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#a história de noé da bíblia
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A Intervenção Divina: Por que Deus Não Permitiu que Essa Criatura Entrasse na Arca de Noé?"
Olá, queridos leitores! Espero que estejam bem. Hoje, vamos explorar um episódio intrigante das Escrituras que nos faz refletir sobre a sabedoria divina. O título por si só já nos intriga: "DEUS NÃO PERMITIU que essa criatura entrasse na Arca de Noé́!" Vamos desvendar juntos esse mistério divino.
Assista ao vídeo completo:
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O Contexto Bíblico: O Dilúvio e a Construção da Arca
No relato bíblico do dilúvio, a história de Noé e da Arca é conhecida por todos. Noé, instruído por Deus, construiu a Arca para preservar a vida durante o dilúvio iminente. Mas e essa criatura misteriosa da qual Deus não permitiu a entrada na Arca? Quem ela era e qual o motivo por trás dessa decisão divina?
A Criatura Excluída: Lições de Obediência e Integridade
A Bíblia não entra em detalhes específicos sobre a criatura excluída da Arca, o que aumenta ainda mais nossa curiosidade. No entanto, podemos extrair lições valiosas desse episódio. Deus, em Sua sabedoria infinita, viu algo naquela criatura que a desqualificou para entrar na Arca de Noé.
Essa exclusão pode nos ensinar sobre a importância da obediência e integridade diante de Deus. Assim como Noé seguiu as instruções divinas à risca, podemos refletir sobre nossa própria obediência a Deus em meio aos desafios da vida. Talvez a criatura em questão tenha representado uma desobediência ou falta de integridade que Deus, em Sua justiça, não podia permitir na Arca.
A Misericórdia Divina: Uma Perspectiva Positiva
Embora a exclusão da criatura da Arca possa parecer severa, é crucial lembrar a misericórdia de Deus. O dilúvio em si foi um ato divino de purificação, uma oportunidade para um novo começo. A exclusão pode ter sido uma medida necessária para preservar a pureza da criação de Deus.
Aplicações para Nossas Vidas
Ao contemplarmos essa narrativa, somos desafiados a examinar nossas próprias vidas. Estamos obedecendo às instruções divinas? Cultivamos a integridade em nossas ações e decisões? Podemos confiar na misericórdia de Deus, sabendo que Ele guia nossos passos mesmo quando as respostas não são claras.
Conclusão: Reflexões sobre a Soberania Divina
Ao encerrarmos nossa jornada pelo episódio intrigante da criatura excluída da Arca de Noé, somos lembrados da soberania divina. Deus, em Sua sabedoria e amor, toma decisões que transcendem nossa compreensão humana. Que possamos encontrar inspiração e reflexão nesse relato bíblico, buscando a obediência e integridade em nossas próprias vidas.
Espero que este post tenha despertado sua curiosidade e proporcionado reflexões significativas. Compartilhe suas ideias nos comentários e continue explorando as profundezas da Palavra de Deus. Até a próxima!
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irunevenus · 9 days
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O Épico de Gilgamesh: A Jornada Heroica da Antiga Mesopotâmia
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No vasto panorama da literatura antiga, o Épico de Gilgamesh destaca-se como uma das mais notáveis e influentes obras da Mesopotâmia. Com sua rica tapeçaria de mitos, aventuras e reflexões filosóficas, este épico não apenas oferece um vislumbre das crenças e valores da antiga Sumeria, mas também explora temas universais de humanidade, mortalidade e busca por significado.
A Lenda do Rei Gilgamesh
O Épico de Gilgamesh, composto entre 2100 e 1200 a.C., é uma narrativa que gira em torno de Gilgamesh, um rei histórico de Uruk, na Mesopotâmia. A obra começa apresentando Gilgamesh como um governante tirânico e opressor, cuja tirania leva os deuses a criar um igual para desafiá-lo e equilibrar sua força. Esse igual é Enkidu, uma figura primitiva que, após uma série de aventuras, se torna o amigo e companheiro de Gilgamesh.
A trama segue as épicas jornadas de Gilgamesh e Enkidu, incluindo a famosa busca pelo segredo da imortalidade. Após a morte de Enkidu, Gilgamesh embarca em uma jornada heroica em busca da imortalidade, encontrando figuras míticas e enfrentando desafios que o levam a confrontar a própria condição humana.
Temas Universais e Reflexões Filosóficas
O Épico de Gilgamesh é mais do que uma simples aventura heróica; é uma profunda reflexão sobre a vida e a morte. A busca de Gilgamesh pela imortalidade reflete a angústia humana universal diante da finitude. Ao longo de sua jornada, Gilgamesh enfrenta a realidade da mortalidade e aprende que a verdadeira imortalidade reside não na vida eterna, mas na construção de um legado duradouro e na aceitação da própria mortalidade.
A história de Gilgamesh também explora o tema da amizade verdadeira e da perda, com a morte de Enkidu servindo como um catalisador para a jornada transformadora de Gilgamesh. O luto e a busca por significado são centrais na narrativa, revelando o impacto profundo da amizade e a necessidade humana de encontrar um propósito na vida.
Impacto e Influência
O Épico de Gilgamesh não só moldou a literatura e mitologia da Mesopotâmia, mas também exerceu uma influência duradoura sobre a literatura ocidental. Elementos da narrativa, como a busca pelo segredo da vida eterna e a relação entre os deuses e os humanos, ressoam em muitas tradições literárias e religiosas posteriores, incluindo a Bíblia.
Além disso, a narrativa do Dilúvio Universal encontrada no Épico de Gilgamesh apresenta paralelos notáveis com a história de Noé no Gênesis, sugerindo um intercâmbio cultural significativo na região do Oriente Médio antigo. Essa sobreposição de temas e histórias reflete a interconexão e a evolução das tradições mitológicas ao longo do tempo.
Legado Cultural
O Épico de Gilgamesh continua a ser estudado e apreciado por sua complexidade e profundidade. A obra não apenas fornece uma visão fascinante da vida e da cultura na antiga Mesopotâmia, mas também oferece insights universais sobre a experiência humana que ainda ressoam hoje. Suas lições sobre a mortalidade, a amizade e o propósito permanecem relevantes, provando que, mesmo milênios após sua criação, o épico continua a tocar a essência da condição humana.
Conclusão
O Épico de Gilgamesh é um testemunho da riqueza da literatura antiga e da capacidade das histórias de transcender o tempo e o espaço. Ao explorar temas universais e oferecer uma janela para as crenças e valores da Mesopotâmia, o épico estabelece um elo vital entre o passado e o presente, lembrando-nos da continuidade da busca humana por significado e compreensão.
Como um dos pilares da literatura antiga, o Épico de Gilgamesh continua a cativar e inspirar, oferecendo uma visão duradoura da jornada heroica e da condição humana.
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dsantine · 2 months
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''A Intervenção Divina: Por que Deus Não Permitiu que Essa Criatura Entrasse na Arca de Noé?
O Contexto Bíblico: O Dilúvio e a Construção da Arca
No relato bíblico do dilúvio, a história de Noé e da Arca é conhecida por todos. Noé, instruído por Deus, construiu a Arca para preservar a vida durante o dilúvio iminente. Mas e essa criatura misteriosa da qual Deus não permitiu a entrada na Arca? Quem ela era e qual o motivo por trás dessa decisão divina?
A Criatura Excluída: Lições de Obediência e Integridade
A Bíblia não entra em detalhes específicos sobre a criatura excluída da Arca, o que aumenta ainda mais nossa curiosidade. No entanto, podemos extrair lições valiosas desse episódio. Deus, em Sua sabedoria infinita, viu algo naquela criatura que a desqualificou para entrar na Arca de Noé.
Essa exclusão pode nos ensinar sobre a importância da obediência e integridade diante de Deus. Assim como Noé seguiu as instruções divinas à risca, podemos refletir sobre nossa própria obediência a Deus em meio aos desafios da vida. Talvez a criatura em questão tenha representado uma desobediência ou falta de integridade que Deus, em Sua justiça, não podia permitir na Arca.
A Misericórdia Divina: Uma Perspectiva Positiva
Embora a exclusão da criatura da Arca possa parecer severa, é crucial lembrar a misericórdia de Deus. O dilúvio em si foi um ato divino de purificação, uma oportunidade para um novo começo. A exclusão pode ter sido uma medida necessária para preservar a pureza da criação de Deus.
Aplicações para Nossas Vidas
Ao contemplarmos essa narrativa, somos desafiados a examinar nossas próprias vidas. Estamos obedecendo às instruções divinas? Cultivamos a integridade em nossas ações e decisões? Podemos confiar na misericórdia de Deus, sabendo que Ele guia nossos passos mesmo quando as respostas não são claras.
Conclusão: Reflexões sobre a Soberania Divina
Ao encerrarmos nossa jornada pelo episódio intrigante da criatura excluída da Arca de Noé, somos lembrados da soberania divina. Deus, em Sua sabedoria e amor, toma decisões que transcendem nossa compreensão humana. Que possamos encontrar inspiração e reflexão nesse relato bíblico, buscando a obediência e integridade em nossas próprias vidas.''
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lerbibliatododia · 2 months
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conversascomdeus · 3 months
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A ARCA DE NOÉ - A MISSÃO DE NOÉ NO GRANDE DILÚVIO. Neste vídeo, vamos explorar a incrível história de Noé e sua missão durante o grande dilúvio. Você já se perguntou "Quem foi Noé?" ou "Noé existiu de verdade?" Descubra as respostas para essas perguntas e muito mais. Vamos detalhar "Quem é Noé" na Bíblia e entender seu papel crucial em salvar a humanidade e os animais do dilúvio devastador. Aprenda como foi o dilúvio e como Noé construiu a gigantesca arca para cumprir sua missão divina. Este vídeo é uma ótima fonte de informações para quem deseja conhecer mais sobre uma das histórias mais fascinantes da Bíblia. Assista agora e mergulhe na história de Noé! #oraçãododia #oraçãodanoite #oração #oracao #devocional #biblia #bibliasagrada
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reinato · 5 months
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
As primeiras coisas
Aos filhos das concubinas que tinha, Abraão deu presentes. Gênesis 25:6
Dizem que Boston é a cidade das “primeiras coisas”. Ali se construiu o primeiro metrô dos Estados Unidos, o primeiro parque público, a primeira escola pública. Ao percorrermos suas ruas, logo entendemos que aquele é um espaço de inovações. Algo semelhante ocorre quando se passeia por Florença, na Itália, uma cidade que transpira lembranças do Renascimento e a criatividade de sua gente. A cada instante de sua história algo novo foi construído.
Existem personagens na Bíblia que possuíam essas características. Os comentaristas judeus do início da era cristã dizem que Noé foi o primeiro a realizar quatro coisas. Foi o primeiro a plantar uma vinha (Gênesis 9:20), a ficar embriagado (v. 21), a proferir uma maldição (v. 25) e a propor a escravidão (v. 25). Infelizmente, essas inovações não trouxeram muitas melhorias ao mundo.
