Tumgik
#SÉRIO A PRIMEIRA!!!!!!!!!!1
onslyangel · 1 year
Note
♫ chloe montana
send me a ♫ + a character’s name and i will respond with a song that reminds me of them. send a ♫ + a ship and I will do the same. / status: open. character: chloe montana.
love grows (where my rosemery goes) - edison lighthouse
carolina - harry styles
i did something bad - taylor swift
writer in the dark - lorde
thousand miles - miley cyrus
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cherryblogss · 1 month
Text
HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
Tumblr media
notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
Tumblr media
Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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iw4ntsk1nny · 3 months
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"agora é sério, NF de 1 semana"
eu com a primeira pessoa que me oferecer até pedra pra comer:
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interlagosgrl · 4 months
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oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
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— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
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pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã, o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas com ele, era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho, tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la ainda mais com tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(im)paciência".
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— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora.
— gênero: smut + crack (talvez?).
— conteúdo/avisos: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, dom! jeonghan, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja, orgasm denial e eu acho que é só isso (?).
— word count: 2744.
— nota da autora: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez ♡♡.
Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
𐙚 ----------------------
Não entenda mal, sempre que acordava, você passava o dia esperando o momento no qual Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, ______.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que saía sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava. "Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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chrriblossom · 1 day
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PARTE DOIS DA THREAD SOBRE O DIDDY!!
Usher
Gente se vcs não sabem quem é o Usher ele simplesmente é o cara que canta "daddy's home", "yeah" e entre outras músicas que são sucesso até hoje.
Ontem, ele apagou TODAS as suas postagens no twitter sobre o diddy. Oque é estranho nessa história, é que os dois eram super amigos. Mas, será que era só amizade mesmo?
Bom gente, o Usher começou a carreira bemmm novinho, coisa de 13 anos. Até que o diddy descobriu e virou o empresário dele.
A partir dai a merda aconteceu. O diddy tinha um tal de "Flaver Camp" que traduzindo fica algo como "Acampamento do Sabor", que era tipo um lugar para treinar os artistas para cantar, dançar e etc (galera do kpop, isso é como se fosse um lugar para os traines) e o Usher agora mais velho disse que jamais deixaria os filhos dele frequentar aquele local. Vocês já devem imaginar as atrocidades que aquela criança de 13 anos viu nesse acampamento né?
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O mais triste, é que o Usher disse em uma entrevista que cresceu sem pai ent ele provavelmente via o diddy como uma figura paterna, e essa relação de "pai e filho" era bem esquisita. Tem um video que o diddy diz que eles dormiam juntos e brigavam por cereal...??
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Enfim, não vou me aprofundar muito sobre a história do Usher, quem quiser saber mais polêmicas dele eu vou recomendar de novo o canal "Naty e Isa" que elas contam sobre ele mais detalhadamente.
Ines Brasil
A gente pode até zuar com ela e tratar ela como meme, mas a diva é inteligente demais! Se eu não me engano, ela sabe falar alemão, francês e inglês.
Mas oque ela tem a ver com o diddy? Acontece que eu ouvi duas versões, a primeira é que ela namorava um alemão que  frequentava esses locais que os famosos iam, então ela acabava sabendo das coisas. E a segunda é que ela trabalhava em alguma boate que muitos famosos frequentavam. Mas o fato é que ela morava fora e sabia das fofocas muito antes da gente.
Nisso, ressuscitaram um vídeo de anos atrás dela falando da beyonce e do jay-z, na época acho que ngm levou muito a sério já que ela é vista como um meme, mas mal sabiam que a ines estava mais que certa. Confiram:
youtube
Vinícius junior
A uns meses atrás o jay-z virou o sócio majoritario que administram as carreiras dos jogadores de futebol vini jr e endrick.
Aqui um vídeo do vini jr abraçando ele no meio de um jogo:
Será que ele sabia dos podres do jay-z?
Mc Lan
Ultimamente tem circulado um corte de um podcast que o mc lan foi, e ele disse isso:
Gente por enquanto é isso!! Sim, é muitaaa coisa e o buraco deve ser bem mais em baixo, sei que tem teorias sobre os restaurantes do Kevin Hart terem sido fechados por canibalismo, a Alessandra ambrosio ainda segue o diddy no insta se não me engano, a Nicki Minaj ta tacando o pau no diddy lá no twitter, ent realmente é MUITA coisa.
Levem isso como lição e parem de idolatrar famosos. Nós não sabemos quem eles são de verdade, a indústria é podre, hollywood é nojenta e isso não é de hoje.
Enfim, eu trouxe pra vcs os principais casos, espero que tenham curtido!
Gente eu esqueci de colocar uma teoria sobre a música "She Knows" que é essa que está tocando na edit.
Eu vi 2 teorias sobre:
1- Essa música foi feita para a mariah carey por ela supostamente saber tudo isso pq era esposa do ceo da sony (que provavelmente ta envolvido na morte do michael jackson)
2- Essa música é uma indireta para o jay-z e a beyonce, pq o sobrenome do jay-z é "Shawn" que se parece com "She", e o da Beyonce é "Knowles" que se parece com "Knows", ou seja, she knows!
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geniousbh · 5 months
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oi lauzinha, vim humildemente pedir mais uma hc, dessa vez um tiquinho angst, como os meninos do cast lidariam com uma garota traumatizada por um relacionamento anterior bem abusivo e agressivo, do tipo que se eles fazem um movimento brusco (sem estar em contexto de briga) ela coloca as mãos na frente do rosto, e se sente muito estressada e ansiosa quando aumentam o tom de voz? desde já mto obg diva
oiee, ai eu gosto muitinho de pedidinhos assim!! não ficou muito angst porque estou numa vibe paz amor fofuras e bichinhos, mas espero que goste minha dyva😚💋💕
matías vai perceber num dia que ele tá super cansado. ele ajudou um parente a fazer uma mudança e geralmente ele é todo animado e alto astral, mas tantas coisas deram errado no caminho e ele mal pôde fumar o cigarrinho dele pra desestressar então quando chega em casa e te encontra não fica de prosa, vai logo tomar banho e diz um "você quem sabe" quando você pergunta se devem pedir um lanche pra comer. nisso você fica receosa, chega a ser estranho, mas parece que tá pisando em ovos e até gagueja quando vai falar com ele de novo. quando o lanche chega, você faz a mesa, mas não consegue terminar de comer nem metade porque tá super nervosa "vou deitar" diz baixinho, ele - que já vinha sem entender - segura seu pulso e pede pra você olhar pra ele "que isso, mô?", e ai que você desaba, pergunta se ele tá bravo contigo e se tá pensando em terminar e o matí assim 🤨>😓>😅 "terminar com o amor da minha vida? só se eu tiver ficando esclerosado sei lá". você vai dizer que seu ex ficava estranho sempre e que nunca dizia o motivo e ele vai logo te assegurar "não sou igual o teu ex bunda mole não! é que hoje foi cansativo😔, dscl se pareceu que eu tava bravo, bebêzinha". e ai vai ficar o resto da noite de chamego contigo, te dando colo enquanto assistem uma série.
o pipe vai notar na primeira vez que você vai com ele pra um churrasco de família. você quietinha, mal falando, só conversando quando ele te pergunta algo, o que logo da brecha pra mãe dele puxar ele num canto pra saber se você tá bem, se tá com dor. quando você vai ajudar a lavar a louça, ele vai junto "por quê não conversou hoje, gatinha?", e você "ah😞, achei que ia dar trabalho se eu ficasse falando da minha vida", "😐🤨 como assim? todo mundo aqui quer te conhecer... eu falei pra todos eles sobre você, então estavam todos esperando", "mas e se eu te envergonhar?". é quando a pergunta faz tão pouco sentido que ele te faz parar, desliga a torneira da pia e então segura seus ombros te olhando "seu ex falava isso?", ele pergunta sério com a voz firme "uhum" - e você confirmar é a mesma coisa que um elefante pisar no peito dele porque como pode alguém ter feito mal pra ti?? - "ay bebita...", vai te abraçar muito apertadinho e estando com um bico de choro, além de soprar várias coisinhas bonitas no teu ouvidinho. mais tarde a família dele vai te chamar pra jogar alguns jogos de tabuleiro e você finalmente vai se soltar e entrosar mais - a mãe dele acaba o dia toda aliviada e feliz que o filho tá com uma menina doce e gentil.
o enzo, como grande observador, vai perceber quando estiver tirando fotos suas. ele ama, gosta de te pegar em momentos desprevenidos e também porque você sempre nega se ele pede diretamente. "olha pra câmera só um pouco, nena🥺... só pra eu bater uma foto", e você fica tão deslocada, os dedos se apertam, a boca retorce e você é incapaz de encarar a lente. ele suspira então te puxa pro sofá. "me conta... por quê disso, hm?", e depois de muito ensaio e os lábios entreabertos sem dizer nada, você solta "eu não sou bonita... não sou horrível, mas... não devia tirar fotos". o vogrincic fica assustado com a frase, ainda mais porque você é tão linda e preciosa. "quem falou isso?", ele insiste em saber, mas já te ouviu falar sobre o seu ex namorado e como 1 + 1 é igual a 2 ele não demora a ligar os pontos. "você é perfeita, eu não mudaria nada em você", e é óbvio que ele sabe que só falar isso não muda, mas ele vai dar um jeito de te lembrar todos os dias, vai continuar tirando fotos suas e vai até fazer um mural com as favoritas dele - você chora muito quando vê e ele beija seu rostinho todo assegurando que você pode chorar sim, mas que não pode ser de tristeza, só se for porque gostou muito. vai escrever bilhetes e poesias sobre você, dizendo que queria que você se enxergasse com os olhos dele💌
o kuku percebe quando te ve esquivando de alguns toques dele. ele sendo alto e um pouco estabanado as vezes quando ri acaba dando tapinhas👋🏻 no ombro de quem tá por perto e isso sempre te assusta, a ponto de que ele tente se controlar mesmo dps de algumas vezes vendo vc se encolher. até que decide descobrir com suas amigas e sua mãe se você já vivenciou alguma coisa ruim. fica horrorizado em saber e vai te chamar pra conversar com muito tato. "vidinha, eu falei um pouco com a sua mãe ontem, e ela me contou umas coisas... de qualquer forma eu queria muito saber por você, se você sentir que pode confiar em mim, claro☺", diz segurando suas mãozinhas. e vocês têm uma longa conversa, dura a tarde toda, você reforça que nunca quis atrapalhar o esteban com isso e que tenta mt não se lembrar do que passou no último relacionamento, mas que algumas respostas são automáticas e involuntárias. "nunca que saber mais de você me atrapalharia, eu te amo, quero saber sobre tudo que você estiver confortável pra contar", e vai te encher de beijinhos e do nariz dele roçando sua bochechinha. é literalmente o homem mais carinhoso do mundo e te protege de tudo.
