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A Intervenção Divina: Por que Deus Não Permitiu que Essa Criatura Entrasse na Arca de Noé?"
Olá, queridos leitores! Espero que estejam bem. Hoje, vamos explorar um episódio intrigante das Escrituras que nos faz refletir sobre a sabedoria divina. O título por si só já nos intriga: "DEUS NÃO PERMITIU que essa criatura entrasse na Arca de Noé́!" Vamos desvendar juntos esse mistério divino.
Assista ao vídeo completo:
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O Contexto Bíblico: O Dilúvio e a Construção da Arca
No relato bíblico do dilúvio, a história de Noé e da Arca é conhecida por todos. Noé, instruído por Deus, construiu a Arca para preservar a vida durante o dilúvio iminente. Mas e essa criatura misteriosa da qual Deus não permitiu a entrada na Arca? Quem ela era e qual o motivo por trás dessa decisão divina?
A Criatura Excluída: Lições de Obediência e Integridade
A Bíblia não entra em detalhes específicos sobre a criatura excluída da Arca, o que aumenta ainda mais nossa curiosidade. No entanto, podemos extrair lições valiosas desse episódio. Deus, em Sua sabedoria infinita, viu algo naquela criatura que a desqualificou para entrar na Arca de Noé.
Essa exclusão pode nos ensinar sobre a importância da obediência e integridade diante de Deus. Assim como Noé seguiu as instruções divinas à risca, podemos refletir sobre nossa própria obediência a Deus em meio aos desafios da vida. Talvez a criatura em questão tenha representado uma desobediência ou falta de integridade que Deus, em Sua justiça, não podia permitir na Arca.
A Misericórdia Divina: Uma Perspectiva Positiva
Embora a exclusão da criatura da Arca possa parecer severa, é crucial lembrar a misericórdia de Deus. O dilúvio em si foi um ato divino de purificação, uma oportunidade para um novo começo. A exclusão pode ter sido uma medida necessária para preservar a pureza da criação de Deus.
Aplicações para Nossas Vidas
Ao contemplarmos essa narrativa, somos desafiados a examinar nossas próprias vidas. Estamos obedecendo às instruções divinas? Cultivamos a integridade em nossas ações e decisões? Podemos confiar na misericórdia de Deus, sabendo que Ele guia nossos passos mesmo quando as respostas não são claras.
Conclusão: Reflexões sobre a Soberania Divina
Ao encerrarmos nossa jornada pelo episódio intrigante da criatura excluída da Arca de Noé, somos lembrados da soberania divina. Deus, em Sua sabedoria e amor, toma decisões que transcendem nossa compreensão humana. Que possamos encontrar inspiração e reflexão nesse relato bíblico, buscando a obediência e integridade em nossas próprias vidas.
Espero que este post tenha despertado sua curiosidade e proporcionado reflexões significativas. Compartilhe suas ideias nos comentários e continue explorando as profundezas da Palavra de Deus. Até a próxima!
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reinato · 6 months
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
Passagens pela água
Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo. Efésios 4:5
Alguns dos momentos-chave da história da humanidade têm a ver com a água. Lembre-se do relato sobre Noé. O mundo estava inundado de violência e maldade. Durante décadas, todos foram advertidos de que aquele não era o comportamento para o qual haviam sido criados, que aqueles pecados os destruiriam, que deviam se arrepender. Mas foi um esforço infrutífero: apenas oito pessoas entraram na arca da salvação. Veio o dilúvio, e tudo teve um novo começo. Os pecados daquela gente ficaram debaixo d’água.
Lembre-se também da travessia do Mar Vermelho. Não existe filme ou animação que possa refletir adequadamente a grandeza do momento. Atravessar em terra seca, entre imensas paredes de água, foi uma experiência que jamais se apagaria da memória do povo judeu. Ver o exército do faraó sendo sepultado entre as ondas do mar gerou uma imagem de justiça e atuação divina que passou a impregnar os relatos judaicos.
João Batista escolheu um lugar de águas calmas, em Betânia, para chamar os judeus à reflexão e ao arrependimento. Era o território por onde, séculos atrás, os próprios judeus tinham entrado em Canaã, e agora era o momento de sair. Sair das tradições que impediam seu crescimento espiritual, das normas que engessavam sua religião e da vida apegada aos ídolos. Era o momento de deixar que os pecados ficassem debaixo d’água. Jesus aproveitou tudo o que esse ato simbolizava para empregá-lo como modelo, e foi batizado. Ele não precisava do perdão porque não era pecador, mas nos deixou o exemplo. Também o fez para que compreendêssemos que apenas Ele salva – um só Senhor que, sendo inocente, Se fez pecado por nós (2ª Coríntios 5:21). Essa ação gera uma só fé, a fé em Cristo. Também gera a confiança em quem passou pelas águas por nós.
Se você ainda não é batizado, este é o momento de se apropriar desse símbolo. Não existe experiência melhor do que a de abandonar seus pecados e começar de novo. Se você já é batizado, este é o momento de renovar seus votos, de abandonar as tradições vazias, as normas ineficazes e seus ídolos pessoais e de novamente se entregar a Jesus. Essa água refresca como nenhuma outra e, como se fosse pouco, revitaliza a alma e nos prepara para o Céu.
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Qual é o filme do Minha Culpa?
Minha Culpa (espanhol: Culpa mía ) é um filme de romance espanhol de 2023 dirigido por Domingo González em sua estreia na direção de longa-metragem e estrelado por Nicole Wallace e Gabriel Guevara . É baseado na história do Wattpad de mesmo nome de Mercedes Ron .
Quem é o Elenco principal do filme Minha Culpa?
Nicole Wallace como Noé [1] Gabriel Guevara como Nick [1] Marta Hazas como Rafaella [2] Iván Sánchez como William Leister [3] Eva Ruiz como Jenna [2] Víctor Varona [ es ] como Leão [2] Fran Berenguer como Ronnie [3] Iván Massagué como Jonas [1]
Quando o filme do Minha Culpa é lançado?
O filme estreou no Amazon Prime Video em 8 de junho de 2023. [7] De acordo com o Amazon Prime Video, o filme supostamente alcançou a melhor audiência de abertura em três dias para qualquer original local não inglês na história do serviço. [8]
Dados completos sobre o filme do Minha Culpa
8 de junho de 2023 na Amazon Prime Video / 1h 57min / Romance, Drama Direção: Domingo González Roteiro Domingo González Elenco: Nicole Wallace, Gabriel Guevara, Marta Hazas Título original Culpa mía
Minha Culpa no Disney Plus?
Não há vestígios de Minha Culpa Trail no Disney+, prova de que a House of Mouse não tem controle sobre toda a franquia! Lar de títulos como 'Star Wars', 'Marvel', 'Pixar', National GMinha Culpa graphic', ESPN, STAR e muito mais, o Disney+ está disponível por um preço de assinatura anual de $ 79,99 ou uma taxa mensal de $ 0,99. Se você é só fã de alguma dessas marcas, vale a pena se inscrever no Disney+, e nem tem anúncios.
Minha Culpa no HBO Max?
Desculpe, Minha Culpa Way não está disponível no HBO Max. Há muito conteúdo do HBO Max por $ 14,99 por mês, essa assinatura é livre de anúncios e dá acesso a todos os títulos da biblioteca do HBO Max. O A plataforma de streaming anunciou uma versão suportada por anúncios que custa muito menos por US$ 9,99 por mês.
Minha Culpa no Amazon VidMinha Culpa ?
Infelizmente, Minha Culpa Path by Water não está disponível para transmissão gratuita no Amazon Prime VidMinha Culpa . No entanto, você pode escolher outros programas e filmes para assistir a partir daí, pois possui uma grande variedade de programas e filmes que você pode escolher por US $ 14,99 por mês.
Minha Culpa no Peacock?
Minha Culpa Way não está disponível para assistir no Peacock no momento da escrita. A Peacock oferece uma assinatura que custa US$ 4,99 por mês ou US$ 49,99 por ano para uma conta premium. Como seu homônimo, a plataforma de streaming é gratuita para jogar com conteúdo ao ar livre, porém limitado.
Minha Culpa no Paramount Plus?
Minha Culpa The Road to Water não está no Paramount Plus. O Paramount Plus oferece a opção de assinatura adequada: a versão básica do serviço Paramount + Essential suporta um anúncio por US$ 4,99 por mês e um plano premium sem anúncios por US$ 9,99 por mês .
Onde posso ver filme Minha Culpa de graça?
dd.filmy-zilla.lat é um site que oferece mais de 20.000 filmes gratuitos de streaming de todos os gêneros gratuitamente. Ao fazer login, você encontrará filmes em alta definição e sem limites, um grande catálogo para consultar e uma barra de pesquisa para permitir que você pesquise todos os filmes que deseja ver.
Você está se perguntando como assistir legalmente ao streaming gratuito do filme Minha Culpa ? Se assim for, você ficará feliz que isso seja realmente possível, porque atualmente existem vários sites na Itália onde você pode assistir a filmes de todos os gêneros e épocas gratuitamente. Em alguns casos, pode ser necessário se registrar por e-mail ou usar sua conta online para fazer login.
Vou lhe contar em detalhes como você pode usar os sites mais populares da Internet, serviços online e aplicativos de smartphone/tablet para transmitir filmes gratuitamente. dd.filmy-zilla.lat é um dos melhores sites, A gama de filmes disponíveis vai desde os filmes mais recentes aos clássicos da história do cinema, dos filmes americanos aos filmes italianos, dos filmes de terror às comédias… enfim, a liberdade de escolha, o número de filmes é impressionante. Claro, você não o encontrará se for ao cinema.
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme A Bíblia... No Início Online fácil
Assistir Filme A Bíblia... No Início Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/a-biblia-no-inicio/
A Bíblia... No Início - Filmes Online Fácil
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As maiores histórias do antigo testamento são trazidas para as telas com um domínio e força impressionantes neste filme internacional, que exibe os 22 primeiros capítulos do Gênesis. Esta é a história espetacular do homem, de sua queda, sua sobrevivência e sua fé indomável no futuro. Dando brilho à grandiosidade épica, temos as interpretações de George C. Scott como Abrão, Ava Garner como Sara e Peter O'Toole como a presença evocativa do anjo de Deus. O lendário John Huston dirige esta obra e também apresenta uma interpretação digna de nota como Noé. Da abertura do filme em meio ao caos cósmico até sua mensagem de esperança e salvação, A Bíblia mantém a todo momento sua característica de uma conquista monumental do cinema.
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postersdecinema · 2 years
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La Prophétie des Grenouilles
(A Profecia dos Sapos)
F, 2003
Jacques-Rémy Girerd
6/10
Um Novo Dilúvio
Uma versão moderna da arca de Noé, sem menções religiosas, interessante sob o ponto de vista técnico e artístico e com um toque de originalidade no refazer da história para os gostos contemporâneos.
