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#alexandre de morares
cnwnoticias · 2 years
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Atos golpistas: Alexandre de Moraes manda soltar 137 presos após ataques do dia 8 de janeiro
TV Globo apurou que ministro do STF determinou uso de tornozeleira eletrônica e proibiu soltos de utilizarem redes sociais e se ausentarem do país. Cerca de 800 pessoas seguem presas. Facebook Instagram LinkedIn TikTok GIF imagens atos golpistas — Foto: Reprodução O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a soltura de 137 pessoas que foram presas por…
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suuhrprise · 2 years
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Desafio das Décadas - Parte 09
Julie cresceu!
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A quarta filha dos Gray se tornara uma menina fofa e já interessada no seu futuro, mas diferente de como Josephine imaginava seu futuro.
Ela queria aprender tudo o que era possível, ser tão inteligente quanto diziam ser os homens!
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Juliette também crescera e por ser a caçula tinha um temperamento forte, sabendo que sendo a única bebê da casa bastava um beicinho que seus pais lhe fariam o que quisesse.
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Mesmo após 5 filhos e quase uma década de muita batalha, com dias tristes e felizes, o casal Gray ainda era loucamente apaixonado um pelo o outro.
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Julie e John se tornaram mais próximos, ele contava sobre o seu chamado divino e ela sobre sua vontade de ser mais do que apenas a esposa de alguém no futuro.
Os dois irmãos tinham ambições tão diferentes e ainda assim conseguiam se entender tão bem.
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Como já virara costume, os Caixão viam sempre que possível visitar os Gray, passavam tardes agradáveis com Elizabeth tocando ao piano ou Josephine mostrando seu avanço no violino.
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Tudo estava acertado, assim que Josephine virasse moça, ela se casaria com o jovem Alexandre Caixão e deixaria Windenburg para morar com os Caixão na capital.
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Oscar também já não era mais um filhote e o fim de uma década se aproximava.
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Continua...
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web-series · 16 hours
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amores tropicais - 92
Luís é surpreendido novamente pela visita de Zulu e Severino em seu flat.
[Luís]- boa noite, meus amigos, que surpresa boa! Por que não me avisaram que viriam? Eu teria preparado um jantar.
[Severino]- não seja cínico, Luís. Estamos aqui porque queremos saber onde está o rapaz.
[Luís]- que rapaz?
[Zulu]- o Kaio.
[Luís]- não conheço ninguém com esse nome. Mas adorei que voltou pra me ver, rapaz. E ainda trouxe o Sevê, meu camarada de anos. Como você tá, Sevê? Ainda dando calote nos hotéis pra morar de graça?
[Severino]- chega de piadinhas sem graça, Luís. O Zulu me contou tudo. O que você fez com o menino?
[Luís]- ai, vocês são muito chatos, credo. Eu já disse que não sei de nada.
[Zulu]- se não falar, nós vamos entrar...
[Luís]- vocês não vão porra nenhuma! E se não quiserem que eu chame a polícia, vazem daqui!
[Severino]- eu tenho certeza que você fez alguma coisa.
[Luís]- vai embora daqui e leva o seu amiguinho se não quiser que ele vá preso hoje mesmo, caralho.
Severino puxa Zulu, que mesmo contrariado, vai embora. Irritado, Luís bate a porta e Charles sai do quarto.
[Charles]- vamos ter que ser rápidos. Já estão desconfiando, pelo visto.
[Luís]- esses vermes inúteis não podem fazer nada. Vamos seguir com o plano.
Amanhece. Alexandre e Auxiliadora conseguem ter acesso às contas bancárias que estão sendo usadas para desviar o dinheiro dos seus investimentos.
[Alexandre]- percebe? São CPF's fantasmas, mas vinculados a um endereço. Também conseguiram rastrear o IP dos cadastros e ao que tudo indica, a pessoa ou as pessoas são daqui.
[Auxiliadora]- sim. Com certeza são próximos da gente.
[Alexandre]- é, mas agora temos que saber quem.
[Auxiliadora]- eu detesto ter que admitir, mas só consigo pensar em uma pessoa.
[Alexandre]- Severino?
Auxiliadora afirma com a cabeça.
[Auxiliadora]- o Luís sempre me disse que ele não é confiável. E agora faz sentido, ele tinha acesso às minhas contas.
[Alexandre]- então precisamos investigar mais a fundo.
Com a ajuda dos amigos, Vicente começa a execução do plano contra Ulisses.
[Vicente]- gente, a Dandara mandou mensagem. Disse que já está lá.
[Igor]- arrasou. Assim que ela instalar a câmera, vamos ter acesso a tudo pelo aplicativo.
[Vicente]- perfeito. Tô em contato com o Buiu e a Tina também, eles estão lá perto caso aconteça alguma coisa.
[Georgina]- não vai acontecer. O pastor tarado tá no papo.
Na casa de Ulisses, Dandara tenta dar um jeito de instalar a câmera.
[Ulisses]- fico feliz que tenha vindo, Dandara. Há um tempo queria conversar com você.
[Dandara]- eu também, pastor. Tô feliz por te ver de novo, preciso dos seus conselhos, me sinto tão perdida.
[Ulisses]- estou aqui pra te ouvir, filha.
[Dandara]- eu posso só atender uma ligação rapidinho? É a minha mãe.
[Ulisses]- claro. Fique à vontade.
Dandara se afasta fingindo atender o telefone, e consegue colocar a câmera em uma mesa próxima.
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ntgospel · 6 months
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Chega Mais Pra Cristo assina contrato com a Universal Music Christian Group
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/chega-mais-pra-cristo-assina-contrato-com-a-universal-music-christian-group
Chega Mais Pra Cristo assina contrato com a Universal Music Christian Group
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O grupo Chega Mais Pra Cristo assinou contrato com a Universal Music Christian Group (UMCG). O evento de assinatura de contrato foi realizado na sede da companhia, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o grupo foi recebido por Renata Cenizio, gerente de A&R da UMCG.
Chega Mais Pra Cristo
A história do Chega Mais Pra Cristo começa no ano de 2007, na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, onde um grupo de jovens da igreja Ministério Apascentar de Nova Iguaçu se reunia para uma roda de samba após os cultos semanais. Após os encontros com Deus, se formava uma roda de samba no estacionamento da igreja, que logo era rodeada pelas pessoas que saiam do culto e iam lá conferir.
Em 2007, a igreja realizou um evento chamado Amostra Music Festival. Na ocasião, a canção “Mensagem da Trindade”, composta pelo líder e idealizador do grupo, Artur Felipe, foi classificada para as finais. A boa receptividade a música no festival impulsionou o grupo a seguir formalmente sua trajetória musical.
Em 2011, o grupo lançou “Esperança”, seu primeiro álbum com músicas autorais e, desde então, não parou mais. 
O grupo foi fundado por Artur Felipe (banjo) e, logo em seguida, chegou Jorge Paulino (tan tan). O grupo, que passou por algumas formações, conta atualmente com nove integrantes. Além de Artur e Jorge, a banda tem hoje em sua formação outros sete integrantes: Alexandre Rodrigues (pandeiro), Junior Luiz (cavaco e Voz), Thiago Costa (violão), Bianca Magalhães (voz), Hudson (reco-reco), William Gelli (surdo) e Arthur Cruz (voz).
Luau Beach
E como forma de comemorar essa nova fase da carreira, o Chega Mais Pra Cristo reuniu mais de 500 pessoas na Praia do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, para a segunda edição do Luau Beach, que aconteceu no dia 30 de março. O evento surgiu para levar a mensagem do Evangelho às pessoas de uma forma estratégica, juntando praia e boa música.
Criado em parceria com o pastor e cantor Waguinho, um dos grandes nomes do gênero dentro da cena gospel, o Luau Beach contou ainda com as participações do PraGod Rio, Jorge Dom e Vjota, sobrinho do cantor Alexandre Pires. A noite ainda teve a presença do pastor Leonardo Sale, da Igreja Pentecostal Tempo de Milagres, que deixou uma palavra aos presentes.
