Tumgik
#a un quilómetro
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🤍 21 de octubre 2023. 18:40 de la tarde.
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livrosencaracolados · 6 months
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"Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Serafina nunca teve motivos para desobedecer e aventurar-se além da propriedade de Biltmore, onde vive em segredo, ninguém desconfiando da sua existência. Mas quando as crianças da herdade começam a desaparecer, apenas Serafina sabe quem é o seu raptor: um homem assustador com um manto negro, que percorre os corredores de Biltmore durante a noite. Conseguindo escapar a este vilão, arrisca o seu segredo, juntando forças com Braeden Vanderbilt, o sobrinho mais novo dos donos da herdade. Antes que seja tarde demais, lutam por revelar a verdadeira identidade do Homem do Manto Negro. Esta demanda levará Serafina até à floresta que aprendeu a temer, onde descobre uma magia há muito esquecida, ligada à sua identidade. Para salvar as crianças e desvendar o mistério, terá de procurar as respostas para completar o puzzle do seu passado.
Aᴜᴛᴏʀ: Robert Beatty.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Na Carolina do Norte, a quilómetros e quilómetros do centro de Asheville, ergue-se no meio da natureza intocada a maior e mais esplendorosa propriedade da América, a mansão Biltmore. Com as suas dezenas de quartos, salões, estribarias e biblioteca monumental, a mansão domina tudo à sua volta, fazendo por merecer o título de "Senhora da Colina", da mesma forma que os seus donos, os Vanderbilt, dominam a alta sociedade, usando a propriedade para criar uma cúpula resplandecente onde a elite dos poderosos e dotados pode prosperar. Mas não deixem que os talheres de prata e a belíssima vista das montanhas Blue Ridge vos distraia, nem tudo é luminoso. A floresta que rodeia a mansão, e de onde é impossível sair sem a atravessar, é sombria, lar de plantas tortas e sufocantes e de histórias aterrorizantes sobre aldeias que desaparecem de repente, cemitérios de onde os cadáveres se arrastam e criaturas malignas que esperam nas sombras pelos viajantes. E não é só a floresta que esconde segredos e seres fora do normal, no interior da mansão, uns bons pisos para baixo, encontra-se a cave, que além de acomodar as máquinas, serve de casa para Serafina, uma rapariga singular de quem ninguém suspeita a existência. Filha do faz-tudo dos Vanderbilt, Serafina não é nada para ninguém, não apenas porque se se mostrar à luz do dia arrisca revelar a transgressão do pai e fazê-lo perder o emprego, mas também devido à estranheza da sua aparência, que adicionada aos seus instintos animais, mais a faz parecer o resultado de um bruxedo obscuro do que uma miúda de 12 anos. Não obstante a sua situação, francamente ilegal, de alojamento, Serafina faz por merecer o seu lugar na divina propriedade tal como todos os outros, tratando da tarefa que é, ao mesmo tempo, a mais nojenta e a mais importante de todas: livrar-se das ratazanas, o que ela faz com gosto (e com as próprias mãos). Certa noite, a caça às ratazanas da Serafina é interrompida por gritos, e quando vai investigar o que se passa, depara-se com a cena mais horripilante da sua vida: as pregas negras de um manto flutuante a retorcerem e a cerrarem-se sobre o corpo de uma menina indefesa até o esmagarem, fazendo-o desaparecer sem deixar para trás nada mais do que um cheiro putrefacto a morte e a entranhas. Paralisada com a imagem, Serafina repara, quase tarde de mais, que o manto tem um dono, uma figura macabra e coberta em sangue que, ao detetar a sua presença, decide fazer dela a sua nova vítima. O homem persegue-a incansavelmente pelos corredores e pelo terreno da propriedade e ela quase não sobrevive para contar a história, mas quando o faz, desesperada por ajuda, a única pessoa em quem confia acha que ela inventou tudo. Entretanto, o dínamo é sabotado, mergulhando a mansão numa escuridão perturbadora, e torna-se evidente que o demónio da noite não foi um fragmento da imaginação da Serafina, mas que, muito pelo contrário, ele é bem real, e faz parte da elite que frequenta o palacete. Quando se apercebe que a menina da cave foi apenas uma das muitas vítimas do Homem do Manto Negro e que este já escolheu o próximo alvo, Serafina é atingida com a dura perceção de que não o consegue derrotar sozinha, e é obrigada a fazer sacrifícios em troca da aliança de alguém mais poderoso. Para vencer, a Serafina vai ter de quebrar todas as promessas que alguma vez fez ao pai, usar-se a si própria como isco e aventurar-se nas profundezas da floresta amaldiçoada, onde as respostas sobre o mistério da sua identidade estão sepultadas. Se vai conseguir ou não é incerto, mas se há uma coisa que é inquestionável é que a Serafina nunca deixa uma ratazana escapar impune...e o Homem do Manto Negro é a maior ratazana que há.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente incrível, são quase 300 páginas de texto, mas a história acontece em menos de uma semana, praticamente sem pausas, então não é um feito pequeno o facto de o autor ter conseguido manter o interesse, a fluidez e a beleza das palavras o livro inteiro. Também há que elogiar a habilidade incrível que Robert Beatty tem para construir, rápida e efetivamente, cenários vivos na cabeça do leitor, e a magia sombriamente encantadora das suas descrições.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma história veloz, cheia de adrenalina e risco que não dá tempo para relaxar, porque nunca nos são dadas certezas de segurança, mas que, ao mesmo tempo, passa uma sensação de conforto e calor que permite que haja um equilíbrio entre as partes sombrias e as adoráveis. Este livro tem tudo: a magia de um mundo prestes a fazer a viragem para o século XX, um ambiente fielmente histórico, fantasia eletrizante que compensa a sua falta de doçura com o tipo de originalidade que não abdica da nostalgia dos velhos contos, alianças improváveis, suspense, mistério e o género de horror que arrepia qualquer um sem lhe mexer com a cabeça. A razão para este livro ser tão bom é o facto de funcionar para uma vasta faixa etária, e para mim, essa é uma das maiores marcas de uma obra de qualidade: ter a capacidade de criar uma história que não se alicerça em sensacionalismos ou momentos despropositadamente chocantes para fixar o leitor, que não aliena a audiência mais nova no esforço de ser levada a sério. A "Serafina e o Manto Negro" é incrivelmente bem sucedida nesse aspeto, conseguindo transportar o leitor por momentos com diferentes níveis de gravidade sem o perder: tão rápido estamos com a protagonista a observar os membros da alta sociedade a rodopiar num grande salão, como a ler lápides e a lutar contra um puma, e até a ter uma crise filosófica onde questionamos se a maldade é uma característica intrinsecamente humana. É a experiência completa!
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Serafina é uma das minhas protagonistas preferidas, o autor conseguiu dar-lhe a voz perfeita para o tipo de história em que ela está, e não só, também lhe deu a voz perfeita para a forma como a personagem dela foi construída, É claríssima a maturidade que ela tem no que importa, a responsabilidade que está habituada a carregar e a coragem e o sangue frio que adquiriu dos seus hábitos de caça. O seu lado humano alia-se ao seu lado selvagem, não há o cliché de ela só ser uma pessoa normal (e todos sabemos que em livros com menos qualidade, "normal" quer realmente dizer uma pessoa sem um único defeito que arranja forma de ser insegura) quando interessa e, nas piores alturas possíveis, se lembrar que tem um lado paranormal que a faz agir de uma forma estranha. O que se destaca sobre a Serafina é que, não obstante a sua imensa garra (no sentido literal e figurativo), incorrigível desobediência, e foco inabalável (ela entra na curta lista dos protagonistas que decidem o que querem nas primeiras 30 páginas e tratam logo do que precisam de fazer para o obter, em vez de se estarem sempre a queixar) ela é só uma miúda que quer poder experienciar as bênçãos de uma vida calma, fazer amigos, ter a confiança do pai e saber o que aconteceu à mãe. Tudo o que ela alcança vem das suas próprias habilidades e trabalho e a recompensa que obtém no fim do livro está em perfeito acordo com quem ela é. Para além da protagonista, a caracterização que merece mais mérito é a do Homem do Manto Negro. O Robert Beatty PERCEBE o que faz um vilão, sabe que criar um que seja autêntico é algo mais complexo do que um riso assustador ou uma história triste, e isso é visível. Todos os maneirismos do Homem do Manto Negro estão no ponto: o modo como ele anda, os sapatos que usa (que são uma parte vital da história e mostram a sua natureza), a forma como fala, o timbre da sua voz e como isso afeta o ouvinte, a presença da sua pessoa (que é tão impactante que altera o tom da cena, tem um som associado e causa medo na própria natureza) e, principalmente, o seu modo de perseguir as vítimas. Tudo isso é um indicador da sua altivez, do seu poder e da sua falta de hesitação, mas aqui está a parte interessante: mesmo quando ele não usa o manto, todas estas características se mantêm, o autor não as elimina para tentar manter a sua identidade um enigma. Quando está entre a elite, o vilão comporta-se exatamente da mesma forma, mas como não tem na mão um objeto possuído que anuncia as suas intenções, o seu domínio da sala, a sua intensidade e compostura permanentes, e até a proximidade constante a crianças, são interpretadas como sinais de um senhor de alto requinte, talento e carisma, e inspiram confiança e admiração nos que o rodeiam. Para mim isto é fascinante, talvez sem se aperceber, o escritor acabou por fazer do seu vilão o caso de estudo perfeito para analisar o quão ténue é a linha entre o bem e o mal, entre o desejável e o desprezível, e entre o amor e o ódio. A conclusão a que se chega é que não há uma única delimitação palpável entre os dois lados, e que os humanos têm a tendência de se perder nos extremos, julgando de forma absoluta moralidades que só existem num plano subjetivo. Fabuloso!