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littlfrcak · 27 days
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ㅤㅤㅤㅤ𝔄 𝔫𝔢𝔴 𝔭𝔯𝔬𝔟𝔩𝔢𝔪 𝔞𝔯𝔦𝔰𝔢𝔰
— o poder desperto: passo 1.
mais alguns dias e isso irá acabar.
a quantidade de vezes que sasha tentava repetir para si mesmo essa frase era um pouco ridícula. fazia três semanas que seus amigos tinham caído na fenda, uma pessoa já havia sido declarada morta e agora o resgate para as cinco restantes finalmente entrava em ação. o jantar deixou um peso em seu estômago, o recado de rachel dare era sério demais; como filho de hades, sabia que o pai poderia estar sendo traiçoeiro ao permitir que os campistas desçam até seu reino através de uma porta específica que ele mesmo abriria.
estava nervoso. mais nervoso do que antes.
vinte e um dias com os nervos à flor da pele sem ter notícias concretas sobre os amigos, apenas se contentando com o pouco contexto que hefesto trazia. contexto este que claramente havia sido manipulado no início, já que sequer mostrou a morte do filho de dionísio. o que mais hefesto não teria mostrado? não dormia direito desde que a fenda se fechou com os semideuses sendo sugados para dentro. a primeira pessoa em quem pensou foi melis, seu instinto protetor para com a filha de hermes sempre estava ativo, então perceber que dessa vez não tinha conseguido segurar uma queda, não tinha ajudado em nada, a impotência lhe assombrava durante a noite. depois arthur… era difícil parar e pensar que o ex-namorado estava enfrentando o submundo e não se encontrava seguro. o primeiro homem a roubar e pisotear em seu coração tinha mergulhado direto no reino de seu pai, onde os perigos eram constantes e a vida não era uma certeza. e por mais que não gostasse de admitir, imaginar katrina lá embaixo também lhe deixava aflito. a primeira vez que notou que aquele pânico de não saber o paradeiro dos amigos se estendia à filha de éris, sasha ficou tonto. como podia sentir-se à beira de um precipício apenas com a ideia de que monstros que estavam a espreita naquele lugar poderia a atingir? o episódio passado do programa de hefesto foi um pesadelo, ver arthur e katrina brigando, a semideusa desacordada no fim, os monstros… escusado seria dizer que não dormiu após aquilo. céus, aurora tinha sido tão gentil consigo na ilha de circe, apoiando sua fuga e acobertando seu escape; a filha de quione se feriu feio com a queda e mesmo assim teve a bravura para enfrentar os monstros também. já tadeu… bem, sasha não dava muita importância se o filho de nêmesis conseguiria ou não sair do submundo, se ele não saísse, não faria diferença para si. ainda estremecia de agonia ao recordar do castigo que teve que enfrentar no amor divino com aquele idiota.
de um modo ou de outro, sua vida parecia entrelaçada com os caídos. então não deveria ser uma surpresa que guardou um pouco do jantar e estava indo até o anfiteatro queimar mais uma vez uma oferenda ao pai. vinte e uma noites seguidas, continuaria com isso até que todos estivessem ali em cima em segurança. dessa vez, porém, avistou veronica ali presente também. o loiro permaneceu quieto em seu lugar, os pés descalços na grama quente perto da fogueira enquanto queimava a coxa do frango. deixe-os voltar em segurança, pai. por favor. pediu pela vigésima primeira vez.
o fogo ficou um pouco mais escuro como sempre, o único sinal de que sua oferenda foi aceita. queimou um pouco de macarrão para perséfone também em agradecimento pela ajuda que ela tinha dado aos amigos no segundo dia, que ela ajudasse eles de novo. o cheiro de flores enchia o lugar e sasha apenas sorriu tristemente. esperava que fosse ouvido e atendido.
“pelo menos está perto do fim.” comentou ao se aproximar da filha de hécate. a tensão em seu corpo era tanta que acabou com a distância entre os dois sendo mínima, podendo bater levemente o ombro no dela. “eles vão voltar logo.” murmurou. assim como ele próprio, a loira parecia ter o peso do mundo nos ombros. “vem cá.” acrescentou baixinho, a tensão vazando de seu corpo ao tomar uma decisão que geralmente não faria. sasha virou-se na direção da amiga e abriu os braços, uma oferta que nunca tinha acontecido antes assim de iniciativa sua. toques eram fortemente evitados pelo semideus, suas reservas altas demais para lidar com a proximidade para com os outros. sempre esperando o pior, sempre com receio de ser surpreendido negativamente. abraços são apenas um meio de esconder a face, sua mãe lhe ensinou. agora, porém, era uma forma de buscar apoio. não queria ter a mente cheia de medo e agitação, queria pensar que eles estariam de volta em segurança e em breve. o aperto no abraço foi automático, tentando extrair dali o conforto que precisava e dar um pouco de conforto também para veronica.
o que não esperava, porém, era sentir realmente esse conforto vindo em ondas. parecia surreal que de fato o filho de hades experimentava o gostinho de uma energia mais forte, uma esperança e… ao mesmo tempo a sentisse pesar em seus braços. os olhos tinham se fechado para saborear aquele sentimento então os abriu de supetão, as mãos mais firmes segurando-a para impedi-la de cair. as íris azuis se fixaram na face da semideusa confuso com o que parecia ser um mal estar. “o que é isso? você está bem? o que está sentindo?” perguntou apressado, nem tinha um pedaço de ambrosia ali então o que poderia fazer era ajudá-la a se sentar na arquibancada. e o que notou foi que ao caminhar, a grama no caminho parecia ficar cinza. o que estava acontecendo? assim que a filha de hécate estava em segurança, sasha se afastou dela.
aos seus pés, a grama continuava a escurecer... enquanto longe de si, veronica parecia melhorar. então o problema era consigo. mas o que poderia ser isso?
mencionados: @melisezgin @kretina @lleccmte @nemesiseyes @stcnecoldd @mcronnie
PARA: @silencehq
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moonwos · 3 months
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Oioi,tudo bem?Eu tenho duas coisas para falar!
A primeira é que suas capas são incríveis sério amooo,me inspiro muito em vc💕🥺
A outra,eu só queria saber como você finaliza suas capas ??kkkkk
Ouvir isso depois de dar aula pra uma cacetada de aborrecente é bom demais 🥹💕💕💕💕💕💕💕
E essa parte da finalização, basicamente, acontece assim (meio diferente pq eu uso o PicsArt pra editar):
Com a capa pronta, eu vou no IbisPaintX pra colocar efeito cromático e nitidez (sempre em 2p);
Depois, vou no Photopea pra colocar as dimensões certinhas (Spirit: 600×400 e Wattpad: 518×800). Isso faz a capa melhorar na resolução nos aplicativos;
Por fim, eu volto no IbisPaintX pra retocar a nitidez (sempre em 2p).
O processo fica assim (recém saído do PicsArt -> 1° Ibis -> Photopea -> 2° Ibis resultado final):
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Lembrando que pra postar aqui no Tumblr, eu só faço a primeira etapa (ou 1° Ibis), ok? E pra ficar mais especificado, eu tenho uma postagem só falando sobre a minha finalização:
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nominzn · 1 year
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The Story Of Us I
– O primeiro amor, Jaemin Na. Primeiro Ato: Fifteen.
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notas: bem-vindos ao primeiríssimo capítulo de the story of us! essa daqui é pra nós, mulheres, que nunca tivemos o amor perfeito na adolescência. o ensino médio aqui segue o modelo norte-americano de 4 anos de duração. aproveitem e se deliciem com a parte 1 desse primeiro amor.
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PRÓLOGO
Uma história é feita de altos e baixos. Aos poucos, com a maturidade, consegue vislumbrar aquilo que é certo ou errado, e também o que é melhor. Teoricamente, as peças que a vida nos prega deveriam doer menos, pela esperteza dos calos criados. Não é assim que funciona.
No entanto, certas peças deixam marcas com significados demais. São até bonitas demais para se perderem nas memórias. Por isso, horas antes do dia que mudaria tua trajetória, você cutuca as unhas e encara a caixa em cima da cama.
Todos os meninos que já amou tinham registros ali dentro. Não eram muitos e alguns causaram feridas que ainda estavam abertas. Pondera se está pronta para abrir, mas seu futuro marido te tira do transe.
— Por que não abre logo? — Ele indaga, escorado no batente da porta do quarto. Sorri de canto, mordendo os lábios, tímido. — Até eu tô curioso.
— Não vai ficar com ciúmes? — Você implica, fazendo o noivo revirar os olhos. Ele dá alguns passos até você, afasta a caixa para o lado e se senta na sua frente. Entrelaçam os dedos delicadamente, o carinho te acalma por inteiro.
— Talvez... — O homem estala os lábios, parece pensar no que dizer. Quer te convencer a tirar o band-aid de uma vez. — Vou te confessar que eu tô muito ansioso pra saber o que você escreveu sobre mim, sobre quando namoramos a primeira vez. — Ele esconde o rosto com as tuas mãos, rindo de nervoso.
— Então você tá me rondando por isso, é? — Gargalha quando ele expressa a culpa na face bonita. — E eu achando que você tava tentando me ajudar!
— Também. Todas essas memórias... — Ele acaricia tua mandíbula devagar, olhando cada detalhe teu. — Te trouxeram pra mim. Do jeito que você é.
As borboletas bem conhecidas despertam no teu estômago. Este homem é, sem dúvidas, o amor da tua vida. Por isso que, ao reencontrá-lo, não deixou que ele escapasse novamente.
Então, por que reviver o passado? Como ele disse, além de ele mesmo ter um espaço reservado dentro da caixa para o que viveram há algum tempo atrás, tudo aquilo te ajudou a descobrir o caminho até o teu agora, que em breve seria para sempre.
— Promete que não vai rir, nem me julgar, nem ficar com raiva, ou com ciúmes? — Você pede, quase abrindo a tampa. Sabia que ele riria em algum ponto e também que não te julgaria. Mas...
— Você vai me deixar ver? Sério? — Os olhos brilham de animação. Você apenas assente, e ele se aproxima ainda mais.
Deixa a tampa de lado depois de tirá-la e sorri, se lembrando da própria organização. As pastas coloridas, uma para cada amor, dispostas por ordem cronológica te trazem nostalgia, e você nota a garganta embargar. Já fazia algum tempo do último contato.
Pega a primeira de todas, rosa bebê, e lê o nome Jaemin Na na fronte, escrito com tua caligrafia adolescente. Nunca abriu esta pasta antes, apenas a fez para se lembrar do teu primeiro amor e a guardou. Olha para o noivo, que balança as pernas com nervosismo.
— Vamos começar pelo começo, então...
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Escola nova, vida nova.
Foi isso que você se prometeu ontem à meia-noite. Além de começar o Ensino Médio, hoje você completa quinze anos, o que planeja manter em segredo. Diante do pontapé de quatro anos de tantas mudanças e tantos planos, precisa ter o primeiro dia perfeito: não atrapalhar o caminho de ninguém, entrar quieta e sair calada.
No entanto, assim que passa pelas portas de entrada, sua amiga Nathália dá um gritinho alegre ao te ver.
— FELIZ ANIVERSÁRIO, AMIGA! — Ela exclama, chamando atenção de vários veteranos ao redor. Você suspira envergonhada.
— Shhhh! Tá louca, é? — Logo a impede de continuar a celebração, pondo uma das mãos sobre sua boca. Com a outra, puxa a amiga para a escada vazia.
— Não é todo dia que se completa quinze! — Ela continua quando você acha seguro libertar os lábios. — É a idade mágica, garota. TEMOS QUE COMEMORAR!
Não controla o olhar de reprovação para a amiga, e ela nem dá bola para sua chatice matutina, como ela chama. Aniversários e primeiros dias são feitos para serem felizes, surpreendentes, e não monótonos. Obviamente você discordava.
Com muita animação Nath comparou seus calendários. Por um milagre teriam a maioria das aulas juntas. Hoje isso não parecia um alívio, entretanto. Se não fosse teu aniversário, talvez...
Os primeiranistas, por tradição, recebem discursos de boas-vindas dos segundanistas. Eles se dividem e vão até às novas turmas para saudar os alunos em nome da diretoria para explicar algumas regras básicas de convívio.
Chegando à sala de aula, tenta tanto fugir da primeira fileira, mas não só não consegue, como é obrigada a se sentar na primeira carteira também. Até agora tudo parece conspirar contra seu planejamento.
— Bom dia, galera! Meu nome é Yangyang. — O menino de cabelo rosa, carismático toda vida, recebe algumas palminhas em retorno e sorri confiante. — Eu faço parte do segundo ano, junto com meu amigo, Jaemin. — Ouve seu tom de voz animado e levanta o olhar do teu caderno para os meninos à tua frente bem em tempo de vê-los acenando para todos.
Vê o tal Jaemin, que carrega um sorriso tímido, e ao mesmo tempo travesso, nos lábios rosados. Ele percebe o teu olhar e o retribui, sem qualquer intenção de desviar. Você sente o sangue aquecer suas bochechas quando ele pisca um dos olhos discretamente.
Você é adorável, ele pensa. Ganhou o dia por te fazer esconder um riso insistente depois de sua piscadela. Definitivamente descobriria mais sobre você.
Na hora do almoço, também não escapa das miradas do mais velho. Com a bandeja nos braços, inspeciona o refeitório atrás de uma mesa vazia para Nath e você. Atraída pela impressão de que alguém te observa, seus olhares se cruzam. Ele te fita, está curioso. Você finge não notar o suor nas palmas, seguindo tua amiga até o lugar que acharam.
Ocorre mais uma vez no horário da saída. Escorado no carro novo de Yangyang, Na te assiste passear pelo pátio banhado pela luz alaranjada do pôr-do-sol. Você mira em sua direção acidentalmente e desta vez não reluta em rir de leve. Ele logo te devolve o pequeno cumprimento. Não sabe bem explicar o que deu nele, mas tua presença estremeceu seu mundo outrora pacato.
No segundo dia de aula, você está visivelmente relaxada. Não é mais teu aniversário e, bem, nem o primeiro dia de nada. Já é razão o suficiente para que você fique mais tranquila. Espera ter uma manhã comum.