Num género, a animação, que tem evoluído na conquista de públicos das mais variadas idades, procurando impor-se como universal, este filme visa muito especificamente o público mais jovem, contrariando assim a tendência.
Não obstante, tem todos os ingredientes para agradar ao mais novos. Sem menções religiosas, com muitos animais a preencherem a trama, um claro sentido ético de inclusão e aceitação da diferença é um filme educativo sem ser moralista.
A New Flood
A modern version of Noah's ark, without religious mentions, interesting from a technical and artistic point of view and with a touch of originality in remaking the story for contemporary tastes.
In a genre, animation, which has evolved in winning over audiences of the most varied ages, seeking to impose itself as universal, this film is very specifically aimed at younger audiences, thus going against the trend.
However, it has all the ingredients to please the youngest. With no religious mentions, with many animals filling the plot, a clear ethical sense of inclusion and acceptance of difference, it is an educational film without being moralistic.
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lollinozurzolo · 2 years
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iO Donna | Lorenzo Zurzolo: "Me deixo guiar apenas pela paixão"
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"Você vai longe", disse Giorgio Albertazzi à ele quando tinha 14 anos. E não se enganou: aos 22 anos, o ator de "Baby" está entre os protagonistas de "Eo", de Jerzy Skolimowski, premiado em Cannes. Seu segredo? Nunca use estratégias. Mesmo que isso custe decepcionar seus seguidores no Instagram.
Giorgio Albertazzi havia lhe dito: "Você vai longe!". Mas ele, aos 14 anos, estava focado em se passar por Pinóquio no teatro e não havia prestado atenção nas palavras daquele intimidador Stromboli... E não é difícil imaginar o motivo: o herói do drama juvenil (Baby, Sotto il sole di Riccione) está entre os protagonistas de EO, filme de Jerzy Skolimowski que ganhou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes, nos cinemas italianos na próxima temporada.
História de um burro
«É a história de um burro que passa de mão em mão: a princípio ele trabalha em um circo na Polônia, fechado por protestos de ativistas dos direitos dos animais. Enviado para o matadouro, foge, é raptado, até chegar à Itália e ser esquecido num restaurante de rodovia. É aí que eu pego: sou um padre que está voltando para a casa da família para enfrentar sua madrasta».
Um padre? E os fãs dele? (risos) Eh, um padre sui generis [único], um que deu trabalho…
A madrasta é Isabelle Huppert. Fiquei impressionado em como ela controlava tudo: sabia o resultado exato de qualquer um de seus gestos, mas era de uma espontaneidade, de total credibilidade. Não que eu esteja surpreso, sua fama a precede.
Em vez disso, ele conhecia Skolimowski? Ele é um diretor cult, dos cinefóruns de "debate" sobre década de 1980. Jurássico, para ele. Eu tinha visto um de seus filmes mais recentes, Essential Killing (Leão de Prata no Festival de Veneza 2010) e, após a audição, fui atrás dos anteriores. Assim que soube que ele estava procurando um ator italiano, o mandei uma fita.
 "Xavier Dolan e eu"
A memória mais preciosa do Festival? Muitas! Estar ali, entre os gigantes do cinema, foi a realização do que sonhava quando criança (comecei a atuar aos sete anos). Entre outras, conheci Xavier Dolan (canadense, premiado enfant prodige of direction): um dia, por acaso, abri o Instagram e percebi que ele estava me seguindo, tinha deixado um like. Quem sabe como ele descobriu sobre mim. Na verdade, não vou muito às redes sociais, só as uso como vitrine de negócios, não gosto de compartilhar o resto.
Incomum, para alguém de sua geração. Vejo amigos que se tornaram mais influenciadores do que atores, e trabalham duro graças a isso, mas - para o que quero fazer - esse aspecto não é importante. Skolimowski certamente não me procurou no Instagram nem me escolheu pelo número de seguidores (que de qualquer forma são quase um milhão e meio).
O que é que "ela quer fazer"? Só o que eu gosto instintivamente, sem estratégias. Trabalhar com Dolan, aliás, ou com Leos Carax (Holy Motors, ótimo!) ou com Gaspar Noé (ah, seu Climax !). Adoro thrillers psicológicos como David Lynch, adoro histórias extremas: no momento estou adorando The Boys, a série no Amazon Prime em que os super-heróis são os vilões da situação, estragados pela fama. Espero em breve ter um papel semelhante ao de Homelander, o protagonista. Afinal, se alguém realmente possuísse superpoderes, estaria salvando o mundo hoje? Nós iremos...
Ele tem gostos cinematográficos sofisticados. Em casa havia filmes quase todas as noites. Ainda me lembro da visão coletiva de A vida é bela: o quanto chorei! Agora que moro sozinho, criei uma megabiblioteca: sou um colecionador de DVDs e quadrinhos, assim como meu pai.
Seus pais sempre apoiaram sua escolha? Mamãe, que tem uma produtora e organiza eventos, foi minha primeira fã. Meu pai, jornalista da RAI, era bastante contra: ele se preocupa muito com os estudos e me repetia: "Se você tirar nota baixa no ensino médio - eu fiz linguística - você não é mais ator". No início era uma brincadeira (aos sete anos fiz um comercial com Francesco Totti e para mim, que sou romanista, foi uma... experiência absurda!). Algumas ficções como Don Matteo e, aos 12 anos, o ponto de virada: com Uma família perfeita de Paolo Genovese percebi que não poderia abrir mão do set sem me sentir mal.
E nesse ponto? Me matriculei na escola de teatro de Guido Governale e Veruska Rossi, fundadores da primeira companhia de atores menores de idade na Itália. Com eles encenei Pinóquio e Bad Boys, ambientado em uma prisão juvenil.
Ainda não pensou em escolher um sobrenome artístico? Nunca. Aos 18, chegou o Baby, nunca mais parei de trabalhar. Não tenho nem tempo de frequentar a faculdade, tenho que me limitar a alguns workshops.
Qual método você prefere? Stanislavskij, Lee Strasberg, Sanford Meisner? Eu sou do tipo prático: vou ao set - ou ao palco - e atuo. 
Mais desapegado a Marcello Mastroianni do que identificado com o personagem a Robert De Niro, então. Sempre me lembro da observação de Laurence Olivier a Dustin Hoffman, que - durante as filmagens de The Marathon Runner - estava se matando para ser crível: por que você não apenas atua? (risos) . Não acho que exista um caminho absoluto para todos e para tudo: às vezes algumas interpretações exigem que você entre na emoção, em outros casos você pode chegar lá com técnica. Não é porque eu faria um viciado que eu tenha que usar drogas...
Próximos compromissos?
Até novembro as filmagens de uma série da Rai dirigida por Francesca Archibugi (retirada de The story, de Elsa Morante) e já finalizei as filmagens de outra para Amazon Prime, Prisma de Ludovico Bessegato, além de um filme que será lançado em 2023. Mas a partir de 13 de julho estarei na Netflix com Sotto il sole di Amalfi, a sequência de Sotto il sole di Riccione.
"Uma cerveja de pijama"
Alguma antecipação? Vincenzo, o menino deficiente visual que eu personifico, cresceu, abandonou muitas inseguranças, também se tornará imprudente. Vítima de uma mãe apreensiva e uma namorada que está se tornando como sua mãe (Isabella Ferrari e Ludovica Martino), ele quer mostrar que pode se virar sozinho. Normalmente no cinema os deficientes visuais usam óculos de sol, aqui tentamos reduzir seu uso ao mínimo. A interpretação de Vittorio Gassman em Perfume de Mulher me inspirou muito.
Sua vida parece brilhante: trabalho criativo, sucesso... Algum lado negativo? Não posso mais sair de pijama para tomar uma cerveja? Você vai entender!
E em trinta anos, Lorenzo? Como você se imagina? Com uma família (estou solteiro no momento), filhos. Em uma bela casa nas colinas de… Hollywood (risos).
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fabioferreiraroc · 4 years
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Todos os filmes em que as cenas de sexo foram para valer
A Bula reuniu em uma lista todos os filmes da história do cinema nos quais os atores se envolvem em atos sexuais reais, não simulados. A diferença entre esses longas e a pornografia é que, embora possam ser considerados eróticos, a trama deles não é meramente pornográfica. Ao todo, a lista conta com 264 títulos.
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A Bula reuniu em uma lista todos os filmes da história do cinema nos quais os atores se envolvem em atos sexuais reais, não simulados. Nos Estados Unidos, esse tipo de cena era proibido no cinema convencional, mas a partir dos Anos 1960 os cineastas começaram a ultrapassar os limites. A diferença entre esses longas e a pornografia é que, embora possam ser considerados eróticos, a trama deles não é meramente pornográfica. A maioria deles foi lançada nos anos 1970 e 80, com predominância de dois diretores: o espanhol Jesús Franco e o italiano Joe D’Amato. Por repetidas vezes, também aparecem os nomes de cineastas consagrados atualmente, como Lars von Trier, Gaspar Noé e Yorgos Lanthimos.
