Tumgik
#a barba faz falta
feeeelps · 1 year
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o forever gritando "CELBO O QUE QUE ACONTECEU COM A TUA CARA" me quebrou KKKKK
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froghazz · 10 months
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Stockholm Syndrome
Tumblr media
Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
📖
Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
📖
Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
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diva você escreve sobre o 🥺 rafa 🥺 topa tudo por buceta 🥺 federman 🥺 !!!!!! juro cami, tudo que eu quero nessa vida é esse homem. principalmente se tiver barbudo tesudo igual em sociedade da neve. me olhando assim 🥺 implorando por um chá bem dado. o único cenário que consigo pensar é dele com uma loba brasileira babilônica, e a vibe do casal sendo ‘pai e MOTHER’ do grupo. além disso, ele é sagitariano (por mais que não pareça ?) então nossos signos combinam ☝️ só pra finalizar ☝️ não paro de pensar que ele pediria a loba em casamento enquanto comia ela devagarzinho, com a cabeça enterrada no pescoço dela – porque esse é o único tipo de sexo que eu ‘vejo’ ele fazendo. metendo quatro filhos nela só porque ela morria de vontade de ter os filhos dele. e enquanto elE cozinhava, ela vinha por trás e nhac. seria do tipo de marido que não saberia dizer não pra mulher dele, então quando ela aparecesse na porta de casa com o 14º gato de rua que ela resgatou, ele só aceitaria, sem rodeios. e quando eles fumavam juntos, ele ficava ainda mais sedento e alucinando de tesão ☝️ desculpa a redação cami, mas quando se trata desse homem eu ficaria aqui dissertando por hooooras….. é como a mamãe beyoncé disse “you need a woman holdin' you down whenever, wherever, however, whatever, i’ll be right by your side” and i could be that for him! ☝️
oii bom dia aceitam um café da manhã? pois bem na verdade não temos café mas temos eu falando de rafa federman [abram os portões da yappinglândia porque agora o assunto é rafa federman]
o tópico de eles serem pai e MOTHER eu assino super embaixo. vocês veem que ele é todo conceitualzinho no insta dele, então eu penso que ele postaria várias fotos só da mulher dele: quando eles estão fumando um no sofá de casa; quando ela tá na cozinha só de regatinha e calcinha enquanto corta frutas (e digo mais☝🏻tá fazendo a clássica pose de flamingo que nós brasileiros inevitavelmente fazemos na cozinha); foto espontâneas dela enquanto visitando pontos turísticos quando viajam; quando ela tá tomando um solzinho de bunda pra cima. e quem não conhece os dois pensa até que ele é o amigo gay dela que só acha a diva muito faraônica mesmo (vamos falar a vdd rafa federman é um ótimo exemplo de homem artístico twinkzinho) já que as fotos que eles postam não explicitam que eles são de fato um casal, mas quem conhece sabe que ele é OBCECADO pela mulher dele, só falta lamber o chão que ela pisa. muito cool girl loba brasileira mesmo (já dizia kuku “soy asthetic”)
IF I SPEAK SOBRE RAFA FEDERMAN DE BARBA (que pra mim também é o auge da beleza dele) ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 i know for a fact que ele seria todo dengosinho e ia usar e abusar do fato que você AMA a barba dele. ele chegaria atrás de você na cozinha e ia esfregar a barba no seu ombro exposto, depois no pescoço, que nem um gatinho fica se esfregando no dono, sabe? “te extrañaba, mô”. e SIM mesmo sendo argentino ele falaria ‘mô’ pq gosta quando você chama ele disso não aceito o contrário. depois de um tempinho dele te abraçando por trás e te encoxando, você vira e ele tá literalmente ✋🏻🥺 🤚🏻 assim pedindo uma migalha de buceta. não dá nem um minuto e você tá sentada em cima do balcão enquanto ele te janta (pun intended) todinha. E DIGO MAIS, faz questão de esfregar a barba na parte interna da sua coxa enquanto te beija lá pq sabe que você adora que fique vermelhinho e arranhado depois.
e sexo com rafa federman é sinônimo de transar lentinho e abraçado SIM!!!! e vc foi babilônica com isso de pedir casamento durante, nossa!! ela falando no ouvidinho dele enquanto ele só consegue meter desengonçado e gemer, o pedido ia sair quase incompreensível da boca dele, mas depois no aftercare eles tomariam banho juntinhos e falaria “aquela hora eu tava falando sério, você quer se casar comigo?” e você acha tão bonitinho a casualidade, óbvio que vai aceitar, mas só de graça lança um “só se você pedir ajoelhado”. e POIS BEM ele ajoelha, pede de novo e não consegue parar de sorrir quando você fala sim, ele fica tão feliz que continua de joelhos enquanto beija suas coxas e só coloca uma das suas pernas no ombro dele enquanto faz o oral of a lifetime
nossa eu até falaria mais sobre esse homem mas me encerro aqui senão eu escrevo uma nova bíblia sobre rafa federman. deixo vocês com essa foto que grita rafa!namoradinho [chorando]
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Mis masculinas facciones se convierten en tu lasciva montura...
Mi boca ansiosa,
mi lengua viperina,
mi prominente nariz
se convierten en herramientas de tu placer...
Experta amazonas en estas lides,
trotas segura sobre esta montura en la que se ha convertido mi rostro,
un gesto de perversa satisfacción adorna tu cara...
Tu respiración entrecortada,
jadeos sibilinos se mezclan con el aroma que emana de tu vulva...
Mis manos se agarran a tus nalgas ya húmedas por el sudor generado...
Tus muslos me envuelven, divina carne que siento alrededor de mi cabeza,
cárcel de la cual no deseo liberarme jamás...
La imperiosa necesidad de llegar a tu destino hace que cabalgues con brío en pos del tan deseado orgasmo...
Mi canosa barba de varios días eriza tu piel en cada vaivén de tu cadera,
barba que decoras de fluidos y brillos...
Refriegas tus labios con inquina sobre mi cara,
en tu mente ya sólo existe un solo objetivo,
no existe nada ni nadie ya a tu alrededor....
En ciertos momentos me falta el aire,
no me importa.
Sólo quiero ser el cómplice perfecto para que consigas tu placer...
Trono de tu lujuria,
asiento de tus perversiones,
me he convertido en el medio para que llegues a tu fin...
Un fin en el cual bañarás mi faz de tu húmeda esencia y de la que me alimentaré para así poder saciar mi sed de ti...
©Navegandoportumente
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Niall Horan
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You Still The One
n/a: Gostaria de dizer que eu achei muito gostoso de escrever esse imagine! Espero que vocês gostem tanto quanto eu! Obs: Esse imagine se passa durante o lockdown!
Avisos: Contém conteúdo sexual explicito
Contagem de palavras: 2,449
— Sabe, isso pode ser uma oportunidade. — Christian dizia. Sua imagem na tela do telefone estava um pouquinho travada.
— Oportunidade de quê? — Perguntei confuso, tomando um gole do meu suco.
— De colocar tudo em pratos limpos com a S/N. — Ele disse como se fosse óbvio. — Aproveita esse tempo para acertarem as coisas. 
— Chris… sua irmã não me quer mais, você sabe disso. — Resmunguei, passando as unhas pela barba. 
— Sei… — Ele bufando. — Eu tenho certeza de que é só ela olhar esse olho azul aí e vai derreter. — Falou me fazendo rir. — Convida ela para passar a quarentena com você. Ela está sozinha, e você sabe como ela odeia ficar sozinha.
— E eu vou fazer o que? Faz quase um ano que eu não falo com ela. Vou ligar e dizer “ei, que tal passar um tempo indefinido aqui na minha casa?” — Falei com ironia.
— Não faz um ano que vocês não se falam. — Chris estreitou os olhos.
— Okay, eu disse oi pra ela no seu aniversário. Mas foi só isso, nosso último contato depois do término. — Desviei os olhos da tela, relembrando o quão idiota me senti ao vê-la lá, tão linda, e não poder abraçá-la como queria.
— Você a quer de volta, Horan? — Não respondi, fazendo com que ele revisasse os olhos. — Responda, irlandes! — Disse sem paciência. 
— Eu… eu quero. — Suspirei derrotado. — Tudo que eu quero é a sua irmã de volta. — Christian abriu um sorriso vitorioso, e eu senti meu rosto queimando com a confissão. Ele vivia tentando juntar a mim e a irmã de alguma forma, chegando até mesmo a nos trancar em seu quarto na sua festa de aniversário, o que obviamente não resultou em nada.
— Confia em mim, você vai voltar a ser meu cunhado. — Prometeu. Deus te ouça, Chris, Deus te ouça.
