#acabado mate

[humbertocantu]

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[interlagosgrl]

escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..

— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)

— word count: 2,9k.

— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.

o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.

aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).

seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.

seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.

junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.

"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.

"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.

tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.

"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.

"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.

quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.

ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.

"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.

uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.

eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.

"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.

"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.

quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.

"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."

você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.

"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.

no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.

"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."

"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"

ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.

a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.

"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.

"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.

"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."

Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.

você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.

você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.

suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.

quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.

"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."

seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.

a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.

quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.

"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.

Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.

"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."

"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."

"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.

"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.

ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.

então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.

"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.

"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.

era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.

suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.

ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.

você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.

"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."

presente pra quem leu tudo <3

[46snowfox]

Reiji Sakamaki Chaos Lineage Capítulo 13

[Capítulo 12]

Monólogo:

“La inusual partida de ajedrez se jugó en la iglesia.

Acabó conmigo pasando de ser un peón a la reina para así conseguir la victoria.”

Lugar: Iglesia

Yui: Jaque mate… Ahora la batalla ha terminado.

Reiji: Sí, si te trasladas a la casilla de Ruki los Orange habrán perdido.

Yui: (Una vez que avance a la casilla de Ruki-kun todo habrá acabado…)

Yui: Ruki-kun…

Ruki: Jamás imaginé que Eva me daría el golpe de gracia…—Hemos perdido.

Yui: Sí, perdóname, pero hemos ganado…

Yui: Sin embargo, me alegra que nadie saliera herido. Gracias por aceptar este desafío.

Ruki: Sentir lástima por el enemigo solo lo hará sentirse aún más miserable. Date prisa y acaba conmigo.

Reiji: No podemos hacer eso. Sería un problema que fallecieras—

Reiji: Puesto que dos de mis torpes hermanos están en tu equipo.

Kanato: ¿Ah? ¿Por qué nos está viendo?

Ayato: ¿De qué está hablando ese viejo cuatro ojos?

Reiji: Procederé a explicarlo todo. Ah, Shu, Yuma, ustedes también vengan. Entenderán mejor si se los explico.

Shu: ¿Qué sucede?

Yui: Reiji-san, ¿acaso vas a…?

Reiji: Sí, expliquémosles todo lo que sabemos.

Reiji: Ahora que los recuerdos de Ruki están alterados es probable que esto sirva para recuperarlos.

Yui: Tienes razón. Es posible que les ayude a recordar…

Ruki: ¿De qué has estado hablando? Recuerdo que el vencedor podía hacer lo que quisiera con los perdedores.

Ruki: ¿Acaso serás un hipócrita y nos dejarás vivir?

Reiji: Te equivocas, pienso conseguir que ustedes sean útiles para nosotros. Yo soy libre de decidir qué hacer con los perdedores.

Reiji: Además, puede que en tu estado actual seas capaz de recobrar tus memorias.

Ruki: ¿Mis recuerdos…?

Reiji: Sí, te contaré todo desde el principio.

Lugar: Bosque, campo abierto

Kino: Aah, todo acabó pacíficamente. Y yo que esperaba una gran pelea.

Kino: Quedarme aquí es aburrido y si regreso van a capturarme…

Kino: Voy a esconderme hasta que todo acabe. Nos vemos, molesto hermano mayor y Eva.

Kino: Aunque… dudo que este sea el fin.

Reiji: —Eso es lo que ella y yo hemos experimentado desde el momento en el que llegamos a esta lugar y vuestra verdadera naturaleza.

Yuma: Mentira… ¡¿Ruki era mi hermano mayor?!

Shu: ¿Ellos son mis hermanos menores…?

Ayato: ¿A qué viene esa mirada? ¡Yo tampoco estoy feliz de saber esto!

Kanato: Ya de por sí ser cuatro hermanos era fastidioso y resulta que en realidad somos seis… Es un infierno.

Shin: Es obvio que se inventaron todo eso. Es imposible que modifiquen nuestros recuerdos con tanta facilidad.

Yui: Eso es lo que más nos preocupa.

