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#caos financeiro
redacaonacional · 1 year
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Simões Filho: Prefeito Dinha Acumula Milhões em Empréstimos e Cidade Vira um Caos
A gestão do Prefeito Dinha em Simões Filho tem sido marcada por uma preocupante situação financeira, com o acumulo de milhões em empréstimos que têm levado a cidade a um verdadeiro caos. A falta de planejamento adequado e a má administração dos recursos públicos têm gerado impactos negativos nas finanças municipais e comprometido a qualidade de vida dos cidadãos. O acúmulo de empréstimos em…
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aidankeef · 3 months
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O Diário de Aileen O'Keef
Ares as Pablo Schreiber
Annelise O'Keef as Rachel Weisz
Aidan O'Keef (pirralho) as Simon Webster
O que mudou?
Antes: Aidan acreditava piamente que Ares nunca havia mantido contato com ele e que sua mãe era ausente por opção, que nunca havia sido bem quisto pelos genitores.
Agora: Aidan descobriu que, na verdade, Ares e Aileen mantiveram um relacionamento antes da gravidez e após o nascimento dele. Ares continuou visitando o filho até o semideus completar cinco anos. Ares sabia do poder adormecido de Aidan e previamente acertou com Aileen que deveriam monitorar seus sintomas já que, tão novo, não conseguiria controlar a névoa de furor e acabaria causando acidentes indesejados.
O poder de Aidan era ativado através das variações emocionais severas, fator o qual era incontrolável durante a primeira infância do semideus. Os sintomas que precedem a fumaça consistem em uma febre intensa, respiração ofegante, tremor na ponta das mãos. Todos esses sinais eram rastreados por Aileen e, se caso ela reparasse no surgimento inexplicável de algum deles, Ares deveria ser informado para que o sátiro fosse enviado.
TW: Crise de pânico, dissociação, amnésia pós crise.
Acontece que durante um passeio em um parque de diversões quando ainda tinha cinco anos, Aidan acabou caindo e deslocando a perna e a mãe não estava por perto. Na ocasião, Aidan teve uma crise de pânico grave, a multidão ao redor da criança impulsionou seu desconforto e ele colapsou psicologicamente. Aidan acordou no hospital, sem se recordar da vida até então.
Fim do TW.
As contas hospitalares se acumulavam, Ares sugeria soluções insanas para Aileen que ainda possuía expectativas de manter a família imaginária unida. Foi neste momento em que Andy surgiu, como a solução de todos os problemas financeiros de Aileen. Ele não era o amor da vida de sua mãe, como Aidan sugeria. Ele era o responsável financeiro da casa, alguém que podia contribuir com as custas dos tratamentos de Aidan, alguém que se tornaria o credor de Aileen. A mãe de Aidan se viu presa naquele relacionamento por ser dependente, razão pela qual aumentou a quantia de trabalho em sua loja de armas e artigos de colecionador, se tornando cada vez mais ausente e cada vez mais alheia aos problemas que aconteciam em casa.
E Ares de fato manteve-se por perto, monitorando Aidan e informando Aileen, de uma forma a qual o semideus sequer pôde notar. Com a chegada dos dez anos, Aileen pediu para que aguardasse o filho completar treze anos para ser enviado ao acampamento e o deus da guerra concordou, após muita insistência.
TW: Violência doméstica.
Acontece que, como sabemos, Aidan foi atacado quando tinha treze anos por duas fúrias e conseguiu se esconder dentro de casa por alguns minutos até que Andy o encontrasse e atentasse contra a vida do enteado. Neste momento, encurralado com o caos ao seu redor, Aidan optou por fugir de casa. Horas mais tarde, um sátiro e um filho de Ares chegaram na residência dos O'Keef, mas não o encontraram. Andy foi obrigado a deixar a casa após uma visita amigável de Ares, e Aileen, que estava grávida, optou por deixar que o filho fosse localizado pelo deus da guerra.
Nessa, irmã de Aidan, nasceu mortal e saudável. Viveu na sombra das histórias do irmão e das lendas mitológicas que deveriam ter sido contadas para ele. A mãe de Aidan tornou-se obcecada em proteger a menina, tentando evitar que acontecesse com ela o que aconteceu com o filho mais velho. Foi assolada por uma depressão.
Fim do TW.
Dos treze anos até completar os dezoito anos, Aidan foi frequentemente visitado por sátiros e semideuses em missões de resgate, assim como foi atacado por monstros dos mais diversos tipos, sempre sobrevivendo através das fugas e esconderijos, acreditando que tudo não passava de uma loucura.
Até que Ares foi pessoalmente buscar o rapaz, em uma dívida que possuía com Aileen. E daqui por diante, nós sabemos o que aconteceu.
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cherrywritter · 7 months
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Anotações de Caos - Notícias
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Explosão atinge o centro de Metropolis Nesta madrugada uma explosão assustou os moradores da cidade, em New Troy, próximo a LexCorp - Centro Financeiro. Não há relatos de feridos nem de estruturas atingidas. A perícia vem investigando um possível vazamento de gás ou de produtos químicos devido a cratera que fora deixada após a explosão. Não se sabe ao certo o que havia debaixo do solo, mas, pelas circunstâncias, pode estar relacionado a uma contaminação. Outras suspeitas são de que foi um teste de atentado terrorista ou obra de um meta humano desconhecido.
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benjiminyard · 2 months
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ㅤㅤ🙡ㅤ 𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆 ㅤ🙠
Essas são algumas conexões que procuro para desenvolver com o Benji! Nenhuma tem restrição de gênero e também não tem problema pegar mais de uma, o importante é ser feliz. Apesar dos leves desvios de caráter que normalmente ficam escondidos bem lá no fundo, Benji é uma pessoa razoavelmente fácil de lidar. Tende a ser descontraído e sabe respeitar o espaço de cada um — mas só quando ele quer. Benji é um curandeiro no acampamento e é pansexual, mas se desinteressa por todos os gêneros igualmente. Ele não se mete em muita confusão, mas o caos parece sempre acompanhá-lo de alguma forma. Gente, a cada edit ele fica mais endemoniado, mas eu juro que ele é gente boa ok
O1. O SUS do SUS ( 1 / 1 ﹕ @sonofnyx )
Por estar no lugar certo na hora certa, seu personagem acabou salvando a vida de Benji no evento do baile em que deu tudo errado, e agora tem que lidar com Benji demonstrando uma gratidão desnecessária. Ele não sabe como pode retribuir algo tão grande, então faz tudo o que tiver ao alcance. Desde então, não importa o quanto seu personagem é patético, ele o vê como uma figura inspiradora e digna de admiração, romantizando até a forma que ele respira. OBS: É obrigatório o personagem seja meio patético para que a dinâmica fique engraçadinha.