Moisés é outro personagem que realizou algumas coisas pela primeira vez. Ele foi o primeiro no sacerdócio e no púlpito (Êxodo 40:1-15), o primeiro a realizar sacrifícios seguindo as normas levíticas (Lv 8:21) e o primeiro a segurar a Torá (mandamentos) e ensiná-la (Êxodo 24:12). Foram boas inovações para um povo que precisava do amparo das instituições religiosas.
Acho, porém, que Abraão supera esses dois. Segundo Gênesis 24:1, Abraão foi a primeira pessoa a ser descrita como velho no texto bíblico. Segundo a literatura rabínica, foi o primeiro a ser provado (Gênesis 22) e a hospedar pessoas debaixo de uma tamargueira (Gênesis 21:33). Mas, sobretudo, ele foi o primeiro a conceder uma herança em vida (Gênesis 25:6). E é essa última prática que me anima a colocá-lo em primeiro lugar no ranking das primeiras coisas a terem sido realizadas, pois fala muito bem da maneira de ser do patriarca.
Abraão queria o melhor para todos os seus filhos e, apesar de seus sentimentos de pai, não hesitou em investir naquilo que podia parecer uma perda econômica e emocional. Entendo que dar presentes a seus filhos não seria tão difícil quanto vê-los se afastando dele. Como um bom pai, porém, aquela perda era ganho, e ele fez o que tinha que fazer para garantir um futuro estável a seus filhos.
Por acaso você também tem essa preocupação? A inovação de Abraão deveria ser bem lembrada e praticada nos dias de hoje.
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Gênesis, 3
Descendência de Adão até Noé.
Os patriarcas anteriores ao dilúvio.
Esse capítulo é um resumo da genealogia de Adão até Noé, destacando os patriarcas anteriores ao dilúvio. Ele mostra a linhagem direta de Adão até Noé, incluindo a idade em que cada patriarca teve seu filho mencionado e a duração total de sua vida. Dora notar que as idades são extremamente longas, com muitos vivendo mais de 900 anos.
O capítulo também fala de algumas figuras-chave, como Henoc, que "andou com Deus" e foi arrebatado por Ele, e Matusalém, o homem mais velho da Bíblia, que viveu 969 anos. A genealogia termina com Noé, o pai de Sem, Cam e Jafé, e a menção de que Noé teria um papel crucial ao trazer "consolação" após a maldição de Deus sobre a terra, antecipando a história do dilúvio.
É uma genealogia muito importante, porque fala da linhagem escolhida por Deus para sobreviver ao dilúvio e repovoar a terra.
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bunkerblogwebradio · 8 months
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Um Holocausto de proporções bíblicas - parte 1 - por Laurent Guyénot
Sangue judeu por Sião
Holocausto é termo retirado da Bíblia Hebraica (na tradução grega), designando o sacrifício religioso de animais que são queimados completamente num altar. O primeiro holocausto registrado na Bíblia#1 é realizado por Noé em Gênesis 6:7. Num acesso de raiva, Jeová disse a si mesmo: “Farei desaparecer da superfície do solo os homens que criei [...] porque me arrependo de os ter feito.” Mas depois de afogar quase todas as suas criaturas num dilúvio, Jeová se arrepende de ter se arrependido, quando Noé lhe oferece um enorme holocausto. “Jeová respirou o agradável odor e disse consigo: ‘Eu não amaldiçoarei nunca mais a terra por causa do homem, porque os desígnios do coração do homem são maus desde a sua infância;” Jeová tem sido viciado no “cheiro doce” da carne carbonizada desde então. De acordo com o Livro de Esdras, um gigantesco holocausto foi oferecido a Jeová pelos judaico-babilônicos que (re)colonizaram a Palestina, em preparação para a (re)construção do Templo (7:12-15).
Por que, então, foi escolhido o nome “Holocausto” para designar a destruição de “seis milhões” de judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial? Tudo o que é importante na história de Israel recebe um nome bíblico, até mesmo a política de dissuasão nuclear de Israel, a “Opção Sansão”. Mas por que “holocausto”? Em que sentido o Holocausto é um holocausto? A implicação óbvia é que a morte de milhões de judeus europeus agradou a Jeová e, por consequência, acelerou urgentemente o cumprimento da sua promessa messiânica. Por mais evidente que seja, essa implicação é obviamente indizível em termos explícitos. Só será sussurrado enigmaticamente entre os iniciados#2 (leia, por exemplo, sobre as declarações controversas de Irving Greenberg na Wikipédia). Na melhor das hipóteses, pode ser velado em termos religiosos: “O Estado de Israel é a resposta de Deus a Auschwitz”, na fórmula trinitária de Abraham Herschel que liga Jeová (o Pai), Israel (o Filho) e o Holocausto (o Espírito Santo?).[1]
Mas no seu livro The Holocaust Victims Acuse, o rabino antissionista Moshe Shonfeld aproxima-se da afirmação ultrajante de que os sionistas necessitavam de seis milhões de judeus cremados para a fundação do Estado Judeu: “Os líderes sionistas viram o sangue judeu derramado no holocausto como graxa para as rodas do estado nacional judeu.” (Leia uma resenha do livro de Moshe Shonfeld aqui*1 e obtenha o livro em PDF aqui*2 {tradução aqui}#3).
Há fatos que apoiem a teoria de que as elites sionistas sacrificaram voluntariamente os judeus alemães no altar do sionismo? Eu acho que há. Podemos nós começar com a declaração de guerra publicada na primeira página do Daily Express britânico, em 24 de março de 1933, por iniciativa do advogado sionista de Wall Street, Samuel Untermeyer: “the Israeli people around the world declare economic and financial war against Germany.” {“o povo israelita em todo o mundo declara guerra económica e financeira contra a Alemanha.”}.#4 As palavras foram cuidadosamente escolhidas para implicar os 400.000 judeus que vivem na Alemanha entre os conspiradores contra o Estado alemão e o povo alemão: “Judeus de todo o mundo, uni-vos em ação”, dizia a manchete, enquanto o artigo insistia: “Quatorze milhões de judeus dispersos em todo o mundo uniram-se como um homem… para apoiar os 600.000 judeus da Alemanha.” Esta declaração, ouvida em alto e bom som na Alemanha, foi uma provocação destinada a colocar os judeus alemães em perigo extremo, numa altura em que “nem um fio de cabelo da cabeça de um judeu foi tocado”, conforme protestou Goebbels.{O judaísmo internacional, através de um de seus porta-vozes, o judeu Samuel Untermeyer (1858-1940), inicia formalmente as hostilidades (ver nota #4) contra a Alemanha de Adolf Hitler a qual estava em esforço para uma solução territorial para os judeus ao redor do mundo (ver nota #7)}.
Muitos judeus, deve ser dito, protestaram contra a irresponsabilidade do apelo das elites financeiras judaicas ao boicote. O rabino americano Harry Waton escreveria em 1939 em seu Program for the Jews:
“com este boicote estúpido eles agravam a posição dos judeus na Alemanha. Na sua vaidade e estupidez, os judeus neste país não percebem quão desumano e cruel é sacrificar os judeus na Alemanha para satisfazer uma vaidade estúpida e insana. […] Seis anos se passaram desde que os judeus fora da Alemanha declararam guerra contra a Alemanha nazista e a Itália fascista. Os judeus nunca admitirão que os recentes pogroms tiveram muito a ver com o seu estúpido boicote.”[2]
Nem admitiriam eles, claro, que os pogroms eram o resultado pretendido do boicote, como o pretexto necessário para transformar a guerra económica numa guerra militar, o que, por sua vez, faria cair o inferno sobre os judeus alemães.
Como Hitler foi preso por sua própria profecia
Previsivelmente, cinco dias após a declaração do boicote, Hitler anunciou um contra-boicote às empresas judaicas na Alemanha como “medida defensiva”. Ao mesmo tempo, ele advertiu que “os judeus devem reconhecer que uma guerra judaica contra a Alemanha levará a medidas duras contra os judeus na Alemanha”.[3]
Em 30 de janeiro de 1939, numa última tentativa de dissuadir a Inglaterra de declarar guerra à Alemanha, Hitler enviou-lhe um aviso da tribuna do Reichstag. Depois de recordar que muitas vezes ele tinha sido um profeta, como quando previu a sua própria ascensão ao poder, Hitler acrescentou:*3
“E quero mais uma vez ser um profeta. Se o judaísmo financeiro internacional, dentro e fora da Europa, conseguir mergulhar os povos da terra mais uma vez numa guerra mundial, o resultado não será a bolchevização da terra e, portanto, uma vitória judaica, mas a aniquilação [Vernichtung] da raça judaica na Europa.”
Esta “advertência profética aos judeus!” como dizia a manchete do Völkische Beobachter colocada no dia seguinte, foi amplamente distribuída e discutida. Como que em resposta a isso, a Inglaterra declarou guerra em 3 de setembro de 1939. O Congresso Judaico Mundial (fundado em 1936 para reunir os judeus mundiais contra Hitler) declarou imediatamente que apoiava de todo o coração a Grã-Bretanha.
Hitler repetiu sua profecia em 30 de janeiro de 1941, desta vez no endereço dos Estados Unidos. O New York Times respondeu com um artigo que equivalia a desafiá-lo a cumprir sua palavra:
“não há um único precedente que prove que ele cumprirá uma promessa ou cumprirá uma ameaça. Se há alguma garantia em seu registro, de fato, é que a única coisa que ele não fará é aquilo que ele diz que fará.”[4]
Os Estados Unidos entraram na guerra em dezembro de 1941. Poucos dias depois, durante a reunião da Chancelaria do Reich de 12 de dezembro de 1941,*4 segundo o diário de Goebbels, Hitler declarou que a sua profecia “não era apenas uma frase. A guerra mundial está aqui, e a aniquilação [Vernichtung] dos judeus deve ser a consequência necessária.” Mais uma vez, Hitler deveria ter considerado o óbvio: ele estava a ser pressionado a agir de acordo com a sua profecia.
Naquele mesmo ano de 1941, em resposta a um apelo para resgatar os judeus da Europa, Nathan Schwalb, chefe da Agência Judaica na Suíça, declinou com a seguinte justificativa:
“se não trazermos sacrifícios, com o que conseguiremos o direito de sentar à mesa quando fizerem a distribuição de nações e territórios depois da guerra? […] somente através do sangue a terra será nossa.”[5]
Já em 1938, os sionistas anglo-americanos tinham sabotado a International Conference on Political and Economic Problems Caused by the Expulsion of Jews from the Reich {Conferência Internacional de Evian sobre os Problemas Políticos e Económicos Causados pela Expulsão dos Judeus do Reich}, e a resolução das democracias ocidentais de abrir as suas fronteiras aos judeus que a Alemanha ficaria feliz em conseguir livrar-se, porque, disse David Ben-Gurion, isso “colocará em perigo a existência do sionismo”.[6] Os judeus alemães ou seriam convertidos forçadamente ao sionismo e emigrariam para a Palestina – mas os britânicos só permitiam quotas limitadas – ou seriam deixados para morrer em campos de concentração nazis – em ambos os casos, para o benefício final do sionismo. Quando a guerra estourou, restavam na Alemanha cerca de 275 mil judeus que, por falta de visto concedido por um país estrangeiro, não puderam emigrar. Isto tinha sido planejado pelos sionistas anglo-americanos.
