prestar vestibular, Chanyeol? — Fora a primeira coisa que o Do falou desde que todos sentaram na mesa para jantar.
— Música. Quero ser professor de música. Meus pais tem uma loja de instrumentos musicais e eu cresci rodeado disso — Explicou calmamente, arrancando um sorriso bobo do filho que fez o Do sentir o estômago embrulhar.
— Ser músico hoje em dia não é algo muito fácil…
— Acho que nada hoje é muito fácil, senhor. Mas eu realmente gosto disso e acredito que se eu me esforçar e entregar todo meu potencial, eu vou ser um bom profissional.
— Você pretende casar com o meu filho?
— Pai!!!! — Jongin olhou completamente irritado para o mais velho que manteve a expressão completamente neutra.
— Acho que é muito cedo para responder isso. Eu e o Jongin estamos muito novos, temos outras prioridades agora como a faculdade e o futuro profissional. Gosto muito do seu filho, senhor Do. E espero ter a oportunidade de algum dia, sim, tê-lo como meu esposo. Porém não é realmente algo que penso agora.
— Quanto tempo demorou para decorar essas frases baratas?
— Como? — Chanyeol perguntou confuso.
— Kyungsoo, não! — Baekhyun ditou baixo e raivoso.
— Esse papinho de garoto centrado que pensa no futuro. Você não é esse garoto e eu sei disso. Eu sei suas reais intenções com meu filho, Chanyeol. E por mais que ele esteja cego porque ele é só um bebê inocente, a mim, você não engana — Ditou sério, encarando o jovem Park que estava completamente vermelho.
— Pai, pára com isso!
— Eu te conheci Chanyeol, antes de você pisar nessa casa, sabia? — Sorriu levemente debochado — Você sentou ao meu lado no dia que o Jongin fez sua apresentação de dança. E eu ouvi cada coisinha que você disse a respeito dele. Tudo. Você acha que é esse tipo de pessoa que eu quero com meu filho?
— Senhor...
— Não terminei, Chanyeol — Continuou sério — Você foi um moleque ao tecer comentários tão chulos sobre meu filho. E eu não podia estar mais descontente com a escolha dele. Meu filho sempre me deu orgulho, mas agora… Eu estou só desgostoso.
Chanyeol soltou os talheres de forma cuidadosa sobre a mesa e mesmo que tivesse um misto de constrangimento e vergonha, esboçou um meio sorriso enquanto pedia licença e se levantava da mesa.
— Sinto muito por ter gastado seu tempo, Senhor Do. O jantar estava excelente. De qualquer forma, acredito que não faz muito sentido eu continuar aqui, então… Boa noite. E obrigado mais uma vez.
O tom foi cordial e o Park se curvou de forma educada antes se seguir o caminho para a porta, ignorando os chamados do Jongin. Quando o barulho da porta fechando ressoou pelo âmbito, as lágrimas começaram a rolar no rosto do Do mais novo.
— Como o senhor pode? Sério… Por quê? EU NÃO SOU UMA CRIANÇA, PAPAI!
— Não levante o tom de voz para mim, Jongin. E esse garoto não presta. Se tivesse ouvido as obscenidades que ele falou de você, concordaria comigo.
— E daí???? Ele é meu namorado! E ele pode falar o que for desde que eu esteja bem com isso e eu estou! Ele nunca me forçou nada, nunca foi além dos limites que eu estabeleci. Ele me respeita, papai. E se algum dia acontecer alguma coisa foi porque eu quis. Eu! 
— Não vai acontecer nada, Jongin. Porque você não vai namorar esse moleque. Não enquanto estiver debaixo do meu teto.
Jongin abriu a boca pra dizer alguma coisa, mas pareceu engolir tudo. Fitou o pai por longos segundos e no fim, negou com a cabeça, dando as costas e indo em direção ao quarto batendo a porta com força.
— Eu não devo me meter porque o filho é seu. Mas você está sendo tão ridículo, que eu não consigo ficar calado — Baekhyun se pronunciou — Jongin tem 16 anos. E jovens com 16 anos transam, fodem, se masturbam, chupam, são chupados e todas essas merdas. Eu fiz isso, você fez isso. E você tá sendo um hipócrita do caralho em fazer todo um showzinho a respeito disso. 