O2. It's not the same anymore ( 0 / 1 )
Benji e seu personagem tinham uma relação próxima, mas tudo mudou quando saíram juntos numa missão. Quando teve que escolher entre salvar seu personagem e o item mágico que foram recuperar, a escolha foi muito fácil para Benji, que ignorou completamente os apelos. Pareceu tão fácil para ele que seu personagem se magoou profundamente, e por muito pouco não acabou morto mesmo. Seu personagem ainda se lembra vividamente do terror daquele dia, do quão perto chegou de morrer. Talvez ainda carregue cicatrizes. Depois disso, obviamente a relação nunca mais foi a mesma.
O3. Drama x Practical ( 0 / 1 )
Seu personagem é um verdadeiro drama queen, exagera tudo, faz drama até por fio de cabelo caindo. Enquanto isso, Benji é uma pessoa prática que não suporta ter que lidar com esses dramas, mas seu personagem sempre acaba trazendo-os até ele indo a enfermaria. Benji acusou seu personagem de ser hipocondríaco e já deu inúmeras indiretas, mas nem isso adiantou para fazê-lo parar de retornar à enfermaria. Mesmo quando não está doente, a criatura insiste em usar até o serviço para saúde mental. Chegou num ponto que só de ver a cara do seu personagem ele já fecha a cara.
O4. You are my problem now ( 1 / 1 ﹕ @kissedbythedead )
Depois que Benji trouxe seu personagem para o acampamento numa missão, passou a se sentir responsável por ele. Seu personagem querendo isso ou não, o curandeiro decidiu colocá-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ele precisa, mas do jeitinho dele, sendo meio invasivo e inconveniente pelo bem desse pobre coitado.
O5. Reckless x Protector ( 1 / 1 ﹕ @christiebae )
Seu personagem é inconsequente, gosta de sair para fazer as coisas mais absurdas possíveis. Benji vive dizendo que seu personagem não devia fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele não irá fazer merda dessa vez. Afinal, quer que o amigo continue vivo.
O6. O pior paciente do mundo ( 1 / 1 ﹕ @misshcrror )
Uma pessoa que vive fugindo da enfermaria, mas que não pode escapar das mãos de Benji. Ele se nega a deixar uma pessoa tão destrutiva se matar e gerar despesa com o enterro, e por isso vai atrás para tratá-lo à força.
O7. Amizade por interesse ( 1 / 1 )
Benji se tornou um amigo próximo do seu personagem apenas por interesse, já que viu ali uma oportunidade de tirar proveito de alguma coisa. Pode ser por interesse financeiro ou para se beneficiar com os poderes de seu personagem, caso ele tenha algo que dê para utilizar. Devido a isso, Benji tolera coisas em seu personagem que não toleraria em mais ninguém e até assume a culpa pelas merdas que ele faz, mas às vezes dá uns deslizes e é tão frio que faz seu personagem sentir que tem algo errado nessa relação esquisita.
O8. I know you're the devil ( 0 / 1 )
Seu personagem tem certeza que Benji drogou propositalmente o chá dele, mas, além de não poder provar, ele segue negando tudo até hoje. As memórias do que aconteceu nesse meio tempo são muito confusas, mas ele se lembra de Benji se comportando com a doçura de um demônio, ajudando-o e, ao mesmo tempo, instigando seu personagem a revelar coisas íntimas sobre si mesmo.
O9. Parceiros de treino ( 0 / 2 )
Seu shape inexplicável chamou a atenção de Benji, mas não daquele jeito. Por seu personagem ser bom no soco, eles se tornaram bons parceiros de treino, ambos visando aprimorar suas habilidades no combate corpo a corpo.
1O. Pior que jogo do bicho ( 1 / 1 ﹕ @prideisgonnabeyourdeath )
Benji e esse personagem não podem ficar juntos que já começam a apostar alguma coisa, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos já apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vão levar para o túmulo.
11. Aprendiz ( 1 / 1 ﹕ @notodreamin )
Seu personagem viu em Benji uma oportunidade de crescer aprendendo as técnicas de medicina com ele. Ele é um bom mentor quando quer, mas você tem a impressão que ele tenta te fazer de escravo te passando serviços que parecem meio aleatórios ou que ele diz ser o preço pelo conhecimento que te passa. 
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Ooi, tudo bem?
Eu vi seus últimos posts falando sobre a faculdade, eu não quero soar que nem aqueles velhos chatos que vem dar conselhos e acha que sabe de tudo, pq eu não sei o seu contexto, mas queria falar um pouco da minha experiência como alguém que passou por três faculdades diferentes, espero que possa te ajudar um pouquinho pelo menos, mas releve se eu falar algo que não se encaixa pra ti, é muito individual essa experiência.
Queria te dizer embora é muito importante estar se dedicando, não te cobre demais! É fácil falar, eu sei, eu lembro que pra mim foi motivo de muita ansiedade quando vim morar sozinho pra fazer facul em outro estado.
A gente ser obrigado a escolher nessa idade uma faculdade sem ter nenhuma ideia do que realmente é o âmbito profissional é uma bosta, mas não se prenda nisso que "ah decidi o que eu quero fazer pelo resto da vida" porque muitas vezes a gente só descobre o que quer na faculdade, e nem sempre é o curso que a gente escolheu.
Geralmente essa idade é cheia das sensações de não poder perder tempo, de ter que se profissionalizar logo, de comparações, mas nada disso é de fato real pq tudo tem seu tempo. E até os 30 é justamente o tempo disso, de se firmar, não se apresse.
Das três faculs que fiz, não terminei nenhum curso (ansiedade foi um grande impedimento pra mim entre fatores financeiros, faculdade integral não é acessível), e queria dizer que é muito raro estudantes terminarem a faculdade no tempo certo e tá tudo bem, cuide bem da sua saúde física e mental acima de tudo, porque se você deixar isso de lado, vai prejudicar muito os estudos também.
É muito bom ter um diploma sim, mas falando de carreira, o seu inglês é ótimo, isso facilita muito futuramente vc trabalhar para empresas internacionais, independente da área (eu tô trabalhando de suporte pra uma empresa internacional e ganhar em dólar é maravilhoso).
Vai dar tudo certo! Não se desespere com imprevistos ou coisas que saiam do seu controle, pq é o que mais acontece nessa fase até os 25 mais ou menos, pq é uma fase muito volátil da vida adulta, e se postergar isso virá depois. Eu sempre achei que era besteira quando falavam que a vida fica mais "fácil" em vários aspectos depois dessa fase, mas hj olho pra trás e é vdd.
Admiro muito sua arte, sua habilidade artística é incrível e tenho patamar pra falar pois minha primeira faculdade foi de Animação.
E não esqueça de contar com os outros, mas tome cuidado também, tem muita gente aproveitadora e imatura na faculdade (não é nem pela idade mas pelo aglomerado de pessoas) siga seu coração e não se submeta a situações que te deixem desconfortável.
E também não se force a encaixar num grupo, eu e outras pessoas que eu conheço passaram por isso de querer se encaixar, mas no fim isso só machuca a gente e dá abertura pra amizades falsas.