Todo o possível foi feito para intensificar a raiva alemã contra os judeus. No início de 1941 apareceu o livreto de 96 páginas do empresário judeu americano Theodore Kaufman, Germany Must Perish, defendendo “a extinção da nação alemã e a erradicação total da terra, de todo o seu povo”, através da esterilização de todos os homens alemães com menos de sessenta anos, e mulheres com menos de quarenta e cinco anos, o que poderia ser feito em menos de um mês por cerca de vinte mil cirurgiões. “De acordo com o espaço de duas gerações, […] a eliminação do germanismo e dos seus portadores terá sido um fato consumado.”[7] Entrevistado pelo Canadian Jewish Chronicle, Kaufman fala da “missão” dos judeus de guiar a humanidade em direção à “paz perpétua”; graças a eles, “lenta mas seguramente o mundo se transformará num paraíso”; mas por enquanto, “esterilizemos todos os alemães e as guerras de dominação mundial chegarão ao fim!”[8] O livro de Kaufman foi avaliado positivamente no New York Times e no Washington Post. Em 1944, seria comentado por Louis Nizer em seu influente livro What to Do with Germany? (altamente elogiado por Harry Truman).   Nizer rejeitou a solução de Kaufman, considerando-a exagerada, mas recomendou a pena de morte para 150 mil alemães e “batalhões de trabalho” para centenas de milhares mais.[9]
Louis Marschalko, em Os Conquistadores do Mundo: Os verdadeiros criminosos de Guerra (1958)*5 cita mais alguns autores judeus bem publicados que defendem uma “solução final” para a “questão alemã”: Leon Dodd, que em How Many World Wars (New York , 1942), proclama que nenhuma Alemanha e nenhuma raça alemã devem ser deixadas após a guerra; Charles Heartman, que em There Must Be No Germany After This War (Nova Iorque, 1942), também exige o extermínio físico do povo alemão; Einzig Palil, Can We Win the Peace? (Londres, 1942), exigiu o desmembramento da Alemanha e a demolição total da indústria alemã; Ivor Duncan, que na edição de março de 1942 do Zentral Europa Observer, exigiu a esterilização de quarenta milhões de alemães, estimando o custo total em cinco milhões de libras esterlinas.[10]
Pouco depois do desembarque na Normandia, Roosevelt e Churchill discutiram o futuro da Alemanha na Segunda Conferência de Quebec, em 11 de setembro de 1944, e assinaram um projeto desenvolvido sob a liderança dos judeus-americanos Henry Morgenthau Jr., secretário do Tesouro, e seu assistente Harry Dexter White. Esta Suggested Post-Surrender Program for Germany, or Program to Prevent Germany from Starting a World War III {Sugestão de Programa Pós-rendição para a Alemanha, ou Programa para Impedir a Alemanha de Iniciar uma Terceira Guerra Mundial}, “está ansiosa por converter a Alemanha num país essencialmente agrícola e pastoral no seu carácter”, desmantelando e transportando para as nações Aliadas “todas as indústrias instalações e equipamentos não destruídos por ação militar”, ao enquanto que apela ao “trabalho forçado alemão fora da Alemanha”. A revelação deste insano “Plano Morgenthau” pelo Wall Street Journal (23 de setembro) empurrou os nazis para uma mentalidade desesperada de luta até à morte e para mais raiva contra os judeus.[11]
Entretanto, em 1944, um novo esforço da administração Roosevelt para abrir as fronteiras dos países aliados aos refugiados judeus foi novamente abortado pelos sionistas americanos. Quando Morris Ernst, enviado por Roosevelt a Londres para discutir o projeto, regressou com o acordo britânico para acolher 150.000 refugiados, Roosevelt ficou satisfeito: “150.000 para Inglaterra – 150.000 para igualar isso nos Estados Unidos – recolha 200.000 ou 300.000 noutros lugares e nós poderemos começar com meio milhão dessas pessoas oprimidas.” Mas uma semana depois, Roosevelt anunciou a Ernst o abandono do projeto “porque a liderança judaica vocal dominante da América não se posicionará de pé por isso”. Os sionistas, disse Roosevelt, “sabem que podem angariar vastas somas para a Palestina dizendo aos doadores: ‘Não há outro lugar para este pobre judeu ir.’ Mas se existe um asilo político mundial, eles não podem angariar o seu dinheiro”. Incrédulo, Ernst visitou seus contatos judeus. Ele escreveu em suas memórias que “líderes judeus ativos criticaram, zombaram e depois me atacaram como se eu fosse um traidor.   Num jantar, fui abertamente acusado de promover este plano de imigração mais livre [para os EUA], a fim de minar o sionismo político.” [12]
Os mesmos judeus que tinham feito lobby tão arduamente até a década de 1930 a favor da imigração judaica irrestrita nos EUA queriam agora que os judeus permanecessem presos na Alemanha, até que os sobreviventes pudessem ser forçados a entrar na Palestina.
Como, caso contrário, poderiam eles ser capazes de capitalizar um número de mortos de seis milhões de judeus? Seis milhões é o número que eles tinham estabelecido há muito tempo para o holocausto fundador de Israel, ao que parece (leia “Two hundred ‘Six million Jews’ allegations from 1900-1945”*6 ou veja “Six million Jews 1915-1938”*7). Em 31 de outubro de 1919, por exemplo, num artigo intitulado “A crucificação dos judeus deve parar!”*8 O American Hebrew tinha alertado sobre “esta ameaça de holocausto de vida humana” sobre “seis milhões” de judeus europeus (um número repetido sete vezes numa página) que “estão a ser levados para a sepultura… através da terrível tirania da guerra e de uma cobiça preconceituosa” por sangue judeu”, e concluiu que “Israel tem direito a um lugar ao sol”.#5 “Sangue judeu” referia-se, neste caso, aos pogroms levados a cabo pelos contrarrevolucionários russos e ucranianos, que fizeram 6.000 vítimas nesse ano {num contexto de uma dominante liderança judaica entre os soviéticos}#6  – um número decepcionante.
Desde que Theodor Herzl usou o Caso Dreyfus como trampolim para o sionismo, entendeu-se que “o antissemitismo é uma força propulsora que, tal como a onda do futuro, trará os judeus para a terra prometida”, como escreveu Herzl no seu diário “O antissemitismo cresceu e continua a crescer – e assim eu também.”[13] Logicamente, a força propulsora será proporcional à violência do antissemitismo, isto é, ao número relatado de suas vítimas e ao gráfico horror de sua condenação.
Os bons judeus dos nazistas
Os judeus que mais sofreram sob a Alemanha nazista não foram os judeus sionistas. Os judeus sionistas eram considerados pelos nazistas como os bons judeus.[14] E por boas razões: eles aplaudiram as leis de Nuremberg de 1933 e protestaram contra o boicote económico imposto pelos judeus americanos. A Federação Sionista da Alemanha dirigiu um memorando ao “Novo Estado Alemão” (datado de 21 de junho) condenando o boicote e expressando simpatia pela ideologia nazista:
“O nosso reconhecimento da nacionalidade judaica proporciona uma relação clara e sincera com o povo alemão e as suas realidades nacionais e raciais. Precisamente porque não queremos falsificar estes fundamentos, porque nós também somos contra o casamento misto e somos a favor da manutenção da pureza do grupo judaico e rejeitamos quaisquer transgressões no domínio cultural.” “A realização do sionismo só poderia ser prejudicada pelo ressentimento dos judeus no exterior contra o desenvolvimento alemão. A propaganda de boicote – tal como a que está atualmente a ser levada a cabo contra a Alemanha de muitas maneiras – é, em essência, não-sionista.”[15]
Um proeminente líder do judaísmo alemão, Joachim Prinz, futuro presidente do Congresso Judaico Americano, escreveu em seu livro Wir Juden (“Nós, os Judeus”) publicado em Berlim em 1934:
“Nós queremos que a assimilação seja substituída por uma nova lei: a declaração de pertença à nação judaica e à raça judaica. Um estado construído sobre o princípio da pureza da nação e da raça só pode ser honrado e respeitado por um judeu que declara pertencer ao seu próprio tipo.”[16]
Isto não foi apenas oportunismo. Sempre houve simpatia entre o racialismo judeu e o alemão, a tal ponto que o rabino Waton (citado acima) afirmou que “o nazismo é uma imitação do judaísmo”.[17] Não foi Hitler, mas Zeev Jabotinsky quem escreveu em sua Carta sobre Autonomia, cerca de vinte anos antes do Mein Kampf:
“Um judeu trazido entre alemães pode assumir costumes alemães, palavras alemãs. Ele pode estar totalmente imbuído desse fluido alemão, mas o núcleo da sua estrutura espiritual permanecerá sempre judeu, porque o seu sangue, o seu corpo, o seu tipo físico-racial são judeus. […] A preservação da integridade nacional é impossível exceto por uma preservação da pureza racial.”[18]
Assim, foi muito lógico que Reinhardt Heydrich, chefe do Serviço de Segurança da SS, escreveu em 1935 no Das Schwarze Korps, o jornal da SS:
“Nós devemos separar os judeus em duas categorias: os sionistas e aqueles que são a favor da assimilação. Os sionistas aderem a uma posição racial estrita e ao emigrar para a Palestina estão a ajudar a construir o seu próprio Estado judeu. […] Não pode estar muito distante o tempo em que a Palestina poderá novamente aceitar os seus filhos que lhe foram perdidos durante mais de mil anos. Nossos bons votos, juntamente com nosso bem oficial, irão com eles.”[19]
Sessenta mil sionistas alemães ricos foram autorizados a estabelecer-se com a sua fortuna na Palestina ao abrigo do Acordo de Haavara,#7 uma contribuição decisiva para a colonização judaica da Palestina.[20] Como lembrou Hannah Arendt em 1963, “todas as posições de liderança na ‘Reichsvereinigung’ [organização compulsória de todos os judeus na Alemanha nazista, que selecionava judeus para emigração] nomeada pelos nazistas eram ocupadas por sionistas”.  Isto criou “uma situação em que a maioria não selecionada de judeus se viu inevitavelmente confrontada com dois inimigos – as autoridades nazis e as autoridades judaicas”.[21] Os sionistas e os nazis uniram-se contra a própria noção de assimilação e contra a abominação dos casamentos mistos.