— Ba…
— Não, Não Kyungsoo. Você devia tá conversando com seu filho, explicando pra ele o que é uma camisinha, um lubrificante. Falando pra ele como o prazer é importante. Falando pra ele que sexo é bom, mas que se ele se sente mal, ele não deve fazer. Que ele tem o direito de pedir pra parar e falar que não quer mais mesmo no meio do ato. Empoderar seu filho, ensiná-lo a não vivenciar práticas abusivas. A cuidar de si, do seu corpo e de sua integridade mental. Proibir, impedir, ser um ignorante só abre espaço pra ele se machucar muito mais. Ele não tem mais três anos, Kyungsoo. Jongin cresceu. E tá na hora de você crescer também.
Levantou da cadeira e não deu espaço para o Do responder, indo em direção ao quarto do garoto.
Kyungsoo apenas suspirou de forma cansada, batendo a testa contra a madeira como se aquilo pudesse aliviar alguma coisa do que estava acontecendo.
Por que tudo se tornava tão difícil quando eles cresciam?
Estava encostado no carro, rodando a chave do mesmo de maneira distraída, enquanto via um grupo de alunos saindo em meio a risadas e gritos. Crispou os lábios quando finalmente viu quem procurava e caminhou em direção ao mesmo que quando percebeu sua presença, parou no meio do caminho, completamente confuso.
— Senhor Do?
— Olá Chanyeol. Você teria um tempinho pra mim? Podemos… Não sei, tomar um café aqui em frente? Prometo que será rápido.
Chanyeol olhou para um dos amigos e fez algum gesto que o Do não tinha noção do que significava, mas viu o tal amigo assentir em meio a outro gesto.
— Tudo bem. 
— Você quer alguma coisa?
— Não tomo café, mas obrigado — Chanyeol respondeu prontamente e  Kyungsoo quis se estapear por um momento. Esquecia que aquela faixa etária ainda não tinha descoberto a dádiva do poder da cafeína. 
— Eu só… Queria te pedir desculpas pelo que aconteceu na sexta-feira. Eu me deixei cegar por toda a superproteção que eu tenho pelo Jongin e falei um monte de coisas a qual eu não deveria. Fui uma pessoa horrível com você e queria realmente pedir desculpas por isso. Jongin ficou muito magoado comigo e eu percebi que peguei pesado.
Chanyeol que tamborilava os dedos na mesa, parou, soltando um suspiro demorado.
— Eu te entendo, acho. Você ouviu umas coisas chatas pra um pai ouvir sobre seu filho e sei lá… Talvez o senhor tivesse certo e coisa e tal. 
— Sim, foi bem… Desconfortável ouvir aquelas coisas, mas… Não justifica as coisas que eu falei. Você deve ser um bom garoto, Jongin realmente parece gostar muito de você. Ele inclusive gritou comigo porque você não queria mais vê-lo já que eu não aprovo o relacionamento de vocês e você não queria causar um problema maior…
— Ah… Só… O Jongin sempre falou muito de como o pai era importante na vida dele. Quando o pedi em namoro ele não disse sim. Ele disse “Quero muito falar sim, mas eu preciso pedir pro meu pai antes”. E eu meio que entendi como aquilo tinha peso na vida dele. — Chanyeol tornou a suspirar, bagunçando os fios de cabelo — Eu amo o Jongin, senhor. E não vou ser hipócrita em falar que me arrependo do que disse ou coisa do tipo. Ele é lindo e tenho uma porção de desejos do que se refere a ele, mas também o amo e o quero fazer feliz.
— É realmente perturbador ouvir isso tão diretamente, porque… Enfim, Jongin ainda é o meu bebê, e… Ainda não consigo aceitar que ele cresceu.
— O Jongin cresceu e é um homem incrível, Senhor Do. Não digo isso por querer ficar com ele, mas porque foi toda essa maturidade e cuidado que me fez apaixonar por ele. 