Yui: ¿Quién podría ser capaz de crear algo como esto?

Yui: Pero no hay duda de que alguien hizo todo esto, esa persona altero los recuerdos de todos y nos dejó atrapados en esta dimensión.

Yui: Todos ustedes están peleando entre sí porque es lo que ese ser desea.

Ruki: …Me cuesta creerlo.

Reiji: No les pido que nos crean de inmediato, pero quiero que nos ayuden.

Reiji: No podremos salir de esta dimensión nosotros solos. Sería reconfortante poder contar con vuestro apoyo.

Yui: Ruki-kun… por favor.

Ruki: …Está bien.

Yui: ¡¿Eh…?!

Ruki: Al fin y al cabo, perdimos. Además, si conseguir a Eva no sirve de nada, entonces no tiene sentido que pongamos nuestras vidas en riesgo para obtenerla.

Ruki: Me tomaré mi tiempo para comprobar si lo que dicen es verdad. Pero por ahora, los ayudaremos.

Reiji: Gracias por tomar esa sabía decisión.

Yui: (¡Ruki-kun nos ayudará…!)

Reiji: No es lo que esperaba, pero parece que hemos avanzado.

Yui: ¡Sí! Ahora ya no tendremos que pelear contra los Orange.

Yui: Además, es reconfortante saber que Ruki-kun y el resto estarán de nuestro lado.

Reiji: Vaya, lo dices como si mi presencia no era suficiente para darte paz.

Yui: ¿Eh? ¡N-no…! ¡No quería decir eso!

Reiji Fufu, lo sé. Solo te estaba molestando.

Yui: Ay…

Yui: (Pero siento que finalmente veo la luz al final del camino. Incluso Reiji-san se ve más confiado.)

Yui: (Si avanzamos de a poco eventualmente podremos salir de aquí—)

???: Esto ha dejado de ser una prueba.

Yui: ¿Eh…?

Shu: ¿Qué fue esa voz…?

???: Pelear, anhelar, robar. En medio de todo eso es que iba a aparecer el verdadero amor—

Yuma: ¡¿Quién eres?! ¡Da la cara!

Yui: ¡¿Kyaa?!

Yui: (¿Qué? ¡Es deslumbrante…!)

Sócrates: Que situación tan lamentable… Tanto que no me queda más opción que intervenir.

Yui: La luz… ¿Está hablando?

Reiji: ¿Quién eres?

Sócrates: Mi nombre es Sócrates. Soy quien creó esta dimensión y alteró vuestros recuerdos.

Reiji: ¡¿Sócrates…?!

Yui: ¿Lo conoces?

Reiji: S-sí… Si la memoria no me falla, esta persona es un buen amigo de mi padre.

Yui: ¡¿Amigo de Karl Heinz-san?!

Ayato: ¿…Karl Heinz…?

Sócrates: Que inesperado. No imaginé que alguien me recordaría.

Reiji: Sócrates… Ese nombre. He sabido de vuestra existencia desde que era un niño.

Reiji: El fiel amigo de mi padre… ¿Pero por qué has hecho algo tan descabellado?

Yui: E-exacto… ¿De verdad eres quien alteró nuestras memorias y nos encerró en esta dimensión?

Sócrates: Así es.

Yui: ¿Qué…? ¡¿Por qué?!

Sócrates: Porque quise poner a prueba si el Adán al que mi amigo eligió era realmente el correcto.

Yui: ¿Adán…? ¿La elección de Karl Heinz?

Reiji: Solo puedo intentar deducir lo sucedido, pero, en resumen, ¿dudas del juicio de mi padre?

Sócrates: No, es solo que no podía aceptarlo. No iba a aceptarlo hasta que yo mismo lo pusiera a prueba.

Yui: ¿Entonces para qué alteraste nuestros recuerdos? ¡¿Por qué los hiciste pelear entre ellos?!

Sócrates: Para poder poner a prueba el amor entre Adán y Eva.

Yui: ¿Poner a prueba su amor…?