O grupo Chega Mais Pra Cristo apresentou diversas canções que estão na boca do povo e que fizeram o público na praia soltar a voz como “Boa Obra”, “Tá Chorando Por Quê?”, “Deixar a Lágrima Rolar”, “Emaús”, “Pode Morar Aqui”, “Autor da Vida”, “Te Louvarei”, “O Chão Vai Tremer”, “Posso Clamar” e “Todavia Me Alegrarei”.
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blogoslibertarios · 8 months
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Família de Clezão acusa Moraes de ‘tortura e maus tratos’
  A família de Clériston Pereira da Cunha, o Clezão, preso do 8 de janeiro que morreu na Papuda, após ter laudos e recomendações por soltura ignorados, entrou com ação penal contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Morares, acusando o magistrado de prevaricação, maus tratos, abuso de autoridade e tortura, a pena para os crimes pode chegar a 33 anos de detenção. O pedido…
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ocombatente · 10 months
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
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A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, da escritora Clarice Lispector, do craque Heleno de Freitas e do ator Anselmo Duarte –, Piveta viveu ao menos duas grandes aventuras brasileiras do século 20: a participação na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e a construção da nova capital federal. Em setembro de 1942, um mês depois de o Brasil entrar na guerra, Ermano Piveta foi chamado para prestar serviço militar no 4º Regimento de Artilharia Montada do Exército, baseado em Itu (SP). “Naquele tempo não tinha sorteamento. Era convocado”, lembra, em vídeo gravado por sua filha Vivian Piveta e enviado à Agência Brasil. No ano seguinte, o expedicionário embarcou no navio de passageiro e carga Almirante Alexandrino, que navegou do Rio de Janeiro até Dakar (Senegal), para fazer treinamento no continente africano. Ele atuou na guarda do litoral brasileiro em Fernando de Noronha, Pontal do Cururipe (Alagoas), Natal e no Recife. Já reformado como segundo-tenente do Exército, Piveta trabalhou em 1958 na construção de Brasília fazendo transporte de areia e cascalho. “Todo mundo falava: ‘Brasília, capital da esperança’. Botei aquilo na cabeça e vim.” Em 1968, ele voltou para morar definitivamente na cidade. Em abril de 2020, o expedicionário e pioneiro candango, então com 99 anos, ganhou as primeiras páginas dos jornais após receber alta de uma internação de oito dias no Hospital das Forças Armadas (HFA) por causa da covid-19. A receita dele para a boa saúde e longevidade é simples: “Não beber e não fumar. alimento bom e sadio. boa amizade com todo mundo e ganhar a alegria de todos.” Ermando Piveta recebe alta do Hospital das Forças Armadas (HFA) após tratamento de covid-19 - Cb Estevam/Arquivo/CCOMSEx Longevidade Centenários como Ermano Piveta representam 0,018% da população brasileira, ou 37.814 pessoas (27.244 mulheres e 10.570 homens) que cruzaram a linha de um século de vida. Os números na casa do milhar parecem modestos diante do total de 203.080.756 habitantes, mas, comparando as somas do Censo de 2010 e a contagem do Censo de 2022, o número de “superidosos” cresceu 66,7% (15.138 pessoas a mais). O dado é indicador da longevidade ascendente da população. De acordo com o demógrafo Marcio Minamiguchi, do IBGE, esses números podem parecer “curiosidades estatísticas”, uma vez que “a probabilidade de chegar nessas idades extremas é pequena”. Mas, na sua avaliação, o que é mais interessante é que “o fato de ter mais centenários está associado à possibilidade de ter um número maior de pessoas com seus 60, 70, 80 e 90 anos”. Raciocínio semelhante faz o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva. “A gente deve comemorar é que nós temos mais pessoas chegando aos 100 anos. Isso quer dizer, indiretamente, que tem mais pessoas chegando aos 95, aos 90, aos 85, aos 80. Ou seja, a longevidade cada vez mais é uma constatação mais presente no nosso cotidiano.” Para a pesquisadora Daniella Jinkings, mestre pela London School of Economics and Political Science (LSE) com dissertação sobre o cuidado dos idosos pelas famílias, os dados revelados são positivos, mas “não estamos preparados para o envelhecimento. Nem a sociedade brasileira, nem o Estado”, pondera em entrevista à Agência Brasil. “Ainda cultuamos muito a juventude. As pessoas se recusam a envelhecer, ou tratam o idosos de forma pejorativa, colocam o idoso de escanteio como se a partir dos 60 anos fosse uma pessoa completamente inútil. Temos que vencer essa questão cultural, temos que vencer o desafio de integração, temos que reconhecer os idosos como sujeitos de direito, como pessoas que têm condições de decidir sobre a sua própria vida. As pessoas não querem envelhecer porque têm medo de se tornarem inúteis, serem pessoas dependentes.” Ainda no papel Quanto à atuação do Estado e às políticas públicas, o país avançou no reconhecimento legal de direitos, reconhece Daniella Jinkings. No entanto, ela assinala que “vários serviços que estão na Política Nacional da Pessoa Idosa, reiterados no Estatuto da Pessoa Idosa, ainda não saíram do papel". "Não temos serviços de cuidado domiciliar, temos uma rede muito pequena de centros dia para pessoas idosas ou de instituições de longa permanência. A integração entre as políticas intersetorialmente ainda é difícil”, avalia. A pesquisadora também destaca que o envelhecimento populacional no Brasil é “bastante desigual". "As pessoas com mais poder aquisitivo têm expectativa de vida maior do que as pessoas em situação de vulnerabilidade”, diz Daniella Jinkings. O livro A Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo: Subsídios para a Defesa de Direitos e Controle Social aponta que, na maior cidade do país, por exemplo, “observa-se que quanto mais precária a condição socioterritorial menor a proporção de idosos com idade acima de 75 anos.” A publicação acrescenta que “quanto mais vulnerável a população, maior sua concentração em territórios cujas condições são mais precárias”. Publicado com apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro está disponível na internet. No livro, a análise sobre as desigualdades territoriais apresenta as grandes diferenças de condição de vida entre os idosos que residem em distritos centrais, como Moema e Jardim Paulista, “bem mais providos de infraestrutura urbana e serviços”, e os que habitam a periferia, como Brasilândia e Capão Redondo, “de urbanização mais precária.” População menor A média da expectativa de vida projetada em 2021 era de 77 anos – de 80,5 anos para mulheres e 73,6 anos para homens. Esses resultados serão atualizados com as estatísticas do Censo 2022, que deverão confirmar a tendência de envelhecimento, notada nas últimas décadas quando além do aumento da longevidade ainda se observou a diminuição do nascimento de bebês. A taxa de fecundidade (também em 2021) era de 1,76 filho por mulher. A previsão é que no futuro o Brasil terá mais velhos do que crianças. Projeção publicada pelo Ministério da Fazenda - feita pela analista técnica de políticas sociais Avelina Alves Lima Neta – calcula que, em 2060, “para cada 100 pessoas entre 0 e 14 anos teremos 206,2 idosos acima de 65 anos, ou seja, dois idosos nessa faixa etária para cada uma criança ou adolescente (0-14).” Bem antes disso, a população brasileira começará a diminuir de tamanho por causa da redução da fecundidade. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), assinado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano, prevê que a população brasileira crescerá até 2030, quando atingirá seu máximo em “aproximadamente 215 milhões.” A partir daí, o desenho da curva se inverte, deixa de ser de crescimento populacional, pois o número de brasileiros começa a diminuir e em 2040 chegará a cerca de 209 milhões, 6 milhões a menos do que na década anterior. O mercado de trabalho e a Previdência Social serão bastante impactados pelo envelhecimento e pela diminuição da população durante a formação desses cenários. É possível que as pessoas permaneçam trabalhando por mais tempo e que tenham que se tornar mais produtivas – gerar mais valor naquilo que fazem, com menos recurso e/ou em menos tempo. A análise do Ipea alerta que “aumentar a produtividade do trabalho é condição fundamental para diminuir os efeitos da redução populacional na competitividade da indústria e, por isso, ela deveria ser um dos objetivos centrais das políticas que visem a aumentar a competitividade e criar empregos". "O aumento da produtividade poderia, também, minimizar a redução da massa salarial, que é resultado da diminuição da força de trabalho, e melhorar a relação contribuinte/beneficiário e as condições atuariais atuais do sistema previdenciário”, acrescenta. O estudo evidencia que cuidar dos idosos vai além da assistência social: “A manutenção do trabalhador na atividade econômica por mais tempo requer políticas de inclusão digital, capacitação continuada, saúde ocupacional, adaptações no local de trabalho, como cargos e horários flexíveis, redução de preconceitos com relação ao trabalho do idoso, melhoria no transporte público, entre outras.” Fonte: EBC GERAL Read the full article