1 — Gift (1966), Knud Leif Thomsen
2 — They Call Us Misfits (1968), Stefan Jarl
3 — F*uck (1969), Andy Warhol
4 — 99 Mulheres (1969), Stefen Thrower
5 — Double Face (1969), Riccardo Freda
6 — Quiet Days in Clichy (1970), Jens Jørgen Thorsen
7 — Groupie Girl (1970), Drek Ford
8 — The Deviates (1970), Eduardo Cemano
9 — Bacchanale (1970), John Amero
10 — Kama Sutra ’71 (1970), Raj Devi
11 — Cry Uncle! (1971), John G. Avildsen
12 — Slaughter Hotel (1971), Fernando Di Leo
13 — Uma Lagartixa num Corpo de Mulher (1971), Lucio Fulci
14 — Luminous Procuress (1971), Steven F. Arnold
15 — Secret Rites (1971), Drek Ford
16 —A Clockwork Blue (1972), Eric Jeffrey Haims
17 — Pink Flamingos (1972), John Waters
18 — Who Killed the Prosecutor and Why? (1972), Giuseppe Vari
19 — La Verità Secondo Satana (1972), Ronato Polselli
20 — So Sweet, So Dead (1972), Rose et Val
21 — The Red Headed Corpse (1972), Renzo Russo
22 — Commuter Husbands (1972), Derek Ford
23 — Delirium (1972), Renato Polselli
24 — Christina, the Devil Nun (1972), Sergio Bergonzelli
25 — Danish Pastries (1973), Finn Karlsson
26 — Ingrid the Streetwalker (1973), Brunello Rondi
27 — Thriller – Um Filme Cruel (1973), Bo Arne Vibenius
28 — Revelations of a Psychiatrist on the World of Sexual Perversion (1973), Renato Polselli
29 — A Scream in the Streets (1973), Carl Monson
30 — The Devil In Miss Jones (1973), Gerard Damiano
31 — Fleshpot on 42nd Street (1973), Andy Milligan
32 — The Other Side of the Mirror (1973), Jess Franco
33 — Diary of a Nynphomaniac (1973), Jesús Franco
34 — A Virgem e os Mortos (1973), Jesús Franco
35 — O Reduto dos Monstros (1973), Vidal Raski
36 — The Devil’s Plaything (1973), Joseph W. Sarno
37 — Anita (1973), Torgny Wickman
38 — The Sex Thief (1973), Martin Campbell
39 — The Porn Brokers (1973), John Lindsay
40 — Emmanuelle (1974), Just Jaeckin
41 — The Eerie Midnight Horror Show (1974), Mario Gariazzo
42 — Zelda (1974), Alberto Cavallone
43 — I Tyrens Tegn (1974), Werner Hedman
44 — Score (1974), Radley Metzger
45 — Riot on a Women’s Prison (1974), Brunello Rondi
46 — The Girls of Kamare (1974), René Viénet
47 — La Bonzesse (1974), François Jouffa
48 — Sweet Movie (1974), Dušan Makavejev
49 — Fiossie (1974), Marie Forsa
50 — Contos Imorais (1974), Walerian Borowczyk
51 — Lorna: O Exorcista (1974), Jesús Franco
52 — Countess Perverse (1974), Jesús Franco
53 — Carnal Revenge (1974), Alfredo Rizzo
54 — Keep It Up, Jack! (1974), Derek Ford
55 — The Hot Girls (1974), John Lindsay
56 — Voodoo Sexy (1974), Osvaldo Civirani
57 — Nude for Satan (1974), Luigi Batzella
58 — In the Sign of the Gemini (1974), Werner Hadman
59 — Come To My Bedside (1975), John Hillbard
60 — The Image (1975), Radley Metzger
61 — Número Dois (1975), Jean-Luc Godard
62 — The Teenage Prostitution Racket (1975), Carlo Lizzani
63 — Emanuelle Nera (1975), Bitto Albertini
64 — Emanuelle’s Revenge (1975), Joe D’Amato
65 — Felicia (1975), Max Pécas
66 — But Who Raped Linda? (1975), Jesús Franco
67 — A Maldição da Vampira (1975), Jesús Franco
68 — Les Chatouilleuses (1975), Jesús Franco
69 — L’Éventreur de Notre-Dame (1975), Jesús Franco
70 — Justine e Juliette (1975), Mac Ahlberg
71 — The Bloodsucker Leads the Dance (1975), Alfredo Rizzo
72 — Lábios de Sangue (1975), Jean Rollin
73 — Rêves Pornos (1975), Max Pécas
74 — Wham! Bam! Thank You, Spaceman! (1975), William A. Levey
75 — Breaking Point (1975), Bo Arne Vibenius
76 — Rolls-Royce Baby (1975), Erwin C. Dietrich
77 — Girls Come First (1975), Joseph McGrath
78 — The Sexplorer (1975), Derek Ford
79 — Le Sexe qui Parle (1975), Claude Mulot
80 — Barbie Wire Dolls (1975), Jesús Franco
81 — Emanuelle em Bangkok (1975), Joe D’Amato
82 — Lust (1976), Max Pécas
83 — The Opening of Misty Beethoven (1976), Radley Metzger
84 — Alice in Wonderland: An X-Rated Musical Fantasy (1976), Bud Townsend
85 — Bedside Sailors (1976), John Hillbard
86 — In The Sign of the Lion (1976), Werner Hedman
87 — O Império dos Sentidos (1976), Nagisa Oshima
88 —Through the Looking Glasses (1976), Jonas Middleton
89 — A Real Young Girl (1976), Catherine Breillat
90 — Die Marquise von Sade (1976), Jesús Franco
91 — Girls in the Night Traffic (1976), Jesús Franco
92 — The French Governess (1976), Demofilo Fidani
93 — Inhibition (1976), Paolo Poetti
94 — Around the World in 80 Beds (1976), Jesús Franco
95 — Sex Express (1976), Derek Ford
96 — Keep It Up Downstairs (1976), Robert Young
97 — Secrets of a Superstud (1976), Morton L Lewis
98 — The Office Party (1976), David Grant
99 — The Angel and The Woman (1976), Gilles Carle
100 — Agent 69 in the Sign of Scorpio (1977), Werner Hedman
101 — Shining Sex (1977), Werner Hedman
102 — Fate la nanna coscine di pollo (1977), Amasi Damiani
103 — Blue Rita (1977), Jesús Franco
104 — Emanuelle na América (1977), Joe D’Amato
105 — Emanuelle Around the World (1977), Joe D’Amato
106 — Sister Emanuelle (1977), Giuseppe Vari
107 — Nazi Love Camp 27 (1977), Mario Caiano
108 — Under The Bed (1977), David Grant
109 — The Mark (1977), Ilias Mylonakos
110 — The Cerimony (1977), Omiros Efstratiadis
111 — Monsieur Sade (1977), Jacques Robin
112 — Caligula’s Hot Nights (1977), Roberto Bianchi
113 — Agent 69 Jensen in the Sign of Sagittarius (1978), Werner Hedman
114 — Behind Convent Walls (1978), Walerian Borowczyk
115 — Blue Movie (1978), Alberto Cavallone
116 — Sister of Ursula (1978), Enzo Milloni
117 — The Coming of Sin (1978), José Ramón Larraz
118 — Pleasure Shop on the Avenue (1978), Joe D’Amato
119 — You’re Driving Me Crazy (1978), David Grant
120 — Immoral Women (1979), Walerian Borowczyk
121 — Caligula (1979), Bob Guccione
122 — Images In a Convent (1979), Joe D’Amato
123 — Play Model (1979), Mario Gariazzo
124 — Giallo a Venezia (1979), Mario Landi
125 — Malabimba (1979), Andrea Bianchi
126 — A Prisão (1980), Oswaldo de Oliveira
127 — Beast in Space (1980), Alfonso Brescia
128 — Blow Job (1980), Alberto Cavallone
129 — La Gemella Erotica (1980), Alberto Cavallone
130 — Erotic Nights of the Living Dead (1980), Joe D’Amato
131 — Orgasmo Nero (1980), Joe D’Amato
132 — Flying Sex (1980), Joe D’Amato
133 — Libidomania (1980), Bruno Mattei
134 — When love is obscenity (1980), Roberto Polselli
135 — Hard Sensation (1980), Joe D’Amato
136 — Hotel Paradise (1980), Edoardo Mulargia
137 — Sex and Black Magic (1980), Joe D’Amato
138 — Porno Esotic Love (1980), Joe D’Amato
139 — The Porno Killers (1980), Roberto Mauri
140 — Sem Controle (1980), Paul Verhoeven
141 — Táxi para o Banheiro (1980), Frank Ripploh
142 — Os Frutos da Paixão (1981), Shuji Terayama
143 — Emmanuelle in Soho (1981), David Hughes
144 — Porno Holocaust (1981), Joe D’Amato
145 — Calígula: A História que Não Foi Contada (1982), Joe D’Amato
146 — Scandale (1982), George Mihalka
147 — Apocalipsis Sexual (1982), Carlos Aured
148 — Aphrodite (1982), Robert Fuest
149 — Il Nano Erotico (1982), Alberto Cavallone
150 — My Nights With Messalina (1982), Jaime J. Puig
151 — The Virgin for Caligula (1982), Jaime J. Puig
152 — Luz del Fuego (1982), David Neves
153 — Perdida em Sodoma (1982), Nilton Nascimento
154 — Killing of the Flesh (1983), Cesari Canevari
155 — Satan’s Baby Doll (1983), Mario Bianchi
156 — Taking Tiger Mountain (1983), Tom Huckabee
157 — Emmanuelle 4 (1984), Francis Leroi
158 — Lilian, The Perverted Virgin (1984), Jesús Franco
159 — Alcova (1985), Joe D’Amato
160 — James Joyce’s Women (1985), Michael Pearce
161 — Diabo no Corpo (1986), Marco Bellocchio
162 — Emmanuelle 5 (1987), Walerian Borowczyk
163 — Emmanuelle 6 (1988), Bruno Zincone
164 — Hotel St. Pauli (1988), Svend Wan
165 — Kindergarten (1989), Jorge Polaco
166 — Kinski Paganini (1989), Klaus Kinski
167 — Tokyo Decadence (1992), Ryu Murakami
168 — The Soft Kill (1994), Eli Cohen
169 — A Vida de Jesus (1997), Bruno Dumont
170 — Os Idiotas (1998), Lars von Trier
171 — O Tédio (1998), Cédric Kahn
172 — Fiona (1998), Amos Kollek
173 — Jesus is a Palestinian (1999), Lodewijk Crijns
174 — Romance (1999), Catherine Breillat
175 — Pola X (1999), Leos Carax
176 — The Man-Eater (1999), Aurelio Grimaldi
177 — Olhe por Mim (1999), Davide Ferrario
178 — Vampire Strangler (1999), William Hellfire
179 — Baise-moi (2000), Virginie Despentes
180 — Scrapbook (2000), Eric Stanze
181 — Intimacy (2001), Patrice Chéreau
182 — O Pornógrafo (2001), Bertrand Bonello
183 — Lucia e o Sexo (2001), Julio Medem
184 — Dias de Cão (2001), Ulrich Seidl
185 — O Centro do Mundo (2001), Wayne Wang
186 — La Novia de Lázaro (2002), Fernando Merinero
187 — Le loup de la côte Ouest (2002), Hugo Santiago
188 — Eternamente Sua (2002), Apichatpong Weerasethakul
189 — Coisas Secretas (2002), Jean-Claude Brisseau
190 — Ken Park (2002), Larry Clark
191 — Brown Bunny (2003), Vincent Gallo
192 — Faça Isto (2003), Tinto Brass
193 — Rossa Venezia (2003), Andreas Bethmann
194 — The Principles of Lust (2003), Penny Woolcock
195 — Anatomia do Inferno (2004), Catherine Breillat
196 — 9 Canções (2004), Michael Winterbottom
197 — Story of The Eye (2004), Georges Bataille
198 — Kärlekens språk (2004), Anders Lennberg
199 — Garotinho Bobo (2004), Lionel Baier
200 — All About Anna (2005), Jessica Nilsson
201 — 8mm 2 (2005), J. S. Cardone
202 — Beijando na Boca (2005), Joe Swanberg
203 — O Sabor da Melancia (2005), Tsai Ming-Liang
204 — Princesas (2005), Fernando Léon de Aranoa
205 — Deite Comigo (2005), Clement Virgo
206 — Destricted (2006), Gaspar Noé e outros
207 — Shortbus (2006), John Cameron Mitchell
208 — Taxidermia (2006), Gyorgy Pálfi
209 — Os Anjos Exterminadores (2006), Jean-Claude Brisseau
210 — Amour Fou (2007), Felicitas Korn
211 — Ex Drummer (2007), Koen Mortier
212 — Its Fine. Everything is Fine! (2007), David Brothers