Não pode-se dizer o mesmo sobre Jaemin Na. Desde ontem é incapaz de controlar o nervosismo. Precisa ir falar com você agora.
Fechando a porta do teu armário com força, leva um susto ao ver o garoto plantado ali, bem ao teu lado. Ele segura um sorriso largo ao ver teu rostinho.
— Oi, eu sou o Jaemin. A gente se viu ontem no discurso... — Não sabia se aqueles olhares tinham sido insignificantes para você, então não arrisca. — Você é nova por aqui, né? Nunca te vi antes.
— Eu me lembro de você. — Você se escora no armário e olha para ele curiosa. O que um garoto tão lindo queria contigo? — É, me mudei recentemente pra cá. — Ele assente interessado.
— Feliz aniversário, falando nisso. — No momento em que as palavras saem de sua boca ele se arrepende. O preço que se paga por querer arrumar papo.
— Como... como você sabe? — Fica alerta, nervosa. Será que ele ouviu a Nath ontem? Não pode ser.
— Ah, cê sabe... — O rapaz parece procurar uma resposta nos arredores. A mão coça a nuca, precisa inventar alguma coisa. — As notícias correm rápido, né. Pessoal fica curioso sobre os novatos.
Não acredita em nenhuma palavra sequer, e ele percebe porque uma de tuas sobrancelhas está arqueada de uma forma quase ameaçadora. Nem te conhece e já não consegue mentir.
— Eu... não me acha estranho, tá? — Você abraça os livros que tem nos braços, balançando a cabeça firmemente. — Eu meio que procurei sua ficha ontem. — Da tua boca sai um suspiro surpreso, e ele entra em pânico. — Queria descobrir seu nome, e o diretor sempre dá bobeira com esses papéis. Então foi meio que... fácil. Não foi nada demais. Eu vi lá. Não foi um plano mirabolante. Não... não, não, não.
Yangyang reclama pela milionésima vez do plano do amigo. Quer descobrir o nome dela? Vai perguntar! Mas não adianta aconselhar Jaemin quando ele cisma com algo. Por isso, eles estavam na porta da diretoria revisando o passo a passo do que fariam a seguir.
— Se você demorar mais que dois minutos, eu vou embora e te deixo lá. — O de cabelo rosa declara, tentando intimidar o outro. Não faria isso; porém, nunca é demais apressar Na.
Liu entra na sala e vai cumprimentar a coordenadora com um abraço caloroso, usando um tom de voz altíssimo, para que ela não ouça o outro rapaz.
Jaemin corre até o escritório vazio do diretor e logo folheia os papéis em sua mesa. Procura as fichas dos primeiranistas, erguendo o pulso vitorioso ao ver tua foto. Passa o olho rapidamente pelo documento e, além do nome, vê teu aniversário. Quase fica triste por não saber a data antes.
A voz de Yangyang fica mais alta, e ele entende a deixa. Devolve tudo pro devido lugar e se espreita até a saída. O amigo segue-o logo depois.
— Valeu a pena, pelo menos? — Ele pergunta, limpando a garganta cansada pelo tom de voz. — Nunca mais, Jaemin. Nunca. Mais.
Jaemin passa o braço pelos ombros do amigo e bagunça seus cabelos tingidos, murmurando um obrigado ao passo que se dirigem até o pátio.
Observa o garoto se atrapalhar inteiro para se explicar e não contém a risadinha. Sem querer acaba interrompendo as palavras desesperadas, mas ele não liga. Acha graça de si mesmo também.
— Enfim... — Ele puxa mais um assunto, a coragem não podia ir embora agora. — Você topa ir tomar um sorvete comigo depois da aula? É pertinho daqui... Presente atrasado. — Tenta te convencer com os argumentos bobos. Só queria passar um tempo contigo e te conhecer melhor longe dos olhos de todo mundo.
— Só vou se tiver banana split. — O sim mais mal disfarçado da década. Qual sorveteria não teria? — E calda de chocolate.
Você completa, virando-se para ir embora. De costas, morde os lábios e guarda um gritinho nervoso para si.
— VOU TE ESPERAR NO PÁTIO! — O rapaz anuncia e comemora erguendo o punho discretamente. O sino toca, fazendo-o correr com energia para a sala. Deixa a professora entrar primeiro, como o cavalheiro que é, antes de olhar na tua direção uma última vez e fechar a porta.
Chegando na sorveteria, Jaemin cumprimenta o atendente com intimidade. Pede um banana split caprichado e te conduz até a mesa do canto, imaginando que se sentiria mais confortável ali. Ele puxa a cadeira para você sentar, o que faz seu rosto arder. Ele acha fofo.
Honestamente, ele fala bastante, o que te ajuda demais. Repara que gosta de o ouvir falar sobre a escola, sobre a família, sobre o tempo livre... Descobriu até que ele anda de skate. Seria profissional, se não fosse pelo pai, que pediu que ele se dedicasse aos estudos.
Ele te faz algumas perguntas, visando te entender um pouco. Tua cor favorita, prato que mais gosta, o que faz para ficar feliz, se gosta de gatinhos — se não gostasse, não teria coração.
Quando o sorvete chega, os dois pares de olhos brilham de emoção. Na pega a calda e pinta toda a extensão da sobremesa de marrom, sorrindo quando você aprovou a ação com um hummm bem animado. Todavia, ao espalhar os confetes, o garoto estabanado deixa cair alguns para fora da cumbuca. As bolinhas batem na mesa e caem ao chão. Você ri alto da expressão chocada que ele faz, catando logo para que não briguem com ele.
— Foi com muita sede ao pote, Nana. — Você diz e enfia uma colherada na boca. Jaemin se impressiona ao ouvir o apelido, mal reage. Amou ser chamado assim.
Ele percebe que a colher suja o canto dos teus lábios de calda e pega um guardanapo. Automaticamente te limpa, cheio de meiguice, e você fica constrangida.
— Não precisa ficar com vergonha. — Ele sorri, cutucando as costas da tua mão. Olhando para ele, que já te olhava, tenta disfarçar a timidez. — Você é tão linda. — Deixa escapar, e os dois tomam mais uma colher de sorvete completamente acanhados.
Depois de terminarem o doce, Jaemin insiste em te levar em casa. É código de honra. Ademais, já está anoitecendo. Zero possibilidade dele te deixar ir embora sozinha.
Não é tão longe, mas passam uns vinte minutos andando. O garoto anda devagar de propósito, porque você é ótima companhia. A conversa não cessa em nenhum momento, e ele faz questão de te contar inúmeras piadas horríveis, que arrancam risadas sinceras de você, mesmo assim. Teu humor quebrado trabalhou em favor dele.
— Tá entregue. — Os passos são interrompidos ao chegar na frente da tua casa. Te fita em silêncio, parecia ponderar entre falar algo ou não. — Queria te fazer uma proposta...
— Lá vem bomba. Hm. — Você brinca, e ele abaixa a face, rindo. — Pode falar, Nana.
— Se eu te chamasse pra sair, o que você diria? — Pergunta nervoso, caçando alguma reação no teu rosto. Você sente borboletas voando, correndo, sei lá... no estômago. — Se você não quiser, eu entendo. A gente pode ser só amigo, sério.
— Eu quero. Sim. — Parece uma pateta, nada faz sentido. — Eu diria sim, foi o que quis dizer.
— Sábado seria um bom dia? — Jaemin tem um sorriso tão folgado e tão lindo. — Quero te levar pra um piquenique na praça daqui, pra você conhecer.
— Seria sim. — Está tão nervosa que não consegue formar frases. Aprecia cada detalhe do rapaz diante de si, sem assimilar direito que ele realmente te convidou para sair. — Eu gostei da ideia.
— Então essa semana você me fala tudo que você gosta de comer e eu levo. Beleza? — Ele te vê afirmar com a cabeça. Então, toma a liberdade de depositar um beijinho na tua testa para se despedir. — Até amanhã!
Ele se vira para ir embora, dando alguns passos na direção contrária. Jaemin Na é ainda mais bonito sob a meia-luz do crepúsculo, conclui. De repente ele para e gira o corpo de volta.
— Só pra não ficar dúvidas... vai ser o nosso primeiro encontro. Tá bem? — Você não imagina a dose de bravura que te falar isso demandou do interior dele; valeu a pena, todavia, pois te vê sorrir mais uma vez. Retoma, então, o caminho de casa.
Convenientemente, tua mãe abre a porta de casa para deixar o lixo na rua. Nota o garoto há uns metros de distância e você, congelada, observando-o.
— Filha, tá tudo bem? — Preocupada, ela eleva a voz para que a escutasse. Atravessa o quintal apressada e te alcança em segundos.
— OI, TIA! — A voz masculina chama a atenção das duas. — EU SOU O JAEMIN! — Ele quase berra e acena simpático, a mulher devolve o gesto, ainda confusa. O garoto vai de vez, e vocês se entreolham.
— Ele é o Jaemin... — Pela tua cara, ela já imagina a situação. Dá uma risada gostosa. — E ele me chamou pra sair... — Tua mãe não para de rir, porque você estava gelada mesmo. Não imaginava que essa hora chegaria tão rápido.
— Tudo bem... Jaemin é legal e bonito. Tá tudo bem. — Ela zomba, e você a abraça de lado enquanto ela te empurra para dentro. — Primeira semana agitada, hein?
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A semana passou voando, e quando se deu conta já era Sábado. O dia do primeiro encontro. Respira fundo várias vezes porque o horário que tinha combinado com Jaemin já se aproxima. Não sabe dizer se esse nervosismo todo é normal, provavelmente não é.
De cinco em cinco minutos checa o relógio, o que é melhor do que fitar a própria imagem no espelho. Se achasse o mínimo defeito nas roupas, ou no cabelo, ou na maquiagem, entraria em pânico. Se levanta para espiar a janela e vê um carro estacionar na porta de casa. Avista quem esperava sair do lado do motorista, e o coração acelera.
Ele passa pelo quintal com as mãos formigando de ansiedade, está apreensivo para te encontrar logo. Pediu o carro do irmão mais velho emprestado só para te impressionar, mas também porque seria muito melhor para levar as comidinhas do lanche. Toca a campainha após um suspiro aflito.
Você conta sessenta segundos, ajeita a postura e finge uma cara normal. Abre, então, a porta com a mão suada apertando a maçaneta com mais força do que deveria.
— Oi... — Jaemin sorri grande, te contagiando imediatamente. Você o cumprimenta tão tímida, a voz quase não se ouve. Tua mãe abre um pouco mais a porta de repente, sobressaltando os dois.
— Oi, Jaemin. — O tom de voz brincalhão da mulher tem efeito instantâneo nas faces, que coram violentamente. — Não apronta com a minha filha, viu?
Você murmura contra ela em reprovação. Não precisa disso, precisa? Que vergonha!
— Pode deixar, tia. — O rapaz é adorável de tão educado. A mãe gosta dele. — Vamos?
Sem te dar tempo para responder, ele toma tua mão delicada na dele e tagarela até o automóvel.
— Tu não vai acreditar... — Diz, apertando teus dedos duas vezes, querendo que o olhasse. O toque já era tão natural para ele, parecia certo. — Depois de procurar em três mercados diferentes, finalmente, consegui achar o tal do suco de morango.
— Eu falei que poderia ser o de uva, Nana. — Resmunga, quase manhosa. Ele teve tanto trabalho por causa disso, sequer te deixou dividir os preparos com ele. — Já não basta a sua cisma com a geleia. — Você completa ao entrar no carro depois dele abrir para você.
Ele apoia os antebraços na janela, te olhando arteiro. Desvia o olhar do dele, camuflando a vontade de rir.
— Quer que eu te fale agora ou depois? — O menino pergunta. A curiosidade capta tua atenção no mesmo momento. — Eu achei a geleia também.
Ele corre para o outro lado, te impedindo de proferir a pequena bronca. É impossível encobrir a verdade: Jaemin Na está, aos poucos, conquistando um espaço na tua mente com todos esses sorrisos que te provoca.
A praça mais parece um parque, você pensa. O espaço é enorme, preenchido por árvores; descampados cobertos de grama bem verde e barraquinhas de comida.
Jaemin conduz o caminho para uma das poucas sombras disponíveis. Logo você estende a toalha sobre a grama, e ele deixa a cesta de palha ali. Sentam-se ao chão, e o vê tirar a mochila misteriosa das costas.
— O que tem de bom aí? — Indaga, tomando o interior da bochecha entre os dentes. Está genuinamente interessada.
