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#a primeira linha é eles na faculdade
delicatears · 24 days
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🇧🇷 ’’ ↬ bip bip;
𐙚 ׁ apresentando minha dr de “de volta aos 15” ! ☆
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— 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗺𝗶𝗺 : 2006 ! 🧭
Clara Rocha Fernandes, ou simplesmente Clara, nascida em 02 de novembro de 1991, em Imperatriz📍, idade 15.
☆ ! Mora em Imperatriz com seus pais e o irmão mais novo.
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— 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗺𝗶𝗺 : 2021 ! 🧭
Primeira linha: Clara mora com Anita e é professora no jardim de infância.
Segunda linha: Clara é noiva de Fabricio e os dois moram juntos em Imperatriz.
Terceira linha: Clara volta a morar com Anita, mas dessa vez é maquiadora.
Quarta linha: Clara divide o apartamento da cobertura com Joel e acorda ao lado de Fabricio.
👾 – 𝑡͟𝑟͟𝑎͟𝑣͟𝑎͟ 𝑛͟𝑜͟ 𝑠͟𝑖͟𝑠͟𝑡͟𝑒͟𝑚͟𝑎 [ as outras linhas vocês saberão pela frente . . . ]
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— 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮 ! 🧭
Pais : Miranda Rocha & Francisco Fernandes.
Irmão : Caio Rocha Fernandes.
☆ ! Clara é prima de Anita, Luiza e Carol.
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— 𝗺𝗲𝘂 𝗮𝗺𝗼𝗿 ! 🧭
Fabrício Azevedo. Na primeira linha do tempo, eram rivais um do outro em nível máximo por causa das vergonhas que clara fazia ele passar depois das pegadinha que seu grupo de amigos fazia com Anita e Henrique. Com o passar das viagens, acabou se apegando a ele e a ideia de não ter mais o garoto em sua vida passou a ser desesperadora e se aproximaram mais após a festa de aniversário de Luiza.
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𝗰𝘂𝗿𝗶𝗼𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮𝘀 ! 👾
— viaja no tempo junto com anita, mas na maioria das vezes acaba em um lugar distante da prima.
— teve várias profissões em suas viagens porque é indecisa em relação ao seu futuro.
— foi a primeira a perceber quem era o quarto viajante.
— em 2009, faz faculdade de fisioterapia.
— fez parte da banda como tecladista.
— faz parte da república das imperatrizes, mas mora sozinha na casa vizinha.
— ficou com douglas quando ele se separou de luiza.
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interlagosgrl · 4 months
Note
oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
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— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
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pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã, o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas com ele, era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho, tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la ainda mais com tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
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idollete · 7 months
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– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ] 
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– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh. 
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas. 
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor. 
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra. 
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada. 
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido. 
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos. 
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, até porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso. 
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso. 
– Ei! Terra chamando, Terra chamando. 
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso. 
– Oi, Kuku! 
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito. 
Em você, mais especificamente em cima de mim. 
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro. 
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas. 
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti. 
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui. 
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa! 
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez. 
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado. 
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente. 
– No, no. Mírame, é assim. 
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir. 
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir. 
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua. 
– Me ajuda a sentir. 
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos. 
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas. 
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria. 
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto. 
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação. 
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu. 
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes. 
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava. 
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força. 
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo. 
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos. 
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño? 
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir. 
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida. 
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça. 
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando. 
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos. 
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer. 
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clitóris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo. 
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior. 
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
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zarry-fics · 2 months
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Oii. Como está? Demorei um pouquinho para retornar com o pedido... a vida adulta é muito difícil 😭😂😭😂
Eu queria pedir um baseado na música Lose You To Love Me, onde a S/N e o Harry estavam noivos e esperando um bebê, mas eles acabam perdendo e isso causa um fim no relacionamento. Agora o Harry esta com uma namorada nova mas um pouco arrependido, pois amava/ama muito a S/N
"In two months, you replaced us
Like it was easy
Made me think I deserved it
In the thick of healing"
obs: se possível, coloca um POV do Harry também falando dos sentimentos dele. Final você decide!
Será um adeus? | Harry Styles.
Avisos: Possível gatilho para alguns, já que há menção a aborto; linguagem agressiva, término e assuntos relacionados.
N/A:. Demorei um pouco, mas aqui está. Faz um tempão que nao apareço por aqui mas é que eu estive estudando e passando por um bloqueio criativo ENOOORME. Me perdoem qualquer erro que me tenha passado desapercebido.... Avisando desde já que estou aceitando sugestões, lembrem só de serem específicas nos mesmos, se tiver alguma música para se inspirar também vai ser muito bom que vcs mandem. Obrigada por tudo, curtam e comentem pra me ajudar, se possível. 🤍
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• 2 ANOS ATRÁS •
— Kira, eu acho que estou grávida.
Foi a primeira frase que você falou quando sua amiga atendeu o telefone. O que, obviamente, a assustou, pois não estava esperando nada daquilo. Inclusive, ela precisou de alguns segundos em silêncio para digerir e entender a informação.
— Eu acho que não ouvi direito. — foi a primeira resposta dela.
Era uma tremenda surpresa ouvir você falando aquela frase. Já que sempre deixou claro que não queria engravidar por aquele momento; você sempre afirmou que queria concluir a sua faculdade, focar na sua carreira. Uma gravidez neste momento não seria de todo agradável, Kira sabe disso muito bem.
— Eu acho que estou grávida. Os enjôos, a cólica sem menstruação e esse sono excessivo que estou sentindo está longe de ser normal. Eu nunca me senti tão estranha, Kira. — você disse tudo num tom de voz alto, tinha em sua frente três tipos diferentes de testes de gravidez. Estava apavorada, com muito medo de fazer e ter uma notícia que não quer por agora.
Não, não é que você não queira ser mãe Na verdade, você até quer! Harry, o seu noivo, seria um ótimo pai e, o conhecendo como você conhece, você sabe bem que ele não te abandonaria e te seria de grande auxílio num momento como esse.
O problema é que você realmente não está preparada. A ideia, a possibilidade de estar grávida lhe assombra de tal maneira que você sente um desconforto, um certo frio na barriga e até vontade de chorar, tamanho o seu desespero.
— Espere, espere um pouco... Não vamos nos apavorar aqui, certo? — você ouviu sons diferentes do outro lado da linha. Era como se Kira estivesse se movendo de um lugar para outro e ela realmente estava. Queria ter essa conversa com você num lugar mais reservado. — Já faz tempo que você está sentindo tudo isso? Precisa me explicar, S/N. Às vezes pode ser apenas... — ela tentou buscar justificativas que pudessem explicar o que você estava sentindo. Justificativas essas que fugissem da lógica, mas não as encontrou. Nada veio em mente, Kira só te apavorou mais.
— Amiga!!! — você murmurou, um tom de voz embargado que denunciava as lágrimas que já escorriam pelas suas bochechas.
— Cadê o Harry, S/N? — Kira perguntou, ficou com medo do que pudesse acontecer. Não sabia de fato como a sua situação estava.
— Está numa reunião, Kira. — você respondeu, enquanto soluçava. Reunia forças para fazer os testes de gravidez.
— Você precisa falar com ele sobre isso. Não poderia estar sozinha num momento como esse e, amiga... Eu não posso sair do meu trabalho agora! — ela explicou, já ficava mais assustada e ao mesmo tempo, eufórica mediante a criação dos cenários fictícios em sua mente. Por Deus, ela já estava te imaginando grávida, com um barrigão e até mesmo segurando um bebê.
Se ele fosse parecido com o Harry... Seria muito lindo!
— Não quero enchê-lo com esse assunto ainda, Kira. Não tenho certeza se de fato estou grávida! Você sabe como Harry sempre quis ser pai, não quero dar a ele falsas esperanças. — você disse e aquilo parecia fazer sentido na sua cabeça. Você queria sanar as suas dúvidas para poder, finalmente, conversar com o seu futuro marido.
— Você está certa… Onde estão os testes? Precisa que eu compre? — mesmo sabendo que seria muito demorado para que ela chegasse até você, Kira se disporia a isso. Ela sabe que você precisa de apoio então estava disposta a enfrentar o trânsito caótico hoje para te encontrar.
— Não, não precisa. Já os tenho aqui, e… Amiga, não se preocupe. Farei isso sozinha e em breve te ligo para informar qualquer coisa. — respondeu, tentando soar forte e destemida, mas você sabe que Kira te conhece melhor que ninguém. Ela sabe que você está morrendo de medo.
— S/N… Qualquer coisa, qualquer coisa mesmo me ligue. E lembre-se: Se você estiver grávida, não há nada com o que se preocupar. Você tem uma família que te apoia, um noivo que te ama e com certeza vai te apoiar também, ele estará do seu lado. Você não vai passar por isso sozinha!
As palavras dela, de certa forma, te tranquilizaram um pouco mais. Mas não o suficiente. Ao agradecer, você desligou o telefone e encarou os testes. Com o coração batendo rápido, você os reuniu e os tomou em uma única mão, caminhando a passos rápidos até o banheiro.
Esta será a primeira vez que você fará um teste de gravidez na sua vida. Jamais desconfiou antes, até porque não tinha uma vida sexual ativa, você não precisava se preocupar com uma gravidez antes de conhecer o Harry. Mas agora tudo mudou e você precisa encarar de frente uma possível consequência dos seus atos e momentos de prazer com o homem que você ama.
Foram necessários apenas alguns minutos lendo o modo de usar prescrito nas respectivas caixas dos testes e em pouco tempo você já os tinha enfileirados na sua frente, aguardando ansiosamente pelo resultado. Parecia demorar uma eternidade, você sentia as gotículas de suor escorrendo pela sua nuca e seus pensamentos… Ah, os seus pensamentos! Eles estavam muito agitados, acelerados, você pensava em várias coisas ao mesmo tempo. Era como se estivesse prestes a enlouquecer.
Um, dois, três, quatro segundos e logo 2 minutos se passaram. Os resultados foram surgindo um após o outro; sua respiração travou na garganta, eles foram claros e idênticos, sem quaisquer margens para dúvidas: positivo. Sim, você estava grávida!
Se você já estava apavorada antes, agora ficou ainda pior. Quase não acreditava no que estava vendo, chegou até a ficar tonta, sua visão ficou turva por uns segundos e logo se apoiou numa parede.
— Meu Deus. — foi a primeira frase que escapou dos seus lábios, juntamente com um soluço ainda mais alto; tudo isso misturado ao pânico que crescia rapidamente dentro de você.
Só que… Havia um pequeno detalhe: Harry estava dentro do apartamento de vocês. Kira ligou para o mesmo assim que encerrou a ligação contigo, ela estava muito preocupada e pediu a ele para que fosse até você, pois sabia muito bem que você precisaria daquele apoio imprescindível, afinal, ele estava nessa contigo, independentemente do resultado.
— Amor? — ele chamou por você, em alto e bom som, caminhando por todo o perímetro a te procurar. — Amor, você ‘tá bem? Kira me ligou preocupada, ela disse que você precisava de ajuda, o que ac- — antes de terminar a frase, ele abriu a porta do banheiro e lhe encontrou recostada na parede, sua face estava branca e ele sentiu no mesmo segundo que você não estava bem. — O que está acontecendo, S/N? O que você tem? Está tudo bem?
Ele perguntava tudo de uma vez. Se aproximou e tomou-te nos braços. Estava confuso, mal tinha notado os testes de gravidez na pia, assim como um deles, que estava em sua mão. — O que é isso? — questionou, pegando o objeto em mãos.
— Eu estou grávida, Harry.
• • •
Foi um pouco difícil, mas em alguns meses, você já estava acostumada com a ideia de ser mãe. Estava feliz e ansiosa pela chegada do filho que ainda não sabias o sexo, mas amava intensamente. Harry estava tão feliz quanto você com a ideia de exercer a sua paternidade que há muito tempo já estava aflorada.
Ambos estavam felizes, a família de vocês dois estava feliz. A sua gravidez estava sendo benéfica para todos e os preparativos para o chá revelação já estava acontecendo.
Os murmúrios sobre o sexo do seu bebê já estavam a todo vapor. Entre os amigos e familiares, muitos afirmavam que seria menina, e outra parte imaginava ser um menino. Já os fãs de Harry… Não havia uma certeza entre esses, já que muitas teorias foram criadas e muitas delas você se divertia conhecendo.
Você e Harry preferiram viver esse momento em família, tentando ao máximo manter todas as informações no mais completo sigilo. Os shows de Harry foram todos adiados, ele queria muito passar esse tempo, toda a sua gestação ao seu lado e, sinceramente, foi essa decisão dele que te tranquilizou e te mantém de pé até hoje.
Mas tudo mudou do dia para a noite. Sua avó acabou ficando muito doente; ela era muito importante para você, participou da sua criação, esteve sempre presente na sua vida inteira. Você ficou desolada, esquecendo-se por um momento da sua gravidez, que precisava se cuidar. Harry, a todo tempo, esteve do seu lado, mas ele se preocupava com o fato de você já não se importar com a sua gravidez.
Mas não havia falado nada até o momento em que você se recusou a fazer uma ultrassonografia super importante que seria a decisiva para descobrir o sexo da criança, além de checar o desenvolvimento da mesma. Isso o deixou muito nervoso. — Amor, você não pode deixar de fazer os seus exames. Nosso filho precisa muito de você! — ele não queria ser grosso, não queria lhe incomodar, mas estava decidido a te convencer a fazer aquela ultrassonografia.
Harry parecia não entender que você não tinha forças para absolutamente nada. No fundo, lá no fundo mesmo, no âmago de seu ser, você se sentia extremamente egoísta em não pensar no filho que você estava carregando. Sabia que sua avó desprezaria tal atitude, mas você não conseguia se conter.
Você bateu pé por um bom tempo, se recusando a fazer a ultrassonografia. E quando finalmente decidiu fazê-la (após muita, muita insistência de seu noivo e de Kira) sua vó apresentou uma piora de repente. Os médicos a desenganaram, afirmando que estavam fazendo todo o possível, mas o câncer já estava num estado avançado e ela não mais tinha muito tempo de vida.
Essa notícia só te deixou ainda pior. Você não conseguia mais comer, a tristeza havia se tornado a sua companheira fiel. Você já nem pensava no seu filho, que ele podia sentir tudo que você sentia.
Harry estava desesperado. Ele não sabia o que fazer, pois todas as suas tentativas para te reanimar foram mal sucedidas. Nada parecia funcionar, você continuava debilitada.
Tudo só piorou ainda mais quando a sua avó morreu. Numa manhã ensolarada, um dia tranquilo e bonito, que aparentemente não te traria más notícias te fez desabar completamente. A pressão era tanta, você estava desolada. Harry principalmente. Ele estava doente por te ver dessa forma e só nesse momento você respirou fundo e tentou ao menos se acalmar, pensando não somente em seu bem-estar mas no de seu filho também.
Você recebeu alguns conselhos. Sua avó havia descansado de todo o seu sofrimento e odiaria te ver tão debilitada, e colocando a vida de seu amado filho em risco.
Mas você começou a sentir dores na barriga. No início, não se importou muito, poderia ser apenas uma simples cólica, porém, à medida que foram se intensificando, você precisou conversar com Harry sobre e ele imediatamente te levou ao hospital.
A partir daí, as coisas entre vocês realmente começou a desandar. Porque você acabou perdendo o seu filho, e não imaginava que acabaria perdendo o amor da sua vida também.
