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#alguidares
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I'm so fucking psyched for the new Papangu album! I'm still obsessed with the first album and this next one can't come soon enough! I need more Brazilian zeuhl metal in my life
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box-souvenirs · 1 year
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Não gasto dinheiro fazendo macumba pra ninguém não, vela, dendê, alguidar dentre outras coisas é caro, mas uma coisa é certa, Minha pombo Gira e Meu Exu na minha casa não passa sede, e sempre tá sendo alimentado.
E eu evito pedir, porque sei que eles são mais brutos do que eu, mas chega uma hora que a gente cansa de ter dor de cabeça e sofrer calado com algumas coisas, então nessa hora que peço arrego SIM prós meus guias, agora como eles vão resolver o meu problema e tirar certos obstáculos do meu caminho, bem, aí já não é da minha conta...
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* G. R. E. S. Portela
“Um defeito de cor”
Autores: Rafael Gigante Vinicius Ferreira, Wanderley Monteiro, Bira, Jefferson Oliveira, Hélio Porto & André do Posto 7
Intérprete: Gilsinho
O samba genuinamente preto
Fina flor, jardim do gueto
Que exala o nosso afeto
Me embala, oh! Mãe, no colo da saudade
Pra fazer da identidade nosso livro aberto
Omotunde, vim do ventre do amor
Omotunde, pois assim me batizou
Alma de Jeje e a justiça de Xangô
O teu exemplo me faz vencedor
Sagrado feminino ensinamento
Feito águia corta o tempo
Te encontro ao ver o mar
Inspiração a flor da pele preta
Tua voz, tinta e caneta
No azul que reina lemanjá
Salve a lua de Benin
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela
Nasci quilombo e cresci favela!
Orayeye oxum, Kalunga!
E mão que acolhe outra mão, macumba!
Teu rosto vestindo o adê
No meu alguidar tem dendê
O sangue que corre na veia e Malê!
Em cada prece, em cada sonho, nêga
Eu te sinto, nêga, seja onde for
Em cada canto, em cada sonho, nêgo
Eu te cuido, nêgo cá de onde estou
Saravá Kehinde! Teu nome vive!
Teu povo é livre! Teu filho venceu, mulher!
Em cada um de nós, derrame seu axé!
* Fonte: http://liesa.globo.com
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.
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É nesta chuva que se sente cair lá fora,
neste cheiro que vem da terra molhada,
naquele gato que à pouco caminhava pelo telhado e que espreitou pelo postigo da janela, que dorme agora lá fora enrolado no alguidar
nas árvores que se espreguiçam à minha volta
que me guardam quando durmo e quando sonho
nas flores vestidas com as suas cores e fragâncias
é dentro desse silêncio que eu existo.
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Tina Tainá
07 de Março de 2022, chãos.
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sentimentosdemim · 13 days
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A LENDA DO AÇAÍ 🌴
★Pará Visagento★
★Sempre postamos aqui o melhor do terror amazônico, mas hoje será diferente, vamos conhecer a trágica e bela história contada por nossos indígenas sobre a origem do nosso Ouro Roxo★
Nas minhas andanças pela região do baixo Tocantins em atividades profissionais de Assistência Técnica e Extensão Rural era comum ouvir relatos dos ribeirinhos sobre “A Lenda do Açaí”, que adaptando-a à realidade vivenciada no local, a reescrevo para deleite dos leitores amantes desse gênero de arte literária. Então, vamos aos relatos!
Os ribeirinhos verbalizavam em suas narrativas sobre a lenda, que há muitos anos, antes da existência da cidade de Belém do Grão Pará, vivia nessa localidade uma tribo indígena, cuja população crescia aceleradamente. E que, com o aumento populacional, os alimentos passaram a ficar escassos, tornando difícil a sobrevivência do povo da aldeia.
Como a base da alimentação da tribo era originária da caça e da pesca e da coleta de frutos silvestres, abundantes nas várzeas, igapós e terra firme da localidade, no início não havia dificuldade em conquista-los, embora esse povo fosse sedentário. As atividades extrativas vegetal, animal e mineral empregada pelos indígenas não afetavam seus estilos de vida.
Quando a caça e a pesca e a coleta de frutos silvestres começaram a escassear, os até então indígenas sedentários passaram a abandonar o sedentarismo, transformando-se em nômades, à procura de alimentos em outras paragens distantes da tribo. Mesmo assim, a produção de alimentos continuava insignificante, forçando os indígenas a buscar outros produtos em seu território que pudessem alimentar suas famílias.