Eu não te conheço, mas o que mais importa na faculdade não é inteligência, é dedicação, e pra alguém que tão cedo iniciou um projeto de animação ambicioso sem ajuda de ninguém eu tenho certeza que vc tem dedicação de sobra pra dar conta. Desejo tudo de bom pra você nessa fase e aproveita esse caos dessa idade bem pra descobrir coisas novas e errar muito tbm, o erro é parte do processo de aprendizado, e é algo inevitável, eu queria ter aproveitado e me arriscado mais, pois postergar isso prejudicou meu processo de crescimento.
Desculpe se algum dos "conselhos" não se encaixa. Não se compare, siga seu caminho, te desejo muito sucesso, de coração.
Curiosidade, que curso vc escolheu? Se vc não se importar falar ^^
Confia no seu processo, e uma ótima semana pra vc!
De verdade, muito obrigado por ter escrito isso. Eu tinha lido a ask uma primeira vez durante uma gaveta de horário entre as aulas, e li de novo agora. Vou te dizer, que todos os conselhos se aplicam de alguma forma (especialmente o que diz respeito sobre escolher um curso pra "toda vida").
É muito bom poder ler sobre a experiência de outro brasileiro, porque de certo modo, é mais próximo da minha realidade. As coisas não deixarão de ser difíceis, mas ler a sua e a mensagem dos outros me dá incentivo pra enfrentar tudo (sentindo medo ou não kkkk)
Então, obrigado. Minha semana foi boa, e até o momento, as aulas, os conteúdos e os professores são incríveis (Estou fazendo Biologia! ^^) Espero que as coisas deem certo pra ti também! Desejo uma boa Páscoa!
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libraryonfire · 1 year
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O Grande Gatsby e o Grande Problema de Ser Trouxa
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Aaah o sonho americano…. Do nada vim e do pó construirei meu império… Os loucos anos 1920 e todo seu glamour (e decadência)! A questão que fica é: tem como não amar O Grande Gatsby e toda sua história de amor impossível, crescimento financeiro, construção de caráter e todos esses aspectos que já vimos em trocentas análises?
Bem, não estou sendo cínica, realmente acho o livro maravilhoso e realmente a análise usual sobre o sonho americano e toda a motivação do Gatsby realmente é bem interessante e mostra o retrato de uma época. Mas, vamos lá, enquanto eu relia e sentia todo o turbilhão de emoções que sempre sinto com Gatsby e Daisy uma coisa martelava na minha mente, lá no fundo, escondidinha esperando para vir à tona com tudo e é sobre isso que vou falar hoje, agora, nesse texto, no espaço-tempo que você se encontra querido navegante incendiário. Hora de queimar esse meu livrinho preferido!
Vamos acender o fósforo: Gatsby era obsessivo ou apenas o último romântico de Nova York nos anos 1920?
Bem, uma coisa que eu sempre amei no Gatsby era como ele esperou pela Daisy e passou anos e anos apaixonado pela moça de sua juventude e como ele retorna para a vida dela, com todo glamour que ele acha que ela merece. Mas aí, depois de tanto caos e vivências malucas vi como a minha visão era romântica e quase ingênua, claro que fiquei em dúvida se eu só estava sendo bem pessimista sobre o amor, obviamente não queria condenar o último romântico literário dos anos 1920, mas no fundo esse sentimento martelava e martelava…
Gatsby ama a Daisy, e isso eu não duvido, mas, e se esse amor deixou de ser apenas amor e se tornou um apego doloroso disfarçado de amor, virou obsessão. Ele quis crescer na vida, não apenas por ele mesmo, mas pra agradar a Daisy, e deu festas e mais festas na esperança dela surgir em uma delas e cair de amores por ele, foi atrás dela e passou a falar como se fosse ela na cena do apartamento, assumiu a responsabilidade de um acidente que ela causou e no fim esperou por ela quando era claro que ela não voltaria.
Daisy motivava Gatsby, e ele esquecia de si mesmo enquanto almejava ela.
De certa forma, estou pronta pra passar pano para o nosso "herói", Gatsby idealizou tanto Daisy, criou tantos cenários e situações hipotéticas onde eles estariam felizes juntos, acumulou tanta coisa e criou um império inteiro na esperança que um dia ela estaria ao lado dele, sendo recíproca, que esqueceu de viver o presente.
É evidente que ele nunca aproveitou nada daquilo que construiu, nunca aproveitou as festas, não fez amizades verdadeiros, criou vínculos frágeis e no fim nada daquilo que ele idealizou se concretizou, o amor que ele encontrou foi do pai afastado e do único amigo que fez no caminho.
Em outras palavras: Gatsby foi trouxa, romântico, porém trouxa.
Ele esperou, esperou, viu que não seria correspondido, e esperou, esperou, e se afundou num mar de idealizações, ilusões e perspectivas tortas de um futuro incerto que se baseava em uma pessoa, que não apenas não correspondia como dava mais esperanças ainda.
E bem, o que eu pude ver é que no meio do meu caos, e das minhas chateações e dos meus naufrágios conhecidos como relações amorosas falidas, eu estava tão pronta pra perdoar e acolher o Gatsby porque sou igualzinha a ele. Eu me deixo levar pela maré de e se, talvez, como seria se… eu me jogo nas ilusões e idealizações que eu mesma crio, e quantas vezes não me perdi entre passado nostálgico e futuro idealizado?
O Gatsby é trouxa, assim como muitos, assim como eu! E pode não parecer, mas ser trouxa às vezes é um problema, foi um problema aqui, foi um problema pra mim, mas o que eu aprendi é: ser trouxa é um problema, mas temos que reconhecer que muitas vezes nós mesmos que nos colocamos nessa posição.
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Hora de deixar as chamas tomarem conta: Daisy e o afogamento em si mesma
Daisy é linda, rica, carismática, marcante…. O ideal de mulher, de mocinha de romances, aquela que muitos querem mas é para poucos.
Daisy é tudo que eu queria ser…. Até enxergar que Daisy é exatamente tudo que eu odiaria me tornar!
Não achem que eu odeio a Daisy, porque, pasmem, eu não odeio! Na real, eu tenho um carinho enorme pela Daisy, minha relação é quase como uma onda: se aproxima e se distancia, quero e não quero.
Quando a Daisy é apresentada, a cena parece saída de um sonho, e é interessante como tudo que sabemos, tudo que ouvimos da Daisy é de terceiros. Toda a imagem que temos da Daisy é construída pelo ponto de vista dos outros, quase nunca ela tem voz sobre a própria história, e antes que digam que o Gatsby também não narra, existe um capítulo sobre toda a trajetória dele onde fica entendido que ele contou sobre. A Daisy não, ela está ali, passiva em sua redoma, recebendo as consequências.