• ATUALMENTE •
S/N POV’s
— Amiga, aqui o seu café. — Kira me serviu e sentou-se na minha frente, com um meio sorriso. — E então? Finalmente resolveu aquela questão toda com o Brad? — ela se referiu ao homem com quem eu estava me envolvendo há poucos meses. Não demos certo, ele se mostrou ser um completo babaca (não que eu já não esperasse por isso).
A cada dia que passa, só tenho mais certeza de que não nasci para o amor.
— Não existe questão, Kira. Eu não tenho nada para discutir com ele.
E falo a verdade.
Desde que terminei com Harry, há 2 anos, não consigo me envolver com ninguém. Talvez a culpa, a mágoa, ou o meu sentimento não me deixem seguir em frente com uma outra pessoa. Não existe um dia sequer que eu não pense no Harry, em tudo o que vivemos.
Mas também não deixo de pensar na forma como ele me substituiu em dois meses pós-termino, como se o que vivemos, o nosso filho não tivesse qualquer significado.
Não é que eu não o ame… Eu o amo. Mas precisei engavetar esse sentimento dentro de mim, pois precisava me amar primeiro. Precisava me tratar depois de tudo o que vivi, colocar os meus pensamentos no lugar e reorganizá-los. Por muito tempo eu me senti um lixo, me senti culpada por ter perdido o nosso filho, por ter me descuidado e deixado que a dor de perder a minha avó tenha me feito passar por um aborto.
Claro, se o tempo voltasse atrás, eu mudaria muitas coisas. Mas também não deixo de pensar que tudo o que aconteceu serviu muito para o meu aprendizado, pois hoje sou uma nova mulher. Com pensamentos, atitudes e sentimentos diferentes dentro de mim. A dor pela qual eu fui submetida me moldou completamente. Por muito tempo, eu me senti uma merda por ter sido substituída tão rapidamente. Harry me destruiu, e até hoje, não posso negar, me sinto uma grande bobona por ter me permitido amá-lo tanto, principalmente por causa da dúvida que ronda meus pensamentos.
Será que ele também me amou? Será que o sentimento foi recíproco?
Na época, eu tinha certeza que sim. Eu achava ver nos olhos do Harry o amor, mas atualmente, depois de tudo o que aconteceu, nutro muitas dúvidas. Eu tenho medo de ter perdido anos da minha vida ao lado dele.
Mas já não faz a menor diferença. Eu sou uma nova pessoa hoje, e não pretendo me martirizar com o passado ou com o que poderia ter acontecido. Não posso mudar nada do que aconteceu, mas posso moldar o meu futuro e é exatamente o que eu estou fazendo.
— Você me ouviu, S/N? — perguntou a minha amiga, estalando os dedos na frente da minha face como se quisesse chamar a minha atenção. E conseguiu, acordou-me do meu transe.
— Oi, Kira. Eu estava distraída em pensamentos, desculpe. Pode repetir o que você dizia? — pedi baixo, dando um grande gole em meu café.
— Aí, se você não tivesse dito eu jamais imaginaria, acredita? — resmungou irônica, enquanto revirava os olhos. — Mas enfim… Eu estava dizendo que… Bem, eu achava que você ia bem com Brad, vocês dois pareciam um casal feliz.
— Claro que não, Kira. Casal? Só estávamos ficando, e ele já queria me comandar. Você sabe que na primeira red flag eu já estou pulando fora. — falei a verdade, mas ao mesmo tempo tentava justificar o trauma que eu carrego depois do que me aconteceu. Confesso que a terapia não surtiu qualquer efeito nessa parte, porém eu sigo com fé.
Notei-a bem agitada, parecia que ela queria me dizer algo mas estava temerosa. Quando chegamos aqui, percebi que ela puxou muito esse assunto. Não demorou muito para que ela finalmente criasse coragem para falar: — Ficou sabendo que o Harry está na cidade?
Ela perguntou e ficou em silêncio no momento seguinte. Me olhava com os olhos arregalados, esperando que eu tivesse algum tipo de surto por mencionar o nome do meu ex. Senti meus batimentos cardíacos acelerando, mas tentei ao máximo disfarçar porque sim, eu não gosto que mencionem o nome dele.
— Não. Eu já comentei uma vez sobre ter cortado qualquer meio ou forma de saber notícias sobre ele, Kira. Já faz anos que eu não sei nada sobre o Harry e pretendia continuar assim. — respondi, tentando não soar grossa pois sei que ela só quis saber se eu sabia. — Mas como você já começou, por que não continua?
Nesse momento, o rosto dela se iluminou num sorrisinho.
— Não sei muito sobre, amiga. Vi por alguns sites de fofoca, só algumas fotos. Mas ao que parece, já está por aqui há 3 dias.
Não sabia bem como me sentir mediante aquela informação. Mas confesso que também fiquei me perguntando o que Harry poderia querer aqui depois de tanto tempo. Até porque ele foi embora quando começou a se relacionar com uma outra mulher, não ficou nem por 3 meses aqui; e além disso tudo, a mãe dele também se mudou, ou seja, ele não tem ninguém a quem recorrer nesta cidade.
O que é bem confuso, mas não da minha conta. Jamais.
— De qualquer forma, não importa, Kira.
• • •
Harry Styles POV's
Holmes Chapel. Já faz um tempo desde a última vez que estive aqui, e no momento em que respirei este ar puro, inúmeras lembranças — a maior parte delas dolorosas demais — me invadiram brutalmente. Um suspiro cansado deixou os meus lábios, meu coração já batia acelerado dentro de mim, como se eu a fosse encontrar aqui. Mas sei que isso jamais aconteceria… Eu devo ser a última pessoa que S/N queira ver, principalmente depois de tudo o que aconteceu.
Cheguei ao hotel e me acomodei como de costume, já estava deveras acostumado com essa rotina. Mas, o motivo que me trouxe de volta à minha cidade natal é ela, não adianta negar. Na verdade, desde que eu engatei um relacionamento com Cassie, a minha atual, eu venho me sentindo culpado, um peso insuportável tem estado sobre meus ombros.
Eu errei muito. Errei tanto... Eu destruí a vida da mulher que eu tanto amei. E, pelo amor de Deus, eu a amo até hoje; talvez seja uma espécie de karma, mas eu jamais esqueci a S/N, jamais esqueci tudo o que vivemos. Não é justo com Cassie - que é uma mulher incrível, maravilhosa. Mas não pra mim. O meu coração pertence a outra.
Não fui justo com S/N. Eu cuspi em tudo o que vivemos, mas... O que eu poderia fazer? Estava desesperado, com muita raiva. Eu sempre sonhei em ser pai, tudo já estava sendo idealizado na minha cabeça, poxa, eu já havia me acostumado com a ideia de ter um filho, de uma criança correndo pela casa e estava disposto a tudo para fazer aquilo dar certo. A notícia de que S/N perdeu o meu tão sonhado filho me foi como um soco no estômago. Ou melhor, um soco não e sim uma facada. Uma facada profunda e certeira, que me fez sangrar por longos e torturantes e, sinceramente, até hoje dói. E dói muito mais porque não tenho o meu filho e tampouco a S/N.
Nada justifica, eu sei. Mas eu só queria que S/N me escutasse, que ela deixasse eu me explicar. Reatarmos o nosso relacionamento não aconteceria, eu já sei disso, seria impossível; mas só queria que ela me desse a oportunidade de me explicar, pedir perdão por tudo para que eu possa pelo menos seguir com a minha vida com menos esse peso na consciência porque, meu Deus, está sendo sufocante para mim conviver com a dor da culpa, viver sabendo que eu poderia me explicar para a mulher que eu tanto amo.
Vir para cá pode ter sido uma má ideia? Agora que já estou aqui tenho plena certeza. Quando cheguei, ainda fiquei na dúvida se realmente queria fazer isso... Estava extremamente nervoso, afinal, são mais de 2 anos sem vê-la pessoalmente, sem qualquer contato. Eu poderia até completar com "sem notícia alguma", mas eu estaria mentindo, pois eu sei tudo sobre S/N. Eu não deixei de acompanhar a vida dela, e talvez seja por isso que eu tenha me remoído tanto por todo esse tempo.
Meu coração clama por ela desde o primeiro segundo em que nos separamos. Mas eu fui bobo demais, fui um idiota e agora perdi a mulher da minha vida.
Eu permaneci no meu hotel por 6 dias. Não saí para absolutamente nada, minha comida era trazida pelos funcionários. Tentava ao máximo me disfarçar para que a minha presença não fosse notada tão cedo; afinal de contas, eu estava (e estou) perdido, não sei o que fazer. Estava de mãos atadas, tremia ao pensar muito em S/N, no que eu poderia fazer para encontrá-la.
Bom, encontrá-la não será difícil. Difícil mesmo vai ser falar, e ela me ouvir. Difícil mesmo vai ser elaborar algum discurso para que eu possa justificar o filho da puta egoísta que fui. Porque sim, eu sei que só sou um filho da puta egoísta, mas eu a amo tanto... Sou ainda mais egoísta por querer que ela me perdoe e que volte comigo.
Cassie passou a me mandar muitas mensagens de texto, me ligava várias vezes e nenhuma dessas ligações eu atendi. Não tinha forças, estava me sentindo um babaca por estar com uma mulher e desejar uma outra ardentemente; me sinto um maldito desgraçado por ter me permitido chegar nessa situação porque, porra, era para eu estar com a S/N até hoje.
Aí, esquece. Eu nunca vou me perdoar por perdê-la.
• • •
Eu vim aqui por uma razão e precisava fazer isso o mais rápido possível. Planejei por algumas noites, pensei muito até que cheguei a conclusão de que iria até a casa dela. Arriscado? Sim. Mas seria muito mais tentar encontrá-la em seu trabalho. Meu Deus, S/N iria gritar comigo e em poucos segundos o mundo saberia que eu estou aqui.
Ou melhor... Todos já sabem.
Peguei um táxi e dei o endereço da casa dela. Droga, eu pareço a porra de um stalker, mas não me envergonho de saber tudo sobre ela. Eu não deixei de buscar saber por nenhum dia e isso se tornou a droga de um vício. Tenho medo de que não possa me livrar.
Ao chegar, eu dei alguns passos tímidos até a entrada. Olhei em volta para checar se não estava sendo observado e não... Eu não estava. Organizei o boné em minha cabeça e, respirando fundo, eu toquei a companhia. Uma, duas vezes para me certificar de que ela ouviria e que abriria de uma vez.
E, surpreendentemente, ela não demorou. — Logan, mais uma vez, obrigada por isso! — ela abriu a porta e um homem apareceu em minha visão. Os dois sorriam muito, ele parecia estar de saída.
S/N olhou para mim, confusa. Não tenho certeza, mas acho que ela não me reconheceu imediatamente. Baixei a cabeça e tentei me acalmar. Meu coração parecia querer explodir dentro de mim. — Quem é você? — o tal homem perguntou, chegando mais perto de mim. Fiquei em silêncio. — Me responde! O que está fazendo na porta da casa d-
— Está tudo bem, Logan. Pode ir! — S/N o interrompeu. O homem continuou parado e ela me puxou pelo pulso, meio que me jogando dentro da sua casa. Agora foi amiga vez de ficar assustado. — Está tudo sob controle, ele é um amigo meu.
Assim que tornou a fechar a porta, eu tirei o meu boné e os óculos escuros. — Que merda você tá fazendo na minha casa? Ficou maluco, Styles? — ela perguntou, num tom bem irritado. Fiquei boquiaberto.
Ela me reconheceu! Desde o primeiro momento.
— Eu só-
— Vai embora daqui, pelo amor de Deus. — pediu, colocando as mãos na cabeça.
— S/N, eu-
— Some, Harry. Depois de tudo o que você me fez, como tem coragem de vir na minha casa, ein? Você é idiota ou o quê?! — ela estava muito nervosa. E eu estava esperando por isso.
Mas mantive a calma. Ela tem razão em surtar.
— Você me deixou entrar. — finalmente rebati. Porra, eu estou tão nervoso em estar perto dela depois de tanto tempo que me sinto um adolescente.
— Eu te deixei entrar para não chamar a atenção dos vizinhos! Você não pode aparecer aqui sem mais nem menos, você me humilhou! Veio aqui para o que? Terminar o que não começou corretamente? — perguntou num tom magoado e eu engoli a seco.
Novamente, a culpa recaía sobre mim dolorosamente.
— Eu vim... Vim... — tentei responder, mas estava trêmulo; as palavras me faltaram, quase que o ar também faltou. — S/N, eu só...
Respirei fundo. Sabia que não conseguiria falar nada e voltaria frustrado se me mantesse nervoso. S/N parecia cada vez mais impaciente. — Preciso de um copo de água, acho que estou passando mal. — admiti e, por alguns segundos, ela só ficou me olhando, estática. Achei que não iria buscar a água, mas fez isso.
Voltou com um copo repleto de água em mãos e me entregou. Tomei tudo rápido e então, me senti um pouco melhor para continuar. — Eu sei que você não esperava e nem queria me ver, S/N, mas eu... Eu só queria te pedir perdão por tudo o que fiz. Eu não fui justo com você, eu sei que-
— Harry, você não me deve desculpas, não me deve nada.
— Me deixe falar, por favor. — pedi baixo, e ela ficou em silêncio. — Eu sei que fui infeliz com você! Devia ter ficado do seu lado no momento que você mais precisou de mim, de apoio emocional, mas eu não sabia o que fazer. A minha raiva e a mágoa pela perda do nosso filho mexeu comigo de uma maneira monstruosa. E... Droga, S/N. Eu entendo que nada justifica, mas acredite em mim quando eu digo que eu só agi por impulso. Fui um maldito, eu sei disso! Pode me xingar, dizer o que quiser, mas porra, eu sempre te amei. Eu te amo, S/N. E preciso que me perdoe por tudo o que eu te fiz passar. Você sempre foi uma mulher incrível e eu deveria ter te dado o valor merecido. Mas eu não fiz... Preferi me unir a alguém que não amo e isso-
— Por favor, não continue, Harry. — ela me interrompeu. Tentei me aproximar, mas ela se afastou de mim; não olhava em meus olhos e quando o fez, eu percebi como a minha presença a estava machucando, como ainda estava recente. S/N ainda está magoada, as lágrimas que escorrem por suas bochechas diz muito sobre isso.
Foi nesse momento que meu mundo desabou e eu senti como se meu coração parasse de bater por alguns segundos. A tristeza e a decepção foram inevitáveis... Eu vi nos olhos da mulher que eu tanto admiro e adoro que já não tínhamos mais volta; vi a ferida enorme que causei no coração dela e o nosso retorno não mudaria isso. Ao contrário, apenas a machucaria mais.
— Você não tem esse direito, Harry. Vai embora daqui, eu não quero mais ouvir nada do que tenha a me dizer.
Eu ia insistir, ia sim. Tentei me aproximar, mas novamente, ela se afastou. Na defensiva.
E finalmente, entendi. Dei alguns passos para trás, sem desviar o meu olhar do dela. Chorei também. Como não iria? Eu a perdi. Essa certeza me dilacerou por dentro.
— Você está certa. Me perdoe, S/N. — novamente me justifiquei e senti tanta vontade de abraçá-la, beijar seus lábios, acolhê-la porque ela parecia vulnerável. Soluços dolorosos deixavam seus preciosos lábios e eu me senti um monstro por deixá-la dessa forma.
Olha só o estrago que causei.
— Não vou te procurar mais. Vou deixar você viver a sua vida. — garanti. Não obtive nenhuma resposta.
Ela quer muito que eu vá embora. Se manteve em silêncio o tempo todo. Não olhava para mim.
