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#Rua da Soledade
pearcaico · 2 years
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Igreja de Nossa Senhora da Soledade - Bairro da Soledade - Recife Em 1938.
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fragmentosdebelem · 2 years
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Círio, d. 1900 / Exposição Círio 1900
“Outubro e estou aqui no Leblon, manhã de domingo, a praia com redes de arrastão e moças queimadas jogando peteca, este companheiro que é o mar e duas ilhas, longe, desabrochando na espuma. No entanto deve sair esta manhã do largo da Sé, em Belém do Pará, o Círio de Nazaré, a velha e grande romaria paraense.
Vejo a Catedral, os telhados da Cidade Velha, tão preciosos e velhos, a voz colonial dos sinos, a multidão de pés descalços e embrulhos de promessas, um pé de cera, uma cabeça, velhas e meninas confundidas na mesma velha esperança e na ilusão do primitivo milagre.
Vou à Doca do Ver-o-Peso onde os barcos e as canoas, as montarias, os caboclos e as mulheres se agitam num estranho acompanhamento de romeiros. É a Doca, tão decorativa e suja, que me oferecia as alegres velas secando ao sol, quando eu vinha do Curro, triste e cheio de solidão e pobreza. Via na Doca os canoeiros, ao amanhecer, levantarem as velas para o sol. Na véspera caíra uma grande chuva, a pesada chuva do Pará. As canoas entravam na doca atordoadas pelo vento e batidas pela maresia. Traziam o açaí de Ponta de Pedras, o peixe de Marapanim e do lago Arari, os potes de barro e a lenha do Arienga, o fumo do Acará, o mel, a farinha e a cachaça de Abaeté. Ver-o-Peso é a doca dos barcos marajoaras, das canoas do Tocantins, Guamá, Salgado e do mar alto. Ali os canoeiros assam os peixes na proa dos barcos, tocam viola no toldo das canoas e das igarités, contam histórias do mau tempo e das enchentes, festas de santo, pescarias, pajelanças e fumam liamba que traz o sonho, o delírio e o encanto das caboclas distantes. É o Ver-o-Peso coloridos de velas, cheio de meus irmãos canoeiros paraenses. No amanhecer, as velas erguidas se enchem de sol e parecem crescer sobre os telhados, os velhos telhados coloniais da Cidade Velha. Eu descia do meu bonde de Curro Velho e sentia que, no amanhecer, toda a cidade, depois da chuva e da noite, ia acordando para ver surgir o que todos os canoeiros esperam na sua vida, entre as marés e os temporais: a fabulosa Cobra Norato que dorme debaixo da igreja da Sé, a rica e bela Catedral da Santa Maria de Belém.
No Ver-o-Peso, os canoeiros de Soure e da Vigia comiam os peixes mais gostosos do mundo e bebiam a cachaça mais doida que os homens inventaram, o cavaquinho do canoeiro acompanhava o ritmo da água enchendo na doca. A liamba andava entre os mastros ou levava os barqueiros para o fundo dos lagos e da igreja da Sé, para os tesouros enterrados. Esperei pela Cobra Norato na proa de uma canoa do Arari, os caboclos fumavam liamba, as caboclas estavam longe entre os aningais e as redes estendidas nas praias selvagens. A liamba adormece e traz o amor, a doçura de tudo alcançar, a febre e a morte. Nem os pajés têm a força para tirar o poder da liamba de cima dos caboclos. Tristes barqueiros solitários na madrugada ou na noite de chuva do Guajará.  
Sujo, alegre de canoeiros, trançado de mastros - Ver-o-Peso. Penso na história dos seus barcos, dos seus barqueiros, dos seus navegantes fluviais. Na sua lama e nas suas velas que se levantam para o sol e os telhados coloniais, o Ver-o-Peso conta história do meu tio Antônio Piloto, barqueiro da Contra Costa, do Catumbi, que atravessava temporais bêbedo e acabou doido, do Mala Real e do Domingos do Araquiçaua que foi com a sua canoa para o fundo do rio diante do farol do Cutijuba.
Na manhã do Círio, as velas estão arriadas. Os caboclos caminham para o largo da Sé. Crianças choram nas ruas. Mulheres de sítios e vilas, pitorescas e graves, caminham descalças com o dinheiro e doces embrulhados nos lenços. Cobra Norato debaixo das pedras da Sé não acorda. Nem os portugueses da colônia, nem os frades e os cabanos. Nem os mortos de febre amarela que dormem hoje no Soledade. Defronte da Catedral está a Berlinda da Senhora de Nazaré, a santa sairá a caminho da Basílica e me lembro do primeiro Círio no meu tempo de menino. Meu espanto, meu medo de me perder no meio do povo, a romaria de estivadores, marinheiros, soldados, bêbedos gingando e gritando, uma onda suada e ruidosa de dia de Carnaval festejando a Senhora de Nazaré. Mas este Círio morreu, está debaixo da Sé com a Cobra Norato e debaixo da terra com os velhos canoeiros e as velhas vendedoras de tacacá e açaí do Jurunas e Umarizal.