Dizer que Hitler era sionista seria um exagero, pois ele escreveu em 1923:
“Pois enquanto o sionismo tenta fazer com que a outra parte do mundo acredite que a autoconsciência nacional dos Judeus encontra satisfação na criação de um Estado Palestino, os judeus novamente enganam de forma muito maliciosa e astuta os goyim {não judeus} patetas. Eles não pensam em construir um Estado judeu na Palestina, para que possam habitá-la, mas querem apenas uma organização central da sua trapaça mundial internacional, dotada de prerrogativas, retirada da captura de outros: um refúgio para patifes condenados e uma escola secundária para futuros quadrilheiros bandidos.”[22]
No entanto, de 1933 a 1938, Hitler considerou os sionistas alemães como aliados ideológicos e estratégicos no seu desejo de livrar a Alemanha dos seus judeus. E não há dúvida de que a maioria dos judeus que morreram sob o nazismo estavam entre os judeus assimilacionistas, aqueles que não tinham simpatia pelo sionismo e que os sionistas consideravam apóstatas e traidores da sua raça.
Isto, eu acredito, explica por que o Holocausto é chamado de Holocausto: a ideia de que os judeus assimilacionistas devem perecer é consistentemente bíblica. A noção vem direto de Deuteronômio: 
“Se teu irmão – filho de teu pai ou da tua mãe, - teu filho, tua filha ou a mulher que repousa em teu seio, ou o amigo que é como tu mesmo quiser te seduzir secretamente, dizendo: ‘Vamos servir a outros deuses’, [...] Apedreja-o até que morra, pois tentou afastar-te de Jeová teu Deus, [...] E todo Israel ouvirá, ficará com medo e nunca mais se fará uma ação má como esta em teu meio.” (Deuteronômio 13:7-12).[23]
E se em uma cidade,
“homens vagabundos procedentes do teu meio, seduziram os habitantes da sua cidade, dizendo: ‘Vamos servir a outros deuses’”, então “deverás então passar a fio de espada os habitantes daquela cidade. Tu a sacrificarás como anátema, juntamente com tudo o que nela existe. Reunirás todos os seus despojos no meio da praça pública, e queimarás completamente a cidade e todos os seus despojos para Jeová teu Deus. Ela ficará em ruínas para sempre e nunca mais será reconstruída.” (Deuteronômio 13:13-17).
Ou, de acordo com outra tradução: “toda a cidade será incendiada como oferenda queimada a Jeová teu Deus”.
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua em Um Holocausto de proporções bíblicas - parte 2 - por Laurent Guyénot
Notas
#1 Nota de Mykel Alexander:  Para as passagens bíblicas deste artigo será usada a versão traduzida publicada como Bíblia de Jerusalém (1ª edição, 2002, 12ª reimpressão, 2017, Paulus, São Paulo), da École biblique de Jérusalem (Escola Bíblica e Arqueológica Francesa de Jerusalém), a qual é vertida diretamente ao português a partir do hebraico, do aramaico e do grego, de modo que nos textos do Antigo Testamento a divindade judaica é traduzida como Yahweh, mas, por fins didáticos, usarei a forma simplificada de Jeová. É preciso registrar que, ao menos a edição em português, a tradução da Bíblia de Jerusalém atenua muito através da escrita o impacto da violência, crueldade e agressividade o teor das passagens bíblicas, especialmente as do Antigo Testamento.   
#2 Nota de Mykel Alexander: Sobre a questão da atuação das lideranças judaicas sobre a sociedade judaica através da história, ver como introdução:
- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.
- Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, por Mark Weber, 02 de junho de 2019, World Traditional Front.
- O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões, por Mark Weber, 05 de novembro de 2023, World Traditional Front.
Como uma realidade no mundo, o judaísmo internacional é para os que não estudam a história universal com certa seriedade e profundidade algo desconsiderado, mesmo existindo um Congresso Mundial Judaico, entre outras instituições que reúnem muito poder e capacidade de influência, todavia como uma introdução ao tema o artigo de Mark Weber é um ponto de partida simples e didático:
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.
Enquanto para uma apuração inicial na capacidade de influência global do judaísmo internacional, uma exposição simples de uma de suas últimas reuniões é bem didática:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
[1] Nota de Laurent Guyénot: Abraham Herschel, Israel: An Echo of Eternity, Doubleday, 1969, página 115.  
*1 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: https://www.unz.com/pub/jhr__moshe-shonfelds-the-holocaust-victims-accuse-review/  
*2 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: https://www.truetorahjews.org/images/holocaustvictims.pdf  
#3 Nota de Mykel Alexander: As vítimas do Holocausto acusam {The Holocaust Victims Accuse}, por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon), 01 de junho de 2023, World Traditional Front.
#4 Nota de Mykel Alexander: A declaração judaica de guerra contra a Alemanha nazista - O boicote econômico de 1933, por Matthew Raphael Johnson, 11 de junho de 2023, World Traditional Front.
[2] Nota de Laurent Guyénot: Harry Waton, A Program for the Jews and an Answer to All Anti-Semites, 1939 (archive.org), página 48.  
[3] Nota de Laurent Guyénot: Jeffrey Herf, The Jewish Enemy: Nazi Propaganda During World War II and the Holocaust, Harvard UP, 2006, página 39.  
*3 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: https://www.ushmm.org/learn/timeline-of-events/1939-1941/hitler-speech-to-german-parliament  
[4] Nota de Laurent Guyénot: Jeffrey Herf, The Jewish Enemy: Nazi Propaganda During World War II and the Holocaust, Harvard UP, 2006, página 78.  
*4 Fonte utilizada por Laurent Guyénot:
[5] Nota de Laurent Guyénot: Reb Moshe Shonfeld, The Holocaust Victims Accuse: Documents and Testimony of Jewish War Criminals, Bnei Yeshivos, 1977, página 24.  
[6] Nota de Laurent Guyénot: Alan Hart, Zionism: The Real Enemy of the Jews, vol. 1: The False Messiah, Clarity Press, 2009, página 164.  
[7] Nota de Laurent Guyénot: Theodore Kaufman, Germany Must Perish, Argyle Press, 1941 (archive.org), página 30.  
[8] Nota de Laurent Guyénot: “‘Hitler Will Be Nothing But a Rosebud,’ Says the Author of ‘Germany Must Perish,’” The Canadian Jewish Chronicle, 26 de setembro de 1941, citado em Brandon Martinez, Grand Deceptions: Zionist Intrigue in the 20th and 21st Centuries, Progressive Press, 2014, kindle, k. 226.  
[9] Nota de Laurent Guyénot: Louis Nizer, What to do with Germany?, Brentano’s, 1944 (archive.org), páginas 98–107.  
*5 Fonte utilizada por Laurent Guyénot:
[10] Nota de Laurent Guyénot: Louis Marschalko, The World Conquerors: The Real War Criminals, 1958 (archive.org), página 105.  
[11] Nota de Laurent Guyénot: Citado em David Irving, Nuremberg: The Last Battle, Focal Point, 1996, página 20.  
[12] Nota de Laurent Guyénot: John Mulhall, America and the Founding of Israel: An Investigation of the Morality of America’s Role, Deshon, 1995, página 109.  
*6 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: https://nanomatic.fi/pdf/6million.pdf  
*7 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: https://rutube.ru/video/7665a2e2d3afaad54fd0a255fa662105/  
*8 Fonte utilizada por Laurent Guyénot:  http://www.jrbooksonline.com/HTML-docs/The%20Crucifixion%20of%20Jews%20Must%20Stop.htm  
#5 Nota de Mykel Alexander: O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 2, por Martin H. Glynn, 18 de janeiro de 2023, World Traditional Front.
#6 Nota de Mykel Alexander: Sobre os pogroms na Rússia e Ucrânia ver:
- Pogroms {alegados massacres sobre os judeus} na Rússia, por Rolf Kosiek, 24 de agosto de 2023, World Traditional Front.
- Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 03 de abril de 2022, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).
Sobre o protagonismo do segmento judaico na implementação do comunismo-marxista-leninista na URSS ver:
- A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético, por Mark Weber, 14 de novembro de 2020, World Traditional Front.
- Líderes do bolchevismo {comunismo de origem judaica}, por Rolf Kosiek, 19 de setembro de 2021, World Traditional Front.
- Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista}, por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 26 de setembro de 2021, World Traditional Front.
[13] Nota de Laurent Guyénot: Complete Diaries of Theodore Herzl (1960), vol. 2, página 581, citado em Alan Hart, Zionism, The Real Ennemies of the Jews, vol. 1, The False Messiah, Clarity Press, 2009, página 163. Os 5 volumes completos dos diários de Herzl estão em archive.org  
[14] Nota de Laurent Guyénot: Lenni Brenner, Zionism in the Age of Dictators, Lawrence Hill & Co., 1983.  
[15] Nota de Laurent Guyénot: Lucy Dawidowicz, A Holocaust Reader, Behrman House, 1976, páginas 150–155.  
[16] Nota de Laurent Guyénot: Citado em Israel Shahak, Jewish History, Jewish Religion: The Weight of Three Thousand Years, Pluto Press, 1994, página 86.  
[17] Nota de Laurent Guyénot: Harry Waton, A Program for the Jews and an Answer to All Anti-Semites, 1939 (archive.org), página 54.  
[18] Nota de Laurent Guyénot: Lenni Brenner, 51 Documents: Zionist Collaboration with the Nazis, Barricade Books, 2002, páginas 7–20.  
[19] Nota de Laurent Guyénot: Citado em Heinz Höhne, The Order of the Death’s Head: The Story of Hitler’s SS, Penguin Books, 2001, página 133.  
#7 Nota de Mykel Alexander: Sionismo e o Terceiro Reich, por Mark Weber, 21 de junho de 2023, World Traditional Front.
[20] Nota de Laurent Guyénot: Tom Segev, The Seventh Million: The Israelis and the Holocaust, Hill and Wang, 1993.  
[21] Nota de Laurent Guyénot: Hannah Arendt, Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil, Penguin, 2006, páginas 136–138.  
[22] Nota de Laurent Guyénot: Adolf Hitler, Mein Kampf, Reynal & Hitchcock, 1941 (archive.org), páginas 447–448.  
[23] Nota de Laurent Guyénot: Todas as citações bíblicas da Bíblia da Nova Jerusalém, www.catholic.org/bible . 
Fonte: A Holocaust of Biblical Proportions, por Laurent Guyénot, 11 de novembro de 2019, The Unz Review – An Alternative Media Selection.
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semreclamar · 9 months
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Por que Deus usa um arco-(íris) como símbolo de aliança?
O que o símbolo que aparece no céu pode representar a partir da ótica das culturas antigas?