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há neste primeiro volume, o que eu compreendo, sendo que a se história passa em poucos dias e que a Serafina e o Braeden têm 12 anos... MAS, eles têm uma química natural e inegável (e adorável) e o meu maior desejo é que, ao longo das sequelas, eles fiquem mais velhos para que alguma coisa aconteça entre eles.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Li o livro incrivelmente rápido e como já mencionei, um dos grandes trunfos do escritor é a sua habilidade de nos fazer sentir que estamos mesmo dentro da história (e quem não quer estar num mundo de animais metamórficos, objetos encantados e grandes bailes em mansões históricas?) então só o posso elogiar nesse aspeto.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Outro livro que já li várias vezes, e por ótimas razões. A verdade é que as peripécias da Serafina nunca abandonaram o meu coração, e ter lido este livro outra vez só me fez perceber que não o tinha valorizado tanto quanto devia antes, é muito mais assustador e magnífico do que me lembrava.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Como já disse, este livro tem algum horror, sangue e violência, não no sentido demasiado gráfico e exagerado mas mesmo assim incomoda (é esse o objetivo). Eu diria que a partir dos 14 anos é uma leitura fantástica, apesar de poder parecer "infantil" se for lido por um miúdo demasiado habituado aos excessos que andam por aí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Nem sequer me tinha apercebido disto antes, mas este livro é perfeito para o outono e para o inverno, ESPECIALMENTE para o Halloween. É assustador e arrepiante da maneira que pede um cobertor e umas velas. Se estão à procura de um livro que não vos dê pesadelos mas que tenha a ver com esta altura do ano, não precisam de ir mais longe, está aqui, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Serafina e o Manto Negro, Robert Beatty - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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jakelovs · 7 months
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reacción: ¡ cuando van a una casa del terror !
﹙🍃﹚ heeseung   ㄔ
... Heeseung de una aceptaría ir, pero cuando estuvieran por entrar trataría de echarse para atrás, pero al ver que sus intentos no dieron frutos pues se resignarían.
... Ya dentro trataría de hacerse al que no le da miedo, sin embargo tanto como él y como tú sabían que estaba cagadisimo del miedo.
... Al salir diría "no dio tanto miedo"  darías una pequeña sonrisa burlona "entonces, ¿quieres entrar otra vez?" Él chico te voltearía a ver con cara de bicho raro "ni en pedo, ¿crees que estoy loco o qué? Diría para después alejarse lo más pronto posible.
﹙🍃﹚ jay ㄔ
... ¿Realmente crees qué Jay aceptaría entrar a ese lugar? Pues déjame decirte que no, verdaderamente sería toda una odisea hacer que este chico aceptase ir a la casa de terror y si es que lo llegases a convencer.
... Posiblemente se la pasaría pegado a ti, se escondería detrás tuyo si algo lo asusta, también te reprocharía en todo el recorrido y no dudaría en usarte como su escudo si algo lo llegase a espantar.
... En una de esas sus quejas serían calladas por una persona vestida de fantasma y patitas pa'que las quieres, saldría corriendo a todo lo que sin importarle dejarte atrás.
﹙🍃﹚jake ㄔ
... Tierra llamando a Jake. El chico saldría TRAUMADO, saldría sin decir ni una palabra y un poco ido y en shock.
... Sin querer a medio recorrido empujaría a un payaso por el susto que este le metió (sería uno de sus momentos humildes 🙏🏻).
... Definitivamente nunca más te dejaría escoger una atracción, desde aquella vez siempre se negaría.
﹙🍃﹚sunghoon ㄔ
... Tendrías que llevarlo a rastras todo el camino, porque desde que dio un paso dentro de la casa del terror sus piernas dejarían de funcionar por el miedo.
... El Sunghoon hiperactivo saldría a la luz, lo tendrías gritándote en el oído en todo momento, su pelito saltaría cada vez que él se asustara.
...  "¿Qué es eso detrás tuyo?" Dirías mientras apuntas detrás de él "ya me sé ese juego, no caeré" exclamó el chico mientras se volteaba, sin embargo de la nada saldría una persona toda sangrienta gritando "AAAAAAAAAAH" gritaría a todo pulmón mientras huye del lugar.
﹙🍃﹚sunoo ㄔ
... Gritos por acá, gritos por allá, gritos por todos lados, hasta afuera se podría escuchar los gritos de este chico, ambos quedarían afónicos después de tanto gritar.
... En cierta parte sería divertido, ya que se pondría a pelear con los payasos y con los fantasmas por asustarlo, sin embargo no te hablaría por un buen rato por haberlo llevado a ese lugar.
... "YAAAAAAA, DÉJAME EN PAAAAAZ" gritaría Sunoo mientras era perseguido por un señor vestido de payaso sangriento "OIGA, NO ME ASUSTE"
﹙🍃﹚jungwon ㄔ
... Podría parecer que esta tranquilo, pero en verdad estaba temblando del miedo y apretaría sin piedad tu mano cuando algo lo asustara.
... No haría tanto relajo como los otros chicos, sin embargo podrías notar a quilómetros que estaba a nada de hacerse pipí por el miedo, sus lindos ojitos estarían abiertos a más no poder mientras volteaba a todos lados para evitar ser asustado.
... Saldría como gatito asustado de la atracción y no se despejaría de ti en lo que resta del día.
﹙🍃﹚ni-ki ㄔ
... Nombreeeeeee, desde el primer instante el menor de todos estaría encantado con la idea o también él habría sido el que dio la idea de ir a esa atracción.
... En todo  el recorrido estaría bromeando con cosas como: "¿quién es la persona que está detrás tuyo?" o daría pequeños grititos de la nada para asustarte.
... En una de esas se adelantaría un poco para esconderse y después salir a asustarte cuando pasases por aquel lugar, gracias a esto tendrías a Ni-ki haciendo un poco de bulla por la cara que pusiste cuando te asusto.
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gabbuloffc · 4 months
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Destinados Por Acaso
Desmoronando.....
O beijo de Rachel era uma explosão de calor e sua língua queria ficar no controle, e ficava, Ankoku segura sua cintura. Estilo cinema. Rachel se move para atrás até chegar na parede (Esqueci de dizer que eles estavam na casa de Rachel?) Enfim. A morena coloca suas pernas em volta da cintura de Ankoku que coloca suas mãos em cada lado dos braços de Rachel que colocou sua mão na blusa dele, como se eles estivessem a quilómetros de distância, ela queria Ankoku só para ela. Obviamente faltou o ar e eles foram obrigados a separar o beijo. Ankoku coloca sua testa na de Rachel, esquecendo de tudo
— Esse momento é o certo para me dizer oq significa "Cactus"? - Ele sorri ladino e ela sorri tmb
— Você é espinhoso...Mas eu gosto disso.
Ele segura o queixo dela e beija ela dnv, mas era um beijo mais calmo e Rachel gostou disso, vendo que Ankoku tmb tinha seu lado fofo.
— Ankoku não combina com vc...Seu novo nome será...Adrian!
Ele sorri com o nome que ela deu a ele
2 meses depois
— Ankoku, precisamos conversar. - Disse Ichigo com os olhos marejados
— Oq houve?
— Vc não me dá atenção! - Disse em alto bom tom de orgulho
— Vc dnv com esse ciúme idiota
— Idiota só se for vc! Vc sempre indo visitar sua amiguinha!