— Mas eu quero que você saiba que você foi e sempre será a mulher que eu amo e a que eu mais amei, em toda a minha vida. Eu te adoro, S/N. E espero que um dia você possa, de todo o seu coração, me perdoar.
Dito isso, deixei-a. Dei as costas e saí andando, sem nem olhar para trás.
A cada passo que eu dava para longe, sentia que, dessa vez, não somente uma parte do meu coração ficou com ela e sim, completamente. Dessa vez, meu coração inteiro ficou. Ferido, eu deixava para trás aquela que eu sempre quis em minha vida, de qualquer forma.
Você merece isso, Harry. Você merece essa dor por ser um covarde.
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ataldaprotagonista · 4 months
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- esse demora, é compridin pq juntei pt 1 e pt 2 :) - você e kuku
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É ético pra caralho...
Desde sempre relacionamento entre pessoas que trabalham juntas não é ético.
Bom, pelo menos pras que se conhecem no trabalho e cometem atos em ambientes inadequados e para aqueles que são diferentes na escala trabalística (?).
Isso faz sentido?
Tipo... um chefe e uma estagiária. Ou uma professora e um aluno de faculdade. Não é ético, ele exerce um poder sobre ela, pode tornar se repressivo. Ela exerce um poder sobre o aluno, pode, também, ser repressivo.
Ética, ética, ética.
Por isso, entre outros motivos, você nunca cogitou a possibilidade de ficar com nenhum dos atores e atrizes das peças que você dirigiu.
Nem com os diretos das peças que você atuou.
Ator com ator, ocorreu, mas você não queria lembrar.
Ética.
Que merda! Essa vinha sendo a palavra que rodava sua cabeça desde essa nova produção em que trabalhava.
"Call me by your name" no teatro. Não era fácil transformar um livro e um filme super famoso em uma peça. Era trabalhoso e gostaria de tudo perfeito.
Agora que tinha a autorização de Luca, o diretor do filme, tudo ficou mais fácil. Montou sua equipe técnica, então começou a seleção de atores.
Matías Recalt, seu amigo e ex-ficante, seria Elio.
Ele daria um bom Elio Perlman.
Os outros atores foram sendo escolhidos pela equipe de casting com você dando a cartada final.
A mãe, o pai, outros integrantes, estavam tudo ok, mas ninguém parecia bom o suficiente para representar o Oliver que você queria.
Não até um amigo de Matí aparecer na jogada...
Recalt te ligou em uma madrugada de bebedeiras, você estava cochilando depois de dias trabalhando nessa nova peça.
" - Está bem, corazón? - você perguntou assustada pelo horário, apesar de ser uma sexta feira.
- CHICA! - berrou ele feliz do outro lado da linha - Quero que conheça um amigo para a peça.
- Que amigo, Matí?
- Kuku! - disse ele bêbado como se fosse óbvio quem era o amigo - É um ator excelente e gatucho, ja trabalhei com ele antes... em La sociedade, si?
Você tinha visto esse filme e amado cada segundo dele, principalmente os atores...
- Oh! Manda meu contato, diz para ele aparecer lá no teatro segunda às quatro."
...
Segunda às quatro você jurou que conheceu o amor da sua vida. Esteban Kukuriczka era o nome completo.
E assim que bateu os olhos nele imaginou sua bocas grudadas e o pau dele bem fundo dentro de você.
Ética, caralho.
- Muito bem, senhor Kukuriczka - ele havia te explicado três vezes como pronunciar o sobrenome dele, mas você não aprendeu.
- Pode ser só Kuku - deram uma risadinha.
- Tudo bem, Kuku. Conseguiu ensaiar o monólogo que te passei?
- Sim, sim.
- Ótimo - apontou para o palco que possuia um único foco de luz no centro,
observou ele se encaminhar até lá. Nossa.
Foca, porra.
- Quando estiver pronto... - respondeu observando-o controlar a respiração. Sabia que não era fácil estar ali, mas ele parecia um bom profissional. Respirou mais algumas vezes e iniciou a interpretação do texto.
E, com certeza, ele não foi escolhido porque era gostoso. Esteban Kukuriczka era um excelente ator assim como Recalt havia dito. Lembra dele como um dos primos Strauch, mas ele interpretava tão bem o Oliver que você imaginou, que esqueceu de todo o resto.
Quando ele terminou respirou fundo e você.... você aplaudiu. Ele agradeceu constrangido e você se sentiu uma boba.
- Uau - suspirou nervosa - Isso foi... uau!
- Obrigado.
- Bom, muito obrigada por participar da seleção. Te mando mensagem mais para frente com os resultados.
Ele agradeceu a oportunidade, conversaram mais um pouco sobre teatro e você se enxergou a paixão de Esteban pelo teatro, era lindo.
Mais uns minutos e ele foi embora, você teve a certeza de que era ele.
O amor da sua vida ou aquele que interpretaria Oliver na peça em que lutou anos para poder dirigir.
Ninguém faria Oliver como ele e você nunca foi do tipo emocionada, nem acreditava em amor à primeira vista, então tomou sua decisão.
...
Ele ficou emocionado quando conseguiu o papel e em menos de uma semana os atores receberam o roteiro adaptado.
Duas semanas depois já estavam passando a primeira parte, você se mantinha muito profissional em tudo, mesmo sentido aquela vontadinha de arrancar suas roupas, deitar no meio do palco e falar: ME FODE!
Matías não era bobo, percebeu, desde o primeiro ensaio, as trocas de olhares intensas entre vocês dois.
Esteban estava vidrado em você, chegou a perguntar de tudo para o amigo. Daonde você veio, o que gostava de fazer... se era solteira.
" - Se liga, cara. Ela é muito profissional - respondeu seu amigo - Pode até rolar tesão entre vocês, mas ela não vai passar essa barreira. Não enquanto a peça estiver rolando... - o de sardinhas deve ter feito uma cara esquisita - Tipo, umas paradas de ética ou algo assim, ela falou um dia, não que eu saiba...
Matias corou de leve porque você falou sobre ética, sim... falou depois de uma transa selvagem que tiveram nas coxias de um teatro, alguns poucos anos atrás, depois de uma peça.
- N-não estou interessado, só queria saber mais... ela parece alguém legal.
- Legal? Ela é foda pra caralho! Uma das melhores atrizes e diretoras que eu conheço. Ama muito o que faz, ama mais do que a si mesma... eu já falei pra ela... "Tem que deixar de ser assim, garota... tem que se permitir amar uma vez ou outra." Mas "Nãão, eu só amo o teatro, ele não me decepciona nunca." - ironizou sua voz.
- Entendi."
E era bem assim, você sempre uma diva profissional fugindo da tentação que era Esteban Kukuriczka.
Os ensaios eram intensos, as vezes todos juntos, as vezes só Matías e Kuku, as vezes só você e um deles. Esses eram os piores porque ele olhava tão profundamente para você que era inevitável não corar.
Esteban estava admirado por você, tanto conhecimento, carisma e beleza reunidos em um único serzinho. Serzinho esse que mandava nele.
Ele estava adorando muito tudo isso.
...
Uns dias antes da peça estreiar os atores  ensaiaram umas 3 vezes. E você e sua equipe aplaudiram quando tudo acabou.
Matí chorando e gritando: "Elio, Elio, Elio..." do jeitinho que você tinha criado e dirigido.
- Lindos, LINDOS! - berrou animada - Por hoje é isso pessoal... Eu anotei alguns pontos, mas como estão muito cansados eu finalizo essas questões na quinta.
Aos poucos eles foram se despedindo, indo pro camarim e então embora, a produção organizou o palco e se mandou também.
Finalmente sozinha, você e o palco.
Sua casa.
Todos os dias depois dos ensaios tinha o costume de deitar no palco e pensar, pensar e pensar. O que deveria incluir? O que deveria tirar?
Respirou fundo bem no meio do chão de madeira com cortinas vermelhas e centenas de cadeiras a sua frente.
A luz estava apagada.
Bom... estava, até ela acender sozinha.
O foco de luz, bem em você.
Você se ajoelhou. um pouco assustada, tentando entender o que caralhos tinha acontecido e por que a porra da luz tinha ligado.
Não demorou muito para ouvir passos, nas escadas e com luz no seu rosto foi difícil distinguir a silhueta no escuro.
Difícil até ver ele subindo as escadas para o palco.
- Kuku?
- Oi - falou dando um sorrisinho.
- Achei que já tinha ido...
- É... ensaio passado deixei minha carteira no camarim e acabei passando por aqui. Você estava deitada aí - apontou para o meio do palco onde você mantinha ajoelhada- Aí fiquei me perguntando se estaria aqui hoje.
Você respirou fundo, por quê ele estava ali afinal?
- Eu estava certo - se aproximou, quase chegando onde a luz alcançava. Por quê isso te pareceu tão sensual?
Eram tantos "porques".
- E-eu costumo ficar aqui... consigo respirar.
- Matí comentou que sua vida era teatro, teatro e teatro.
Você riu e ficou de pé, ele se aproximou e então estavam os dois no foco de luz amarelada no centro do ambiente.
- É, meio que é isso mesmo. Não me vejo sem essa loucura.
Ética.
- Eu também - um silêncio se instalou, ele deu um passo mais perto e você, involuntariamente, trancou a respiração -  Mas estou tendo um problema com essa peça.
- Ah é? - fechou a cara preocupada - O que aconteceu? - ele colocou uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha.
- É que... é que eu estou apaixonado por uma mulher que tem o coração totalmente preenchido por outra coisa. Me entende?
"Ele amava outra mulher?" pensou, nossa S/N, que burrinha!
- A-acho que não, nunca passei por isso...
- O amigo dela me disse que Ética no seu trabalho era muito importante, ela sente tesão em mim, eu acho...
Eu ri.
- Temos uma conexão que esta se tornando palpável.
Seus olhos marejaram e sentiu as mãos dele em sua cintura.
- E eu não consigo segurar mais, a peça que ela estava dirigindo maravilhosamente está chegando mas não vou esperar essa temporada passar.
E então te beijou.
Começou com um selinho delicado e você se arrepiou por inteira. aaquele beijinho percorreu toda sua espinha, da cabeça aos pés.
O resto do corpo amorteceu quando sentiu a língua dele, a partir dali só queria mais.
Ético ou não, foda-se.
Você tinha beijado Esteban Kukuriczka.
Você iria foder com Esteban Kukuriczka.
Continuaram se beijando por mais um tempo, até você se afastar.
Sentiu falta do calor do aperto dele ao seu redor assim que deu dois passos para trás colocando a mão na boca.
- E-eu não sei se a gente devia ter feito isso, Esteban.
- Sabe que a gente devia, linda. Você também não ia durar muito sem isso... - deu um passo para frente levando a mão direita ao seu rosto. - Acho que todo mundo percebeu, e, deixa eu te contar: nenhum deles está ligando. Não estou te pedindo em casamento... ainda. O que quero agora é te beijar, sentir o seu sabor, ouvir o som dos seus gemidos e te foder... e isso é ético pra caralho.
Você riu.
- Ético pra caralho?
- É sim. Que coisa é mais bela que duas almas se encontrando? - disse poéticamente - Ainda mais aqui - apontou para o meio do palco iluminado.
Você observou aquele rosto bonito, suas sardinhas pareciam todas destacadas pela luz amarelada que vinha do teto, os lábios vermelhos e inchados por conta dos beijos, os olhos piscando suavemente esperando sua resposta...
Não demorou muito para tomar sua decisão.
Pulou nos braços do mais velho encontrando sua boca com a dele, Kuku passou os braços ao seu redor e você sentiu ele sorrir contra seus lábios.
Voltaram a se beijar com mais intensidade que antes.
O rapaz sentiu sua abertura para o toque e se permitiu escorregar as mãos para a lateral do seu corpo, puxou-a mais pra perto como se não estivessem grudados o suficiente. Suas mãos brincaram com a parte de trás do pescoço e cabelo.
Ambos estavam arrepiados.
Era como se libertar da prisão depois de anos na solitária.
E te parecia... certo.
Parecia que seus corpos foram feitos para estarem juntos.
Ele afastou suas bocas o suficiente para murmurar entre os seus lábios:
- V-você quer deitar? Se não podemos ir pra outro- você o cortou.
- Aqui está perfeito, Esteban - e já foi se abaixando, ele berrou um "GRAÇAS A DIOS" que te fez rir e se tacou no chão sobre você.
- Acho que não consegueria esperar mais, linda. - voltaram com os beijos e como ele estava esparramado sobre você, mais especificamente entre suas pernas, sentiu o membro inferior de Kuku endurecendo. Imaginava que ele tivesse um pau bonito, mas aquele tamanho a assustou um pouco.
Assustou para o bem, claro.
Quando Esteban desceu beijos pelo seu pescoço você só conseguiu gemer, deixou-o ainda mais excitado e "mentendo", sarrando em você, mesmo de roupa. Depois de uns minutos já sentiram a necessidade de arrancar a roupa um do outro e quando você ficou só da combinação de calcinha e sutiã. Ele se afastou um pouco, de joelhos, para te observar.
Que vergonha!
Como pode? Uma atriz e diretora de peças teatrais, que já fez cenas peladas e piores do que agora, envergonhada por estar vulnerável a frente de um homem! Tá... não era qualquer homem, era Esteban Kukurizca.
- LINDA - gritou - Linda, linda, linda, linda - disse a medida que voltava para cima do seu corpo estirado no chão. Acareciou os seios, beijou o vale entre eles e desceu beijando até ali embaixo. Você o encarou no fundo dos olhos castanhos que brilhavam com as pupílas dilatadas e sorriu... Kuku estava tirando sua calcinha... com a boca.
Ele encarou sua parte e lambeu os beiços, como se fosse a refeição mais gostosa do dia... e na cabeça dele era mesmo.
Quando ele intercalou beijos, com lambidas, com chupadas na sua boceta você derreteu. Gemia e segurava a cabeça dele, o mais velho estava se esbancando naquele banquete que você se tornou de pernas abertas no meio do palco.
- Esteban... - gemeu puxando o cabelo dele, o rapaz estava maluco com tudo, seu corpo, suas expressões os sons que produzia - Vou gozar! - essa foi a deixa para ele se afastar - O QUÊ?
Ele te beijou.
- Calma, minha princesa. Vou te fazer gozar milhões de vezes se Deus permitir, mas hoje quero que goze junto comigo... enquanto eu estiver dentro de você.
Quando ele abaixou a cueca e você teve a visão completa do pau dele, a vontade que deu era cair de boca e engasgar, mas você deixou Esteban Kukuriszca controlar a situação... por hoje, pelo menos. Sentiu a necessidade de beijar cada uma das sardinhas ali.
Ele viu seu olhar para o negócio dele e sorriu.
- Caaalma, vamos ter outras oportunidades para você fazer o que quiser comigo.
Você quis berrar um "AMÉM", mas não achou apropriado.
Ele se aproximou masturbando de leve o pau rígido e você se arreganhou mais.
- Mete em mim - implorou com os olhinhos brilhando de ansiedade.
- Só por quê você insistiu, linda - respondeu divertido mas a diversão acabou quando ele começou a passar toda sua lubrificação natural no pau dele. Massageou sua boceta com aquele trem enorme e encaixou só a cabecinha na sua entrada.
Você ia fechar os olhos.
Ia.
Ele te impediu.
Segurou seu rosto com a mão livre e falou "olhos em mim enquanto eu meto em você" e você obedeceu. Ambos gemeram sincronizados quando os primeiros centímetros entraram em você. Porra, por que ele era tão gostoso? E se contorceu todinha quando o resto todo entrou em uma estocada.
Ele entrou e saiu devargazinho mais algumas vezes.