A difícil situação para alimentar os índios forçou o cacique da tribo, Itaki, a tomar uma decisão bastante cruel para o povo indígena sob seu comando. A partir daquele dia de conversações com a tribo, ele decidiu que todas as crianças que nascessem na naquela aldeia seriam sacrificadas para controlar e evitar o aumento populacional da tribo, freando a fome que já crescia nas famílias tribais.
Certo dia, no entanto, a filha do cacique que tinha o nome de Iaçá, deu à luz a uma linda menina, que também teve que ser sacrificada. Iaçá ficou desesperada com aquela crueldade imposta por seu pai, e todas as noites chorava com saudades de sua amada filhinha. Vários dias amargurada, a filha do cacique não saiu de sua tenda. Em oração, ela pedia a Tupã que mostrasse a seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem sacrificar as pobres e inocentes crianças que deveriam ter direito à vida.
Depois das orações e incontrolável paixão pela perda da cunhatã, numa noite de lua, Iaçá ouviu o choro de criança que vinha do exterior de seu aposento. Aproximou-se da porta de sua oca, e viu sua bela filhinha sorrindo ao pé de uma esbelta palmeira. Ficou espantada com a visão. Imediatamente, lançou-se em direção à sua cunhatã, abraçando-a. Mas, misteriosamente, a menina desapareceu como num rápido facho de luz. Iaçã ficou inconsolável e chorou muito até desfalecer.
No dia seguinte, seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da esbelta palmeira. No rosto de Iaçá havia um sorriso de felicidade plena. Seus olhos negros fitavam o alto da palmeira, que se encontrava carregada de cachos com frutinhos escuros amadurecidos, insinuando que ali estava a saída para salvar as crianças da morte.
A experiência da tribo na confecção de artesanatos usando recursos da natureza, resultando na produção e uso de alguidares de barro e rasas e peneiras confeccionadas com talas de guarumã, cipó titica e jacitara, já era conhecida nas atividades tribais.
Vendo e analisando aquela cena, o cacique Itaki ordenou que seus comandados apanhassem os cachos com os frutinhos negros e os debulhassem em rasa e, em seguida, fossem amassados manualmente em alguidar de barro cozido. Ato contínuo, recomendou que fossem coados em peneiras confeccionadas com talas de guarumã, obtendo saboroso vinho avermelhado que foi batizado como açaí, em homenagem a índia Iaçá, cujo nome lido de trás para frente, formava a palavra açaí.
Com o saboroso suco do açaí, o cacique alimentou seu povo. A partir daquele dia, suspendeu a ordem de sacrificar as inocentes crianças, em respeito à vida. E a tribo voltou a viver feliz, em perfeita harmonia com a natureza, com farta produção de açaí para alimentar a população indígena, sem ter que cometer a crueldade de matar as amáveis crianças da tribo.
★Texto: Raimundo Maciel de Castro✍️
★Ilustração criada para o relato📸
★Para mais lendas da amazônia Siga 👉 Pará Visagento
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kanaldasdoze · 1 month
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Assim nasce um alguidar de alcatra
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tvparapobres · 2 months
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nogueira-em-cultivo · 2 months
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Defumação para afastar o alzheimer colonial - tecnologias de memória, queda e riso
Todo corpo é documento, ainda que a historiografia branca-colonial tente dizer o contrário, ainda que as instituições teimem em buscar apagar certos corpos na tentativa vã de nos impedir da história.
Em uma sexta-feira, 05 de julho de 2024, pude experienciar o trabalho "Defumação para afastar o alzheimer colonial" de Pedra Silva. Ela começava o trabalho fazendo essa declaração e essa lembrança sobre como corpos são capazes de documentar também.
Pedra aciona um áudio em caixa de som que leva como uma mochila nas costas. O áudio, com sua voz, monologa sobre essa relação entre nossos corpos, uma história colonial e uma doença que lhe diz respeito onde o sintoma se dá pelo apagamento de eternos Outros.
Ela, então, prepara um defumador para prosseguir com seu trabalho de distanciamento desse mal de esquecer. Defuma a nós que estamos presentes mas também o espaço, firma um pequeno alguidar de barro com sal logo à porta do Hub Cultural Porto Dragão e sai defumando o caminho que faz em seguida pelas ruas do entorno.
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O áudio agora traz diversas outras vozes que entoam pontos ao povo da rua e só consigo pensar como também esse povo é corpo-documento que se faz presente ali. Pelo cantar, pelo corpo de Pedra que caminha e dança, pelo esforço de afastar um alzheimer que só esquece quem fomos e somos além de um "Outro" como tenta dizer o rótulo colonial.