213 — The Story of Richard O (2007), Damien Odoul
214 — Import Export (2007), Ulrich Seidl
215 — Serviço (2008), Brillante Mendoza
216 — Tropical Manila (2008), Sang-woo Lee
217 — Otto, ou Viva Gente Morta (2008), Bruce LaBruce
218 — À l’aventure (2008), Jean-Claude Brisseau
219 — Amateur Porn Star Killer 2 (2008), Shane Ryan
220 — Gutterballs (2008), Ryan Nicholson
221 — House of Flesh Mannequins (2009), Domiziano Cristopharo
222 — Anticristo (2009), Lars von Trier
223 — Viagem Alucinante (2009), Gaspar Noé
224 — The Band (2009), Anna Brownfield
225 — Canino (2009), Yorgos Lanthimos
226 — Angels With Dirty Wings (2009), Roland Reber
227 — Now & Later (2009), Philippe Diaz
228 — Bedways (2010), Rolf Peter Kahl
229 — Rio Sex Comedy (2010), Jonathan Nossiter
230 — The Bunny Game (2010), Adam Rehmeier
231 — Ano Bissexto (2010), Michael Rowe
232 — Gandu (2010), Qaushiq Mukherjee
233 — LelleBelle (2011), Mischa Kamp
234 — Desire (2011), Laurent Bouhnik
235 — O Amor é um Saco! (2011), Scud
236 — Caged (2011), Stephan Brenninkmeijer
237 — Léa (2011), Bruno Rolland
238 — The Wrong Ferrari (2011), Adam Green
239 — Clip (2011), Maja Milos
240 — Uma Estranha Amizade (2012), Sean S. Baker
241 — Paradise: Faith (2012), Ulrich Seidl
242 —And They Call It Summer (2012), Paolo Franchi
243 — I Want Your Love (2012), Travis Mathews
244 — Crônicas Sexuais de Uma Família Francesa (2012), Pascal Arnold
245 — Azul é a Cor Mais Quente (2013), Abdellatif Kechiche
246 — Ninfomaníaca (2013), Lars von Trier
247 — Pornopung (2013), Johan Kaos
248 — O Desconhecido do Lago (2013), Alain Guiraudie
249 — Zonas Úmidas (2013), David Wnendt
250 — Pasolini (2014), Abel Ferrara
251 — Diet of Sex (2014), Borja Brun
252 — Angry Painter (2015), Kyu-hwan Jeon
253 — Love (2015), Gaspar Noé
254 — Muito Amadas (2015), Nabil Ayouch
255 —Theo e Hugo (2016), Olivier Ducastel
256 — Tenemos la Carne (2016), Emiliano Rocha Minter
257 — Needle Boy (2016), Alexander Bak Sagmo
258 — Love Machine (2016), Pavel Ruminov
259 — A Noite (2016), Edgardo Castro
260 — A Thought of Ecstasy (2017), Rolf Peter Kahl
261 — Ana, Meu Amor (2017), Calin Peter Netzer
262 — Picture of Beauty (2017), Maxim Ford
263 — Marfa Girl 2 (2018), Larry Clark
264 — Mektoub, My Love: Intermezzo (2018), Abdellatif Kechiche
Todos os filmes em que as cenas de sexo foram para valer Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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lpreinhartbr · 4 years
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Lili Reinhart fala sobre ambição, ansiedade na quarentena e a obsessão com sua vida pessoal
A estrela de Riverdale fala sobre o desejo de ser levada a sério como atriz de cinema, seu novo romance Chemical Hearts e o ato “vulnerável” de publicar seu primeiro livro de poesia
Não é fácil ser Lili Reinhart. A nativa de Ohio, de 23 anos, se tornou uma superstar com seu papel como Betty Cooper no drama adolescente Riverdale (2017 até o presente) - um sucesso global que lhe rendeu uma legião de fãs obsessivos e mais de 24 milhões de seguidores no Instagram - mas o brilho dos holofotes se intensificaram nos últimos três anos.
Em 2020, no meio da pandemia, Riverdale encerrou temporariamente a produção e começaram a surgir rumores de que o relacionamento de Reinhart com o interesse amoroso na tela Cole Sprouse havia chegado ao fim. Mas, a atriz não recuou - em vez disso, ela falou abertamente em lives no Instagram sobre sofrer de ansiedade, protestou em apoio ao Black Lives Matter e se jogou em seu trabalho, tanto na frente quanto atrás das câmeras.
Em seu próximo projeto, o drama romântico de Richard Tanne, Chemical Hearts, ela é a estrela e uma produtora executiva, interpretando a misteriosa estudante transferida Grace, que é designada para coeditar o jornal de sua escola ao lado de Henry (Austin Abrams). Os dois são atraídos um pelo outro, mas Henry logo descobre que Grace está lutando contra a dor e guarda um segredo profundo e sombrio. É uma mudança deliberada de ritmo para Reinhart, que continua superando as expectativas dos críticos e do público, como ela fez recentemente no explosivo crime cometido por Lorene Scafaria, Hustlers (2019). E se isso não bastasse, a atriz tem mais um lançamento pela frente. Em setembro, ela deve publicar sua primeira coleção de poesia, Swimming Lessons, que apresenta reflexões evocativas sobre amor, perda e fama.
Antes do lançamento do Chemical Hearts que acontece nessa sexta-feira, 21, na Amazon Prime Video, conversamos com Reinhart sobre assumir o controle no set, esperando que seus fãs não leiam muito em sua poesia e a tão aguardada quinta temporada de Riverdale.
Chemical Hearts é seu primeiro projeto como produtora executiva. Como foi essa experiência?
Estive envolvida desde o início. Enquanto eu filmava Riverdale, o diretor de Chemical Hearts, Richard Tanne, me encontrou no café da manhã e falou sobre o projeto. Nós dois queríamos contar essa história de amor jovem, mas não queríamos que fosse um filme adolescente. Ele precisava se sentir aterrado. Richard escreveu o roteiro e eu ajudei um pouco com o diálogo. Fizemos testes de “química” com alguns atores e encontramos Austin Abrams para interpretar Henry. Ele é maravilhoso e eu o conheço há oito anos. Fizemos um filme juntos quando tínhamos 15 anos chamado The Kings of Summer [2013]. Entramos e saímos da vida um do outro.
O que atraiu você para Grace como personagem?
Eu queria ficar o mais longe que pudesse de Betty Cooper. Eu interpreto Betty durante nove meses do ano e isso é ótimo, mas nas minhas horas de folga, quero fazer algo diferente. Quero ter uma carreira que dure a vida inteira e senti que era hora de entrar em um novo espaço. Isso aconteceu com Hustlers também, mas fazer isso em um papel mais importante foi importante para mim. Interpretar Grace exigia um equilíbrio delicado. Ela está machucada e de luto, mas Henry se apaixona por ela porque ainda há essa faísca dentro dela. Entrar no personagem foi um processo divertido. Eu assistia a filmes terrivelmente tristes e lia poemas tristes no set todos os dias [risos].
O que você assistiu e leu para se preparar?
Assisti Love de Gaspar Noé, Precisamos Falar Sobre o Kevin, Azul É a Cor Mais Quente, Projeto Flórida e Manchester à Beira-Mar. O livro que li se chamava A Arte de Perder: Poemas de Dor e Cura.
Você acha que os fãs de Riverdale ficarão surpresos ao ver esse lado diferente de você?
Só espero que as pessoas me vejam como uma atriz de filme. Essa é minha paixão e este filme significa muito para mim, então estou nervosa e animada para o mundo ver. Espero que as pessoas amem.
Você está planejando produzir mais filmes?
Já estou produzindo e estrelando um filme da Netflix, espero que para próximo ano. Eu amo ser produtora! Eu sou o tipo de pessoa que gosta de controle. Não sou maníaca por controle, mas gosto de saber que minha opinião é importante e está sendo ouvida. E acho que sou bom nisso. Em Chemical Hearts, eu tinha muito a oferecer. Eu estava envolvida em tudo: ajudando no roteiro e no casting, assistindo cortes do filme após a filmagem e dando minha opinião, ajudando com o trailer e pôster. É engraçado porque, olhando para os meus outros filmes, sempre tentei me envolver mais de todas as maneiras possíveis, porque amo a indústria. Agora eu digo, ‘Oh, droga! Eu posso me acostumar com isso!’
Você também está quase lançando seu primeiro livro de poesia, Swimming Lessons. Você está nervosa?
É uma coisa muito vulnerável colocar sua escrita no mundo, muito mais para mim do que atuar. Além disso, há um aviso no início do livro que diz que alguns desses poemas são histórias - eles não são reais. Eu senti que precisava colocar isso porque não quero que as pessoas tentem ligar os pontos ou se perguntem se as coisas que descrevo realmente aconteceram. Fui cautelosa quanto a isso porque sei que as pessoas vão pegar meu livro e tentar obter informações privilegiadas sobre meu status de relacionamento. Muitas pessoas que são fãs, ou afirmam ser fãs, são um pouco obsessivas com minha vida pessoal e tentarão ir mais fundo, mas espero que geralmente as pessoas possam ler o livro e se identificar com ele.
Quando você começou a trabalhar nisso?
Alguns dos poemas têm quatro anos. Metade deles estava pronta quando surgiu a ideia de publicar um livro, e então terminei e trabalhei com um editor. Tenho escrito tanto desde então que estou basicamente pronta para lançar outro livro! Então, se Swimming Lessons for bem, vai ter outro livro no futuro e acho que vai ser mais longo. Estou animada para ver onde essa linha de trabalho me leva. Ser poeta, ser produtora - é algo que nunca pensei que faria. Ainda parece estranho dizer, mas talvez seja eu tendo a síndrome do impostor. Tem sido um passeio selvagem.
Você espera que os leitores encontrem conforto em sua poesia?
É exatamente por isso que estou publicando. Eu poderia ter guardado esses poemas para mim, mas qual é o sentido disso? Se alguém puder ler algo que escrevi e isso os fizer se sentir menos sozinhos no mundo, eu adoraria dar isso. Falo sobre coração partido, tristeza e emoções que algumas pessoas não gostariam de expor, então espero que pegar este livro de poesia possa ser terapêutico.
Você se sentiu criativa durante este período de quarentena?
Acho que achei difícil fazer qualquer coisa durante este período, mas encontrei saídas criativas. Eu estava escrevendo ontem à noite e fiz uma pequena live no Instagram comigo lendo poesia porque estava entediada. No início da pandemia, eu estava lendo muitos livros de autoajuda e tentando aproveitar o tempo que temos agora para refletir e olhar para mim mesma.
Você também falou sobre sua ansiedade na quarentena. O que o ajudou a superar isso?