Você queria reclamar pela urgência, mas aceitou ter a sensação do pau dele te invadindo com calma, ele mantinha as mãos dele ali, emoldurando aquele movimento e observando-o como se fosse um quadro.
Essa foi uma das coisas mais sensuais que alguém ja fez com você.
- Esteban.
- Queria poder pintar essa cena, Chiquita. Você aguentando tudinho aí desse jeito, mordendo os lábios, toda molhada pra mim. Linda demais - você sorriu, quantas vezes ele te chamou de linda só ali e agora? Ficou com o rosto um pouco corado - Agora vou dar o que você quer.
E então começou a meter forte, entrava fundo, tirava pra fora e voltava. Até decidir que meter sem parar era o melhor para o prazer dos dois. Ele sustentava o peso de seu corpo com um cotovelo apoiado do lado da sua cabeça e a outra mão dele brincava com seu seio, beliscava o mamilo e massageava o contorno.
Ele te fodia forte e os dois gemiam quase que sincronizado.
Você aproveitou a sensação gostosa que te consumia e trancou ele com suas pernas, ele sorriu e desceu o rosto pra te beijar. Pequenos selinhos na sua boca e rosto. Esse gesto te encheu ainda mais de tesão, apertou ao redor dele e passou os braços ao redor do pescoço do homem.
Isso deu um gás para o das sardinhas meter mais e mais rápido.
Esteban estava uma loucura, quase suando pelo esforço, mas cheio de tesão. Queria te beijar por inteira, te colocar em cima de alguma coisa e te observar por horas para então te foder de novo. Ele apreciou cada pequeno detalhe seu e colocou na mente que queria descobrir todos os outros detalhes.
Não demorou muito para os gemidos se tornarem trancadas na respiração, estavam quase lá.
- Goza comigo, por favor - implorou e beijou sua boca. Não demorou muito para finalizarem grudados um ao outro. Ele, ainda dentro, massageou seu clitóris sensível por mais uns segundos, esticando seu prazer ao máximo possível.
Quando se deu por satisfeito ele... ele simplesmente deitou em você, com o pau ainda dentro, os dois ainda pelados e a luz ainda acesa. A boca brincando perigosamente na curvatura do seu pescoço.
- Por quê não fizemos isso antes? - ele questionou contornando, com os dedos, a sua pele desnuda, e então ironizou - Por questão de ética? 
- Foda-se a ética! Quero que foda todos os dias em qualquer lugar - assumiu fazendo carinho no cabelo dele, que riu.
-  Muito bom que pense assim, ia até comentar que... see é bom pra você ou não, não importa... não vou conseguir parar de querer te amar assim para sempre.
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xolilith · 1 year
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Best Luck - Na Jaemin
O clima frio recai sobre a cidade naquela noite. O céu escuro, mas extremamente adornado por estrelas é envolvido por aquela névoa gelada do inverno que começa rígido no fim de maio.
Seu corpo protegido por um casaco grosso de lã não seria suficiente para aplacar aquele clima, no entanto, a caminhada feita ao lado de Jaemin serve como um complemento para se sentir demasiadamente aquecida.
As bochechas quentes, o estômago, quando ele aperta mais sua mão entre os dedos. Sente vontade de dar uma gargalhada alta e alegre demais, de tão bem que se sente ao lado do homem. O sentimento excitador do flerte, do toque íntimo de segurar as mãos enquanto fazem o caminho até o dormitório dele.
É tão uau. A primeira vez sentindo isso.
– Você precisa ver, Nana, é tão irritante! – Conta, mais uma vez sobre o que tem te irritado durante as aulas da faculdade. – Estudante de psicologia quer sempre opinar sobre tudo, sabe? E eu tava louca pra assistir esse workshop sobre esse filme, mas acabou que a professora quase não falou nada porque não deixavam.
Termina, num muxoxo frustado.
– É engraçado você dizer isso sendo uma estudante de psicologia.
– Eu sou diferente deles, Na. – Pisca na direção dele. – Eu sei escutar, apenas e somente.
– Entendi... – Ele diz, risonho. Esfrega o polegar contra o torso da sua mão. – O que você quer assistir hoje, doçura? É a sua vez de escolher.
– Hmm... – Pensa. – Eu quero algo que seja bobo, que eu não tenha que usar qualquer neurônio pra pensar.
– Nós podemos assistir de volta para o futuro...
Sugere.
– Vai querer assistir comigo pela décima vez?
Jaemin assente risonho, um pouco antes de chegarem em frente ao prédio pequeno.
– Tudo pelo doutor Emmett.
As poucas escadas são suficientes para cansar você. Ofega dramática ao chegar ao apartamento, apoiando as mãos sobre os joelhos.
– Onde estão todos os outros?
Indaga, ao olhar em volta e constatar o apartamento arrumado e silencioso demais para os setes jovens universitários que residem ali.
– Tinha alguma festa de nutrição hoje. – Deixam as bolsas penduradas sobre o cabideiro atrás da porta de entrada. – Jeno convidou todos nós, mas eu preferi ficar com minha princesinha. – Traz você para perto, num abraço, aperta você entre os braços. – Tá com fome?
Assente.
– Vem. – Chama, puxando-a pela mão. – Vamos preparar alguma coisa.
A cozinha, assim como o outro cômodo, está limpa, fria pela luz. Logo você e Jaemin começam a preparação para aquela noite de filmes. Decidem fazer pipoca, alguns sanduíches e o famoso e amado brigadeiro por Jaemin.
– Eu quase nunca consigo acertar o ponto. – O Na reclama, num beicinho. Espia você mexer a panela do doce. – Da última vez ficou muito duro.
– Eu já disse pra você, tem que entender os sinais que o brigadeiro te dá.
– É?
Jaemin indaga interessado. Aproxima-se e te abraça por trás, as mãos entrelaçadas sobre sua barriga, o queixo apoiado sobre seu ombro, de forma que a respiração quente toca sua bochecha. A aproximação te afeta, o corpo firme e aquecido contra o seu.
Ugh! Jaemin era tão...
– Você poderia me explicar mais uma vez?
Você torce os lábios numa linha fina, engolindo o excesso de saliva. Tenta ignorar o calor do corpo esguio contra o seu. Fica até um pouquinho ofegante. Finge não se afetar, continua a mexer.
– Bem... eu já disse que você precisa misturar os ingredientes antes de ligar o fogo? – Tenta organizar os pensamentos, mas Jaemin arrasta a ponta do nariz pela lateral do seu pescoço, estica os lábios beijando a pele devagarinho e continuamente. – N-no começo eu até te diria pra deixar o fogo um pouco alto, mas quando começar a fazer bolhas você precisa abaixar e- – Grunhe, risonha, tentando se desvencilhar do toque provocativo. Ralha. – Jaemin!
Jaemin ri, soltando seu corpo, não sem largar um beijinho sobre sua bochecha.
– Você vai acabar deixando queimar, linda...
Avisa.
– A culpa vai ser sua, Na.
Depois vocês estão esparramados pelo sofá. Um cobertor serve para aplacar o frio pungente. Então, de volta para o futuro está mais uma vez na tela. Ambos não deixam de rir com a cena do Marty gritando um irritado "canalhas" quando atingem o Doutor Emmett; em apreciar o solo de Johnny B. Goode no passado e logo estão no último filme.
Mas nesse seus olhos já pesam, cansados e você nem se dá conta quando cai no sono. Os dedos entrelaçados com os do Na, a cabeça apoiada no ombro dele.
Só volta a consciência com a voz suave a chamando para a cama. O quarto de Jaemin é a primeira porta familiar do corredor. Joga o corpo sobre o colchão.
– Tudo cheira a você, Nana. – Murmura, bêbada de sono, a bochecha amassada contra os lençóis fofinhos. Jaemin junta-se ao seu corpo, traz você para deitar no peito dele e você geme satisfeita, aconchegando-se mais no calor firme. – Hmm... mas a coisa real é ainda melhor
Constata, confortável. Jaemin larga um beijinho na sua bochecha, antes de vê-la cair no sono mais uma vez e também sentir a quietude chegar para si também
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kcrev · 11 months
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👶🏻 + emily & wesley²
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name: taylor elizabeth davies
birthday: nove de novembro
personality headcanon: taylor é dona de uma personalidade forte e intensa. muito opinada, não costuma sequer se importar se suas palavras irão ferir alguém, prefere ser sincera a ser mentirosa. é pragmática e inteligente, não tem problema em dialogar, discutir e mudar de opinião quando lhe convir. taylor é quase tão organizada quanto sua tia lauren, briga com todos na casa se deixarem as coisas fora de lugar. é uma amiga extremamente fiel e companheira, vai ao céu e ao inferno por aqueles que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: para a alegria de wes e o descontento de emily, a primeira palavra de taylor foi 'dada', aos dez meses. por uma semana, wes olhava para a esposa e ria da cara dela descaradamente - coisa que quase o fez dormir na sala uma noite.
did they get in trouble in school: algumas vezes, mas não era algo usual. já foi parar na coordenação da escola quando estava na terceira série por fazer um colega seu chorar. defendeu-se ao dizer que só tinha se defendido após o menino dizer que seu desenho era feio. wesley e emily prometeram à diretora da escola que a deixariam de castigo quando chegassem em casa, mas saíram da escola e a levaram para tomar sorvete.
which parent were they more attached to: depende muito do seu momento de vida. quando bebê, era completamente grudada em emily. quando cresceu um pouco mais, wesley se tornou seu maior herói e sua pessoa favorita, coisa que ele fazia questão de pontuar sempre que possível. na adolescência, acabou se tornando um pouco mais próxima da mãe do que do pai, mas ainda vai até wes quando quer algo que sabe que emily vai dizer não.
what was their favorite toy: sua casa da barbie foi seu bem mais precioso durante muitos anos. taylor tinha uma coleção de bonecas, com os mais diversos acessórios. também tinha o carro e o avião da barbie, mas a casa era o que mais gostava, sem dúvidas. ganhou em seu aniversário de sete anos e por um mês não quis deixar ninguém brincar com ela. depois de uma conversa com os pais, acabou precisando ceder e deixar suas amigas brincarem junto.
did they cry a lot as a baby: depois do caos que foram os primeiros meses de vida de james, emily e wesley estavam apavorados com a perspectiva de mais um ano sem dormir. entretanto, taylor era bastante calma. acordava duas ou três vezes para mamar a noite, mas com pouco menos de cinco meses já dormia noites inteiras.
movie they watched over and over: todo e qualquer filme da barbie, independente do enredo. james achava todos insuportáveis, mas taylor não estava nem aí para o irmão e colocava todos para ver.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes eram suas preferidas, seguido pelas aulas de literatura.
were they social growing up or quiet: taylor sempre foi uma pessoa sociável e carismática. não era igualmente popular como seu irmão, que colecionava amigos em quaisquer lugares que fosse, mas tinha seu grupinho e nele se sentia bem. com desconhecidos, era um pouco mais fechada, mas raramente conseguia ficar quieta por mais do que dois minutos.
which parent do they take after: todos mencionam a semelhança de aparência que taylor tem com sua tia, lauren. não é tão parecida com o pai, mas os traços dos davies são inegáveis - ainda mais ao olhar fotos da tia e sobrinha quando bebês.
what do they grow up to be: taylor nunca soube exatamente o que gostaria de fazer da vida. quando pensava no irmão e na determinação dele com o futebol, ficava um tanto intimidada. não havia nada que lhe despertasse tanta paixão. pensou em não ir para a faculdade, mas achou que o melhor seria ir e decidir depois no que se especializar. sempre foi muito criativa e artística, então imaginou que iria para algo nessa linha. já na faculdade, descobriu uma paixão pela moda. não era um caminho certo, muito menos fácil, mas acabou desistindo da faculdade que fazia para entrar em outra que tivesse essa formação. foi um momento difícil, mas conseguiu superar as adversidades e se tornou designer de moda.
random headcanons: sempre gostou muito de música e aprendeu a tocar piano ainda bem nova | as bordas das páginas de seus cadernos sempre estavam cheias de desenhos, que ela mesma fazia durante suas aulas | é muito próxima do irmão e enxerga nele um confidente | fez uma tatuagem com dezoito anos e escondeu da mãe até os vinte | sentia um pouco de inveja da relação do pai com o irmão, então decidiu aprender sobre futebol americano para poder conversar com eles sobre o assunto | assim como sua mãe, é muito fã da taylor swift | não gosta de calor, apesar de adorar ir à praia
do they get along with their parents: adversidades não são incomuns na casa dos davies, ainda mais com pessoas de opiniões tão fortes. entretanto, de um modo geral se dão muito bem. os quatro são uma unidade, apoiam-se em momentos de necessidade e comemoram os de vitória.
faceclaim: ester exposito
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wisteriars · 2 years
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ON THE LINE + MINGYU!
warning. breeding kink, smut, mingyu!softdom(?), shortfic, size kink, pouco praise, pouco degradação, linguagem suja, spanking, mouthfuck, uso de ‘gyun’ ‘bonequinha’ e mais. . .
word count. 1.530K
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kim mingyu olhava pra a sua figura, estava de olho em você desde que chegou, um relacionamento as escondidas era horrível, ainda mais quando se tratava de uma aluna da faculdade e que ele era um desses professores e ver a namorada tentar fazer ciúmes nele após uma briga, o deixava irritado e o que deixava ele mais puto é o fato de um dos seus melhores amigos serem um pé no saco, a vontade dele é de cair no soco com o garoto e você fazia realmente de propósito, pois mingyu já deixou mais do que claro que não gosta de garotos que dão em cima de você e a quem ele se refere é ao seu amigo.
ele é um dos professores mais gatos que tem na faculdade e se não for o único, mingyu é um dos mais jovens que tem ali, por isso todas as garotas tem uma queda por ele, garotos também estão inclusos, não todos, pois a maioria tem uma certa inveja do homem por ser tão lindo e deixar as garotas suspirando por onde passa.
estavam brigados por uma simples rebeldia sua, na verdade essa era a visão dele, por que a sua era o contrário, o motivo foi que o viu com uma das professoras da faculdade, mas especificamente a professora de artes que sempre demonstrou ter uma queda por ele, estavam dentro do carro do homem, por serem do mesmo setor acabavam ficando bem mais junto do que imaginava e por aí a briga rolou solta, por um “quase” mal-entendido da sua parte.
saiu ao lado do garoto que estava sentado junto da sua mesa e avisou que ia ao banheiro, os olhares de mingyu estavam persistentes, o celular que ele fingia estar falando com alguém por mensagens estava quase sendo quebrado com tanta força que havia colocado, sorriu um pouco satisfeita, aliás estava devolvendo na mesma moeda, estava distraída olhando para a paisagem do lado de fora andando sem rumo quando um braço forte te puxou pra dentro da salinha do zelador.
— “mas que po-” parou de falar quando viu que era o seu namorado, estava com uma expressão indescritível no rosto, mas por dentro era pura raiva, assim que funcionava mingyu. — “mas o que?” te olhou de cima abaixo. — “acha que tem direito de me xingar quando vem com a saia mais curta do guarda-roupa?” falou tentando puxar sua saia pra baixo numa tentativa falha. — “não interessa, eu xingo quem eu quiser e eu que mando nas minhas próprias roupas” falou indo em direção a porta logo tendo que voltar e parar na frente do homem, ele olhou pra você se fazendo de sonso.
— “o que quer? não quer tanto ir embora? pode ir” falou sorrindo, muito sínico. — “eu quero mas você está escondendo…” falou indo toca-lo pra procurar a chave, porém o homem foi rápido demais e acabou pegando o seu braço colocando atrás de você empurrando seu rosto na parede. — “quem você pensa que é?” estava bravo por muitas coisas. — “anda rebelde demais…” passava a mão por debaixo da blusa tocando suas costas. — “odeio ser malvado, mas você está pedindo…” abriu o fecho do seu sutiã e virou você de frente pra ele.
