#atroz todo lo de 2012

[embryo-burning]

browsing old blogs for Dead End pics is so mentally taxing, it’s today I regret knowing how to speak spanish

[juananto]

Historia de un asesinato: 'Crimen de los novios'

Ana María Torres y su pareja Óscar Arroyo fueron asesinados el 7 de junio de 1992 en el entorno de Las Cuevas, a las afueras de Jaén. A pesar de los indicios y pruebas contundentes sobre la autoría del crimen, el mal trabajo policial dificultó que los sospechosos fueran juzgados. En 2012 el doble asesinato de la pareja prescribió, dejando sin justicia a las víctimas del trágico suceso.

El crimen de los novios es como se ha conocido durante décadas el atroz asesinato de Ana María y Óscar. También pone nombre al episodio número 26 del podcast 'Crímenes Ibéricos'. Este programa sonoro producido por Abbcast narra los casos más negros y oscuros de la historia de España.

El episodio 'El crimen de los novios' cuenta la historia de uno de los asesinatos más mediáticos de los años 90 en Andalucía. Una joven pareja fue asesinada el 7 de junio de 1992 en Jaén. Durante varios años la policía trabajó sin pruebas claras y el caso quedó parado durante mucho tiempo. En 1995 cambió totalmente el rumbo de la investigación, un vagabundo aseguró ante la policía haber visto todo lo ocurrido la noche del crimen, y acusó a José Miguel Núñez y Juan Domingo León (tío y sobrino) de cometer tal asesinato. La policía no trató correctamente las pruebas del caso y, debido a estas negligencias, los sospechosos quedaron impunes, dejando así un caso sin resolver y sin justicia para las víctimas.  

La narración es la piedra angular de 'Crímenes Ibéricos'. La voz del narrador tiene un peso importante en este tipo de podcasts, ya que es el principal elemento para generar una sensación de suspense. Una de las características principales del True Crimen es conseguir mediante técnicas narrativas que el oyente se adentre en la historia que se relata. Y en este episodio lo consigue con creces. A través de una recopilación de datos y testimonios consiguen recrear un suceso que ocurrió hace más de 30 años.

A pesar de ser la voz el elemento principal a la hora de contar el suceso, la música ambiente está presente durante todo el episodio, generando así una sensación de suspense y emoción para toda aquella persona que escucha dicho podcast. Para dar mayor importancia a la palabra del narrador, no abusan de los efectos de sonido. El principal objetivo de todo ello es conseguir acercar al oyente a una realidad que sucedió hace décadas, y que fue un punto de partida en los crímenes de España.

[claudiosuenaga]

Babylon 5: O que a mais illuminati e amaldiçoada das séries de ficção científica tem a nos ensinar sobre a guerra?

Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga

Para Michael O’Hare (1952-2012), in memoriam.

No dia 25 de novembro de 1998 era levado ao ar o episódio “Sleeping in Light” (“Dormindo na Luz”), o 22º da quinta temporada e o último do aclamado e cultuado seriado Babylon 5 (1994-1998), em um total de 110 episódios.

Babylon 5, criado, produzido e roteirizado por J. Michael Straczynski (1954-), foi uma série de ficção científica das mais bem elaboradas, sérias, profundas e abrangentes, a primeira do gênero a utilizar um arco multi-temporadas para toda a sua história focada em política, diplomacia, negócios, religião, filosofia, conflitos e principalmente guerras durante os anos de 2257 e 2262.

Nela vemos, entre diversas espécies, as raças reptilianas drazi, drakh e narn, esta última tendo à frente o embaixador G’Kar (Andreas Katsulas).

Andreas Katsulas como o reptiliano embaixadorr G’Kar

O futuro projetado por Babylon 5, ao contrário do de Star Trek, é de um pessimismo atroz, com todos os nossos defeitos humanos e problemas atuais ainda presentes e irresolvidos multiplicados por cinco.

Babylon 5 é uma estação espacial (a quinta, já que as três primeiras explodiram, alvos que foram de sabotagens, e a quarta acabou desaparecendo misteriosamente sem deixar vestígios) do tipo Colônia de O’Neill [1] com 8 quilômetros de comprimento que gira em torno do próprio eixo para produzir gravidade artificial via força centrífuga. Sua estrutura de 2,5 milhões de toneladas inclui campos, jardins hidropônicos, um metrô que corre todo o comprimento da estação e diferentes atmosferas e níveis gravitacionais para acomodar dezenas de raças alienígenas.