— Não tem como vir aqui e não jogar recorde. — Animado, ele retira uma bola de vôlei de dentro da bolsa. — Você já tá com fome?
Não está com fome, mas mesmo que estivesse... Do jeito que ele te pergunta, dá para notar que quer muito jogar com você. Então se levanta e o ajuda a fazer o mesmo, puxando sua mão.
— Talvez você tome algumas boladas. — Ouve a risada sincera de Na. — Já vou logo dizendo que primeiros socorros não tá na minha lista de habilidades.
— Ser linda tá. — Ele afirma tão despojado, lançando a bola nas tuas mãos, que nem consegue respondê-lo.
A essa altura a ardência no rosto nem te preocupa mais de tão recorrente. Apenas balança a cabeça negativamente, se preparando para devolver o saque de Jaemin. Ele recebe ágil, enunciando 'boaaaa!' como encorajamento. Conseguem manter a bola no alto por várias rodadas até que, empolgado, o garoto aplica força demais, e você corre para rebater com potência igual.
O brinquedo voa longe. Tuas mãos vão para a tampar a boca, que emite uma arfada espantada. O rapaz dispara na direção da esfera, tentando não perdê-la de vista.
Aproveita o instante de descanso para beber um pouco de água, separando também um copo para Jaemin. Com certeza voltaria esbaforido.
Analisa a área em volta, notando que a distância entre os dois já era quase a mesma de antes. Ele sorri travesso segurando o brinquedo numa das mãos; na outra, um raminho de flores campestres.
— Peguei pra você. — Ele estende as florinhas na tua frente e você as aceita, imitando seu sorriso grande. Que sorte ele não poder escutar as batidas do teu coração agora.
Passar a tarde inteira em sua companhia foi assombrosamente fácil. Ele é doce, e engraçado, e fofo, e engraçado, e gentil, e comunicativo, e engraçado... Havia tempo que ninguém te fazia rir assim. Jaemin se orgulha disso.
Ao fim do trajeto de volta, ele abre a porta do carro novamente. Entrelaça os dedos nos teus para te ajudar a sair, mas não desfaz o contato depois.
— E aí? — Ele puxa assunto, desacelerando os passos. — Gostou de hoje?
— Eu me diverti tanto, Nana. — Você diz no momento em que param nos degraus diante da porta.
Um silêncio confortável paira no ar. O olhar do garoto tinha um quê de afeição, e aproximam-se devagar.
— Seus olhos são tão bonitos. — Você enuncia baixinho, como quem confessa um segredo. Isso ocasiona algo dentro do peito do mais alto, e ele não resiste fitar todo o teu rosto.
Quando foca nos teus lábios, a distância diminui mais. Podem sentir as respirações um do outro. Num pedido silencioso, tuas pálpebras se fecham. Desse modo, Jaemin junta os lábios com a ternura digna de um príncipe. Cuidadoso, ele massageia devagar a tua boca com a dele, e você sente a mente girar. Envolve seu pescoço por causa dos joelhos enfraquecidos, as mãos maiores vão para a tua cintura. O sorrisinho não passa despercebido por você durante os selinhos duradouros que terminam o primeiro beijo.
— Boa noite, linda. — Jaemin fala com o nariz afagando a tua bochecha. Ele deixa um cheirinho ali. — Vou te ver entrar.
O rapaz joga os cabelos lisos para trás, mas logo caem na testa novamente. Jaemin é lindo de doer.
Despedindo-se, sobe dois degraus, apenas. É interrompida porque ele gira teu corpo para si outra vez. Antes que pudesse questioná-lo, sente os lábios unidos de novo. Estando mais alta do que ele, muito naturalmente, tuas mãos se perdem nos fios macios na hora em que as dele retornam para a cintura. Assim, tiveram seu segundo beijo.
E o terceiro, e também o quarto.
Não queria arrumar briga com a tua mãe tão cedo, então te deixa entrar, por fim. Só volta para o carro depois que vê a porta fechada. Ele tem pés saltitantes e faz uma dancinha feliz antes de dirigir para a própria casa, alheio ao par de olhos encantados que o acompanham da janela.
Naquele dia, um pensamento louco cruza tua mente enquanto sobe as escadas para o quarto. Talvez Jaemin fosse teu sonhado e esperado verdadeiro amor.
Depois do terceiro encontro, Jaemin te pediu em namoro. Foi simples, mas do jeito que você sempre quis — só você e ele, com uma declaração do quanto ele gostava de te ter por perto e almejava continuar assim por quanto pudesse.
A ideia não parece mais tão absurda depois de cinco meses. No seu aniversário de namoro, Jaemin aparece na tua porta com um buquê de flores, uma carta e um ursinho, não, ursão de pelúcia. Ele sempre se supera.
Ele entra, familiarizado com o ambiente. Vocês se sentam no sofá da sala, a alegria da troca dos presentes transbordando pelo cômodo através dos pés inquietos e nas mãos trêmulas.
— A carta você lê só depois, tá? — Ele te entrega o envelope por último, parece um pouco ansioso.
— Ah, não... Queria ler agora. — Resmunga fazendo charminho. Dá um selinho carinhoso no garoto, que não resiste ao teu joguinho e sinaliza com a cabeça que você pode abrir.
— Antes... — Jaemin toma tuas mãos, deixando a carta cair no estufado. Inspira fundo. Tomando toda coragem que tinha dentro de si, diz de uma vez só. — Eu escrevi a carta porque achei que não conseguiria falar, mas... eu te amo. Muito.
As íris fixam nas tuas, e sente-o apertando teus dedos, se comunicando como é costumeiro. Ele não quer te pressionar a dizer de volta, entende que isso demora. No entanto, o coração do namorado já estava ficando pesado ao reconhecer que guardava o sentimento.
Ele inclina como um gatinho quando o teu polegar alisa a bochecha fofa. Chega até a cerrar os olhinhos.
— Eu também te amo. — Trocam sorrisos aliviados. Jaemin te beija com a brandura que nunca se acostumaria. Os dois repetem as três palavrinhas entre sussurros, que se assemelham a promessas.
Proferindo a declaração sincera, percebe a leveza que encontra lugar no peito. Todo esse tempo a intuição não tinha falhado — fora feita para estar nos braços de Jaemin Na.
Ah, a inocência dos quinze anos é mesmo incomparável...
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casos ilícitos
Matias Recalt X f!Reader
Cap. 1
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“E esse é o problema dos casos ilícitos. E de encontros clandestinos e olhares roubados. Eles se revelam uma única vez. Mas eles mentem e mentem e mentem. Um milhão de pequenas vezes”
Não sei se alguém vai chegar a ler isso, mas essa é a primeira fanfic que eu escrevo aqui ou em qualquer outro lugar, espero que gostem e se percam na história tanto quanto eu fiz.
Sinopse: Após meses nebulosos, repleto de inseguranças e incertezas, você decide terminar com Matias, após ele não te assumir para os amigos, e o pior, para a ex dele.
Palavras: 3.1 k
Avisos: Angst, linguagem imprópria, sem uso de S/N
Esse relacionamento, ou tanto faz como você queira chamar, não estava acontecendo há muito tempo, apenas há alguns meses, quase três meses para ser mais específica. Você o conheceu em uma daquelas palestras idiotas abertas ao público, que a sua faculdade oferecia, só se dando o trabalho de comparecer para ganhar créditos extras no seu curso. E obviamente, você sendo você, é claro que se atrasou e se perdeu nos corredores, até que ele veio e te ajudou, te guiando até a sala correta e se sentando ao seu lado para ver a mesma 1 hora de explicação sobre um assunto ao qual você realmente não estava prestando atenção, e com aquela personalidade engraçada, sorriso sarcástico, provocador e muito bonito, você se encantou no mesmo segundo.
Ele se apresentou depois com mais calma e você descobriu que ele cursa a mesma área de estudos que você, estando apenas um ano na frente, e que vocês compartilham até mesmo algumas aulas, o que te deixou feliz e pensando como você nunca o tinha notado antes.
Surpresa não é o bastante para explicar a sua reação quando ele te convida para um café, e após isso vocês mantiveram contato desde então.
Não demora muito até que ele te beije em uma dessas suas saídas, para não dizer encontro, e vocês comecem a ficar e passar a maior parte do seu tempo juntos. Ele nunca disse o que era, o que ele queria de você, quais eram as expectativas dele, ou visão de futuro com você, quer dizer, ele ao menos vê um futuro com você? Mesmo tendo a ansiedade te consumindo e querendo ter logo uma resposta, você não queria pressionar muito e acabar estragando algo que mal tinha começado.
Conforme o tempo foi passando, as coisas foram ficando mais sérias, ao menos para você. E para ele? isso era sério? Ou apenas uma aventura até ficar entediado e encontrar outra pessoa? Você estava cheia de dúvidas e questionamentos em sua mente, mas como não poderia? Você queria chamá-lo de seu, andar de mãos dadas e fazer planos juntos, saber se ele estava vendo mais alguém, pois você não estava, você não precisava de mais ninguém, não quando tinha ele, e te afligia não saber se ele sentia o mesmo. Mas estava tudo bem, só se passaram três meses, e mesmo que para você não pareça apressado pois essa parece uma conexão única na vida, vocês ainda estavam se conhecendo, ainda tinham tempo de resolver e descobrir as coisas.
Mas quando ele te ligou e disse que queria te convidar para uma festa de um amigo, você ficou superfeliz, porque isso significava alguma coisa, certo? Ele estava inserindo você no mundo dele e no círculo social dele, e isso realmente significou algo para você, até que ele te apresentou aos amigos dele como amiga também.
-Essa é a amiga de quem eu estava falando, ela é incrível… – Matias disse e começou a contar como vocês dois se conheceram, mas você não conseguia escutar nada, entorpecida pelo peso das palavras dele, se sentindo decepcionada e estúpida por esperar algo diferente disso. Vocês estavam saindo há apenas alguns meses, é claro que ele não iria apresentá-la como namorada ou algo mais. Você queria gritar e brigar com ele, dizendo que amigos não se beijam, não se fodem ou mesmo se abraçam na cama à noite e conversam sobre o que quiserem porque se sentem confortáveis com o outro corpo nu deitado ao lado deles. Mas você apenas manteve um sorriso e acenou com a cabeça para as perguntas enquanto eles tentavam conhecê-la melhor. Você até se divertiu naquela noite, riu e cantou em uma daquelas máquinas de karaokê, e quando chegou o fim da noite e ele te deixou em casa, você não perguntou ou questionou nada, apenas deu um beijo de despedida, acenou e foi para a casa. Vocês podem superar isso, era questão de tempo até vocês se acertarem e estabelecerem o que ambos tinham.
Isso era o que você pensava, mas com o se aproximar do quinto mês, você estava ficando frustrada e mais ansiosa. As coisas tinham mudado, mas ao mesmo tempo não tinham mudado em nada. Você mantém o moletom dele de Rugby no seu guarda-roupa para quando ficar com frio, ele tem uma gaveta só dele na sua cômoda, e pelo amor de Deus, ele até tem uma escova de dente extra no seu banheiro! Ele sempre tem o seu sabor favorito de sorvete no freezer e todos os seus doces favoritos no armário dele, e até mesmo te comprou sua própria toalha para quando você for ficar lá, já que você disse que se recusava a usar os trapos que ele e o colega de quarto Fran compartilhavam. O colega de quarto dele era engraçado e simpático, e você desconfiava que ele já deveria suspeitar de alguma coisa, ele já tinha pego você se esgueirando do quarto do garoto a noite inúmeras vezes, mas sempre é um doce e não comenta nada na manhã seguinte, nada que acha que possa afetar vocês.
Vocês estavam agindo como namorado e namorada, mas Matias nunca realmente admitiu isso. Quando o amigo dele estava por perto, os toques doces e carinhosos param e ele fica te chamando de amiga toda vez, e toda vez, você tenta agir como se não te machucasse ou ficar muito sensível pelo fato de que talvez ele só te veja como um amigo de foda no melhor de casos. Se ele quisesse algo sério com você, ele já teria agido ou te dito algo. Ele não era tímido, nem inseguro, ao contrário disso, estava sempre fazendo piadas, e cheio de confiança em cada frase que falava, então você estava tentando encontrar maneiras de justificar por que, POR QUE, ele não fala com você sobre as coisas que realmente importam?