Sócrates: El amor y el cariño se basan en los recuerdos. ¿Podrán volver a amarse incluso tras perderlos?

Sócrates: Quería comprobarlo. Es por eso que alteré sus recuerdos y los encerré en este lugar.

Sócrates: En esta dimensión, en este jardín en miniatura con forma de tablero de ajedrez.

Yui: ¿Para ponernos a prueba…? ¿Solo por eso…?

Yui: (¡Alguien pudo haber salido herido…!)

Reiji: En base a tus palabras. ¿puedo asumir que ella es Eva y yo soy Adán? ¿Nos estabas poniendo a prueba?

Reiji: Como ves, hemos recuperado nuestros recuerdos y hemos vuelto a unirnos.

Reiji: No hay necesidad de continuar la prueba. ¿Podrías liberarnos a todos?

Sócrates: No puedo.

Reiji: ¿Por qué no?

Sócrates: Que hayan vuelto a estar juntos no es el resultado que yo esperaba. No es suficiente.

Sócrates: El rey supremo es en otras palabras Adán. Este ser posee un corazón que está dispuesto a eliminar al resto con tal de obtener a Eva.

Sócrates: Y te falta eso.

Yui: ¿Eliminar al resto…? ¿Acaso estás insinuando que hay debe matar a los demás? ¡No hay forma de que haga eso!

Sócrates: Entonces tendrán que vivir eternamente en este jardín en miniatura.

Yui: ¡No puede ser…!

Reiji: Es una pena, pero no habrá más conflicto. Hemos forjado una alianza con los Orange.

Reiji: Y también detendré a los Violet.

Sócrates: ¿Por qué llegarías a tal punto? Ustedes eran quienes peleaban por poder salir de esta dimensión.

Sócrates: Solo deben acabar con el resto. Les he dado la respuesta, ¿por qué dudan?

Reiji: Acabar con absolutamente todo— Sé perfectamente lo estúpida que es esa mentalidad.

Reiji: Los recuerdos de mi pasado están grabados a fuego en mi ser…

Reiji: No pienso repetir la misma tragedia, incluso si eso significa ir en contra de tu voluntad.

Yui: Reiji-san…

Sócrates: …Ya veo. Así que esa es la decisión de Adán. Respetaré tu voluntad.

Sócrates: Sin embargo, la prueba no puede ser interrumpida.

Yui: ¿Eh? ¡¿Por qué…?!

Sócrates: Mientras quede, aunque sea una última pieza en el tablero y no se rompan las reglas…

Sócrates: Esta prueba no acabará. Así fue como construí este jardín en miniatura. Ni siquiera yo puedo destruirlo.

Yui: ¡No puede ser…!

Sócrates: No tienen que lamentarse. Solo deben pelear hasta que derroten a todas las piezas.

Sócrates: Si no quieren matar a nadie, entonces reajustaré las reglas.

Sócrates: Yo fui quien proporcionó las provisiones para que pudieran vivir. Deshagámonos de eso.

Reiji: ¿…Qué?

Sócrates: Incluso si los vampiros y fundadores pueden vivir sin comida, Eva es humana y eventualmente morirá.

Sócrates: Si deseas proteger a Eva, entonces derrota a tus enemigos, sé el último en quedar en pie y conviértete en Adán.

Yui: ¡¿Ah…?!

Yui: (Hay más luz que antes… ¿Qué está pasando…?)

Reiji: ¡Yui, ven aquí! ¡No te alejes de mí!

Yui: ¡S-sí!

Ruki: Ugh… ¡¿Aaaah?!

Yui: ¡¿Ruki-kun?!

Reiji: ¡No, no te muevas!

Shu: Ugh, ¿qué es… esto…?

Ruki: Maldita sea… ¡¡Uaaaaaaah!!

Yui: ¡Chicos…!

Yui: (No puedo ver nada. ¡¿Qué está sucediendo?!)

Yui: (Estoy perdiendo… el conocimiento…)

Yui: Uh, nn…

Yui: (¿Me desmayé? ¿Y el resto…?)