Agora descalço, caminharei para o largo da Sé. Beberei na canoa ‘Deus te guie’ e jogarei uma vela de cera no carro de milagres. Sei que não acredito mas para mim o Círio é ainda festa do povo e Nossa Senhora uma senhora do povo.
No Ver-o-Peso, meu tio Antônio Piloto, pescador do Pinheiro e barqueiro da Contra Costa, me dará piramutaba assada e cachaça. Meu tio Manuel, rezador de ladainha e sacristão da vila de Ponta de Pedras, sairá descalço e dirá depois que o Círio do ano passado ‘tinha mais gente’. No toldo da canoa ‘Deus te guie’, estarei com Jaques Flores, Bruno e Flaviano, comendo peixe assado e bebendo cachaça em louvor de Nossa Senhora, em louvor do povo. Comprarei espelhos bem baratos para Margarida, perfumes, talcos, balões. Levarei do Círio para meu pai um grande pão Palmeira e meia dúzia de pratos ganhos na sorte. Margarida correrá no aeroplano e rirá muito nos teatrinhos e cavalinhos. Dançaria depois na festa do Uberabinha, no subúrbio, a três cruzeiros a entrada, virando no apertão grosso e suado dos festeiros do Círio.
Mas não sei o que acontece agora em Belém. Os aflitos, os tristes, os doentes, os devotos caminham mudos. Estou encabulado. Falei em peixe, falei em Cobra Norato, falei em pão. Será certo que o Círio mudou? Não, não fui eu que mudei. Meu tio Antônio e meu tio Manuel dirão que foi o Círio mesmo que mudou”. 
_____________________________
Dalcídio Jurandir ~ Círio de Nazaré. Em: Revista Rio nº 66 (1944)*
*O artigo foi encontrado na Hemeroteca da Biblioteca Nacional pelo pesquisador Aristóteles Guilliod e gentilmente compartilhado.
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amazoniaonline · 7 months
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Belém discute plano de investimento com a Agência Francesa de Desenvolvimento
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Na tarde desta quarta-feira, 28, a Prefeitura de Belém teve um encontro com a delegação da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), visando debater um robusto plano de investimento para a capital paraense, com foco especial nas estratégias voltadas para a preservação e desenvolvimento sustentável da Amazônia. O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, liderou a recepção à delegação francesa no Gabinete Municipal, onde foram apresentadas as iniciativas prioritárias da região. Entre os projetos discutidos, destaca-se o de macrodrenagem e urbanização da Bacia do Paracuri, situada no distrito de Icoaraci. Elaborado pela Equipe de Projetos Especiais da Prefeitura, o projeto visa não apenas a urbanização da Rua da Soledade, em Icoaraci, mas também a implementação de um sistema de macrodrenagem em toda a Bacia do Rio Paracuri. O valor total estimado para o investimento é de US$ 60 milhões, uma cifra significativa que sublinha o compromisso com a melhoria da infraestrutura local e a qualidade de vida dos moradores. O prefeito Edmilson Rodrigues expressou seu otimismo quanto à parceria com a AFD, destacando o entusiasmo da delegação francesa em apoiar financeiramente o projeto. "A reunião foi extremamente produtiva, com a AFD mostrando grande interesse em financiar o projeto da Bacia do Paracuri. Isso representa um passo importante para a melhoria da qualidade de vida dos moradores da área, que é um importante centro de produção artesanal," afirmou Rodrigues. A AFD, reconhecida por seu papel em financiar, acompanhar e acelerar projetos voltados para urbanização, clima, biodiversidade, educação e saúde, marca sua atuação em territórios ultramarinos franceses e em mais de 150 países. Léo Gaborit, diretor adjunto da AFD, reiterou o compromisso da França com o desenvolvimento da região Norte do Brasil. "Estamos determinados a apoiar o desenvolvimento de Belém e da região Norte. Nosso interesse é conhecer profundamente os projetos e as áreas de intervenção, como a Bacia do Paracuri e o Canal São Joaquim," enfatizou Gaborit. Com informações da Agência Belém. Read the full article
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ursopedecanaolinda · 9 months
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Olha a camisa do Urso PédeCana aí, gente!!!!