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kleinnasredes · 2 years
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O representante do Butão (país asiático próximo ao Tibete, Índia e China e que tem um dos mais altos índices de felicidade do mundo) no Oscar 2022 fala do quanto estamos sempre atrás de uma felicidade que, muitas vezes, já vivemos e não percebemos. 'A Felicidade das Pequenas Coisas' mostra um jovem professor que mora na Capital do país, uma cidade relativamente grande para os padrões da região e que despreza sua cultura e sua profissão. Seu grande sonho é ir morar na Austrália. Ele passa por uma experiência transformadora quando, contra a sua vontade, é enviado a uma aldeia de apenas 56 moradores no alto de uma montanha. No comentario completo, esta semana em A Tribuna, conto mais sobre o que achei desta pequena pérola que conseguiu me tocar com sua pureza e inocência. Não deve ganhar o Oscar, já que o filme japonês, 'Drive My Car' é o grande favorito e concorre a Filme Internacional e também Melhor Filme. Mas é o de menos. Esta mensagem e este filme chegarem ao Oscar e por consequência ao resto do mundo já é um grande prêmio!! Esta foi minha décima coluna no jornal nesta nova fase, muito significativa para mim, que começou em janeiro, exatos 10 anos após eu deixar o jornal. Sei que está ficando chato e repetitivo, parece que eu não tenho outros assuntos, mas quero novamente agradecer à editora do Domingo + (a querida Fernanda Lopes), ao diretor de conteúdo do Grupo Tribuna Alexandre Lopes (que fez o inesperado convite e me deu a chance de voltar a fazer o que mais gosto na vida), à equipe do caderno (Stevens Standke, Lutti Afonso) e à família Santini - (Roberto Santini, Marcos, Renata e Flávia). Voltar a escrever em A Tribuna regularmente foi muito importante para mim. . . . . . . . #Oscar2022 #ayakintheclassroom #oscardefilmeestrangeiro #butão #felicidade #cinemacomgustavoklein #atribuna #grupotribuna #jornalatribuna #domingomais #cinema #cinemaasiatico #butao #AFelicidadedasPequenasCoisas #asiaticmovie #butancinema #academyawards #jornalismocultural #lanana #australia #educacao #education https://www.instagram.com/p/CaxAiJKOISv4KVwDlYBnqEtt-wIGZInElYnqDM0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Censura de Alexandre de morares se torna assunto internacional! Não da m...
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O mundo ilusório.
Isso aqui é um desabafo do quanto eu estou cansado de tudo mas mesmo assim não desisti de tudo.
Já parou pra pensar do porque somos tão presos ao passado ou a certas pessoas? 
Em tese, sempre fui preso a uma coisa, “família”. Nunca aceitei a forma “de amar” que a Dna Aliadne tinha, sempre quis carinho, afeto, cuidado, atenção, acho que isso é o mínimo que um filho tem que ter, né ? e era totalmente ao contrário, em vista, via o Sr Alexandre, ausente mas, sempre ali e mostrava que se importava, dava atenção pelo menos parecia, só os via nos finais de semana né, então era mais fácil.
Fui criado pela minhas avós, Dna Edna e Dna Anézia, porém os ensinamentos era de pouco a pouco, sempre tive que me virar sozinho e o mundo é diferente para um jovem preto, isso nunca me contaram.. Aos 7/8 anos minha mãe já casada com outra pessoa, simplesmente pegou nossas coisas e fez eu entrar dentro do carro, fizemos uma viagem longa e chegamos a uma vila cheia de terra, mal estruturada e em uma casa em cima de um barranco, ao chegar simplesmente recebi a notícia, “vamos morar aqui e fim, não vamos vai voltar pra São Bernardo” perdi “tudo” já tinha quase nada, não tinha muitos amigos na escola, nem me lembro de ter na verdade.. porém era sufocante, não ter minhas avós por perto ou o “fácil acesso” de ir ver meu pai, morava a 1h de São Bernardo mas, isso foi só o começo.. Como disse acima, nunca aceitei o amor da Dna Aliadne, que com 7 anos me fazia andar sozinho quase 2km para ir a escola, detalhe, Ribeirão Pires é uma cidade turística logo, consiste com uma vasta vegetação, um pouco “rural” com suas ruas mal asfaltadas, muitas de paralelepípedo, o jovem Ale atravessa a pista sozinho com seus 7 anos de idade a andava caminhos extremamente perigosos mas, isso nunca foi importante né ? Nunca aceitei isso, ou a forma que era tratado, se tirasse nota baixa, apanhava, se não fizesse certas coisas, apanhava, isso fez que eu crescesse com muita revolta e rancor, não consigo olhar nos olhos dela por +5seg sem sentir raiva, rancor, tristeza dentre outros sentimentos.. 
Sempre vivi assim, mas sempre tinha esperança, menino novo, sempre sonhador, carrego no meu coração e mente a frase do cantor cujo muito fã “No dream it’s too big, sky’s the limit”, sempre tive apego aos “familiares” de São Bernardo, sempre quis voltar a morar aqui pois tudo que eu tinha, era aqui, aos finais de semana que eu ia pro meu pai, eu aprendia muito mais na famosa CRll do que em Ribeirão Pires. Mas agora vamos falar também da outra parte, se não, não seria justo, né ?
Já fiquei na janela esperando por ele, vivia chorando que queria ver ele e sempre ouvi que “ele não liga pra você” “ele não vai vim esse fds” e mesmo assim, ficava com a mochila pronta, na janela, esperando ele.. Porém, qualquer demonstração de afeto, pra mim era muito e meu erro foi ai, acreditar demais em migalhas, mesmo aos finais de semana indo para casa dele, eu vivia na rua, pois ele trabalhava e a noite tinha seu hobby como Deejay, então sempre vivia cansado né? E sempre aceitei isso, sempre.. porém era bem frustrante, ter uma visão paterna tão grande quando no final, era tudo expectativas da minha cabeça.
Passaram-se os anos, fui amadurecendo mais e mais, nunca foi fácil “se virar sozinho”, a rotina de ir sozinho e a pé a escola me trouxe muitos problemas sociais e na parte acadêmica, a revolta que existia dentro do meu coração era algo fora do comum, quantas e quantas vezes a Dna Fátima não falava só para eu ficar ali sentado, tomando um chá, não ligava ou mandava bilhete, pois sabia que além das possíveis agressões, só iria piorar. Então me colocaram no judô, para “descontar a minha raiva” mas nada adiantou quando tive a lombar lesionada pelo sensei para “aprender a lição”. Ali ja percebi que não haveria melhora, comecei a desenvolver traços de depressão e ansiedade, nunca quis ter me mudado, mesmo não sendo uma opção, foi drástico e bem doloroso.
Fiz muitos amigos na escola, passei todo o ensino fundamental e médio na mesma escola, professores que perceberam todos os traços de uma “criança problemática” e me ajudavam de uma forma “silenciosa”, sempre mostrando ou dando informações onde eu iria entender e saber que iria ficar bem que se eu precisasse realmente de algo ou de intervenção, ele estariam ali. Nunca vou me esquecer da Mayara por começar a me introduzir a realidade do povo preto, onde me deu diversos livros para ler, Malcom X, Luther King, Zumbi, ali comecei a entender as piadinhas na escola, os olhares estranhos na rua o porque atravessavam a rua quando eu estava ali dentre outras coisas. 
Eu me afundava cada dia mais, estava em um efeito sanfona gigantesco, meu refúgio sempre foi o video game dado pelo meu tio que sempre me deu suporte da forma que conseguia pois, conhece bem a irmã que tem e tem um amor incondicional por mim e tentou ao máximo me poupar de muita coisa, os mangás, HQ e animes, era o que me distraiam, faziam eu enxergar uma realidade diferente, tenho um apreço muito grande pelo Naruto por sempre ver um menino rejeitado por ser diferente e mesmo assim nunca desistir.. Isso me motivou por anos. Na 8º série fui “obrigado” a fazer esporte, pois só ficava em casa, mal conversava com ninguém, só realizava os serviços domésticos de casa e não podia reclamar, se não.. bom já descrevi a cima né. 