— “aquele garoto idiota, por que ele teve que existir?” abria botão por botão. — “pensa que eu não vi e percebi que estava tentando me fazer ciúmes se jogando pra aquele moleque?” estava concordando por dentro, mas por fora queria irritá-lo mais. — “mas gyun, eu não estava… eu só estava falando com meu amigo” olhava pra ele com o sorriso mais sínico do mundo, você estava sentada ao lado dele. — “não bota meu nome na porra dessa sua boca suja!” falou te colocando deitada de bruços em cima das coxas dele.
estava irritado, era a primeira vez que demostrava esse lado dele. — “eu vou te por na linha, quero ver não entrar…” falou levantando a sua saia. — “só vou parar quando eu ver que está merecendo” desferiu uma palmada fraca logo sendo substituída por outras fortes, sua bunda tinha todos os tipos de coloração, a única coisa que fazia era gemer o nome do homem em cada tapa. — “gyun…” segurava nos braços fortes. — “fica quieta vadia”
mingyu havia te tirado de bruços e a colocou com as pernas em uma coxa dele. — “a única coisa que você tem direito é isso” você iria reclamar, ia falar que prefere o pau dele do que as coxas, mas o homem não irá te dar isso, algo precioso demais. — “gyun” gemia o nome dele. — “o que foi minha linda? tá gostoso” você concordou. — “mais… gyun… mais” falou um pouco pidona. — “não acha que está pedindo demais não?” te ajudou com os movimentos que iam pra frente e pra trás, ele guiava pois se não fizesse isso não iria conseguir, as suas mãos estavam uma em cada ombro olhando diretamente nos olhos dele, se perdia tão facilmente com eles.
no rosto o homem utilizava um óculos preto estilo de nerd, da cintura pra cima utilizava uma blusa social de manga longa branca que tinha desenhos parecidos com papel de parede o tecido de seda era acompanhado com uma joia dourada que tinha um pingente de relógio e da cintura pra baixo era sua calça preta social e sapatos escuros, o homem da sua frente estava tão bonito que por um momento achou que ainda estivesse sonhando com o próprio namorado, ele era lindo de todas as formas.
vendo que o homem havia deixado de propósito os dois primeiros botões da camisa tirou todos de uma vez só com uma mão, ele iria repreender você mais ficou com um sorriso cafajeste no rosto olhando pra você, não dava pra perceber direito pois a luz ali era meio ofuscada, mais sabia que ele sorriu pra você. — “gosta de ver o abdômen do gyun minha bonequinha?” falou sorrindo pra você deixando alguns beijos em seu pescoço, ele olhava todas as suas expressões de prazer, tava duro só em te ver daquele jeito toda pequena, bobinha e manhosa se esfregando e melando a calça social dele. — “pau gyun. pau, p-por favor” falava chorosa, sabia que ia demorar pouquíssimos minutos pra você pedir o pau dele, pois ainda tinha esperança de que se fizesse isso ele iria dar a você seu presentinho. — “pau gyun”.
ele estava se divertindo, mas queria ter certeza de que tinha aprendido a lição. — “o gyun vai ver se está merecendo, se tiver, talvez… mas só talvez mesmo, ele deixe você ter o pau dele da forma que ele quiser, okay,minha linda?” falou e você já sabia que tinha que falar tudo que ele pedia. — “gyun… eu prometo…”. — “eu prometo”. — “nunca mais ser tão tola…”. — “ser tão tola”. — “e ficar de gracinha com os meus amigos…”. — “gracinhas com os amigos” ele concordou e pediu pra que repetisse tudo que ele falou. — “gyun, eu prometo nunca mais ser tão tola e ficar de gracinhas com os meus amigos…” falou tudo que o homem pediu e ele pediu pra que ajoelhasse.
— “a minha menina é tão pequena, tão linda, tão especial… que dessa vez o gyun vai dar um brinde pra ela” ele falou tirando o zíper da calça, enquanto isso você olhava pra a mancha que tinha na calça cara dele, sorria satisfeita. — “o gyun vai foder a sua boquinha pequenininha e não quer ouvir nada saindo dela, tá bom, minha bonequinha?” tirou de uma vez a cueca, estava concordando com tanta coisa que acabou esquecendo que o pau do homem em sua frente era grande, engoliu o seco. — “o que foi? está nervosa?” perguntou e você apenas falou. — “e-eu esqueci que era tão grande…” assustada, quando mingyu entrava em você já era uma dor suportável, quem dirá agora? ele não estava nem aí pra o que você pensava.
ele apenas enfiou de uma vez fazendo um barulho alto sair de sua garganta. — “o que eu falei, hum?” falou mas dessa vez guiou pra que lambesse toda a extensão do pau, o homem olhava tudo com uma expressão gostosa no rosto, os olhos reviravam e tombava a cabeça pra trás toda vez que botava tudo na boca, seus cabelos num rabo de cavalo desleixado ajudou pra que ele guia-se tudo, o que mais dava tesão é ver que também se divertia enfiando os dedos na própria boceta, escutava não só o barulho dos seus pequenos engasgo como escutava também o da boceta sendo dedilhada. — “porra pequena…” gemeu baixo quando sentiu a mão que estava na perna ir até as bolas cheias e apertar devagar, queria que o tempo fosse de vocês pra poder lembrar pra si mesmo que aquela era a única coisa que o homem precisava. — “eu vou gozar, não para” falou enfiando mais e mais a sua boca pro pau dele, seu nariz chegava a bater na virilha bem depilada e o queixo nas bolas que ficavam cada vez mais inchada, as vezes até parava pra que sentisse suas mãos apertar as coxas dele e o pau ficar mais molhado, quando sentiu que o homem começou a ir devagar com as estocadas sua boca foi preenchida de mais um pouco dele.
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⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢
notas. pedido entregue do anon, eu nunca tinha escrito com nenhum integrante de fora da lista por que achava que não ia conseguir fazer, me enganei, espero que tenham gostado e que eu tenha atendido bem com o pedido do anon, eu também não faço ideia se esse homem da foto é ele, mas se não for ele pode avisar que eu troco viu, é isso, um beijo da maior reveluv do site :)
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espolios · 4 months
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Resenha
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Título: Quebrando o Gelo - Saga Maple Hills
Autor(a): Hannah Grace
Editora: Rocco
Gênero: Romance
Personagens: ⚝⚝⚝⚝⚝
Mundo/atmosfera: ⚝⚝⚝⚝⚝
Plot: ⚝⚝⚝⚝⚝
Escrita: ⚝⚝⚝⚝⚝
Avaliação geral: ⚝⚝⚝⚝⚝❤
Avaliação hot: ⚝⚝⚝⚝⚝
Formato lido: E-book
AVISO: PODE CONTER SPOILER.
O que falar de Quebrando o Gelo? Hannah Grace nos coloca direto no maravilhoso mundo dos atletas universitários de uma maneira muito envolvente e cativante. Inicialmente somos apresentados a Anastasia e Nathan, os protagonistas mais cativantes que tive o prazer de ver em um livro até hoje. Ambos são cheios de camadas e dilemas, que nos são mostrados do ponto de vista dos dois (eu amo quando um autor faz isso ❤). Quebrando o Gelo, na minha opinião não é só mais um daqueles romancezinhos clichês, que são envolventes, mas mais do mesmo. O livro possui uma pegada de superação, de enfrentar desafios, de conhecer a si mesmo e aprender a encontrar seu lugar no mundo nessa fase da vida maluca chamada: faculdade.
Anastasia Allen, é uma talentosa patinadora artística, e também uma personagem muito determinada. Infelizmente, ela enfrenta diversos obstáculos na sua vida, e trava uma batalha constante com suas dúvidas, distorção de imagem e a pressão de ser a melhor em um ambiente amplamente competitivo. Por este motivo, a personagem procura sempre ser perfeita em todos os aspectos de sua vida: profissional e pessoal. Um de seus maiores dilemas está atrelado a seu parceiro na patinação, Aaron; que ela considera seu "melhor amigo", mas que infelizmente está sempre depreciando ela e sua imagem da maneira mais tóxica possível: disfarçando seus comentários como um tipo distorcido de amor de amigo.
Já Nathan Hawkins (meu xuxuzinho), é um personagem extremamente divertido, cativante e repleto de carisma.  Ele está estudando medicina esportiva, mas seu foco verdadeiro é na sua carreira de jogador de hóquei, e sendo o capitão do time, isso nos mostra o quanto ele é bom. Como capitão, ele carrega a enorme responsabilidade de manter os meninos do seu time na linha (o que não é fácil gente, imagina controlar um monte de caras que acabou de entrar na faculdade?). Nate também tem um problema: seu pai. Ele não aceita que nosso queridinho queira ser um jogador profissional e não cuidar dos negócios da família. E essa faceta do personagem nos gera uma identificação gigantesca.
O caminho deles se cruza da pior forma possível: após um incidente no rinque da universidade eles são forçados a dividir a única pista de gelo restante. Esse cenário é a morte para Anastasia, pois ela segue um cronograma rigorosíssimo em seus treinos, que o treinador do time de hóquei não dá a mínima. Ela deixou bem claro desde o início que não está nada satisfeita com a situação, o que gera a primeira interação entre ela e Nate, e nessa cena conseguimos sentir a química que existe entre eles, mesmo com toda a animosidade dela em querer odiar o homem carismático que Nate se mostra ser.
Essa convivência forçada entre eles é uma grande montanha russa de emoções: temos risadas, temos tretas, aquela tensão gostosinha que só se vê em um enemies to lovers com muita química e muitos momentos pra lá de quentes entre os dois personagens. Fora que eles precisam aprender a respeitar o espaço de escolhas um do outro, independente daquilo que estejam sentido, o que é muito difícil quando um deles já está no lovers e o outro não quer nada serio com ninguém.
Já falei que adoro o fato de que a autora nos dá os dois pontos de vista? Pois então, a narrativa alterna entre o ponto de vista da Anastasia (sim sim, eu sei que ela é geralmente chamada por um apelido, mas eu acho o nome dela tão lindo) e do Nathan, nos mostrando todo o charme e carisma de suas personalidades.
Enfim... eu me apaixonei completamente por esse livro e não vejo a hora de ler os outros da Saga Maple Hills, porque se forem tão bons quanto esse eu vou ficar completamente obcecada.
Um adendo: se você não gosta de cenas hot, esse livro pode não ser pra você.
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thcactivist · 7 months
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… 𝓪𝓷𝓭 𝓽𝓱𝓮 𝓼𝓪𝓶𝓮! — pov 002
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uma semana. uma semana presa no seu antigo eu e sabine ainda não conseguia acalmar os seus nervos. parte dela brigava consigo mesma por não relembrar momentos que seriam uma virada de chave naquela viagem misteriosa. a outra, estava começando a ficar feliz por se reencontrar.
a dualidade de tudo o que estava vivendo e convivendo não era do seu feitio. a morena sempre fora decidida, dedicada e certa das próprias escolhas, ainda que estas não fossem as que ela queria tomar.
a grande dor é que vivia em uma realidade que desejou voltar por tanto tempo que, com a oportunidade dada, não sabia o que fazer. mais um lembrete insistente de como sua mãe estava certa, nem tudo o que você deseja deveria se tornar realidade.
todo o turbilhão de pensamentos voava em sua mente desde que os raios de sol cruzaram a janela do primeiro andar do olympic hall.
o jeito peculiar de dormir grudada com as paredes do quarto não tinha sido deixado de lado e, num universo onde não queria que arabella soubesse o estado caótico em que se encontrava, fitar o papel de parede pink que ela própria havia escolhido era a melhor opção.
já fazia tempo que a colega de quarto não estava mais ali, mas seguia relutante em levantar e mexer em tudo o que o seu passado guardava. era o dormitório que não reconhecia, os itens da sua mesa de estudos que não faziam sentido e toda a coleção de roupas hipters que a deixariam maluca só de usar.
nenhuma de suas birras até o momento a levariam a algum lugar, resultando num levantar preguiçoso e quase obrigatório quando não conseguia encontrar uma desculpa cabível para dormir o dia inteiro. e como enfrentar os próprios segredos era uma missão complexa, revirar as gavetas pareciam um bom começo.
entre conjuntos da juicy couture e peças que pareciam ter saído de um brechó de bairro, sabine variava entre as lágrimas de desespero e as de alegria ao encontrar roupas que, no seu eu de 34 anos, nunca serviriam ou só poderiam ser guardadas para uma festa de halloween.
o que melhor encontrou para vestir havia sido uma mistura de alfaiataria, couro e camiseta puída que, na época, não teria sido a sua primeira escolha. a mistura de elementos a fez suspirar em alto e bom tom, feliz por estar sozinha e livre para se assustar consigo mesma no espelho.
e mesmo que estivesse em estado de negação com o estilo antigo, passou tempo suficiente desafiando as combinações horrendas que fazia na época, reorganizando não só para o seu melhor conforto nos dias passados-atuais, como também de modo que não se descaracterizasse completamente.
a escrivaninha era o último lugar que pensava em olhar, tinha desaprendido a estudar e toda a sua personalidade para lá de inteligente estava guardada num compartimento recluso do seu cérebro — queria manter as informações que tinha para si e não ter que se digladiar na sala de aula com todas as respostas na ponta da língua, afinal, era o que o seu instinto faria.
e não chegaria perto, se não fosse pela gaveta aberta de um jeito suspeito, como se fosse um alerta para a sinclair de que ela não havia tocado no móvel desde que chegara. será que arabella havia mexido nas suas coisas?
como se tudo não pudesse ficar ainda mais sobrenatural, o cambalear assustado de sabine contra os móveis que ficavam do outro lado do dormitório revelou o que ela não queria: alguém estava a perseguindo.
"essa brincadeira de mau gosto está passando dos limites!" naquele ponto, não importava quem estava ali ou se escutariam o seu desespero pelo corredor, ela só queria acabar com tudo aquilo. com mais força do que deveria, puxou a gaveta e tirou o exemplar de espere agora pelo passado de onde se escondia.
sabine sabia que nunca teve interesse em ler aquele livro, nunca escolheu algo daquele tipo para ler na faculdade e ele havia ficado no banco do seu carro, abandonado. como poderia estar ali? ao menos que não fosse o mesmo... a linha de pensamento foi cortada assim que abriu, gilbert kingsley continuava sem o seu item fosse em 2024 ou em 2014.
sem pensar duas vezes, sabine colocou o livro na mochila de couro que sempre carregava consigo, junto com alguns outros itens que precisava ter por perto: os materiais da natação, seu celular, os fones de ouvido e o cartão de crédito black compartilhado dos rogers-sinclair.
e foi assim que saiu do olympic hall com a expressão perturbada, ainda sem saber para onde iria.
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vinteepoucasdoses · 8 months
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#001: Tropeços, quedas. Recomeços.
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Nunca fui bem sucedida em primeiras tentativas. Desde que consigo me lembrar, falhar para mim é regra, nunca uma possiblidade. Erro uma, duas, dez, vinte vezes, quantas vezes forem necessárias. Permaneço imóvel quando me cobram por ação, sou destrutiva quando precisam da minha sanidade; se exigem de mim, encontro uma maneira de contornar e, dentro do erro, traçar as linhas tortas que me levam onde querem que eu vá, mas pelo meu caminho, pela minhas próprias mãos. Persisto, insisto; teimosia de mula mesmo. É mais fácil por esse caminho, dizem. Você não deveria fazer isso, não deveria ter falado aquilo, ainda que tenham te levado ao limite. Deveria facilitar a vida para si mesma ao invés de ceder à instabilidade. E isso tem custado anos de vida, amizades que nunca serão retomadas, os resquícios de saúde mental que farão a diferença nas últimas décadas do suspiro da vida. É hora de parar e repensar, questionar se é mesmo tão doloroso só aceitar a maneira certa de viver.