Yui: (¡Reiji-san! Me estuvo abrazando todo este tiempo…)

Reiji: Uh… ¿Qué ha…?

Yui: ¿Estás bien?

Reiji: Sí, me alegra saber que estás bien… ¿Y los demás…?

Yui: No sé, acabo de despertar…

Yui: (Todos están en el suelo. ¿Están desmayados? ¿O acaso—?)

Reiji: Espera, iré a ver.

Yui: S-sí…

Reiji: …Parece que solo han perdido el conocimiento. Nadie ha muerto.

Reiji: Puede que eventualmente despierten.

Yui: ¿De verdad? Que alivio…

Yui: (¿Entonces qué fue esa luz?)

Yui: Ese tal Sócrates-san… Es la persona que nos encerró en este lugar.

Reiji: Sí, no imaginé que el responsable fuera el buen amigo de mi padre.

Reiji: Dijo que quería poner a prueba a Adán y Eva. En otras palabras, nos estuvo poniendo a prueba a nosotros.

Reiji: Y aún no hemos logrado convencerlo…

Yui: Sí… Dijo que no nos dejaría salir hasta que elimines al resto.

Es la única forma ♟

No podemos hacerlo ♙

Es la única forma:

Yui: ¿Es esa la púnica forma? Para poder escapar de este jardín en miniatura…

Reiji: Por lo menos parece que tenemos que estar preparados para hacerlo, si es que queremos convencer a esa persona.

Yui: No puede ser…

Reiji: Aunque dudo que sea la mejor solución.

No podemos hacerlo:

Yui: Pero no podemos hacer eso. No hay forma de que eliminemos al resto para poder salir de aquí…

Reiji: Opino lo mismo. No quiero usar un método tan frío.

Reiji: Tiene que haber otra solución que complazca a esa persona.

Yui: Tienes razón. Debe haber otra forma…

Fin de las opciones

Reiji: Sin embargo, admito que me relaja saber que él era el responsable tras todo esto.

Yui: ¿Eh? ¿Por qué?

Reiji: Porque la única persona que se me ocurría que podría crear un juego tan retorcido como este… era mi padre.

Yui: Ah…

Reiji: Si mi padre hubiera sido el responsable le habría preguntado por qué me convirtió en el hermano mayor de Shu…

Reiji: Me habría agobiado pensando en qué era lo que esperaba de mí…

Yui: Reiji-san…

Yui: (Es verdad, si hubiera sido Karl Heinz-san quien nos hubiera puesto a prueba, Reiji-san…)

Reiji: Oh, ¿qué sucede?

Yui: Solo me dieron ganas de sostener tu mano…

Reiji: Lamento haber dicho cosas de más. Te preocupé, ¿no?

Yui: No… Pero da igual quien nos esté poniendo a prueba, debemos mantener la frente en alto.

Yui: Porque no importa quien intente medirte, jamás serán capaces de quitarte tus maravillosas cualidades.

Reiji: Vaya… Normalmente yo soy quien da ese tipo de discursos, pero te me has adelantado…

Reiji: Muchas gracias. Es verdad, no tenía que darle tanta importancia.

Reiji: Tú me elegiste. Eso me basta para dejar de sentirme inferior.

Yui: Sí. Y eres una persona maravillosa, te lo aseguro.

Reiji: Te has vuelto buena para halagar. Aunque si eres tú, no me molesta… *beso*

Yui: ¡¿Kyaa?!

Reiji: Es mi forma de agradecer tus sentimientos. Además, parece que mi adiestramiento ha dado frutos, así que también debo celebrarlo.

Yui: Uh, me hace feliz, pero tampoco tenías que besarme…

Reiji: Si me dejo consolar dañaré mi orgullo. Al menos déjame contraatacar.

Yui: S-sí serás…

Yui: (No me disgusta, pero me termino sonrojando y me da vergüenza…)

Yui: (Pero me alegra ver sonreír a Reiji-san.)

Shu: Ugh…

Yui: ¿Eh…? ¿Shu-san?

Reiji: ¡Shu!