A realidade é que eu não precisei que a pandemia assolasse o mundo para sentir falta de S/N, no primeiro dia eu já tive vontade de ligar chorando para ela e implorar que me aceitasse de volta. Mas aquilo não era justo. Nosso relacionamento não terminou por brigas ou desentendimentos. Na verdade, pouco discutimos nos anos em que estivemos juntos, e sempre soubemos resolver. Mas no momento em que precisei começar a lutar para manter minha carreira solo, sempre dentro de estúdios, dando entrevistas ou fazendo shows, nossa convivência ficou quase nula. Ela também não podia ficar viajando para me ver, pois sua confeitaria estava em ascensão.
Foi uma decisão muito difícil. Desistir de nós. Desistir do nosso amor.
Na época eu não conseguia imaginar minha vida sem ela, sem os abraços calorosos, o sorriso tão lindo que podia aquecer o ambiente em um dia de inverno vigoroso. 
Mas precisei guardar meu coração no bolso, e seguir em frente. 
Nos primeiros dias, mantivemos algum contato, por mensagens, que foram ficando cada vez mais escassas, até que param completamente. 
Eu me enterrei no trabalho, escrevendo músicas e mais músicas, todas sobre ela. 
Christian era a minha única fonte de informações sobre ela. Eu sabia que nesse quase ano ela não tinha ficado com ninguém a sério, que a confeitaria ia cada vez melhor. Ela estava realizando seu sonho. E eu o meu. Pelo menos parte dele.
S/N’s pov
Respirei fundo, tentando fugir de Christian mais uma vez. Era a primeira vez que eu saía de casa desde o começo da pandemia, e só o havia feito porque ele me disse ter um assunto seríssimo para tratar.
— Você não pode nem considerar? — Meu irmão falava andando atrás de mim.
— Chris, não! — Disse já sem muita paciência.
— E por que não? 
— Porque não faz sentido! Nós não estamos juntos, não vou passar sabe se lá quanto tempo na casa dele! — Bati com a mão no mármore da pia da cozinha.
— S/A, ele sente a sua falta. — Chris suspirou, parando ao meu lado. — Ele quer muito que você vá.
— E como você sabe? — Perguntei com ironia.
— Ele me disse. — Deu de ombros. — Hoje mesmo.
— Você não está falando sério. 
— Estou sim. Niall ainda ama você, e eu sei que você o ama também. — Disse em tom presunçoso.
— Eu não. — Menti. 
— Sua mentirosa! — Ele fechou a cara. — Pelo menos considera. Pensa bem, eu tenho certeza de que vocês podem resolver tudo que ficou pendente. 
Voltei para minha casa com a pulga plantada atrás da orelha. Será que ele queria mesmo que eu fosse? Será que não é só mais um plano do Chris? 
Me joguei em meu sofá, colocando uma das músicas do último álbum de Niall. Faziam alguns dias que tinha tomado coragem para finalmente ouvir. E estava simplesmente perfeito, algumas músicas falando comigo que uma forma tocante. 
Tomei um susto quando vi a notificação em meu celular. 
Era ele.
A foto de perfil estava diferente, mas o apelido que eu havia colocado como contato, acompanhado do coração azul que passara a ser minha cor preferida no instante em que vi seus olhos pela primeira vez não deixavam dúvida. Era ele mesmo.
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Fiquei algum tempo martelado a ideia em minha cabeça. Meu lado racional dizia que era uma péssima ideia ficar trancada com meu ex (que eu ainda amava) por tempo indeterminado. Já meu coração gritava, me mandando aceitar. Por mais que achasse que Niall não queria nada além de uma amizade comigo, qualquer segundo ao lado dele valia a pena.
Fiz uma mala de mão correndo, pegando apenas o essencial. E fui, juntando o restinho de coragem que havia em mim.
Toquei a campainha, meu coração batendo tão forte que podia sentir em meu corpo inteiro. Não demorou mais do que alguns segundos para que ele abrisse a porta, usando uma máscara preta para se proteger. Mesmo com a boca coberta, eu podia ver pelos cantinhos dos olhos mais lindos que existem levemente repuxados que ele sorria.
— S/A, entra. — Disse dando um passo para trás, me dando passagem para aquele lugar que há algum tempo eu chamei de casa.
Os dias transcorreram mais tranquilos do que eu esperava. A cumplicidade entre nós dois era a mesma de sempre, o que fazia o idiota do meu coração vacilar cada vez que Niall me dirigia um sorriso ou chegava um pouco mais perto.
Em nenhum momento ele mencionou nosso relacionamento, ou o término dele. 
Passávamos os dias rindo de alguma idiotice que víamos na televisão, a noite revezamos com o jantar, ou pedimos algo de fora. De vez em quando Niall tocava violão baixinho, e eu acabava pegando no sono no sofá, acordando na manhã seguinte na cama confortável do quarto de hóspedes.
A chuva lá fora batia com força, a lareira acesa no canto da sala nos deixando aquecidos e confortáveis. Niall estava jogado no sofá, eu estava deitada com as costas encostadas em seu peito, sentindo seus dedos fazendo um carinho gostoso em meu coro cabeludo. Um programa de auditório passava na televisão, e Niall ria de vez em quando, balançando nossos corpos. 
A sala estava perfumada pelos pequenos cupcakes de amora que eu havia feito mais cedo, que da fornada
apenas dois sobraram e pairavam na mesinha de centro.
— S/A. — Niall chamou meu nome baixinho, fazendo meu corpo aquecer.
— Uh? — Perguntei sem desviar meus olhos da televisão.
— Você sabe que dia é hoje? — Franzi minhas sobrancelhas, tentando me lembrar. Desde que havia vindo para a casa de Niall havia perdido a noção do tempo. A contra gosto me afastei de seu peito, sentando no sofá e me esticando para pegar meu celular na mesinha. Uma onda repentina de tristeza me inundou, quando vi a data no ecrã.
— É nosso aniversário. — Sussurrei. — Quer dizer, era. — Me corrigi. 
Virei o rosto para a lareira, a fim de secar a lágrima sorrateira que escorreu sem aviso. Fechei os olhos, tentando conter a emoção que vinha. Não queria estragar o clima gostoso entre nós dois dessa forma, demonstrando a ele que não havia superado. 
Senti os dedos de Niall agarrarem meu queixo, me forçando a olhá-lo. 
As íris azuis, onde eu costumava adorar me perder, me encaravam. Ele estava tão perto que podia sentir o perfume suave que exalava de seu corpo.
— Niall, eu… — Respirei fundo, buscando as palavras.
— Shhh. — Ele fechou os olhos, encostando sua testa na minha. — Eu sei.
— Sabe? — Perguntei em um sussurro, aproveitando cada segundo de sua pele encostando na minha.
— Uhum. — Ele assentiu com leveza, roçando o nariz no meu. — Esses dias que você está aqui… parece que não passou nem um segundo. — Niall se afastou levemente, o suficiente para me olhar. — Como se… — Ele suspirou.
— Como se nunca tivesse acabado. — Confessei meu pensamento. O polegar do moreno fazia carinho em minha bochecha, afastando mais uma lágrima que escorreu por ali.
— Eu sinto tanto a sua falta, meu amor. — Ele disse baixinho. Fechei meus olhos com força, sentindo o coração pesar dentro do peito. O apelido que por anos ele me chamou, que eu tanto senti falta de ouvir em seu sotaque. 
— Eu também, babe. — Abri meus olhos, observando o sorriso contido que se formava nele.
Por alguns segundos, apenas nos encaramos. Meu coração batia tão forte que podia ouvir retumbar em meus ouvidos. 
Niall deu o primeiro passo, me puxando com a mão que ainda estava em meu rosto, colando nossos lábios. 
Sem conseguir me conter, enlacei seu pescoço com meus braços, deixando que ele aprofundasse o beijo maravilhoso.
Senti meu corpo inteiro amolecer quando a língua quente entrou em contato com a minha, em movimentos vagarosos, explorando com saudade cada cantinho. Nosso beijo sempre encaixou bem, mas o toque de saudade deixava tudo muito melhor. 
Infiltrei meus dedos entre seus cabelos, puxando levemente, e arrancando dele um suspiro. 
O beijo foi quebrado, nossas respirações estavam alteradas. As pupilas de Niall estavam dilatadas, do azul só restava um anel muito fino. Seus lábios levemente inchados e avermelhados pelo beijo recém dado. Devastador de tão lindo. 
— Fica comigo. — Ele sussurrou, puxando meu rosto para perto novamente, trilhando uma sequência de beijos molhados dos meus lábios até a clavícula. 
— Estou aqui. — Falei em um suspiro, sentindo minha pele arrepiar.
— Eu amo você. — Disse com a boca contra o meu pescoço. Não consegui conter o sorriso. 