— Maturidade e cuidado? — Arqueou a sobrancelha desconfiado
— Claro que ele ser lindo e ter um corpo incrível também influenciou nisso — Chanyeol choramingou e mesmo que o Do quisesse socá-lo mais uma vez, acabou rindo — Eu não quero pagar de certinho. Eu não fui eu mesmo no jantar e por isso aceitei tudo que ouvi. Eu não sou perfeito. Tô bem longe de ser. Mas eu realmente gosto do Nini.
— Ele tá doente. Teve uma infecção intestinal porque tomou dois potes de sorvete sozinho e por isso não veio hoje — Ditou de repente, vendo a expressão do Park se transformar em preocupação — Achei que soubesse.
— Ele não tá falando comigo. Disse que não quer ficar perto de alguém que é covarde e tem medo do pai dele — Chanyeol acabou rindo e o Do riu junto — Ele está melhor?
— Está sim. Mas acho que ele ficaria melhor se você visitá-lo.
— Como?
— Eu to indo pra lá agora, você vem?
— EU QUERO A MORTE, ME DEIXA EM PAZ — Kyungsoo revirou os olhos, batendo outra vez na porta.
— Jongin, abra a porta. Não me faz pedir de novo.
— Você é muito cha… Chanyeol? — A expressão do Do mais novo passou de raiva para choque em milésimos de segundo.
— Oi Nini. Seu pai me falou que você estava doente e eu vim te ver.
— Meu pai? O Kyungsoo? — Apontou pro Do que novamente revirou os olhos.
— E você tem outro pai agora, Jongin?
— O Baekhyun, talvez?
— Sério isso, Jongin? 
— Para avisar ao Chan que eu tô doente e deixar ele entrar em casa mesmo quando estou proibido de namorar com ele, só podia ser o Tio Baekhyun ué.
— O senhor Do que me procurou, Nini. Ele até me deu carona — Chanyeol falou risonho com a expressão mortificada do (quase) namorado.
— Você… O papai… Quê?
— Eu vou fazer o jantar. A porta do quarto tem que estar aberta, estamos entendidos? 
— Mas… Sério? AI MEU DEUS, PAPAI EU TE AMO 
Kyungsoo continuou com a expressão neutra, mas não conseguiu não sorrir quando o filho pulou em seus braços e o apertou em um abraço. 
Agora tudo ficaria bem.
Já fazia um pouco mais de seis meses desde que Jongin e Chanyeol passaram a namorar oficialmente. Aos poucos, Kyungsoo foi relaxando sobre o assunto, permitindo que o garoto saísse e pudesse chegar mais tarde e até mesmo deixando o Park dormir na casa deles, desde que a porta estivesse aberta, é claro! 
Nesse meio tempo, Baekhyun se mudou para o apartamento e oficialmente foi apresentado como namorado para Jongin que só soltou um “finalmente”. As coisas estavam dentro do eixo e Kyungsoo não podia estar mais feliz. 
Escovava os dentes quando ouviu a porta fechando entendendo que o Park já havia ido embora. Havia dormido naquela noite no apartamento porque acabou se distraindo com a hora e Jongin não quis deixá-lo ir tão tarde da noite e o Park não quis aceitar uma carona porque não queria atrapalhar o seu querido sogro. Só que o mesmo precisava estar cedo na loja de instrumento dos pais e por isso, o Do supôs que o garoto teve que ir sem nem mesmo tomar café. 
Quando terminou de lavar o rosto, se direcionou para a cozinha e sem nem mesmo estar perto, ouviu as gargalhadas do filho com o namorado/melhor amigo/sócio e acabou sorrindo por tabela porque achava aquilo adorável.
— O pai ta dormindo ainda?
— Está sim. Eu tô te falando, eu cansei o homem. Não deixei ele se desconcentrar um segundo que fosse de mim para que ele não ouvisse nada. Essa boca aqui trabalhou horrores!
— Você é o melhor padrasto do mundo, sério. Chan tava super inseguro porque ele realmente achava que o papai ouviria alguma coisa e castraria ele. Mas eu seduzi ele, fiquei fazendo manha e acabou rolando! Foi muito difícil ficar quieto no começo, mas quando a dor passou e eu me acostumei, ficou mais fácil.
— E foi bom?