Mas a gota d'água para você foi quando vocês dois estavam em um restaurante jantando com os amigos dele e a ex dele apareceu. Era uma noite consideravelmente calma, e um lugar bem tranquilo. Como você estava sentada de costas para a porta do estabelecimento, não conseguiu ver imediatamente o que tinha acontecido para prender a atenção de todos, mas quando você se virou e viu uma mulher linda e deslumbrante entrando, você sentiu um calafrio, sem saber exatamente o motivo. Ficou ainda mais confusa ao ver que ela estava se dirigindo para a mesa em que vocês estavam, com um olhar confiante, nunca vacilando em nenhum passo. Ela cumprimenta a todos com seu sorriso simpático, trocando abraços e beijos, até que os olhos dela pousam em você e seu sorriso estremece:
- Olá, sou Malena, prazer em te conhecer - ela disse e te abraçou também logo em seguida, mas ainda assim você conseguiu ver o olhar questionador que ela lançou para Matias que estava ao seu lado. Você começou a se apresentar, e pôde sentir o silêncio que havia inundado a mesa e a sensação de que algo estava errado. E quando ela pediu para falar um momento com o garoto de cabelos castanhos em particular, você entende o porquê.
- Ela é a ex do Matias - Enzo diz ao ver você olhando para os dois com a cara fechada – Mas fica de boa, eles terminaram já tem um tempo.
-Uau, que sorte a minha- você responde com uma voz amarga ao ver a garota tocando o braço dele.
Isso é uma das várias coisas que te deixam desconfortáveis nessa bagunça que você tenta enxergar como relacionamento. Obviamente os meninos enxergam sinais claros de atração vindo de você quando se trata do Matias, mas não dele, nunca dele, então simplesmente assumiram que você tinha um amor não correspondido pelo garoto, o que a cada dia, você estava começando a pensar que era verdade. Eles criaram essa dinâmica onde diziam que você era legal e para não perder as esperanças, pois o garoto ainda iria ser seu, menos Fran é claro, o qual já sabia a verdade há algum tempo.
Os outros meninos vendo a clara tensão que o lugar estava se transformando, se levantam e dão a desculpa de que vão buscar mais bebidas, deixando só você e Enzo na mesa.
Enquanto você continua encarando para testar a teoria de que olhares matam, você decide aproveitar a oportunidade para ver o que mais descobre a respeito da garota.
-Eles namoraram por muito tempo? – Melhor começar por uma pergunta básica.
Enzo solta um suspiro, claramente se arrependendo por ter te dado abertura e não ter se juntado aos rapazes, e hesita antes de te responder:
-Dois anos.
Uau. Ele nunca te disse antes que tinha uma ex, você esperava aventuras passadas, mas não um relacionamento tão sério.
Eles mantêm contato? E se sim, quão próximos eles são? Ela sabe onde eles comem normalmente, ele já a trouxe aqui? Como droga ela sabia que eles estavam aqui?
- Como ela chegou aqui? – Você não consegue se segurar - Você ou algum dos meninos a convidaram? – você questiona, porém não fazia muito sentido, se eles a tivessem a convidado, por qual motivo pareceriam tão surpresos quando ela apareceu? E outra, você achava que eles gostavam de você, eles convidariam e ex dele mesmo sabendo que você estaria lá? Mas então você se lembra que eles poderiam ter feito isso sim, afinal, você era só uma amiga.
Está claro que Enzo não quer encrencar o amigo, mas ele também ficou próximo de você nesses últimos meses, então não consegue negar te responder, e com seu olhar insistente ele continua:
- Não convidamos ela- Ele diz, e você consegue sentir honestidade em suas palavras - Não sabíamos nem que ela estava na cidade- Vendo que esse novo fato te deixou confusa e não satisfeita com a falta de explicação, ele decide elaborar mais e passando a mão pelo pescoço em um óbvio sinal de desconforto ele continua- Até onde eu saiba, nenhum dos caras ainda conversam com ela, não sei como ela nos encontrou aqui. Coincidência, talvez?
- E ele? Manteve contato com ela depois do término?
Enzo não fala nada, só te lança um olhar, e acredite esse olhar diz tudo.
- Acho que descobrimos a “coincidência”. – Você diz fazendo aspas com os dedos.
Você odeia não conseguir conter suas palavras, e não esconder o seu descontentamento com a situação, sendo tão transparente em como você está se sentindo. Com ciúmes, com raiva e insegura. Era pra ser um jantar divertido, e por causa de uma garota, você está deixando tudo te consumir e levar o melhor de você, mas não é totalmente sua culpa, já é horrível você se sentir pouco suficiente sendo o segredo de alguém, e não é como se o Matias, te desse apoio emocional nessas situações, pelo contrário, ele piorava tudo enquanto falava com ela e escondia coisas de você.
Então eles mantêm contato, mesmo após o fim do relacionamento. Mas por que? Por qual motivo ele a chamou aqui? Ele tem ficado com ela ao mesmo tempo que tem ficado com você? Seu estomago se embrulha a mera possibilidade disso ter acontecido e você decide parar com os pensamentos intrusivos antes que piore.
Quando eles retornam para a mesa, ela com um sorriso provocador e ele com uma cara pensativa, recomeça todo o ritual de abraços, mas dessa vez para se despedir da garota. Ela recusa o convite por educação dos meninos, e se desculpa por não poder ficar por mais tempo pois tem outros planos. O que você não queria admitir, mas ficou muito grata quando ela o fez, e torcendo para que quaisquer que fossem esses planos, que fossem bem longe de onde você se encontrava.
Quando você pensa que aquele pesadelo acabou, Malena se vira para você e diz:
- É tão bom finalmente conhecer um colega da faculdade do Mati que não é menino e só fala de Rugby, quando ele está comigo ele só fala daquele jogo idiota – Ela diz, e revira os olhos enquanto toca de novo o braço dele, como se fosse uma marcação ou estivesse tentando mostrar o que todos naquela mesa sabem: eles podem ter terminado, mas ele ainda é mais dela do que seu. Ele não a afasta ou demonstra estar incomodado com os toques dela, eles ainda conversam, e aparentemente ele fala muito sobre jogos, e só Deus sabe o que mais ele faz com ela.
Quando ela finalmente vai embora, você fica quieta e estacada em seu lugar, sem saber como agir ou como não reagir a isso. Com os olhares dos meninos em você, fica difícil não recorrer a alternativa mais fácil, que é rapidamente pegar sua bolsa, pedir licença a todos e ir até o lugar mais próximo e se esconder. Então com passos apressados você se dirige até o banheiro e fecha a porta sem olhar para trás.
Chegando lá, você se encara no espelho e tenta fazer com que suas lágrimas, que você nem sabia que estava segurando, caiam e estraguem sua maquiagem. Coloca a bolsa sobre a pia e começa a lavar as mãos, tentando ocupá-las para ver se param de tremer.
Após a tentativa falha, você se seca com um guardanapo de papel e pega o telefone tentando chamar um carro para voltar para casa, sem disposição para passar os próximos minutos em um carro com algum dos garotos e encarar seus olhares de pena, ou com o ser que você não quer nem ver ou pensar agora.
Você escuta o som da porta abrindo e alguém se aproximando, e nem precisa tirar os olhos da tela do celular para saber que é ele:
- Tá tudo bem? Você saiu rápido de lá – Ele começa a se aproximar, mas ao ver que isso só te faz dar um paço para trás, se afastando, ele para. Fica um silencio absoluto – Se estiver passando mal, eu posso te levar pra casa – Ele tenta de novo.
Você finalmente levanta o olhar o encarando. Não importa se ele vir que você está quase chorando, ou te achar sensível demais. Realmente você já está farta.
- Vou perguntar apenas uma vez e quero que você seja honesto comigo – Surpreendentemente sua voz não sai embargada.
- Ok – ele diz simplesmente, e você espera que ele entenda que essa vai ser uma conversa séria, e não adianta mais tentar fugir.
- Quem era aquela garota?
- Uma amiga – Mentiroso! Você sabe que ele está mentindo, e quer perguntar se ele te acha tão idiota ao ponto de cair nessa farsa. Mas decide jogar o joguinho dele:
- Uma amiga mesmo ou uma amiga como eu? – Você rebate arqueando a sobrancelha e cruzando os braços.
- O que? Não! – ele solta um suspiro e passa as mãos pelos cabelos- não como você, não tem ninguém como você.
-O que você quer dizer com isso? – Silêncio. É só o que você recebe.
Como ele não responde, você continua ao se lembra de algo, que tem te incomodado desde então:
- Ela disse que era legal conhecer uma colega sua – Agora fica perceptível o tremor na sua voz - Quando você foi falar com ela, você me apresentou como o que? Você disse que eu era sua colega? – Descruzando os braços, você caminha até ele e fita seus olhos:
- Eu… eu disse que você era uma amiga – Ele abaixa a cabeça abandonando o seu olhar e ao menos tem a decência de parecer envergonhado ao admitir isso.
Pronto. A confirmação que você precisava, ele não contou a ex que estava com alguém pois queria manter as opções em aberto.
- Algum dia eu vou ser mais que isso? - você diz colocando a mão no ombro dele para que ele volte a te olhar, ele merece ver a dor escancarada neles– ou vou ser sempre só a colega de classe com quem você transa ocasionalmente?
Nada. Nenhuma reação. Ele não argumenta e nem responde. Será que você não merece nem isso? Uma resposta para conseguir ter uma conclusão e seguir em frente? Ao menos ele não se deu ao trabalho de mentir de novo, dizendo que queria levar as coisas a diante com você até ele se sentir pronto, já está claro que ele não planejava isso.
-Se você não consegue ser honesto então pelo menos eu vou ser – Você diz se recompondo e tomando coragem - Eu gosto muito, muito mesmo de você, e é mais que óbvio que você não sente o mesmo.
Pela primeira vez, você admite isso em voz alta. O fato dele talvez não retribuir os seus sentimentos sempre te assustaram tanto, que você nunca parava muito para pensar nisso ou manifestar de alguma forma, sempre enterrando o medo dessa possibilidade no fundo do seu peito, pois pensava que se, não pensasse muito nisso, então não é real. Mas depois de hoje, nada importa mais, pois no fim tudo se provou verdade. Ele não te deixa chegar muito perto, só são íntimos na cama e não te assumindo, nem para seus amigos ou qualquer outra pessoa.
- Você não se comunica, não me conta as coisas, e se não fosse por hoje eu nem saberia que você tem uma ex. Eu sei que você queria ir com calma, mas podia ter pelo menos dito pra ela que a gente estava se conhecendo ou algo assim – Você respira fundo, tentando controlar seus batimentos cardíacos, até que você decide falar outra das coisas que vem te assombrando a algum tempo – Os seus amigos olham pra mim com pena, por que sabem que eu gosto de você, e pensam que você não retribui, nem um pouco.- Você solta uma risada sarcástica - Acho que eles estão meio certos né? – Com as lágrimas já escorrendo livres, você solta um soluço e por instinto contorna a sua cintura com os seus próprios braços, te firmando, te dando o único consolo que você vai receber essa noite, o seu. - Eu tentei te dar um tempo, e ser paciente, mas... – você respira fundo- eu não consigo mais fazer isso.
Você se sente patética, estando nessa posição. Dando meia volta e checando o telefone, você vê que o seu carro chegou, e te aguarda do lado de fora do estabelecimento. Você pega sua bolsa na pia e se vira uma última vez pra ele, e dessa vez, finalmente, ele está te olhando:
- Acho que isso é óbvio, mas eu tô terminando com você, amigo! - Você diz e passa pela porta, a soltando e deixando que feche com um baque alto, e só espera chegar o mais rápido possível em casa para esquecer que essa noite aconteceu.
É isso, espero que tenham gostado. Esse foi um capítulo mais curtinho, pois foi mais focado na introdução da história. Prometo que os próximos serão mais longos 🤭 . Caso tenha ficado alguma dúvida, podem deixar nos comentários.