— Eu te amo. — Sussurrei de volta, sentindo seu sorriso em minha pele.
As mãos grandes de Niall desceram até minha cintura, me puxando com facilidade para o seu colo. Voltei a colar nossas bocas, sentindo suas mãos se infiltrarem em minha camiseta. Ele acariciava minhas costas com cuidado, enquanto os dentes mordiam meu lábio inferior.
Nunca imaginei que em alguns dias juntos estaríamos assim, mas lembraria de agradecer aos céus mais tarde. 
Ergui os braços quando ele puxou a camiseta para cima, revelando o sutiã rosa bebê. Joguei a cabeça para trás quando a língua quente passou entre o vão dos meus seios, deixando um rastro molhado. Podia sentir o volume cada vez mais evidente, preso dentro da calça de moletom. 
Eu estava enlouquecendo, completamente entregue aos seus toques. E ele sabia exatamente o que fazer, onde tocar. 
Niall abriu o fecho do meu sutiã, se livrando a peça, jogando-a para trás. 
— Linda. — Murmurou, antes de descer o rosto até os meus seios. — Perfeita. — Continuou, antes de sugar um dos meus mamilos, enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador. 
Deixei que um gemido sofrido escapasse, me esfregando contra a ereção crescente atrás de algum alívio, o que fez Niall praticamente rosnar. 
Puxei a camiseta branca que ele vestia para cima, para logo após passar as mãos pela fina camada de pelos que havia ali. 
Ele subiu os beijos lentamente, voltando para minha boca, me devorando em um beijo muito mais quente que os outros.
Estávamos uma bagunça, sedentos um pelo outro. Morrendo de saudade. 
Me levantei, me livrando das minhas próprias calças, e Niall seguiu o meu exemplo. Estávamos totalmente nus agora, e eu voltei para onde estava, para o meu lugar. Em cima dele.
Podia sentir a glande gorda roçando em minha entrada, me deixando a ponto de explodir.
— Você têm certeza? — O moreno perguntou, com os olhos grudados aos meus.
— Sempre tive certeza sobre você, amor. — O sorriso que Niall abriu era capaz de fazer meu coração parar. Levando uma das mãos entre nós, ele se posicionou, entrando em mim lentamente.
Fiquei parada por alguns segundos, me acostumando com seu tamanho. Ele havia sido o último com quem eu estive, e já fazia algum tempo.
Comecei a me movimentar lentamente, me deleitando com a sensação de preenchimento, acompanhada dos gemidos roucos que escapavam da garganta de Niall. 
Ele me encarava com atenção, a luz laranja da lareira refletindo em sua pele, os lábios entreabertos, puxando o ar com força. 
Levando as mãos até minha bunda, ele me fez aumentar o ritmo, arrancando gemidos de ambos.
Colei minha testa na sua, os olhos fixos nos dele. O som de sua pele batendo na minha, as pequenas mordidas que ele dava em meus lábios, engolindo meu gemidos. 
— Senti tanta falta disso, amor. — Ele murmurou. — Vê como somos bons juntos? 
Eu não conseguia falar nada, o prazer me inundava. Apoiando as mãos em seus ombros, aumentei ainda mais os movimentos. 
— Eu te amo tanto, S/A. — Revirei meus olhos, as palavras doces fazendo do momento ainda mais perfeito.
— Eu te amo, Niall. — Sussurrei, seu nome saindo com dificuldade da minha boca, acompanhado de um gemido. — Você é tudo pra mim. 
Minha declaração pareceu tirá-lo do eixo. Niall apertou os dedos contra a pele da minha bunda, se empurrando contra mim com força, indo fundo. 
O orgasmo estava chegando, eu podia sentir ele se formando abaixo do meu ventre, espalhando calafrios por todo o meu corpo. Meus gemidos se tornaram mais finos, nossos movimentos mais necessitados.
Ergui uma das mãos, levando até seus fios escuros, puxando levemente. Sabia que ele adorava que eu mexesse em seu cabelo, principalmente durante a transa.
— Goza comigo, amor. — Niall implorou. Meu corpo o obedeceu, se estilhaçando em um milhão de pedacinhos, me fazendo gritar. Niall gozou com força, jorrando quente dentro de mim. 
Fiquei sentada em seu colo mais algum tempo, tentando controlar os tremores em meu corpo depois do orgasmo expendido. 
— Preciso te avisar, que depois disso, não vou te deixar ir nunca mais. — Niall disse depois de alguns minutos, me encarando fundo nos olhos.
— Não vou a lugar nenhum sem você, meu amor, nunca mais. — Fui presenteada com um beijo terno, lento. Niall se retirou de dentro de mim, e levantou comigo no colo, me fazendo soltar um gritinho. — O que está fazendo? — Perguntei rindo.
— Vamos tomar um banho. — Ele disse caminhando calmamente em direção ao banheiro. — E depois eu quero dormir muito agarrado em você.
— Muito agarrado? — Perguntei dando um beijinho em uma das bochechas.
— Muito agarrado. — Confirmou. — Para o resto da vida. Não vou te soltar nunca mais.
Me conte o que achou aqui! Se puder dar um 🧡 e reblogar para esse imagine chegar em mais pessoas, serei eternamente grata!
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abussola · 10 months
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୧ ⋅* ‧ ⚓ ꒰ 𝐥𝐢𝐳𝐞𝐭𝐡 𝐬𝐞𝐥𝐞𝐧𝐞 – por glinda e sua varinha mágica! olha só se não é 𝐚𝐭𝐥𝐚𝐧𝐭𝐢𝐚 '𝐚𝐭𝐥𝐚𝐬' 𝐭𝐫𝐢𝐭𝐨𝐧 caminhando pelos corredores da torre 𝐝𝐚𝐬 𝐧𝐮𝐯𝐞𝐧𝐬. Por ser filha de 𝐀𝐑𝐈𝐄𝐋 & 𝐄𝐑𝐈𝐂, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. ao menos, é o que se espera de alguém com 𝐯𝐢𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐜𝐢𝐧𝐜𝐨, mas primeiro ela precisará concluir o 𝐌𝐎́𝐃𝐔𝐋𝐎 𝐈: 𝐀𝐕𝐀𝐑𝐄𝐙𝐀 𝐄 𝐆𝐔𝐋𝐀, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐧𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨: águas rasas como a vilã rúb, a gananciosa.
𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫: enhanced tracking (ou bússola humana).
𝐝𝐚𝐞𝐦𝐨𝐧: scylla, a sua gaslight, gatekeep, girldragon.
(+) 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
Com a ascensão dos vilões — em particular para essa história, Úrsula — você deve imaginar que Ariel e Eric tiveram um dos finais mais infelizes da Floresta Desencantada. Exilada nos mares, Ariel foi forçada a deixar Eric e a filha sozinhos. Eles ainda se viam nas praias destruídas e fedegosas, mas com Barba Negra e Úrsula no comando do mar, tornava-se difícil manter contato por muito tempo. Com o passar dos anos, Eric se tornou um homem realmente infeliz. Ele bebia demais e falava de menos. Passava horas encarando o horizonte, o mar, esperando por uma mudança. Esperando por Ariel.
TW: MENÇÃO DE TENTATIVA DE SUICÍDIO.
E houve uma vez, da qual Atlantia nunca vai se esquecer, que a garota encontrou o pai à beira do afogamento. Garrafas espalhadas na areia, pedras em seus bolsos, e os olhos mais tristes que Atlas já vira.
FIM DO TW.
Então, enquanto o pai se afundava na desgraça, Atlantia precisou sobreviver. A história dela não é muito emocionante ou diferente de casos "na vida real" lá em Shadowland. Uma garotinha que virou adulta cedo demais porque precisou aprender a não depender de ninguém. Pelo menos, ela tinha o mar — porque apesar dos pesares, ainda sentia uma conexão forte com ele. Ficar na companhia das ondas era o mais próximo que ela recebia de um abraço de sua mãe. Eventualmente, tanto pelas habilidades de roubo desenvolvidas como parte da sobrevivência, quanto por falta de opção, ela acabou se envolvendo com os piratas, fazendo trabalhos extraoficiais para a tripulação do Queen's Anne Revenge, mesmo que pertencesse ao mais novo pupilo da bruxa que lhe tirara a sua família.
De certa forma, não foi uma surpresa quando o destino a colocou entre os futuros vilões. Talvez fosse isso mesmo que Atlantia precisasse depois de um início tão trágico: uma vitória no final.
PODER.
Atlas é capaz de localizar objetos e pessoas com a mente. Geralmente, uma bússola aparece nos pensamentos dela e aponta para a direção certa, guiando-a até o alvo desejado. Dependendo do estado emocional dela, porém, a bússola pode ficar desgovernada.