— Ai, foi ótimo, Tio Baek! Ele foi super cuidadoso e carinhoso comigo. Eu imaginava que seria bom, mas não tão bom assim. Fazer sexo com Chanyeol foi incrível.
— Eu to vendo, está até manca… KYUNGSOO? — O Byun parou a frase na metade quando ouviu um impacto forte e percebeu o Do caído desmaiado na porta da cozinha.
— Ah não. Ele ouviu, não ouviu?
— 99.9% de certeza que ele ouviu sim, Nini…
— Ai tio, me ajuda!
— Filhote, minha boca de veludo é uma maravilha, mas não faz milagre. Você tá fodido querido, e nem é porque deu pro Chanyeol essa madrugada.
— O papai vai me matar.
Ah, ele ia matar mesmo! Seu bebê de três aninhos não faz sexo!
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crystalsenergy · 1 year
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O processo de Cura de Chiron em Áries em cada casa 🧡🌟
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Quero te lembrar que o processo de cura de cada posicionamento é único, pessoal, e isso aqui apenas representa algumas noções gerais do que significará o que você estará buscando, não que esses sejam "Os passos a serem seguidos". Não veja as minhas recomendações dessa forma, pois esse não é o meu intuito. Quero esclarecer, mas não padronizar ou limitar os processos de autodescobrimento e autocura.
Chiron em Áries na casa 1: Sua ferida está relacionada à identidade própria e à assertividade. Para curar, concentre-se na autoaceitação e na aceitação de sua singularidade. Aumente a autoconfiança estabelecendo metas pequenas e alcançáveis e afirme-se gradualmente em situações que o desafiem. Atividades físicas como artes marciais ou ioga podem ajudar você a liberar energia que talvez você pouco acesse. Lembre-se de que sua natureza assertiva pode ser um ponto forte quando usada de forma construtiva.
Chiron em Áries na casa 2: Suas feridas podem envolver autoestima e independência financeira. Comece o processo de cura reavaliando seus valores e compreendendo que a autoestima não está ligada apenas aos bens materiais. Desenvolver a alfabetização financeira para aumentar a autossuficiência. Participe de atividades que te capacitem a criar abundância e obter uma sensação de segurança financeira.
Chiron em Áries na casa 3: A comunicação e o aprendizado podem ser fontes de dor. A cura envolve expressar seus pensamentos com confiança, mesmo quando encontra oposição externa. Participe de atividades que estimulem a sua mente. Cultive a paciência ao interagir com outras pessoas para evitar conflitos desnecessários. Lembre-se de que assertividade nem sempre significa agressão; também pode significar defender efetivamente suas ideias.
Chiron em Áries na casa 4: Questões familiares e domésticas podem ser fontes de feridas. A sua cura envolve a dinâmica familiar e cuidar das feridas do passado. Criar uma sensação de segurança interior é crucial; isso pode ser conseguido estabelecendo sua própria casa e tradições. Reconheça que a sua independência não significa que você tenha que escolher entre um ou outro; em vez disso, encontre um equilíbrio que lhe permita manter sua identidade dentro do contexto familiar.
Chiron em Áries na casa 5: Abrace sua criatividade e corra riscos calculados no amor. Envolva-se em atividades artísticas que lhe permitam expressar seu eu único. Aprenda a equilibrar seu desejo de independência com a necessidade de conexões significativas em sua vida romântica. Lembre-se de que a vulnerabilidade no amor pode levar a conexões mais profundas.
Chiron em Áries na casa 6: Feridas envolvendo saúde e de trabalho são comuns neste posicionamento. Comece a cura assumindo o controle do seu bem-estar físico por meio de exercícios e nutrição adequada. Abordar questões relacionadas ao trabalho de forma assertiva, sem se tornar excessivamente competitivo/a. Procure um equilíbrio entre seu desejo de independência e suas responsabilidades no local de trabalho. Colabore com colegas para atingir objetivos comuns, mantendo sua autonomia.
Chiron em Áries na casa 7: Suas feridas podem estar relacionadas a relacionamentos e parcerias. A cura envolve aprender a afirmar suas necessidades nos relacionamentos e, ao mesmo tempo, estabelecer limites saudáveis. Abrace a ideia de que a interdependência pode coexistir com a sua independência. Procure parcerias que apoiem o seu crescimento pessoal em vez de diminuí-lo. Equilibre o compromisso com a posição firme quando necessário.
