#ambiente sonoro relaxante

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Tela Totalmente Escura e um gostoso barulho de chuva - Você Vai Relaxar e Dormir!

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NOVOS ALUNOS, PALESTRA E A SUE ESTUDANDO

Um evento grande estava acontecendo na universidade, do lado de fora posicionavam-se seguranças, tendas e outras estruturas para interagir com os alunos uma vez que eles saíssem de dentro do salão principal; pelo que me parecia lá estava tendo algum tipo de palestras para os novos membros da sociedade acadêmica.  Encontrei a Suemy em uma das mesas lá pelo pátio da universidade e ela estava estudando para uma matéria que achava muito difícil, me parecia que ja tinha feito algumas vezes mas agora estava mais uma vez na luta para ser aprovada. Disse pra ela com certeza na afirmação que ela iria ser aprovada por que eu podia ver que ela estava ser esforçando muito. Continuei andando por ali e falando com alguns seguranças para entender mais sobre tudo que estava acontecendo. 

AVENTURAS NO VESTIÁRIO E A HOLLYHOCK SOCIÁVEL 

Em um escritório pequeno eu estava estudando, frente a um computador cheio textos. Dois caras bonitões apareceram e a situação foi desenrolando até que estávamos os três no vestiário da empresa prontos para tomar banho juntos, um deles acendeu o beck e soltou no grupo possibilitando aquela experiencia sexual peculiar nos chuveiros chapado.  Em uma sala das salas de estar do andar diversos amigos de trabalho e eu conversávamos, bebíamos alguns drinques até que pouco a pouco todo mundo começou a notar os indícios sonoros dos nossos patrões chegando e começaram a desfazer a interação social e voltar aos seus postos antes que as figuras de autoridade chegassem até a sala; eu estava bem relaxado, minhas roupas estavam esteticamente mais soltas sobre o meu corpo e segurava um copo com algum drinque aleatório na mao.  Me corpo parecia com o da Hollyhock e quando  os superiores chegaram até mim pediram pra que eu os acompanhassem pelos comodos do lugar pois eles estavam suspeitando que alguma coisa ilícita estava acontecendo. Eu tentei acompanha-los mantendo a poker-face apesar de estar completamente chapada, apesar de eu apenas me lembrar da aventura quente e sativa no banheiro e dos drinks no lounge do andar parecia que eu havia tomado alguma coisa psicodélica também por que a realidade pelos meus olhos se constituía decores muito vibrantes e todo mundo parecia crepitar como chamas.  Fomos até um dos vestiários do andar passando no caminho por algumas salas e ao entrar no ambiente fiquei bem feliz que nem um cheiro diferente do de vapor d’agua impregnava o ar do toalete, diferentemente de mim os chefes começaram a dar umas indiretas que eu  traduzi livremente como: Olha eu não to sentindo cheiro de nada aqui mas sei o que aconteceu.. Você vai parar de pagar de louca e admitir? Mas as palavras sarcásticas que eles proferiram foi -- Nossa to sentindo um cheiro estranho por aqui, ele está fraco mas parece ser de alguma coisa bem relaxante.... Eu não podia sentir odor nem um então conclui que o vestiário tinha sido outro e decidi fingir que nada estava acontecendo enquanto eles jogavam verde para tentar com que eu confessasse. Respondi para eles brincando -- Ah poxa se é um odor calmante então é melhor vocês ficarem por aqui um pouco pra relaxarem um pouco.  Fechei a porta do ambiente sorrindo enquanto percebia que eles também tinham achado a minha cara de pau engraçada e estavam um pouco mais descontraídos.  Pensei em ir a um dos outros vestiários da empresa checar se estava tudo certo mas acordei enquanto ainda estava aliviado encostada na parede re-encontrando o meu folego. 

ALPES ITALIANOS E BRIGA DE GATOS

Sentado na sala da minha casa na escuro eu podia ouvir o som de gatos brigando no quintal, mais especificamente perto da por ta minha casa. Com medo de estarem oprimindo o meu gatinho decidi ir até a porta abri-la para que ele pudesse entrar e despistas os outros felinos. A casa estava mais destruída do que estou acostumado, percebi enquanto me aproximava da porta e suas laterias constituíam vidros quebrados; abri-a rápido pra entender o que estava acontecendo lá fora e três diferentes gatos entraram de surpresa para dentro da sala. Ele eram folgados não respeitaram quando ordenei que saíssem então eu parti pra cima deles, todos  pareciam esteticamente o Magnus, meu gato, mas com manchas em lugares diferentes.  Neste ponto das tensões enquanto dávamos patadas e unhadas uns nos outros fora onde eu percebi que eu estava brigando a partir da perspectiva de um gato. Expulsei sem demoras eles da casa mas os bichanos continuaram a fazer barulho do lado de fora, fui até a janela quebrada do quarto e sai pra ver se encontrava um jeito de faze-los parar; quanto finalmente sai pude ver a casa onde eu estava, ela tinha uns aspecto exterior de abandonada as estruturas dela se apoiava em enormes braços de uma planta espinhenta a muito tempo não podada e de frente pra ela, em contraste, tinha um morro lindo compostos por uma grama verde brilhante onde uma sério de estruturas enormes de arquitetura vitoriana muito parecidas com cúpulas que carregavam uma cruz no topo eram conectadas por grande pontes de pedras que seguiam os mesmo padrões estéticos... Eram lindas, pareciam um daqueles cenários únicos da Itália que enfeitiçam o olhar. (Durante a transição entre esses sonhos eu podia ouvir a voz de uma atriz aleatória fazendo comercial sobre apertamentos em santo André, ela dizia que ia dar alguns doar alguns deles para algumas pessoas e me encorajava a fazer amizade com não sei quem)