DAEMON.
Scylla é basicamente a versão dragão do meme "gaslight, gatekeep, girlboss". É uma dragão fêmea, cujas escamas brilham sob a luz do sol, imitando muito a tonalidade do ouro verde. Seus olhos são dourados e ela possui dois chifres que adornam sua cabeça. Tem uma personalidade exótica que acaba por se refletir em sua atitude esnobe e rabugenta — é conhecida por não ter paciência para tolices e raramente se importa com a presença de outras criaturas, mas ainda que aparente ser indiferente à atenção alheia, há um traço peculiar na criatura. Em raros momentos de vulnerabilidade e confiança, ela permite que Atlas faça carinho em suas escamas. Surpreendentemente, nessas ocasiões especiais, Scylla solta um ronronar suave e profundo, semelhante ao de um gato, revelando um lado mais doce e carinhoso que sempre faz com que a sua companheira ria. O tesouro é a paixão de Scylla, e ela tem um gosto específico por tesouros feitos de ouro. Sua coleção de objetos, os quais Atlantia costuma localizar e caçar para ela a fim de que a dragoa não surte por não ter suas vontades realizadas, é guardada com ciúmes e ela não deixa ninguém chegar perto.
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abajuramarelo · 4 months
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Não vou entrar em muitos detalhes
25/01/24
Tenho medo de começar a chorar do nada, estou processando a distância do LP na minha vida, o que parecia doer tanto, agora é só uma tristeza de perder alguém que eu queria muito que ficasse. Mas eu sempre disse que o relacionamento era passageiro, que ele não ia durar para sempre.
Sábado passado entrei em uma discussão com LP por causa da 04, trombei com ela em um rolê e fui falar com ela, o erro foi meu de me comunicar, mas ela mentiu na minha cara, me desconsertou, perdi o bom senso. Fui tirar satisfação com o LP. Chorei.
Aquilo foi a materialização do fim. O desmanche da nossa relação se tornando real e palpável, de uma forma que eu não queria. Apesar de tudo queria pelo menos permanecer com a amizade dele. Ele era tipo uma voz da razão. De certo modo bem palestrinha quando estamos discutindo. Mas era sempre um pensamento sensato e coerente.
Eu quero me segurar o máximo possível na ideia que ainda vamos nos reencontrar no momento certo de nossas vidas. Mas essa ideia só vai prolongar meu sofrimento. Não queria conjugar os verbos no passado para mencioná-lo de agora em diante. Mas farei com um aperto no coração. Já era, já foi. Vai passar.
Não faz sentido a minha sensação de vida toda ter só durado um ano. Eu sempre tenho uma sensação quando conheço pessoas que eu irei conviver para sempre. Eu tive essa sensação com ele. Mas pelo visto, minha sensação está equivocada. Não vai durar a vida toda. Embora eu o leve para a vida toda dentro de mim.
Sinto que agora precisamos dessa distância, desse tempo sem o outro. Ele provavelmente não sentirá a minha falta na mesma intensidade que irei sentir dele. Mas com o tempo, tudo se abranda. Na verdade, nos acostumamos com a dor, até ela fazer parte de nós.
Não adianta agora sentir ciúmes de algum número, ou outra ficante dele. De certa forma, isso estava me corroendo e eu não estava percebendo o mal que estava me fazendo. Não as outras ficantes dele, mas sempre sentir que ele nunca me amaria da forma que eu o amo. Que o sentimento dele nunca seria tão intenso como o meu.
É por isso que parte de mim queria terminar. Já não me reconhecia como a pequeno lírio de sempre. A intensidade do meu gostar estava me deixando uma pessoa pesada. Logo eu que costumo ser leve. Logo eu que não me importo com nada. Logo eu que sempre sou feliz.
Pensei em parar de escrever aqui por um tempo. Agora que ele não vai mais ler. Parece que a vontade de escrever diminuiu. Mas tem memórias que quero guardar. E se eu não escrever aqui, logo esquecerei dos detalhes.
Eu pensei muito, não irei mais mencionar LP, não irei remoer meus sentimentos, tipo nesse sentido, falar mal dele e tal. Ainda irei comparar as pessoas com ele, porque bem, ele é o amor da minha vida. E até outra pessoa assumir esse posto, ele ainda é a melhor transa da minha vida. A pessoa que eu mais tive vínculo afetivo. A relação mais sincera que eu tive. Onde não existia mentiras, sempre tivemos trocas sinceras, sempre falamos de nossos sentimentos, sempre fomos nós mesmos sem nenhum personagem criado.
Mas vamos de acontecimentos né.
Sexta-feira (19) finalmente beijei o menino que eu disse que ia beijar. Aquele que eu falei que ia sair no soco com a namorada. Não será ele. Pelo menos não agora. Ele tinha um combinado de poder beijar outras pessoas na festa. Então fui beijá-lo. Seu beijo era rápido. Barba áspera. Machucou os meus lábios, mas eu não queria parar de beijá-lo. Por um momento me perdi no beijo dele. Me distraiu da minha tristeza inicial. No dia seguinte ele falou que teríamos que parar de nos falar, porque a namorada dele falou que não era para manter contato com a pessoa que ele beijasse na festa. Fiel a namorada. Fui descartada. Tudo bem.
Sábado, beijei duas pessoas, uma delas é alguém que já até mencionei aqui, porque eu queria beijá-lo há muito tempo, só faltava coragem, tanto minha como a dele. Porque éramos colegas de trabalho, ele meu supervisor. Mas agora 1 ano longe desse trabalho. O beijei. Nos beijamos. Que beijo. Senhoras e senhores, a combinação perfeita de tesão, encaixe e química. Sério, isso sim é um beijo. Nossa, que delícia, só de pensar. Chamei ele pra transar, no começo ele tinha topado, mas depois miou. Porque ele tá em um relacionamento "semi-aberto", não sei o que isso significa. Mas tá, vida que segue. O beijo dele. Meu Deus. Ainda preciso transar com ele. Aquele beijo não se tem com qualquer um.
Ele era do meu antigo trabalho e o setor inteiro estava lá na festa, por isso que ele tava receoso de me beijar, mas depois ele meteu o foda-se e me beijou. Sério. Que beijo bom. Só que ele foi embora.
Me bateu a bad no meio do rolê. Depois disso, resolvi beijar um cara avulso aí. Ele tipo só me deu uma olhada daquelas que eu sei que as pessoas me olham quando me desejam. Então, só me exigiu 3 frases. "Você é hétero?" (sou), "Tá solteiro?" (sim), "Então me beija". E ele me beijou. Essa é a minha técnica, falo pra pessoa me beijar, não peço um beijo, linha tênue na diferença dos dois. O beijo desse cara era com muita língua, muito grande, minha boca muito pequena em relação a dele. Mas ele me pediu o meu número. Dei.
3 da manhã e estabeleci que aquele rolê já tinha dado o que era para dar.
Terça (23), o bendito da língua grande me manda mensagem, querendo se encontrar comigo. Eu já tinha um pré-date marcado, mas o cara sumiu, ele parecia tão interessado e do nada nem puxa mais assunto, com certeza se interessou por outra mulher. Tudo bem. Não julgo, o azar é dele de estar perdendo uma gostosura como eu. Então falei que podia sair com o cara da língua grande, YR, vamos dar iniciais agora. Ele me chamou pra f1 na casa dele. Fui. Cheguei lá e imediatamente me veio duas coincidências que interliguei com o LP. Primeiro: ele é formado no mesmo curso que LP. Segundo: tem uma cachorra chamada gaia igual ele. A vontade de chorar veio. Mas bebemos e fumamos. Fomos transar por que né, sexo sempre está na entrelinha. Pau grande. Ele sabia transar. Já era pai, bastante experiência tinha. Ele perguntou o que eu achei de ter trocado o date por ele. Falei que teria que comparar. Mas o outro cara tenho certeza que vai me dar ghosting.
Zero orgasmo. Fui embora. Pelo menos perdi a virgindade do ano, já estava 23 dias sem transar. Estava ficando louca.
Quarta (24), estava flertando com um menino que namora. Era relacionamento aberto e fechou, não sei dizer o que tá rolando ali. Ele se convidou para passar lá em casa depois do trabalho kkk foi rápido. Achei até engraçado essa vontade dele ser delivery. É claro que eu pensei que era só pra me animar no meu término, contei para ele da situação e tal. Ele ouviu. Ele realmente parecia interessado na minha vida. Faz tempo que não experimento isso. Alguém curioso em saber de mim. Geralmente eu sou a curiosa e quando faço as perguntas, as pessoas até esquecem de ficarem curiosas com a minha vida. Ele não.