Chiron em Áries na casa 8: Suas feridas podem estar relacionadas à dinâmica de poder, intimidade e recursos compartilhados. Para curar, enfrente medos profundos e abrace a vulnerabilidade em seus relacionamentos. Considere fazer terapia ou aconselhamento para explorar essas feridas ocultas. Entenda que a sua força está na sua capacidade de transformar e regenerar, tanto emocional quanto psicologicamente. Busque empreendimentos compartilhados que capacitem você e seus parceiros.
Chiron em Áries na casa 9: Crenças e educação superior podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar diferentes filosofias e abraçar suas verdades pessoais. As viagens e o ensino superior podem ajudar no crescimento pessoal, ajudando você a superar quaisquer feridas relacionadas às crenças dogmáticas. Use sua assertividade para defender seus princípios, respeitando os diversos pontos de vista.
Chiron em Áries na casa 10: Carreira e imagem pública podem causar dor. A cura exige perseguir suas ambições com confiança e autenticidade. Abrace papéis de liderança e trabalhe em sua identidade profissional sem medo de julgamento. Lembre-se de que abordagens assertivas e inovadoras podem abrir caminho para o sucesso na área escolhida.
Chiron em Áries na casa 11: A cura inclui encontrar seu papel único dentro dos grupos e afirmar sua individualidade sem medo de rejeição. Cultive amizades que apoiem o seu crescimento pessoal e estimulem a sua assertividade. Colabore com pessoas que pensam como você em causas que são importantes para você.
Chiron em Áries na casa 12: Espiritualidade, segredos e o subconsciente podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar seu mundo interior por meio de meditação, terapia ou práticas espirituais. Abrace o seu caminho espiritual e encontre força na vulnerabilidade. Aprenda a impor seus limites, mesmo em situações em que seja difícil vê-los claramente. Confie na sua intuição como um guia através dos aspectos ocultos da vida.
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Quem nasceu nos anos 90 do século passado, nem imagina a repercussão que foi o caso, principalmente por ser uma pessoa que cuidava da parte financeira de clientes poderosos da época.
Se a nossa educação fosse para levar o cidadão a ter consciência de sua responsabilidade, desencarnes assim seriam bem menores, pois cada um teria a oportunidade de escolher melhor as suas ações, fazendo o seu próprio julgamento antes mesmo de cometer um crime, pois só o fato de pensar, o espírito encarnado movimenta o astral, podendo ou não ser réu da justiça de Deus.
Olha só o tempo que passou desde a sua "morte" até os dias de hoje para revelar o que realmente ocorreu!
Porém, fiquei em dúvida da veracidade desse vídeo, porque a mulher naquele momento cometeu 2 faltas graves. O assassinato do marido e depois o suicídio. Só isso, já seria o suficiente para que os dois fossem atraídos para faixas de níveis diferentes. Mas não posso dizer que o fato dos dois estarem juntos nessa prisão do Umbral seja impossível de acontecer. Ele mesmo disse que as suas atitudes com os esquemas de desvios de dinheiro prejudicando indiretamente outras pessoas por causa da falta recursos da saúde, por exemplo.
Mas pra mim, o arrependimento é sem dúvida o divisor que faz o espírito iniciar o seu processo de consciência, reconhecendo o mal que fez ao próximo, percebendo que ele próprio é responsável pelo estado que se encontra naquele momento. E no tempo certo, receberá a ajuda do enviado de Deus para encaminhá-lo ao recolhimento, recuperação, doutrinação, até chegar no momento em que poderá contribuir, iniciando um longo processo de resgate, que pode ou não ser interrompido em uma de suas reencarnações. Claro, é apenas um de uma infinidade de situações que podem acontecer, podendo ser essa falta, até mesmo a interrupção de outras faltas ocorridas em outras oportunidades, ou seja, acumulando ainda mais faltas, o que é muito comum nesse nível em que a nossa humanidade de mais de 70 bilhões de espíritos está.