Mas não. Essa não é quem eu sou. Eu fui moldada pelo erro. Se espera que eu te leve para minha casa e faça sexo selvagem com você, provavelmente sustentarei o olhar mais indefeso e temeroso que já viu na vida. Se estiver esperando que eu entre por um dos auditórios E em plena terça-feira às nove e meia da manhã completamente sóbria, estarei tão bêbada quanto um gambá. Se disse que parei de fumar, é porque tenho um maço aberto e outro em reserva. Se estou mais feliz do que nunca, significa que andei chorando feito uma miserável. O erro é minha liberdade, sempre foi. Esperava-se que eu começasse o pré-vestibular no terceiro ano do ensino médio, então eu reprovei o segundo ano três vezes. Esperava-se que eu entrasse em uma faculdade aos vinte, mas foi apenas aos vinte e dois. Esperava-se que eu tivesse me recuperado do vício em automultilação, mas eu voltei a me cortar. Esperava-se que eu fosse boa em guardar segredos, porque sou boa ouvinte. Não contei por raiva, nem por mágoa, mas por desespero de tentar entender as lacunas que ele deixou aberta quando se mandou. E, esperava-se acima de tudo, que eu tivesse superado ele. E eu não superei. Não acho que vou nem tão cedo.
Exclui todos os posts do blog, que já não eram muitos, graças a exposição de uma conta onde eu desabafava sobre os mesmos tópicos que tratava por aqui. Na minha cabeça, eram tweets inofensivos: só estava tirando do meu peito o peso do que nunca falava fora da terapia, coisas que não compartilhava nem com a minha melhor amiga (e a gente sabe, se estamos escondendo da melhor amiga, é porque a coisa é séria!). Um cara com quem conversava há dois meses encontrou essa conta, me fez perguntas sobre eu estar conversando com outro homem ou a possibilidade de ter saído em uma data anterior a que nós sairíamos. Eu não faço a mínima ideia sobre quem estava falando naquele tweet, isso chega a ser cômico. E então o meu grande problema ficou sabendo sobre essa conta, e como eu falava com todos os meus sentimentos ruins e coisas que jamais diria a ninguém, ameaças claras que nunca se concretizariam nem mesmo se eu quisesse muito, suposições que aconteceram sem minha permissão, apenas meu lado psicótico sendo ativado diante de alguns gatilhos. Apenas barulhos que cessariam depois de alguns dias, mas que não teve a oportunidade, porque foram expostos. Há um tweet lá em que eu citei esse blog, e por via das dúvidas decidi apagar todos os posts. Não sinto mais que a internet é um lugar seguro para desabafar sobre isso. É uma lástima, porque fazendo isso conheci mulheres incríveis que infelizmente passaram pelo mesmo tipo de situação com narcisistas e que estavam me ajudando, me informando sobre o que poderia acontecer, o que eu deveria fazer para sair dessa situação de uma vez por todas, enfim, estavam me aconselhando e me acolhendo.
E, se me permitem o espaço, digo que ainda não sei o que deveria fazer. Se eu assumir que ele é um mal, estarei dando para ele o poder que quer: de me chamar de louca; contar o que fiz e disse quando fui levada ao meu limite, dizer que tentei me matar para chamar sua atenção, me comparar com a ex, com a garota que tentou fazer macumba para matá-lo, até com a própria mãe, porque para ele eu era todas essas mulheres, menos eu mesma. Ele nunca me viu como sou. Criou tantos personagens dentro da própria mente que até hoje deve se perguntar quem realmente sou. Também não houve muita sinceridade da minha parte, sendo bem honesta. Quando quero que alguém fique, crio uma persona capaz de encantar, mas não consigo sustentá-la por muito mais que algumas semanas. Mal de borderline, nada intencional. Não existe a opção da conversa. Ele jamais admitirá que está errado, jamais verá o mundo sob a ótica que não o favorece, ainda mais nessa situação, porque diferente das outras, acredito que tenha deixado ele explorar o potencial completo, as partes de si que gosta de ver as mulheres sofrerem. Puta misógino. Agora, se eu escolher continuar, se ele não fizer o descarte final como rezo todos os dias para acontecer, pode ser que isso custe minha vida. Não, ele nunca me mataria. É covarde demais pra sequer cogitar algo assim. Mas as coisas que me diria me abalariam tanto que eu, sendo fraca como sou, acabaria por atentar contra minha vida novamente.
O lado bom é que não é o fim do mundo. Sendo uma especialista em erros e membro honorário na academia “minha pior escolha vai ser sempre a próxima” do nosso menino Neymar, sou boa com recomeços. Já me destruí e reconstruí tantas vezes que todos os pedaços de mim se acostumaram com a rotina das mudanças radicais em curtos períodos de tempo. Eventualmente irá acontecer de novo: não consigo viver em isolamento. Nenhum ser humano consegue. Serei obrigada a me socializar e me verei cometendo os mesmos erros para me libertar da expectativa alheia.
As aulas da faculdade voltarão apenas no meio de março, o que é bastante tempo para que eu me reconstrua e faça dessa minha nova versão algo mais estável. Meus pais estão em casa, também de férias, o que me impede de sair todos os dias e fazer o que eu bem entender pela minha querida cidade. De qualquer maneira, acho que não teria muito o que fazer. O tempo anda uma loucura, a chuva de janeiro tem sido cruel e o calor insuportável. De qualquer maneira, espero poder sair mais vezes nesse mês de fevereiro, praticar atividades ao ar livre e criar novas conexões, de preferência, que não tenha nenhuma relação com o grande dramalhão que vivi nos últimos meses.
Também há a escrita do Conto. Ah, O Conto. Sempre que menciono ele, me lembro que estou escrevendo desde agosto, e que se tivesse um pouco mais de disciplina e um pouco menos de medo da minha catarse de sentimentos, ele já estaria pronto. Enquanto não posso sair, estarei trabalhando nele. Comprei um curso com consultoria sobre carreiras para trilhar tendo graduação em Letras, o primeiro passo de comprometimento que dei com meu futuro ao decidir planejá-lo. Espero que minha grande ânsia pelo erro não faça isso ser em vão. Não há nada que eu deteste mais do que fazer as coisas em vão: conversar, escrever, ler, até mesmo meu tempo de ócio deve ter algum propósito construtivo, caso contrário me pergunto o porquê de estar fazendo isso em primeiro lugar. Também pretendo finalmente dar início ao livro, ele precisa sair do planejamento.
A propósito, meu nome é Karina. Escolhi chamar esse espaço de vinte e poucas doses por se tratar de um dossiê extremamente dramático, satírico de vez em quando, da vida enquanto uma mulher de vinte e poucos anos. É como um Depois dos Quinze, só que com menos luxos (a vida não é um morango apesar de eu viver como se ela fosse), mais ideações suicidas, remédios psiquiátricos, trauma dumping e momentos “i’m grateful all the time”.
O que precisam saber sobre mim:
Fui escritora de fanfics durante 10 anos, apenas ano passado comecei a escrever originais. Tem sido estranho não escrever com os meninos do EXO.
Minha fé é algo muito complexo, até mesmo para mim. Prefiro não compartilhar detalhes sobre ela, apenas minha melhor amiga sabe dos detalhes mais íntimos, mas também acho importante citar que eu tenho uma fé.
Tenho vinte e quatro anos e curso letras na federal do rj (estarei evitando a sigla por motivos de que não quero ser encontrada no search, ser uma aluna desse tipo de instituição é uma tremenda responsabilidade e as vezes me esqueço disso).
Amo a Taylor Swift e a Olivia Rodrigo, sou exatamente como todas as outras garotas mulheres da minha idade e isso não é motivo de vergonha nenhuma! Fora elas, sou uma mpbicha das grandes: amo gal costa, maria bethânia, rita lee, djavan, raul seixas, chico buarque, marisa monte, enfim, os queridos da música brasileira.
Crio playlists para cada fase da minha vida com base em um pseudônimo que criei aos 19, uma espécie de persona que é da maneira como eu gostaria de ser, e vou adicionando as músicas de acordo com o que vou vivendo. O pseudônimo é Katarina Ferreira. Katarina pois é meu apelido de ensino médio, e sinto profundo carinho por todos que ainda me chamam assim. Ferreira, sobrenome de solteira da minha avó por parte de mãe. Ano passado foi “Katarina Ferreira chegando num disco voador”. Esse ano é “Katarina Ferreira pós auê”.
Tenho muitos interesses e todos eles são conflitantes, estarei fazendo desse espaço um ponto seguro para discorrer sobre eles em parágrafos e mais parágrafos! Sintam-se a vontade para ler, falar sobre nas notas, enfim, usar o espaço como usaríamos na cultura da blogsfera anos 2000.
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pinballwzard · 2 years
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name: evan louis ferdinand albéric napoleón.
faceclaim: lorenzo zurzolo.
age: 23 anos.
zodiac sign: pisces.
place of birth: saint-raphaël, var, france.
occupation: prince of france & student of ppe (philosophy, politics and economics) at oxford university.
aesthetic: kind smiles, fancy cars, sad eyes with dark circles around them, sleepless nights, lousy memory, fidgeting, knees bouncing up and down.
i.
evan louis ferdinand albéric napoleón é o filho único do príncipe charles napoleón (descendente direto de napoleón buonaparte) com sua primeira esposa, a princesa beatrice de rosier, e herdeiro da casa imperial da frança. príncipe de lugar nenhum, no final da linha de absolutamente nenhum trono, nasceu numa das comunas mais luxuosas de toda frança, um país em que a monarquia havia sido abolida três vezes. não é difícil de se imaginar que ele ficou esquecido (mas melhor esquecido do que odiado).
ii.
cresceu frequentando os melhores internatos do mundo, tendo os melhores professores de instrumentos clássicos, geopolítica, economia, cálculo, além é claro, das aulas de etiqueta e postura. aos doze anos, sabia conduzir uma conversa com qualquer pessoa como ninguém. e no fim das contas, com ninguém, afinal, tinha algo no pequeno evan que era simplesmente… triste. e ninguém quer ficar perto do garotinho triste. a melancolia só aumentava com os anos, e na adolescência, evan ficava mais tempo trancado nos dormitórios dos institutos que frequentava do que respirando ar puro. tinha alguns amigos, trocava mensagens e algumas ligações, mas era solitário. solitário e triste.
iii.
oxford veio como um respiro de ar fresco. lugar novo, pessoas novas, alguns rostos conhecidos para enturmá-lo. e como mágica, funcionou. evan louis ferdinand albéric napoleón não era mais o solitário pequeno príncipe. agora ele era evan rosier, o francês charmoso, membro do slytherin club, o garoto novo que andava com os melhores e mais proeminentes rapazes da inglaterra.
iv.
é claro que ele sabia que seus amigos eram um bando de idiotas. mas eles eram seu bando de idiotas, e evan nunca havia tido um bando antes. então… que fossem idiotas, mesmo. de qualquer forma, ele sempre estaria lá para dar a volta em cada crise, reduzir cada dano. consertar a catástrofe era mais fácil do que impedí-la.
v.
de temperamento doce, evan não é de brigas. alguns diriam que ele é um covarde, e ele anda tão apático que aceitaria a ofensa sem reclamar. a melancolia da infância havia se tornado uma falta de reação que constante. estava sempre cansado demais para agir, cansado demais para mudar alguma coisa, e satisfeito o suficiente só por estar longe da frança. normalmente, sua programação favorita é passar tempo com seus amigos, tomando uma cerveja na santa paz. infelizmente, o passatempo predileto deles é arrumar encrenca, e que tipo de amigo evan seria se os deixasse sozinhos?
vi.
a banda? ah, a banda. evan não se importa muito com eles. aliás, seu melhor amigo os odeia tanto que ele não entende muito bem porque seu grupo está sempre orbitando ao redor daqueles quatro. o som é bom, pelo menos.
TRIVIA
suas notas na faculdade estão beirando o desesperador. as saídas frequentes com seus amigos misturadas a apatia paralisante levaram o rendimento de evan para o fundo do poço.
evan é uma pessoa extremamente alérgica. é alérgico a animais, que fazem sua rinite atacar, e frutos do mar, amendoim e morangos, que causam erupções na sua pele.
asmático, carrega sempre uma bombinha de asma em sua mochila ou no bolso.
ama doces ultraprocessados e industrializados, e está sempre mastigando algum. seus favoritos são alcaçuz ou pirulitos.
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portalhandebr · 2 years
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ENTREVISTA DE HANDE ERÇEL PARA A MARIE CLAIRE TÜRKIYE, EM 2019. (PT/BR)
Hoje é quinta-feira, e, aproveitando que falta pouquíssimo para vermos nossa estrela na capa da edição de Outubro, trouxemos como #TBT a entrevista que a mesma deu em 2019 para a revista. Confira:
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MC: Fizemos nosso primeiro ensaio de capa da nova temporada juntos. Como foi para você?
H: Marie Claire é uma revista com quem eu sempre quis trabalhar. Por causa do que aconteceu durante o ensaio e seu apoio, seu lugar sempre vai ser bastante diferente [especial] pra mim.
MC: Infelizmente, você passou por um período muito triste. Você recebeu más notícias no dia do ensaio e você foi até sua mãe. Aqueles que te amam querem saber como você está.
H: Eu prefiro não dizer, claro. Mas não dizer nada é como se eu estivesse ignorando. Meus dias passam experimentando uma dor profunda em mim, tentando viver com isso. Eu me seguro à vida trabalhando. E claro, meu pai e minha irmã são o meu maior apoio. É um sentimento indescritível, que Deus não deixe ninguém passar por isso. Eu sinto tanta falta dela...
MC: Nós compartilhamos sua dor. Infelizmente, o único remédio pra isso é o tempo. Sabemos que você é de Balikesir. Você pode contar a história da sua vinda para Istambul?
H: Eu nasci em Bandırma, mas eu sempre digo que sou de Izmir. A alma da minha família é de Izmir. Eu queria estudar na Faculdade de Belas Artes Mimar Sinan. Eu vim para Istambul para estudar pra isso. E eu consegui. Enquanto eu estava na faculdade, comecei a trabalhar com treinadores de atuação. E você sabe o resto...
MC: Qual tipo de infância você teve? Como era o relacionamento com a sua irmã?
H: Eu tive uma infância muito feliz. Eu cresci nas ruas, em cima das árvores. Pessoas que me veem acham que eu tenho uma estrutura delicada. Mas é o contrário, eu sempre fui a ousada e rebelde [da família]. Nós crescemos como gêmeas já que tínhamos um ano entre nós. As pessoas dizem que gêmeos sentem tudo sobre o outro. Nós não somos muito diferentes. Eu tenho 25 anos e sou grata todos os dias por ter uma família única.
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MC: Quando e em qual projeto nós te vimos pela primeira vez?
H: Teve [um projeto] antes, mas vocês me viram em “Guneşin Kızlari” pela primeira vez, e antes disso eu tive um projeto chamado “Hayat Agaci”. Eu posso dizer que o set daquela série foi meu treinamento. Todos os dias enquanto eu estava no set, eu tinha mais certeza de que queria ser atriz. E eu já estava fazendo audições [para outros papéis]. Quando a série acabou, eu fiz a audição para a personagem Selin. Selin não era só um papel pra mim. Ela era uma nova aventura e eu tinha que experienciar isso da melhor forma possível. E aconteceu daquele jeito...