O casamento com Tom é confortável, tem amor? Não sei, vejo mais dependência que amor, sabe quando a gente se sente tão confortável numa situação/relação que simplesmente ignoramos tudo de ruim apenas para manter essa sensação, aquele sentimento de querer sair mas ficar é mais seguro? É isso que vejo em Daisy e Tom. Vale mais a pena ignorar a amante e viver um casamento morno, que ir em busca de algo que pode representar o fim do status.
Daisy pode ter amado Gatsby, e isso é algo que acredito, mas ela não o ama mais, ele representa o passado, sua juventude idílica, a vida calma, o amor arrebatador de adolescência, mas ele não é o presente dela, e ela sabe disso. Gatsby foi uma aventura para a vida parada de Daisy, ele se colocou ali pra ela e ela o usou para fugir de um cotidiano amoroso chato e frio.
Ela tem novas prioridades, a vida de Daisy seguiu sem Gatsby, ela se casou, teve uma filha, criou essa imagem encantadora e vive a vida de luxo dela, não há espaço para ele ali.
Antes, eu não gostava dessa atitude dela, a forma como ela descarta aquele que era pra ser seu grande amor, como se ele não significasse nada, mas então eu entendi que a Daisy fez o que todos deveriam ter feito (incluindo Gatsby) e que a decisão dela não a torna a vilā de nada, nem uma pessoa horrível, ela seguiu em frente, seguiu a vida, mesmo que tenha se machucado com Gatsby, mesmo que tivesse sentimentos, ela não deixou de viver por ele e nem projetou toda suas expectativas em alguém que já não fazia parte da vida dela.
Então por que eu insistia tanto em não querer gostar de Daisy se suas atitudes parecem razoáveis?
E a resposta simples é: porque ela quebra toda a idealização, porque o ato dela de não corresponder vai contra tudo que até então eu acreditava sobre o amor.
A verdade é que aprendi uma coisa muito importante com Daisy e suas atitudes egoístas, uma coisa que vou guardar sempre comigo: ninguém é obrigado a corresponder porque criamos afeto, ninguém é obrigado a esperar para sempre ou insistir em algo que não deu certo.
O mito do amor incondicional do tentar e tentar mesmo se machucando, de largar tudo e ir atrás do grande amor, é lindo mas não é prático. Daisy escolheu o que, para ela, era melhor para ela, e, infelizmente, isso não incluía Gatsby. E porque irei culpá-la?
Quantas vezes não gritei para mim mesma que se ela amava Gatsby era só ir embora com ele? Quantas vezes não a chamei de covarde por não querer simplesmente largar tudo e seguir com o amor da vida dela? Quantas vezes não a chamei de egoísta e mimada por suas escolhas? Medrosa?
Mas eu me vi em Daisy, nas atitudes imaturas, em seu egoísmo que escondia o medo de se entregar de vez e a prendia em sua gaiola de luxo, em escolher o conforto ao invés de se arriscar…
Daisy se tornou refém de si mesma, se afogou em si própria quando passou a viver pela expectativa alheia, se silenciou para manter seu status quo, sua reputação, e quantas vezes não preferi me prender em pequenas celas que criei ao invés de deixar tudo transbordar, exatamente como ela?
Ela usou aquilo que tinha para se manter da melhor forma possível e entender que Gatsby não era seu futuro não foi um erro, o erro foi em um ato egoísta deixar as consequências de seus atos serem sofridas por outra pessoa, mas até aí, quantas vezes ela não sofreu por escolhas alheias?
No fim fica claro que apenas amor não era suficiente, e Daisy e Gatsby podem ter se amado o quanto foi possível, mas isso não sustentou nenhum deles.
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Nick carraway e o problema de apenas observar
Nick é um cara legal, um cara centrado, um cara que sempre está ali, observando.
Eu diria que Nick é, aparentemente, inofensivo.
Tão à parte e tão parte da história Nick é aquele que você sabe que tá sempre ali, nos cantos, aquela pessoa que sempre tá em todas e a gente não lembra, o do cantinho da foto. Aquele que assiste os outros viverem.
Ele faz parte do jogo de Gatsby, ele faz parte do jogo de Daisy, ele se deixa ser usado como justificativa pelos dois, ele caminha pelas festas e vê a tudo e a todos, seu trabalho quase nunca toma centro e suas ações são quase sempre observar a história se desenrolando.
Nick é o famoso neutro que de neutro não tem nada, ele tece elogios a Daisy mas críticas também, como no fim, quando a acusa de destruir vidas e seguir em frente, ele pinta Gatsby como o bom moço machucado, ele mostra Jordan como a decidida. Mas no fim terminamos o livro com poucas coisas sobre ele mesmo. Ele viveu tanto esses meses observando que não focou em si.
O final de Nick e Jordan é, para mim, sublime e melancólico, já que no seu empenho em entender Gatsby, ele trata de forma negligente seus sentimentos por Jordan, até que no fim a própria desiste dele.
E a vida é assim, cheia de Nick's que estão ali por você até que os amigos precisem mais, e quantas vezes não somos como ele, fugindo da nossa realidade pela dos outros, pegando problemas que não são nossos e esquecendo dos que cabem a nós, puxando toda aquela bagunça pra gente até que quando percebemos perdemos nossa Jordan.
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Deixe o fogo queimar: o que aprendi afinal?
Bem, antes desse livro ser queimado de vez está na clássica hora da grande lição do dia e aqui temos várias:
Não ser trouxa
O amor não se sustenta sozinho
Somos responsáveis por nossas decepções quando baseadas em ilusões que criamos
Não devemos jogar nossa felicidade em terceiros
Não tem problema não fugir com o amor de adolescência
Às vezes não é pra ser mesmo
Mas o que eu realmente vi, enquanto minha vida pegava fogo ao meu redor é que às vezes somos o Gatsby e nos iludimos um pouco (ou muito) mas o importante é saber se reencontrar, saber quando é o momento de sair dessa gaiola de ilusões e assumir o controle do presente, não se pode apenas viver de projeções. E dói, muito, muito, muito mesmo entender que a pessoa que a gente quer não nos quer (ou quer mas não sabe dizer isso, ou quer mas se deixa influenciar) mas devemos seguir, como a Daisy seguiu. Não adianta viver de um passado nostálgico que constrói um futuro capenga.
Eu amo o Gatsby, mas jamais quero ser como ele… Não quero viver de ilusões e expectativas que não me cabem, e não quero que minha felicidade dependa de outros.
Eu entendo a Daisy, mas não quero me justificar como ela… Não quero ter medo de impor o que quero, não quero estar sempre na zona de conforto, não quero fugir depois de incendiar um mundo inteiro.
Eu já agi como o Nick, mas não quero perder as coisas como ele… Não quero fingir ser neutra para agradar, quero participar mais e prestar atenção naqueles que estão próximos.
No fim quero ser como a Jordan, que era decidida e quando viu que não estava recebendo o que entregava pulou fora.
E essas são minhas considerações sobre O Grande Gatsby, o primeiro livrinho queimado da minha biblioteca ⭐
Até o próximo pequeno incidêncio literário, com leves amorzinhos,
Babs.