Curta, comente sobre esse vídeo.
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skzoombie · 1 year
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oii zoo, vc poderia escrever algo com o hendery?
HUSBAND MATERIAL - HENDERY
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Penso que o hendery começaria a deixar dicas que te pediria em casamento.
"Quando a gente tiver morando junto, você vai ter que me aturar o dia inteiro"
Ele faria um pedido bem fofinho e bonitinho porém simples! Estariam passeando pela cidade enquanto conversavam e brincavam, até ele parar de andar no meio de uma rua mais "reservada" e se ajoelhar na sua frente.
O cerimonia seria no país natal do hendery e ele ficaria muito feliz se você aceitasse a ideia.
A todo o momento da festa, ele escutaria uma piadinha diferente dos meninos do nct mas apenas sorriria de felicidade na sua direção porque estar ao seu lado era a única coisa que importava daquele dia em diante.
Lua de mel seria em algum lugar muito improvável porque ele era doido das ideias mesmo e queria deixar todo mundo surpreso com o país que escolheriam.
Aliás, tem que estar preparado para um marido sem senso de responsabilidade, hendery gostava de aleatoriamente levantar da cama e propor umas coisas malucas.
Você dormindo no colo dele tarde da noite enquanto o menino terminava uma partida de um jogo online no computador.
"Haechan, você poderia emprestar o MEU MARIDO por algumas horinhas?" Hendery riu enquanto pegava o fone de ouvido com microfone da sua mão.
Quando saía em turnê, ele te teria o costume de mandar foto de cada passo que estava dando e das coisinhas que lembravam você.
Você era tratada(o) como integrante do nct, os meninos te amavam muito e hendery valorizava demais essa conexão que todos tinham, isso era super importante na visão dele, já que convivia quase 24/7 com os meninos.
Se os fãs soubessem de vocês, ele adoraria ficar mandando mensagem no bubble contando as coisas que faziam.
"Hoje, eu e a(o) minha(meu) esposa(o) fomos em um restaurante delicioso da cidade, vocês nem acreditam o que aconteceu"
Filhos seria um impasse de ambos, você não queria tão cedo porque queria primeiro sua estabilidade e independência financeira. Já hendery queria para ontem, ele ama crianças.
Ele entendia como essa situação de ser o principal provedor de dinheiro na casa te incomodava, então acabaria sempre incentivando e torcendo para você conseguir o melhor emprego possível (Errado porém imagino ele mexendo uns palitinhos para conseguir te ajudar. Você nunca saberia a verdade se dependesse dele, isso te magoaria demais, mas ele só queria o melhor para você).
Gostava de dormir abraçando sua cintura e cheirando o seu pescoço, ficava fungando toda hora para não perder o cheiro.
Sexo 4/7 na semana, ambos tinham um desejo sexual bem alto e gostavam de inovar nas posições.
Te incentivaria a frequentar academia pelo bem da sua saúde.
Hendery, marido doce, atencioso e ratinho de academia.
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diariovedico · 2 years
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Algumas razões comuns por trás dos problemas de relacionamento
À medida que faço mais e mais consultas com as pessoas e como minhas consultas agora estão mais focadas nos problemas de relacionamento que as pessoas estão enfrentando (por razões óbvias), estou descobrindo algumas das razões comuns pelas quais as pessoas têm problemas de relacionamento. Claro, essas são umas das poucas razões dentro muitas outras razões, mas ainda sinto que, se nos conscientizarmos dessas coisas, os relacionamentos podem ser um pouco melhor. Como essa conscientização pode ser útil para todos, senti vontade de reduzir tudo o que é discutido com meus clientes por escrito para que todos possam ser beneficiados.
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Falta de energia feminina.
Conflitos de Ego.
Expectativas inimagináveis.
Critérios de Relação/Casamento.
Disputa de Propriedade.
Condições sociais.
Conclusão.
Vamos tentar entender cada ponto com clareza.