INTERVENÇÃO PARA O GABRIEL AUGUSTO E LOOPS TEMPORAIS

Dentro de um quarto retangular não muito grande estava morando o Gabriel Augusto, ali parecia algum tipo de moradia estudantil pois eu sabia que estava dentro ou muito perto da universidade. Eu acompanhava um intervenção que algumas figuras de autoridades acadêmicas (coordenadores, pedagogos) locais faziam em relação ao comportamento dele. Pelo que entendi ele estava usando muitas drogas, não sei ser era apenas maconha ou se envolvia outros psicoativos mais forte mas sei que estavam  todos ali para aconselha-lo a mudar um pouco o estilo de vida dele.  O Gabriel em si não parecia muito feliz com essa intervenção, de muito mal gosto ele entregava suas ferramentas pessoais para o consumo das ervas. Vi vividamente ele entregando um Bong enorme e bem sujo que tinha e algumas outras coisas até que o pessoal da coordenação se desse por satisfeito; inclusive acabou que varias sujeiras, acidentalmente, sujaram a cama dele por que o instrumento de vidro acabou caindo sobre o móvel.   Sai do quarto dele a pedido dos pedagogos e fui até o patio dizer para algum dos amigos Skatistas dele que ele não iria dar rolê como eles hoje. Eles estavam em dois e eram esteticamente bem bonitinho, louros olhos claro que contrastavam com roupas largar e meio estranhas e suadas; eles não ficaram muito felizes com a noticia, um dele apenas se virou, subiu no skate  e foi embora falando que não queria lidar com esses problemas da vida e que só queria curtir já o outro ficou pistola e veio pra cima de mim tentar me amedrontar com violência.   Ele era corporalmente mais forte do que eu e me encurralou com um especia de precipício que dava margem a algumas pedras cobertas pela água do mar, por algum motivo eu não estava com medo, sabia que teria que enfrentar ele mas não estava com medo por estar na ponta de um precipício.  Quando ele me empurrou e a força gravitacional do planeta me puxou até que eu colidisse com as rochas eu entendi o por que, pouco segundo após a colisão o tempo rebobinou e eu voltei ao mesmo ponto de alguns segundos anteriores antes de ele me empurrar; eu sabia o que ele iria fazer, quais movimentos ele iria usar mas levou mais umas duas quedas até que eu conseguisse encontrar a sequencia de movimentos certa que me garantiria sair dali intocado e imobiliza-lo. Ao fim permaneci segurando ele com algum tipo de golpe de jujitsu, arrisco-me a dizer que foi um triangulo e acompanhei com os olhos enquanto alguns policias se aproximavam da gente para terminar de resolver a situação.     

[oaarchitects]

Sarang Bitneun Church Gunpo-city, South Korea

by: @ifdesign @Archiexpo  @kaciint @wacommunity

Uma invocação de luz, cor e amor; A Igreja Sarang Bitneun, traduzida para 'uma igreja que cria amor', encapsula a visão arquitetônica.

Situada entre as casas da nova área residencial SongJung e cercada pelas colinas ondulantes do parque vizinho, esta esplêndida igreja está em serviço à comunidade de Gunpo, uma cidade localizada a uma hora ao sul de Seul, na Coréia.

Elementos de luz, cor, transparência e espaço curvo foram chamados para tecer uma expressão estética integrada do amor. Como igreja evangélica e contemporânea, com um desejo sincero de apelar para os não-crentes, Sarang Bitneun buscou a liberdade de laços de tradição excessivamente autoritários. Isso se reflete em seu lema: "Menos religião, mais Jesus".

Consequentemente, o arquiteto se esforçou para transmitir um ambiente acolhedor e acolhedor, com uma sensação de conforto, afastando-se da arquitetura da igreja altamente sagrada e tradicionalmente simétrica.