— Eu não posso ver ninguém que vc acha que é outra coisa - Ele sabia que Ichigo estava certa mas não iria contar isso, ela ficaria triste
— Nem todo mundo é inocente! É claro que ela quer te dar uns beijo!
"E já damos..."
Pensou enquanto coçava a cabeça logo uma notificação chegou Ichigo estava sem entender, Se vc pensou que Rachel deu um celular pra ele e o ensinou perfeitamente, tome um biscoito.
— Eu tenho que ir....
Ele sai evitando olhar por cima do ombro não queria ver Ichigo chorar.
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iz-asonhadora · 2 years
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Por: Teoria da Hipótese Relativa
Kovalski Luis
Ela disse: "Diz-me algo legal"
Ele disse-lhe: ( ∂ + m) ψ = 0
Esta é a equação de Dirac, e é a mais bonita de toda a física. Descreve o fenômeno do entrelaçamento quântico, que afirma que "se dois sistemas interagem entre si durante um determinado período de tempo e depois se separarem, podemos descrevê-los como dois sistemas diferentes, mas de uma forma subtil eles se tornam um Sistema único.
O que acontece com um continua afetando o outro, mesmo a distância de quilómetros ou anos luz."
Isto é entrelaçamento quântico ou conexão quântica. Duas partículas que em algum momento estiveram ligadas, ainda estão de alguma forma relacionadas. Não importa a distância entre as duas, mesmo que estejam em extremos opostos do Universo. A conexão entre elas é instantânea.
É o mesmo que acontece entre duas pessoas quando lhes une um laço que só os seres vivos podem experimentar. É assim que funciona essa relação que chamamos de AMOR."
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pgrave · 9 months
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10 – 26 JUL 2023 – “A Água”
Caro ouvinte da Radio Antena Livre, Boa 4a feira!
Nos últimos 10 dias percorri cerca de 2500 quilómetros, primeiro de Abrantes pela Nacional 2 até Chaves, seguindo para o concelho de Montalegre por uns dias, passagem para Espanha até Santiago de Compostela, regresso a Abrantes e partindo de novo pela Nacional 2 até Faro, com regresso pela Nacional 125 e subindo pelo litoral alentejano.
Não digo isto para fazer inveja, até porque foram dias cansativos, mas valeu bem a pena a viagem por tudo o que para mim era novo e fiquei a conhecer, aliás, para mim vale sempre bem mais a viagem do que qualquer destino.
Já agora e em relação às passagens por Espanha, para além do combustível mais barato do lado de lá, também as portagens das autoestradas são bem mais baratas e muito poucos quilómetros são a cobrar. Ainda assim e talvez também por isso, vi muitos turistas espanhóis nos mesmos locais de interesse portugueses que escolhi para visitar. Pelo menos um cidadão espanhol já tinha estado mais do que uma vez no mesmo local português e deu-me dicas de acesso sobre o local.
Do que vi, norte e sul, uma das maiores assimetrias tem a ver com a água, o seu uso, qualidade e a disponibilidade aparente. Enquanto no norte há bastante quantidade e qualidade, nascendo em qualquer encosta e quase correndo por todo o lado, com uma grande quantidade de barragens por área, no sul, Alentejo e Algarve, passa-se o inverso. Pouca e de qualidade menor, com muita extracção em profundidade, com todas as fragilidades e a exposição acrescida à contaminação dos lençóis freáticos pelas actividades agrícolas, industriais e também esgotos domésticos nas zonas mais habitadas. Os períodos de seca prolongados e o aumento das temperaturas médias também são factores de pressão acrescida a sul.
Ora ouvimos falar recentemente do arranque de uma obra importante para o Algarve, uma central de dessalinização a instalar na zona de Albufeira, com capacidade para fornecer até um terço das necessidades de água potável da região. É uma boa opção, apenas peca por tardia. E com o acentuar da crise climática, mais centrais deste tipo serão necessárias para suprir a maior parte das necessidades nas zonas próximas da costa sul/sudoeste.
Lembro que em Portugal só existe uma instalação destas, em Porto Santo, na ilha da Madeira. Tem capacidade instalada para 6 vezes acima das necessidades e já existe desde 1980. E em Espanha, com os problemas idênticos aos nossos, com cada vez mais secas e maior imprevisibilidade quanto às reservas de água? Na ilha de Lanzarote, a primeira central dessalinizadora existe desde 1964. E a essa juntam-se outras, para perfazer as mais de 700 instalações de dessalinização em funcionamento, que produzem mais de 4,5 milhões de metros cúbicos de água por dia. Espanha tornou-se um dos países do mundo com mais capacidade de dessalinização.
Como em muitas outras coisas relativamente aos nossos vizinhos mais próximos, estamos muito atrasados neste campo e vamos pagar caro esse atraso, ficando ainda mais para trás. Em relação à água, como em relação ao ordenamento do território e gestão de recursos, à escassez de médicos e outros profissionais, ao desprezo pela ferrovia de qualidade, continua-se por cá a assobiar para o lado e empurrar com a barriga, esperando por melhores tempos, mas na verdade pouco fazendo para inverter seriamente o caminho. Vamos esperando por melhores tempos, mas não podemos deixar de nos preparar para enfrentar os piores.
Renovo os votos de boa quarta-feira!
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renaultportugal · 1 year
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UM RENAULT TWINGO COM 24 ANOS E 0 KM!
Com Paulo Gouveia
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Calma, não descobrimos nenhum “unicórnio” ou um Renault Twingo esquecido numa garagem fechada há décadas. A história dos 0 km deste modelo de 1999, e que está nas mãos do Paulo Gouveia desde sempre, é bem mais prosaica. Conheça os detalhes de mais um caso de paixão assumida por um Twingo nas linhas que se seguem.
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Em Março de 1999, ao folhear uma revista, o Paulo Gouveia deparou-se com uma publicidade que lhe despertou a curiosidade: eram duas páginas inteiras dedicadas a uma nova versão, completamente equipada e com detalhes exclusivos, do Twingo fase II. “Eu era um fã assumido do Twingo desde 1993. Tirei a carta de condução em 94, mas naquela altura não tinha disponibilidade financeira suficiente para adquirir um automóvel novo. Na família já tinham passado um R5, um Super 5 e um R19 e, por isso mesmo, a minha predisposição para gostar da Renault era mais acentuada”.
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Em 1999, depois da satisfeita a curiosidade e já com condições financeiras para o fazer, o Paulo Gouveia decidiu dar o passo em frente: “Aquele Twingo foi a melhor escolha que podia ter feito. Custou 2.520 contos ou, ao valor atual, 12.570 euros. Ainda guardo o cartão com o valor anotado no stand no Porto! Depois de o encomendar e de esperar, impacientemente, durante 4 meses, devido às opções escolhidas - como o teto panorâmico e o ABS - e a outras confusões burocráticas, chegou finalmente o dia de dar à chave do meu novo Twingo Initiale Paris. Esta designação comercial que substituiu a anterior denominação Bacara, representava os modelos mais exclusivos da Renault e era a nova versão topo de gama da fase 2 do Twingo”.
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De facto, apresentado no salão Automóvel Mundial de Paris em 1998, o Twingo Initiale Paris estava equipado de série com quase todos os opcionais disponíveis nas outras versões, mas com detalhes exclusivos: estofos, fole, manete da caixa de velocidades e volante em pele clara, botões, manípulos e puxadores com revestimentos soft touch, alcatifa e tapetes com um design específico, jantes de alumínio Maya da mesma cor da carroçaria que, diga-se, também era exclusiva deste modelo, a cor metalizada 190 - verde amêndoa. Na apresentação em Paris, a Michelin equipou este modelo com uns revolucionários pneus PAX, que dispensavam o pneu suplente pois mantinham a capacidade de circular mesmo furados durante mais de 100km, embora esta solução não tenha chegado à fase final de comercialização do Twingo Phase II.
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“Passados uns dias após ter recebido o meu novo Twingo, resolvi ir visitar uns amigos a Bordéus e, já que estava em França, aproveitei e dei um salto a Paris! Depois disso, este Twingo nunca mais parou de passear. Foram várias as viagens a Madrid, Valencia, Barcelona, e claro, corremos Portugal de lés a lés. É o Twingo do dia a dia, das férias, dos festivais de verão com os amigos, do campismo…"
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"Até já foi protagonista de um episódio de uma série de televisiva, já esteve em exposições a representar o Clube Twingo, é o carro de eleição do meu filho de 3 anos e, não menos importante, foi o carro do meu casamento. Por isto tudo conta com atualmente com 0 quilómetros! Passo a explicar, ao passar dos 300.000 km o odómetro voltou ao 0! É comum em alguns Renault mais antigos com odómetros digitais isto acontecer”.