Caminhamos junto de Pedra, acompanhando sua defumação em curso e acompanhando também esses corpos-documento, eu diria. Em outros pontos de encruza são firmados alguidares como o primeiro, com sal e incenso aceso. Há, no esforço de afastamento, uma ação objetiva de materialização e ocupação por esses documentos no espaço.
O modo de materializar tais presenças me parece algo essencial ao esforço de afastar o alzheimer colonial e isso, como consigo ler, se dá no corpo que caminha e dança e canta. Mas também cai, levanta como quem brinca e gargalha também.
Penso nisso relembrando trechos onde, enquanto girava o defumador dançando o trabalho, a artista em um passo caiu mas o fez com graça e no outro já levantava sorrindo e entoando as cantigas. Isso foi logo antes de algumas pessoas lhe chamarem pedindo para serem defumadas também.
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Logo após esse encontro, seguindo a caminhada, encontramos com uma pessoa que reconhece as cantigas e dança com os ombros jogando com Pedra. Em outro momento, numa esquina, ouvimos gargalhadas de uma mulher que olha ao longe.
O caminhar da artista convoca, como já disse, a memória dos povos da rua como documento presente mas também convoca esses corpos, na rua, a dialogar e jogar com essa história que se mostra possível no momento em que caminhamos fazendo a defumação.
Não são esses os únicos encontros. Há os carros que passam, pessoas que olham de modo curioso mas receoso, ou aquelas que viram o rosto, tapam os narizes para afastar a defumação. Todo processo de tratamento pressupõe resistências e há quem prefira manter os sintomas como uma segurança possível em vez de arriscar uma cura ou cuidado que lhe tire dela.
Ou, como poderia dizer também, acredito que em trabalhos como o de Pedra, em trabalhos de uma autoria como a nossa cotidianamente afetada pela outrificação colonial, há um interesse nesse confronto que aqui se faz presente pelo afastamento do alzheimer e busca pela presentificação de outros documentos no que se conta.
Mas um confronto, eu diria, que se dedica principalmente a olhar essa história de modo a pensar sua deficiência. Que pode ser, como frequentemente é, nossa potência, pois tentaram escondê-la. Por fim, diria que trabalhos como esse têm um componente tecnológico também próprio a essa autoria. Tecnologias presentes pelo corpo, capaz de memória, queda e riso. Algo que quero em breve pensar de modo mais detido.
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momo-de-avis · 4 months
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Acho que é a tua melhor opção. Ou então comprares um alguidar mesmo muito fundo para meter isso de molho. Pior que um edredão que os meus pais têm não vai ficar de certeza, depois de o meu pai ter se besuntado de óleo Johnson para bebé no banho e de se ter sentado todo nu na cama uns minutos. Ainda hoje aquilo tem a marca do rabo dele amarela
HAHAHAHAHA campeão
É o que vou fazer, ou isso arranjo daquelas banheiras pra bebe sei la. Mas se calhar vou tentar dar uma lavagem naquelas lavandarias self service e dps vou a 5 a sec mandar a velha comer me o cu
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zatilamonamour · 6 months
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Zátila Monamour,
Dói-me as entranhas, estou com um buraco no meio. Desfiz-me de armaduras para ser... Dói-me ter este vazio, atravesso lutos através das raízes de pedra, Da Terra onde me fizeram. Senti as pedras e não as achei confortáveis, É difícil andar, Viver nas pedras é pesado. Ficar na Terra. Pisar o chão com plataformas de aço, Na cabeça um alguidar de ferro, No mei peito algo achado. Vi na praça tormentos, mulheres chorando vindas do passado, Ecos que ainda se ressonam nas pedras para as pedras, Gritos de angústia, de pavor, vergonha escondida de ver partida A ilusão de uma flor. Dói-me as entranhas, meteram-nos em enredos. Enredos de personas que procuram incessantemente causar... Consequências. Tive medo mas continuei a lavar, tive medo mas andei às voltas com peso no alguidar, estava sempre cheio de nada. Lavei para encontrar a alma da lágrima, Andar às voltas em círculos elípticos para a primeira vida. Água, Água, Pedra sagrada, De ti purificada pela descida acorrentada, De velhos hábitos e magia. De mãos e pés colados, Nasceu no pau da rocha Uma flor que ardia, Não será peixe, Não nadará no mar, Nadará no Nada. Humilde, tocada pelo Medo, Quer ser tocada pelo bem. Amo quem me ama, faço feitiços soltos pelo espaço, E a dor se mantém. As viagens seguidas da Iniciação , a próxima missão, veio me despertar códigos antigos vindos da genética sagrada da minhas vidas anteriores, da ligação com os elementais, da ligação espiritual aquele espaço temporal, a viagem mística, de mulheres e animais. A verdadeira essência da minha descendência, e a não pertença e a minha persistência em não me envolver, trouxe memórias de coisas que tenho trazido em todas as minhas vidas. A minha vida adulta, fiz parte de um culto feminista, fizemos rituais com os elementais e pedaços de porcos. Demos vida, com permissão pedíamos à vida sacrifício honesto divino , de ganhar uma vida para a Morte ficar com a minha. A descida de energia era importante, os senhores abriram a guerra, fizemo-nos agentes da Terra. Encontraríamos a conexão com todas as coisas nos nossos momentos em círculo. A evolução do espírito...