Por Luiz Gustavo Assis | Brasil
13 de junho de 2023
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De acordo com a Bíblia, "Quando eu trouxer nuvens sobre a terra e nelas aparecer o arco-íris, então me lembrarei da minha aliança com vocês e com os seres vivos de todas as espécies", afirmou Deus (Foto: Pexels)
Uma das primeiras histórias bíblicas que crianças aprendem, seja na igreja ou em casa, é a história do dilúvio e da arca de Noé, registrada em Gênesis. Nas inúmeras Bíblias infantis que tenho em minha casa, todas têm um desenho de Noé, dos animais, da arca e de um grande arco-íris no horizonte, ao fundo. De acordo com as Escrituras, o arco-íris no céu é o símbolo da aliança de Deus com a humanidade e simboliza que Ele não mais destruiria a Terra com um dilúvio (Gênesis 9:9-16). Mas por que Deus escolheu esse fenômeno meteorológico para indicar Sua promessa de não mais destruir a humanidade com as águas do dilúvio?[i]
Uma parte fundamental da resposta para essa pergunta é entender a palavra hebraica traduzida como “arco”, em Gênesis 9. O termo utilizado na passagem bíblica é qéshet, que possui tanto o significando militar de um arco utilizado em batalhas (por exemplo, como registrado em Habacuque 3:9), bem como o de um arco-íris (ver Ezequiel 1:26). Apesar dessa diferença, o leitor bíblico não precisa escolher entre esses dois significados. Isso porque no antigo Oriente Médio, o mundo em que a Bíblia Hebraica foi escrita, era comum interpretar certos fenômenos da natureza como sendo uma representação de algum aspecto da divindade ou a divindade em si.
Por exemplo, no famoso relato da criação da antiga Mesopotâmia, o Enuma Elish, após o deus Marduk derrotar Tiamat e seu exército, ele estabelece o arco utilizado na batalha como uma constelação chamada no texto de “Estrela Arco” (identificada hoje como Canis Major). Um morador da antiga Mesopotâmia que observasse essa constelação no céu se lembraria do arco de Marduk. Partindo desse pressuposto, o arco de Deus é o arco-íris e o arco-íris é o arco de Deus.
O motivo de um arco nas nuvens em Gênesis 9 indicar a promessa de Deus de não mais destruir a humanidade têm sido o foco de especulações acadêmicas por séculos. Alguns pesquisadores sugerem que o fato de Deus colocar o Seu arco nas nuvens indica que Ele abriu mão de usar a Sua arma contra a humanidade.[ii] Outros afirmam que o arco de Deus não tem uma corda para uma flecha ser colocada, o que o tornaria inutilizável.[iii] Uma interessante explicação para a passagem bíblica foi proposta pelo rabino medieval Nachmanides, também conhecido como Ramban, que viveu na Espanha no século 12 d.C. Nachmanides interpretou a ação divina com o arco em Gênesis 9 da seguinte forma
“́É de fato a forma dos guerreiros (arqueiros) inverterem as armas nas suas mãos quando eles pedem paz dos seus inimigos.”[iv]
Essa é uma sugestão muito curiosa com grande potencial para responder nossa pergunta. Para Nachmanides, quando um arqueiro desejava pedir por paz dos seus oponentes, ele invertia o arco para si, demonstrando não mais estar disposto a atirar flechas. Uma analogia moderna para entender essa prática é a forma como entregamos um objeto pontiagudo para alguém na mesa de refeições: nós viramos esse objeto para nós com o cabo voltado para a pessoa que irá recebê-lo. Tal gesto indica que não há perigo para o receptor do objeto. Sendo assim, como tradicionalmente o arco(-íris) está apontando para cima, o arco estava apontado para o próprio Deus, e não para a humanidade.
Representações históricas
Alguém pode argumentar que essa interpretação do arco em Gênesis 9 não faz muito sentido, já que foi proposta por um rabino que viveu na Idade Média, muito depois de quando o texto bíblico foi escrito. No entanto, quando observamos a forma como reis e divindades do antigo Oriente seguravam seus arcos quando desejam expressar a ideia de não agressão contra seus adversários ou subordinados, percebemos que Nachmanides estava ecoando uma convenção militar milenar. A seguir, compartilho três exemplos, dois relacionados com monarcas e um com uma divindade, todos vindos da antiga Mesopotâmia.
O primeiro é a conhecida “Estela da Vitória de Naram-Sin”, hoje no Museu do Louvre, em Paris. Nessa representação do 3º milênio a.C. (2200 a.C.), vemos o rei acadiano Naram-Sin triunfante em uma batalha contra uma tribo que residia nas montanhas de Zagros. Nesse documento, ele aparece segurando um arco voltado para si diante dos seus inimigos já derrotados. A pose do rei nesta cena indica que ele não irá mais atirar flechas contra as tropas inimigas; ele virou o arco para si.
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“Estela da Vitória de Naram-Sin” (Foto: Arquivo pessoal)
O segundo exemplo está presente no chamado “Obelisco Negro de Shalmanaser III” (850 a.C.). Dessa vez, vemos um rei assírio recebendo tributo de um monarca vassalo chamado Sua, do território de Gilzanu, atual norte do Irã. O subordinado rei aparece prostrado perante o rei Shalmanaser, que por sua vez segura um arco voltado para si, na mão esquerda. Um aspecto curioso da interação entre esses dois personagens é que nos registros históricos de Shalmanaser ele afirma que arrasou o território de Gilzanu como um dilúvio! De acordo com essa cena, o rei assírio não precisa infligir mais violência contra o rei de Gilzanu. Shalmanaser demonstra com sua arma a sua intenção em não mais guerrear contra aquele território.
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Rei Shalmaneser III segurando seu arco voltado para si diante de Sua, rei de Gilzanu, no atual Irã (Museu Britânico, Wikimedia Commons)
O terceiro e último exemplo do arco invertido envolve a deusa Ishtar, a divindade do amor e guerra em várias partes do antigo Oriente. Nas inúmeras representações de Ishtar na arte daquela região, ela costuma sempre ser retratada com suas armas prontas para batalha, mas na cena de um selo cilíndrico (ver abaixo), ela aparece segurando um arco em sua mão esquerda diante de um adorador. Assim como nas duas cenas anteriores, as de Naram-Sin e Shalmaneser III, o arco está voltado para seu dono(a). Apesar de ter uma arma mortífera em sua mão, Ishtar não tem nenhum interesse em ameaçar seu adorador. Ela está apontando o arco para si.
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Selo cilíndrico descrevendo um adorador (possivelmente um eunuco) na presença da deusa Ishtar (Museu Britânico)
Estes três exemplos suportam aquela interpretação do rabino medieval Nachmanides, que afirmava que o arco de Deus nas nuvens em Gênesis 9 representava uma antiga convenção de arqueiros que viravam o arco para si quando desejam indicar paz para seus adversários. Voltando para nossa pergunta inicial, por que Deus escolheu um arco(-íris) para indicar paz para a humanidade? Porque esse fenômeno meteorológico simboliza uma arma divina apontada para o próprio Deus e não para a humanidade.[v]
Luiz Gustavo Assis é doutorando em Antigo Testamento pelo Boston College, nos Estados Unidos.
Referências:
[i] Essa é uma versão resumida do seguinte artigo: Luiz Gustavo Assis, “How to Interpret the Sign of the קשׁת in Genesis 9?” Die Welt des Orients 52.1 (2022): 34-52.
[ii] Julius Wellhausen , Prolegomena zur Geschichte Israels (Berlin: Druck und Verlag von Georg Reimer, 1886), 326; Herman Gunkel, Genesis: übersetzt und erklärt (Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1964), 150-151; Samuel Driver, The Book of Genesis (London: Methuen, 1916), 98-99.
[iii] Udo Rüterswörden, “Der Bogen in Genesis 9: Militärhistorische und traditionsgeschichtliche Erwägungen zu einem biblischen Symbol,” UF 20 (1988): 247–263.
[iv] Ramban (Nachmanides), Commentary on the Torah (New York: Shilo Publishing House, 1971), 136-137.
[v] É importante lembrar que em outros momentos da história bíblica Deus utiliza seu arco para lutar pelo seu povo (Hab 3:9; Apoc 6:1-2). Nessas e em inúmeras passagens bíblicas o Deus bíblico é um guerreiro que luta pelo Seu povo.
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antoniodatsch · 10 months
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De acordo com a história, a Arca de Noé era um gigantesco vaso de madeira no qual Noé supostamente salvou todo tipo de animal da Terra do grande dilúvio.
Este mito faz parte da Torá e do Alcorão e é provavelmente apenas uma das várias recontagens de recontos da mesma história geral do dilúvio mesopotâmico, um exemplo disso é a história de Utnapishtim, o Rei de Shurrupak, da Epopeia de Gilgamesh. Construção Visão geral A construção da Arca supostamente levou pelo menos 70 anos, ou possivelmente até 120 (ver A Arca nas wikis criacionistas).
A Bíblia traduz que foi construído de "madeira gopher"[nota 1] e tinha 300 côvados de comprimento por 50 côvados de largura por 30 côvados de profundidade (Gênesis 6:14-15). Isso levanta a questão, o que é um cúbito? Os côvados eram uma forma de medida usada pelos antigos egípcios. Existem dois tipos de côvados, um côvado padrão e um côvado real. Um côvado padrão é de aproximadamente 18" ou um pé e meio, mas um côvado real tem cerca de 22" ou um pé e dez polegadas. Essencialmente, um côvado era a medida entre o cotovelo de um homem até o pulso, ou até a ponta dos dedos. Quanta madeira? O tamanho comparativo da embarcação em questão, construída no deserto por um idoso bêbado. Ou assim vai a história. / Wikimedia Commons E aqui nos deparamos com nosso primeiro problema: simplesmente coletar madeira suficiente para construir o barco.
Quando outro navio notoriamente grande (que supostamente era apenas uma fração do tamanho da Arca), o Grande Miguel, foi construído em 1511, dizia-se que ele havia tomado "todas as madeiras de Fife" (um condado na Escócia famoso por sua construção naval), além de ter que importar madeira da França, outras áreas no mar Báltico, e navios cargueiros sucateados para uso em sua construção.
O Wyoming, o maior navio de madeira já construído, usou 3100 toneladas de madeira e 300 toneladas de metal.[3] Um navio do tamanho de Noé teria exigido dezenas de milhares de árvores (e, além disso, árvores de madeira de alta qualidade) para ser cortado para sua construção, algo que não é exatamente viável, considerando que a Arca provavelmente foi construída em algum lugar no que é o atual Iraque, que como qualquer um pode dizer nunca foi exatamente conhecido por suas densas florestas abundantes.[4] Mesmo que Noé pudesse adquirir a quantidade impossível de madeira necessária para construí-lo, no entanto, esbarramos em outros problemas. A Arca seria uma fração considerável do tamanho de um porta-aviões ou de um encouraçado, e um barco de madeira desse tamanho teria sido muito vazado e flexível para suportar as tensões das condições globais de inundação.