Shu: …Cállate. No grites cuando acabo de despertar…

Reiji: ¿Cómo te sientes?

Shu: Mal, ¿no es obvio? Que horrible forma de despertar… me saca de quicio…

Reiji: No es que te sientas mal, sino que estás de mal humor. Justo cuando me preocupo por ti.

Shu: ¿Y qué quieres que haga? Apareció un tipo molesto que para colmo es amigo del viejo.

Shu: Me da demasiada pereza, no lo soporto.

Yui: ¿Eh? ¿Dijiste “un amigo del viejo” …?

Reiji: ¿Acaso tus recuerdos…?

Shu: Sí, regresaron. Recordé todas las cosas desagradables.

Yui: ¡¿De verdad recordaste todo…?!

Ruki: No es el único.

Yui: ¡Ruki-kun!

Ruki: Parece que la luz de antes tenía el poder de devolvernos la memoria.

Ruki: Ahora que lo recuerdo todo me pregunto qué demonios hacía... Estuve a punto de atacar a Yuma…

Yui: Ruki-kun, lo recordaste todo. Entonces…

Reiji: Ya veo. Así que fue obra de esa persona… de Sócrates.

Reiji: Ahora que ya no tiene sentido que los recuerdos sigan alterados decidió restaurarlos.

Yui: Entonces…

Ayato: Uh.. Maldita sea… ¡Ese bastardo! ¡Él fue quien nos hizo pasar por esta tontería!

Ayato: ¡¿Un amigo del viejo?! ¡Me importa una mierda, le daré una paliza!

Kanato: Uuh… Fue demasiado. Por culpa de Reiji también acabé involucrado en esto.

Kanato: Cuando regresemos a Kaminashi no estaré satisfecho a menos que me coma un pudín tan grande como la ciudad.

Yui: Ayato-kun, Kanato-kun… ¿Recuperaron sus memorias?

Ayato: ¿Aah? No lo preguntes.

Ayato: Es imposible que me olvide de tu cara de idiota y de los lentes molestos.

Reiji: Tan pronto recuperas la memoria vuelves a ser igual de vulgar. Estás siendo maleducado, Ayato.

Ayato: Ja, hace tiempo que no te escuchaba regañarme.

Yui: (Recordaron todo…)

Yui: Que bien… Me alegro tanto… ¡Reiji-san!

Reiji: Ah… Oye, te he dicho que saltar contra mí es vulgar.

Reiji: Nunca aprendes.

Monólogo:

“Enterré mi rostro en el pecho de Reiji y me afirmé fuertemente de su espalda.

No sé si es por felicidad o tranquilidad, pero no puedo dejar de llorar.

Quienes nos veían en ese estado eran los mismos Sakamaki de siempre.

Y sorprendentemente—

Incluso Carla-san y los demás que no estuvieron aquí presentes, también recobraron sus memorias.

Sin embargo, este no es momento para alegrarse. Esto significa que ya no es necesario que los recuerdos estén alterados.

Ya no es necesario pelear por el título de rey supremo. Pero a cambio Reiji-san ha sido acorralado para tomar una decisión.

Si quieres salir de aquí, debes eliminar al resto… Esas palabras no dejaban de hacer eco en mi cabeza—.”

[Capítulo 14]

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Lo que incendiamos

Mi bosque ardía , entremesea mi cuerpo que intente salvarlo y no me di cuenta que llegue tarde y todo se había acabado

Dolía el alma , muchas veces cause el intento de reconstruirla , pero solo sigue resistiéndose a donde ya no es bienvenido

soñaba con intensidad aquellas noche aterciopeladas , pero la alegría se sobresalto al precipicio de balcón de la traición

me quitaste mis colores favoritos , te volviste solitaria y al caer la noche desaparece tu ausencia

al amanecer te vuelves intensa tapando lo que es notorio en tu expresiones

el destino se volvió fatal y ahora estas con miedo a naufragar

sos el fuego que arde pero se apaga al atardecer y la noche frías se penetro entre mis huesos

nunca volveré a mirarme de la misma forma porque ya se lanzo ese jaque mate.