Arte de Ruy Barros em homenagem a nosso saudoso artista, folião e pé de cana, Libório Melo. Reserve logo a sua e ajude nossa troça a pagar o trio! R$ 30. Peça pelo WhatsApp a Cajá: 99651.2950, Fabiana: 99581.2654 ou no Caldo de Boteco – Rua da Soledade, 58 – Boa Vista de quarta a sábado de 18 às 22h
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pirapopnoticias · 1 year
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Apresentação
Do Largo da Lapinha à Praça do Campo Grande, da beleza ao caos: a Independência Afro-pindorâmica acontece na rua.
As imagens compõem trabalho autoral desenvolvido ao longo das comemorações do dia dois de julho em Salvador/BA, acompanhando as celebrações da data como um documentário do cortejo, do tempo e de seus sinais nos modos de viver a cidade e as plurais identidades baianas. São recortes de histórias que (re)existem e reencenam em forma de mani(festa)ção os rastros de narrativas da Independência do Brasil na Bahia; materializando disputas, sujeitos, fazeres sociais, culturais e políticos em teias semióticas a partir das cores, imagens e texturas das quais são feitas.
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Nas palavras de Lilia Moritz Schwarcz (2023), via Instagram: “O glorioso 2 de julho de 1823. Nesse dia, o povo baiano expulsou uma frota de 10 mil pessoas e 4 mil militares portugueses que pretendiam manter o domínio sob a região norte do país. Não conseguiram: foram expulsos pelo povo brasileiro. Por mulheres como Maria Felipa, Maria Quitéria e Joana Angélica, pelos indígenas, pela população negra. Negros e negras libertos e escravizados, indígenas, profissionais liberais, ganhadeiros, religiosos e religiosas, senhores de engenho, professores …. se uniram em prol de um objetivo: expulsar os portugueses do país e acabar de vez com a exploração lusitana. Vamos falar de Joana Angélica, João das Botas, Frei Brayner e os Encourados de Pedrão, do Corneteiro Lopes, do Tambor Soledade, do Cacique Bartolomeu Jacaré. Verdadeiros heróis e heroínas da nossa independência. Diferente do 7 de setembro (movimento mais palaciano, europeu, das elites escravistas e latifundiárias, visto como eminentemente masculino) em Salvador, Cachoeira e Itaparica o povo brasileiro lutou por autonomia. Tema esse que ainda nos é tão caro. Hora de celebrar o 2 de julho como o dia nacional da independência. Ele representa o povo em luta e não a mitologia oficial de uma emancipação pacífica, sudestina, masculina e na base do conchavo político. Vamos falar de um outro e mesmo Brasil: mais inclusivo, plural, e democrático, e que deixa inelegíveis os tiranos. Viva o 2 de julho! Hoje é dia de festa na Bahia e em todo o Brasil”.
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newnoticiasjk · 2 years
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Dez anos de história e celebração de ancestralidades: cortejo do Baque Caipira leva 123 integrantes ao pré-Carnaval… https://t.co/zUpti0iLhC
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Símbolos e personalidades das tradições piracicabanas serão celebrados em apresentação que teve meses de confecção de figurinos; concentração começa às 15h, na Praça Dr. Tibiriçá. Cortejo Baque Caipira de Piracicaba Isabela Borghese/Divulgação A celebração das ancestralidades dará o tom do cortejo do Baque Caipira no pré-Carnaval de Piracicaba (SP), neste sábado (11), a partir das 15h. O grupo percussivo de maracatu vai reunir 123 integrantes, confeccionou figurinos e adereços por meses e vai retratar símbolos e personalidades das tradições piracicabanas. Veja programação completa de blocos de rua em Piracicaba O cortejo terá as características batidas do maracatu de baque virado do grupo, tocadas a partir de instrumentos como agbês, ganzás, alfaias, caixas e gonguê. E vai trazer elementos e personagens característicos das nações de Pernambuco, mas reinventados a partir da linguagem e referenciais locais. Uma exaltação à cultura afro-caipira piracicabana. A corte real será composta por porta-estandarte, dama do paço, baianas, caboclos, lanceiros, catirinas, trabalhadores