Tinha algo de diferente naquele menino. Outro possível cara com quem sairei no soco com a namorada dele. Ele viu um cubo diferente e desmontou e queria montar, mostrei para ele um cubo mágico também. E no final das contas eu que tive que montar os dois. Bebemos whiskey e energético, era o que tinha em casa de bebida. Eu mais do que ele. Precisava me soltar né. Na hora do cubo e a frustração de não ter resolvido ainda, me fez beijá-lo. Ele tocou suavemente na minha mão. Eu olhei nos olhos dele. Senti seus lábios, um beijo lento, como se estivesse nos conhecendo, porque bem, a gente estava se conhecendo, toquei a barba ruiva dele, um beijo macio, uma pegada carinhosa, e foi esquentando. O tesão acumulando.
Quando fui ver, a gente tava transando bem gostoso. Eu gemendo no ouvido dele. Ele metendo, uma delícia. Quase pensei em registrar o momento, mas deixa para a próxima se tiver, espero que tenha.
Mas ele me deu uma red flag hoje. Não contou pra namorada que transamos ontem. Isso fica para o futuro. Ele que resolva mais tarde. Por enquanto não tenho peso na consciência. Quero transar mais com ele. Tipo ele falou que a relação era aberta, mas que fosse para menage. Tipo eu, ele e a namorada. Mas eu não me atrai nem um pouco por ela. Embora ela tenha cabelo azul, que é bem massa né. E o meu é rosa. Menage de cabelos coloridos. Mas não sei se quero me aventurar nesse rolê de menage com casal ainda. Sei que quero transar com uma mulher para saber. Não com ela, porque não me deu atração. Mas dependendo do jeito que eu tô. Acho que toparei um menage com o casal. Mas veremos.
Ficha técnica do menino: AS, 27 anos, sagitariano. Nerd. Lolzeiro.
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libertygrlx · 1 year
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Que falta me faz seus olhos de girassol num céu azul olhando de volta pra mim.
Que falta me faz seu cheiro fresco de banho tomado com as gotinhas d'água escorrendo pelo seu corpo.
Que falta me faz seu abraço macio com a sensação gostosa de lar.
Que falta me faz sua gargalhada escandalosa rindo de um stand up ruim.
Que falta me faz as tardes no cinema assistindo os seus super heróis.
Que falta me faz seu rock pesado tocando no carro a caminho de casa.
Que falta me faz sua empolgação ao falar da sua exagerada coleção de bonecos.
Que falta me faz sua barba áspera me fazendo cócegas no rosto.
Que falta me faz sua conchinha durante a noite toda.
Que falta me faz te ouvir me chamando de "amor".
Que falta me faz o frio no ventre de quando me tomava nos seus braços.
Que falta me faz seu beijo suave de boa noite.
Que falta você ainda me faz...
- Aqueles olhos de girassol.
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genobra · 1 year
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acho que ainda não fui capaz de abrir mão completamente de ti, pois assim que tu foi embora, fiquei meses tentando remontar minha casinha chamada coração e numa esperança amarga, desisti. não há ninguém com o seu jeito, provei.
aí tu me voltas, numa madrugada. pede pra conversa e eu aceito. diz que eu faço falta e eu acredito. acredito tão profundamente que o lampejo apagado se acende novamente dentro do meu peito tão acerbo, tão frio, tão sozinho. nenhuma conversa, nenhum outro abraço, nenhuma outra bebida foi capaz de substituir tudo que fizemos juntos, eu sabia.
e eu me agarro a este fio de esperança tão fino, tão tênue, tão sugestivo.
voltamos a nos falar como se os dias não tivessem passado. tu me contou tudo que houve, ou pelo menos o que acharia que eu deveria saber e ainda achando um pouco estranho, repentino e me sentindo a segunda opção, aceitei sem fazer muita festa, sem discussão. era mais gostoso te ter por perto do que provar meu fel todos os dias.
a gente transou.
você disse que me amava meses depois.
e eu disse que te amava também.
alias, eu amo.
eu amo seu jeito, seus olhos afastados um do outro como um peixinho. amo sua barba, seu corpo em plena nudez. seu jeito de deitar na cama e fechar os olhos cansado com o peso do seu próprio mundo. amo seus fardos que carrega tão suavemente nos ombros e da curva que seu nariz faz quando vai contar uma piada e se acabar de rir.
como uma mulher que te ama tanto consegue sobreviver a ti?
as vezes tu me machucas tanto.
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falsaprosodia · 9 months
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forma e substância
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tudo é tão simples que cansa. acordar e olhar pela janela para ver o sol é simples. é tudo simples, não banque a vítima. a complexidade é a soma de substâncias simples. é só fazer aquilo que se tem que fazer e tudo vai ficar bem. mais um dia, mais um amanhã, mais um final de semana. é tão simples, mas então por que tanto cansaço? cansada por nada, com que direito pode-se deitar pacificamente em uma cama, se o peso da inutilidade humana em cima do peito causa asfixia e a incapacidade corpórea faz o sal inundar os olhos? cada milésimo passa e se perde tanto tempo. tanto tempo olhando com olhos salgados os brilhos longínquos de estrelas mortas, estrelas que não fazem parte do presente, mas tem sua existência passada disseminada pela percepção intocável do agora. o tempo é a unidade de medida daquilo que não pode ser sentido, só percebido de formas extremamente decepadas, o tempo é limítrofe. as estrelas só podem ser visualizadas se o tempo passar. 
pode-se dizer que o tempo tem sido o maior dos medos. o tempo livre é assustador e o tempo ocupado não é possível de ser sentido, se parece como quando você fecha um olho e mantém o outro aberto, tentando enxergar pelo olho coberto. uma elipse temporal em que a minha matéria estava presente, mas o espírito não. inclusive, cadê ele agora? sinto minha falta. a árvore caiu e ninguém viu. 
olho pra tudo ao meu redor e não me vejo, acho que me deixei em algum lugar. não foi nos meus livros, nem na minha cama… talvez naquele passado no qual o amor roçava a barba no meu rosto. tão desagradável e tão impossível de não querer manter as coisas do jeito que elas são. a barba machuca mas a proximidade é avassaladora, então deixe estar. preciso que você compreenda, meu bem; eu espero um dia deixar de sentir como se eu tivesse entrado de penetra em uma festa onde todos amigos dançam em felicidade enquanto eu perco tempo esperando que alguém me convide para dançar também. 
o pertencimento não é uma necessidade basal do ser humano, todo mundo tem a condição perfeita para se manter em pé com as próprias pernas, então vá e dance, mesmo que sozinha, mesmo que aos prantos. por que não? o que se tem a temer? ah, você não quer ser vítima de pena, mesmo que ninguém esteja te olhando. se você soubesse como é forçoso e dolorido para as pessoas enxergarem o mundo pelos olhos das outras. para isso elas precisariam abandonar a própria dor e assumir a do outro, imagina? mesmo assim, às vezes, quando tudo me dói demais e a atmosfera adquire uma pressão antinatural, eu busco imaginar como aquela mulherzinha ali está se sentido ao atravessar a rua, ou como aquele menino correndo com seu cachorro se sente extasiado. me pego sorrindo por eles, mas eles não sorriem.
em um momento gostaria de assumir uma forma que não a minha; queria viver a vida de outra pessoa em outra casa com outros gostos, outros amores. gostaria de sentir o tempo a partir de outra substância. é possível gostar da própria vida, existe liberdade e  também certa aventura, mas ao invés de tentar aventurar-se e provar dela, tentamos desesperadamente nos parecer com nós mesmos; eu assumo um papel cotidianamente, e por isso, eu sinto saudades de mim. espiralando no meu próprio centro de massa, sendo moldada como uma argila pelas mãos dos ceramistas exteriores. e mesmo guilhotinados pelas lâminas do teatro cotidiano, nós vivemos. e vamos viver como se não estivéssemos assistindo o nosso redor em putrefação. todo mundo parece saber o que está fazendo, então vamos seguir em linha reta, fila indiana. não vale espiar, hein? de qualquer forma, as pequenas faíscas de vida real não podem ser percebidas com um holofote cego de ambição em cima delas. uma espiral também pode ser uma linha reta, depende do ângulo de quem vê. o que mais poderíamos fazer de qualquer forma? tudo morre. a gente tenta não morrer e acaba trancafiando a vida longe da realidade. me dei conta que não basta apreciar a vida para não atrair a morte. a gente vive circulando a morte, a morte existe pra vida se fazer real; é a possibilidade dos fins de todas possibilidades. e nessa possibilidade temporal onde a possibilidade fatal não se encontra, temos pouco o que fazer. um dia vai ficar tudo bem.
morrer é simples, viver é que cansa.
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klimtjardin · 1 year
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heeey!!!!