[venabilidors]

Pasodoble "Esta es la historia de una princesa" de 'La ciudad invisible'

Esta es la historia de una princesa

que derrotaba a los dragones.,

jamás pintó sus labios de fresa, mandaba ella y sus pantalones. Su camiseta tenía en el centro un puño en alto y dos frases: “No me doblego, no me someto. Mi vida es mía, no soy de nadie”- Su reino, el terreno que pisaba ningún temor albergaba, nunca vestía color de rosa, jamás creyó en los unicornios. La vida, y se enfrentaba a la vida calzando sus deportivas, ni era coqueta, ni entre sus logros vivía el yugo del matrimonio. Su nombre, sin género definido ante los ojos de Dios. Las trencitas de su pelo por una gorra cambió. Y las cositas de la casa las hacía con sus padres que la igualdad es la llave pa no acabar siendo esclava. Conquistaba cuando quería, fue tan sabia y tan valiente, guerrera e independiente, que se sobraba y bastaba. Su cuerpo el templo de sus placeres, su voluntad. “Este cuento se ha acabado, ya es tarde, mañana hay que ir al colegio. Buenas noches, cielo mío, que tengas felices sueños”. Y cuando apago las luces y me acuesto, conmigo el miedo combate, porque no quiero que crezca y conozca a un hijo de puta que me la mate, que me la mate.

Antonio Martínez Ares ‘La ciudad invisible’ – 2023

[cocinasdedisenoensevilla]

Encimeras de una sola pieza... Diseños durables y robustos

Cuando se trata de diseñar la cocina de tus sueños, la elección de la encimera es fundamental. Las encimeras de una sola pieza ofrecen una combinación perfecta de durabilidad, resistencia y estética. Si estás buscando información sobre este tipo de encimeras para optimizar tus  cocinas de diseño en Sevilla, estás en el lugar correcto. Vamos a ver en detalle las características y ventajas de las encimeras de una sola pieza.

Características de las encimeras de una sola pieza

Las encimeras de una sola pieza se fabrican a partir de materiales sólidos, como el cuarzo, el granito o el mármol, y se cortan a medida para adaptarse a tu espacio. Estas encimeras no tienen uniones visibles, lo que crea una superficie uniforme y elegante en tu cocina.

Materiales durables y resistentes

Cuarzo: El cuarzo es un material sintético que se fabrica mezclando resinas y polvo de cuarzo. Es extremadamente duradero, resistente a las manchas y fácil de limpiar. Las encimeras de cuarzo vienen en una amplia variedad de colores y texturas, lo que las hace adecuadas para cualquier estilo de cocina.

Granito: El granito es una roca natural formada por la cristalización del magma. Es conocido por su durabilidad y resistencia a los arañazos y al calor. Las encimeras de granito están disponibles en una amplia gama de colores y patrones naturales, lo que las convierte en una opción popular para cocinas de estilo tradicional y contemporáneo.

Mármol: El mármol es una piedra natural que se caracteriza por su elegancia y belleza atemporal. Aunque es más poroso que el granito y el cuarzo, el mármol es resistente al calor y proporciona un aspecto lujoso a cualquier cocina. Las encimeras de mármol son especialmente adecuadas para cocinas de estilo clásico y refinado.

Ventajas de las encimeras de una sola pieza

Las encimeras de una sola pieza ofrecen una serie de ventajas que las hacen ideales para cualquier cocina.

Durabilidad y resistencia

Resistencia a los arañazos y al calor: Gracias a su construcción sólida y a los materiales de alta calidad, las encimeras de una sola pieza son altamente resistentes a los arañazos y al calor. Puedes colocar ollas calientes directamente sobre la encimera sin preocuparte por dañarla.

Fácil mantenimiento: Las encimeras de una sola pieza son fáciles de limpiar y mantener. Solo necesitas agua tibia y un detergente suave para mantenerlas en óptimas condiciones. Además, su superficie no porosa evita la absorción de líquidos y manchas.