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Tal como na altura o diretor de design da Renault, Patrick Le Quément, sempre ambicionou, este Twingo “funciona” para muitos utilizadores como um pequeno e simpático animal de companhia. “Está sempre lá, faz parte da família, está sempre pronto para nos acompanhar para todo o lado e arrancar uns sorrisos, todos os dias, até ao fim da sua vida. O meu Twingo é muito, mas mesmo muito, espaçoso, é confortável, tem ar condicionado, um interior luminoso por ter o teto em vidro, é económico, extremamente prático, e cabe tudo lá dentro, até uma antiga scooter Vespa já transportou. Esta versão, mesmo sendo topo de gama, mantém a versatilidade e total modularidade dos primeiros twingos, somando um refinamento e um bom gosto sem paralelo que advém da feliz combinação de tons e materiais, resultando numa harmonia difícil de igualar. Perfeitamente atual, até para os dias de hoje, mais para quê? Este está completamente novo, até os tapetes de origem ainda estão a uso”.
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Como confessa o Paulo Gouveia, “durante os 24 anos o cuidado foi permanente. Tudo foi sempre arranjado o mais depressa possível, por mim, nas situações mais simples, e pela marca nos arranjos e revisões maiores, inclusive a reparação total do motor aos 180.000 km por quebra da correia de distribuição. Por distração minha deixei passar o intervalo recomendado e o pior aconteceu, a conta foi muito pesada, mas valeu bem a pena. Recentemente fiz uma revisão total do motor por mim e também na Renault, com a montagem de todos os sensores e periféricos novos, suspensão nova, arranjo dos estofos da frente (a pele estava a estalar), retoques na pintura e uma limpeza a fundo".
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Mas o Twingo não é o único Renault na vida do Paulo Gouveia. “O meu Twingo partilha a garagem lá de casa com outro ícone que restaurei recentemente, um R5 TL de 1975. É muito engraçado ver algumas semelhanças em dois modelos tão importantes para a Renault”.
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Pela “admiração” pública a que o seu Twingo está sujeito, o Paulo Gouveia foi desafiado por amigos, também entusiastas do modelo, a criar o Clube Twingo PT. “Recentemente assumi a direção do clube. Estamos empenhados em fazer amigos com o mesmo espírito inovador e arrojado do Twingo, com outra atitude. O Clube está em franca expansão. Reconhecido pela Renault, está a cativar todos os que gostam de Twingo. Em ano da comemoração dos 30 anos do Twingo, vamos até Paris. Uma grande viagem que contará com a presença de 4 exemplares da 1ª série e com todos os outros associados que se quiserem juntar nesta aventura. Também estamos a preparar o 2º grande encontro nacional que este ano será no Fundão. Vão certamente ser bons momentos. O Twingo é mesmo uma forma positiva de viver a vida, com 4 rodas e muita paixão”.
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nuevorefugio2223 · 1 year
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ENTRE 😀 SONRISAS ☺️
Es increible como algunas personas nos adaptamos a casi todo... Ya sea por amor, por costumbre, por supervivencia o por un poco de todo, y como se suele decir acabamos "aceptando pulpo como animal de compañía"🤷
Siempre intentando satisfacer a los demás, a la sombra, pensando, de tanto escucharlo, que no hacemos nada bien, y creyendo que hay que seguir intentándolo ...
Sabemos que nos falta alegría, que nuestras ilusiones no se han perdido pero se van apagando y aún así, nos aferramos a los "buenos momentos" y vamos tirando..
Hasta que unas cuantas situaciones duras, casi desgarradoras, nos ponen a prueba... Entonces somos plenamente conscientes de que "no queda otra" que buscar, más allá de nuestro entorno, para salir adelante...
Como creo que ya os he comentado alguna vez, cuando me uní a Tumbir fue básicamente para seguir a JH, motivada por una envidia sana. Resultaba encantador el sentimiento incondicional que ella transmitía sentir por otra persona, y me posibilitaba conectar por breves instantes con algo idílico...
Curiosamente más de un año después, quiero "confesar" que JH ha sido para mí un ejemplo en el que fijarme en todo momento para " mejorar". Y que ahora es mi referente como persona por un motivo muy distinto, se podría decir casi contrario al inicial ...
Admiro extraordinariamente su Valentía y su Capacidad de Superación. Y estoy segura de que solo soy una de muchísimas más, aunque la mayoría no lo pongan en tan clara evidencia.
Si ella, que se mostraba infeliz, por no sentirse suficientemente querida y valorada, ha sido capaz de dejar atrás "una zona de confort", profesional y personal, que la gran parte de los mortales soñábamos como perfecta..., ¿ por qué no iba a decir basta yo, u otras personas en situaciones similares a la mia?.
Si ella que es mega familiar y de su gente, ha cruzado "el charco", sin poca cosa más que el equipaje y posiblemente multitud de dudas, ¿no puedo ir yo a buscar lo que necesito recorriendo unos cuantos quilómetros u ondas más allá? ...
Y mención a parte merece el tema de la selección. En el que nuevamente su postura me parece sumamente valiente. Ha hecho lo que ha creído tenía que hacer, pese a unas críticas para mí totalmente fuera de lugar y injustas.
Creo sinceramente que ella, como cada una del resto de jugadoras , tiene todo el derecho a decidir. Y no me parece, quizás esté equivocada, que la única forma de defender derechos sea plantarse, aunque evidentemente es totalmente respetable y comprensible esta opción. Pero a mí entender lo son tanto o más, seguir o cualquier otra alternativa...
Como decía antes Admiro Extraordinariamente a JH🔟, pero también la considero una persona Adorable. Porque vive y te hace vivir "Entre 😀 Sonrisas ☺️"... Es igual como esté ella o como estés tú, sus publicaciones son divertidas, alegres, incluso alguna " un pelo" irónica, y siempre siempre te sientes mejor después de mirarlas. Un momento de agobio, les das un vistazo y sin duda sonries ...
No querría acabar mi publicación sin agradecer a Tumbir que me haya dado la oportunidad de comunicarme con otras personas, en este caso anónimas. Personas que pese a la distancia me han ofrecido la comprensión y apoyo que necesitaba, pero no recibía, y que como JH han sido fundamentales para que ahora me " guste " más y me sienta mucho mejor...
Nunca podré dar las gracias a los horribles momentos del 2022, por lo que perdí, pero si por lo que me hicieron "ganar'.
Siempre, " Entre Sonrisas"😀☺️....
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Nova Iorque, 2022
“Se puderes olhar, vê. Se puderes ver, repara” é o pensamento que mais retenho desta cidade, que olha para cima de uma forma extraordinária, e não repara nos que ficam no chão. O chão duro e agreste, praticamente igual por toda a cidade, que tanto suporta os que sobem de helicóptero particular como os que não são capazes de se levantar. Um chão duro e agreste de uma cidade plana, por onde se pode caminhar, onde todos os caminhos nos levam facilmente de um extremo ao outros, mas onde não são todos os que podem subir, nem são todos os que se podem mover. Será assim praticamente por todo o mundo, mas ali encontrei tudo mais contrastado. A luta de classes é muito mais evidente, mas quem ali vive não tira daí consequências.
A cidade é extraordinária e não respiraria sem aqueles que não falam inglês. No entanto, nunca vi uma cidade, ou um país, onde a propaganda nacionalista fosse tão presente. É uma ferramenta de doutrinação.
Central Park e a High Line são dois exemplos do modo como a cidade se renova, a ritmos diferentes, mas num movimento constante que tanto atrai quem vem de fora, como expulsa quem deixa de ter condições de ter ali o seu chão. E mesmo com esta contradição, são dois locais absolutamente extraordinários da capacidade que nos é inerente de poder fazer o melhor com o que está ao nosso alcance. No entanto, como o resto da cidade, falham no chão que é retirado a uns para dar a outros. Onde há uma imagem de distribuição, verifica-se uma acomulação efectiva por via da gentrificação.
Visitei o MoMA onde admirei algumas das obras de arte mais fascinantes dos últimos 150 anos, ouvi jazz e hip hop na rua e no metro, ouvi blues num bar e fui a uma exposição em Lower East Side, onde me emocionei com as fotos da guerra civil de Espanha. David Chin, Gerda Taro, e mais ainda Robert Capa, passado quase um século, mostram-nos o lado romântico e o horrível da guerra. Parece que esquecemos. A cidade olha para cima, não olha para o seu chão. Tal como no fascismo combatido pelos que Capa fotografou, nesta cidade escolhem-se uns e esmagam-se outros.