O maior navio de madeira que foi definitivamente construído foi a escuna Wyoming a 330 pés no convés com um comprimento total de 450 pés, e ela precisava de ambas as cintas diagonais de ferro para apoio e uso constante de bombas mecânicas para parar a inundação do casco. Embora se alegue que alguns galeões do tesouro chinês tinham 400-650 pés de comprimento, há poucas evidências reais disso, e esses navios também exigiam quilhas de ferro. Como a Bíblia não lista nenhum componente de metal, os criacionistas tenderão a argumentar que a misteriosa "madeira gopher" deve ter tido propriedades mais semelhantes ao aço estrutural em um raciocínio circular que tenta se encaixar no que sabemos sobre os problemas com grandes navios de madeira e sua suposição a priori de que a Bíblia não pode estar errada.[5] Invocar o que é simplesmente uma escotilha de fuga de Goddidit então simplesmente levanta a questão de por que Noé teve que construir a arca em primeiro lugar. A Arca de Noé, se existisse, deteria o recorde de maior nave totalmente de madeira e, no entanto, os criacionistas da Terra Jovem acreditam que isso aconteceu em 2348 a.C.[6] Quão forte foi? O modelo criacionista da arca, com uma proa em cada extremidade. / Wikimedia Commons Como a área da superfície da Terra é de aproximadamente 200 milhões de milhas quadradas, e a altura do Monte Everest é de aproximadamente 5,5 milhas, a quantidade de água que precisava ser fornecida (e descartada) no Grande Dilúvio é de cerca de 1,1 bilhão de milhas cúbicas.[nota 2] A atmosfera hoje só é capaz de conter o equivalente a uma polegada de precipitação (em todo o mundo) na forma de vapor de água. A quantidade de chuva por segundo que estaria caindo para gerar 1,1 bilhão de quilômetros cúbicos de água em 40 dias é quase inimaginável, o equivalente a 289 quilômetros cúbicos por segundo. Como qualquer embarcação não divinamente protegida poderia sobreviver a isso é inimaginável. E isso não resolve a questão vexatória.
De onde veio/foi toda essa água? Como navegou? A Bíblia não faz menção a velas, remos, quilha ou leme, e geralmente se supõe que a Arca não tinha nenhuma. Representações da Arca quase invariavelmente mostram um vaso simétrico sem proa ou popa claramente definidas; Alguns assumem que as dimensões são uma descrição literal da forma do vaso, e assim o imaginam como um tijolo de madeira com extremidades quadradas e sem quilha. Sem meios de propulsão ou navegação nas águas do dilúvio, o curso da Arca teria ficado inteiramente à mercê dos elementos. Poder-se-ia argumentar que isso é compreensível, pois o ponto era a sobrevivência, não uma viagem, mas uma embarcação de madeira tão grande quanto a Arca que não tivesse a capacidade de se dirigir ao vento em águas tempestuosas teria uma chance muito baixa de sobrevivência. Também é de se perguntar como Noé e sua tripulação poderiam ter tanta certeza de que a Arca ficaria no Oriente Médio e não se afastaria para alguma outra parte do mundo, como o meio do Oceano Atlântico. A ausência de propulsão ou direção parece ser uma escolha de projeto muito ruim nessas circunstâncias. Resposta criacionista: Deus fez isso!
Noah não era formado em engenharia, então construiu o barco um pouco pequeno demais. Do "Compendium historiae universalis" de Egídio de Roya do sul dos Países Baixos (manuscrito "Den Haag, MMW, 10 A 21") / Wikimedia Commons A não-solução mais comum descartada pelos criacionistas neste momento é "Goddidit" – Deus providenciou a madeira, manteve suas tábuas juntas, etc. Isso abre a porta para uma série de buracos de parcela aberta: Se Deus encantou árvores de alta qualidade para Noé cortar, por que ele simplesmente não encantou todo o barco para a existência? Noah era um idoso de cem anos – e nenhum carpinteiro. Por que fazê-lo passar por isso? Além disso, por que não criar algo um pouco mais impressionante tecnologicamente? Certamente uma divindade todo-poderosa e onisciente poderia inventar algo melhor do que um barco de madeira apertado e precário que está podre antes de atingir a água? Materializar um super submarino de alta tecnologia ou uma maldita nave espacial não seria um meio muito mais eficiente de convencer as gerações futuras? E por que salvar os animais é mesmo necessário? Se você tem o poder de magiar qualquer coisa na existência, por que não apenas magiar os animais de volta à existência depois que você terminar de inundar a Terra? Afinal, você fez isso uma vez antes, então por que não fazê-lo novamente? Ou, alternativamente, por que não teletransportar ou viajar no tempo os animais para que eles não tenham que sofrer pelos pecados do homem? Eles podem ser feitos para reaparecer depois que o ambiente se recuperou o suficiente para que eles tenham algo para comer em vez de rocha nua e lama. Sem contar que tudo isso está correndo no pressuposto de que a enchente foi mesmo necessária em primeiro lugar.
Certamente um deus onisciente pode encontrar uma solução melhor do que matar tudo, quanto mais através de um método terrivelmente ineficiente como este.
Engenharia requer treinamento em matemática e física avançadas [7]. Não há como contorná-lo, pura e simplesmente. Campos como Cálculo e Física Geral só foram descobertos por volta de 1700. Projetar um navio tão grande quanto a arca exigiria inteligência e habilidade nesses campos. Mesmo que tais campos fossem conhecidos até certo ponto (desnecessário dizer que não há uma única menção de algo desconhecido na era da Idade do Bronze), fazer os cálculos teria sido demorado e a família de Noé teria se afogado.
Continua
https://brewminate.com/debunking-the-myth-of-noahs-ark-as-literal-history/
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1-motherfucker · 1 year
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Na Bíblia, o arco-íris é mencionado no Livro de Gênesis, no contexto do dilúvio global. De acordo com a história, Deus decidiu destruir a Terra por causa da maldade humana, mas escolheu preservar Noé e sua família. Após o dilúvio, quando as águas se acalmaram e Noé e sua família deixaram a arca, Deus fez uma aliança com Noé e com toda a humanidade, simbolizada pelo arco-íris.
O significado do arco-íris nesse contexto é um sinal dessa aliança e do compromisso de Deus de não destruir a Terra novamente por meio de um dilúvio. O Livro de Gênesis, capítulo 9, versículo 13, descreve a promessa de Deus a Noé: "O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra."
O arco-íris é considerado um símbolo de esperança, misericórdia e fidelidade divina na tradição judaico-cristã. Ele representa a lembrança de que Deus está comprometido com a humanidade, apesar de suas fraquezas e pecados. O arco-íris é visto como um lembrete da graça e do amor de Deus, demonstrando que ele cumpre suas promessas.
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme A Bíblia... No Início Online fácil
Assistir Filme A Bíblia... No Início Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/a-biblia-no-inicio/
A Bíblia... No Início - Filmes Online Fácil
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As maiores histórias do antigo testamento são trazidas para as telas com um domínio e força impressionantes neste filme internacional, que exibe os 22 primeiros capítulos do Gênesis. Esta é a história espetacular do homem, de sua queda, sua sobrevivência e sua fé indomável no futuro. Dando brilho à grandiosidade épica, temos as interpretações de George C. Scott como Abrão, Ava Garner como Sara e Peter O'Toole como a presença evocativa do anjo de Deus. O lendário John Huston dirige esta obra e também apresenta uma interpretação digna de nota como Noé. Da abertura do filme em meio ao caos cósmico até sua mensagem de esperança e salvação, A Bíblia mantém a todo momento sua característica de uma conquista monumental do cinema.
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ms-rg · 2 years
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🔷 Significado da cor índigo: saiba mais sobre essa cor e como usá-la!
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A cor azul índigo faz um despertar significante dos pensamentos, auxiliando no equilíbrio do corpo e da mente. Ela foi criada de uma forma natural, sendo utilizada por povos muito antigos. Com um significado místico, de cura espiritual e física, ambientes decorados com o azul índigo são muito acolhedores.
🔹 Conhecendo mais sobre a cor azul índigo
• Como é a cor azul índigo?
Mesmo fazendo parte dos tons frios, a cor azul índigo pode deixar qualquer espaço mais aconchegante. Ela possui diversas variações, fazendo parte do leque das sete cores do arco-íris, entre a cor azul e violeta. Entretanto, mesmo parecendo um azul anil, apresenta quatro tons em sua paleta. Para as questões espirituais, a mais utilizada é a cor índigo elétrico, com um brilho e saturação elevados. Essa cor é mais vívida, situada entre a cor primária azul e a violeta.
Ainda, a cor índigo profundo também possui um brilho maior que o índigo pigmentado, ficando atrás do índigo elétrico, confundindo-se mais com a cor violeta, chamada de "Blue violet". Outro tom mais utilizado nas pinturas das telas artísticas, presente na maioria dos lápis de cor, é conhecido como "Web Color Indigo". Depois, vem o tom mais escuro, chamado de azul da meia-noite ou "midnight blue."
• Origem
Conforme é possível perceber já no nome "índigo", a sua origem se deu na Índia, visto que a palavra é originada do latim, que significa indiano. Há afirmações de que a cor foi usada pela primeira vez aproximadamente em 4000 a.C, chegando na Europa por volta do séc. XVIII. A produção dos corantes se dava com a utilização de plantas, principalmente as da espécie indigofera.
Contudo, ainda há outra espécie das plantas que produzem essa coloração, quando feitas de forma natural, encontradas também na Índia e na Ásia, chamada de Indigofera tinctoria. Desde o começo da sua comercialização, seus tecidos eram considerados populares, proporcionando fixação e durabilidade.
• Significado
Cada cor carrega um significado místico, mas o azul índigo apresenta uma estreita relação com as questões que envolvem a espiritualidade, principalmente sobre assuntos sobre a intuição e a magia. Além disso, essa cor é uma auxiliar importante para fazer com que o ambiente se torne um lugar para trazer muita concentração, sendo ótimo para fazer reflexões com meditação ou trabalhar.
Cor da confiança, credibilidade e criatividade. Você já percebeu que ela está em muitas joias e mobílias retrô, pois o azul índigo também remete-se à simbologia da riqueza e da grandiosidade.
• Fatos interessantes na história
A cor índigo foi descoberta por Isaac Newton, quando ele nominou as sete cores do arco-íris, por volta da década de 1960. Nesse processo, Newton utilizou um feixe de luz do sol e conseguiu formular e nomear as sete cores do arco-íris, sendo elas vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta.
Na Bíblia, a cor índigo é citada quando um arco-íris aparece para Noé como uma mensagem de que Deus está ao seu lado. É o surgimento do fenômeno depois do dilúvio que anuncia o seu aparecimento, trazendo o significado de seu amor em cada cor do arco-íris. Logo, há crenças afirmando que a cor violeta simboliza o trono de Deus, o azul significa o céu, já o índigo, o universo.