Larga vida útil: Debido a su durabilidad y resistencia, las encimeras de una sola pieza tienen una vida útil prolongada. Con el cuidado adecuado, pueden durar muchos años sin mostrar signos de desgaste.

Diseños versátiles y personalizables

Una de las principales ventajas de las encimeras de una sola pieza es su versatilidad en términos de diseño y personalización.

Amplia variedad de colores y acabados

Colores modernos y contemporáneos: Desde tonos neutros y sobrios hasta colores brillantes y audaces, las encimeras de una sola pieza están disponibles en una amplia variedad de colores para adaptarse a cualquier estilo de cocina.

Acabados texturizados y mate: Además de los colores, las encimeras de una sola pieza también están disponibles en una variedad de acabados, incluyendo texturas mate y satinadas que añaden profundidad y dimensión a tu espacio de cocina.

Sin lugar a dudas, las encimeras de una sola pieza son una excelente opción para aquellos que buscan durabilidad, resistencia y estilo en su cocina. Con una amplia gama de materiales, colores y acabados para elegir, puedes crear una cocina que refleje tu estilo personal y se adapte a tus necesidades funcionales. Considera invertir en encimeras de una sola pieza para transformar tu cocina en un espacio elegante y funcional que disfrutarás durante muchos años.

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El filamento madera es un termoplástico que puede contener una base de, principalmente, PLA, con una concentración de polvo de madera real.

Este tipo de filamento se caracteriza por dejar un acabado similar al de la madera con una superficie ligeramente rugosa y un efecto mate.

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[portalvherszage]

2020: Valentina Herszage concede entrevista ao Gshow e fala sobre a vida, carreira e perfil em redes sociais.

Em janeiro de 2020 o Gshow publicou uma matéria muito especial sobre Valentina Herszage. A atriz, na época com 21 anos, tinha acabado de estrear a série Hebe do Globoplay, em que interpretou a estrela da TV brasileira dos 14 aos 25 anos. Valentina contou ao Gshow sobre suas experiências e como foi interpretar Hebe, sobre seu perfil mais discreto nas redes sociais e ainda recebeu muitos elogios de seus colegas de trabalho.

Valentina iniciou sua caminhada no mundo das artes com apenas 5 anos de idade, quando começou a fazer aulas de canto, sapateado e dança em uma escola de musicais próxima a sua casa, depois passou a ter aulas de circo também. Sobre seguir a carreira de atriz, Valentina contou ao gshow:

"Nunca vi outra alternativa. Meus pais não são artistas, mas amam TV, cinema, teatro, então, para mim, sempre foi um caminho natural. Fazia peças de fim de ano na escola, sempre gostei muito. Hoje, faço faculdade de Artes Cênicas e quero continuar estudando. É muito importante para o ator, porque a gente nunca está pronto, vai sempre cavando mais".

Além de atuar, Valentina também canta lindamente, e sua atuação em Hebe lhe trouxe a oportunidade de mostrar sua voz ao mundo. Valentina não precisou dublar a voz de outra cantora, pois ela mesma gravou as músicas da série. "Quando mais nova, queria ser cantora. Depois fazer musical. Em 'Mate-me, Por favor' comecei a entrar nessa viagem da interpretação e parei com a música. Quando fiz 'Hebe' estava há dois anos sem cantar. Como foram 13 anos de aula de canto, tenho uma técnica que revivi para a minissérie." - Disse Val ao Gshow.

Uma menina de múltiplos talentos Valentina Herszage, leva consigo a humildade de saber que sempre é possível melhorar e que é necessário estudar para isso. Ademais, Valentina tem um perfil mais discreto em se tratando da exposição nas redes sociais. O que é claro, não a impede de usar as redes para interagir com seus fãs e postar fotos de bastidores e trabalhos.