rurais, vassalos, baiana rica, orixás, povo de santo e a realeza. Como rei, o representante do batuque de umbigada, Pedro Soledade; como rainha, Ediana, do samba de lenço; do hip hop, a princesa Mayra Kristina Camargo e o príncipe Bira Pper. "É um presente para toda a população que poderá sentir durante o trajeto a força da nossa história constituída das ancestralidades africana, indígena e caipira. Estamos muito felizes com esse evento, pois além de anunciar a retomada do carnaval de rua, após dois anos de pandemia, será um momento de celebração dos nossos 10 anos de história", explica a educadora, pesquisadora e produtora cultural Natalia Puke, que é coordenadora e batuqueira no Baque Caipira. Segundo ela, durante a década de existência, o grupo se fortaleceu com a pesquisa, vivências realizadas com os mestres, apresentações públicas e com os projetos sociais voltados para as comunidades periféricas. "Todas essas experiências nos possibilitaram muito aprendizado e ao mesmo tempo a missão em difundir e multiplicar os saberes da cultura brasileira", acrescenta. Cortejo do Baque Caipira busca valorizar cultura afro-caipira piracicabana Isabela Borghese Fundador do Baque Caipira, o músico Maikão destaca a diversidade que o cortejo vai abranger e intenção de agregar culturas. "A nossa manifestação cultural contempla a valorização das pessoas de todas as manifestações culturais regionais da nossa terra: pessoal do batuque de umbigada, pessoal do samba de lenço, pessoal diverso da nossa cidade. A gente homenageia o nosso baque nos dez anos, fortalecendo nossa resistência, fortalecendo a nossa ancestralidade indígena, que são os paiaguás, que eram indígenas que viveram na nossa região, entre outros". Maikão observa que o Baque não é um bloco de Carnaval, mas um grupo com atividades permanentes. "Uma semana antes do Carnaval é a nossa celebração, porque a gente atua o ano inteiro e todo dia. Todo dia nós somos uma cultura. Nós somos uma cultura viva. E no dia 11 de fevereiro a gente celebra todo o trabalho que a gente desenvolveu o ano inteiro". "A gente batuca o baque virado e desenvolve o baque virado com o sotaque nosso, regional, com nossas melodias, falando do nosso ambientes, misturando nossos ritmos dentro de nossas manifestações junto com o baque virado, que é essa grandeza que nasce lá no nordeste e vem contemplar o mundo inteiro com esse encanto, com essa batucada". Outras atrações Às 15h, tem início a concentração na praça doutor Tibiriçá, no Centro, com discotecagem com o projeto N'Calma, coletivo de músicos, artistas e produtores que atuam na região metropolitana de Campinas desde de 2009, unindo arte, música e cidadania. Na sequência, o destaque fica com uma caminhada cujo trajeto resgata memórias de resistência do povo negro e indígena, com saída da praça Tibiriçá, que é um antigo cemitério de negros escravizados; passando pela Igreja de São Benedito, patrimônio da comunidade negra de Piracicaba, cujo patrono é o Santo Preto; finalizando o percurso no Largo dos Pescadores, território do povos nativos, os paiaguás, e também local de rotas de fuga de pessoas escravizadas. Já a apresentação do Baque Caipira dá início às comemorações dos dez anos do grupo e ao projeto “Maracatu Baque Caipira se esparra pelos chãos”, que foi contemplado em edital do ProAC. Após o Cortejo, já no Largo dos Pescadores, a festa continua com discotecagem com projeto N'Calma e, para finalizar a noite, show “Thereza Alves e Lu Garcia cantando à vontade com Maikão, André Grella e Renato Borghi”. Serviço O quê: Cortejo de pré-carnaval do Baque Caipira Quando: Sábado (11), a partir das 15h Onde: A partir das 15h, concentração na praça doutor Tibiriçá (Rua do Rosário, 618, Centro), onde acontece a discotecagem com o projeto N'Calma. Às 18h, chegada no Largo dos Pescadores, com discotecagem e show “Thereza Alves e Lu Garcia cantando à vontade com Maikão, André Grella e Renato Borghi” Quanto: Evento gratuito e livre para todos os públicos Bloco da Ema no Sesc Piracicaba Claudio Bertazzoni Outros sete blocos vão agitar as ruas da cidade no