MC: Quando você começou a atuar, você imaginava que chegaria tão longe?
H: As coisas que sonhamos parecem grandes demais aos nossos olhos no começo. Mas como eu sentia, meus sonhos sempre estiveram ao meu alcance. Eles ainda estão... Eu sempre acreditei que eu seria uma atriz quando eu era mais nova. Eu nunca me imaginei em qualquer outra profissão.
MC: Há milhares de jovens que querem ser atrizes/atores. O que você recomendaria? O que você gostaria de dizer à eles?
H: Eles querem ser atrizes e atores? Deixem-os ser! Mas deixem-os saberem como preencher os requisitos [de ser]. Que as pessoas falem bem ou mal, mas não deixe isso te fazer desistir. Se eu posso inspirar um desses milhares de jovens, já fico feliz.
MC: Vamos falar um pouco sobre a série Halka. Como está indo? Pode nos contar sobre a história, a equipe e sua personagem?
H: Halka tem uma história muito envolvente. Enquanto lia o roteiro, houve muitos episódios em que fiquei chocada repetidamente. Quando eu li o roteiro pela primeira vez, tive certeza de que eu deveria estar nesse projeto. E nas linhas onde conheci minha personagem, Müjde, aquela imagem de “it girl” me atraiu completamente. Sua coragem, determinação, e o jeito que ela levava a vida como uma piada parecia muito natural pra mim. Eu senti que minha personagem era muito real. Isso me permitiu atuar como ela de um lugar bastante real. Claro, está sendo uma ótima oportunidade para mim trabalhar com um time que faz seu trabalho melhor que tudo.
MC: Qual é seu critério ao aceitar um projeto? Como você lê os roteiros?
H: Seleção de projeto é uma situação realmente estressante. Todos nós colocamos em nossas cabeças pelo menos uma parte do projeto que queremos fazer parte, e nós criamos expectativas. Eu sempre pensei que eu era um pouco apressada até esse projeto. Claro, isso tem muito a ver com experiência. Com esse trabalho, eu entendi a importância de ter calma e saber o que você quer. Quando você lê um script, o papel te escolhe, e você não pode escapar.
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MC: Você tem um livro de cabeceira?
H: A escola dos Deuses, de Stefano D’Anna.
MC: O que você mais gosta de fazer quando está sozinha?
H: Escutar músicas que me inspiram e pintar.
MC: Tem alguma música que te lembra de coisas boas toda vez que escuta?
H: Sezen Aksu – Begonvil.
MC: Qual o maior ato de amor?
H: Sorrir às pessoas mesmo quando você está machucado.
MC: Qual seu café da manhã ideal?
H: Café e cereal.
MC: Qual foi o melhor conselho que você já recebeu?
H: "Você não precisa de nada além de si mesma."
MC: Você consegue descrever seu estilo em 3 palavras?
H: Estilosa, básica e dinâmica.
MC: Tem algum evento que você quer presenciar na história?
H: Poder presenciar épocas em que poderemos viajar pelos planetas e ver outros mundos.
MC: Para onde você gostaria de se teleportar nesse momento?
H: Para dentro das pirâmides no Egito.
MC: Qual é o seu lema de vida?
H: Acredite no fluxo, se deixe ir. (Believe in the flow, let yourself go)
MC: Qual foi a brincadeira que você mais brincou quando era criança?
H: Esconde-esconde com a minha irmã.
MC: Qual sua comida favorita?
H: Chips (batata).
MC: Qual perfume você mais usa?
H: Malson Franeis Kurkdjian Paris
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MC: Qual a sua opinião sobre séries digitais? Tem alguma série que você assistiu recentemente?
H: Eu fui uma grande espectadora de séries esse ano. Como passei muito tempo em casa, tem poucas séries que não assisti nas plataformas de internet. Eu realmente apoio essa iniciativa aqui (na Turquia). É uma plataforma em que eu definitivamente quero estar.
MC: Você atingiu um número incrível de seguidores nas redes sociais. Qual o segredo disso?
H: Isso é perguntado para mim muitas vezes e eu não sei a resposta, acredite. Eu gerencio minhas próprias redes sociais. Talvez por eu postar tudo com toda minha naturalidade atraiu a atenção.
MC: Como te afetou se tornar conhecida, ser famosa em qualquer ambiente que você entra? Por exemplo, você já se acostumou com a imprensa de revistas? Você se preocupa com as notícias?
H: Acredite, eu não sou conhecida em todo ambiente que entro. Eu tenho amigos que tiraram a TV de suas vidas e foi um prazer conhecê-los. Eles são pessoas que não são preconceituosos e só me conhecem por minha verdadeira essência. No mais, ser reconhecida e seguida é bom. Você sabe que você é admirada e tem pessoas que estão interessadas em você. O que importa é em qual perspectiva você vê [isso tudo]. Eu geralmente respeito e amo pessoas. Francamente, eu espero o retorno naturalmente. Eu não me importo muito quando alguém ultrapassa o limite.
MC: Você acredita que existem regras para ser famoso? Quando você se sentiu conhecida pela primeira vez?
H: Não vamos chamar de regra, acho que existem responsabilidades. [A fama] te dá uma liberdade enorme e também te restringe. Eu posso digerir essa situação e continuar e fico feliz com isso. É mais compreensível ser conhecida na Turquia. Mas quando eu fui reconhecida enquanto estava de férias na Tailândia, eu entendi o que fama significa.
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MC: Você consegue ter um tempo para você?
H: Se os sets não voltarem para as horas normais de trabalho, é difícil achar tempo para si mesmo. Eu estou encontrando intervalos para respirar nesse projeto pela primeira vez. Nessas oportunidades, eu desenho, eu passo tempo com meus cachorros, com meu pai e minha irmã.
MC: A sua autoestima é boa? Eles dizem que toda atriz tem autoconfiança. Há algum momento em que você perde isso?
H: Autoconfiança é uma característica que toda mulher deveria ter. Isso não deveria ter a ver com nenhuma profissão específica. Autoconfiança é sobre autorrespeito. Eu nunca perdi isso e nem tenho intenção de perder.
MC: Você pode nos dizer o melhor plano de férias que já fez?
H: Eu fui para Bali há dois verões atrás. Foi uma experiência única com suas praias de areia branca, natureza, cultura mística e pessoas amigáveis. Eu fiquei lá por um mês. Eu começava o dia com yoga e meditação de manhã. Eu oficialmente recarreguei as energias e voltei pra cá.
MC: Você pratica esportes? Pode falar um pouco sobre sua rotina de alimentação?
H: Esportes eram cruciais na minha vida alguns meses atrás. Eu estava gostando muito de boxe. Mas hoje em dia não consigo fazer nada além de alongamento. Sobre a alimentação, eu não posso ser um exemplo. Atualmente, não consigo controlar meu apetite.
MC: O que você costuma fazer com suas amigas?
H: Nós passamos o tempo em casa. Às vezes não podemos assistir filmes por causa das nossas risadas. Eu amo passar o meu tempo entre amigas. É um desses ambientes raros onde todas conseguem entender umas as outras e às vezes você nem precisa falar.
TRADUÇÃO: PORTAL HANDE BRASIL
— Por favor, pedimos para que SEMPRE deem os devidos créditos © caso peguem nossas traduções ou qualquer conteúdo deste site.
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beatrizsvarela · 2 years
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diário de escrita
Há pouco tempo, li A Morte de Ivan Ilitch e , ao concluir a leitura, fiquei angustiada. Ficou muito claro para mim que na verdade não tenho medo de morrer – tenho medo de morrer sem ter escrito nada. Não me importo de morrer sem ser publicada, ou publicada mas pouco lida. Só quero que exista algo meu por aí, nem que seja um único exemplar mofado na última prateleira de um sebo pouco frequentado. Desde que exista a possibilidade de que alguém um dia vai abrir aquele exemplar e se relacionar pelo menos um pouco com o que eu escrevo, já posso morrer tranquila. Considerando isso, preciso escrever. Apesar de essa ser a maior prioridade da minha vida, precisamos ser práticos. Eu trabalho oito horas por dia e faço faculdade e preciso me manter minimamente atualizada para manter meu emprego, que na verdade eu gosto bastante. Acho engraçado isso. Apesar de dedicar 80% do meu tempo a programação e computadores, não tenho a pretensão de deixar nenhum legado nessa área.  Já perdi minha linha de raciocínio mais uma vez. Vamos ao que importa. Vou criar um diário de escrita. Aqui. Inclusive isso aqui já é a primeira publicação dele. Não me comprometo a escrever aqui com nenhuma regularidade, mas espero que sirva de incentivo de alguma forma para não ficar tanto tempo perdida estritamente em coisas práticas, e não no que me traria tranquilidade no além-túmulo.  Quero finalizar o meu primeiro conto. A ideia para ele me surgiu há mais de um ano, mas até agora não consegui desenvolver a ideia muito bem. Tenho cerca de 3 mil palavras e mais alguns esboços, mas quero chegar em 10 mil seguindo alguma coerência.  Por enquanto posso dizer que algumas das minhas inspirações foram House of Leaves, A Redoma de Vidro e O Papel de Parede Amarelo. Além de algumas das minhas próprias memórias e experiências, é claro. Espero conseguir voltar logo com atualizações. Bom carnaval :)
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ghostevans · 2 years
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Acolhemos orgulhosamente JENNA EVANS LAWSON em nosso corpo docente. Ela é uma FANTASMA que leciona da casa ZEPHYR aos 62 anos.
RESUMO:
Jenna nasceu em 1960, vinda de uma família old money em Sacramento, na California. Cursou quatro anos de medicina, porém largou a faculdade após engravidar de seu marido, que era um bruxo, e ficar fascinada pelo oculto, estudando muito sobre magia e os excluídos.
Com Patrick Lawson, seu marido, teve uma única filha chamada Matilda Anne Lawson.
Aos 33 anos, após ver as primeiras linhas de expressões, decidiu que gostaria de ser imortal e tentou diversos métodos para alcançar seu objetivo.
O último método foi o pior: invocou um demônio enganador, que a convenceu de pedir para que o clã de vampiros de Sacramento a transformasse, porém ela tinha que levar algo como moeda de troca.
Cega pelos encantamentos do tal demônio, ela levou a única filha. Quando o encanto demoníaco saiu de si, ela estava morta e Matilda havia sido sequestrada pelo clã de vampiros.
Tentou continuar com Patrick, mas ele jamais a perdoou.
Seguindo pistas que poderiam levá-la até Matilda, passou a lecionar em Nevermore e se apaixonou por cada um de seus alunos.
ESPÉCIE E DOM:
Como qualquer fantasma, Jenna é intangível, pode atravessar objetos, paredes e até mesmo pessoas se quiser. Também é invisível aos olhos humanos, excetos para aqueles que possuem mediunidade. Porém um dom exclusivo é a POSSESSÃO DE OBJETOS. Consegue possuir objetos de todos os tamanhos e movê-los da forma que preferir.
MATÉRIAS QUE LECIONA:
História Padrão I, II e III.
História dos Excluídos I, II e III.
Psicanálise.
PERSONALIDADE:
Como a maioria das mães, Jenna é extremamente carinhosa e preocupada, sempre estando atenta a cada um de seus alunos. É responsável dentro e fora da sala de aula, porém é um pouco sensível, chorando com facilidade vez ou outra. Não gosta de magoar os outros, por isso acaba tornando-se um pouco mole demais e confia demais em qualquer um que se aproxime.
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juliasacademia · 2 years
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8 dicas para a sua primeira faculdade
A primeira faculdade pode ser assustadora. Podemos nos sentir perdidos e sem direção na maior parte do tempo. É muito comum que entremos no nosso primeiro curso um pouco às cegas, sem saber o que esperar, repetindo as mesmas técnicas de estudo que usávamos no Ensino Médio.
Mas… a verdade é que eles não funcionam bem na faculdade. Desculpe, é a verdade, mas entendo que não é culpa de ninguém. Afinal, não recebemos mesmo nenhuma preparação no nosso sistema de ensino básico sobre como lidar melhor com o ensino superior. Quando chegamos no Ensino Médio, o que mais se preocupam em nos ensinar é a tirar boas notas no ENEM e no vest, não o que fazer depois de aprovados.
Em 2016, eu comecei meu curso de Letras que foi até o ano de 2018 (a grade era de 3 anos na época kkk). Depois disso passei mais 1 ano me preparando para a próxima graduação, agora em Psicologia, que começou em 2020.
Eu não tive “nenhuma” orientação prévia quando comecei Letras. Eu sabia mais ou menos alguns comentários que uns professores fizeram sobre a época deles de faculdade - não porque a escola exigiu, e sim porque eles quiseram dar essa informação. E aconteceu de eu também conhecer vários professores por conta do antigo emprego da minha mãe numa escola de inglês, e eles eram todos das áreas que me interessavam: Letras e Biblioteconomia; e também me deram algumas dicas antes de eu entrar no curso.
Me senti totalmente preparada? Não. Muita coisa eu fui aprendendo enquanto o bonde andava.
Sou a detentora da razão? Claro que não. Mas eu queria compartilhar um pouco do que eu aprendi para ajudar quem está entrando no primeiro curso, ou quem já entrou e ainda está nos semestres iniciais.
Minhas dicas são apenas um guia, não uma tábula de mandamentos. Leia, teste o que funciona melhor para você e adapte as suas próprias linhas guias para seus estudos.
Então, vamos lá!
1 - ATENÇÃO NA GRAMÁTICA
A gramática da língua portuguesa pode ser bem complicada, eu sei. Ainda mais quando não a ensinam de um jeito interessante ou minimamente claro. A maioria das pessoas (especialmente no Brasil) nem mesmo conhece toda e cada regra gramatical - nem mesmo eu kkk
Mesmo assim, na faculdade precisamos escrever muitos textos. Muitos. Textos. Deles, o maior e mais importante é o TCC e, sim, a banca avaliativa vai perceber os seus erros.
Não é preciso que ninguém decore um livro inteiro de gramática. Porém, aqui vão minhas dicas sobre o que devemos sim ter um conhecimento mínimo para garantir que ninguém tire nossa nota pela escrita:
Acentuação;
Pontuação (vírgulas, ponto e vírgula, traço, reticências, etc.);
Quebra de parágrafo e frase;
Pronomes relativos (o qual/os quais, cujo, que, quem, qual, onde, quanto, etc.).
Uma acentuação mal colocada pode mudar o sentido das palavras. “Ai” e “aí”, por exemplo, possuem pronúncias e significados diferentes. “Ai” é uma interjeição, que dizemos para expressar dor ou um suspiro, uma divagação; “aí” é o que indica uma continuação (ex.: tive aula e aí fui para casa).
“Por” é uma preposição e “pôr” é um verbo.
“Tem” é usado para a 3ª pessoa do singular (ele tem, ela tem). “Têm” é para o plural (eles têm, elas têm). “Mantém” é singular (ela mantém), “mantêm” é plural (elas mantêm).
Se estiver em dúvida, procure um dicionário no Google! Digite a palavra e leia os significados que aparecem para cada acentuação e escolha aquele que diz o que você pretende comunicar.
Saber onde terminar suas frases e parágrafos também é essencial! Senão, seu texto pode ficar confuso, mal construído. Tente sempre reler o que você escreve e pense se faz sentido. Leia para outra pessoa, pergunte o que ela entendeu desse texto. Tudo isso também está ligado com usar a pontuação correta. Uma vírgula mal colocada pode mudar todo o sentido de uma frase.