Se você passou por esta pandemia sem sentir ansiedade, então eu não entendo você. Sou uma pessoa ansiosa e os últimos meses não foram fáceis. Eu assumi a responsabilidade de lidar com minhas feridas emocionais e traumas. Tenho feito terapia semanal e conversado com meus amigos próximos. Tive muita ansiedade e depressão por lidar com a solidão e a falta de trabalho. Tem sido difícil para todos e todos nós estamos apenas tentando descobrir. Estou tentando escrever, passear com meu cachorro, malhar na elíptica (aparelho que simula caminhada) e cozinhar para mim. Estou fazendo o melhor que posso.
Quais são suas esperanças para o futuro após este período de reinicialização?
Espero que o movimento Black Lives Matter e o que está acontecendo nos Estados Unidos agora não desapareçam. As coisas precisam mudar e estamos lutando muito por isso. [Os policiais que atiraram em] Breonna Taylor ainda não foram presos. Temos que continuar apoiando o movimento e conscientizando as pessoas sobre os inocentes que são mortos pela polícia. Espero que mais reformas resultem disso, porque é perturbador quanto dinheiro vai para a polícia e não para nossas comunidades. Eu aprendi muito e tentei me educar e assumir a responsabilidade por meu próprio privilégio branco.
Em breve, você estará trabalhando na quinta temporada de Riverdale. Quanto você pode nos contar sobre isso?
É um pouco incerto em termos de quando vamos voltar - em um ou dois meses. Vai ser difícil com todas as medidas de segurança que precisam estar no lugar. Estou preocupada, mas estou feliz por fazer isso com meu elenco, porque estamos todos juntos. Vai ser uma loucura.
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Tire as crianças da sala: 20 filmes da Netflix para maiores de 18 anos
Com milhares de opções, a Netflix possui filmes que agradam a todos os usuários, inclusive os que procuram produções com cenas picantes. A Revista Bula vasculhou o catálogo do serviço de streaming e reuniu em uma lista vinte filmes, entre títulos antigos e atuais, proibidos para menores de 18 anos.
Para aqueles que gostam de relaxar durante o tempo livre, nada melhor que assistir um bom filme. E, para isso, a Netflix é uma das melhores opções atualmente, com um catálogo extenso, com filmes que agradam a todos os gostos. Inclusive, vasculhando a plataforma de streaming, é possível encontrar boas opções para os espectadores que procuram filmes mais ousados, com cenas proibidas para menores de 18 anos. A Revista Bula analisou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista 20 opções de filmes picantes. Entre eles, destacam-se “Climax” (2019), de Gaspar Noé; e “Desejarás o Noivo da Sua Irmã” (2017), dirigido por Diego Kaplan.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Clímax (2019), Gaspar Noé
Nos anos 1990, um grupo de dançarinos franceses se reúne em um isolado internato para ensaiar os passos de uma importante apresentação. À noite, durante uma festa organizada no local, os dançarinos chegam à conclusão de que alguém misturou LSD no drink que todos estão bebendo. Sob o efeito da droga, os jovens mergulham em um turbilhão de paranoia e psicose, revelando paixões e desejos escondidos.
Árvore de Sangue (2018), Julio Medem
Neste romance espanhol, o jovem casal Rebeca e Marc viaja para passar uns dias na casa da fazenda que pertenceu à família de Rebeca. Lá, eles escrevem a história de suas genealogias, criando uma grande árvore genealógica que abriga 25 anos de relacionamentos amorosos, mágoas, ciúmes e infidelidade. Então, o casal descobre um segredo de família que pode pôr em perigo sua própria história de amor.
Depois que o Pornô Acaba 3 (2018), Brittany Andrews
“Depois que o Pornô Acaba 3” mostra a vida de estrelas do pornô aposentadas que trabalharam nos filmes mais pesados e violentos da indústria, que são conhecidos como “hardcore sex”. Essa categoria envolve humilhação, desprezo e agressões de todos os tipos. Agora, após abandonarem os filmes, as ex-atrizes tentam construir uma vida normal.
Dry Martina (2018), Che Sandoval
Martina é uma cantora que fez muito sucesso na Argentina durante os anos 1990. Agora, sua carreira está em decadência e ela não sente mais nenhum prazer pela vida. Um dia, Martina é surpreendida pela visita de Fran, uma fã que acredita ser sua irmã por parte de pai. A cantora ignora Fran, mas fica atraída pelo namorado dela, César. Empolgada para viver uma aventura sexual, Martina vai atrás de César em Santiago, no Chile.
Duck Butter (2018), Miguel Arteta
Naima é uma atriz frustrada. Sergio é uma conturbada cantora espanhola. As duas se conhecem numa festa e, apesar das diferenças, se sentem atraídas uma pela outra. Insatisfeitas com as mentiras de seus relacionamentos anteriores, elas querem descobrir novas formas de intimidade e decidem passar as próximas 24 horas acordadas, conversando e fazendo sexo de hora em hora.
Quatro Histórias de Desejo (2018), Karan Johar, Zoya Akhtar e outros
O filme apresenta quatro histórias diferentes, que abordam as relações amorosas na Índia contemporânea. Kalindi, uma professora universitária casada, se envolve com um de seus alunos. Sudhaa, uma empregada doméstica, se apaixona por Ajit, o filho de seus patrões. A dona de casa Reena tem um caso extraconjugal com o melhor amigo de seu marido, e Megha é uma mulher recém-casada insatisfeita com sua vida sexual.
Amar (2017), Esteban Crespo
O filme narra a história de Laura e Carlos, dois jovens de 17 anos que vivem a loucura do primeiro amor e tudo que o acompanha: ciúmes, inseguranças, descontrole, escapadas do colégio e as descobertas do sexo. Eles se amam tão intensamente, que a relação é quase doentia, fazendo com que eles descubram o lado obscuro dos relacionamentos.
Desejarás o Noivo da Sua Irmã (2017), Diego Kaplan
Lucia e Ofelia são duas irmãs que não se falam. Lucia vai se casar e a mãe, Carmem, decide convidar Ofelia, para que as duas coloquem um fim à rivalidade. Apesar da relação conturbada, as irmãs estão dispostas a relevar os problemas do passado durante a cerimônia. No entanto, o clima tenso toma conta da festa quando Ofelia e o noivo da irmã se sentem atraídos de uma forma que não conseguem controlar.
Histórias Que Nosso Cinema (Não) Contava (2017), Fernanda Pessoa
O documentário faz uma releitura histórica do período da ditadura militar no Brasil por meio de imagens e sons exclusivos da pornochanchada, o gênero de cinema mais visto e produzido no país durante a década de 1970. De acordo com a cineasta Fernanda Pessoa, esses filmes retratam acontecimentos importantes daquela época, como o chamado “milagre econômico”, a violência do Estado e a expansão das favelas.
Kiki — Os Segredos do Desejo (2017), Paco León
O filme apresenta cinco histórias de amor e sexo que se desenrolam ao longo do verão em Madri. Paco e Ala buscam reacender a paixão em suas relações sexuais. José tenta retomar os sentimentos pela esposa Paloma. Candelaria não consegue atingir um orgasmo com o parceiro, Antonio. Álex tenta satisfazer as fantasias de Natalia, enquanto ela deseja ser pedida em casamento. E Sandra, por sua vez, é uma mulher solteira em busca do amor.
Newness (2017) Drake Doremus
Martin e Gabi formam um jovem casal, que se conheceu em um aplicativo de encontros. Eles se amam, mas, com o passar do tempo, percebem que o namoro caiu na rotina e encontram uma solução incomum para o problema. Com regras acordadas anteriormente, eles resolvem abrir o relacionamento para viverem novas experiências amorosas.
Voyeur (2017), Myles Kane e Josh Koury
Nesse documentário, o ícone do jornalismo Gay Talese relata o perfil de Gerald Foos, que foi dono de um motel no Colorado durante os anos 1960 e 70. Em 1980, ele contou ao jornalista que comprou o hotel apenas para observar secretamente os momentos íntimos de seus clientes. Por meio de aberturas no teto especialmente projetadas, Foos espiou os hóspedes por mais de 15 anos.
Brahman Naman (2016), Qaushiq Mukherjee
Os integrantes da equipe de matemática da Universidade de Bangalore se preparam para a competição nacional da Índia, na qual enfrentarão os times de várias universidades do país. Na viagem para Calcutá, enquanto atravessam vários estados, os amigos vivem novas experiências divertidas. Ao mesmo tempo, eles tentam desesperadamente perder a virgindade.
Branquinha (2016), Elizabeth Wood
O filme tem como pano de fundo a cidade de Nova York e narra a história de uma jovem estudante universitária branca, Leah. Em busca de adrenalina, a estudante se apaixona perdidamente por um rapaz que acabou de conhecer, um latino chamado Blue. As coisas se complicam após uma festa e Blue acaba sendo preso. Para conseguir dinheiro e tirá-lo da cadeia, Leah faz de tudo, inclusive vender drogas e se prostituir.
Docinho da América (2016), Andrea Arnold
A adolescente Star vive com o namorado alcoólatra e violento e cuida dos enteados, apesar das dificuldades financeiras. Cansada da vida que leva, ela entrega as crianças à mãe biológica e decide fugir com um grupo de jovens rebeldes que dirigem pelos Estados Unidos vendendo assinaturas de revistas. Junto aos novos amigos, Star descobre um novo mundo de festas e diversão sem limites.
Rocco (2016) Thierry Demaizière e Alban Teurlai
Esse documentário acompanha o último ano diante das câmeras do ator pornô italiano Rocco Sifredi. Lenda viva da indústria de entretenimento adulto, ele desistiu de ser padre na juventude para dedicar sua vida ao desejo. O filme mergulha em todos os detalhes da vida pessoal de Rocco, considerado o maior astro do gênero, com mais de 32 anos de carreira.
Lang Tong (2014), Sam Loh
Zach é um homem mulherengo e trapaceiro: após seduzir uma mulher e conseguir dinheiro, ele parte para outro romance. Sua nova vítima é a rica e sedutora Li Ling, que se apaixona por ele. Mas, as coisas mudam quando Zach se sente atraído por Li Er, a irmã mais nova de Li Ling. Os dois começam a ter um caso e Li Er pede ajuda ao amante para matar a irmã, a quem ela considera culpada pela morte dos pais.
Eu Sou a Felicidade deste Mundo (2013), Julián Hernández
Emiliano é um jovem cineasta gay que recorre à ficção para não encarar suas dificuldades na vida real. Em seu novo projeto, que propõe explorar o cenário da dança, Emiliano acaba conhecendo o bailarino Octávio, um dos participantes do documentário. Os dois iniciam um caso e Octávio se apaixona profundamente, sem perceber que Emiliano não está pronto para um romance.