final de semana seguinte. Segundo a prefeitura, entre os homenageados estará Roberto Crivelari, grande entusiasta do Carnaval de rua na cidade e que morreu em junho de 2022, aos 67 anos. Veja abaixo mais detalhes das atrações seguintes e se programe. Sexta-feira (17) O cortejo do Bloco do Bagaço abre o feriado de Carnaval na sexta. Formado por 10 sambistas e pagodeiros, o grupo faz sua estreia no carnaval piracicabano. O grupo fica na Praça da Boyes, no Centro. A brincadeira do bloco será das 17h às 22h. Músico Juca Ferreira em 2020 no Cordão do Mestre Ambrósio, em Piracicaba. Grupo se apresenta no sábado (18) Caroline Giantomaso/G1 Sábado (18) Dois blocos tomam as ruas da cidade no sábado de Carnaval, ambos com 14 anos de atividades. A folia começa com o cortejo do Mete Marcha, que nasceu dentro da Quilombola Comunidade Samba. A concentração será às 12h30 em frente ao portal do Engenho Central, na Avenida Doutor Maurice Allain, 454, e segue com marchinhas de Carnaval até o Chafariz no Parque do Mirante. O tradicional Cordão do Mestre Ambrósio continua a festa, com a concentração às 17h, na Praça da Boyes para, às 18h, seguir até o largo dos Pescadores. O grupo foi criado em homenagem a Ambrósio Caldeira, figura conhecida da boemia piracicabana, que faleceu aos 88 anos, em 2019. No cortejo, desfilam ao som de sambas e marchinhas. Domingo (19) O bloco Pira Pirou faz a folia do domingo. Esta será a quinta vez que o grupo participa do Carnaval de Piracicaba. O bloco estimula a ocupação dos espaços públicos como forma de valorizar a cidade e seu uso democrático. A concentração será às 15h na Praça José Bonifácio, no Centro, seguindo em cortejo pela Rua São José, a partir das 17h, virando na Avenida Beira Rio e chegando até o Largo dos Pescadores. Bloco do Amor celebra a diversidade no Carnaval de Piracicaba Prefeitura de Piracicaba/Divulgação Segunda-feira (20) O Bloco do Amor continua a festa na segunda. O grupo, que nasceu dentro do bar Dolores House, escolheu o tema "diversidade", mostrando o Carnaval da mistura, da pluralidade e da igualdade. A concentração será às 18h, na Praça da Boyes, e o cortejo segue até o Largo dos Pescadores. Terça-feira (21) O Bloco da Ema, mais antigo em atividade da cidade, com 18 anos, fecha a programação de Carnaval em Piracicaba. O grupo leva cocos, cirandas e outros ritmos tradicionais do Carnaval pernambucano ao dia derradeiro da folia piracicabana. A concentração será às 15h em frente ao Espaço da Ema, na Rua Moraes de Barros, 176, Centro, seguindo em cortejo até o Largo dos Pescadores. Bloco da Ema em Piracicaba, 2019, grupo que fecha o Carnaval em Piracicaba Edijan Del Santo/EPTV O desfile dos blocos carnavalescos de Piracicaba tem apoio da Prefeitura de Piracicaba, com o fornecimento de banheiros químicos posicionados nas ruas por onde passam os foliões. A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, Trânsito e Transportes acompanhará os desfiles com uma viatura para orientar o trânsito, assim como a Polícia Militar e Guarda Civil Municipal de Piracicaba, fazendo a segurança durante o evento. VÍDEOS: Tudo sobre Piracicaba e região Veja mais notícias no g1 Piracicaba
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buzupontocom · 2 years
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Festa de Reis altera transporte na Lapinha Para garantir a realização da Festa de Reis, que acontece nesta quinta-feira (5) e sexta-feira (6) na Lapinha, a operação de transporte será modificada na região. Em razão de bloqueios em vias locais, as linhas que circulam pelo bairro terão o itinerário modificado durante a festa. Com isso, os ônibus que circulam no sentido bairro – Centro, com destino a Nazaré ou Joana Angélica, deverão utilizar a Rua Lima e Silva, Pero Vaz, Rua Conde de Porto Alegre, Largo do Tamarineiro, Rua Saldanha Marinho, Via Portuária, Estrada da Rainha, Rua General Argolo, Dois Leões, Rua Cônego Pereira, Aquidabã, Vale de Nazaré e Avenida Joana Angélica, de onde segue o itinerário normal. As linhas com destino à Baixa dos Sapateiros, Barroquinha e Lapa devem acessar a Rua