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O primeiro coração partido... Um desabafo sincero, um relato genuíno :)
Já fez 1 ano desde que a gente se conheceu, e que a gente se aproximou, aí rolou o primeiro beijo, o primeiro date.. Depois a gente resolveu se "arriscar", lembra? Nos permitimos, nos conhecemos, e conheci, alguém incrível. Coração grande, meigo, meio sem jeito, tímido, mas cheio de amor. De início, eu não entendia o que eu queria viver, tudo parecia tão perfeito que chegava a ser incerto. E cheios de devaneios e divergências, me vi a gente se afastando pela primeira vez. Mas não literalmente, pois continuei te vendo em meu convívio, todos os dias, ou melhor, todas as noites, olhares duvidosos, meias palavras. Aconteceu tanta coisa, né? E movidos pelo medo e pelas inseguranças, chegamos no primeiro machucado. Vc me machucou, e doeu. Me lembro de sentir o arranque assim, na minha pele. Minha opinião sobre você havia mudado, eu não dava mais aquele sorriso de lado onde pensava ainda haver esperanças, eu era apenas tristeza, e dor. Chorei todos os dias até tomar coragem de lhe dizer o que estava preso em mim, e assim o fiz. Lembro de você me ignorar nos primeiros minutos, doeu mais. E então, você se tocou que era sério, mesmo tendo me enfrentado de início, e aí eu desabei, mostrei o meu lado mais vulnerável possível, não dava mais pra me fazer de forte. E assim, foram todos os dias posteriores. Angústia, raiva, ódio, eu era movida somente a sentimentos negativos. Chorava em toda pós-aula, me sentia burra e inútil. Eu era um lixo, como se os nossos momentos não haviam significado nada. Foi o primeiro coração partido, mas tinha de LIDAR com isso. E, tentei cuidar de mim. E adivinha o que aconteceu? Você apareceu de novo. Ah! Já havia se passado alguns meses, e eu me senti numa rua sem saída, onde a única era encarar os meus sentimentos por vc. Eu não sei exatamente se era o fato de te ver todos os dias, ou o beijar outras bocas só por beijar, ou a atração gigantesca que eu sentia em um simples olhar. Mas eu queria entender, tive sede, e eu precisava saber o que poderíamos ter sido, se tivéssemos sido esse algo.. Mas enfim, abri as portas pra você se aconchegar, afinal, não via problema em uma segunda chance, se no caso, ela desse muito certo.. E o que você deve estar pensando? Tá pensando em mim? Ainda pensa em mim? E sinceramente, eu não aguentava não ter respostas para essas perguntas. E, decidi deixar todos os meus receios de lado, pra te entender. E talvez, esse tenha sido o meu maior erro, te entender antes de tentar ME entender. Nós dois somos doidos, insanos, né? Pra dar certo, só muito esforço, de ambas as partes. Mas o depois dessa minha decisão foi delicioso, foi no halloween, lembra? E depois disso, não nos desgrudamos mais, eram mensagens todos os dias, abraços todas as noites e muito amor todos os fins de semana. Até chegarmos num diálogo confortável o suficiente pra até trocarmos alianças hahahaha eu até riu quando me lembro disso hoje, "alianças". Realmente esquecemos todos as falhas que tivemos pra oficializarmos um rótulo em tipo, 1 mês de reaproximação. Porra! É impossível duas pessoas intensas se relacionarem, né? Aprendi isso com vc. Quando na verdade, a gente só deveria ter trabalhado nos nossos erros, pra não se repetirem, e bom... Se repetiram. Eu não tiro a minha culpa também, sei o quanto sou imperfeita, e o quanto falhei em atitudes, em falta delas e em palavras erradas. Poxa.. Lembro que estávamos felizes, tantos planos, compras e objetivos em conjunto, viagens e mimos, e de repente... A explosão. Novos arrependimentos, feridas e dores. Me lembro de brigarmos uma sexta-feira inteira, e me desesperei tanto que mais uma vez, desabei. Há muita coisa aqui do qual eu não me orgulho, claro. E eu me envergonho de muitas ditas em vão. Mas claro que ainda penso em nós. E escrevo isso aqui, pois eu adoraria que houvesse um final feliz, mesmo não tendo. Então, eu fantasio. Já faz uns 6 meses, né? Eu gosto de pensar que hoje você tá bem, curando as suas feridas, ou só fantasiando o meu bem. Foram aprendizados e lições, e mesmo não significando nada pra vc, saiba que eu te amei muito e hoje eu amo te odiar.
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nonuwhore · 1 year
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34 + 39 com o bangchan!!!
Eu amo a ideia dele sendo um boboca quando ta com crush e falando umas vergonhas. Tambem amo a ideia de ele ser mais confiante na cama, só que um poço de nervos as vezes.
O cenario é com voce mas eu poderia pedir uma personagem negra de cabelo crespo, se as características forem citadas.
Eu amo sua escrita!! Feliz um ano!!!
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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34. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” + 39. “Você é muito cheirosa/cheiroso.” “Obrigada?”  contém: quase um friends to lovers; um pouquinho de angst; a leitora é descrita com características de uma mulher negra, mas acredito que qualquer uma possa se identificar; chan é um criminoso. o crime é amar demais; smut: fingering (f); linguagem vulgar; dry humping; menção a chupões.  contagem de palavras: 2k nota da autora: o tanto que eu tava animada pra escrever esse pedido!!!!! como mulher negra eu me senti realizada escrevendo, sério, espero que esse cenário atinja outras leitoras como nós. muito obrigada por participar do evento <3
Era a quarta vez desde que Chan começou a fazer parte do grupo das suas amigas que ele reclamava sobre uma garota.
“Que cara é essa?”, você perguntou empurrando o ombro dele carinhosamente. “Deixa eu adivinhar, mulher?”
“Como você sabe?”, respondeu, resignado, enquanto puxava a touca preta para cima e revelava os cabelos em um emaranhado. Tentou organizar os fios os separando com os dedos, mas desistiu, colocando a touca mais uma vez.
“Sempre que você tá com essa cara é mulher. É um padrão.”, você o encarou enquanto ele encarava horizonte atrás de você, observando o sol se pôr pela janela ampla que revelava a rua movimentada e o alaranjado virar um azul escuro, denso e profundo. “É a mesma da outra vez?”
“Não.”
“Não? E qual é o problema dessa vez?”
“O mesmo da outra.”
“Chan.”
“É sério, essa também tem um relacionamento aberto e só me disse depois que a gente já tinha saído várias vezes.”
“Porra.”
“Pois é”, ele bebericou o café sem tirar os olhos do vidro, e se silenciou.
Vocês não tinham tanta intimidade assim. Acabou de você ficar sabendo de todas essas histórias porque você sempre estava lá quando ele contava para a melhor amiga dele, que também era a sua. Chan havia se mudado há alguns meses e não conhecendo ninguém na cidade, estava sempre com vocês. Sempre. Exceto quando estava sendo feito de gato e sapato por alguma garota, o que era todas as outras vezes. Chan era um cara legal, muito bonito e extremamente carinhoso e atencioso, mas você pessoalmente ainda precisava ver mais dele para deixá-lo entrar na sua vida de fato, já que a maioria das vezes que vocês conversavam era junto do grupo. Hoje era a primeira vez que vocês ficavam completamente sozinhos, e isso só tinha acontecido porque ele acabara de terminar o turno dele e você esperava para começar o seu. Você podia dizer que gostava dele, principalmente depois do dia em que ele te acompanhou até em casa enquanto você passava mal, mesmo que isso significasse atravessar a cidade porque vocês moravam em direções completamente opostas.
“Você deve me achar um trouxa, né?”
A pergunta te atingiu em cheio e sua expressão não foi a mais amigável possível. “Eu? Claro que não! Por que eu acharia isso?”
“Porque eu sou”, respondeu, dando de ombros. Apesar da sequência de foras, você nunca tinha o visto tão… Decepcionado. Ele sempre era animado e brincalhão, e fazia piada até desses acontecimentos, mas dessa vez você achava que, seja lá o que tivesse acontecido, tinha mexido com ele de uma forma diferente.
Você segurou a mão dele por cima da mesa. Chan finalmente te olhou e você assistiu os olhos escuros e tensos se tornarem mais suaves. Ele encarou seus dedos segurando parcialmente os dele e o conforto que eles transmitiam mesmo estando tão mal encaixados, para segundos depois segurá-los com mais força, observando como você se arrumou na cadeira, sem intenção nenhuma de largá-lo, retribuindo o aperto. “Você não é o problema, cara, eu pelo menos não acho que seja. Quando uma pessoa boa é ferida porque fez o bem ela não é a errada, e sim o contrário”, afirmou, com as sobrancelhas levantadas como sempre fazia quando colocava sua opinião. Ele achava fofo. “Você só precisa parar de se envolver com casada!”, sua piada o fez dar um sorriso de lado, que revelava um covinha tímida e se transformou em um sorriso aberto que fazia os olhos dele se fecharem também gradativamente. Você olhou mais uma vez a mão dele entrelaçada na sua observando contraste entre as suas peles e seu coração fez um movimento peculiar.  
“Agora vai pra casa, eu tenho que trabalhar”, sua gerente te olhava de canto de olho enquanto olhava também para o relógio. “A gente se vê amanhã.”
“Eu tô de folga amanhã.”
“Também?”, ele assentiu, pegando o casaco e a mochila, e antes de ir, beijou sua bochecha com um selar demorado. Você sentiu seu corpo se aquecer com o toque dele, apesar de lá fora fazer menos de dois dígitos de temperatura, e pensou como alguém poderia ser tão cruel com um ser tão… Qual era o adjetivo que você pretendia usar? O que Bang Chan era pra você que havia tanta dificuldade em defini-lo?  
Quando seu turno terminou às 23h, e como mais ninguém saia nesse horário, você sempre deixava o café como um tiro em direção a estação de metrô, mas dessa vez algo te impediu. Do outro lado da avenida, sentado em um bar, olhando o celular com uma concentração inabalável, você avistou Chan. Atravessou o farol com uma pequena corrida e caminhou rapidamente até a mesa que ele estava sentado.
“Por que você não tá em casa?”, ele demorou para levantar os olhos e identificar que você era você, mas quando o fez, um sorriso cansado e animado surgiu no rosto sério.
“‘Tava assistindo um filme pelo TikTok, você sabia que dá pra fazer isso? Óbvio, você precisa assistir em várias partes, mas também sempre tem uma narração em cima que te ajuda-”, Chan tagarelava sem parar, sendo o Chan de sempre, mas essa não era a resposta que você queria.
“Por que você ‘tá assistindo um filme pelo TikTok em um bar que nosso salário não paga em vez de estar em casa, Bang Chan?”, seu tom imperativo e os braços em riste em posição de ataque sempre pegavam ele de jeito.
“Eu marquei com aquela menina aqui, mas ela não veio”, o tom de naturalidade dele fez seu sangue ferver.
“Que filha da puta!”
Ele fez uma careta e levantou os ombros sem fazer questão do assunto enquanto matava o último gole de cerveja.
“Você tá bem? Quanto você bebeu?”, você abaixou o rosto na altura do dele, tentando encontrar algum sinal de embriaguez, mas principalmente preocupada com o comportamento inusitado dele. Já Chan conseguiu observar o formato da sua boca, seu pescoço a mostra pelo cabelo crespo preso em um coque e como você era ainda mais bonita de perto com a luz da lua iluminando a sua pele.
“Literalmente uma garrafa, você foi bastante precisa quando disse que esse bar não é pra gente. Nossa, você é muito cheirosa.”
“Obrigada?”, você respondeu, pega desprevenida mais um vez e apenas depois de responder percebeu que aquilo era um elogio. Suas bochechas arderam e você as apalpou, tentando entender se algo tinha te acertado.
“Vem, vou te levar pra casa”, disse passando o braço ao redor do seu pescoço e começou a caminhar em direção ao transporte público.
“Vai?”
“Vou.”
Vocês terminaram de ver o filme que Chan assistia pelo Youtube, e ele fez questão que fosse um compilado do TikTok, porque a narração era parte importante da obra. 
“Foi uma experiência, isso eu não posso negar”, você admitiu, colocando o balde de pipoca vazio no móvel onde a TV estava agora desligada. Ele segurava a unha entre os dentes, sorrindo sem motivo, enquanto te observava sentar ao lado dele no sofá. “Que foi? Você tá muito felizinho pra quem tomou um pé na bunda.”
“Nada não”, ele abriu o zíper do casaco até a metade do peito e cruzou os braços, parecendo que precisava contar alguma coisa urgentemente. “A gente nunca ficou tanto tempo sozinho, né? Sempre tem tanta gente e um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo.”
Você o olhou, desconfiada. “Tem certeza que você só bebeu uma garrafa? O efeito tá demorando passar…”, antes que você terminasse ele chamou seu nome, em um tom baixo e grave e você sentiu os pelos da sua nuca reagirem, mais pelo jeito como a palavra saiu da boca dele, como se de fato ele precisasse te contar um segredo e esse segredo fosse mudar a história da sua vida, do que pelo tom que ele usou. Como se seu nome fosse um feitiço, que dito por ele, não te daria chance de escapar. 