• Quando usar o índigo?
O índigo pode ser usado em ambientes que apresentam uma energia mais negativa, pois vai equilibrar, proporcionando um sentimento de paz. Por exemplo, nas bibliotecas e escritórios, essa decoração vai trazer uma sensação de acolhimento e tranquilidade, bem como estimulará a criatividade.
Nas roupas, o índigo pode ser usado quando surge sentimentos de inferioridade ou obsessão, pois ajudará a neutralizá-los. Além disso, será possível descobrir os principais benefícios de cura e proteção espiritual sobre essa cor ao longo desse artigo.
• Cuidado com o excesso de azul índigo
Os excessos são prejudiciais em todas as etapas da vida. Isso não seria diferente com a cor azul índigo. Tudo dependerá do seu gosto pessoal, mas usar somente um tom mais profundo dessa cor em todas as paredes de um ambiente pode deixá-lo escuro, resultando em um efeito contrário. Afinal, é preciso saber equilibrar as cores para gerar uma harmonia, tendo os resultados esperados.
Portanto, quando essa cor é utilizada em demasia, poderá trazer uma sensação de que está muito autoconfiante, com a crença de que domina tudo e todos. Portanto, cuide de todos os detalhes.
🔹 Benefícios da cor azul índigo
• Relaxamento para o corpo e mente
Quem estiver se sentindo muito estressado, sobrecarregado com muitas tarefas e, além disso, sofrer com indecisões, pode usar o índigo para aliviar esses problemas, obtendo um relaxamento para o corpo e a mente. Logo, ela é ideal para quem sente alguma ansiedade, preocupação e agitação.
Dessa forma, a cor azul índigo oferece uma sensação de equilíbrio em qualquer emoção que transmita um peso, trazendo alívio nos ombros de quem a usa para tomar decisões com mais serenidade e paciência. Quando começar a utilizá-la, faça meditações e busque as respostas em sua calmaria.
• Oferece calma e tranquilidade
A calma e a tranquilidade são outros benefícios que a cor índigo oferece. Com tantos problemas e pressão do dia a dia, em trabalho ou relacionamentos, todos precisam de mais paciência para enfrentar os desafios. Nesse caso, respirar fundo, contanto até dez ajuda e muito, mas, quando feito de uma maneira completa com o uso da cor certa, o seu resultado traz grandes chances de ser mais efetivo.
Desta forma, se estiver se sentindo impaciente e agindo de uma forma ríspida com as pessoas, experimente o uso da cor índigo. Assim, verá que o seu semblante ficará mais tranquilo e receptivo.
• Conforto para problemas como medo e timidez
O azul índigo é mesmo muito especial. Além de trazer os benefícios de calma, relaxando o corpo e a mente, ajuda muito quem está passando por problemas, sendo eles o medo ou a timidez. Na maioria das vezes, não tem como fugir de apresentações no trabalho ou no colégio.
Contudo, os relacionamentos também podem ser prejudicados quando alguém tem muito medo de se expressar. Logo, para que tudo ocorra conforme o esperado, manter a concentração no que vai dizer é essencial, mas você pode concordar que a timidez faz tudo isso virar um verdadeiro sacrifício.
Desta maneira, nesses momentos, o mais indicado é recorrer ao uso do azul índigo, além de, obviamente, preparar-se, estudando sobre o tema a ser apresentado. Assim, a cor ajudará para que os sentimentos de autoconfiança surjam, trazendo uma estabilidade e segurança a quem usá-la.
• Ajuda no processo de autoconhecimento
O autoconhecimento se faz importante para que todos os benefícios já citados se realizem. Desta forma, não tenha receio de usar o azul índigo para acelerar esse processo. Fazendo meditações com ambientes decorados com essa cor, deixará as suas ideias mais esclarecidas.
Sendo assim, não descarte a importância de conhecer a si mesmo, adquirindo a consciência dos seus atos passados para entender a melhor forma de reagir no futuro, já que o índigo é muito propenso para o despertar da consciência, livrando quem o usa de ciclos prejudiciais, como hábitos repetitivos.
• Tratamento de problemas de visão e audição
Os problemas de visão e audição podem ser tratados com o uso do azul índigo. Entretanto, são feitos por especialistas em cromoterapia. O tratamento tem base na energização que essa cor proporciona aos olhos ou aos ouvidos, tornando-se alternativo para quem o deseja, por se tratar de uma cura natural. Logo, para desfrutar desses benefícios, é preciso procurar um especialista na área, que saberá fazer as aplicações com as luzes de forma correta.
🔹 Aplicações da cor azul índigo
• Azul índigo e o Chakra Frontal
O Chakra Frontal fica localizado no meio da testa, entre as sobrancelhas. Conhecido como terceiro olho, é responsável pela intuição, bem como exerce a função da imaginação e da criatividade. Quando está em desequilíbrio, traz alguns sinais. Entre eles, os principais são: depressão, insônia, apatia, pesadelos, bem como ao apresentar dificuldade para focar nas atividades e tristeza.
Para amenizar esses sintomas, fazer o uso da meditação é o mais indicado. Entre muitas terapias, imaginar o azul índigo enquanto medita é uma boa saída para curar esses problemas. Você pode visualizá-lo em várias ondas ou no formato que a sua criatividade permitir, por pelo menos dez minutos.
• Azul índigo e os Signos
As cores carregam muitas influências sobre o zodíaco. Para equilibrar as emoções, principalmente controlar exageros e possessividade, os cancerianos podem usar e abusar dessa cor, até mesmo para dar um chega pra lá na timidez e insegurança nos relacionamentos. Ainda, quem é do Signo de Leão também pode utilizá-la, aguçando a intuição.
Já os sagitarianos podem aderir essa cor para terem mais prosperidade. Da mesma forma, os signos como Capricórnio e Peixes podem usar o azul índigo para enfatizarem a organização, agindo com calma e serenidade nas suas decisões.
• Azul índigo e a cromoterapia
A cromoterapia com o azul índigo é uma boa saída para aliviar diversos problemas, sendo um processo de cura natural para quem tem insônia, dores de cabeça e precisa relaxar mais. O tratamento precisa ser feito com um profissional especializado e consiste na aplicação da luz nos locais que apresentam desconforto. Logo, as luzes podem mudar de cores para fazer uma sequência estipulada.
Ainda, além de acalmar e trazer a paz mental e espiritual, o uso desse tipo de terapia potencializa um efeito cicatrizante, amenizando as dores, até mesmo limpando a pele acneica. Outra função do tratamento se dá em aliviar hemorragias, tratando e curando os órgãos internos.
• Azul índigo e massagens estéticas
Como a luz azul índigo intensifica o processo anti-inflamatório, ela é muito utilizada nas massagens estéticas. Desta forma, quem precisa modelar o corpo ou diminuir as celulites, pode recorrer ao tratamento que é feito sob a luz índigo no ambiente, acompanhado de outros procedimentos.
A luz e a massagem possibilitarão muita calma e tranquilidade. Enquanto traz benefícios estéticos, entrega uma leveza e relaxamento sem igual a quem recebe. Por isso, quem tem uma rotina atarefada não deve descartar a possibilidade de procurar um profissional especializado para experimentar, desfrutando de momentos de introspecção e paz interior.
• Azul índigo na água solarizada
Como o próprio nome já diz, essa água traz a cor potencializada com a energia do sol. Além de ficar bem hidratado, você vai equilibrar os Chakras, deixando a sua intuição mais forte, sentindo-se mais leve ou deixando um ambiente mais calmo. Saiba como fazer a seguir.
O preparo é simples. Caso não encontre uma garrafa azul índigo, pode fazer com uma transparente. É importante que o material seja de vidro. Mas, para que tenha efeito, preencha a garrafa com água e a envolva com um papel dessa cor. Deixe-a na luz do sol por até duas horas, enquanto estiver bem calor. O consumo da água deve ser feito em quatro dias se conservado na geladeira, sem congelar ou ferver.
• Azul índigo e o Feng Shui
Quando usada na decoração, a cor azul índigo no Feng Shui é muito apreciada. Isso se deve ao fato de que ela traz a sensação de paz, calmaria, amizade, equilíbrio, amor e segurança. Ademais, os móveis mais clássicos possuem tal coloração, apresentando um requinte de prosperidade para quem os utiliza.
Os especialistas que aplicam essas técnicas costumam aplicá-las na parte sudeste das casas, utilizando-as principalmente em locais de estudo para estimular a concentração e criatividade. Logo, ela pode estar presente em almofadas, móveis, quadros e pinturas na parede.
🔹 Como se aproximar da cor azul índigo
É importante saber utilizar a cor azul índigo para deixar o ambiente com uma energia aconchegante, acalmando a mente e o corpo, estimulando ideias novas e prosperidade.
• Pedras e cristais
As pedras e os cristais são importantes potencializadores de energias, bem como equilibram e limpam o corpo, a mente e qualquer ambiente em que estejam. Elas podem trazer sorte, prosperidade e harmonia. Contudo, quando possuem uma variação do azul índigo, os seus efeitos de concentração, serenidade e paz são notáveis.
Logo, é possível usar as pedras de lápis lazúli na cor índigo para trazer a iluminação aos pensamentos, aumentar a intuição e curar problemas de saúde. As pedras sodalita ou azurita também trazem essa tonalidade, enfatizando a inspiração e a criatividade.
• Decoração de ambientes
Na decoração de ambientes, é possível misturar o azul índigo com outras cores. Para quem tiver dúvidas, a combinação da tonalidade com o branco é uma boa pedida, visto que harmonizará muito bem o seu lar. Já as casas de praia ficam muito aconchegantes com os tons de bege ou areia misturados ao índigo.
Da mesma forma, a cor marrom deixará o ambiente sofisticado, dando aquele ar de retrô de aconchego. Ainda, a cor vermelha também combina com o índigo, trazendo um equilíbrio e requinte. E para quem não acredita, o índigo e o tom verde amarelado são lindos aliados, quando seus detalhes estão presentes em uma almofada ou quadros, assim como o laranja e o amarelo, dando um tom moderno.
• Iluminação em ambientes
A iluminação em ambientes na cor azul índigo traz um efeito terapêutico. Desta forma, é fácil fazer a instalação de uma luminária para propagar essa cor. O azul índigo é indicado para relaxar, fazendo com que convide o sono para chegar de uma forma mais rápida e natural, pois tem o poder de acalmar a mente e os pensamentos negativos. Assim, sua utilização no quarto de dormir será bem-vinda.
• Roupas
As variações das roupas que utilizam o tecido jeans são da cor azul índigo - as peças que são queridinhas inseparáveis de muitas pessoas. Além disso, essa cor ajuda a trazer a tranquilidade, diminuindo as tensões e os excessos.