Lima e Silva, Rua Pero Vaz, Rua Conde de Porto Alegre, Largo do Tamarineiro, Rua Saldanha Marinho, Via Portuária, Estrada da Rainha, Rua General Argolo, Dois Leões, Rua Cônego Pereira e Aquidabã, de onde segue o itinerário normal. Já as linhas com destino Centro - bairro deverão utilizar a Avenida Joana Angélica, Vale de Nazaré, Aquidabã, Sete Portas, Cônego Pereira, Avenida Glauber Rocha, Estrada da Rainha, Rua Saldanha Marinho, Largo do Tamarineiro, Rua Conde de Porto Alegre, Rua Pedro Vaz e Rua Lima e Silva, de onde segue seu itinerário regular. Agentes da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) e prepostos das empresas estarão pela região para orientar os usuários sobre as alterações. A operação será normalizada tão logo as vias bloqueadas sejam liberadas. Trânsito – A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) vai realizar mudanças no tráfego de veículos na quinta-feira (5), a partir das 17h, se estendendo até 1h do sábado (7). As medidas afetam, principalmente, o Largo da Igreja da Lapinha, o Largo da Soledade e um trecho da Estrada da Liberdade. #BuzuPontoCom #FestadeReis #Lapinha #Salvador #Bahia (em Lapinha) https://www.instagram.com/p/CnBx6NYu29T/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cajadesign · 5 years
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Maria Pérola solta a voz na noite de quinta
Maria Pérola solta a voz na noite de quinta
Maria Pérola dá o tom desta quinta (04)
A voz afinada e o bom gosto musical de Maria Pérola animam a noite do Caldo de Boteco A cantora Maria Pérola se apresenta nesta quinta (04) no Caldo de Boteco. A partir das 20:30h, a voz doce e melodiosa da artista compõe a trilha ideal para acompanhar uma cervejinha gelada, uma boa cachaça e os deliciosos tira-gostos do bar. O Caldo de Boteco fica na Rua da…
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caldodeboteco · 5 years
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Maria Pérola solta a voz na noite de quinta
Maria Pérola solta a voz na noite de quinta
Maria Pérola dá o tom desta quinta (04)
A voz afinada e o bom gosto musical de Maria Pérola animam a noite do Caldo de Boteco A cantora Maria Pérola se apresenta nesta quinta (04) no Caldo de Boteco. A partir das 20:30h, a voz doce e melodiosa da artista compõe a trilha ideal para acompanhar uma cervejinha gelada, uma boa cachaça e os deliciosos tira-gostos do bar. O Caldo de Boteco fica na Rua da…
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pearcaico · 1 year
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Antigo Palácio da Soledade, Colégio Nóbrega, Antigamente Bairro da Boa Vista, Atualmente Bairro da Soledade - Recife, Década de 1940.
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kidauaneregina · 3 years
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TRABALHO&CAFÉ #21AÇÕESPARAMULHERESEPLANTAS | vídeoperformance, 2020, duração 1′36′’
► CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR
O sofrimento do corpo submetido ao roubo de sua força, da escravidão ao trabalho assalariado. O sofrimento dos grãos submetidos a monocultura que limita sua complexidade, dos engenhos ao agronegócio. A performance TRABALHO&CAFÉ é uma representação do trabalho, do gesto pilar, da planta do café e da longa história de violência que mulheres e grãos enfrentam no modo de produção capitalista, que age na erosão de nossas agri(culturas) potentes e diversas.
21 ações para mulheres e plantas é uma série de mini-vídeos dança realizadas por 21 artistas, das artes-vivas, que estão confinadas no momento da pandemia pelo SARS COv-2 na região da Baixada Santista. Baseadas no texto: "A virada vegetal" de Emanuele Coccia, foram criada perspectivas de autoria inter-espécie, dividida entre as artistas e as plantas participantes para produzir um mosaico diverso e plural. As coreografias propõem narrativas sobre o cuidado, o corpo, o trabalho reprodutivo imposto às mulheres e ações possíveis para recuperar a estesia e o encanto, em tempos tão sombrios. Agradecimentos: Cirlande Aparecida Alves, Osmar Alves Neto, Ana Maria Luciana.