Seu corpo ficou paralisando assistindo Chan chegar mais perto de você, mais perto até que prendesse os dedos dele nos seus como você tinha feito mais cedo e os rostos estivessem tão próximos que você conseguia sentir o hálito quente na sua própria boca. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” 
Droga, você nem tinha dúvidas. Só fechou os olhos e sentiu a boca dele grudar na sua com traço de pressa, mas com tanta delicadeza e destreza que apertar a mão dele parecia ser a única forma de pedir para que ele não parasse, porque seu cérebro não funcionava mais. Bang Chan sempre foi assim? Quente? Macio? Cheiroso? Sua cabeça estava em negação todo esse tempo e não conseguia ver que ele era assim?
Segurou sua nuca, puxando sua boca e todo o resto do seu corpo para mais perto enquanto suas mãos encontraram o pescoço dele, se apoiando e impedindo caso ele parasse de sugar os lábios do jeito que fazia, retribuindo os movimentos em um silêncio sucral, e quando ele parou por um segundo sua boca se impulsionou para frente, procurando a dele. “Vou entender isso como sim”, Chan te avisou, enquanto deslizava o nariz no seu, “Porque sua boca… Não consigo parar”, concluiu antes de beijar canto dela e devorá-la de novo, deitando sobre você pouco a pouco e notando que você terminava de descer o zíper do moletom dele.
Você precisava tocar ele, sentir mais do calor na sua pele, já que os lábios dele brincando com seus, a língua circulando a sua e o jeito ele te segurava não era suficiente. Chan gemeu baixinho quando seu joelho se levantou um pouco e topou com o volume entre as pernas dele. Quando você percebeu o que havia tocado, tudo que conseguiu fazer foi gemer de volta, sentido seu próprio canal se retrair contra o vazio. “Droga…”, você xingou quando ele parou para olhar seu rosto anuviado, mesmo com os olhos fechados. “Isso foi..?”
“Foi”, sem pensar em nada, Chan beijou seu pescoço, demoradamente, e fez o mesmo com toda a pele dessa região. Sentia sua respiração ficar mais descompassada a cada vez que ele descia mais os selares. “Eu não ‘tava brincando quando disse que você é cheirosa. Cheirosa pra caralho.”
“Chan”, ele olhou para cima e encontrou seus olhos vidrados nele.
“Diz”, ele sabia o que você queria. Conseguia ver como você apertava suas pernas uma contra a outra, procurando por atrito e não querendo te provocar, mas precisando também te sentir, apertou sua cintura por cima da roupa, descendo até os seus quadris.
“Eu…”, sua voz falhou, parecendo um miado assustado que ele achou tão excitante. “Porra, não brinca comigo”, seu olhar vibrante o fez perceber que era impossivel resistir a qualquer coisa que você fizesse. Te beijou de novo, levando o próprio joelho agora ao centro das suas coxas e sentindo como você automaticamente passou a se roçar contra ele, com o corpo mole, mas necessitada de um pouco de pressão ali, que ele começou a aplicar ao mesmo tempo que apertava seu peito. Beijou seu pescoço de novo, beijos de boca aberta que deixariam no mínimo uma manchinha na sua pele negra cintilante, mas que não parecia um problema para você, já que sempre que os dentes roçavam nela, você esfregava com mais força na perna dele.
“Me diz que você tá tão molhada quanto eu”, perguntou, sentindo o líquido pré gozo colar na cueca.
“Quer confirmar?”, Chan te olhou no mesmo momento e você sorriu, disfarçando o constrangimento. Você nunca tinha o visto sorrir com tantos dentes. Os dedos foram no cós da sua calça, abrindo com cuidado, e mergulhando para dentro, encontrou prontamente uma pocinha no lugar. Você segurou o ar, apesar dele quase não ter te tocado, e quando ele o fez, usando dois dedos para explorar os lábios encharcados, você soltou o pulmão com a mesma intensidade. Gemeu, alucinada, quando ele circulou sua entrada, ameaçando adentrá-la, mas não o fez.
“Eu posso-”
“Por favor, por favor”, sua mão segurou os cabelos da nuca dele, se preparando para o pior. Chan inseriu lentamente as digitais, olhando sua boca se abrir e não emitir nenhum som, mas sentido que sua cintura continuava indo em direção a palma dele. A imagem o fez friccionar o membro apertado dentro da calça na sua perna, imaginando com você o receberia ali, tão quente e molhada. 
Cada vez que Chan movimentava os dedos e atingia uma parte ainda mais sensível, você se contraia espontaneamente, como se ele tivesse encontrado o botão certo no lugar certo. “Promete pra mim que você vai fazer isso quando eu estiver te fudendo. Por favor, não desperdiça essa habilidade nos meus dedos….” 
Você riu, completamente aérea e riu mais forte imaginando o que ele disse. “Chan… O que a gente tá fazendo?”
“Não sei, mas não acredito que você se escondeu esse tempo todo de mim.”
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booklovershouse · 11 days
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Oi oi, booklovers!
Um post "Noite Estrelada vibes" pq eu amo esse quadro e não tive nenhuma ideia melhor 🫠
Mas, para ser sincera, a primeira coisa que essa booktag me lembrou foi a abertura clássica de ICarly, quando o Freddie começa com "em 5, 4, 3, 2 e..." pam pam pampamparam I know, you see 💃🏻 kahskahajhsk minha infância todinha! 🥹❤️✨
Ok, vou deixar de enrolar e ir pra booktag kkkkkkk
🌙| 5 livros que amo
• A Menina que Roubava Livros (+14)
Vcs já devem estar achando que o Markus Zusak me paga pra fazer propaganda, mas A Menina que Roubava Livros é realmente um livro único, até agora não vi nenhum igual. Traz a Segunda Guerra Mundial com uma perspectiva diferente da maioria dos livros, que tem foco nos judeus - e com razão - enquanto esse daqui se passa num bairro pobre da Alemanha. Fora isso, qual leitor não gosta de um livro sobre livros?
• Minha Vida Fora de Série 1 (+12)
Eu sou muuuuuito apegada a MVFS1. Foi o primeiro romance teen q li e tbm é o lar do meu maior crush literário (eu CASARIA com ele sem pensar duas vezes). Além disso, é nacional e tem uma prota apaixonada por séries. Vcs podem encontrar a resenha aqui :)
• O Cão dos Baskerville (+10)
Ora, ora, se não é o caro Sherlock Holmes? Kkkkkkk
O Cão dos Baskerville é minha história preferida, talvez pelo cenário diferente e uma participação maior do Watson na investigação, porém amo a saga inteira.
• Pollyanna Moça (+12)
Meu romance de época preferido e um dos meus livrinhos de conforto. Essa é a sequência de Pollyanna, que mostra a juventude da nossa querida garotinha loira otimista. O começo é meio chatinho, mas as migalhas de romance são uma graça.
• Sem Coração (+14)
O País das Maravilhas é um universo bem conhecido, mas já imaginou como foi que a Rainha de Copas chegou ao poder? Como ela era antes? Por que ficou desse jeito? Aqui, você tem as respostas - e, pra quem assistiu Descendentes 4, eles tiveram uma ideia bem parecida pra personagem.
Mas já aviso: quem termina sem coração é você, pq ele se parte em 1000 pedaços depois da leitura 🫠
💙| 4 livros que quero ler
• Assassinatos e Cookies de Chocolate (+??)
Eu estou super animada pra ler, pq assisti todos os filmes da Hannah Swensen e só depois de séculos descobri que existem os ✨livros✨
Porém, a edição era super antiga (o nome é O Mistério do Chocolate) e só se vendiam usados na Amazon, então desanimei. Até que, num belo dia no Insta, eu vi uma resenha desse livro e fiquei tipo "não creio q fizeram uma edição nova aaaaaa 🥹"
Em resumo, Hannah é uma confeiteira que, de vez em quando, dá uma de detetive. Parece ter uma pegada bem "cozy mistery", exatamente do jeitinho que eu gosto. Deveriam aproveitar e traduzir os livros da Aurora Teagarden também!!!
• Caída por Você (+14)
Comédia romântica dos anos 2000 é um dos meus gêneros preferidos, então eu espero amar esse livro, pq disseram q parece com "De Repente 30" - fora q tbm li a amostra e gostei bastante. E, é claro, tem enemies to lovers 🥹❤️✨
O plano de Charlotte Wu é organizar a festa de formatura perfeita e as coisas estavam correndo como o planejado, até que ela cai de uma escada e aterrissa em J. T. Renner, seu arqui-inimigo. Entretanto, quando acorda, Charlotte se vê numa cama desconhecida com seu noivo que, pasmem, é Renner. Agora os dois estão presos nos 30 anos e precisam fazer de tudo para descobrir como voltar ao normal.
• Cidades Pequenas não Guardam Segredos (+12?)
Tbm é um livro que eu já "conheço", então estou muuuuuito ansiosa pra ler! Essa é a nova versão de Cecília Vargas (que eu só consegui ler o primeiro volume, para minha infelicidade), ent conheço boa parte dos personagens e um pedaço do enredo :)
Enquanto os amigos de Cecília estudavam para o vestibular, ela fez um curso de investigação profissional para, enfim, realizar seu sonho de se tornar detetive particular. Mesmo com medo de não ser levada a sério por sua pouca idade, Cecília põe um anúncio e é chamada para seu primeiro caso: um incêndio suspeito em Itaipaema, onde crimes nunca acontecem...será mesmo?
• Se não Fosse por Você (+14)
Mais um nacional, pra equilibrar. Esse livro tá na minha lista há séculos, mas tá sempre caro kkkkkkk Não julgo já que é nacional e nem tem editora, mas cara, quase 50 reais em um livro de 300 e poucas páginas que consigo terminar em uns 2/3 dias 🤡 Eu sou leitora, mas tbm sou ✨pobre✨
Melissa está dando duro pra realizar seu sonho de ser delegada. Como qualquer concurseiro, ela está sempre estudando e vendo dicas, principalmente em seu blog preferido, Sr. Concursado. Então ela conhece Leonardo e a relação deles passa de briga por uma limonada roubada a namorados por uma noite.
(amo fake dating e o ENEM tá me tirando do sério. Esse seria o momento perfeito pra ler esse livro.)
🌙| 3 livros que sempre recomendo
Meu momento de brilhar chegou kkkkkkk
O primeiro é A Menina que Roubava Livros, que já panfletei nesse post. Os outros dois podem ser qualquer um da Marissa Meyer, principalmente Cinder e Renegados (meus preferidos dessas sagas são Scarlet e Supernova, mas não posso recomendar eles se a pessoa não leu o primeiro).
💙| 2 leituras recentes
O último livro q li foi Nos Vemos em Vênus. Não botei muita fé, mas gostei bastante, embora a protagonista tenha me estressado muito em alguns momentos. No geral, ele é uma mistura de Amor & Gelato com Como eu era Antes de Você.
Antes dele, terminei O Assassinato no Trem, o primeiro da série "As Irmãs Mitford Investigam".
E pasmem: as irmãs Mitford não investigaram nada.
O livro tem foco na nova babá dos Mitford e em um policial decidido a solucionar o assassinato que ocorreu no trem. Em resumo, senti que foi muito enrolado e teve pouca ação. Seria melhor se tivesse menos páginas.
🌙| 1 Leitura atual
No momento estou lendo A Bicicleta das Dálias Vermelhas (comecei ontem). Uma amiga virtual da época do meu Ig (2020-2022) me recomendou esse livro (e tbm Peripécias de uma Estudante de Moda). Demorei um tempão pra ler, mas ela acertou em cheio! Até agora estou achando bem a minha cara.
Finalmente acabei de escrever esse post kahskahajhsk ficou quilométrico, mas gostei 🤡🫶🏻
Bjs e boas leiturassss <333
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natesoverall · 25 days
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ㅤㅤㅤ𝐏𝐎𝐕: 𝐶𝐴𝑅𝑇𝐴𝑆 𝑁𝑈𝑁𝐶𝐴 𝐸𝑁𝑉𝐼𝐴𝐷𝐴𝑆 #1
Nathaniel nunca superou o melhor amigo que perdeu quando era mais novo, então perder o outro foi um baque ainda maior. A player sugere que ele se auto arrastou para cima, mas eu particularmente estarei fingindo que houve apenas um abandono, muito embora o texto respeite a narrativa sugerida — porque eu também não ia dispensar um drama desses, já que esse personagem só serve pra sofrência mesmo. Se bem que do jeito que o Nate é dramático, se encaixaria tranquilamente em ambos os casos. Não foi muito diferente no término com a Pietra. Esse POV (e os próximos dessa série, porque me dei conta que é um ótimo jeito de desenvolver e contextualizar o que se passa com o Nate) na verdade é uma carta que ele escreveu para o Tommaso, mas que obviamente nunca chegou a enviar (durr). Foi o método que encontrou para se expressar (como um diário, embora ele não admita), e portanto aborda temas como (e já fica como tw!): luto, suicídio, abandono e dependência emocional, que são importantes para o desenvolvimento do personagem e da forma que ele lidará com as outras relações dele!