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nemois28 · 8 months
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FELIZ ANIVERSÁRIO PRA MINHA PESSOA FAVORITA 🎂🎂🎂
chega essa época do ano e eu olho pra trás e percebo o tanto que eu dei sorte. quando a gente se conheceu, eu era muito nova e dizer que eu era completamente descompensada era realmente um eufemismo. eu podia ter entrado em umas amizades muito esquisitas e passado pelo pão que o diabo amassou mas felizmente eu esbarrei em você! e no resto da galera! mas tenho essa sensação que você foi a cola do nosso grupo por muito tempo, e a gente só tem a relação que tem hoje em dia, anos depois, por causa disso.
não quero ser dramática (já sendo), mas uma das poucas felicidades que eu tenho tido recentemente é estar conversando com você com mais frequência. a gente ter debandado daquele grupo de alguma forma trouxe uma reaproximação que me deixa muito feliz mesmo. gosto muito de te sentir perto! mesmo que seja pra reclamar do trabalho e montar personagem de rpg. você é a única pessoa no mundo que me faria considerar começar a jogar lol!! (não vou começar enquanto eu estiver com o meu lenovo de merda, mas assim.)
espero que esse ano te dê paz e tranquilidade, principalmente, porque você merece um descanso de chefe maluco, perrengue financeiro, perrengue familiar e overall caos generalizado. te amo mto e tenho fé que nosso meet rola esse ano!!!
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pedroofthronesblog · 1 year
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Harrenhal deve ser alvo de grandes tretas no futuro e aqui estão minhas apostas sobre o que pode acontecer:
Euron deve usar Harenhal como base em algum momento após atacar a Campina; revivendo o cenário de Harren, o Negro, na época do Conquistador.
Se ele vai fazer durante ou apenas antes da Longa Noite, é questionável: Euron deve ser o principal causador da Longa Noite, mas se ele estará com os WW durante o ataque é questionável. Talvez ele morra antes disso, e os personagens usem o enorme castelo como base nas Terras Fluviais durante a Grande Guerra; e talvez Melisandre seja importante para usar a magia dele para tal.
Harrenhal já teve duas rainhas bruxas: Alys Rivers (esta ainda veremos o final no segundo volume de Fire and Blood) que se aliou a Aemond Targaryen e teve seu bastardo e criou, pelo menos por um tempo, algum caos nas terras Fluviais; e Lady Danelle Lothson, a última herdeira da Casa Lothson, em algum momento, ainda não explorado pelos livros, ela se tornou má e cruel e trouxe o caos para o Reino e a sua casa, que acabou por ser extinta.*
*Existe um último Lothson na Companhia Dourada, chamado Jon, talvez ele venha a tomar Harrenhal em algum momento, caso seja realmente membro da família e se tiver tempo e capacidade para tal.*
Se Euron realmente se aliar a Malora Hightower, ela deve ser a nova Rainha Bruxa que conquistará o temível Castelo depois dele. Ela deve causar no pós-guerra com suas artimanhas cruéis e mágicas.
Tal qual Maegor e Daemon, deve ocorrer uma batalha de dragões acima do Olho de Deus, como foram tios Vs sobrinhos, deve acontecer algo como Dany vs Jon. Talvez Dany lute contra Euron também.
No fim de todas guerras, deve acontecer um Grande Conselho em Harrenhal, talvez com mais lordes do que os 2 anteriores. Nesse conselho, é muito provável que Bran seja escolhido rei... Ou, mesmo que o resultado seja outro, não duvido que GRRM não vá perder a oportunidade de fazer um grande conselho novamente na sua história.
De qualquer forma, minha última (e talvez principal) teoria é de que após a destruição de Porto Real (num chamado "Holocausto de Jade" onde tanto a população quanto vários personagens importantes para a trama devem morrer); após isso, é capaz de Harrenhal passar a ser usado não só para Grandes Conselhos no futuro, como a ser a sede principal para a nova monarquia e sua corte real: ele é enorme, com capacidade de ter quase todos os lordes dos 7 Reinos unidos nele, será fácil manter uma grande corte; além de impedir que a pessoa que ocupe o assento fique com problemas financeiros para mantê-lo, como aconteceu com outras casas que o mantiveram.
(Ironicamente, uma "monarquia por eleição" combina com Harrenhal: o castelo é supostamente amaldiçoado e todos que moram nele tem a linhagem descendente extinta... Isso não é um problema para um Rei que não terá herdeiros para o castelo.)
Se Harrenhal será de uso permanente ou até a reconstrução de King's Landing (se é que vai ser possível ser feita), é uma questão em aberto, mas creio que não.
Bom, vamos ver se estou certo ou não! 🥲
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escritordecontos · 1 year
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Segunda-f
HOJE estou "sei lá", lá fora tem Sol, tem temperatura agradável, acima do normal para o Inverno, mas tem vendo e previsão de chuva e chuva para a semana inteira e consequentemente temperaturas baixas. Desagradável. Já estamos em Agosto, seguramente aprecio mais o Outono, acho o entardecer outonal mágico. Nesta época do ano já a magia do Outono já foi embora.
NO Twitter que agora é X o assunto do momento é o banco Itaú Off-line. Minha principal movimentação financeira é no Banco Itaú, mas não exclusivamente, tenho contas em outras bancos e gosto muito do Nu Bank, meu cartão rocinha é desde 2015, hoje movimento a conta pessoa física e também a PJ no Nu Pagamentos. Acho prático, funcional e até hoje muito eficiente. Se bem que de modo geral os apps financeiros funcionam satisfatoriamente, logo, uma pane desse tamanho num dos maiores bancos do país causa uma certa apreensão. Impossível não imaginar o que seria se houve um caos em toda rede financeira afetando todos bancos, todos os cartões de créditos e os terminais 24 Horas... Seria o tal esperado apocalipse.
VOU precisar ir para a academia mais tarde, meu horário habitual é pelas 15h30 e fico por lá até que às 18h00. Hoje se tudo der certo irei às 18h00 e sendo segunda-feira provavelmente farei só cardio porque treinar musculação nesse horário vai tomar muito tempo esperando equipamento e revezando. Sou um cara legal, sempre revezo, principalmente se for com caras bonitos e gostosos e supostamente bem dotados, porque afinal de contas só o que conta mesmo é o tamanho do pau, claro, isso só vale para os corpos que valem a pena, corpos fora do padrão não importa se tem ou não tem pau, não tem.
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marginal-culture · 1 year
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A tecnologia sempre alavancou o sistema de trocas monetárias, mas agora estamos presenciando algo, até então, inédito na nossa história. Onde a tecnologia está nos mostrando que o trabalho por renda está literalmente chegando ao fim.