Ficha técnica Proposição, pesquisa e articulação: Marina Guzzo Edição e direção de fotografia: Patrícia Araújo Articulação de figurino e arte: Lia Damasceno Criadoras: Ariadne Filipe, Célia Faustino, Marília Fernandes, Simone Santos, Daniele Guedes, Giulia Sales e Giovana Sales, Maria Sil, Kidauane Regina, Maria Lisboa, Tamara Tanaka, Ornella Rodrigues, Diez, Renata Fernandes, Carolina Rainho, Fernanda Iannuzzi, Juliana do Espírito Santo, Flavia Sá, Angelica Evangelista, Eleonora Artysenk, Arac Anita, Jaque da Silva, Anny Rocha, Soledad. Plantas participantes: Beterraba, Jabuticabeira, Cebola, Taioba, Musgo, Fittonia, Samambaia, Coração de bananeira, Vagem, Jibóia, Babosa, Galhos achados na rua, Café, Cana de açúcar, Arruda, Erva de Santa Luzia, Bromélias, Flores do campo, Folha de Bananeira, Renda Portuguesa, Cúrcuma, Batata Doce, Orquídea, Lírio Branco, Manjericão, Peregum, Rubia, Palma, Comigo ninguém pode, Quebra Pedra, Alecrim, Alfavaca, Espada de São Jorge, Fênix, Palmeira, Violeta, Manga e Mirra. Inspiração do argumento do trabalho: "Atravessar como medusas contra as coordenadas dos heróis"- de Alana Moraes Texto dispositivo para as ações: 21 lições para o século 21 de Yuval Harari Fundamento teórico do trabalho: "A virada vegetal" de Emanuele Coccia Interlocução teórica: Renzo Taddei e Alana Moraes Produção: Corpo Rastreado, Graciane Fiori e NiD-Núcleo Indisciplinar de Dança- UNIFESP Plataforma de pesquisa: Laboratório Corpo e Arte - UNIFESP
Neste vídeo performance o trabalho é a experiência dolorosa de extração da força do corpo feminino. Retrata os corpos humanos arrancados e jogados no trabalho escravo, depois, um ciclo infinito de renovação das formas de exploração. A partir da dor e da exploração, o futuro se apresenta como uma paisagem borrada pelas angústias da vida atual. Relegadas a margem nos perguntamos: como atravessá-la?
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gralhando · 4 years
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A linha e o fio - #
     Entre os anos 1952 e 1959, Julio Cortázar escreveu “Historias de cronopios y de famas”, seu sexto livro publicado em 1962 pela editora Minotauro — Buenos Aires, Argentina.      Gabriel García Márquez publicou em 1967 “Cien años de soledad” pela editora Sudamericana — Buenos Aires, Argentina.      Não apenas geograficamente estes dois livros perfuram um mesmo ponto, há a linha e o fio.      No primeiro:      “De uma carta jogada em cima da mesa sai uma linha que corre pela tábua de pinho e desce por uma perna. Basta olhar bem para descobrir que a linha continua pelo assoalho, sobe pela parede, entra numa lâmina...”      No segundo:      “Um fio de sangue passou por debaixo da porta, atravessou a sala, saiu para a rua, seguiu reto pelas calçadas irregulares, desceu degraus e subiu pequenos muros, passou de largo pela Rua dos Turcos, dobrou uma esquina...”      Ambos, linha e fio, terminam numa tragédia com suas particularidades e tempo, no fim da linha o passado estático e no fim do fio o futuro acontecido. Entre linha e fio, diferenças sistemáticas me abrem uma visão onde trato nas mãos uma corda. A corda vem atravessando o vale das consciências e para mim que estou nervosa e trêmula, o baraço urdido parece ter vida própria. Uma meia-vida pendular e maldita porque nada de bom há no fim das coisas, tanto da linha quanto do fio, pior a corda. Enquanto ainda a corda brilha macabra, trazem a mulher tangida por uma comitiva de ilustres, artistas e atrizes de filmes estranhos e amorosos, e pelo cardeal Theodore McCarrick, um pedófilo semioculto que está ali para abençoar, bradando emocionado até às lágrimas que conseguira com que a mulher dissesse sua última vontade.      — Sopa de morcegos e cobras, à la Wuhan.      Todos confirmam com movimentos dignos de cabeça, os olhos assertivos reconfirmam tudo e asseveram que as coisas são mesmo como foram ditas ou pensadas. Suas roupas e seus modos, afinal, demonstram que são portadores da obviedade empossados pela massa humana do universo inteiro. Estão com os celulares a postos para emitirem pelo twitter, instagram e tiktok que a partir dali as máscaras e as vacinas serão abençoadas e funcionarão acima de qualquer dúvida.      Continuo tremendo, tenho medo porque sei a verdade. Segundo o rsf.org, em 2020 — e até esta data —, foram assassinados 30 jornalistas e 3 colaboradores, estão presos 244 jornalistas, 119 jornalistas cidadãos e 14 colaboradores.      Porém, mesmo assim tenho que dizer a verdade, a mulher não quer sopa porcaria nenhuma. Faço para ela uma tortilla recheada com banana-maçã, geleia de amora e pedaços grandes de manteiga pura.
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las-microfisuras · 5 years
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HE IDO A BUSCARTE A LA ESTACIÓN DE SÃO BENTO,
PERO NO HE LLEGADO A TU ENCUENTRO Y LLUEVE
“Hacer versos malos depara más felicidad que leer los versos más bellos”
HESSE
Si te sientes bien, no te preocupes, se te pasará.