Assim encontro a capital do império onde vivo, a milhares de quilómetros de distância do meu chão, que fica junto a um rio, ao lado de uma antiga capital do império de outrora, mas porventura com alguns dos mesmos defeitos.
Ao largo, de barco, a cidade é ainda mais majestosa. Não se vê o chão.
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pacosemnoticias · 4 months
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Abrantes. Obras em ribeira contestadas com providências cautelares
As obras de requalificação de um troço de cerca de cinco quilómetros na ribeira de Rio de Moinhos, Abrantes, estão a ser alvo de contestação popular e já originaram participações judiciais e duas providências cautelares para correções no projeto.
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"Estão em causa questões como fracionamento da despesa, contorno dos limites legais de obrigatoriedade de Estudo de Impacte Ambiental [EIA], inexistência de cartografia de risco de cheia com habitações e outras construções sinalizadas, destruição do ecossistema, violação da legislação da água, ausência de discussão pública e falta de autorização de proprietários", disse hoje à Lusa João Paulo Carvalho, membro da Irís - Associação Nacional de Ambiente e um dos proprietários dos terrenos confinantes com a ribeira e abrangidos pela empreitada.
As críticas giram em torno da requalificação ambiental de um troço da ribeira de Rio de Moinhos, de cerca de cinco quilómetros (4.7 km), junto aos aglomerados populacionais de Pucariça, Arco, Aldeinha e Rio de Moinhos, em Abrantes, no distrito de Santarém.
O projeto foi aprovado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e tem por objetivo repor "as condições de serviço das infraestruturas danificadas" aquando da passagem da tempestade Elsa, em dezembro de 2019, e "diminuir a zona ameaçada por cheias".
No arranque dos trabalhos, o município de Abrantes indicou à Lusa que a obra, que começou em 27 de setembro e tem um prazo de execução de 270 dias (nove meses), num investimento financiado de três milhões de euros, contempla "soluções de engenharia natural", com trabalhos de "desobstrução, regularização dos cursos de água e controlo de cheias".
Além disso, está prevista a "criação e regularização de pequenos açudes de rega, diversas passagens hidráulicas e pontões".
Ainda segundo João Paulo Carvalho, "em outubro e em novembro foram apresentadas duas providências cautelares por dois dos proprietários de terrenos confinantes com a ribeira".
Uma das providências cautelares foi apresentada por João Paulo Carvalho, no sentido de fazer "parar as componentes negativas da obra".
Além disso, acrescentou, um grupo de cidadãos apresentou "um pedido de controlo de legalidade ao Ministério Público".
Em resposta à Lusa, o vice-presidente da Câmara, João Gomes, disse hoje que o projeto "cumpre com as exigências técnicas e normas legais aplicáveis a uma intervenção deste género, para um tempo de retorno de 100 anos, elaborado por técnicos com competência comprovada, acompanhado pela APA e aprovado por todas as entidades competentes".
Por outro lado, notou, "estão envolvidos no processo cerca de centena e meia de pessoas, tendo o município obtido a maioria das autorizações, no seguimento das reuniões realizadas com os proprietários".
Em comunicado, a Íris - Associação Nacional de Ambiente refere que "adota a causa de um grupo de cidadãos que se une contra um projeto megalómano que se apelida de Requalificação e Reabilitação à custa da destruição irreversível de cerca de cinco quilómetros da Ribeira de Rio de Moinhos [...] transformando-a
num mega canal artificial".
A associação defende ser "urgente uma intervenção de modo a condicionar a sua execução e a revisão do projeto", salientando que, "independentemente da qualidade técnica", o mesmo "não se ajusta ao contexto e às necessidades ambientais de agora e das gerações futuras".
Nesse sentido, indica, "a par de queixa já formalizada junto do Ministério Público por iniciativa do grupo de cidadãos envolvidos, a Íris vai apresentar queixa formal à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e nas instâncias da União Europeia".
A câmara confirmou hoje à Lusa a "citação do município de Abrantes em duas providências cautelares" a correrem termos no Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria.
"Na primeira já foi apresentada a oposição pelo município, estando a decorrer o prazo legal na segunda para apresentação dessa resposta. Na primeira providência cautelar, foram decretadas provisoriamente as medidas de suspensão dos trabalhos em curso na empreitada designada por 'Requalificação de linhas de água -- reabilitação da rede hidrográfica da Ribeira de Rio de Moinhos' nos prédios da requerente da providência", disse João Gomes.
Quando à segunda [providência cautelar] "não implica suspensão dos trabalhos", acrescentou.
Questionado sobre o fundamento das queixas, o autarca disse compreender as preocupações, mas rejeitou as críticas apontadas.
"Compreendem-se as preocupações das pessoas e a necessidade de manifestarem as suas opiniões, muitas vezes menos informadas, para atenderem os seus interesses pessoais. Ao município compete assegurar o bem-estar coletivo", disse.
A Lusa pediu esclarecimentos à APA, mas até ao momento não obteve resposta.
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carreteando · 6 months
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watefvck · 7 months
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— parte 4 🛩️
[ au: buscando un lugar ]
Se llevó el tenedor a la boca. Masticó un par de veces y cerró fuertemente los ojos.
El sabor de esa lasaña no era lo que esperaba.
—¿Ocurre algo, Horacio? ¿No te gustó la cena?— logró escuchar la suave voz de Volkov entre todo el murmullo.
Este es el vuelo más largo que ha tomado en su vida, con más de catorce horas, que incluso parecía que llevaba meses en ese avión.
Tragó con cuidado, volviendo a abrir sus párpados y decir.
—No es eso, es que... esto ni siquiera tiene sabor.
—No te preocupes, Horacio, eso es normal. Cuando estamos a estas grandes alturas... la presión suele ser más baja de lo común. Esto hace que nuestros sentidos, como el gusto en este caso... sean menos sensibles como los percibimos cotidianamente.
—Ah, entiendo.— "No puedo creer que aún sea tan técnico", pensó divertido. Por más largo que sean los discursos de Volkov, él siempre tendrá tiempo para escucharlo.
—Pero... si no te gustó, está bien. Quizás podríamos pedir otra cosa.
—Na, déjalo, lo comeré así.— dijo, tomando un pedazo con su tenedor. —Me acostumbraré.— y lo llevó a su boca nuevamente.
No sabía que tan seguro estaba de ello, sin embargo lo descubriría más adelante.
Las horas pasaban más lento de lo normal para el francés, y más rápido de lo común para el ruso. Todo ese tiempo dentro del avión, a grandes quilómetros de altura, pasaron viendo películas juntos, durmieron y se tomaron fotos.
También han conversado sobre los vuelos. A Horacio le preocupaba que no estuvieran disponibles, o que tendrían que pasar por más de diez países para finalmente llegar a Francia. En cambio, Volkov se encontraba tranquilo, transmitiéndole ese sentimiento y seguridad de que todo saldría bien.
~~~~~~
Apenas descendieron, el mayor se dió cuenta de que algo no andaba bien.
Veía como el de cresta se encontraba con la cabeza baja, caminando despacio y sujetándose la panza con fuerza.
—Horacio, ¿te encuentras bien?— se paró frente a él, tomando sus brazos suavemente. Este negó con la cabeza, cerrando fuerte los ojos. —¿Quieres que vayamos al médico?
Negó nuevamente antes de hablar con un tono débil:
—¿D-Donde... están los baños?
Al escucharlo, inmediatamente lo llevó hacia allí con cuidado. No se encontraba tan lejos, por lo que fue fácil llegar.
Cuando entraron, el menor rápidamente ingresó a la primera cabina vacía, levantando la tapa del inodoro.
Definitivamente esa lasaña no le había caído bien.
Le escuchó toser, sacó unos pañuelos descartables que se encontraban allí y se acercó hacia él.
Se arrodilló a su lado, y extendiéndoselos dijo:
—Ten, Horacio.— este los tomó y limpió su boca. —¿Estás seguro de que no quieres ir a un médico?
Una vez más, negó con la cabeza. No es que sea intolerante a tantas horas de viaje, sino que fue culpa de la comida que no acostumbra. Cosa que lo mareó durante el final del trayecto.
—No.— habló bajo. —S-Solo... necesito un minuto.
Respiraba pausado, lento. Intentando que el desbalance en su mente se hiciera menos grande. Sintió el tacto del mayor, la mano acariciaba suavemente su espalda.
Quería demostrarle que estaba y siempre estará ahí para él.