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"E enquanto os economistas se esforçam por criar modelos para lidar com o problema de desemprego quase imparável, desde apoio financeiro garantido pelo governo (subsídio de desemprego) até noções modernas como o “imposto de rendimento negativo”, a maioria recusa-se a ter em conta o que é realmente necessário para evitar o caos total neste planeta. A solução não é tentar “consertar” os problemas que aparecem. Ao invés, está na hora de transcender o sistema como um todo... porque o sistema de troca monetária, juntamente com o próprio Capitalismo, está totalmente obsoleto na sequência da criatividade tecnológica."
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8leonardorodrigues8 · 2 years
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O tempo voa...
Quem não tem saudades do tempo em que era, feliz e não sabia, época de quando éramos crianças ou adolescentes, sem preocupação nenhuma de futuro, e o que se passava era apenas brincar. Hoje vejo post´s de anos atrás. Percebo que até aqui muita coisa aconteceu. Quem imaginaria que o mundo entraria em colapso? Pandemia, corrupção, guerras, recessões, período global de inflação, ditaduras. Ah, como eu queria voltar no tempo, para “tentar” reparar esse caos que não se era previsto. Talvez, se isso fosse possível fazer essa volta, seria taxado de louco. Com quedas no mundo todo sobre o mercado financeiro, daria para fazer altos investimentos. Hoje com uma pensamento experiente, vejo que muitas coisas são levianas, passageiras. Dar valor ao que realmente importa, nesses dias está ficando cada vez mais raro. Valores invertidos, jovens na grande maioria que saem das escolas desnorteados, sendo muitas das vezes usados como massa de manobra para futuras candidaturas. Quero um futuro para a minha nação, que jovens possam sair com os estudos de primeira qualidade, com conhecimentos sobre investimentos e que tenham oportunidades de trabalharem fora. Que lutem pelo nosso pais. Brasil!! Ass: Eu Leonardo R.
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brasil-e-com-s · 2 years
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O MKT da apelação
Gosto de analisar o mercado e as táticas que ele usa para "ganhar clientes".Sim, ganhar, porque o 'coaching de m3rda' diz: _ Não basta atrair o cliente, tem que ganhar, tem que trazer!"  
Ou fala algo parecido e de modo agressivo, óbvio, porque o mercado é um PREDADOR. E não adianta vir com teses ou  com  você não entendeu bem a proposta." Esse é o fato e trabalho com fatos e conheço o jogo.
Fazendo uma análise de anúncios novos veiculados, eu creio que os idealizadores de campanhas de marketing que estão desesperados. 
Está havendo um fenômeno incrível que é o povo do mundo, finalmente, estar acordando. O dinheiro já não flui tão fácil. Isso fica evidente nas entrelinhas da propaganda. Então, eles estão apelando para as coisas mais estúpidas.
Exemplo:
Duas empresas de ramos diferentes e uma propaganda besta.
Você já deve ter visto um anúncio de banco aludindo que se você não pega um empréstimo e paga as suas dívidas, a sua vida fica um caos, o seu leite entorna no fogão, os seus filhos te enlouquecem, o casal se desentende e briga, o marido não consegue executar com sucesso uma simples tarefa caseira...Ou seja, se não ficar na mão de banqueiros e financeiras, você não resolverá os seus problemas. Ora.🙄  Não transfiram a culpa!
O povo não se endivida porque quer, não fica sem casa porque quer, não pára os seus estudos porque quer, não mora em favelas e áreas de risco porque quer,  não fica na indústria do "protesto" porque quer...
Não transfiram seus erros. O mundo acordou e eu tenho certeza que vão aprender a lidar com isso.
Governos tem que dar as condições mínimas para que alguém possa estudar, morar e comer e os sistemas financeiros, predadores sócio-econômicos, especuladores, grandes fortunas e monopólios disfarçados de sucesso de 'empreendedorias e trabalho duro' _ ah,tá…aham _ são os reais exploradores da desigualdade.
Muita coisa mudou e mais vai mudar. E não tem nada a ver com candidato ou  "política". Tem a ver com os tempos, tem a ver que a corrupção foi tão longe que gerou um colapo mundial. É a verdade.
Outro anúncio ridículo é um de rede de fast food, uma hamburgueria: pedem literalmente para você lamber a tela da televisão. Sério.
Imagina quantas crianças fizeram isso! Nojento e pior, campanha publicitária em plena pandemia…fala sério. Demitam esses caras… Esses merecem ficar no meio do deserto sem água.
Só não falo um palavrão por respeito à hipocrisia de quem se incomoda. Hipocrisia, sim, dê uma topada numa quina de um móvel, ou tropeçe na rua, derrame bebida no seu TCC pra ver se não vai falar um palavrão. Ou vários.
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cherrywritter · 7 months
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Me odeie - Background
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1ª semana de janeiro
Ativei meu traje, coloquei um por cima por desencargo de consciência e ativei o meu computador da Batcaverna para olhar as informações do meu arquivo secreto. Ali tinha informações extras sobre meu crescimento, desenvolvimento, sobre minha engenharia genética e tudo que possa imaginar. Vídeos, fotos. Os treinamentos secretos que recebi, todos os testes que fizeram, todas as tentativas de me matarem, todos os assassinatos que cometi em nome de Cadmus.
Fiz o pen drive surgir na minha mão e o conectei ao computador para ver a planta de Cadmus e encontrar as geladeiras em que meu soro estava. No estado em que me encontrava, de maneira tão debilitada, apenas isso me ajudaria a me recuperar. Ter isso em mãos também me ajudaria a desenvolver um medicamento parecido, mais eficiente ou algo que solucionasse a grande necessidade de me alimentar. Se aqueles soros eram meu alimento, uma ou duas respostas com certeza terão.
Porém, para isso, eu tinha que voltar a Metropolis.
Se eu estava me arriscando? Com certeza, mas não poderia deixar que meu pai ou que qualquer outro se arriscasse dessa maneira por mim. Após decorar a planta e os caminhos, desconectei o pen drive e novamente o escondi em mim, o absorvendo. Essa foi a única forma de eu ter a certeza de que mais ninguém tomaria posse dele.
- Descobriu que precisa de mim para viver? – Era a voz de Luthor nos autofalantes de Cadmus.
- Se essa foi sua forma de dizer que sente minha falta, deveria rever seus conceitos. Não preciso de você, só dos medicamentos.
- Não deveria saber onde eles se localizavam. – Dou de ombros enchendo minha mochila que estava enfeitiçada para ser aquelas bolsas infinitas. – Foi você que ocasionou a falha naquele dia, não foi?
- Você já tem as respostas, Luthor. Não tente criar um pequeno vinculo comigo com essas perguntas sem fundamento. Você está no conforto da sua cadeira de couro caríssima em seu escritório na cobertura do prédio que construiu para morar e ter controle de tudo que desejava.
- Sabe onde seu pai está? – Encaro a câmera a qual ele direcionou para mim e continuo colocando as últimas bolsas de soro na mochila. Vasculho a energia de Bruce para identificar onde ele está. Obviamente lutando. – Tenho um ótimo atirador com ele na mira. O que uma granada pode fazer com o grandioso Batman?
