O que será pior? Um pai que não gosta do seu filho ou um filho que não gosta do seu pai?
Nesse aspeto, da vida, ninguém escolhe os filhos ou os pais que tem…
É ao calhas, a roleta russa…
É assim…
É a vida.
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Eu não sei se a série consegue representar esses devaneios tão bem, ou se penso em tê-los por causa da série, da sensação que ela passa, de como é exibida. Eu gosto de lembrar de momentos exatos, de sensações, de pessoas.
Eu sinto falta de momentos, de sensações e de pessoas. Parece tão certo quando penso, mas parece tão doloroso. Tanto lembrar, quando imaginar forçar lembrar, quanto esquecer. A linha tenue entre a intensidade e a diferença dói, faz doer.
Eu queria que alguém dissesse que isso é lindo e é mais comum do que eu imagino, que a gente imagina. Mas eu não vou expor nunca pra ninguém esses momentos difíceis, dificilmente comum. Vai passar. Sempre passa.
Já é hora, ou tá cedo, pra dizer que "eu te amo(?).
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DANIEL’S 𝐀𝐏𝐀𝐑𝐓𝐌𝐄𝐍𝐓.
Quando Daniel se mudou, aquele espaço não tinha nada além do seu desejo de recomeçar, foram os dias que passaram ali que lhe ajudou a montar o lugar devagarzinho, chegou a usar do dinheiro guardado em sua conta para poder comprar alguns pequenos luxos, mas nada que fugisse a visão que queria de quem realmente estava voltando a estaca zero. Porém, o vazamento que aconteceu no prédio lhe ajudou a uma nova reforma, decidiu enfim fazer o que era pra ter sido feito no início. Daniel pintou as paredes, arrumou alguns móveis velhos e revitalizou o ambiente.
Daniel sempre achou terapêutico fazer trabalhos manuais, fez todos os cursos existentes na clínica e aprendeu na prática a fazer diversos dele, desde a pequenos reparos domésticos como também a mexer com materiais diferenciados. Marcenaria, pintura e jardinagem foram os espaços mais frequentados por ele, então, naturalmente, colocar mais plantas lhe pareceu o mais próximo de quem ele era agora. Comprou novas cortinas, jogo de cama, tapetes e, claro, tudo o que precisava para montar um pequeno estúdio, nesse caso, precisou recorrer a sua irmã, pois de fato não queria mais mexer naquela conta que deixou de lado.
E as mudanças foram as cores, seu terapeuta sempre lhe disse para colorir mais a sua vida e estava começando a gostar da ideia de ter um ambiente mais a cara do brasileiro. O sofá velho foi reformado, não custou tanto quanto comprar um sofá novo, decidiu colocar os seus quadros na parede e até emoldurou um desenho de Hangyu ( @zihcn ) que ganhou de presente. Capas de discos no cantinho da música, e um puff que desconfia não ser tão confortável como prometeram para ele. Os móveis da cozinha também ganharam uma cor, até a geladeira parece nova com o adesivo que decidiu colocar. O tapete de pêssego no banheiro foi um presente do vizinho ( @gyeonyeong ) e o armário cor de rosa onde coloca as suas roupas, foi o que ele encontrou do lado de fora de uma academia de muay thai, e ele achou que tava novo demais para ir pro lixo.
Já o estúdio, bem, esse ele fez todo sob supervisão de sua irmã, porque ela queria que fosse um ambiente confortável para ele e que não incomodasse tanto os vizinhos, ainda que não tinha conseguido colocar a acústica porque Daniel não quis. Em troca de tanto empenho, Daniel decidiu aceitar os seus instrumentos que a mãe vivia lhe enviando e que ignorou por todos os anos seguintes após a internação, também aceitou que passasse a ter visitas apenas de sua irmã em seu apartamento, lhe parecia caro, mas estava determinado a tentar se dedicar mais a música, era preciso um pouco de sacrifício. Ah, também acabou passando do ponto com a compra de discos, talvez ele e a sua irmã tenham tido um momento meio engraçado de pequenos surtos por encontrar os discos de suas bandas preferidas tudo junto.
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blue,eu fiz um ciclo de amigos na faculdade assim que entrei,mas por um motivo eu parei de falar com uma pessoa do grupo,só que desde então eu venho me sentindo excluída... já que a pessoa é mais sociável e gosta de festa e tudo mais,eu não sinto raiva,mas sei la perder minhas amizades aos poucos está doendo,nesse caso o que você faria? acho que não tenho maturidade pra conversar sem chorar!
ai amg, sinto muito, mas acho que isso é algo que você só vai conseguir resolver mesmo na conversa. o que você poderia fazer é talvez tentar sair com esses amigos, mas um rolê que você goste, sabe? um cinema, algo do tipo que é mais tranquilo. assim você consegue manter as amizades sem precisar se colocar em situações que você não gosta. mas conversa sim, mesmo chorando
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https://twitter.com/conversasboas/status/1782565262652236038?t=AnvlPSobL-RHU8StjTkclA&s=19
juju sinto que já vi isso pelo tumblr mas é tão o simón af
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ELE TEM CARA DE QUEM DÁ UMAS LACRADAS ASSIM DO NADA. outros que diriam isso são enzo, esteban e fernando. com certeza viriam todos preocupados com um "veja bem, nena...eu te amo, mas isso não pode..." e fariam super um discursinho sobre dependência emocional e como isso afeta o relacionamento
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Klim, você que entende das psicologia, você acha possível que eu sinta tesao apenas com idols (nct) pq já criei um certo vínculo com eles (na minha imaginação) sei lá todo meu conforto tá com eles, eu não tenho dependência emocional mas sinto que com eles é mais fácil… não consigo explicar muito bem mas parece que só eles entendem e respeitariam meu tempo
Obrigada por me confiar, de certa forma, como você se sente sobre esse assunto!
Bem, como vejo, pegando exatamente essa frase sua "parece que só eles (...)", parece porque foi sua mente que "projetou" isso, sabe? Bem como você diz, você já criou esse vínculo com eles. Na sua imaginação eles agem exatamente como você gostaria, por isso é mais fácil.
Mas não se preocupa, isso é normal. Escolha sua se você quiser, em algum momento, se relacionar com alguém, ou não :)
É fundamental respeitar seus momentos, tanto de entender, aceitar e/ou querer fazer diferente.
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