—Horacio, si... no te sientes en condiciones para subir a otro avión, podemos descansar. Hasta... que tú estés mejor.
El silencio se hizo presente por unos instantes. El nombrado recobró su postura, y cerrando sus ojos suspiró.
—Mierda... primero los vuelos, y ahora esto. ¡¿Qué más sigue?!
El ruso le abrazó y este no dudó en devolvérselo. En un tono suave, este le respondió:
—No te sientas frustrado, Horacio. No hay que... dejar que estos contratiempos nos agobien. Hemos pasado por mucho... no nos rendiremos ahora.
Lo agarró con fuerza al escuchar esas palabras.
Los dos sabían por todo lo que habían pasado, y como dijo Viktor, ¿por qué rendirse ahora?
—Gracias.— le dijo al oído. —Gracias por... aún seguir conmigo...
Su voz se quebró y lágrimas salieron de sus ojos. Era difícil creer que alguien todavía estuviera a su lado. Luego de tanto, por fin había encontrado a esa persona que estaría junto a él.
Se separaron, más su distancia era intacta. Al ver sus mejillas mojadas, Volkov decidió secarlas con sus dedos.
—спокойно, мое солнце...— pronunció. —Me quedaré contigo, no importa lo que pase.— le mostró una sonrisa y finalizó. —Estamos a punto de cumplirlo, Horacio.
—¿Qué estamos esperando entonces?
~~~~~~~
Los ánimos del de cresta subieron, y todo gracias a aquellas palabras que le dedicó el ruso.
Pese a no encontrar un vuelo directo a Lyon, por lo menos encontraron un destino dentro de ese país. Uno en donde, para suerte de ambos, les queda a cinco horas de allí. Por lo que no había necesidad de tomar otro avión.
Su próxima parada se hallaba en París. El vuelo saldría en un par de minutos.
Para Volkov, por el bienestar de su amado, prefirió que ambos descansaran un poco antes. No quería que Horacio se marease nuevamente durante el viaje.
Por el altavoz se anunció la salida del siguiente avión con destino a Francia.
—Horacio, ya casi es hora.— le habló suavemente al menor, quien se encontraba acostado sobre dos sillas y con la cabeza apoyando en sus piernas.
Apenas le escuchó abrió sus ojos, y frotándolos un poco dijo:
—¿Qué? ¿De verdad?
—Si, ya es hora del- — cortó su frase de repente. Mientras se enderezaba, el de cresta observó como el ruso se paró rápidamente, mirando a cualquier dirección.
Y al verle preocupado le preguntó:
—Volkov, ¿qué sucede? ¿Está todo en orden?
—Mi cartera...— soltó en un hilo de voz. —N-No está...
—¿Cómo?
—La tenía por aquí... hace un segundo.
Horacio se paró y se puso a su lado. Apoyó su mano sobre el hombro del contrario antes de hablarle de forma suave.
—Tranquilo, la encontraremos, debe estar en algún sitio.— intentó calmarlo, pero aquello no logró resultar.
—P-Pero ya es hora de ingresar al avión, no podemos perder otro vuelo, Horacio, no podemos.
El menor sabía la importancia de Volkov sobre esa cartera, con un gran valor sentimental más allá de un simple obsequio.
Fue así como pensó en un rápido plan.
—¿Tienes tu pasaporte?— el ruso asintió mirándolo, y él continuó. —Bien, tú ve subiendo al avión, yo iré a preguntar. Seguramente haya un lugar de objetos perdidos, no pudo ir muy lejos.
—¿Qué? Horacio, no hay tiempo.
—Si lo hay.— se escuchó convencido. —Confía en mi.— agarró su bolso, y sin pensarlo empezó a alejarse, no sin antes decirle. —¡Nos vemos allí!
—¡Horacio!— intentó llamarle pero fue inútil. La decisión del francés ya estaba hecha, y en su mente, no pudo hacer otra cosa que esperarle.
~~~~~~~
Han pasado diez minutos. Ya estaba sentado en su lugar.
Miraba como las personas pasaban por su lado, cada una encontrando sus respectivos asientos y ubicándose en estos.
Mientras más pasaban los segundos, más se cuestionaba sobre que tan buena fue la idea de Horacio.
Si bien no estaba del todo seguro, aún confiaba en él.
Pero el tiempo seguía corriendo, y en cualquier instante el despegue comenzaría. Y su amado seguiría en el aeropuerto.
En tanto más lo pensaba, el de cresta se hallaba justamente en dicho lugar.
Esperando por más de diez minutos en ser atendido. Cuando finalmente llegó su turno, habló sobre su cuestión.
La mujer quien le atendió le respondió amablemente:
—Claro, tenemos una pequeña caja con objetos perdidos. Normalmente las personas que los extraviaron nunca vuelven por ellas. ¿Cómo has dicho? ¿Una cartera?
—Si, una cartera marrón.— habló rápidamente.
La chica se inclinó, y al enderezarse puso una caja sobre la mesa. Su contenido estaba llena de diversas cosas, en su mayoría billeteras y llaveros. Apartó algunas de estas viendo más en el fondo y de allí sacando una cartera algo desgastada y amarronada.
—¿Esto es lo que buscas?
—¡Si, esa es!— respondió al reconocerla. La mujer se la entregó y le dijo unas últimas palabras antes de retirarse. —¡Muchas gracias!
No podía perder más tiempo. Caminaba rápidamente hacia la puerta donde debía ingresar, chocó con algunas personas en su recorrido, más eso no le detuvo.
Vió desde lejos como había gente que aún hacía la fila. Soltó un suspiro, y más aliviado se sintió al ver la figura de Volkov de espaldas.
Fue directamente hacia él. Cuando finalmente llegó posó su mano en el hombro del más alto, diciendo alegremente:
—¡Viktor, la encontré!
El hombre volteó, y al verle se topó con algo que no esperaba.
Pese a tener la misma ropa, cabello y altura, en realidad era bastante diferente a quien buscaba.
—¡Ah, tú no eres mi ruso!— dijo sorprendido.
—¿Acaso tengo cara de ruso, niño?— le respondió aquel señor de bigote llamativo, mirándole enojado.
—D-Disculpe, creí que era otra persona, lo siento.— nervioso huyó de la multitud, evadiendo la incómoda escena.
Si ese hombre no era Volkov... ¿Entonces donde está él?
Al hacerse esa pregunta internamente, sintió como su celular vibró en el bolsillo. Lo sacó de este, la pantalla mostraba una llamada entrante del mayor, y sin dudarlo atendió.
—¿Horacio?— se escuchó del otro lado de la línea, junto a un sonido que no pudo identificar.
—¿Volkov, donde estás?— preguntó preocupado. —¿Estás bien? ¿Por qué no estás en la fila?
—Horacio, ya todos están en el avión.
—¡¿Qué?!— exclamó confundido.
—Y-Yo traté de convencerles, les dije que esperaran unos minutos más, pero no resultó posible...
—¿A qué te refieres?
Luego de su seria pregunta y un silencio, finalmente habló:
—Perdiste el vuelo, Horacio.
~✈️~
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mymommyisapsycho · 9 months
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Um dos meus dias favoritos do ano não tem data certa. Mas. Acontece algures em agosto. É o dia em que vamos ter à praia com a minha S. Minha amiga e madrinha da J. Ontem eram nove putos e cinco adultos. Todos à molhada. Os pequenos deliciam-se na areia e na água uns com os outros até ao por do sol. E eu encho o meu reservatório daquela amizade que geralmente está a cerca de 500 quilómetros de distância. Que eu convivo tão pouco. Mas que é tão íntima tão intensa tão calorosa tão especial.
#mymommyisapsycho
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lizceleste · 11 months
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Depois vi uma nuvem branca sobre a qual estava o Filho do Homem , com uma coroa de ouro na cabeça e uma foice bem afiada na mão.
Um outro anjo saiu do templo e dirigiu-se-lhe clamando: Começa a usar a tua foice, porque chegou o tempo de ceifares; a colheita está madura na terra.
Então, aquele que estava sentado na nuvem fez passar a foice sobre a terra, e foi feita a colheita.
E a seguir veio outro anjo do templo no céu que trazia também uma foice afiada.
Nessa altura um anjo que tem a seu cargo a utilização do fogo saiu do altar e gritou para o anjo que tinha a foice: Usa agora a tua foice para cortar os cachos de uvas das vinhas da terra, pois estão maduros.
O anjo passou a foice sobre a terra e encheu de uvas o grande lagar da ira de Deus.