Comecei a fazer basquete, eu ainda era muito revoltado e estourado, não era muito alto mas também nem muito baixo, porém ali, nasceu em mim um motivo pra acordar todos os dias, que era treinar e jogar basquete, com o Prof Lima e o Prof Diogo, aprendi sobre disciplina, o que me deixou muito mais calmo, principalmente em situações criticas de alta tensão, o que levei pra vida, meus pais nunca se quer viram um jogo meu, um campeonato, nada.. era sempre e +1x eu sozinho. Isso é frustrante, ver os pais de muitos companheiros de quadra torcendo, dando apoio, uma palma para uma jogada boa, um grito de encorajamento em um passe errado ou algo do gênero, nunca tive isso.. 
Enfim o ensino médio, consolidei fortes amizades, tive motivos bons nesses anos em Ribeirão Pires, porém, meu lugar nunca foi ali, sempre tinha pensamentos de ir embora dali, que não era meu lugar. Enfim me formei, 2014... o ano, fui obrigado a sair do EM e ir direto pra faculdade, eu não tinha nenhuma vontade, nenhuma. Eu ainda jogava basquete, Diogo então me falou para fazer EDF, que assinaria todos os meus estágios e assim ir ajudar ele com o time, de praxe achei incrível e então chegou a hora da prova. USCS Campus Barcelona, Alexandre, 17 anos, totalmente perdido, não sabia o que fazer ou o que de fato fazer da vida, escolhi EDF e em segunda opção, ADS (Analise e desenvolvimento de Sistemas). Minha avó Edna, do terreiro, sempre me falou para eu ter calma e ver os sinais da natureza, sentir a energia, ela sempre soube que eu tinha esses “pressentimentos”, sempre me ajudou da forma que ela podia e sem a Dna Aliadne saber, pois ela tinha virado protestante a alguns anos.
Naquele dia, eu senti algo muito estranho, não era medo, ou tensão por ser uma prova de faculdade, era algo diferente, como se não era para eu estar ali ou seguir esse caminho, até então, “tudo normal”, ao receber a prova, meu nome estava errado e a 2º opção também. Mesmo assim fiz a prova, fiquei em 19º no ranking geral, porém algo me cercava, internamente algo em mim falava para eu não fazer isso, então no dia de pagar a matrícula e mesmo ele falando que não tinha dinheiro, minha mãe e padrasto arcariam com esse primeiro custo, eu não aceitei e rasguei o contrato antes de assinar, Dna Aliadne ficou revoltadíssima, falei que iria fazer EDF e fim, tomei essa decisão e em sequência, veio férias escolares e como de costume, vim morar com Dna Anézia mas era a intenção de me aproximar mais do meu pai.
Em janeiro de 2015, Dna Aliadne me mandou uma mensagem informando que a Metodista tinha aberto provas para novos alunos, decidi fazer só que dessa vez outro curso Gestão em Tecnologia da Informação, fiz, passei, e simplesmente falei para Dna Aliadne que não iria voltar a morar em Ribeirão Pires porém, no auge da crise que o Brasil se encontrava. Eu, um jovem preto de 17 anos, a ponto de tirar a reservista, não conseguia emprego, por todas as questões comentadas, isso começou a gerar uma discussão diária e brigas entre eu e ele, minha avó, nessa época, nunca me cobrou 1$ e eu morava na casa dela, sempre que fazia bicos e afins, então sempre a ajudava como podia, isso nunca foi um problema pra ela, mas as brigas incessantes começaram a me deixar ainda mais doente, me sentia um inútil e meu rendimento na faculdade foi péssimo.. Não vou falar sobre a entidade da faculdade por que esse texto é sobre o mundo ilusório e a entidade foi a minha salvação.
Com as brigas aumentando e tendo uma madrasta que sempre me problematizou em 13 anos estando com ele, isso me cansou e minha mãe fez a mesma coisa, “me deu um golpe” e voltei a morar com ela, porém, desse vez foi totalmente diferente, falei pra ela que não seria como antes, que não iria ser o faz tudo da casa, ela teve outra filha, com o meu padrasto e o engraçado e o que mais machuca é, ela não passou nem um terço do que passei, sempre foi pra escola de carro e sempre foi “tadinha, ela não pode ir sozinha pra escola a pé, é muito longe” dentre outras frases que a hipocrisia fala em um nível tão grande que me enoja, voltei em janeiro/fevereiro de 2016 e consegui um trabalho temporário pela influência que ela tinha na rede de super mercado, fiz um freelancer na época da páscoa e nesse intervalo, meu CV foi encaminhando para trabalhar no novo posto do Poupatempo Mauá e aqui foi o divisor de águas da minha vida.
Abril de 2016, eu com 18 anos, a vida caminhando porém continuava em Ribeirão, isso era um problema, mal tinha liberdade, sempre fui um passarinho preso, fui enganado pelo minha mãe cujo onde ela sabia que eu não estava me dando bem com ele e por falta de responsabilidade dele, ela o processou por pensão alimentícia sem o meu consentimento, em um dia de muito sono e atraso ao trabalho, fez eu assinar um papel pra ela, semanas depois onde nesse tempo tive um contato de reaproximação com ele o que desencadeou uma briga gigantesca onde ele não sabia que fora ela que induziu a isso dentre uma série de fatores que prejudicou ainda mais as relações em geral, então eu conheci uma pessoa mas eu fui muito rude com ela, por vários fatores a maior deles era porque eu não confiava em ninguém, sempre tive medo de amar, porém me senti seguro e com o tempo e depois de acertos e erros, tive em 18 anos a primeira sensação de como era ser amado, não era algo mais carnal ou só hipersexualizado por ser um homem preto, era amor de verdade e isso fez eu ver um mundo diferente, onde de cinza, vazio, triste e depressivo, existia cor, intensidade, amor dentre outras coisas.
O tempo começou a passar, fiz 1 ano de empresa porém gostaria de adentrar na minha área, a coordenadora externa do Poupatempo uma vez disse que se você não tinha mais o tesão em acordar e ir trabalhar e estava indo lá por ter que ir, estava na hora de procurar outra coisa, eu tinha conhecido então, uma moça que trabalhava como jovem aprendiz na parte administrativa de uma multinacional na área de T.I., pedi para ela se seria possível ela me indicar nessa empresa, ela encaminhou meu CV e só olhei pra cima e desejei que fosse como a vontade deles. Passei na entrevista e comecei a trabalhar em São Bernardo, eu tinha 2 semanas para arrumar tudo e começar a trabalhar lá, eu tinha emprego, faculdade, namorada, tudo em São Bernardo, então era +1x a vida me falando para eu arriscar e sair de lá.
Sendo assim, liguei para minha avó Edna, cujo me recebeu de braços abertos, me informou das dificuldades e afins porém não me importava, sempre à vi realmente como a minha mãe, sempre fui acolhido e recebido com sorrisos, abraços e beijos por ela, então sempre dividia as coisas com ela, então contei tudo e ela aceitou.. E coloquei na minha cabeça que jamais voltaria a morar com a minha mãe. Na quinta feira, faltando 4 dias para começar o novo emprego, eu coloquei todas as minhas roupas, tênis e afins, coloquei no carro do meu padrasto e fui, ajeitei as coisas como pude comecei a trilhar um novo caminho, fui muito feliz mas nem tudo dura pra sempre.. 
Por muitos problemas externos e internos, meu relacionamento foi afundando com o tempo e eu não pude fazer muito para mudar essa situação, não entrarei em detalhes nesse texto pois não é sobre isso e sim como eu vivi em algo ilusório, não tenho dúvidas de que fui amado de forma verdadeira mas, hoje, sei que teve muita manipulação dentre diversos fatores e como nunca tinha sido amado de verdade, eu nunca quis perder esse sentimento mas, perdi.. ansiedade e depressão foi de praxe, sempre estiveram presentes na minha vida, porém, ali eu afundei de verdade, por quase 2 anos.. perdi emprego, larguei a faculdade, não tinha mais amigos, eu só tinha apoio da minha avó, que me acolheu e muito, se não fosse ela, deus do céu aonde eu estaria..