Tire as crianças da sala: 20 filmes da Netflix para maiores de 18 anos publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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materialdecatequese · 2 years
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Novidades! 22-07-2022
Disponibilizei na secção Videos, na sub-secção Filmes, o filme “Noé” com Russell Crowe e Jennifer Connelly, que conta a história de Noé que foi escolhido por Deus, para uma missão antes da inundação apocalíptica.
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cinemacolombo · 2 years
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Vortex (2022)
“Para todos aqueles cujos cérebros se decomporão antes de seus corações”
Essa é a dedicatória ao início do filme
Seguido pouco depois de um vídeo antigo quase na íntegra de Françoise Hardy cantando Mon Amie La Rose. Estaria nesse momento eu bem animado, não fosse o diretor.
Quem me conhece sabe que eu não tenho lá muita boa vontade com o diretor Franco-argentino Gaspar Noé.
Sempre me pareceu um esteta da violência e da violência sexual por si só. Os filmes normalmente visam te deixar mal e… e nada, é isso.
Sei que vou chatear alguns fãs do cara que por ventura lerem isso, mas eu aceito de boa vontade.
O porquê então estou escrevendo sobre Vortex, o novo filme do cara? Para falar as mesmas coisas que falei dos outros? Não. Para dar meu braço a torcer, um pouquinho que seja.
Em Vortex temos a história de um casal idoso em franca decadência física. A mulher (Françoise Lebrun, de ‘Le Maman et la putain’) ex-psiquiatra, enfrenta os males da fase final do Alzheimer enquanto o marido interpretado pelo legendário diretor de gialli italianos Dario Argento um escritor cardíaco, tenta finalizar seu livro sobre a relação de cinema e sonhos enquanto lida com o esvaecimento da esposa.
O filme todo é exposto em duas telas de 4:3 ora representando dois ângulos da mesma cena, ora emulando dois lugares ao mesmo tempo. Os cortes são secos e por vezes trazem um efeito de fechamento de obturador, dando a sensação de ver slides naquelas velhas máquinas de projeção de fotos. Podia ser gratuito como quase tudo nos filmes do cara, mas voltarei a falar disso mais tarde.
Tudo acontece de maneira lacônica, na velocidade dos movimentos dos dois anciãos.
E é aqui onde Gaspar Noé se obriga a deixar seus maneirismos de videoclipe, para se concentrar em contar uma história, em criar empatia e finalmente mostrar um pouco de maturidade.
Eu tenho por princípio que o diretor de um filme é como um árbitro de futebol, ele faz bem seu trabalho quando parece invisível, quando por um instante você se perde no mundo da história e se faz crer pertencer aquele mundo. Acredite que isso é um tanto difícil quando a pessoa atrás da câmera fica fazendo rodopios, piscando luzes e inserindo trilhas com frequência para tentar te fazer vomitar a cada minuto.
Aqui finalmente Noe deixa isso de lado e centra-se no drama humano, na concepção de finitude. Abarrota a direção de arte com objetos entulhados em lugares claustrofóbicos na intenção de mostrar o quanto vale e incomoda o acúmulo de memórias que no final é o que nos resta.
Não tem como não envolver no drama, fatalmente os personagens irão lembrar seus avós, seus pais, ou fazê-lo pensar sobre a própria finitude. A mensagem de Noé é a mesma de sempre, “o tempo destrói tudo”, mas ao contrário do pessimismo vazio de seus filmes anteriores, aqui há a imortalidade das ações e pensamentos que mesmo que possam não ser a intenção do cara, irão sobreviver ao tempo. Não é o que você tem, é o que você é, é o que você deixa, é essa deveria ser a fonte da força e da pressa contra o fim.
É aqui onde a ideia dos slides que falei acima cabe como luva, como trem que carrega as memórias dessa geração. Fotos, livros, filmes, músicas. Toda a lembrança se torna física e pode ser exibida como numa sessão cronológica de períodos vividos. Um vórtice de memórias.
Difícil não derramar algumas lágrimas.
Isso faz de Vortex um filme perfeito?
Não. Longe disso.
“Amour” de Michael Haneke e “Meu Pai” de Florian Zellar tratam sobre a doença e a finitude de maneira bem sensível e profunda. Inclusive Noé acaba usando algumas das ideias de ambos aqui.
Mas ainda assim deixa um gostinho de que o diretor pode mais, pode trazer filmes fortes e chocantes sem ficar recorrendo a técnicas de estudantes adolescentes para causar isso. A vida por si só pode ser chocante, mesmo quando sem gore e violência sexual explícita. Coisas que Noe abandona aqui.
E uma das ideias da arte em si, poderia ser trazer à tona no próprio pathos, o sentimento a respeito desse choque, causar o debate, fazer repensar atitudes e desfazer aos poucos comportamentos arraigados na sociedade.
Afinal, se for simplesmente para mostrá-los da maneira mais grotesca possível, já temos toneladas de sites de jornalismo marrom.
É um caminho, há esperança, aguardemos os próximos capítulos se houverem.
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cinestesias · 6 years
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A Árvore da Vida (The Tree of Life) [2011]
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Não sei dizer se este filme conseguiu alcançar o que queria. A ÁRVORE DA VIDA é um longa ambicioso de Terrence Malick, que conta a história de um homem através do tempo, focando em seu crescimento em Waco, Texas, e indo filosoficamente do big bang até uma espécie de “fim dos tempos”, pelo menos para a humanidade. Sendo introduzido com uma passagem do livro de Jó, de cara percebemos que há certo viés existencialista/cristão no filme, não somente pelas menções às descobertas científicas sobre a origem do mundo, como também às inúmeras referências à religião cristã – desde as muitas igrejas frequentadas pelos protagonistas até as conversas com Deus. O longa tem uma história central, mas é sensível que o intuito não é contá-la: a ideia, aqui, é criar imagens em experimentos estéticos/estilísticos, capitaneados pelo lendário Douglas Trumbull, o supervisor de efeitos especiais de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”, do Stanley Kubrick. Depois que o protagonista Jack O’Brien observa uma árvore, ele começa a fazer uma reminiscência sobre tudo o que viveu e também toda a existência pré-si. A ideia de usar o abstracionismo como recurso linguístico é genial – vemos células, mitocôndrias, plasma, vulcões, dinossauros e todo tipo de animal pré-histórico durante a primeira hora de filme, o que é uma decisão muito perigosa (e que custou as saídas de muitas pessoas dos cinemas no mundo). O filme tem uma pegada autoral muito forte, só que foi vendido como um drama com Brad Pitt (é só ver como o trailer sugere um drama “convencional”, quando o filme passa longe demais dessa experiência para ser vendido assim). Por mais que nos deleitemos com o primor técnico/fotográfico da obra, e mesmo a ambientação nos anos 50, o longa não parece saber exatamente para onde vai, e todo o seu percurso acaba não terminando satisfatoriamente. Lembro de ter tido a mesma sensação com o “Samsara”, um documentário ‘mente aberta’ do mesmo ano sobre a meta-narrativa oriental: você vê inúmeras imagens de pessoas, momentos, atitudes, lugares, e elas só vão passando, uma a uma, e você, num exercício desgastante de contemplação hermética, precisa se esforçar para dar um sentido (ou vários) para o que está sendo visto. Assim ocorre com “The Tree of Life”, na medida que a última hora do filme é como um grande acervo de memórias de um homem que, ambiguamente, parece prestes a morrer e a viver de novo. E é este talvez o ponto mais alto do filme: sua incerteza. Não temos confirmação de qual dos irmãos morreu, ou como, nem por quê, e também não sabemos direito para onde foram os personagens no intermédio entre a infância de Jack e a sua vida adulta como arquiteto. Só o que temos são flashes, bem no estilo "O Espelho" do Tarkóvski, da vida de um homem que passa a revisitá-la para encontrar justificativas, perspectivas ou até verdades diferentes para o que viveu. Inclusive, em vários momentos, pensei que Malick tinha se inspirado diretamente n“O Espelho” para compor algumas dessas imagens da natureza, das algas, com esses enquadramentos tão bonitos... O filme em si é estonteante, mas é quase só isso. Depois de duas horas e meia de sessão, o que a gente sente mais se assemelha a um cansaço irreconciliável do que um real aproveitamento de uma obra densa e profusa. A impressão que passa é que este projeto, como o “Enter The Void”, do Gaspar Noé, demorou tantos anos para ser produzido e finalizado que acabou perdendo sua força de discurso no meio do processo, tanto pelas escolhas de tratamento da (anti-)narrativa, quanto pela própria duração – sendo o filme de Noé ainda menos tolerável, com suas colossais 3 horas de “existencialismo”. Foi o primeiro da filmografia de Malick a que assisti, e acrescento que gostei muito da forma dele. Este tipo de filme contemplativo, quando bem feito e mais sucinto, evoca de nós reflexões das mais profundas; a exemplo do clássico “Koyaanisqatsi”, de 1983, com suas vastas imagens do avanço da urbanização no contexto ocidental. É claro que são abordagens diferentes, mas talvez o filme de Malick ganhasse mais se tivesse tido a mesma fritação experimental, mas quase uma hora a menos. Esperava mais da experiência, mas vou conferir seus outros filmes...
“Jovem Jack: Eu não sabia Seu nome naquela época, mas sei que era Você. Sempre Você me chamando...” Nota: 6,0.
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hnriqista · 4 years
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Nossas referências se encontram em diferentes meios e obras. Vários elementos provêm dos gêneros de terror e suspense. Um grande exemplo é o filme Climax (2018) de Gaspar Noé, que recebeu contribuições sonoras do mestre musical Thomas Bangalter, um compositor e produtor mundialmente famoso por seu trabalho no grupo Daft Punk. “Música é um vetor, e nós queríamos construir um universo ao seu redor” (BANGALTER, 2013, Huffpost.). Nesta frase, Thomas detalha o modo que ele interpreta e visualiza a música, que se mostra muito aparente em todos seus projetos.
Um grande exemplo das técnicas musicais engajadas com visuais que Bangalter já trabalhou é o longa animado (em estilo anime) Interstella 5555 (2003), um filme produzido a partir do álbum Discovery (2001) do Daft Punk. A obra atua em conjunto com o filme, tendo caráter expansivo. Não há diálogos e a narrativa inteira é contada enquanto as músicas do álbum são reproduzidas em sua ordem original, relacionando-se com a história do Anime coerentemente.
O processo de criação de Interstella 5555 é interessante. O longa foi produzido justamente para adequar-se ao Discovery, um jeito inusitado para a realização de uma obra audiovisual, e que demonstra dois espectros da capacidade de produção sonora de Thomas Bangalter, quando comparado com suas contribuições para Climax (2018): a versatilidade de suas composições para a imaginação de visuais (como visto no Anime)  e, em oposto à essa ideia, a própria imaginação do músico francês transposta musicalmente com base numa direção visual já estabelecida (como no longa de suspense).