As uvas foram esmagadas nesse lagar, que era fora da cidade. E o sangue que daí saiu formou uma torrente de uns 300 quilómetros de comprimento, e tão alta que chegava até aos freios dos cavalos.
Apocalipse 14:14-20
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Paula Barreiro Rodríguez
A historia da miña avoa a concurso
1, 2, 3 probando probando… escoitase ben? Perfecto.
Bos tardes a todos e todas e benvidos/as unha vez máis ó concurso anual de historias de vida, onde cada ano os/as participantes deberán realizar un relato sobre a historia de vida de unha persoa que sexa un/unha referente para eles/elas.
Como anfitrioa e presentadora desta edición, vou a ser a encargada de dar comezo ós relatos falando dunha persoa que moi importante para min, a miña avoa Marisa. Estades listos??
- (Público): Si!
Érase unha vez, alí polo 1950, cando naceu unha nena en Friol (Lugo) chamada Marisa, lugar no que vivirían ela, os seus país, Ermita e Jesús, e os seus irmáns, Higinio e Mercedes, xunto co resto da familia.
A familia vivía nun pequeno pobo dentro de Friol chamado “A Cabana”, con aproximadamente uns 40 habitantes na época. Vivían nunha casa de pedra sen auga corrente, polo que realizaban as súas actividades de aseo mediante cubos de auga; aproveitando ademais, a calor da corte para quentar a casa.
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Figura 1. Foto da casa actualmente trala reforma.
Cando falamos da alimentación, a nosa protagonista comentoume que era unha dieta bastante básica, non caracterizada por ser moi variada, xa que sobrevivían principalmente a base das súas colleitas propias, caldo, leite, pan, touciño e chourizos cando había e os ovos restantes dos que levaban para vender na feira.
Respecto á roupa, aproveitaban a la das ovellas da familia, creando xerseis e pantalóns, pasándose a roupa entre os distintos irmáns, levando a cabo un aproveitamento extremo. Caracterizábanse tamén polo uso de zocos para camiñar e realizar deste xeito as grandes camiñatas diarias tanto para ir a escola como para ir casa vacas ó monte.
Á hora de falar sobre a escola a súa resposta foi clara:
- (Avoa): “Aproveita as oportunidades”
Marisa estudou os primeiros anos nunha escola chamada “A Marcela”, a cal non era considerada en si unha escola oficial, senón que era unha “Escola de Ferrado” que se atopaba a uns tres ou catro quilómetros da súa casa. A escola non contaba cun edificio como tal, senón que era unha corte que adaptaban dentro das súas capacidades para poder impartir as leccións.
Posteriormente, os/as alumnos/as cambiarían de escola a unha que xa se atopaba dentro de “A Cabana”, a cal era unha pequena casiña que tiña todo aberto e na que se vían obrigados a facer fogueiras para quentarase no medio do inverno. Explicoume tamén que ao non ser unha escola oficial, os encargados de impartir as leccións eran xente do pobo que (podía ter ou non algún estudo) tiña coñecementos maiores que o resto da xente; sobre os que comentou que non recorda que foran especialmente malos e que nunca chegaron a impartir castigos físicos.
Se que vos vai a sorprender, pero cando falamos das metodoloxías e materias realizadas na escola, non me falou do uso de ordenadores. Comentoume que referido ó material, empregábase unha enciclopedia que contiña coñecementos básicos sobre gramática, xeografía, historia e matemáticas (sen incluírse materias de carácter artístico como a música, ximnasia ou a arte); ademais de ter un pequeno libro chamado “O Manuscrito” e outro “Europa” a través dos cales se practicaba a lectura.
Para poder traballar, contaban con pizarras individuais, con xices, pluma (sempre que se a puideran permitir), unha libreta, e a tinta que facían eles mesmos cun polvos que lles daban. Non tiñan case libros, posto que se atopaban sometidos a unha gran pobreza, na cal non tiñan excesivos recursos para poder gastar en libros.
En canto á metodoloxía empregada, comentou que pese a non existir un gran número de métodos educativos na época, aprenderon na escola mediante un caderno con raias que tiña unha palabra ó lado para imitar e copiar; e unha vez aprendido, pasábase a elaboración de ditados nos que o/a profesor/a limitábase a ditar un texto e os/as alumnos/as o copiaban. Puntualmente podían chegar a facer preguntas puntuais ós alumnos para ver se estudaron a lección, pero non era moi usual, xa que non mandaban deberes para a casa.
As aulas contaban con 40/50 nenos e nenas por clase que viñan dende distintos pobos, (e indica que non recorda que se realizara ningunha distinción entre chicas e chicos) que pertencían a un rango de idade entre os 6 e os 14 anos; e que a hora de finalizar as clases (mais ou menos as tres da tarde), chegaban a casa e tiñan que realizar os traballos que lles mandaban os seus pais como ir buscar as vacas, apañar as patacas, etc.
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Figura 2. Foto da miña avoa na escola
Non podía non preguntarlle polo papel da relixión na escola debido ás características da época, ó que me comentou que si había relixión na escola pero que non eran moi esixentes con ela, xa que ao ser unha escola non oficial non pasaban practicamente por alí salvo puntualmente para ir recadar diñeiro.
En canto ó tempo libre, recorda xogar cunha gran multitude de pequenos a xogos tanto inventados por eles mesmos, como a xogos tradicionais e míticos que seguen a día de hoxe, como o tirar pola corda, o pilla-pilla, as agochadas, as carreiras ou o saltar a corda.
 Finalmente á hora de preguntarlle sobre a importancia que lle daban ós seus pais a escola e sobre ás razóns polas que deixou de estudar contoume que os seus pais non lle daban especial importancia á escola, xa que se preocupaban máis polas cousas do fogar, polo que aínda que ela non recorda perder moita clase, se eran necesarios para traballar, non ían a escola.
Feita a contextualización social da época, chegamos ó momento que todos/as estabades esperando... o salseo!
Miña avoa sempre foi unha persoa moi activa e sincera á que lle encanta contar historias por todos lados menos polo teléfono, que non son capaz de aguantar con ela máis de 3 minutos porque sempre ten algo que facer e me corta a chamada, polo que cando eu lle dixen un día tomando un café na casa:
- Avoa, pódesme contar a historia da túa vida
Ela sen ningún tipo de dúbida díxome:
- Por suposto que si, eu cóntoche o que queiras.
A miña avoa abandonou a escola os 14 anos cando non había máis, pois solo duraba os 3 meses do inverno e non había máis ata o ano seguinte; polo que, unha vez cumpridos os 14 anos, foise a Friol a aprender a coser, onde se quedaba nunha casa interna onde acollían ás estudantes.
E vos preguntaredes agora, a quen coñeceu polo camiño? Que estivo facendo ó rematar? A resposta é moi sinxela, coñecer ó amor da súa vida.
Tras aprender a coser e traballar como modista, á súa volta, con 17 anos, coñeceu a Manolo Barreiro (o meu avó), o cal naceu e viviu en Coruña ata os 23 anos cando se mudou a “A Cabana” e coñeceu a miña avoa. Non pasaría moito tempo hasta que a parella decidiría casarse no 1968 e mudarse a “Bargo” trala herdanza da casa familiar.
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Figura 3. Foto da casa familiar fai moitos anos, previa á reforma que se lle faría.
Tralo primeiro ano de matrimonio tiveron o seu primeiro fillo, Manuel Barreiro (meu pai) e cinco anos despois chegaría o seu segundo e último fillo, meu tío, David Barreiro. Durante os anos seguintes ambos se encargarían da súa explotación gandeira, ata que anos despois, o meu avó comezaría a meterse no mundo da política, chegando incluso a ser tenente alcalde.
Debido á repercusión deses acontecementos, a miña avoa chegou moitas veces a quedarse soa cos seus fillos e con todas as responsabilidades que os animais e as hortas conlevan. Co paso dos anos, e unha vez a carreira política do meu avó se foi asentando, e o meu pai e o meu tío foron crecendo e chegaba o momento de decidir que ían estudar ó rematar o instituto (meu pai acabaría índose a Santiago, onde coñecería a miña nai; e meu tío estudaría en Lugo), ambos decidiron comprar un piso e mudarse parcialmente a Lugo, pois ían movéndose continuamente entre ambas localizacións.  
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Figura 4. Á dereita, os meus avós na voda dos meus pais
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Figura 5. Meu avó a esquerda, meus pais no medio, a miña avoa, e o meu tío.
Trala partida de ambos fillos, eles quedaron vivindo xuntos e pasando momentos moi felices, onde puideron ver como os seus fillos construían as súas propias vidas, como encontraban traballos que lles enchían, como compraban unha casa propia ou como incluso o seu fillo maior chegaba a casarse.