- Está blefando. – O ouvir rir.
- Acha mesmo que blefaria com você? Criança. – Estalou a língua e respirou fundo antes de continuar. – Que tal fazermos um acordo? Você volta para Cadmus, é uma boa garota para o tio Luthor e seu querido pai postiço continua vivo.
- E você acha que meu pai vai aceitar isso? – Foi a minha ver de rir. – Você não conhece aquele homem com fúria. Ele te caça até o inferno se for preciso. – Vasculho as energias das armas ao redor de Bruce naquele ambiente e a pelo menos dez quilômetros de distância dele. Com um sorriso de vitória, deixo as armas inutilizáveis. Parece que a munição sumiu estranhamente e elas ficam envelhecidas. – Enfim, tente. Quero ver se é capaz de comprar essa guerra.
- Atire! – Gritou. – Atire agora! O quê?! Como isso aconteceu?
Encaro a câmera com um sorriso largo e faço sinal de adeus antes de sumir das câmeras. Antes que eu saísse de Cadmus, implantei bombas de energia por toda a instalação. Não haveria poeira para contar história ou qualquer sinal de que Caos esteve ali para destruir a única base que foi construída para me criar e me conter.
Boom
Boom
Ka-boom
A implosão foi satisfatória de ver, mas não mais do que a cara de Luthor. A próxima seria a que ele estava produzindo as balas que me debilitaram daquela forma. Ninguém, definitivamente ninguém, iria passar pelo que passei. Clark, Jon e Luthor não iriam sofrer as consequências.
Explosão atinge o centro de Metropolis
Nesta madrugada uma explosão assustou os moradores de Metropolis, em New Troy, próximo a LexCorp, no centro financeiro da cidade. Não há relatos da perícia de que houve explosão devido a vazamento de gás ou de outros produtos químicos que estão próximos a região. Há suspeitas de que foi um atentado terrorista ou obra de algum meta humano. Não houve vítimas e nem danos estruturais nas ruas e construções. Seguiremos com mais informações durante a programação.
Chegando a Gotham, não demorei para retornar à mansão para poder descansar e aplicar duas bolsas de soro. No meu laboratório, no subsolo da batcaverna, enchi minhas geladeiras com as bolsas de soro, ativei meu código e subi para o meu quarto. Era cerca de sete da manhã e ainda tinha folga até o início dos estágios. Tinha apenas que mandar os relatórios, analisar as fichas dos pacientes que teria em Arkham e dar meu parecer. Não queriam que eu assumisse desafios muito grandes no começo.
Pego minha caixa de baixo da cama, a abro e esterilizo uma agulha para realizar o acesso intravenoso em mim. Tinha aquela caixa desde que deixei Cadmus. O médico responsável por mim a entregou com tudo que eu poderia precisar para minha jornada e para permanecer em pé até que minha adaptação e desmame do soro fosse efetivada. Tinha todos os utensílios para cuidar de mim, além de outros tipos de medicamentos que serviriam para emergências extremas.
Havia gasto muita energia naquela noite e só queria descansar um pouco e me sentir melhor. Não queria mais sentir dor e não queria viver com fantasmas do passado me atormentando e punindo pelo que fiz e pelo que me abstive de fazer.
Respirei fundo, fiz o torniquete no braço direito e inseri a agulha no braço. Vi meu sangue fluir pelo pequeno cano até que conectei os dois acessos do soro. Minhas veias, por onde percorria o líquido, gradativamente se iluminavam em azul claro neon. Uma onda de calor e satisfação tomou conta de mim. Poderia até dizer que seria prazer.
- Onde esteve esta noite, filha...? – A presença do meu pai no meu quarto àquela hora da manhã me assustou. Ele não tinha o costume de estar acordado tão cedo a não ser que ainda não tivesse dormindo. – Onde conseguiu isso?! Você foi até Cadmus? Foi você quem explodiu as instalações? – Sorri sem graça. Me questionei se deveria responder ou ficar calada. – Victoria!
- Fui eu. Não queria que tivessem que fazer isso por mim. Que tivessem ido lá para pegar o soro. E mais, ele estava esperando por isso. Esperava por você.
- Não importa! Você causou uma explosão! Pessoas poderiam ter se ferido ou morrido!
- Ninguém morreu ou se feriu. Nada foi destruído ou danificado. Controlei tudo. Tudo! Precisava de paz, senhor Wayne! Não aguento mais sentir dor, sentir fraqueza. Estou tendo crises de pânico! Eu só quis paz. E Luthor ia te matar esta noite. Eu te salvei. Nos salvei. Mostrei a ele que não pode mexer comigo e nem ameaçar quem eu amo. Ele queria que eu voltasse para ele em troca dos soros. Isso é a única coisa que consegue fazer com que eu me recupere e é a única coisa que me alimenta adequadamente. Me desfiz das instalações e de qualquer coisa que ele pudesse ter sobre mim. Cometi muitos pecados, mas não deixaria que fizessem isso comigo de novo. Não vou permitir que ele me destrua de novo.
- O que você fez em Cadmus...
- O que fiz em Cadmus não tem perdão e nem volta. Tudo está aqui. – Ergo minha mão com o pen drive na palma. – Aqui está todo arquivo secreto sobre o Projeto Caos. Tudo que fizeram comigo e tudo que tive que fazer. Não podia entregar antes de eliminar a raiz do problema. Me odeie se achar pertinente, mas eu fiz tudo para salvar a nossa família.
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yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vinda, @yul_hayoon! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Hwang Hayoon. Faceclaim: Doydly - Instagrammer. Nascimento: 16/12/1996. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Bartender na Sinkhole. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Prostituição.
BIOGRAFIA
A filha perfeita de uma mãe solteira e batalhadora. Era assim que costumavam ver Hwang Hayoon durante todo o ensino médio quando suas notas garantiam uma das melhores colocações do ranking escolar, inteligente e de personalidade forte era quase impossível passar despercebida, dividindo constantemente os sonhos de estudar no exterior e se tornar uma grande CEO; uma grande bobagem ela diria se realmente a conhecessem de verdade, sua mãe trabalhava em um pequeno esquema de prostituição na época em que engravidou acidentalmente de um político qualquer da elite de Sokcho, que pagou o suficiente pelo silêncio da mulher e até mesmo para que se livrasse da criança caso fosse necessário.
Harin em um surto de compaixão e esperança resolveu prosseguir com a gestação usando o dinheiro para garantir a sobrevivência de ambas por alguns anos, tempo suficiente para que conseguisse retornar ao “trabalho”. Não era algo que ela amava, isso era visível para a jovem que começou a entender com o passar dos anos o que a mulher realmente fazia, mas trazia certo conforto financeiro para ambas e certos luxos; a mãe havia terrivelmente se acostumado com a vida que levava introduzindo Hayoon aos poucos em seu mundo ao perceber o interesse de seus “clientes” quando a moça se tornou maior de idade, afinal, assim conseguiriam mais dinheiro.