Falta da energia feminina - Estou totalmente ciente de que preciso explicar este ponto detalhadamente, caso contrário posso ser totalmente mal interpretada e até ser chamado de feminista. Assim, um relacionamento bem equilibrado é formado no equilíbrio da energia masculina e feminina. O Masculino é uma energia de iniciativa e o Feminino continua sendo uma energia receptiva. As pessoas que já tiveram um bom relacionamento entenderão que havia equilíbrio de ambas as energias em seu relacionamento. Agora, não é necessário que a energia masculina esteja com o Homem e a feminina esteja com o Feminino. Trata-se de energia e não de gênero. Um homem pode ser feminino por natureza se tiver qualidades para nutrir e cuidar dos outros e, da mesma forma, uma mulher pode ser masculina por natureza.
O melhor exemplo para exemplificar: é de uma história de Meera quando ela foi impedida de entrar no templo de Krishna, pois o sacerdote era um grande devoto de Krishna e não queria que nenhuma mulher entrasse no templo. Meera apenas respondeu que se o Sacerdote é realmente um devoto, então como ele pode ser um homem.
A devoção é uma qualidade feminina. Mesmo que um homem se torne um devoto, com o tempo ele desenvolverá uma natureza feminina dentro de si. Meera queria dizer que uma Mulher (Sacerdote) já está dentro do templo então por que não posso entrar lá. O sacerdote curvou-se a Meera e aceitou que a verdadeira devoção é sempre uma qualidade feminina e como ele é devoto de Krishna, ele é mais feminino do que masculino. Agora, aplicando esse conceito no relacionamento, temos que aceitar que as mulheres hoje em dia vivem quase a mesma vida que os homens. Eles carregam quase as mesmas responsabilidades que os homens carregam. Em muitos casos, eles cuidam das responsabilidades da casa e do local de trabalho. Isso tira sua qualidade feminina e essa falta de qualidade feminina é uma das principais razões por trás dos problemas de relacionamento.
Agora, aqui posso ser mal interpretada. As pessoas podem pensar que sou contra as mulheres estudarem, trabalharem ou serem financeiramente independentes. Não, não sou contra isso. Eu sou a pessoa mais feliz em ver mulheres se tornando independentes financeiramente, porque finalmente agora é um casamento igualitário em direitos. Além disso, estou muito ciente de que a mulheres de hoje em dia teve que assumir essa tarefa de ser financeiramente independente por causa da natureza irresponsável do homem. Vimos muitos casos em que o homem fugiu ou não pôde cumprir seus deveres e a mulher teve que assumir o papel de mãe e pai. Portanto, é absolutamente necessário que eles busquem a independência financeira, mas meu foco neste artigo é o impacto final que isso está causando no relacionamento. Como as mulheres podem carecer das qualidades femininas devido ao tipo de vida que levam, o balanço de energia não está mais em relação. Como as coisas permanecerão assim daqui para frente, a única saída que vejo é se o homem puder se tornar um pouco feminino por natureza e desenvolver qualidades de compreensão, acomodação, receptividade, devoção, cuidado e carinho, então a energia pode ser equilibrada. É senso comum que, se as mulheres são forçadas a abandonar suas qualidades femininas, cabe aos homens equilibrar a situação assumindo algumas das qualidades femininas. Espero ter explicado claramente.
Conflitos de Ego - E basicamente os Conflitos de Ego no relacionamento nada mais são do que o resultado desse desequilíbrio da energia masculina e feminina. Como ambos os lados estão se tornando cada vez mais masculinos, é óbvio que as mesmas energias irão colidir entre si, daí os Conflitos de Ego. Novamente, a única maneira de evitar tais conflitos é focar mais nas qualidades femininas e na natureza feminina. Se ambos os lados puderem focar e desenvolver qualidades femininas, como dito acima, então poderemos ver menos conflitos de ego e melhores relacionamentos.
Critérios para entrar em relacionamento ou casamento - Osho Rajneesh era entendido como a pessoa que era contra o casamento, mas pelo que entendi Osho, ele era apenas contra os critérios pelos quais nossa sociedade decide sobre o casamento. Osho, pode ser, foi a única pessoa no século passado na Índia a enfatizar o amor e o casamento. Ele disse que o casamento deveria nascer apenas do amor. Na mundo de hoje, estão fazer algo oposto ao esperar que o amor nasça após o casamento. Se houver amor mútuo, existe a possibilidade de o casal se ajustar devido às emoções envolvidas, mas se o casamento for feito com critérios diferentes, ele sobreviverá apenas aos olhos da sociedade e por homônimo. Osho até disse isso se você não encontrar o amor, é melhor não casar do que casar por homônimo. Mesmo astrologicamente, a 5ª casa, a casa do amor vem primeiro e depois a 7ª casa do casamento. Assim, até a Astrologia apóia o Amor antes de Casar.