Com o tempo fui amadurecendo e ficando cada vez mais vazio e cinza, mesmo com muitos “amigos” eu me sentia sozinho, nunca fui o amigo que era chamado para os roles de fato, ou viagens, poucas vezes isso acontecera, o basquete +1x salvou a minha vida porém, dessa vez eu tinha um plus, eu defendia uma instituição, eu era observado nos treinos, em todos os jogos, quando errava, me colocavam pra cima, se a gente perdia, nunca me senti só, pois sempre tive apoio e era só isso que eu sempre precisei.. parece bobo né ? Mas era tão pouco que a gente precisa.. Passou o tempo e consegui de fato superar esse término e recomecei a minha vida, tive a noticia que minha avó iria para o Paraná e eu não conseguiria ir junto.. Voltei a morar com Dna Anézia.
Bem mais velho e com outra cabeça, dessa vez conseguia realmente ajudar ela, nas compras, água, luz e afins, porém como falei, nunca tive liberdade, meu pai então, separou e ali eu vi uma oportunidade de me reaproximar de fato, sentir realmente ter o laço de pai e filho que eu sentia quando era pequeno, mesmo que pouco, tinha essa esperança..
No começo foi tudo muito bem, mesmo com a pandemia e perdendo o emprego, arrumei outro muito mais rápido, pra ganhar mais, tinha finalmente um quarto só pra mim e nosso laço de pai e filho fora aumentando, ele saindo da depressão pós término, fiquei ali do lado dele, pandemia, a aproximação foi inevitável porém sempre ouvi de quase todos que, ele era muito egoísta mas eu nunca acreditei até que ele começou a se envolver com alguém...
Ele nunca foi uma pessoa presente na minha vida, nunca soube os motivos de eu jogar basquete, ou gostar tanto de jogar video game ou ler, muito menos o porque eu amo tanto uma entidade acadêmica, ele nunca se importou porque ele nunca quis saber sobre isso, sempre tirava conclusões sem questionar e até então estava “acostumado”, quando ele começou a se envolver efetivamente com essa pessoa, ele começou realmente a se mostrar, a pessoa egoísta, que pouco se importava com a opinião o trejeitos alheios, era tudo sobre ele e fim, até que ela demonstrou ter problemas como ansiedade e em várias brigas porque ele não é flor que se cheire, ela teve uma crise e tentou se matar.
Eu já tentei tirar minha vida diversas vezes, sei como é ter crise e nunca ter um braço ou um ombro amigo para chorar ou só precisar de alguém que te de afeto, meu pai em tom de deboche, falou que ela estava com crise e que ele não sabia o que fazer e que ia para academia treinar porque estava saindo da rotina dele, achei isso o cúmulo, porque poderia ser eu.. Então, me envolvi no relacionamento dele para além de ajudar ela, ver meu pai feliz, me deixava feliz porém, +1x eu fui ingênuo, ajudei ela, envolvi uma pessoa nisso e conseguimos estabilizar a moça e também ela se abriu e conta a vida dela fora outras coisas e como via a incompatibilidade no “relacionamento” deles, essa mesma moça então confiava em mim e na pessoa que envolvi, já me ligou de madruga em meio de uma crise para ajuda-lá e afins e simplesmente vi meu pai mudando a percepção sobre a vida, me agradeceu de forma informal, por mensagem e só porém o clima foi mudando..
O relacionamento começou a ficar insustentável, ela começou a frequentar a minha casa de uma forma rotineira mesmo com ele não estando em casa e isso começou a me deixar mais acuado, ambos erraram e muito em diversos fatores e mesmo eu e ela tentando ajustar para que eles não brigassem mais, o egoísmo e a forma manipuladora do meu começou a me deixar mais irritado a forma que ele é hipócrita e injusto, me da repulsa a nível extremo, vai fazer 1 mês ou mais que eu basicamente não tenho uma conversa saudável com ele, o clima está horrível, a pessoa cujo estou junto, foi destratada 2x por ele e eu nunca se quer falei nada da suposta “namorada” dele. E mesmo assim, com términos, brigas e afins, as crises dela voltam todos os dias e ela basicamente mora na minha casa e está totalmente insustentável, cada dia que passa, ele está mais arrogante e novamente estou me sentido um rato, acuado, como todos os anos e isso machuca, pois eu estendi a mão pra ver ele feliz e nunca falei que passaria pano pras merdas dele mas, mesmo assim, é só facada nas costas e eu cansei... a gota d’agua foi ai
Estou a semanas sem me sentir em casa, ou confortável para qualquer tipo de conversa com ele pois a forma egoísta dele, nunca faz ele enxergar que ele que cavou tudo isso e mesmo tentando ajudar, ele está cavando mais e mais, penso em desistir de tudo todos os dias, 23 anos e pouquíssimos momentos eu realmente fui feliz.. Hoje eu tenho alguém cujo me mostrou a luz de novo porém, toda essa bolha familiar que carrego a anos, todos esses traumas e alguns que reabriam e outras que rasgaram mais me mostra que as pessoas além de más, estão perdidas Criolo, porque muita coisa está nítida e mesmo assim elas não mudam, não só eles (familia) como pessoas que já chamei de “amigos/irmão” e afins e me senti ainda mais traido.
Mesmo com tudo descrito aqui, eu ainda acredito nas pessoas, que elas possam realmente mudar, me machuco intensamente para ajudar muitos que nem merecem meu bom dia ou um aperto de mão mas, se eu não tiver fé na humanidade, quem vai ter.. ?
Então até você achar a pessoa que você realmente vai dividir tudo com ela e construir uma família e provar para si que elas eram péssimas pessoas e tudo que fizeram você não merecia e com isso você vai fazer totalmente o contrário com quem você for construir isso, o mundo é ilusório..
Ass: Alexandre Flôrencio.
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charsdabells · 3 years
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˚₊· ͟͟͞͞➳❥ CRIMSON KIRMIZI // CHAPÉUZINHO VERMELHO
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Idade: 30 anos.
FC: Melisa Asli Pamuk.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Garçonete no Granny's e dançarina/professora de dança.
Conto: Chapéuzinho Vermelho.
Parcialmente acordada (sabe que é uma lobisomem, mas não lembra de seu passado na Floresta Encantada).
Na Floresta Encantada, Ruby perdeu seus pais e teve de morar com sua avó. De presente da mais velha, para que estivesse sempre protegida, ganhou uma capa vermelha --- por conta da magia do amor, o item tornou-se mágico, ela adaptava conforme a neta crescia, e futuramente iria protegê-la da transformação lupina. Ela se apaixonou pela loba sem saber que ela era loba, e quando foi transformada, se revoltou por nunca mais poder ver a avó, com medo que fosse machucá-la. Tomada por esse ódio, ela matou a loba, e essa foi a última coisa que fez antes da maldição chegar em Red Rose.
Em Storybrooke, a Crimson trabalhou a vida toda como garçonete no restaurante da avó --- ela perdeu os pais quando tinha 4 anos, então foi criada pela mais velha. Elas raramente se davam bem, porque a avó exigia muito dela, e ela só queria ser uma adolescente e jovem adulta normal. Por conta disso, tornou-se uma rebelde, bebia muito, saia com vários caras, várias mulheres e manteve essa personalidade até recentemente. Com acontecimentos da vida, como por exemplo envolver-se com um mafioso abusivo, ela aprendeu a se valorizar e também a amar o próximo.
Acontecimento importante mais recente: consertou o relacionamento com a avó e agora está apaixonada, inclusive noiva, de Todric/Leão Covarde!
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˚₊· ͟͟͞͞➳❥ GERARD DESJARDINS // GASTON
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Idade: 32 anos.
FC: Finn Wittrock.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Coach, influencer e proprietário do pub Saint-Alexandre.
Conto: A Bela e a Fera.
Acordado.