O tempo como acompanhante não durou muito, seu temperamento a colocara em confusões que nunca poderia imaginar afastando-a de sua mãe e trazendo a ideia de criar um aplicativo específico para moças na mesma situação com o intuito de monitorá-las e protegê-las de qualquer violência e clientes loucos. Após o lockdown e todo o caos de uma pandemia, sem divulgar a própria identidade e usando um alter ego denominado “Raven”, Hayoon trouxe para si sutilmente algumas funcionárias de outros esquemas de prostituição da cidade com a proposta de proporcionar condições de trabalho mais seguras; se algum cliente ousasse ultrapassar os limites, seria corrigido fisicamente por seu funcionário fiel. Com o sucesso do aplicativo e a porcentagem que recebia, a moça passou a morar em Nohak-dong, arranjando um emprego como bartender na Sinkhole para camuflar o verdadeiro negócio que lhe proporcionar o conforto financeiro de tinha antes.
OOC: +18. Temas de interesse:Todos.
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sad-bitchs-things · 5 days
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cara eu não consigo ser feliz nem por 1h, 2024 eu chorei esse ano inteiro, todos os dias, quando acho que vou ter um dia legal e divertido, estragam, meu aniversário mesmo eu achei q ia ser tão bom, estragaram me abandonando por 4h no parque 🤡 perdi minha cachorra e minha gata e agr sou completamente sozinho, perdi amigos, perdi emprego, to com problemas financeiros, to com problema na faculdade, minha cabeça ta um caos, o coração um grande vazio, e quando eu tento ser minimamente feliz, estragam esse momento me mandando algo que faz um inferno na minha cabeça
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tradmais · 6 days
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Peter Tuchman é um dos corretores de ações mais reconhecidos em Wall Street, conhecido por suas expressões animadas durante as oscilações do mercado e sua aparência icônica, frequentemente atraindo comparações com Albert Einstein devido ao seu visual distinto. Tuchman tem sido uma presença constante no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) por quase quatro décadas, começando sua carreira em meados da década de 1980 como teletipista antes de se mudar para o trading. Em uma entrevista fascinante e abrangente no podcast The Ice Coffee Hour, Peter Tuchman, amplamente conhecido como o "Einstein de Wall Street", compartilhou suas experiências e perspectivas sobre o mercado de ações, inteligência artificial e os desafios futuros. Tuchman começou refletindo sobre sua carreira histórica, destacando como sua jornada no mundo financeiro começou em meados da década de 1980, quando o pregão era um ambiente caótico e cheio de adrenalina. Tuchman explicou que prosperou nessa atmosfera, aproveitando o ritmo frenético e o estilo de negociação de viva voz.De acordo com Tuchman, seu rosto se tornou sinônimo do mercado de ações quando, em 2006, uma foto dele reagindo a uma queda do mercado se tornou viral. Ele observou que a imagem, mostrando-o com as mãos no ar enquanto o mercado caía 650 pontos, foi publicada em vários meios de comunicação, simbolizando a volatilidade daquele período. Ele contou como aquele momento o impulsionou para os holofotes, e logo se tornou um rosto reconhecível durante o pânico do mercado.Tuchman contrastou a Wall Street de hoje com a Wall Street dos anos 1980. Naquela época, ele afirmou, milhares de pessoas trabalhavam no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), e a cena era exatamente como os filmes retratam: cheia de gritos, emoção intensa e negociações de alta pressão. Ele observou que, embora o número de pessoas no pregão tenha diminuído drasticamente, ele ainda prospera no caos que permanece.Tuchman continuou explicando que, diferentemente do banqueiro de investimento moderno ou capitalista de risco, a maioria das pessoas que trabalhavam no pregão em sua época não tinha MBAs ou educação financeira formal. Ele compartilhou histórias de quantos traders começaram como balconistas ou engraxates antes de subir na hierarquia. Em particular, Tuchman enfatizou que Wall Street era, e ainda é, um lugar onde pessoas com esperteza de rua em vez de esperteza de livros podiam prosperar.Voltando sua atenção para o mercado de ações atual e seus riscos, Tuchman alertou que a maior ameaça nos próximos dois anos pode vir de uma “tempestade perfeita” de fatores, incluindo o aumento da inteligência artificial (IA), guerras globais e crises bancárias. Ele explicou que essas questões individuais podem convergir para uma quebra significativa do mercado se não forem gerenciadas adequadamente. try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('497637413', '300x150', '497637413'); ); catch (error) try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('615355918', '728x90', '615355918'); ); catch (error) Tuchman também discutiu o papel dos formadores de mercado no ecossistema financeiro.
Ele esclareceu que os formadores de mercado fornecem liquidez comprando e vendendo ações, garantindo transações suaves entre compradores e vendedores. De acordo com Tuchman, embora os formadores de mercado sejam empregados por empresas privadas, seu papel é essencial para o funcionamento do mercado porque eles preenchem lacunas na oferta e na demanda.Ao discutir o impacto da IA ​​no mercado, Tuchman expressou preocupações sobre como os algoritmos de negociação de IA poderiam interromper a dinâmica tradicional do mercado. Ele explicou que os sistemas de IA têm o potencial de ampliar a volatilidade, pois podem executar negociações em velocidades muito mais rápidas do que os traders humanos. Tuchman alertou que, embora a IA possa trazer eficiência, ela também pode levar a consequências perigosas, especialmente se usada de forma irresponsável em negociações altamente alavancadas.Quando a conversa mudou para GameStop e ações meme, Tuchman compartilhou sua perspectiva sobre como os traders de varejo, alimentados por plataformas de mídia social como o WallStreetBets do Reddit, começaram a influenciar o mercado de maneiras sem precedentes. Ele destacou que, embora o fenômeno tenha sido inicialmente emocionante, ele introduziu oscilações imprevisíveis nos preços das ações, o que pode representar um risco à estabilidade do mercado a longo prazo. Tuchman concluiu que a ascensão do comércio varejista, juntamente com a mídia social, alterou o mercado de ações de maneiras que nem mesmo os traders experientes previram.Olhando para o futuro, Tuchman especulou sobre o futuro do dólar americano e seu status como moeda de reserva global. Ele mencionou que, embora o dólar continue dominante, as crescentes tensões geopolíticas e a mudança do poder econômico global podem eventualmente desafiar sua supremacia. No entanto, ele acrescentou, é difícil prever exatamente quando ou como essa mudança pode acontecer.Tuchman encerrou a conversa refletindo sobre como Wall Street evoluiu desde que ele começou. Ele observou que, embora o pregão não esteja tão lotado e caótico como antes, o cerne de Wall Street — sua natureza rápida e imprevisível — permanece inalterado. Os pensamentos finais de Tuchman foram uma mistura de nostalgia pelos velhos tempos e um otimismo cauteloso para o futuro, reconhecendo que, embora Wall Street tenha se transformado, a essência do trading permanece a mesma.Imagem em destaque via Pixabay
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