O uso dos pronomes relativos é o que mais vejo problemas atualmente, ainda mais com o “onde” e “cujo”.
Pessoal, “onde” só é usado para lugares - não existe “uma época onde”, existe “uma época na qual” ou “naquela época, quando faziam […]”. Não há “um livro onde explicam”, ou “um conceito onde argumenta”. O que existe é “a casa onde viviam”, “o país onde nasceu”.
“Cujo” não vem acompanhado de artigo! Não usamos “cujos os” ou “cuja a”. Apenas “cujo(a)” ou “cujos(as)”. Existe “a cientista cujas ideias revolucionaram a pesquisa”, mas não “a cientista cuja as ideias”. Ok?
2 - COSTURE IDEIAS!
Não é só a gramática que tira a nota de um texto na faculdade. Ele precisa fazer sentido, ter coerência, precisa fluir de uma frase para a outra, de um parágrafo para o próximo, de uma forma que pareça que estamos lendo o mesmo texto.
Tome muito cuidado para que os seus textos discursivos não fiquem parecendo uma lista que ao invés de estar em tópicos, foi escrita em linhas.
Um parágrafo deve conter uma determinada ideia/argumento. Para entendermos esse argumento, todas as frases nele precisam estar conectadas entre si. E se a próxima frase tem outro argumento, trate de jogá-lo para o próximo parágrafo e o elabore ali!
Vou tentar dar dois exemplos usando a introdução do meu TCC sobre Coraline. Primeiro, um jeito modificado pra exemplificar a ideia:
“[…] uma tendência comum entre os teóricos é considerar a literatura infantojuvenil com um olhar redutor, seja por acreditarem que a identidade do leitor é instável, seja por pensarem na literatura para crianças e jovens como focada apenas em moralizar e ensinar, o que supostamente apagaria o valor literário do que se escreve.
Coraline foi escrito em 2002, por Neil Gaiman, e publicado no Brasil em 2003, mesmo sendo considerado literatura infantojuvenil, é uma narrativa sombria, carregada de terror, horror cósmico e diálogos considerados por alguns ou profundos demais para uma criança ou pavorosos demais.” (CUNHA, 2018, p.7)
Hm… Parece estranho né? Meio brusco.
E que tal, se ele for assim (é dessa forma que está no documento final)?:
“[…] uma tendência comum entre os teóricos é considerar a literatura infantojuvenil com um olhar redutor, seja por acreditarem que a identidade do leitor é instável – afinal, deixará de ser criança um dia –, seja por pensarem na literatura para crianças e jovens como focada apenas em moralizar e ensinar, o que supostamente apagaria o valor literário do que se escreve.
Nesse contexto, Coraline é um texto que se sobressai aos demais. Escrito em 2002, por Neil Gaiman, e publicado no Brasil em 2003, o romance, mesmo sendo considerado literatura infantojuvenil, é uma narrativa sombria, carregada de terror, horror cósmico e diálogos considerados por alguns ou profundos demais para uma criança ou pavorosos demais.” (CUNHA, 2018, p.7)
Bem mais fluido, não acha?
Use esse tipo de frase ao seu favor! Conecte uma ideia na outra e vai ver como o retorno dos professores para os seus textos vai melhorar!
3 - APRENDA COMO PRONUNCIAR NOMES
Sempre tem aquele pesquisador da nossa área que veio de um país muito longe com um nome bem diferente, né?
Em Letras, tinham vários franceses, americanos, britânicos e teve um carinha búlgaro que eu tive que ler para o meu TCC com o nome simpático de Tzvetan Todorov.
E quem nunca ouviu falar filósofo esloveno Slavoj Žižek? E quanto ao dinamarquês Søren Kierkegaard?
Em Psicologia, as línguas predominantes nas pesquisas mais renomadas são o alemão e o francês.
“E agora?! E se eu não falo bem inglês?! Ou francês?! Ou ALEMÃO?! E se eu tiver que apresentar um seminário na frente da sala toda e não souber falar o nome e passar vergonha??? AAAA”
Calma. Respire fundo. Não se desespere. Existe um caminho muito simples.
Coloque o tal nome no Google e acrescente “pronúncia”. Ouça. Repita e pratique até a hora da sua apresentação. Um site fantástico é o Forvo, no qual (olha o “no qual” aqui, não “onde”!) pessoas do mundo inteiro gravam áudios simplesmente lendo palavras e nomes das suas línguas nativas - e você ainda tem a opção de escolher qual sotaque prefere ouvir.
Seee, por acaaaaaso, você quiser dar uma aprofundada ainda mais chique, tire um fim de semana para aprender como ler uma língua. Não como falar! Não a gramática! Como ler. Como se pronuncia cada letra naquele idioma.
Acreditem, isso vai quebrar um belo de um galho e evitar qualquer possível vergoinha pública!
4 - LEIA! LEIA MUITO! NÃO SE ESQUEÇA DE LER!
Galerinha, vou ser bem direta: NÃO DEIXEM DE LER OS TEXTOS DO SEU CURSO! Ok? Ok.
Existem cursos que exigem menos leituras dos alunos. Outros exigem mais (e eu fiz a proeza de me meter em dois desses kkk).
Eu entendo que muitos livros são caros ou difíceis de encontrar; também entendo que nem todos gostam de ler ou sequer foram estimulados a isso na escola; que os textos acadêmicos podem ser complicados e chatos; que muitos de nós trabalhamos enquanto estudamos e sobra pouco tempo.
Mas… Vamos lá.
Os professores hoje têm se tornado mais legais e muitos deles mandam diretamente para os alunos arquivos em pdf ou links para os textos das suas disciplinas.
Se o seu professor não mandou, procure nas bibliotecas virtuais da sua faculdade, nos repositórios online de outras universidades, pergunte aos seus colegas de sala, peça para os seus veteranos te enviarem o material que eles têm, procure no lelivros, em grupos de estudos do Facebook, TEM EM TODO LUGAR. Alguma hora você acha.
Quanto a dificuldade e chatice: a gente se acostuma. Mas só vamos nos acostumar se praticarmos a leitura desse tipo de texto! Não por osmose.
Comece pelos textos mais curtos. Pelos resumos, artigos, depois procure ler os livros completos e maiores. Muitos artigos têm entre 5 e 30 páginas. Gente, isso não é muito! Se tirarmos 30 minutos do nosso dia para ler um artigo que for, nós conseguimos. Tire esse tempo do tempo que você passa rolando o feed do face ou a timeline do twitter. Quando chegar nos livros, continue com esses 30 min diários separados e leia o quanto puder nesse tempo, marque a página, e amanhã continue em frente.
“Mas por que ler se eu tenho as aulas e os slides?”
Resposta curta: Porque eles não são suficientes.
Resposta elaborada: Os slides e as aulas possuem resumos do conteúdo. Os professores selecionam os pontos principais daquela matéria, pensam em uma forma mais simples de elaborá-los, de uma forma que caiba em um power point e numa aula de 50 min a 2h. Além disso, eles precisam ensinar vários outros conteúdos além desse durante o semestre, em um período calculado, geralmente com apenas uma ou duas aulas semanais. Percebem como tudo parece apertado quando colocamos assim?
O que está nos slides é uma síntese, uma ideia mastigada que os alunos devem usar apenas para revisar o conteúdo, não para aprendê-lo por completo, com profundidade.
“Ai, mas eu consigo passar muito bem nas provas sem ter lido os textos!”
Eu fiquei enojada quando vi um veterano meu de Psicologia dizendo para a minha sala, no 1º semestre, que: “Não precisa esquentar a cabeça, dá pra passar tranquilo nas provas sem ler nada disso aí! Eu mesmo nunca li!”. Que profissional de bosta você vai ser então, meu querido.
Na faculdade, não estamos estudando para tirar uma nota boa. Estamos nos preparando para uma atuação profissional que vai exigir que saibamos aqueles conceitos com profundidade suficiente para um trabalho bem feito. E quando esse trabalho envolve o contato direto com outras pessoas ou ainda se as influencia em sua formação ou saúde e segurança (professores, psicólogos, médicos, arquitetos, engenheiros), nossa responsabilidade é mais pesada ainda.
Não podemos de jeito nenhum nos formar apenas com conteúdo de prova. Ou depois, quando chegar a hora de construir uma ponte, o cálculo mal feito pode causar a morte de várias pessoas. Uma orientação mal dada de um professor pode desmotivar um aluno ou ainda ensinar errado; de um psicólogo/psiquiatra, pode colocar a saúde mental ou até a vida da pessoa em risco.
Para estudar, aprender e compreender um conteúdo, é preciso ler o material base e praticar com listas de exercícios e trabalhos (principalmente com questões abertas, em que precisamos descrever uma ideia, não só marcar a certa ou errada).
Para revisar, lemos e anotamos os slides, relemos os trechos grifados/fichados dos textos-base, vemos vídeos e reassistimos as aulas gravadas.
Você não tem como entender as teorias psicanalistas freudianas e suas práticas clínicas só lendo tópicos curtos de um slide, e as aplicar na hora de orientar um paciente que acabou de passar pelo trauma de um atropelamento. Muito menos explicar como a Outra Mãe de Coraline possui simbolismos ligados a Jeová, Satã, Hades, Medusa, horror cósmico e bruxas folclóricas, quais efeitos eles trazem para a narrativa, como eles impactam o seu público-alvo e a nossa percepção sobre a literatura infantojuvenil.
E uma dica: leia o quanto antes puder
O melhor é lermos os textos assim que os professores os disponibilizam. Sabe por quê?
Do mesmo jeito que é melhor vermos as aulas, fazermos anotações, reler os slides logo de cara ao invés de deixar tudo acumular para a semana de provas, é melhor ler os textos assim que eles saem para que depois possamos ficar tranquilinhos, sem desespero, apenas esperando o momento de usá-lo.
Mais cedo ou mais tarde, você vai usar esse texto. É muito melhor que você já o tenha lido e fichado antes para agora só precisar dar uma revisadinha sem se acumular de tarefas e aumentar o estresse.
5 - QUANDO LER, LEIA DE FORMA ATIVA
O que significa ler de forma ativa? Cada site vai te dizer uma coisa. O que eu digo é o seguinte: quando você for ler um artigo acadêmico, não só passe os olhos pelas palavras. Preste atenção e foque em alguns pontos, como:
Os pontos-chave do texto
O famoso “grife o que for importante” é real kkkk grife! Grife mesmo! Mas primeiro leia todo o parágrafo ou toda a página, depois volte grifando para ter certeza de que você está selecionando as partes mais importantes e diretas, ou para garantir que não está grifando partes repetidas.
Quando chegar a hora de revisar a matéria para um trabalho, uma prova, um estágio, no TCC ou durante a sua prática profissional, você não vai precisar ler o texto inteiro de novo se não sentir que for necessário. Basta revisar as partes selecionadas e a sua memória vai fazer o resto.
A estrutura
Como esse texto está escrito? Preste atenção na linguagem, em como abrem uma introdução e como fecham uma conclusão. É desse jeito que você vai aprender de que maneira escrever os seus trabalhos de acordo com as normas acadêmicas.
Mais tarde, tente fazer algo parecido com os seus trabalhos.
Revise o que você escreve
Quando passamos muito tempo escrevendo algo, nossos olhos e mente vão se cansando e deixamos de ver alguns detalhes que podem estar mal construídos, errados ou se comemos palavras.
Nesse momento, devemos dar uma pausa no nosso trabalho para descansar um pouco. Mais tarde, retornamos e relemos o que fizemos. Pode apostar que vai reparar em coisas que nem viu antes, e essa é a oportunidade de ir polindo o texto.
Leia e revise o que os seus amigos escrevem
Se nós aprendemos ao ler de forma ativa textos feitos por outras pessoas, isso também vale com os nossos colegas. Nos trabalhos em grupo, não faça só a sua parte e saia andando vazado. Veja o que os seus amigos escreveram e como.
Desse jeito, você tanto pode acabar encontrando uma maneira melhor de colocar as ideias, quanto pode apontar algo que seu amigo pode não ter visto e ajudá-lo a melhorar.
Mas lembre-se de ler com atenção! Analisando a estrutura textual, as palavras, a construção de frases; não só checando se o conteúdo está certo.
6. TENTE CRIAR UMA ROTINA DE ESTUDOS
Os hábitos são muito fortes para o nosso cérebro, mais do que imaginamos. Uma coisa curiosa e comum que acontece é de os nossos cérebros esperarem que algo ocorra em determinado horário se nos acostumarmos àquilo.
Se começamos a sempre almoçar por volta das 12h, logo vamos perceber que chegando perto desse horário, sentiremos fome. Se antes não comíamos sobremesa, mas então passamos a comer um brigadeiro depois da refeição, não vai demorar para desejarmos sabores adocicados depois de uma refeição salgada. Ou ainda, se substituímos o doce por um café espresso, também logo vamos sentir aquela vontade do sabor encorpado depois de comer.
Se passamos a praticar exercícios pela manhã, note que nesse período do dia vai sentir seu corpo mais energizado, com vontade de se mexer. Se paramos, mais e mais aumenta nossa vontade de não sair da cama.
Programe o seu cérebro para que, em determinado horário do dia, ele se mantenha mais focado porque agora você vai começar a estudar.
Não digo para ter horários fixos ou um tempo mínimo e máximo de estudos para valer. Comece só pensando em uma parte do dia (começo da manhã, fim da manhã, meio da tarde, anoitecer, de madrugada) e, quando ela chegar, separe um textinho para ler, um vídeo, uma aula para revisar.
Logo vai perceber que:
Tem mais facilidade de prestar atenção no que faz;
Vai se sentir mais motivado para iniciar as atividades;
Seu rendimento escolar vai melhorar, afinal, você está estudando e revisando.
7. DESCANSE!
Também não precisa fritar a cabeça e beirar uma crise de burnout. Não deixe os memes te abalarem falando que você vai morrer na faculdade e blablabla.
Isso não precisa acontecer. Se nos organizamos e pensamos bem, sempre vai sobrar tanto tempo para estudar quanto tempo para relaxar.
Do mesmo jeito que é importante ter o hábito do estudo, precisamos separar uma hora do dia para, dali pra frente, nem sequer olharmos na direção de um livro universitário. Agora é sua hora de rolar no Twitter, de ver collabs de vines no YouTube, de ler suas fanfics atrasadas e maratonar as séries, de beber, de fumar um, e, principalmente, DE DORMIR.
Uma mente exausta não vai pra frente, e nossa saúde mental é muito mais importante do que um 10, acredite.
8. GUARDE SUAS FALTAS PARA O FINAL DO SEMESTRE
Gente, eu sei que parece muito tentador chegar na faculdade só pra faltar e ir no barzinho do lado beber ou fumar um na praça, ou só sentar nas mesas do campus e não fazer nada - ou então, a versão pandemia covid-19, faltar para dormir no sofá, comer, ver filmes, etc. (Fiz muito kkkkkkk inclusive, no meu 1º semestre de Letras peguei uma D.P. por falta, mesmo tendo 9.5 no boletim)
Mas calcule quando fazer isso! Não saia faltando logo de cara!
Pelo mesmo motivo que é melhor ler os textos logo no começo, se a sua faculdade está contabilizando faltas, é melhor não faltar no começo. Agora sim você deve dizer: “Eu escolhi esperar”.
Se guarde para a grande farra do final do semestre. Valorize seus 25% de faltas permitidas! Salve-as para o momento correto.
Pense só na delícia que vai ser poder relaxar, faltar, sem se estressar no finalzinho do semestre, justamente quando todo o resto da sala está surtando no outro canto.
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