"Fama não é meu foco.��� Diz Valentina, “Sou atriz, não tenho interesse pessoal de ficar fazendo publicidade. Mesmo na rede social sou um pouco reservada. Amo interpretar, estudar. O que me seduz é esse lugar do personagem, do estudo, do que vai tocar as pessoas verdadeiramente. Para alguns, é legal entrar na rede social e indicar roupas e maquiagens, e eu consumo isso. Só não é o meu perfil". Completando sua fala sobre as redes sociais, Valentina diz "Rede social é isso, a gente está disponível para essa exposição de alguma forma. Tenho esse foco do trabalho, mas entendo a curiosidade das pessoas e acho importante, quando a gente lança um produto, ter esse diálogo com o público, fazer entrevistas, falar de como é o processo de preparação, como fez para chegar ao personagem... Eu mesma tenho essa curiosidade sobre os outros atores."

Sobre como foi interpretar Hebe Camargo na minissérie do Globoplay, Valentina contou que teve medo no início, mas que tudo foi se organizando à medida em que ela se familiarizava com a personagem e com os companheiros de cena.

"Fiquei com muito medo. Primeiro, por fazer uma pessoa que existiu; segundo, por ter o peso que ela tem; e terceiro, porque me acho completamente diferente. Entrei em desespero. Pensava que não ia conseguir. Foi muito difícil fazer a gargalhada dela, por exemplo, porque a minha não tem som, e sem gargalhada não tem Hebe. Fiquei meses fazendo exercícios."

Valentina precisou passar por 5 meses de preparação e aulas de canto, corpo e prosódia, além de estudar sobre a vida de Hebe.

"Ela é muito diferente de outros trabalhos que fiz, o que acho muito bom como atriz. A partir do momento em que passei a ver tudo dela, dormir e acordar com a Hebe, comecei a me divertir porque ela era essa pessoa. Não faria sentido se eu não estivesse me divertindo também. Foi um ponto que me encontrei com ela. Amava filmar e cantar as músicas."

"Como fiz a fase mais nova, com pouco material, tive uma liberdade maior para interpretar a Hebe como eu achava que ela era. Estou muito feliz com a repercussão, porque foi um trabalho feito com muito cuidado e amor." Completou Valentina.

A cada trabalho realizado, Valentina Herszage dá um show de talento e mostra a que veio, consolidando sua carreira de atriz com trabalhos cada vez mais fortes e relevantes. A jovem que hoje tem 24 anos, interpretou sua primeira protagonista na novela Quanto Mais Vida Melhor! (2021/2022), da rede globo ao lado de Mateus Solano, Giovanna Antonelli e Vladimir Brichta. Valentina tem alcançado um público cada vez maior e de todas as idades, apesar de sua vida discreta ela conquista fãs por onde passa.

Ainda sobre seu trabalho em Hebe, seus colegas de trabalho rasgaram elogios a jovem.

Mateus Solano que até a data da entrevista só havia trabalhado com Valentina em Pega Pega disse: "Valentina me lembra a mim mesmo na idade dela, só que anos luz à frente em maturidade como artista e pessoa. Tem muita certeza do que quer, é radiante, generosa, curiosa, portanto, reúne as principais características/qualidades que uma atriz deve ter, na minha opinião".

Andrea Beltrão que dividiu com Valentina o protagonismo da série Hebe, abre elogios sobre a personalidade e o profissionalismo da jovem atriz. "Foi a melhor parceira que eu poderia ter encontrado. Cheia de personalidade, livre, exuberante na inteligência, amorosa, corajosa e extremamente delicada. Uma paixão de menina e uma grande atriz… Trabalhamos juntas, mas não obsessivamente porque o diretor Maurício Farias fez questão de que cada uma apresentasse sua própria Hebe. Isso foi o pulo do gato. Nos aproximamos onde realmente víamos semelhanças. E assim, conseguimos também imprimir uma leitura pessoal, independente, da personagem que é ninguém menos do que uma mulher incrível, à frente do seu tempo e que ficou 60 anos no ar. Fazer uma imitação simples e metódica não ia chegar a lugar nenhum.”

OBS: Esta matéria contém conteúdo publicado pelo site gshow.

Fonte/Reprodução: Gshow

Fotos: Fabiano Battaglin

Publicação: 16 de janeiro de 2022

Texto parcial: Portal Valentina Herszage

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