No passado, Gaston queria conquistar Final State das mãos da Fera, mas é claro que ele não conseguiu. Na batalha final travada contra a besta, acabou caindo de uma altura considerável do castelo, mas não morreu! Fazendo todos pensar que sim, ele isolou-se em uma cabana mais afastada do vilarejo de nascença de Final State até se recuperar completamente, e então procurou novos aliados com quem pudesse passar a perna no Adam. Foi assim que começou sua "amizade" com Rasputin, e ambos sabendo da maldição, fizeram promessas. Rasputin estaria sempre ao lado dele na nova cidade se ele ficasse de olho em Anastasia, a impedindo de fazer qualquer coisa para acordar.
Em Storybrooke, o único desejo de Gerard é ser famoso, ser notado! Por isso, ele entrou para o exército, causou uma comoção, machucou os companheiros de propósito e fez toda uma encenação pra sair de lá como herói de guerra --- e foi assim que a fama dele começou. Logo se tornou influencer e abriu uma academia de coaching, para influenciar as pessoas de Storybrooke a sempre seguir em frente! Atualmente, ele descobriu recente que tem uma filha e tava ficando muito soft por causa disso, perdendo a essência de vilão; então ele pediu para a Rainha Má tirar o coração dele, e agora basicamente ele está um cuzão.
Acontecimento importante mais recente: para tornar-se ainda mais vilão, teve seu coração retirado por Cate/Rainha Má, e agora está vivendo sem sentimento/empatia alguma.
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˚₊· ͟͟͞͞➳❥ BELLATRIX ANDREWS // BELLE FRENCH
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Idade: 27 anos.
FC: Kennedy McMann.
Sexualidade: Heterossexual.
Ocupação: Roteirista e investigadora criminal.
Conto: A Bela e a Fera.
Desacordada.
A história base você já conhece. O que precisa saber é que: quando a maldição chegou a Final State, Belle e Adam governavam o reino com maestria; eram muito amados pelo povo, tinham bons acordos com reinos vizinhos e não havia sinal de inimigos. Belle, além de rainha, procurava atuar ajudando os moradores da cidade a resolver pequenos mistérios que incomodavam seu dia a dia, além de estar sempre lendo livros para as crianças do vilarejo. A última memória que tem foi de receber uma ameaça dizendo que tempos piores estavam chegando. A rainha pode jurar que parecia ser algo de Gaston faria, como seria possível? Ele estava morto, não estava?
Belle tornou-se Bellatrix Andrews, uma roteirista de cinema com um segredo, seu outro emprego. Fugiu de um casamento forçado em Londres e chegou em Storybrooke para esconder-se. Além de roteirista, trabalhar como investigadora criminal é sua verdadeira paixão, desde os casos mais simples, até os mais complexos. Ela ama tanto seu trabalho que esqueceu de viver para isso, então não tem o lado social e principalmente o romântico muito bem desenvolvidos. No momento ela está fissurada em encontrar uma forma de culpar o prefeito da cidade, que também o Dark One (!), por todas as coisas estranhas e mortes inesperadas que acontecem em Storybrooke.
Acontecimento importante mais recente: recém saiu da cadeia após ser errôneamente acusada de tentar matar o prefeito. Esperou a poeira baixar, mas já voltou à sua investigação contra ele.
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˚₊· ͟͟͞͞➳❥ KORKMAZ "VICTOR" AYDEM // TÂNATOS
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Idade: 42 anos.
FC: Kivanç Tatlitug.
Sexualidade: Heterossexual.
Ocupação: Perito criminal, fazendeiro e administrador/treinador do Clube de Luta.
Conto: Hércules.
Acordado.
No submundo, Tânatos era apaixonado por Macária, filha de Perséfone e Hades. Ao ter o relacionamento negado pela não aprovação de Perséfone, que dizia que Tânatos não tinha sentimentos o suficiente para amar sua filha, o Deus da Morte procurou várias formas de provar que era sim uma ‘boa pessoa’. Ainda assim, não conseguiu convencer Perséfone. Com raiva, assim que soube da maldição, alterou uma das pérolas que foram usadas pelos deuses para irem até Storybrooke — isso causou com que Perséfone chegasse a Storybrooke sem saber quem era, completamente desacordada. E Tânatos nunca contou de seu feitio a Hades, o fez acreditar que havia sido uma escolha dela.
Em Storybrooke, Korkmaz Aydem, um órfão que preferiu ficar conhecido como Victor, passou por vários relacionamentos. Acreditou ter encontrado a personificação de Macária na mulher mais bonita que conheceu, Mary. Foi casado com ela por seis anos, mas infelizmente a perdeu em um acidente trágico, junto de seu filho que nem sabia que ela esperava. Pós a morte da amada, entrou numa depressão horrível — afundou-se no álcool e adquiriu uma personalidade carrancuda, e por vezes muito depressiva dentro de quatro paredes (foi por isso que juntou-se ao Clube de Luta, para ter onde descontar sua raiva). Foram necessários mais de sete anos para que ele começasse a se recuperar, com a ajuda dos poucos que chama de amigos.
Acontecimento importante mais recente: comprou uma fazenda para reformá-la e tornar um lugar visitável em Storybrooke, como uma forma de aliviar a cabeça às atrocidades que já viu em serviço.
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˚₊· ͟͟͞͞➳❥ ZOROASTRA FIERARU // CARMILLA
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Idade: 38 anos.
FC: Nesrin Cavadzade.
Sexualidade: Panssexual.
Ocupação: Vice-prefeita e proprietária e professora na Red Sparrow School.
Conto: Drácula.
Acordada.
No passado, após ter sua terra tirada por homens, Carmilla prometeu-se vingar de todos que decidiram se meter em seu caminho, tornando-se sedenta por sangue. Recuperou com uma maravilhosa guerra a Estíria, sua terra natal, mas não sentiu que aquilo era suficiente. Não achando que um homem sentado no reino de Tenebris era uma boa ideia, arquitetou todo um plano para conquistar a posição de Drácula, primeiro com o jogo de sedução, depois com a dor, e por fim com a morte. Infelizmente o outro vampiro descobriu seus planos, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa contra ela, o contato secreto que Carmilla tinha com o Dark One a protegeu, e então a maldição assolou Tenebris e a conquista de Carmilla foi adiada --- primeiro tornaria-se muito mais forte nesse novo mundo.
Em Storybrooke, mantendo a parceria forte com o Dark One, tornou-se vice-prefeita --- isso depois de superar inúmeros obstáculos em sua vida, baseado nas memórias falsas que tinha dela. Mas é claro que aquela posição não seria o suficiente para ela. Seus planos em Storybrooke são de tomar a cidade das mãos do poderoso feiticeiro, e também destruir Drácula, é claro. Matá-lo em Storybrooke será deveras mais fácil. Além disso, querendo formar ainda mais mulheres emponderadas e poderosas, criou a Red Sparrow, uma academia de espiãs que atuam contram políticos curruptos, e outros homens asquerosos.
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saint-swithin · 3 years
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Parabéns, você sobreviveu a mais um ano. Colocando na ponta do lápis, foram 365 crises de ansiedade, 365 dias de uma pandemia global,  365 dias de governo bolsonaro, 365 dias de temperatura ambiente em 56 graus, isso só pra resumir um pouco. Mas o importante mesmo, é que você continua aqui (aí). Com saúde, segura, e 365x mais forte pra esse vídeo game chamado existência.
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Hoje, aqui do meu canto, eu comemoro os dias ruins que te fizeram ser mais resistente. E os dias cheios de luz que te mantiveram com esperança. Comemoro, suas pequenas e grandes alegrias, e comemoro suas tristezas que nunca foram capazes de tirar o melhor de você. Comemoro seus tropeços que te fizeram aprender, e os pontos altos que te alegraram. Comemoro sua disposição em aprender e sua vontade de encontrar sua melhor versão. Hoje, comemoro você ainda estar aqui compartilhando com nós, meros mortais, a sua companhia.
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Peço que Deus te cuide e preserve sua vida. Te entregue os seus sonhos, te capacite pra vivenciar todos eles. Te dê sabedoria e coragem. E que seus dias sejam felizes!
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Então seja bem vinda à essa nova fase, espero que seja melhor que a anterior.
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Pra te encorajar, resolvi separar alguns fatos sobre você que poucas pessoas sabem:
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1 - Há alguns anos, você acendeu um fogueira. Atualmente é conhecida como sol.
2 - Em seu parto, você ajudou a enfermeira.
3 - Uma vez você pintou uma tela, hoje a conhecemos como céu.