O problema com os relacionamentos de hoje em dia é que temos dezenas de critérios para casar, exceto o amor ou a felicidade do casal. Podemos nos casar com base na beleza, posição social, etnias, religião, região, idioma, saldo bancário, ou fama etc, mas o casamento por amor ainda é um tabu. E como você ousa pensar em se casar em uma etnia ou religião diferente? Mas o que não conseguimos entender é que todos os critérios que temos são momentâneos e vão te motivar em relação até o momento do casamento. Por exemplo, se você se casar devido à beleza ou segurança financeira (2 razões mais comuns), então você conseguiu quando se casou. Agora, qual é a motivação de carregar a relação? Por quanto tempo a mesma pessoa ou o mesmo saldo bancário o atrairá? Isso é algo para todos nós pensarmos. O mundo precisa de reformas sérias no casamento.
Embora fora do assunto, as reformas do casamento também incluem as reformas do divórcio. O mundo precisa aceitar o divórcio como aceitou o casamento. São pólos opostos de um mesmo conceito denominado de relacionamento. O divórcio não deve ser um estigma. Não se deve ser forçado a carregar um parente morto apenas por homônimo ou expectativas sociais.
Expectativas Inimagináveis ​​- Esta é uma razão que todos nós conhecemos. As expectativas de ambos os lados são inimagináveis ​​e, quando o casal não consegue cumprir essas expectativas, o relacionamento tende a azedar. Em algum lugar, temos que ser realistas e práticos nas expectativas. Não podemos ser sonhadores sobre essas coisas. Agora, durante as consultas de casamento, parece que ambos os lados estão apenas procurando o outro lado para trazer toda a felicidade em suas vidas. Se todos estão buscando, quem vai cumprir? Se todo mundo está exigindo, então quem vai fornecer?
Disputa de propriedade- Pode parecer infantil para muitos, mas desde a minha adolescência eu tenho visto conflitos de relacionamento semelhantes a uma disputa de propriedade. Isso é especialmente relevante no contexto indiano, onde não é o casamento de 2 indivíduos, mas de 2 famílias. Nas sociedades ocidentais, uma vez casado ou em união estável, você pode começar sua própria vida separado de seus pais, mas não na Índia. Sempre que conflitos de relacionamento acontecem por causa de sogros, sinto que é mais uma disputa de propriedade. Essas pessoas veem seus filhos mais como sua própria propriedade. Eles sentem que investiram tanto nessa criança por 25 a 30 anos e é hora de obter o retorno, mas agora, de repente, o cônjuge entrou na vida e reivindica participação nos retornos. Pode ser visto de ambos os lados da família. Dizemos que o amor da mãe pelo filho é o mais altruísta, mas mesmo a mãe: O amor de Maria prova ser egoísta quando se trata de compartilhar o amor e a atenção de seu Filho com outra mulher (nora). É aqui que se torna difícil para eles compartilhar seus direitos com os outros. É aqui que sinto que, na Índia, os conflitos de relacionamento são mais disputas de propriedade. Não me importo se as pessoas se sentirem ofendidas por minha escolha de palavras ou por essa analogia.
Condições sociais - E, claro, como o casamento continua sendo uma instituição social, as condições sociais terão a última palavra sobre o que pode causar conflito entre o casal e criar crises de relacionamento. Por exemplo, as relações pré-matrimoniais são comuns na sociedade ocidental e podem não causar nenhum conflito entre o casal, mas podem até ser motivo de divórcio na Índia. Então, é tudo um jogo social.
Conclusão - Então, essas são algumas razões comuns pelas quais as relações ou casamento podem se tornar estressantes. Tenho certeza de que há muitos mais.
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