O resultado dessas considerações arquitetônicas foi uma igreja graciosa, porém caseira e acolhedora, bastante distinta das igrejas tradicionais. Similar em altura a um prédio de 7 andares, Sarang Bitneun esconde modestamente sua verdadeira escala com véus quentes e profundos e linhas estruturais graciosas. À distância, vista contra o parque, esta igreja apresenta-se como uma pausa íntima e aconchegante. Ao se aproximar da igreja, essa impressão calorosa é aumentada pela percepção de escala em seus espaços elegantemente amplos.

Vários dispositivos arquitetônicos introduzem luz natural, acolhendo a iluminação do sol, da lua e das estrelas. Duas paredes externas foram parcialmente transparentes com blocos ocos. Inspirado pelo comprometimento amoroso dos membros da igreja, o arquiteto sugeriu uma atividade especial que fortaleceria seu senso de comunidade e a conexão de cada membro com a igreja. Ao tentar acentuar a luz que passa através dessas paredes, a superfície interna de cada tijolo seria pintada à mão de uma cor diferente pelos membros da congregação. Esse simples ato alimentou profundas experiências de conexão quando a comunidade da igreja se uniu para participar ativamente desse processo de criação. Mais de 1800 tijolos foram cuidadosamente preparados em uma expressão de adoração sincera, provocando imensa alegria entre a congregação.

Essas paredes externas, juntamente com as paredes de vidro internas, criam uma fachada de dupla pele. A iluminação instalada neste espaço cria uma experiência agradável e esteticamente agradável para a comunidade desfrutar à noite.

As arrojadas janelas vermelhas e azuis, com suas molduras em cruz, criam uma atmosfera artística sofisticação cultural. O sangue de Cristo é representado em vermelho enquanto o azul fala com um oceano tempestuoso, reconhecendo metaforicamente as dificuldades da vida, bem como a promessa da igreja de apoiar e proteger seu rebanho em momentos de necessidade. Essas duas cores primárias se repetem em toda a estrutura, trazendo continuamente os visitantes de volta a esse simbolismo, proporcionando um fio consistente de beleza para sua diversão.

A sala de jantar no 2º andar é banhada em cores intensas; paredes azuis arrojadas contrastantes, grandes pingentes vermelhos e suntuoso piso de metal-epóxi marrom dourado. Este salão visualmente marcante fornece um local de encontro que se concentra menos na religião e mais na construção da comunidade.

O café do livro, localizado no piso do saguão, destina-se a uma instalação comunitária para os moradores da comunidade vizinha. Todos são convidados a visitar, ler um livro, beber chá e desfrutar de um bate-papo amigável.

A capela principal se alegra com uma parede suavemente curvada de tubos de papel colorido tranqüilamente. Essas formas relaxantes e a luz suave que flui através das aberturas nos tubos criam um ambiente tranquilo para o culto. À noite, vista de fora, a luz filtrando suavemente entre os tubos é um convite convidativo para participar.

Recorrentes em tons de azul, os blocos ocos fornecem um pano de fundo para o púlpito. Complementada pela luz natural indireta vinda de cima, uma clarabóia banha a área com uma lavagem difusa e tátil da luz que apóia uma rica experiência espiritual na congregação.

Esses tubos de papel de 6 metros de altura agradavelmente atraem os olhos para cima, invocando imagens ascendentes. Com inspiração santa, esse muro cria uma experiência elevada, representando o desejo do crente de ser preenchido com o Espírito Santo e experimentar a presença de Deus.

Uma variedade bonita e acusticamente projetada de defletores sonoros molda o ambiente sonoro, mesclando arquitetura, luz e som em um ambiente sinergicamente harmonioso e propício ao culto.

Painéis maciços de 2,4 mx 4,8 m de vidro de alta claridade e baixo teor de ferro constituem grande parte das paredes externas, revelando tudo; da textura dos materiais arquitetônicos, aos espaços interiores, ao fluxo e refluxo dos próprios membros da igreja. Esse elemento de design facilita a conexão íntima entre os espaços projetados dentro, o ambiente natural além e os indivíduos por toda parte.

Juntamente com os pastores, membros da igreja, arquitetos, construtores e empreiteiros, foi uma alegria participar desse processo de dois anos, da conceitualização à construção. Ao testemunhar o investimento constante de amor, cuidado e dedicação espiritual, vi que, para esta congregação, o processo de criação era uma expressão de amor tão significativa quanto a igreja completa será para aqueles que a desfrutarem no futuro. Na Bíblia, costuma-se dizer: "Amar um ao outro". Ao testemunhar essa comunidade da igreja, posso dizer sinceramente que, mesmo antes de o primeiro tijolo ser colocado, a missão da Igreja Sarang Bitneun estava bem encaminhada; criando amor.

A comunidade da igreja encontrou coragem para criar algo verdadeiramente especial, inspirado nas palavras de Mateus 5:14: “Você é a luz do mundo”.