4 - Aos 7 anos, você decidiu morar sozinha. Na ocasião, seus pais saíram de casa.
5 - Um dia, incomodada com o sol, você criou o eclipse solar.
6. Uma vez, você levou uma facada no olho. A faca ficou cega.
7. O oxigênio respira através de você.
8. Quando mais nova, você disse gostar de química. No outro dia, foi criado o seriado breaking bad.
9. Um dia, você aconselhou uma mulher a abortar, mas ela não te deu ouvidos. Anos depois essa mulher se tornaria mãe de Jair Bolsonaro.
10. Quando Alexandre Graham inventou o telefone, já haviam três ligações perdidas suas.
11. Você já ensinou uma criança como cantar. Essa criança era Ariana Grande.
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Observação: Todas as informações acima mencionadas são verdadeiras. Foram anos de pesquisas e estudos pra conseguir reunir esses fatos. Dentre as fontes, estão as confiáveis: vozes da minha cabeça, dos desejos, arial 14 e anitta.
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E por aqui encerro minha singela homenagem ao seu dia, desejo um feliz últimas horas de aniversário, espero que tenha tido um dia excelente. E toda uma vida ainda melhor pela frente.
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bloghermanas · 4 years
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OS ANOS 50 E 60 PARA CAROLINA DE JESUS
O livro “Quarto de Despejo” é um diário de Carolina Maria de Jesus, mulher negra, favelada, pobre, imigrante de Minas Gerais, solteira, mãe de 3 filhos, catadora de lixo e escritora. Nele, Carolina relata como são os seus dias morando na primeira favela de São Paulo, chamada de Canindé, evidenciando as inúmeras dificuldades que ela e os moradores de lá enfrentaram na década de 1950. O cenário era de muita pobreza, violência, fome, sexo, alcoolismo e várias outras situações desagradáveis. Carolina batalhava pela sua vida e pela vida dos seus filhos todos os dias, sempre em péssimas condições. Mesmo nas casas compostas por uma família estruturada por pai e mãe, as dificuldades não se tornavam mais fáceis. Aquele que não enfrentava um obstáculo comum entre as outras pessoas, passava por um outro tipo de conflito. E no final, a falta de felicidade entre os moradores se equilibrava na balança.
Diante disso, a favela não era um ambiente agradável para morar, pois naquele espaço, nem mesmo os direitos básicos eram garantidos. Entretanto, a desigualdade de gênero e a violência contra a mulher, também se faziam presentes na vida das pessoas que residiam ali. Em seus relatos, é muito comum o cenário de brigas entre casais, nas quais as mulheres sempre sofriam as piores consequências. Em uma das brigas que o Alexandre teve com sua esposa, foi preciso a intervenção de um soldado, o que desagradou o marido, que direcionou a seguinte fala para o oficial: “—Leva a minha mulher para você! Mulher depois que casa é para suportar o marido e eu não admito soldado dentro da minha casa. Você está interessado na minha mulher?” (Página 83). A maioria das mulheres na favela tinham filhos que não recebiam uma boa base familiar, eram casadas com homens que não as respeitavam e as agrediam. Carolina também menciona como é comum, durante as brigas dos casais, se deparar com as esposas correndo pelas ruas, nuas e pedindo socorro. Cena que as crianças presenciaram desde muito novas e discutiam entre elas, objetificando o corpo da mulher, sem que houvesse ninguém para corrigir e educar sobre a gravidade do que estava acontecendo e o respeito que as mulheres merecem em todas as situações.
- Imagem via Pinterest
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blogoslibertarios · 1 year
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Morares descumpre promessa e não envia informações sobre o 8 de janeiro à CPI do DF
  A Câmara Legislativa do Distrito Federal ainda não recebeu nenhuma informação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que há dois meses prometeu compartilhar com os deputados documentos sobre o 8 de janeiro. Os parlamentares esperavam informações especialmente sobre Jorge Naime, coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, preso por ordem de Moraes desde fevereiro,…
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ocombatente · 10 months
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
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A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, da escritora Clarice Lispector, do craque Heleno de Freitas e do ator Anselmo Duarte –, Piveta viveu ao menos duas grandes aventuras brasileiras do século 20: a participação na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e a construção da nova capital federal. Em setembro de 1942, um mês depois de o Brasil entrar na guerra, Ermano Piveta foi chamado para prestar serviço militar no 4º Regimento de Artilharia Montada do Exército, baseado em Itu (SP). “Naquele tempo não tinha sorteamento. Era convocado”, lembra, em vídeo gravado por sua filha Vivian Piveta e enviado à Agência Brasil. No ano seguinte, o expedicionário embarcou no navio de passageiro e carga Almirante Alexandrino, que navegou do Rio de Janeiro até Dakar (Senegal), para fazer treinamento no continente africano. Ele atuou na guarda do litoral brasileiro em Fernando de Noronha, Pontal do Cururipe (Alagoas), Natal e no Recife. Já reformado como segundo-tenente do Exército, Piveta trabalhou em 1958 na construção de Brasília fazendo transporte de areia e cascalho. “Todo mundo falava: ‘Brasília, capital da esperança’. Botei aquilo na cabeça e vim.” Em 1968, ele voltou para morar definitivamente na cidade. Em abril de 2020, o expedicionário e pioneiro candango, então com 99 anos, ganhou as primeiras páginas dos jornais após receber alta de uma internação de oito dias no Hospital das Forças Armadas (HFA) por causa da covid-19. A receita dele para a boa saúde e longevidade é simples: “Não beber e não fumar. alimento bom e sadio. boa amizade com todo mundo e ganhar a alegria de todos.” Ermando Piveta recebe alta do Hospital das Forças Armadas (HFA) após tratamento de covid-19 - Cb Estevam/Arquivo/CCOMSEx Longevidade Centenários como Ermano Piveta representam 0,018% da população brasileira, ou 37.814 pessoas (27.244 mulheres e 10.570 homens) que cruzaram a linha de um século de vida. Os números na casa do milhar parecem modestos diante do total de 203.080.756 habitantes, mas, comparando as somas do Censo de 2010 e a contagem do Censo de 2022, o número de “superidosos” cresceu 66,7% (15.138 pessoas a mais). O dado é indicador da longevidade ascendente da população. De acordo com o demógrafo Marcio Minamiguchi, do IBGE, esses números podem parecer “curiosidades estatísticas”, uma vez que “a probabilidade de chegar nessas idades extremas é pequena”. Mas, na sua avaliação, o que é mais interessante é que “o fato de ter mais centenários está associado à possibilidade de ter um número maior de pessoas com seus 60, 70, 80 e 90 anos”. Raciocínio semelhante faz o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva. “A gente deve comemorar é que nós temos mais pessoas chegando aos 100 anos. Isso quer dizer, indiretamente, que tem mais pessoas chegando aos 95, aos 90, aos 85, aos 80. Ou seja, a longevidade cada vez mais é uma constatação mais presente no nosso cotidiano.” Para a pesquisadora Daniella Jinkings, mestre pela London School of Economics and Political Science (LSE) com dissertação sobre o cuidado dos idosos pelas famílias, os dados revelados são positivos, mas “não estamos preparados para o envelhecimento. Nem a sociedade brasileira, nem o Estado”, pondera em entrevista à Agência Brasil. “Ainda cultuamos muito a juventude. As pessoas se recusam a envelhecer, ou tratam o idosos de forma pejorativa, colocam o idoso de escanteio como se a partir dos 60 anos fosse uma pessoa completamente inútil. Temos que vencer essa questão cultural, temos que vencer o desafio de integração, temos que reconhecer os idosos como sujeitos de direito, como pessoas que têm condições de decidir sobre a sua própria vida. As pessoas não querem envelhecer porque têm medo de se tornarem inúteis, serem pessoas dependentes.” Ainda no papel Quanto à atuação do Estado e às políticas públicas, o país avançou no reconhecimento legal de direitos, reconhece Daniella Jinkings. No entanto, ela assinala que “vários serviços que estão na Política Nacional da Pessoa Idosa, reiterados no Estatuto da Pessoa Idosa, ainda não saíram do papel". "Não temos serviços de cuidado domiciliar, temos uma rede muito pequena de centros dia para pessoas idosas ou de instituições de longa permanência. A integração entre as políticas