Klim, eu amo quando você descreve o lugar que vc está assim, porque eu consigo imaginar com clareza como é e a sensação... são uns detalhes tão legais e tão cuidadosos que agora eu to desejando sentir a areia grudar em mim também, a até mesmo sentar embaixo de alguma dessas árvores e ver o tempo passar enquanto vejo as nuvens baixinhas... e eu nem sabia sobre essa "barba" que as árvores acabam tendo com o ar puro. agora eu quero ver e sentirrrr
aí tá só fazendo sol, klim? Aqui não para de choveeeer 😩
Uhhh interessante sobre essa questão de desenvolver um tipo diferente de sensibilidade... agora ro refletindo sobre as minhas (a escrita e a dança?) Kkkkk acho que é difícil perceber isso. você costuma pensar sobre o tipo de pessoa que vc quer casar? eu não vejo casamento com bons olhos pra ser sincera kkkk apesar de ser uma romântica incurável, eu não me sinto bem em pensar em dividir minha vida com alguém? vc entende? algo como: eu quero conhecer alguém que eu ame, mas não quero, sei lá, acordar todos os dias do lado dessa pessoa? eu acho que isso não faça sentido...
tadinhos dos betas, klim kkkkk mas eles são realmente a parte "normal", é realmente um humano. os alfas são os fodões que estão no topo da hierarquia, e os ômegas são submissos a eles. eu penso que isso é ruim sabe? mas é suuuuper imteressante num contexto erótico. a coisa dos feromônios, e o cheiro, e a até mesmo a submissão. até o imprint e logo em seguidaa marca que sela o encontro de almas, me faz parecer interessante... eu to louca pra fazer algo com o jae sub, mas eu não tenho tido pensamentos sobre, mas, se for, vai ser veementemente ABO.
interessante esses objeto/arte eu nunca imaginaria. é tão bonito, e acho que traz a sensação de que todo objeto pode ser arte? legal que seja sua área. seria legal ver você escrever algo com isso, Klim!!!!!!
ps: um livro que eu queria muuuuito chegou hj, mas eu já tinha começado a ler um antes e por mais que eu esteja estourando de ansiedade, não gosto de ler dois simultaneamente.... outra coisa é que te sido bom conversar aleatoriamente c vc? eu sinto falta de uma amizade "fresca" e, apesar de sentir que vc e eu somos pessoas muito diferentes, nós estamos nos dando bem? Kkkkkk eu adoraria tomar uma bebida com você, klim (um vinho, café, chá). de qualquer forma, é bom convs com vc 😳
Com carinho, Jessie!
Olá,
Então, aqui hoje amanheceu nublado. Um calor abafado e sem sinal de chuva, apesar da previsão. No momento em que te escrevo estou do lado de fora, porque dentro da casa fica tão quente que é quase insuportável. Tenho gostado de escrever os detalhes pra você! acho que no fim das contas não consigo desviar dos floreios que cercam minha escrita. E você sabe, gosto de romantizar tudo, doença incurável!!! Gostaria que chovesse aqui, nem que fosse um pouco, chuva de verão é tão bom, o único problema é que esse lugar tem tendência a quedas de luz.
Minha prof. deu a entender que quem move o corpo geralmente é mais presente nas coisas. Isso me intriga tanto quanto a você. Eu particularmente acredito que quem dança tem mais percepção do espaço de si e do outro (física e psicologicamente falando). Você sabia que pelo Winwin ser formado em dança tradicional (clássica) isso influencia demais na forma como ele dança as coreografias do WayV? Ele é tão lindo dançando, descobri que os movimentos clássicos prezam pela harmonia, então você sempre vai ver a caixa torácica dele bem estendida e os braços usados para balanceá-la, criando formas muito harmoniosas.
Costumo sim, costumo pensar sobre casamento e coisas do tipo. Entendo perfeitamente o que você diz e me sinto como você! As vezes em que penso é só pra me divertir mesmo, com minha imaginação. E assim como você, mesmo sendo romântica em outros aspectos, eu não acredito em amor romântico. Acho isso uma armadilha para qualquer mulher. Muitas vezes me vejo dizendo a mim mesma que, se um dia decidir casar, que seja com alguém que eu não ame loucamente, apenas goste, porque a facilidade com que o amor romântico pode fazer uma mulher acabar com sua própria vida é tremenda. Esse torpor da paixão faz a gente tomar decisões precipitadas, se anular, como somos geralmente ensinadas. Acho que seu pensamento é bem racional, inclusive.
Apoio você escrever sobre! Adoraria ver o Jaehyun sub sob seu ponto de vista/escrita. E siiimmm!!! o que me atrai no ABO é justamente essa coisa de feromônios/primal!
Bem, eu planejo, quando voltar das férias, dar prosseguimento a uma ideia que tive com From Home (um livreto em formato de casa), posso compartilhar por aqui! Ah, muitas vezes me perco no devaneio de produzir cadernos e livros com o Taeyong ou o Ten, explorando diferentes materiais kkkkkk
Ah, eu também não gosto, então te entendo!!! comecei a ler Torto Arado e tem sido intenso. A prosa é maravilhosa, acho que você vai gostar. Você acha que somos muito diferentes? Por enquanto vejo bastante semelhanças, como gostarmos de NCT e também de ler (e, claro, escrever)! Você se acha parecida com o Jaehyun de personalidade? E sim, tem sido muito bom conversar!!! Me pego vivendo mais presente pra depois ter o que te contar, sabe?
Hoje comecei a planejar aulas. Às vezes, do nada, tenho várias ideias de aulas para dar e preciso anotar antes que elas fujam de mim. Estabeleci um cronograma, e agora preciso voltar a ler material teórico. Vou começar por arte na pré-história. Você sabia que alguns desenhos feitos no topo das cavernas eram feitos por crianças? as pessoas colocavam as crianças em seus ombros pra que elas pudessem também deixar suas marcas. Enfim, com essa informação aleatória, me despeço!
Sua Klim, etc.
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romantizare-i · 2 years
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Faz uns meses desde que notei o quanto ainda te amo, é a mesma proporção de tempo que digo para as pessoas que já te esqueci, que você é só uma lembrança bonita. Elas não sabem que eu abro sua conversa no WhatsApp cada vez que algo incrível acontece ou quando estou tendo uma crise e quero sumir, ou num minuto qualquer do dia, na esperança de encontrar um "Oi, tá aí?". Mas no fundo meu coração sabe que esse dia não vai chegar, essa mensagem nunca vai vir. Queria te falar que apaguei nossas fotos dia 27/08/2022 tinha mais de mil fotos e foi o dia que tudo em mim doeu, não tinha um pedaço de mim que não doía na hora. Tem dias que a Ray me pergunta se eu acho que nós vamos voltar, há um tempo eu realmente achava que sim, mas hoje parece quase impossível, mas eu continuo respondendo a mesma coisa, "Acho que sim amiga, por mais que pareça estranho, sinto que ainda vamos voltar a ficar juntos", não sei se ela acredita nisso, mas tudo bem, hoje eu também não acredito. Em especial desde o dia 26 de agosto (nem sei se você se lembra o que é essa data) tem sido mais difícil os dias, tem sido mais dolorosa a saudade, tá apertando mais e a falta de você muitas vezes é sufocante, eu me sinto perdida, não acredito que te mereço de volta, mas eu queria tanto pelo mais uma conversa com você, um adeus de verdade sabe? A ultima lembrança que tenho nossa, é você saindo da minha casa com as coisas que dividimos e fim, você pediu para que eu me cuidasse e se foi. Mais eu sei que nao tenho esse direito, nem posso te cobrar nada. Preciso confessar que queria te excluir da minha vida, te tirar de todas minhas redes sociais, mais eu não consigo, e se um dia eu conseguir, por favor não pense que foi porque deixei de te amar, porque acredite vai ser uma das decisoes mais dolorosas que ja tomei, e com certeza vou chorar demais. Mas é estranho, eu não costumo ter problemas para tirar as pessoas da minha vida e agir como se elas nunca tivessem existido, mas você não consigo, acredito que é porque você é o meu significado de amor, e isso significaria perder ate mesmo as memorias das covinhas que eu mais amo (mesmo escondidas nessa barba, me desculpa mais sou a favor das covinhas a mostra), de olhar e você entender e a gente sorrir, de deitar no seu colo e te perturbar enquanto você com toda paciência do universo tenta realizar todos meus caprichos, de te fazer cafune, te apertar, te abraçar e dormir. Vi uma trend no tiktok, que diz que quando conseguimos dormir ao lado de alguém com essa facilidade é porque a nossa eu criança sentiria confiança, e eu não duvido disso, você é a pessoa que eu sei que me ajudaria se eu tivesse bêbada, não encostaria um dedo em mim e nem deixaria que ninguém chegasse perto, esse é você. Hoje eu chorei, já venho chorando há uns dias na verdade, e eu só consigo imaginar nas vezes em que eu te fiz chorar, e ai eu me lembro que não tenho direito nem te de pedir um tchau. As mensagens que me mandou na nossa última conversa, a uns meses atrás, me destruíram, você nunca falou comigo daquele jeito, tão indiferente. Eu sei que eu parti seu coração, eu sei que eu desisti de tudo que a gente estava construindo, eu sei que fui uma grande fdp, mas hoje, eu aprendi com tudo que passou e se hoje não cabemos mais um na vida do outro, em algum momento vamos precisar sair por completo e cortar qualquer vínculo que tenha sobrado, tenho a sensação de que ainda estamos presos de certa forma a tudo isso, já fazem 3 anos desde o fim, e é tudo muito estranho. Está tudo tão confuso, assim como esse texto, meus pensamentos estão gritando, todos querem sair ao mesmo tempo, pois são mensagens que eu ensaio para te enviar diariamente e nunca mandei, acho que nunca vou mandar, queria coragem só pra te mandar essa aqui.