Com o Sempiterno, adotamos os dois processos durante a criação do filme. Foram produzidas algumas ideias para trilha sonora, onde as cenas foram montadas com base nas músicas. Porém, além da sonorização habitual, adicionamos mais trilhas e sons durante a pós-produção, como dito no primeiro parágrafo. Assim, explorando o nosso potencial para realizar o trabalho nas duas esferas apresentadas como exemplo acima (de Bangalter), que inspirou a ideia.
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publicidadesp · 4 years
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Superprodução bíblica, 'Gênesis' é primeira novela inédita durante a pandemia
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Com externas gravadas no Marrocos, esta adaptação do primeiro livro do Antigo Testamento teve sua estreia adiada em quase um ano por causa da pandemia do novo coronavírus. Dividida em sete fases, “Gênesis” contará as histórias de Adão e Eva, da arca de Noé, da torre de Babel e muitas outras.
O roteiro é de Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro, com direção geral de Edgard Miranda e produção da Casablanca. Com mais de 250 atores, o elenco inclui nomes como Adriana Garambone, Angelo Paes Leme, Flávio Galvão, Igor Rickli, Oscar Magrini e Zecarlos Machado.
Record, 21h, 10 anos
Zona de Combate
Neste filme de guerra ambientado num futuro próximo, um soldado indisciplinado é enviado para trabalhar junto com um androide militar, de aparência e personalidade humanas.
Netflix, 18 anos
Mesas de Janeiro
Em parceria com a Flip, a Saíra Editorial promove três debates literários: “Literatura com Causa” (14h), com Letícia Carolina Nascimento e Rita Von Hunty; “Representatividade” (16h), com Elisa Lucinda e Talíria Petrone; e “O Livre Pensar”(18h), com André Abujamra e Yudith Rosenbaum.
YouTube da Flip e da Saíra, grátis
Tiger
O canal exibe as duas partes deste documentário sobre Tiger Woods, o maior golfista de todos os tempos. Entre parentes e amigos, o programa também traz um depoimento de Rachel Uchitel, pivô do escândalo sexual que abalou a carreira do atleta.
HBO, 20h20, 16 anos
Quanto Vale?
Nesta nova série, o comediante Jeff Foxworthy avalia relíquias e bugigangas que as pessoas escondem em casa, em busca de preciosidades.
History, 20h40, 10 anos
(In) Confessáveis – O Jogo da Verdade
Em três salas, 32 atores contam histórias que podem ser verdadeiras ou não —cabe ao público decidir. Direção de Marcelo Varzea. Espetáculos também nos dias 20, 26 e 27. Ingressos pelo Sympla.
Zoom, 21h, R$ 20
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lilireinhartbrazil · 4 years
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Lili para vogue (23/8/2020 por Radhika Seth)
Não é fácil ser Lili Reinhart. A nativa de Ohio, de 23 anos, tornou-se uma superestrela com seu papel como Betty Cooper no drama adolescente Riverdale (2017 até hoje) — um sucesso global que lhe rendeu uma legião de fãs obsessivos e mais de 24 milhões de seguidores no Instagram — mas o brilho dos holofotes se intensificou nos últimos três anos.
Em 2020, no meio da pandemia, Riverdale interrompeu temporariamente a produção e rumores começaram a circular que o relacionamento de Reinhart com o interesse amoroso cole Sprouse tinha chegado ao fim. Mas, o ator não recuou — em vez disso, ela falou abertamente no Instagram Live sobre sofrer de ansiedade, protestou em apoio à Black Lives Matter e se jogou em seu trabalho, tanto na frente quanto atrás das câmeras.
Em seu próximo projeto, o drama romântico Chemical Heartsde Richard Tanne, ela é a estrela e uma produtora executiva, interpretando a misteriosa estudante de transferência Grace, que é designada para coeditar o jornal de sua escola ao lado de Henry (Austin Abrams). Os dois são atraídos um pelo outro, mas Henry logo descobre que Grace está lutando com a dor e abriga um segredo profundo e sombrio. É uma mudança deliberada de ritmo para Reinhart, que continua aumentando as expectativas dos críticos e do público, como ela fez recentemente na explosiva brincadeira de Lorene Scafaria em 2019. E se isso não for suficiente, o ator tem mais um lançamento para esperar. Em setembro, ela deve publicar sua coleção de estreia de poesia, Aulas de Natação,que apresenta reflexões evocativas sobre amor, perda e fama.
Antes do lançamento da Amazon Prime de Chemical Heartseste mês, falamos com Reinhart sobre assumir o controle no set, esperando que seus fãs não leiam muito sobre sua poesia e a tão esperada quinta temporada de Riverdale.
Chemical Hearts marca seu primeiro crédito como produtor executivo. Como foi essa experiência?
"Eu estava envolvido desde o início. Enquanto eu filmava Riverdale, o diretor de Chemical Hearts, Richard Tanne, me encontrou no café da manhã e falou sobre o projeto. Nós dois queríamos contar essa história de amor jovem, mas não queríamos que fosse um filme adolescente. Precisava se sentir de castigo. Richard escreveu o roteiro e eu ajudei um pouco com o diálogo. Fizemos leituras químicas e encontramos Austin [Abrams] para interpretar Henry. Ele é maravilhoso e eu o conheço há oito anos. Fizemos um filme juntos quando tínhamos 15 anos chamado The Kings of Summer [2013]. Nós estivemos dentro e fora da vida um do outro.
O que te atraiu para Grace como personagem?
"Eu queria ir o mais longe que pude de Betty Cooper. Eu interpreto Betty por nove meses do ano e isso é ótimo, mas no meu tempo livre eu quero fazer algo diferente. Quero ter uma carreira que dure a vida toda e senti que era hora de entrar em um novo espaço. Isso aconteceu com hustlers também, mas fazer isso em um papel mais importante foi importante para mim. Jogar Grace exigia um equilíbrio delicado. Ela está quebrada e de luto, mas Henry se apaixona por ela porque ainda há uma faísca dentro dela. Entrar no personagem foi um processo divertido. Eu estava assistindo filmes terrivelmente tristes e lendo poemas tristes no set todos os dias [risos]."
O que você assistiu e leu para se preparar?
"Eu assisti Amor de Gaspar Noé [2015], Precisamos Falar sobre Kevin [2011], Azul é a Cor Mais Quente [2013], The Florida Project [2017] e Manchester By the Sea [2016]. O livro que li se chamava The Art of Losing: Poems of Grief and Healing.".
Você acha que os fãs de Riverdale ficarão surpresos ao ver esse seu lado diferente?
"Eu só espero que as pessoas me vejam como um filme [ator]. Essa é a minha paixão e este filme significa muito para mim, então estou nervoso e animado para enviá-lo para o mundo. Espero que as pessoas gostem."
Está planejando produzir mais filmes?
"Já estou no meio da produção e estrela de um filme da Netflix, espero que para o próximo ano. Adoro ser produtor! Eu sou o tipo de pessoa que gosta de controle. Não sou controladora, mas gosto de saber que minha opinião importa e que está sendo ouvida. E acho que sou bom nisso. Em Chemical Hearts,eu tinha muito a dar. Eu estava envolvido em tudo: ajudando com o roteiro e elenco, assistindo cortes do filme depois de filmar e dando minha opinião, ajudando com o trailer e o pôster. É engraçado porque olhando para trás em meus outros filmes, eu sempre tentei estar mais envolvido de qualquer maneira que eu pudesse porque eu amo a indústria. Agora eu sou como, 'Oh, droga! Eu posso me acostumar com isso!'
Você também está pronto para lançar seu primeiro livro de poesia, aulas de natação. Isso é nervosismo?
"É uma coisa muito vulnerável colocar sua escrita lá fora, muito mais para mim do que atuar. Além disso, há um aviso no início do livro que diz que alguns desses poemas são histórias - eles não são reais. Eu senti que precisava colocar isso porque eu não quero que as pessoas tentando conectar pontos ou me pergunto se coisas que eu descrevo realmente aconteceram. Eu fui cauteloso sobre isso porque eu sei que as pessoas vão pegar meu livro e tentar obter uma informação interna sobre o meu status de relacionamento. Muitas pessoas que são fãs, ou afirmam ser fãs, são um pouco obsessivas com minha vida pessoal e vão tentar se aprofundar, mas espero que geralmente as pessoas possam ler o livro e se relacionar com ele."
Quando começou a trabalhar nisso?
"Alguns dos poemas têm quatro anos. Metade deles estava pronto quando surgiu a ideia de publicar um livro, e então terminei e trabalhei com um editor. Tenho escrito tanto desde então que estou basicamente pronto para ter outro livro saindo! Então, se as aulas de natação forem boas, haverá outra no horizonte e acho que será mais longa. Estou animado para ver onde esse tipo de trabalho me leva. Ser poeta, ser produtor é algo que nunca pensei que faria. Ainda é estranho dizer, mas talvez seja eu com síndrome de impostor. Tem sido um passeio selvagem.
Você espera que os leitores encontrem conforto em sua poesia?
"É exatamente por isso que eu estou publicando. Eu poderia ter guardado esses poemas para mim, mas qual é o sentido disso? Se alguém pode ler algo que escrevi e isso faz com que se sintam menos sozinhos no mundo, então eu adoraria dar isso a eles. Eu falo sobre dor, tristeza e emoções que algumas pessoas não gostariam de colocar lá fora, então espero que pegar esse livro de poesia possa ser terapêutico."
Você se sentiu criativo durante esse período de quarentena?
"Acho que achei difícil fazer qualquer coisa durante esse período, mas encontrei saídas criativas. Eu estava escrevendo ontem à noite e fiz um instagram rápido ao vivo de mim lendo poesia porque eu estava entediado. No início da pandemia, eu estava lendo muitos livros de autoajuda e tentando aproveitar o tempo que agora temos que refletir e olhar para dentro."
Você também falou sobre sua ansiedade de confinamento. O que te ajudou a superar isso?
"Se você passou por essa pandemia sem sentir ansiedade, então eu não entendo você. Sou uma pessoa ansiosa e os últimos meses não foram fáceis. Eu me escorri para lidar com minhas feridas emocionais e traumas. Tenho feito terapia semanal e conversado com meus amigos próximos. Tive ansiedade severa e depressão lidando com a solidão e a falta de trabalho. Tem sido difícil para todos e estamos todos tentando descobrir. Estou tentando escrever, passear com meu cachorro, malhar no elíptico e cozinhar para mim. Estou fazendo o melhor que posso."
Quais são suas esperanças para o futuro após esse período de reset?
"Espero que o movimento Black Lives Matter e o que está acontecendo nos EUA agora não desapareçam. As coisas precisam mudar e estamos lutando duro por isso. [Os oficiais que atiraram] Breonna Taylor ainda não foi presa. Temos que continuar apoiando o movimento e conscientizar as pessoas inocentes que são mortas pela polícia. Espero que mais reformas saiam disso porque é perturbador quanto dinheiro vai para a polícia e não para nossas comunidades. Aprendi muito, e tentei me educar e assumir a responsabilidade pelo meu próprio privilégio branco."