Y más ahora que sabes que todo está perdido
y que los árboles han abandonado descalzos los bosques
y han huido de la misma manera
que un psicoanalista huye de un sueño que no le deja dormir.
Ahora que te has marchado,
el cielo ya no es lo que es, es decir,
una gran gotera en la cocina de Dios,
allí donde los aviones pasan estirando sus alas
como un polluelo de pingüino
que no tiene ni idea que jamás podrá volar.
La estación de trenes de São Bento ha perdido su sentido del humor.
He llegado aquí,
(porque a algún lugar hay que llegar cuando se huye)
para buscarte, pero sólo he encontrado un abrazo roto tuyo
sobre la máquina de “rayos X”
por la que pasaste mi corazón y tu equipaje,
las graves sílabas del amor que sólo fueron los restos del amor:
nuestras miradas en aquel bar del Cais da Ribeira
mientras esperabas que me tocase el pimiento picante
para estallar en risas.
Me acaba de cagar un pájaro sobre la chaqueta
que acabo de estrenar y es entonces cuando veo
que la estación de São Bento está llena de pájaros
que recogen, a migajas, la tristeza de los viajeros perdidos,
los restos de tu sombra cuando abrías la persiana
de aquel motel para mochileros en el que nos hospedamos
en la Rua das Flores, sucia
como la moneda que utilizó Maiakovski para telefonear al paraíso.
Ahora que ni siquiera nos hablamos,
el tiempo es una lágrima envuelta en papel aluminio,
un querer dejar de meter la pata
y meter la pata hasta la rodilla
una y otra vez.
Según Muriel Rukeyser,
el universo está hecho de historias
no de átomos,
así que sólo te escribía para contarte
que la toalla que usaste aquella mañana que nos conocimos
aun lleva las huellas de ese amanecer
y creo que, por el bien de la luz,
debería ponerla de una vez por todas en la lavadora
para el próximo aterrizaje forzoso que, supongo,
no piensas hacer en casa.
Todas las despedidas deberían empezar por seguir a los árboles
que, descalzos, suben a los aviones de la soledad.
Pero no, de nada sirve porque en las guerras siempre mueren los mismos.
Aunque da igual,
según el proverbio,
una vez terminado el juego, el rey y el peón vuelven a la misma caja,
así que nada,
ahora que todo está perdido, sólo me queda decir:
poesía: apaga y vámonos.
• Nilton Santiago, "La historia general del etcétera "
Valparaíso
• Celeste Ortiz
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bahiainforma24h · 2 years
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Homem é morto enquanto levava filho para escola; criança também foi alvejada
Homem é morto enquanto levava filho para escola; criança também foi alvejada
Um homem, identificado como Flávio dos Santos Vieira, 32 anos, foi morto no início da tarde desta quarta-feira (4), na Rua Soledade, bairro Tomba, em Feira de Santana. O filho da vítima, uma criança de 3 anos de idade, também foi alvejada pelos disparos de arma de fogo. Ele foi socorrida para o Hospital Estadual da Criança (HEC). De acordo com as informações prestadas pela Guarnição Lobo 65 da…
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irenesousa · 2 years
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**CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAUCAIA* **ELEIÇÃO DO CONSELHO LOCAL DE SAÚDE DA UNIDADE BÁSICA DO ITAMBÉ E PARQUE SOLEDADE* O Conselho Municipal de Saúde de Caucaia, por meio de sua comissão eleitoral estará realizando na terça feira, 12 de abril a eleição dos Conselhos Locais de Saúde dos bairros Itamar e Parque Soledade. Locais e Horário: 👉Na associação dos moradores do Vicente Arruda - Rua 08 cada 115 às 09h:30minh 👉Na unidade de saúde do Parque Soledade - Ana Clara às 13h30minh Quem poderá participar? 👉Os usuários dos serviços da unidade básica de saúde (Esse deverá comprovar que reside na área de abrangência da unidade); 👉Os profissionais de saúde que trabalham na unidades básica de saúde, ou na área de abrangência; 👉Os representantes da gestão e prestadores de serviço da unidade de saúde, e ou equipamentos públicos (Escolas- Creches - CRAS). Atenciosamente, Maria Irene Filha de Sousa Presidente da Comissão Eleitoral/ contato:98806.3236 @zozimomedeiros @cesauceara @lacianalacerda @frcelialima @milamascarenhasmoreira @afraniojunior.aj @geomaciapinheiro35 @rafaellfalcao04 @siltine @veronicarodrigues4452 @conselhonacionaldesaude.cns (em Caucaia) https://www.instagram.com/p/CcNgV0QuPHs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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