Dói-me as entranhas. Peço que seja pelo meu maior bem por estar viva, que esta dor sinta a luz do teu amor e pela minha dedicação em continuar a nossa missão, que se faça LUZ, entre todas. Que me protejam da escuridão, das vozes do medo. Que milagres aconteçam, Que a vida renasça. Z.
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casaoluawo · 2 years
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Alguidar marajoara e quartinhas. #flora #floragoiania #marajoara (em Jardim Nova Esperança, Goiás) https://www.instagram.com/p/CpAj-6su4F0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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canalalentejo · 2 years
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Semanas Gastronómicas da batata-doce arrancam amanhã em Grândola
Semanas Gastronómicas da batata-doce arrancam amanhã em Grândola
A última edição de 2022 da mostra gastronómica promovida pelo Município de Grândola é dedicada à batata-doce. O produto endógeno é o principal ingrediente das ementas propostas pelos 10 restaurantes participantes. Frita, assada, em puré ou migas, a batata-doce é apresentada no cardápio como acompanhamento das carnes grelhadas, da tradicional carne de alguidar, do coelho frito, do robalo, do…
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dicasetricas · 2 years
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6 Maneiras de utilizar o Bicarbonato de Sódio no dia a dia
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O bicarbonato de sódio é feito de um mineral branco ou transparente chamado natrão, um mineral de carbonato hidratado de sódio, com os elementos hidrogénio, oxigénio, sódio e carbono (NaHCO₃). O bicarbonato de sódio é uma substância extremamente barata e fácil de encontrar em qualquer supermercado, e contém propriedades fabulosas que nos permitem utilizá-la de inúmeras formas no nosso dia a dia. Maneiras de utilizar o Bicarbonato de Sódio 1 - Para branquear os dentes coloquem este pó em cima da escova de dentes já com a pasta de dentes e escovem. Funciona como abrasivo, vai eliminar manchas e deixar os dentes mais claros, para além de ajudar a minimizar a sensibilidade dentária. 2 - Para eliminar a acidez num prato de culinária, porque abusaram do limão ou do vinagre, basta deitarem um pouco de bicarbonato de sódio na panela quando estiverem a cozinhar. Como tem propriedades anti-ácidas, esta substância reduz eficazmente o grau de acidez. 3 - Claras em neve mais firmes - coloque uma pitada de bicarbonato em vez da pitada de sal. As claras ficarão mais consistente e mais arejadas.
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4 - Limpar o forno de forma mais fácil - Misture bicarbonato de sódio com vinagre branco num recipiente até formar uma pasta. Espalhe sobre a placa do forno, deixe actuar, passe com um pano, e o seu forno estará limpo. 5 - Para conseguir uma roupa bem branquinha sem danificar os tecidos, basta que comece a juntar mais ou menos 100g de bicarbonato na sua máquina de lavar roupa, nos últimos minutos. Se preferir, coloque as roupas brancas de molho num alguidar com água e bicarbonato de sódio e só de seguida é que lava.