Você era meu raio de sol, meu lar, meu melhor amigo, minha definição de amor e paz, e eu não menti aquele dia, quando te disse que daqui uns anos queria ver os seus cabelos brancos juntos com o meu, eu te amo você sempre será o amor da minha vida, mas estou entendendo que talvez podemos não ser o amor para a vida.
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lembrancasnopapel · 1 year
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É bom se ver no espelho e se reconhecer de novo. Não é a barba que volta a crescer e esconde um pouco a pele que hoje tem mais rugas do que outrora. Não é o sorriso, que apesar de aparecer com mais facilidade revela menos dentes do que gostaria e menos cuidado do que preciso. Talvez seja porque só estar vivo depois de tantas mortes, de tanto ódio espalhado, compartilhado e reproduzido é uma vitória.
Difinitivamente viver não ficou mais fácil, ainda há toda uma gama de pressões que nos cercam e nos dizem o tempo todo o que devemos fazer, quem deveriamos ser, para onde ir, o que comer, o que vestir. Mas no meio dessa confusão, de vez em quando ainda sobra um pouco de tempo para se alegrar, apenas por fazer algo, não precisa ser muito, tipo parar de fumar, pode não ser muito, mas é ótimo subir uma ladeira e não me sentir exausto, é bom ver que meus pulmões estão melhores, que o oxigênio faz melhor seu papel de me envenenar lentamente até a morte do que o tabaco.
É bom estar sozinho por um tempo, as vezes até parece que estou em uma confortável cela com suite, não é necessário muito para se sentir em paz, crianças, só poder dormir e acordar na hora que quiser, comer relativamente de forma saudável e não precisar corresponder as expectativas de absolutamente ninguém, além de si mesmo é um bom começo. E daí que você ainda não tem um diploma? Há tempo, querido, há muito o que se viver, se assim você desejar. Você está com pressa? E daí que você deve 3 ou 4 bancos? Eles precisam tanto assim do seu dinheiro? É tão importante assim ter crédito na praça? Você não tem onde cair morto, e isso é relevante? Se não quiserem sentir o fedor, enterrem!
Eu não ganhei nenhum Grammy, não fui eleito presidente de coisa alguma, não tenho uma legião de fãs ou posso comprar qualquer coisa que quiser. Sabe o que mais? Eu tenho liberdade, quer algo mais precioso do que isso? Não estou no BBB concorrendo a 2 milhões de reais, mas posso sair andando de bike ou fazer uma corrida, nadar no rio, na hora que quiser. Não preciso ter medo que me reconheçam na rua, porque sou anônimo, sou só mais uma formiguinha no formigueiro, uma que insiste em não gastar muita energia com o bem-estar da colônia, aliás, uma que não se importaria muito se viesse um tsunami e carregasse tudo.
Nascemos sem sonhos, sem aspirações, sem dúvidas, sem dívidas, sem roupas, sem rompimentos, sem posição política e sem religião. Mas aí logo vem todos os impulsos e você tem que fazer escolhas e ser julgado por elas, você precisa de um emprego porque precisa ser alguém na vida, não basta existir, você precisa aparecer. Um punhado de amigos não é suficiente, é preciso ter milhões de pessoas assistindo a cada movimento de seu ser para que você de sinta vivo. Costumávamos ser exploradores, foi assim que nossa espécie chegou a todas as partes do globo, mas insistem em tentar me convencer de que é preciso ter uma casa, cheia de coisas, pela qual irei ter muito orgulho, porque essa posse é só minha, aqui vou trazer todas as pessoas que eu quero que sintam inveja de mim, quem sabe fazer uma live e mostrar ao mundo como estou feliz por ter tantas coisas pra preencher essa falta infinita de não sei o que.
Aqui está, o amor da minha vida, ou pelo menos é isso que dissemos um ao outro no auge da dopamina em nossos cérebros. A verdade é que o amor é uma invenção, mas não conta isso pra ninguém, a gente não quer ver ninguém chorando.
É, acho que eu já vou indo, já deu de partir corações e gerar crises existenciais por um dia.
Bon Voyage!
J.C. GONÇALVES
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julilisblog · 1 year
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Quando o convite é lançado, o momento que se segue sempre é de expectativa: “Será que ele vai?”
Ah! Estava com tanta saudade, sentia falta da cara de bobo e o toque forte. Ela precisava daquilo, a ansiedade estava demais e ela sabe que sempre que se sente dessa maneira, o provoca até conseguir. Ela vai ficando inquieta quando se passam alguns dias sem estar com ele. E sabe o que mais? Ela sabe que ele também precisa, que ele também sente falta e que ele também delira. “Vai dar certo!” E deu...
Quando foi buscá-la, o fervor já estava dentro dela há horas, desde o momento do “aceito”. A pele macia e perfumada, a lingerie escolhida para parecer casual e de quem não se importa, porém cheia de malícia... Puro blefe. Cada centímetro do corpo dela estava preparado para sentir cada centímetro dele dentro de si. Entrou no carro falando ao telefone sobre assuntos de trabalho, mas ela nem sabia o que falava. A vontade era pular no pescoço dele e começar a acabar ali mesmo com a saudade que sentia. O sentimento do proibido inibe, trás um pavor. Mas a recompensa faz valer a pena.
Foram em direção ao refúgio muitas vezes visitado por eles, o oásis terapêutico que a ajuda a se sentir uma mulher forte, linda, liberta e, principalmente, muito desejada.
A chegada sempre tensa, seguida pelo melhor momento, o de entrada no lugar onde eles não precisam se esconder. Dessa vez ela não esperou nem um único minuto, se jogou em cima dele e o beijou com tanta vontade que seu âmago sentiu o prazer de estar ali naquele momento. Beijá-lo é um prazer indescritível. O cheiro que ele tem na pele já a deixa feliz.
Iniciou o beijando calmamente, sentindo sua boca, suas maçãs do rosto, seu queixo, seu pescoço. Alternando beijinhos estalados e beijinhos molhados, foi buscando seus ombros, seu peito e percorrendo as linhas grossas de sua tatuagem (ele não sabia, mas a marca que a representa está ali, marcada pelo destino antes mesmo de se conhecerem e, ela adora isso). Olhar cada pelo do braço dele ir se arrepiando mostra que ela está percorrendo o caminho certo. A medida que os beijos descem pelo centro do corpo dele, o sorriso que ela observa vai dando lugar a um mordiscado nos lábios, os olhos dele fechados querendo estar abertos para não perderem nenhuma cena do que viria a seguir...
O ato da troca de prazer deve abranger todos os sentidos: visão, tato, paladar, olfato e audição. Ouvir o gemido dele quando ela abocanha seu pênis inteiro é tão prazeroso! Ele tenta manter-se sério, incorruptível pelos momentos de prazer que ela proporciona, mas muitas vezes não tem como calar o grito do próprio corpo. Ele abafa rápido para manter sua máscara, mas ele já não a engana mais. Ela conhece o domínio que tem sobre ele.
Lamber, chupar, beijar, sugar, assoprar: cada ação na medida exata para despertar o olhar que ela é tão apaixonada... O olhar que ele lança quando se levanta com atitude decidida, a pega com firmeza sem deixar de ser delicado e carinhoso, tira com cuidado sua calcinha e a toca com desejo. Ele acha que não, mas já tá imerso, completamente envolvido por toda a atmosfera de luxúria que ela prepara pra ele. Ela olha praqueles olhos já delirantes, com azul intenso e o reflexo dela ali, ocupando todo espaço.
Ele é dela.