Logo, pode ser utilizada em diversas situações para equilibrar o emocional. Da mesma forma que a combinação utilizada para a decoração de ambientes, é possível usar essas roupas com a cor branca, vermelha. Para um look mais moderno, aposte no índigo e laranja.
• Alimentos
Para buscar o equilíbrio desejado, preste atenção na cor dos alimentos. Eles são importantes fontes de energia que se refletem no estado do seu corpo, em sua aparência. Contudo, também ajudam a equilibrar os fatores emocionais. Por isso, para complementar a terapia com a cor azul índigo, pode abusar das frutas dessa tonalidade, que incluem a ameixa, amora, uva, blueberry, açaí ou qualquer vegetal dessa cor.
• Natureza
Você já descobriu que o azul índigo tem origem de uma planta, sendo repleta de efeitos místicos e curativos. Além disso, a natureza presenteia muitos com a cor do céu, que a maioria também chama como um céu azul de anil. Quando ele estiver com essa cor, aproveite para meditar na energia.
Mas, outras belezas que a natureza proporciona estão nos pássaros azul índigo. A tonalidade é incrível, lembrando o quanto a natureza é delicada e deve seguir sendo preservada. Os pássaros chamados de indigo bunting são encontrados na América do Norte, com um tom mais escuro, bem como o grosbeak azul. Depois, há cogumelos dessa cor, que fazem parte da espécie Lactarius índigo.
Ainda mais um detalhe, pois a natureza não para de surpreender. Sim, existe cobras dessa cor. Elas são chamadas de cobras indigo oriental, apresentando uma cor azul escura.
🔹 O azul índigo é a cor da intuição e da consciência!
A cor índigo azul proporciona um despertar da consciência, aflorando a intuição. Representante do mistério, da magia e do bem-estar, usar essa cor trará muitos benefícios, quando não utilizada de forma exagerada. Com isso, essa tonalidade é muito indicada para quem está se sentindo depressivo, ansioso, estressado. Ou seja, com as emoções desequilibradas.
Caso esteja com muitos pesadelos ou com insônia, decorar ambientes dessa cor ou buscar uma terapia com profissionais especializados vai auxiliar para amenizar os seus problemas. Como um presente da natureza, usada desde os povos mais antigos, essa cor combina com a paz. Portanto, o autoconhecimento que proporciona é indispensável para evoluir nas vivências espirituais e materiais.
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QUEM FOI MELQUISEDEQUE E POR QUE Ele é Importante Para Nós?
 Desvendando o Mistério de Melquisedeque: Uma Jornada pelas Profundezas da Bíblia
Olá, queridos leitores! Estamos de volta ao nosso blog, e hoje mergulharemos nas intrigantes páginas da Bíblia para desvendar o enigma que envolve Melquisedeque. Essa figura, embora brevemente mencionada, desempenha um papel crucial nas narrativas de Abraão e Davi. Vamos explorar por que Melquisedeque é tão significativo para nós.
Melquisedeque faz sua primeira aparição no Livro de Gênesis como o rei-sacerdote de Salém, traduzindo-se como o "Rei da Justiça" ou "Reis Justos" em hebraico. A narrativa se desenrola em meio a uma guerra liderada por Abraão, e é nesse contexto que Melquisedeque surge, oferecendo pão, vinho e bênçãos a Abraão. Vamos desvendar juntos esse mistério!
Embora mencionado parcimoniosamente, Melquisedeque carrega um profundo significado espiritual. Reconhecido como rei e sacerdote do Deus Altíssimo, Abraão o honra com presentes sacerdotais, destacando sua estatura espiritual. Diversas teorias circulam sobre sua identidade, desde ser o filho abençoado de Noé até suas conexões com figuras como Rebeca, que busca orientação diretamente dele.
Além das interpretações que o apontam como descendente de Noé, Melquisedeque é envolto em mistérios que ecoam através das escrituras. Sua circuncisão desde o nascimento, seu nascimento no local do futuro templo e seu papel como detentor da sabedoria da Torá revelam camadas profundas de significado.
A história se aprofunda ao explorar a possível identidade de Melquisedeque como Sem, o filho abençoado de Noé. Sem, um estudioso próximo a Deus, passa o bastão do espírito divino para Melquisedeque, solidificando a conexão entre Deus, a linhagem de Sem e o sacerdócio. Essa transição espiritual destaca a importância duradoura dessa linhagem ao longo das eras.
Melquisedeque permanece como um enigma fascinante, com sua identidade exata ainda indefinida. Esperamos que esta exploração tenha lançado alguma luz sobre esse personagem misterioso e deixado vocês intrigados com as complexidades espirituais e históricas que permeiam sua existência.
Agradecemos por nos acompanharem nesta jornada pelo mistério de Melquisedeque. Se este post expandiu seus horizontes e trouxe mais clareza sobre essa figura enigmática, não se esqueçam de deixar seus comentários, compartilhar com amigos e se inscrever para mais conteúdo intrigante. Estamos ansiosos para continuar explorando juntos os segredos e mistérios da Bíblia. Até a próxima!
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escritordecontos · 4 years
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Viva como uma deusa
ACABOU a participação de Pablo Morais em Gênesis, a novela da Record. Não preciso mais assistir, quer dizer, precisar, precisar, não precisava ter assistido, mas era uma delícia ver Pablo Morais. O elenco de Gênesis é recheado de atores jovens e bonitos, desde os filhos de Adão e Eva, Caim era um pedaço de mal caminho, com o jovem Noé e os rapazes da fase Torre de Babel parecem um casting de modelos para desfile internacional. A pecaminosa vida em Babel, levou Semíramis a se deitar com Ninrode, o próprio filho, e dele engravidar. Um bafo até mesmo para a época, se bem que as sagradas escrituras dizem que Noé depois que saiu da arca plantou um videira, do seu fruto produziu vinho e se embebedou e se deitou com suas filhas. A Bíblia está cheia de histórias cabeludas. E ainda outras relações que causam desconfiança de amores proibidos, se é que vocês me entendem, caríssimos leitores. Semíramis era doida pra dar pro Ninrode, personagem interpretado por Pablo Morais, e seu filho. Uma mulher perturbada, o diabo vivia assediando-a e colocando ideias estranhas em sua cabeça, até convencê-la que poderia ser uma deusa, e assim se fez e deu certo. O diabo realmente é muito astuto. Deusa com direito a estatua em praça pública e andar pelo meio dos comuns mortais vestida como uma deusa. Mulher poderosa com fogo na chereca. Como são quase todas as poderosas, sejam mulheres ou bichas. Fogo no rabo é uma coisa que motiva a pessoa a sair da sua zona de conforto e ir à luta, seja na busca de pau ou de outras realizações. Na cena da novela, Semíramis tem uma aliada, que também quer dar pra Ninrode, que coloca alguma coisa na bebida dele e deixa o boy tonto, meio apagado, mas funcionando, a moça vai embora e Semíramis ataca o filho, uma cena meio chocante, ela cavalga como uma amazona montada num garanhão, que está meio em transe. A cena não apareceu quando o fato se deu na novela, mas em lembranças de Ninrode meses depois, três meses depois, ele lembra de tudo, vai procurar a mãe e descobre que não é imaginação, Semíramis confirma que aconteceu mesmo e que está grávida, mostra a barriga de três meses, a briga entre mãe e filho termina com Semíramis matando Ninrode, seu amor, seu homem, seu filho, o pai de seu próximo filho. A gravidez é apresentada para as pessoas da cidade/vila/povoado, lugar onde estão construindo a Torre de Babel, como sendo Ninrode voltando. Isso não está na Bíblia, foi roteirizado pelo/a novelista que teve certamente como fontes o Google, que dão fragmentos do seria o relato sobre a Torre de Babel e Ninrode extraído do talmude babilônico. A história se aproxima muito dos mitos gregos sobre os deuses, deuses cheios de paixões humanas e por humanos, que matavam, traiam, fodiam, fornicavam com todo mundo e ardiam de desejo a ponto de se encarnarem como humanos para estarem mais próximos dos sentidos comuns dos homens e mulheres. Sim, caríssimo leitor humano, parece que ser humano é grande privilégio e o privilégio maior é a libido, é sentir desejo sexual e realizar, claro, que de que adianta viver ardendo de desejo e não realizar. Portanto, que nosso lema de vida seja -- por uma vida plena e realizada. E não se preocupe com vida eterna, vida depois do morte, castigo ou recompensa, paraíso ou inferno, parece que o quê realmente conta acontece nesta vida, nesta existência, então, é só isso que você tem, use bem usa vida, aproveite bem seus dias.
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reinato · 5 months
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Devocional Jovem AMADOS
GRITO
Mas Jesus, com um alto brado, expirou. Marcos 15:37
Marcos provavelmente tenha sido o primeiro dos evangelhos a ser escrito. Trata-se de um texto curto, objetivo e cheio de ação. É como se o autor tivesse pressa em mostrar que Jesus é o Filho de Deus, evidenciando as coisas que Ele é capaz de fazer. Acima de tudo, é marcante a forma como o primeiro evangelista descreve a cena da morte de Jesus.
Não há um jeito mais humano de morrer: com um grito. Na cruz, os lábios que só conheciam bênção, louvor e cura foram, de repente, atravessados por um grito – expressão que ultrapassa as barreiras do tempo, do espaço e da linguagem e comunica mais que as próprias palavras.
Sombras intrusas roubam as cores da cena. Espetáculo sinistro toma o lugar. Escuridão. Se, em Seu nascimento, houve luz à meia-noite, em Sua morte houve trevas ao meio-dia. Ausência de luz denunciando a ausência do Pai. E um grito de dor. Nada poderia feri-Lo com maior intensidade do que a estranha sensação de abandono do Céu.
O quadro romântico que os artistas pintaram ao longo da história não passa de uma fórmula adulterada da cena vexatória protagonizada por um Homem deixado nu. Na Bíblia, nudez é um símbolo de pecado. Onde há nudez há pecado.
Foi assim no Éden, na criação, quando o primeiro casal pecou. Foi assim depois do dilúvio, na recriação, quando Noé pecou. É assim na mensagem profética para a última igreja nas cartas do Apocalipse. O mesmo aconteceu na cruz. Ali, sobre dois pedaços de madeira, toda a vergonha do mundo repousava em um só Homem. Em Cristo, Deus tomou nosso pecado. Carregou todas as nossas vergonhas Consigo, mas nem sequer uma delas era Sua. Era peso demais. Era estranho demais.
Um grito cortou o coração da mãe, sangrou o coração do Pai e dividiu a história em duas. Um grito rasgou o diafragma do pecado e alcançou o Céu, para dar sentido a todos os gritos de quem se sente perdido, mas não encontra em si meios de salvação.
As dores de Cristo são a cura para cada pessoa perdida. O grito da cruz é a melodia do Céu, é a canção dos salvos. Que esse grito encontre eco em seu coração hoje. Que você encontre vida em Cristo.
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