Não é a primeira vez que Nathaniel escreve para os mortos. Sob a influência do álcool, é ainda mais difícil ler as palavras naquelas letras que já são naturalmente um garrancho quase incompreensível, mas ele não se importa. Escreve porque tem que colocar para fora, e depois lê em voz alta porque espera que as palavras cheguem em algum lutar — nos ouvidos do amigo, no universo, em algum deus que possa fazer algo a respeito de alguma de suas reclamações e sofrimentos ou sabe-se lá o quê.
Também não é a primeira vez que escreve especificamente para o ex-melhor amigo, mas as cartas anteriores foram incompreensíveis demais para serem lidas. Todas acabaram sendo rasuradas e rasgadas antes que pudesse chegar a terminá-las.
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Querido Caro filho de uma puta italiana,
É sábado à noite e estou vendo as estrelas sozinho de novo, já que você me abandonou. Igualzinho ao anterior. Originalidade não é seu forte, hein? É tão previsível que eu me pergunto qual o sentido de, ainda assim, isso doer como se você tivesse arrancado uma parte essencial do meu ser e levado embora consigo; rasgado meu peito e tirando tudo que havia de bom, só porque é um egoísta de merda. Num dia está sorrindo, brincando com meu cabelo, me incluindo nos planos e falando coisas bonitas como se elas tivessem importância — como se eu tivesse importância — e no outro decide me abandonar, me deixando à mercê dos meus próprios pensamentos, que são mais destrutivos do que qualquer outra coisa.
Preferia que tivesse me matado. Seria menos cruel se tivesse tido a coragem. Mas talvez fosse isso que você queria: me torturar. Se divertir enquanto testa qual o meu limite. Assistir minha destruição como Marta e aquele personagem esquisito com TDI assistiram os prédios sendo explodidos no final de Clube da Luta. (opss, spoiler)
Dizem que não tenho um dedo bom para escolher meus melhores amigos, e agora não posso deixar de concordar. É incrível como nenhum realmente leva a sério o que isso significa. Ficam enquanto é conveniente, mas no fim vão embora como se não me devessem nada. Nós sempre fomos dois mentirosos, mas devo admitir que as suas conseguiram se superar. Essa historinha de que você estaria bem em qualquer lugar comigo foi a mentira mais baixa que você poderia dizer. Eu realmente acreditei. Mesmo assim, sinto saudades do cheiro insuportável de cigarro que sempre estava impregnado nas suas roupas, dos planos idiotas e até do estresse que me causava. Não era tão ruim assim ter que defender meu território. Sinto falta de pensar que eu tinha um lugar no mundo: o lugar que você havia reservado para mim, logo ao seu lado. De pensar que, sei lá... Que você usaria um terno bonito para ser o padrinho do meu casamento. Ou que talvez fosse a Stripper na despedida de solteiro, o que até combinaria mais com você. Quem sabe o noivo haha
Uma vez minha mãe me disse que sou como um buraco negro. Um problema irreparável e grande demais pra qualquer um conseguir suportar por muito tempo, e portanto seria muito estupidez depender de outra pessoa para ser feliz. Qualquer um perceberia isso depois de um tempo de convivência, e então escolheria o próprio bem estar, que é o caminho oposto à mim, porque não há como ser feliz ao meu lado. Não soube dizer se estava tentando me consolar ou me punir pelo término, mas é verdade: roubo toda a luz alheia para tentar suprir meu vazio. E foi um bom conselho, mas é impossível seguir à risca, porque não sou um robô que consegue se impedir de criar expectativas só porque é o lógico a se fazer. Não consigo me impedir de pensar que você sempre estaria lá para mim, assim como eu sempre estaria para você.
Lucius me disse que isso ia doer, mas que depois iria passar. Tive que resistir a vontade de xingá-lo por isso. Sei que por mais que as intenções sejam boas, não é exatamente verdade. Isso nunca funcionou para mim. Suponho que só estava tentando me obrigar convencer a não atentar contra minha vida novamente.
Talvez eu já devesse ter aprendido a lição depois da morte do Oliver, ou quem sabe depois do término com a Pietra ou a Zev. Sempre dizem que amizades são mais duradouras que namoros, embora eu nunca espere pelo fim de nenhuma das duas coisas. É sempre uma quebra muito grande no que imagino para o futuro, porque nunca há um que seja apenas Nathaniel Soverall. Então, não sei como imaginar um sem Beneviento. Talvez eu já devesse ter me acostumado com essa sensação de vazio depois de perder tantas pessoas, elas continuando com vida ou não, mas não importa quantas vezes eu já tenha me quebrado em pedaços, é sempre a mesma sensação horrível de ter minha existência sendo arrancada. Um vazio, um buraco no peito com uma melancolia que contamina todas as outras relações — porque sei, e agora está mais claro do que nunca, que todas elas terão o mesmo fim. Que vão ter um fim, porque o "pra sempre" é um conto de fadas que não existe numa realidade como a nossa. Por que se apegar a pessoas que serão a razão da minha ruína mais tarde?
Eu devia seguir aquele conselho da minha ex sobre ir ao psiquiatra. Tarja preta é liberada no acampamento?
Não consigo deixar de me perguntar o que eu poderia ter feito para evitar isso. Tento descobrir qual foi o ponto que te fez você chegar a conclusão que não valia a pena, que eu não era o suficiente para você continuar aqui. Você teria ficado se eu fosse alguém melhor? Se eu fosse mais positivo e alegre como a Melis é? Sei que negatividade é como um veneno, e o meu ocupava muito tempo. Foi culpa da história com o Santiago? Ajudaria se eu trouxesse a cabeça dele numa bandeja? Ainda dá tempo? Ou a minha? Não sei como isso seria possível. Foi culpa das grosserias constantes? Da minha falta de sensibilidade? Talvez eu devesse ter sido mais franco, mais carinhoso com as palavras, de forma que fizesse você se sentir mais confortado e querido. Eu devia ter me mostrado menos e assumido uma personalidade mais agradável, isso agora é óbvio. Uma que valesse a pena.
Se for para tirar uma lição, talvez eu devesse tentar ser alguém melhor para os que ficaram, visto que tenho sido um desgraçado para todos que me rodeiam, ao ponto que até o Ilya desistiu de perturbar minha paz (é muito narcisista ficar triste por isso? porque fico.), mas no fundo sei que isso é como enxugar gelo. Não dá para evitar. Além disso, tem sido doloroso (e inevitável) pensar no fim dessas amizades que restaram. Não quero sentir isso de novo. Não quero sentir mais nada, na verdade. Quero me jogar no chão frio do quarto e apenas ficar deitado encarando o teto por horas. E então esperar pelo momento que meu corpo irá de desfazer feito pó, quando eu finalmente poderei voltar a ser poeira espacial. É uma pena, no entanto, que nem isso me permitem fazer.
Você teria ficado se eu implorasse? Sentiria alguma pena se eu rastejasse e ameaçasse me matar? Ou ainda assim iria preferir se encontrar com seu irmão e todos os outros que partiram? O que eles tem que eu não tenho? A pior parte é que nunca vou saber. E nunca vou te perdoar por não ter me dado a chance de lutar para que você permanecesse ao meu lado, assim como nunca perdoei o Oliver por não ter me levado junto com ele — ao menos estaríamos felizes no inferno. Sinto tanta raiva que parece que estou sempre prestes a explodir, a me rasgar no meio. Não é justo que vocês escolham me abandonar tão facilmente, sem nem pensar em como eu me sentiria com isso. É cansativo me estilhaçar tantas vezes e ter que continuar juntando meus próprios pedaços como se não me cortasse com os cacos no processo. Não é óbvio que o estrago já passou do ponto que pode ser consertado faz tempo? Não sei até quando vou ter energia para continuar nesse ciclo, então espero que esteja feliz com isso. Sei que não se importa, mas você alguma vez se importou comigo? Pelo menos por um mísero segundo? Alguma vez acreditou nas merdas que dizia? Seu nome tem sido um fantasma cuja existência tenho que ignorar para tornar as coisas mais fáceis, mas só de ouvi-lo sinto que me estilhaço mais um pouco.
P.S.: Você está desconvidado para ser o padrinho no meu futuro casamento.
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Personagens citados, embora alguns sejam muito brevemente: @tommasopraxis @svnshineboy @pips-plants @melisezgin @aguillar @zevlova Ilya, a mamis e o ex-bestie Oliver (NPCs)
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piorquecerveja · 8 months
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STARTER ABERTOescolha UMA OPÇÃO e SINALIZE QUAL É na sua RESPOSTANÃO precisa CORTAR o post!!! pode responder normalmente!só estou deixando duas opções pra poder VARIAR MAIS
OPÇÃO 1 . me envenenei sem querer e acabei dormindo
onde: cachoeira mágica
quando: meio da tarde
kaiser não era um sujeito burro. sério mesmo! se fosse, definitivamente não tinha muitas chances que sua benção houvesse vindo justo da deusa da sabedoria. mas detalhes à parte, kai ainda tinha o tal 50% de humano em si. e se tinha algo que humanos faziam muito era serem burros. ok, talvez os deuses também fossem burros, mas não diga a eles! em resumo, toda a confusão não começou por burrice. na verdade, o plano até que fazia sentido. estava testando em si pequenas doses de venenos diversos para tentar se tornar um pouco mais resistente a eles (prática que já fazia há alguns anos). e a outra razão era porque, bem, seguia um curandeiro e seguia tendo o poder de pragas, dores e doenças. sempre parecia útil aprender mais. preparou tudo como sempre fazia, ficando próximo à cachoeira mágica para curá-lo caso precisasse. o que não havia contado era a onda de sonolência que viera de efeito colateral, acabando com ele boiando seminu pela cachoeira até que fosse acordado quando a correnteza o levou até a cascata. o turbilhão de água o fez quase que saltar de susto, nadando apressado até a borda para procurar as calças e camisa... que não estavam mais lá. tudo que restara foi seu cinto e bolsa, que pegou com rapidez para caçar um relógio. "maldição!" grunhiu, piscando os olhos e tentando focar a atenção. "já é essa hora? puta que p..." tossiu um punhado de água, olhando em volta prestes a xingar quem quer que havia roubado suas roupas. foi alvo de pegadinha numa hora daquelas? que droga, hein!
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OPÇÃO 2 . uma dor dos infernos e alguém estranho nas sombras
onde: anfiteatro
quando: noite
nenhuma resposta. nenhum sinal. nada. todos lentamente deixavam o afiteatro após a cerimônia na fogueira. mais uma onde não tinham qualquer compreensão de tudo que estava acontecendo ou do silêncio vindo dos deuses. não que semideuses não fossem lá muito acostumados com o silêncio parental, mas eram em momentos assim que antigas feridas se abriam de novo. caso se concentrasse, kai conseguia sentir. corações apreensivos, quebrados, preocupados, raivosos e cheios de dor e mágoa. na verdade, o verdadeiro exercício de concentração era que seus poderes não fluíssem normalmente e não acabasse se conectando com alguma lembrança traumática de outro semideus com o próprio pai ou mãe olimpiano. céus, havia sido uma ideia péssima participar da cerimônia naquele dia. a cabeça latejava e vozes invadiam seus pensamentos. não as vozes do exterior, mas das mentes tormentosas dos acampantes. usando seu talento que não viera por qualquer relação divina, kai abriu um sorriso e acenou para os que passassem perto de si. esperou e esperou até que todos saíssem. até que não tivesse mais ninguém perto o bastante e pudesse afundar o rosto nas mãos. a cabeça latejava e pesava feito chumbo. sentia os ossos tremendo e o corpo formigando. não soube quantos minutos ficou parado ali até que enfim a dor passasse. mas... não por inteiro. só sobrou uma voz. um pensamento. baixinho e distante. ele enfim ergueu a cabeça para o ambiente agora mau iluminado já que a fogueira aos poucos se apagava. a primeira vista, não viu mais ninguém. contudo, ao começar a contornar o teatro, avistou uma silhueta nas arquibancadas. aproximou-se devagar até que estivesse perto o bastante para ser ouvido. "ei... você está bem? precisa de ajuda?"
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