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6 - Esfoliar pés e mãos - Para ficar com umas mãos e pés de princesa/príncipe, experimente isto: como o bicarbonato funciona como esfoliante suave, ao misturar um pouco de água no pó fará uma mistura capaz de deixar as suas mãos muito hidratadas. Já para os pés basta que os mergulhe num alguidar com água morna e com bicarbonato. O bicarbonato de sódio pode ser usado como fermento, principalmente em receitas como biscoitos e cupcakes, por não possuírem muita massa. Porém, um não é substituído pelo outro, por isso fique atento à receita que está a fazer e à quantidade exigida por ela. Read the full article
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xeniavirginie · 5 years
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Quem ai tambem AMA comida Baiana levanta a mão!! 🙋🏻‍♀️🙋🏻‍♀️🙋🏻‍♀️ .#tbt desse jantar MARAVILHOSO no Alguidares @alguidares . Sem dúvida nenhuma um dos melhores de BH. Lá sentimos o verdadeiro sabor da culinária baiana sem sair de Minas! . Começamos com a deliciosa Gotas de Moqueca de Banana da Terra que vem acompanhada de vinagrete e geléia de pimenta. Depois experimentei pela primeira vez Acarajé e amei! Não sei como vivi até hj sem! . Em seguida foi servido Camarões VG empanados, Bolinhos de Bacalhau, Camarões Alho e Óleo e Arroz de Camarão com Coco. Como vcs sabem eu não como Camarão, mas Raphael provou tudo e disse que estava espetacular! Enquanto isso eu fui servida de Peixe ao molho de maracujá que eu juro que foi um dos melhores que ja comi na vida! . O próximo prato foi Moqueca de Banana da Terra com lascas de Coco que estava PERFEITA! Extremamente saborosa! Aquele sabor que preenche e dá voltas na boca! . Para finalizar muitas sobremesas: Banana caramelizada com sorvete, Cocada, Bolo Búlgaro e várias outras iguarias baianas! Degustamos também um vinho maravilhoso durante a noite toda. . Atendimento extremamente simpático, ambiente super agradável e a proprietária Deusa Prado @deusaprado é uma atração a parte! Maravilhosa! . Recomendo o Alguidares de olhos fechados! Tenho certeza que vcs sairão de lá apaixonadas como eu! Quem aí já foi la? . #alguidares #alguidaresbh #ondecomerbh #restaurantesbh #belohorizonte #bh #beaga #minasgerais #brasil #brazil (em Alguidares Restaurante) https://www.instagram.com/p/Bypt2l8nDSD/?igshid=153i5gow2pfpg
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kareenvorbarra · 6 years
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Somehow I wandered into Iberian Frame Drum YouTube and I have no regrets
(this group is called Adufe & Alguidar, and they are from Lisbon) 
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asedanaraka · 3 years
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PADÊ PARA QUE SERVE?? Começaremos com Esú - Tipos de Padê e para que serve: 1 - Pudê (dendê) - acalmar e agradar Esú, misturar farinha de Mandioca com azeite de dende. 2 - Padê funfun (água) - despachar ajé e negatividades, misturar farinha de Mandioca com água. 3. Padê Otí (Cachaça) - despachar ajé e negatividades, misturar farinha de Mandioca com cachaça. 4. Padê de Mel ou açucar - adoçar Esú e serve para outras obrigações em que se queira adoçar algo ou alguém, misturar farinha de Mandioca com Mel ou açúcar. 6. Padê de Wají - despacha o ajé, tira feitiçaria, misturar farinha de Mandioca com Wají e um pouco de água. 7. Padê de Osún - Agradar Iyami, mIsturar Farinha de Mandioca e Osun. 8 Padê de Manteiga - Chamar Clientes, misturar Farinha e Manteiga. 9 - Padê de Gin e Atarè - Acordar Esú, misturar Farinha de Mesa com Gin e colocar 21 grãos de Pimenta da Costa. 10 - Padê de Grãos - Prosperidade, misturar Farinha e Mel de Milho e acrescentar 07 grãos que brotam da terra. 11 - Padê de Melado - Adoçar e Prosperidade, misturar Farinha de Mandioca e Melado. 12 - Padê de Mel e Alpiste - Chamar Clientes, misturar Farinha Mel e Alpiste e jogar na rua. 12 - Padê de carvão - utilizado nos ebós e serve para queimação, misturar farinha de Mandioca com pó de carvão e água. 13 - Padê pupá para agradar a Esú- levar ao fogo azeite de dende, cebola ralada, camarão seco, uma pitada de sal, ataré moida e dandá da costa ralada. Fritar este tempero e misturar a farinha, no fogo brando, fazendo uma farofa. Forra o alguidar com folhas de akoko Ofertar a Esú. E muitos outros padês ... Postagens de ensinamentos simples passados de geração em geração, pelos nossos ancestrais. Receitas simples, sem quebrar hierarquias, que qualquer pessoa poderá fazer. Eu oriento que deverão estar em abstinência sexual, antes de iniciar o ritual deverão também tomar banhos de ervas e/ sabão da costa ou sabão de coco. 🌿Pai Folha #ilêaséibádanaràká🌈 (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/CbB6btSgyFz/?utm_medium=tumblr
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