A seguir, você estará trabalhando na quinta temporada de Riverdale. Quanto você pode nos dizer sobre isso?
"É um pouco incerto em termos de quando vamos voltar - seja em um mês ou dois. Vai ser difícil com todas as medidas de segurança que precisam estar no lugar. Estou preocupado, mas estou feliz por fazer isso com meu elenco porque estamos todos juntos nisso. Vai ser um turbilhão."
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fabioferreiraroc · 4 years
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20 filmes eróticos para maiores de 18 anos, disponíveis no Amazon Prime Video e na Netflix
Quando, no início de 2020, a Netflix lançou o erótico “365 DNI”, o longa permaneceu em alta por dias seguidos e foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Para ajudar os leitores que procuram filmes nesse estilo, a Bula reuniu em uma lista 20 títulos proibidos para menores de 18 anos, disponíveis na Netflix ou no Amazon Prime Video.
É inegável que os espectadores procuram filmes eróticos nos serviços de streaming. Quando, no início de 2020, a Netflix lançou “365 DNI”, filme considerado uma releitura de “50 Tons de Cinza” (2015), o longa permaneceu em alta por dias seguidos e foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Para ajudar, a Bula reuniu em uma lista esse e outros vários filmes picantes, proibidos para menores de 18 anos, disponíveis na Netflix ou no Amazon Prime Video. “Desejos da Tarde” (2013), de Jill Soloway; e “Branquinha” (2016), de Elizabeth Wood; são alguns dos selecionados. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Amazon Prime Video
Iris (2016), Jalil Lespert
Iris, a mulher de Antoine, um banqueiro rico, desaparece misteriosamente no centro de Paris. Após algumas horas, o sequestrador exige meio milhão de euros para o resgate. Max, um jovem mecânico com muitas dívidas, parece ser o principal suspeito do crime. Mas, à medida que a investigação avança, a polícia descobre segredos importantes que podem levar a outro culpado.
Satan Said Dance (2016), Katarzyna Rosłeniec
Karolina é uma jovem de 27 anos que vive intensamente, se envolve em relacionamentos complexos e tem um comportamento autodestrutivo. Ela não é como seus amigos, que têm trabalhos formais — ela é artista e acaba de lançar seu primeiro romance, uma versão moderna de Lolita. Com o sucesso do livro, Karolina passa um tempo viajando pelo mundo e enfrenta uma profunda crise existencial.
A Vida Secreta de Zoe (2014), Bille Woodruff
Zoe Reynard tem a vida que sempre sonhou: além de ser uma empresária de sucesso, ela é casada com o homem que ama desde a infância e tem três filhos. Mas, Zoe esconde de todos uma compulsão cada vez maior por sexo e trai seu marido com outros homens. Com medo de perder as pessoas que ama, ela procura uma terapeuta, para quem conta todas as suas histórias.
Desejos da Tarde (2013), Jill Soloway
Casada e mãe de um menino, a dona de casa Rachel se sente frustrada pela falta de animação em sua vida sexual. Para reacender o relacionamento, ela segue o conselho de uma amiga e vai a uma boate de striptease com o marido. No local, ela conhece a jovem prostituta McKenna e decide levá-la para morar em sua casa, na tentativa de “salvá-la”. Rachel contrata McKenna como babá de seu filho, mas precisa enfrentar os próprios preconceitos contra a garota de programa.
Cherry (2010), Jeffrey Fine
Aaron é um estudante brilhante de 17 anos. Ele decide fazer engenharia apenas para agradar os pais, já que gostaria de estudar artes. Na universidade, ele se apaixona por Linda, uma mulher de mais de 30 anos que está retomando os estudos agora. Os dois se tornam amigos e Linda incentiva Aaron a seguir seus sonhos. Mas, tudo se complica quando Beth, a filha adolescente de Linda, desenvolve uma paixão agressiva por Aaron.
Deep in the Valley (2009), Christian Forte
Carl está insatisfeito com o relacionamento com sua noiva, mas não tem coragem de terminar, já que trabalha na empresa do pai dela. Seu melhor amigo, Lester, é um homem muito mais despreocupado, que coleciona filmes pornográficos como hobby. Um dia, os dois entram em uma misteriosa cabine de vídeos e são transportados para uma realidade alternativa, na qual todos agem como se estivessem em um filme pornô.
Babysitters de Luxo (2008), David Ross
Shirley é uma adolescente de 16 anos que trabalha como babá para juntar dinheiro e pagar a universidade no futuro. Um dia, ela acaba se envolvendo com um patrão, que lhe dá 200 dólares para não contar nada à mulher dele. Mas, ele acaba se gabando aos amigos, que começam a requisitar os serviços de Shirley. Vendo uma oportunidade de ganhar mais dinheiro, ela abre uma agência de babás que oferece garotas de programa para pais de crianças pequenas.
Sedutora e Diabólica (2006), Nick Guthe
Mini é uma jovem sedutora que está disposta a fazer qualquer coisa para se livrar da mãe alcoólatra e pouco amorosa, Diane. Ela seduz o padrasto, Martin, e tenta envolvê-lo num plano mirabolante para fazer com que a mãe seja declarada incapaz e internada. Mas, as coisas saem do controle e um assassinato ocorre. Agora, Mini é investigada pelo detetive John Garson.
The Magdalene Sisters (2004), Peter Mullan
Na Irlanda dos anos 1960, mulheres consideradas transgressoras pela sociedade são enviadas para um convento, para “pagar seus pecados”. A punição tem tempo indeterminado, o que significa que elas podem passar o resto da vida sendo exploradas na lavanderia da instituição. Humilhadas pelas freiras, elas tentam encontrar uma forma de fugir. Bernadette, uma das internas, seduz um entregador para convencê-lo a ajudá-las.
Misteriosa Paixão (1999), Roland Joffe
Sandra aparentemente é uma mulher caridosa e religiosa. Mas, na verdade, ela está tendo um caso com o cunhado, Ben, o irmão de seu marido, Jake. Jake começa a desconfiar que está sendo traído pela mulher, mas não imagina que o amante dela é seu próprio irmão. Para encobrir o romance, Ben e Sandra acabam se envolvendo em muitos problemas, até que um assassinato acontece. Agora, eles são observados de perto pela investigadora Rita.
Netflix
365 DNI (2020), Barbara Białowąs
Laura Biel comemora seu aniversário de 29 anos na Itália, com os amigos e o namorado, Martin. Após ser envergonhada por Martin, ela resolve passear sozinha e é sequestrada por Massimo Torricelli, o líder da máfia siciliana. Massimo está encantado pela beleza de Laura, então diz que pretende mantê-la refém por 365 dias, até que ela se apaixone por ele. Laura tenta fugir, mas acaba cedendo à insistência de Massimo.
Clímax (2019), Gaspar Noé
Nos anos 1990, um grupo de dançarinos franceses se reúne em um isolado internato para ensaiar os passos de uma importante apresentação. À noite, durante uma festa organizada no local, os dançarinos chegam à conclusão de que alguém misturou LSD no drink que todos estão bebendo. Sob o efeito da droga, os jovens mergulham em um turbilhão de paranoia e psicose, revelando paixões e desejos escondidos.
Beach Rats (2018) Eliza Hittman
Sem ambições e com uma família problemática, Frankie está descobrindo sua sexualidade. Tentando levar uma vida comum, ele sai com amigos heterossexuais, se diverte em festas, fica com garotas e usa drogas. Mas, sozinho em casa, passa as noites em chats online conversando com homens mais velhos. Apesar disso, Frankie não consegue se aceitar gay e diz que está apenas experimentando novas possibilidades.
Duck Butter (2018), Miguel Arteta
Naima é uma atriz frustrada. Sergio é uma conturbada cantora espanhola. As duas se conhecem numa festa e, apesar das diferenças, se sentem atraídas uma pela outra. Insatisfeitas com as mentiras de seus relacionamentos anteriores, elas querem descobrir novas formas de intimidade e decidem passar as próximas 24 horas acordadas, conversando e fazendo sexo de hora em hora.
Amar (2017), Esteban Crespo
O filme narra a história de Laura e Carlos, dois jovens de 17 anos que vivem a loucura do primeiro amor e tudo que o acompanha: ciúmes, inseguranças, descontrole, escapadas do colégio e as descobertas do sexo. Eles se amam tão intensamente, que a relação é quase doentia, fazendo com que eles descubram o lado obscuro dos relacionamentos.
Desejarás o Noivo da Sua Irmã (2017), Diego Kaplan
Lucia e Ofelia são duas irmãs que não se falam. Lucia vai se casar e a mãe, Carmem, decide convidar Ofelia, para que as duas coloquem um fim à rivalidade. Apesar da relação conturbada, as irmãs estão dispostas a relevar os problemas do passado durante a cerimônia. No entanto, o clima tenso toma conta da festa quando Ofelia e o noivo da irmã se sentem atraídos de uma forma que não conseguem controlar.
Branquinha (2016), Elizabeth Wood
Leah, uma jovem estudante de Nova York, recebe amigas em casa e decide ir comprar drogas para animar a noite. É nesse momento que ela conhece o traficante latino Blue, por quem se apaixona perdidamente. As coisas se complicam após uma festa e Blue acaba sendo preso. Para tirá-lo da cadeia, Leah faz de tudo, inclusive vender drogas e se prostituir para conseguir dinheiro.
Holding the Man (2015), Neil Armfield
Tim e John se conhecem durante a adolescência, em um colégio para garotos, nos anos 1970. Enquanto John comanda o time do futebol, Tim faz parte do grupo de teatro. Os dois se apaixonam e, apesar do preconceito, formam um casal disposto a enfrentar tudo. Até que, 15 anos depois, são diagnosticados com AIDS. O filme é inspirado no livro autobiográfico de Timothy Conigray, também intitulado “Holding the Man” (1995).
Lang Tong (2014), Sam Loh
Zach é um homem mulherengo e trapaceiro: após seduzir uma mulher e conseguir dinheiro, ele parte para outro romance. Sua nova vítima é a rica e sedutora Li Ling, que se apaixona por ele. Mas, as coisas mudam quando Zach se sente atraído por Li Er, a irmã mais nova de Li Ling. Os dois começam a ter um caso e Li Er pede ajuda ao amante para matar a irmã, a quem ela considera culpada pela morte dos pais.
Instinto Selvagem (1992), Paul Verhoeven
Johnny Boz, antiga estrela do rock, é encontrado morto em sua casa. A principal suspeita do crime é Catherine Tramell, uma escritora bela e sedutora que mantinha um caso antigo com Boz. A desconfiança aumenta quando a polícia descobre que o assassinato de Boz foi copiado de um dos romances de Catherine. O caso é entregue ao detetive Nick Curran, mas ele não consegue controlar a atração que sente pela escritora.
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