E ela é dele.
Só existe uma desculpa aceitável para ele tirar os olhos dos olhos dela, e ele cumpre com maestria. Seus lábios a sugam com fervor, seus dedos a penetram e sua barba roça sua virilha. Dessa vez são os olhos dela que se fecham e todos os demais sentidos se aguçam, até ela derreter de prazer.
Os choquezinhos estão explodindo por todo corpo e a deixam muito mais sensível a cada estímulo. Daí pra frente é só esperar o melhor que está por vir (ah, e vem bem rápido). Ele levanta suas duas pernas, beija suas panturrilhas, acaricia suas coxas e a penetra tão rápido que o gemido escapa por sua boca antes mesmo que ela perceba.
É nesse momento intenso que tudo vale a pena! Os contrapontos do dia-a-dia vão caindo um a um. A frieza das respostas curtas com o calor que arde no corpo dele, os olhares que fogem um do outro em muitos momentos onde olhar é proibido com a hipnose do olhar focado no outro, os problemas falados diariamente com o silêncio gritante de quem naquele momento só precisa sentir o prazer invadindo cada pedaço do corpo.
Agora ele lidera. Os movimentos estão na intensidade do furor dele. Os beijos são efervescentes, uma mão segura com força, a outra está nos lábios dela. Sua língua passeia pelas pernas, seu membro enrijecido e forte entra e sai sem pudor. De repente, tudo para. “Como pode? É proibido parar agora! Volta já aqui pro lugar onde você precisa estar e combina tão bem!” O encaixe é perfeito, foi feito para estar ali, dentro dela...
Mas se acalme, caro leitor, ele só queria vê-la e senti-la de outra maneira! Como ali dentro daquele quarto ele está no comando (ou pelo menos ele acha que está, nunca saberemos a verdade), ele interrompe o ato, mesmo que o corpo dela continue vibrando e seu pênis pulse, rubro e molhado com o suco dela. Busca a água gelada, pois a boca dos dois está seca e quente. Em seguida deita na cama e a ordena que se sente sobre ele, virada com suas costas coloridas pro seu rosto, onde o ângulo de visão mostra a outra porta de prazer que até agora estava escondida...
Claro que ela vai de pronto! Qualquer coisa que ele pedisse naquele momento ele teria, ela só queria continuar o sentindo dentro dela. Mais um beijo lento e molhado, antes de vê-lo somente pelo reflexo do espelho da parede pelos próximos longos minutos.
“Ah! Cavalgar sobre ele é delicioso!”
Seu pênis vai bem no fundo de sua feminilidade, tocando todos os pontos que a deixam em êxtase. O esfregar do clitóris túrgido, os tapas e apertos em suas nádegas, o gemido dele que agora sai com mais facilidade, antes sempre sufocado, o suor que escorre entre os seios e invade o umbigo. Tudo encaixado como tem que ser. Ela vibra e seu corpo mais uma vez é invadido por uma onda de choques. Ela não abafa sua voz. Pelo contrário, deixa seus agudos ecoarem pelo quarto e cai ao lado dele, cansada e extasiada.
O cansaço logo dá espaço ao prazer de sentir seu pescoço sendo beijado com carinho, seu cabelo ser tirado com cuidado do rosto, os dedos dele percorrendo sua cintura e sendo enlaçada pra bem juntinho do corpo dele. Ele a abraça tão forte e com tanta urgência, que ela deseja que o tempo pare bem naquele momento, para que não acabe nunca mais. Os beijos delicados não cessam, ele vai a virando, a contornando, a acariciando, tocando seus pés e pernas, beijando sua cintura, sua virilha e, mais uma vez, antes que perceba, ele a penetra novamente! Aaaaaa, o tesão a invade, o delírio de estar sendo tão desejada e possuída por ele é tão forte que ela já nem controla mais o próprio corpo, só reage institivamente às estocadas, hora leves, hora fortes, daquele homem que virou sua vida de cabeça pra baixo.
Pergunta onde ela quer que ele goze. De todas as opções, ela escolhe duas: Primeiro na sua boca, para sentir toda sua virilidade esvair-se na frente dela. Em seguida, na porta que ainda não havia sido aberta naquela tarde e que estava louca para ser escancarada sem pudor algum.
Ele a coloca de quatro na cama, molha seus dedos e esfrega sua buceta. Faz uma pausa dramática, puxa seu cabelo e a penetra vagarosamente, centímetro por centímetro invadindo suas entranhas. Não chega até o fim e já inicia o trajeto de volta, ainda mais devagar, a provocando, bem como gosta de fazer desde a primeira vez que roubou um beijo dela, bem sem vergonha, bem como ela adora. Ela se empina pra trás, para que ele não saia de dentro dela, mas ele a controla e a trava com as mãos nas suas ancas. Ele domina e ela gosta de assim. Essa é a dominância que ela deseja sempre sentir.
O controle que ele tenta sempre manter escapou de seu corpo. Gozou com furor, gozou com gemidos altos, gozou com palavras obscenas na boca. As palavras que ela sempre atiça e ele cala. Mas, como dito antes, caro leitor, quase nunca conseguimos dominar os instintos animalescos e luxuriosos que nosso corpo exala.
Como fora combinado, ela não sentiu seu leite na boca dessa vez, mas sentiu sim seu rabo ser escancarado como ela desejava sem tempo para descanso. Uma mescla de surpresa, espanto, desejo e muito tesão fez com que rapidamente delirasse, olhando o reflexo do espelho e ele tão obstinado a socando com força, agarrando sua cintura, seu cabelo, seus quadris, os olhos vidrados nela, até que jogou a cabeça para trás e gritou como nunca havia gritado antes. Naquele momento ela sentiu que alguma barreira havia sido rompida. Algo mudou. Algo se libertou. E ela sabe que foi a chave para essa libertação.
Sem dúvida foi uma tarde libertadora, um divisor de águas.
As cenas que se seguiram foram de carinho, cumplicidade e conversa. Uma decisão foi tomada e agora aguardaremos os próximos passos da jornada dos dois.
A decisão foi de não seguirem em frente juntos. Palavra final dele, incentivado pelo convite dela. Até o último momento dentro do quarto o cenário foi romântico, com beijos, abraços, carinhos, troca de conhecimento e juras de amizade e fidelidade ao segredo dos dois. Assim será.
Esse período da vida dela nunca será esquecido. Foi rejuvenescedor. Foi libertador. Foi apaixonante!
Ele escreveu que sente amor por ela. Ela recebeu com espanto a frase, mas guardou com carinho a lembrança da escrita.
Não entende como possa existir AMOR, desejo, amizade e não existir “fagulha de paixão”. Talvez a maturidade dela não permita entender esse conceito e a imaturidade dele não pense em como certas palavras são divisoras de águas. Com certeza AMOR não era algo que ela esperava ler dele, ainda mais no momento da ruptura, do freio, da separação. Ela espera que ele tenha escrito de forma automática, leviana, para terminar de forma bonita. Ou não.
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transbordandocaoos · 1 year
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Já faz algum tempo que eu não fico com ninguém e ficar perto dr voce me faz sentir coisas que eu não gostaria de sentir, estou sentindo um frio na barriga toda vez que vejo você e toda vez que escuto sua voz sinto todo meu corpo tremer, é estranho demais pensar em como mesmo durante todo esse tempo o desejo por você não terminou e você me faz te querer cada dia mais, mas todos seus sinais são confusos e isso me pertuba demais, seu toque, suas mãos com calos acariciando minha pele, seus lábios no meu e teu corpo parecendo que tbm me deseja, juro eu estou torcendo para que esses momentos não termine e me dói pensar que falta pouco pra sua demissão e não verei mais seu rosto de sono logo cedo e a barba por fazer e te pertubar com frases do tipo "vai cortar o cabelo", eu te desejo todos os dias como se fossem o último.
12.12.2022
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ballroomofmy-mind · 2 years
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Senti falta da tua pele estratificada
Senti falta de te tocar e perceber o veludo desses universos estratificados do teu rosto
Onde eu me encontro
Nesses universos, meu amor preenche cada lacuna
Cada saudade e incerteza
Nessa pele estratificada pela tua barba,
Eu encontro abrigo
A aspereza da tua pele me carrega e me guarda
Tu te esquivas, mas a tua pele fica
Tu te esquivas, mas o meu beijo permanece
Tu te esquivas, mas o teu cheiro me encontra
Tu te esquivas, mas sou eu quem conhece essa pele
Tu negas, mas sou eu quem te faço poesia
Tu negas, mas sou eu quem liberta esses versos
Tu negas, mas sou eu quem te faz dedicatórias
Tu negas, mas sou eu quem assume essas metáforas
Por amor
- Anônimo
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