intersetorialmente ainda é difícil”, avalia. A pesquisadora também destaca que o envelhecimento populacional no Brasil é “bastante desigual". "As pessoas com mais poder aquisitivo têm expectativa de vida maior do que as pessoas em situação de vulnerabilidade”, diz Daniella Jinkings. O livro A Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo: Subsídios para a Defesa de Direitos e Controle Social aponta que, na maior cidade do país, por exemplo, “observa-se que quanto mais precária a condição socioterritorial menor a proporção de idosos com idade acima de 75 anos.” A publicação acrescenta que “quanto mais vulnerável a população, maior sua concentração em territórios cujas condições são mais precárias”. Publicado com apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro está disponível na internet. No livro, a análise sobre as desigualdades territoriais apresenta as grandes diferenças de condição de vida entre os idosos que residem em distritos centrais, como Moema e Jardim Paulista, “bem mais providos de infraestrutura urbana e serviços”, e os que habitam a periferia, como Brasilândia e Capão Redondo, “de urbanização mais precária.” População menor A média da expectativa de vida projetada em 2021 era de 77 anos – de 80,5 anos para mulheres e 73,6 anos para homens. Esses resultados serão atualizados com as estatísticas do Censo 2022, que deverão confirmar a tendência de envelhecimento, notada nas últimas décadas quando além do aumento da longevidade ainda se observou a diminuição do nascimento de bebês. A taxa de fecundidade (também em 2021) era de 1,76 filho por mulher. A previsão é que no futuro o Brasil terá mais velhos do que crianças. Projeção publicada pelo Ministério da Fazenda - feita pela analista técnica de políticas sociais Avelina Alves Lima Neta – calcula que, em 2060, “para cada 100 pessoas entre 0 e 14 anos teremos 206,2 idosos acima de 65 anos, ou seja, dois idosos nessa faixa etária para cada uma criança ou adolescente (0-14).” Bem antes disso, a população brasileira começará a diminuir de tamanho por causa da redução da fecundidade. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), assinado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano, prevê que a população brasileira crescerá até 2030, quando atingirá seu máximo em “aproximadamente 215 milhões.” A partir daí, o desenho da curva se inverte, deixa de ser de crescimento populacional, pois o número de brasileiros começa a diminuir e em 2040 chegará a cerca de 209 milhões, 6 milhões a menos do que na década anterior. O mercado de trabalho e a Previdência Social serão bastante impactados pelo envelhecimento e pela diminuição da população durante a formação desses cenários. É possível que as pessoas permaneçam trabalhando por mais tempo e que tenham que se tornar mais produtivas – gerar mais valor naquilo que fazem, com menos recurso e/ou em menos tempo. A análise do Ipea alerta que “aumentar a produtividade do trabalho é condição fundamental para diminuir os efeitos da redução populacional na competitividade da indústria e, por isso, ela deveria ser um dos objetivos centrais das políticas que visem a aumentar a competitividade e criar empregos". "O aumento da produtividade poderia, também, minimizar a redução da massa salarial, que é resultado da diminuição da força de trabalho, e melhorar a relação contribuinte/beneficiário e as condições atuariais atuais do sistema previdenciário”, acrescenta. O estudo evidencia que cuidar dos idosos vai além da assistência social: “A manutenção do trabalhador na atividade econômica por mais tempo requer políticas de inclusão digital, capacitação continuada, saúde ocupacional, adaptações no local de trabalho, como cargos e horários flexíveis, redução de preconceitos com relação ao trabalho do idoso, melhoria no transporte público, entre outras.” Fonte: EBC GERAL Read the full article
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alex-brandao · 5 years
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Quem via o sorriso largo do doutor Alexandre desfilando pelos corredores da ala pediátrica nunca imaginaria o dia estressante que vinha o seguindo. A manhã foi mais corrida do que o normal para ele. Horas esperando até que pudesse dar início a primeira sessão com um juiz, o primeiro passo oficial para a definição do divórcio. Alexandre entrara de cabeça em todo aquele processo, sem nem olhar para trás, pois sempre que alguma coisa o induzia ao arrependimento, seus pensamentos logo voltavam a Bianca e tudo de bom que acontecera nos últimos meses. Mas estava sendo mais difícil do que o esperado, precisava admitir. Sua ex mulher não mostrava querer facilitar as coisas quanto a separação de bens, muito pior quando envolvia os filhos. Alex não se importava com dinheiro, se precisaria pagar duas, três, até quatro vezes o valor da pensão, apenas não conseguia imaginar qualquer outra possibilidade que não a guarda compartilhada, mas Bárbara parecia ter outros planos. Por isso, aquela foi uma manhã nada agradável para todos os envolvidos, principalmente quando o final se deu com mais uma briga tão familiar entre o ex casal. Naquela tarde, enquanto atendia os pacientes, seus pensamentos estavam longe e ele até se questionou se não seria mais fácil desistir de toda aquela loucura, se não seria menos desgastante apenas ignorar e voltar para a rotina. Naquela tarde ele quis voltar atrás, por poucos segundos quando o estresse o venceu. E até se pegou encarando a tela do celular, a conversa com Bianca aberta esperando que ela falasse algo; que ela por milagre adivinhasse o quanto precisava de um sinal sobre o que fazer. Mas travou o celular e respirou fundo, tentando esquecer suas paranoias. Já havia alguns dias que não se falavam direito e se sentia mal por não conseguir dar a atenção que Bianca merecia. Entre o trabalho excessivo, o divórcio turbulento e a culpa exaustiva de ter que esconder um segredo tão grande tanto de sua família quanto de seus amigos, Alexandre não tinha muito tempo, ou cabeça, para se envolver tanto quanto queria naquele relacionamento. Sem falar no desgaste físico de morar em um hotel. Suas refeições se resumiam em um lanche rápido no refeitório do hospital para economizar tempo, ou um prato ou outro que pedia no conforto de seu quarto. Sentia falta da comida caseira, tanto quanto de ter alguém cuidando de sua rotina. Ele nunca morou sozinho, saiu da casa de seus pais diretamente para dividir um pequeno apartamento com Bárbara. Parte de toda aquela independência era boa, mas conseguia odiava grande parte dela. Sua vida virou de ponta cabeça e não havia nada que poderia fazer agora. Pensava nisso enquanto a água aliviando o estresse daquele dia. Chegou do trabalho e não pensou duas vezes antes de jogar o celular de lado - ignorando as mensagens constantes de sua ex mulher - e se desfazer das roupas. Precisava tanto de um banho quente quanto achava precisar do conforto dos braços de Bianca agora, mas decidiu enfrentar uma necessidade de cada vez. Não queria descarregar toda sua energia ruim na menina, muito menos arrastá-la mais ainda para aquela confusão que estava sua vida. Sabendo que ela entenderia, diante das longas conversas que já tinham tido, Alexandre na se preocupou quando decidiu terminar o banho e ir direto para cama. Mas enquanto ainda enrolado na toalha e procurando pelas suas roupas bagunçadas, ouviu as batidas na porta e caminhou até ela, achando estranho a falta de aviso quanto a um suposto visitante. Sua expressão imediata foi surpresa. As sobrancelhas franzidas que se suavizaram num sorriso, mas logo voltaram a estampar preocupação, quando percebeu a urgência na face de Bianca. - ‘Quê que tu tá fazendo aqui ‘sas horas guria? A gente tinha combinado alguma coisa? - De certa forma sentia-se leve em tê-la ali numa clara surpresa, pois mesmo a presença preocupante dela já tornava sua fala calma.
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@bianca-veloso
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Há dias em que simplesmente queremos voltar, mesmo que não haja ninguém nos esperando.  Hoje é um desses dias. Hoje eu acredito que ainda haja amor e que ainda posso me apaixonar.  Hoje eu acredito que o mundo é belo e que ainda sou capaz de mais algumas loucuras.  Hoje eu voltei a morar na lua e tacar pedra...  e serei feliz mesmo que NAO HAJA NINGUEM ME ESPERANDO... By Alexandre Zamarian:. @ampla_acabamentos (em Londrina) https://www.instagram.com/p/BtUBmeoFYl3482Rb19NVP9u2ejVwyuSiakMuBU0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=d73nm049yv3k
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