Sen embargo, desgraciadamente, un ano despois da voda, no 1999, tras 29 anos de matrimonio o meu avó falecería a causa dun cáncer nun estado bastante desenvolto contra o que non se podería actuar.
Quedando viúva con 49 anos, cando lle preguntei sobre como se sentiu tralo acontecido comentoume que foi moi repentino, non tendo tempo para prepararse para o resultado que lamentablemente acabaría acontecendo. Cualifica este período como un dos máis tristes e duros da súa vida, sinalando que a partir dese momento é como se comezara unha segunda vida para ela.
Co paso dos anos e co apoio das persoas importantes para ela, a miña avoa mostrou a forza e a resolución que a caracteriza, tomando as rendas da súa propia vida e comezando a facer cambios para desenvolver a súa maior versión. Desentendeuse da explotación gandeira vendendo a súa parte e cobrando un aluguer polo terreo ás persoas que actualmente a día de hoxe utilizan para os seus animais, alugou o piso de Lugo e comprouse outro mellor situado, comezou unha plantación de árbores para vender (coa que traballa cada ano), e vive desfrutando da súa vida entre Lugo e Bargo, facendo o que lle apetece en cada momento.
Dous anos despois de morrer meu avó, outra persoa tería un papel relevante na súa vida, eu, dándolle segundo ela “unha nova alegría”. A miña avoa sería a encargada de coidarme en numerosas ocasións (a min e ó meu irmán) mentres que os meus pais traballaban durante moitos anos, e é que gran parte da miña infancia a recordo ó seu carón.
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Figura 6. A miña avoa mais eu
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Figura 7. A miña avoa, meu irmán David e mais eu
Todos os domingos a miña avoa encargouse de crear a tradición de ir a Bargo todos xuntos para poder pasar tempo de calidade en familia, onde o meu tío, meus pais, meu irmán, ela e mais eu nos xuntaríamos para poñernos ó dia do acontecido durante a semana e para facer actividades entre todos, como por exemplo, facendo partidos de fútbol, xogando ás cartas, ou axudándoa en calquera cousa que puidera necesitar.
Cando lle preguntei a miña avoa que considera o mais importante para ela, a súa resposta foi clara:
- “A familia, as tradicións e o tempo de calidade”
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Figura 8. Meu irmán, a miña avoa e mais eu na actualidade coa casa de Bargo reformada.
Toda a vida preocupouse por que todo o mundo estea ben na súa casa e porque a xente desfrute e pase un bo rato; e é que se me paro a reflexionar non sei por onde comezar a darlle as grazas.
A miña avoa ensinoume o importante que é ter xente ó teu arredor que te apoie, que é bonito confiar nos demais e querer á xente; pero que ó final do día, a persoa máis importante da túa vida es ti mesma.
Actualmente Marisa ten 73 anos e atópase desfrutando da vida, facendo todo o que lle apetece, como por exemplo, irse un fin de semana á praia, coller o coche para ir dar un paseo, ou irse á noite a bailar coas súas amigas. A miña avoa ensinoume que nunca é demasiado tarde para facer o que queres e que soamente ti tes as rendas da túa vida.
Para terminar esta introdución non se me ocorre outra cousa para dicir que non sexa grazas por todo e que de maior, avoa, quero ser coma ti.
Moitas grazas a todos pola vosa atención; e agora si, damos comezo ó concurso de historias de vida... un forte aplauso para a primeira participante.
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ccbrandao · 1 year
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Esperávamos, desejávamos, conseguimos, pagamos que é pelos nossos pecados
O coordenador da Igreja para a Jornada Mundial da Juventude, que este ano se realiza em Lisboa nos primeiros dias de agosto, disse que a instituição que representa - vulgo Igreja Católica - não quer, e passo a citar, “passar uma imagem de riqueza, de ostentação, porque isto fere os portugueses e os jovens”.
Depois dos mais (e menos) recentes escândalos que afetam a Igreja, nomeadamente os “não muito elevados” - considera Marcelo Rebelo de Sousa - números de queixas de abusos sexuais contra padres e as várias (e, parece-me, bem sucedidas) manobras para os diluir e fazer esquecer, o Bispo D. Américo Aguiar está preocupado que os muitos milhões de euros que vão ser gastos na construção de dois palcos para receber o Papa na capital possam ferir os portugueses e os jovens (não deixa de ser irónico que esteja preocupado com o que pode ferir os jovens, não é?).
Só a descrição das estruturas megalómanas, mais os apoios e acrescentos, leva os caracteres quase todos que aqui me dão: um dos “altares-palco” ocupa uma área de 5.000 m2, tem uma altura de três andares e custa cerca de 4,2 milhões (sem IVA!), mais uns 1,06 milhões para fundações, mas, calma, vai poder, posteriormente, ser utilizado para outros eventos. Se me conseguirem dar um exemplo de um evento que o país possa receber que justifique um palco daquela dimensão, ficarei muito grata. O outro palco faz-se por mais uns dois milhões, mais coisa menos coisa. Tudo isto muito bem adjucadinho de forma direta, que é para andar mais rápido. E ainda há, por exemplo, mais 1,8 milhões de euros para lugar os sistemas de som e vídeo, que juntam à lista 15 ecrãs (LedWall): três com 12 por 6 metros e 12 a medir 6 por 3,5 metros. Não há-de haver um único lugar em Lisboa de onde não seja possível ver e ouvir o Papa. Nem adianta não querer.
São esperadas mais de um milhão de pessoas durante esses dias (nem vou entrar no preço dos quartos. Ali e a largos quilómetros do epicentro do acontecimento) e eu até acho que esse ponto tem relevância para a economia (local). Mas, convenhamos, quer o palco custe quase seis milhões ou meia dúzia de trocos, quer seja um ou dois palcos, tenha lá a dimensão que tiver, as pessoas vêm na mesma porque - dizem, eu não sei, não é o meu tipo de evento, nunca pagaria viagem para semelhante - é um dos acontecimentos mais importantes da Igreja Católica. Se eu fosse um desses jovens católicos fervorosos, eu queria lá saber dos elevadores e das luzes e sei lá mais que artefactos. E mais um milhão para sanitários? Depois das queimas e outros festivais, tudo isso é luxo que dispensamos para poder ver o cabeça de cartaz.
Eu sei que a avareza é pecado, senhores da Igreja, mas…160 milhões de euros para trazer a Jornada Mundial da Juventude para aqui? 160 milhões? Pelo que foi dito, os contribuintes de Lisboa pagam 35 milhões, os de Loures desembolsam uns dez milhões, a Igreja, essa instituição que segue a imagem de castidade e humildade do Papa Francisco, pega nas esmolas e entra com 80 milhões e o Estado (LAICO, sublinhe-se, mas, pronto, as pessoas que isto traz ao país, vá), ou seja, nós, os outros, que não temos nada a ver com o assunto, mas queremos redimirmos dos nossos pecados, contribuímos com uns modestos 36 milhões de euros (uma percentagem dos quais vai para a requalificação de um parque que, depois da Jornada, vai servir…Lisboa).
Os portugueses, sempre a dizer mal de tudo, ou é porque se faz, ou é porque não se faz, acharam que tantos milhões para uns palcos por causa da visita do Papa era capaz de ser a gozar com os pobres. Que, até calha, nesta altura, com a inflação nos níveis que anda, até são mais do que quando conseguimos (“vitória!” para Marcelo) que a Jornada viesse para cá.
Se eu vivesse em Lisboa e tivesse que pagar 900 euros para alugar um T1 sem qualquer ajuda na renda, talvez ficasse um bocado incomodada que haja tanto dinheiro para dar um palco ao Papa. Se eu fosse uma daquelas 22 pessoas que disputavam um colchão naquela cave que incendiou no fim-de-semana passado na Mouraria, era capaz de estar pouco interessada no suposto retorno que a Jornada Mundial da Juventude poderia trazer para a cidade.
Portanto, quando, perante a indignação que se levantou, o presidente da Câmara de Lisboa insta os portugueses a decidirem se afinal querem que o Papa cá venha ou não, somos muitos a dizer um claro “não”, sem ponta de hesitação. Se pudermos escolher, escolhemos aquela opção em que usam estes muitos milhões a cumprir o suposto propósito mais básico da Igreja Católica: ajudar os mais pobres. E depois, sim, senhor presidente, quando este for um país mais justo e igualitário, com menos diferenças socioeconómicas, aí juntamo-nos ao seu entusiasmo e também dizemos “esperávamos, desejávamos, conseguimos!”.
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