Babylon 5, concebida no modelo da Colônia de O’Neill

O nome Babylon 5 é uma referência tanto a Babilônia (palavra por vezes empregada como sinônimo de Babel ou para designar cidades cujos costumes são dissolutos e corrompidos),[2] à Torre de Babel (acepção de grande confusão e desordem),[3] quanto ao cabalístico número 5, sagrado entre os cátaros e de força invocatória das mais poderosas entre maçons, illuminatis e satanistas, ainda mais quando arranjado geometricamente na forma de um pentagrama (estrela de cinco pontas), de preferência invertido, o que faz atrair demônios e um campo preciso de energia luciferiana.

Babylon 5 concentra em cada episódio, talvez mais do que qualquer outra série já feita, uma profusão de símbolos maçônicos e illuminatis (pirâmides, Olhos de Hórus e o Sol são os mais recorrentes) com alusões à formação de um Governo Único Mundial totalitário (chamado de Earth Alliance) e de uma agência estatal de telepatas, a Psi Corps, que nada mais seria do que o Instituto Tavistock expandido a impor o controle mental à toda a população.

Em “Z’ha’dum” (episódio 22, o último da terceira temporada), com roteiro de Straczynski e direção de Adam Nimoy (1956-) – filho do ator Leonard Nimoy (1931-2015), o “sr. Spock” –, levado ao ar em 28 de outubro de 1996, há uma fala que revela como a Elite Illuminati engendra a realidade criando e alimentando forças antagônicas que ela mesma manipula de modo a que do choque resultante, do Ordo Ab Chao, faça surgir do Caos a Ordem (satânica) que ela almeja:

“Quem desenha as fronteiras controla o dinheiro, manipula todas as decisões que ocorrem transparentes à nossa volta. Os Vorlons são como seus pais, imagino. Querem que você seja certinho, limpe seu quarto, aja pelas regras. Creio que pode chamá-los de ‘Senhores da Ordem’. Os outros, os que vivem aqui, creem que a força só surge do conflito. Eles querem liberar nosso potencial, não engarrafá-lo. É realmente simples. Você junta dois lados, eles lutam. Muitos morrem. Mas os que sobrevivem são mais fortes, inteligentes e melhores. É como derrubar um formigueiro. Cada nova geração se fortalece. O formigueiro é reconstruído, melhorado. Então é isso que os Shadows fazem. Aparecem após alguns milênios e derrubam todos os formigueiros. Iniciam guerras, destroem raças inteiras. Algumas se perdem no caminho. Sim. E isto é lamentável. Não acho que isso seria fácil, mas não pode deixá-las no caminho do sonho. Olhe para a longa história da luta humana. Seis mil anos de guerras registradas. Banhos de sangue, atrocidades indescritíveis. Mas veja o que surgiu de tudo aquilo. Rumamos às estrelas, dividimos o átomo, escrevemos sonetos. Não chegaríamos tão longe se não tivéssemos combatido, evoluindo em nosso caminho ao topo metro a metro.”

Vorlon Empire by VeilaKs on DeviantArt

Em “The Exercise of Vital Powers” (episódio 16 da quarta temporada), com roteiro de Straczynski e direção de John Lafia, levado ao ar em 2 de junho de 1997, o bilionário dono de uma megacorporação farmacêutica em Marte, William Edgars [Efrem Zimbalist (1918-2014), pai da atriz Stephanie Zimbalist], revela como os illuminatis agem nos bastidores da política e das finanças:

“As megacorporações tem feito coisas por trás dos bastidores há anos. Nós apenas não nos mostramos muito. O povo não compreenderia. Assim nós os deixamos pensar que ainda tem voz. Agora que há essa ameaça a nossos interesses de negócios, vamos resolver. Da nossa maneira. Silenciosamente. Atrás dos bastidores. Nós precisamos apenas de um pouco mais de tempo para concluir este trabalho. Nós vamos mudar o mundo.”

Efrem Zimbalist como William Edgars

Seria coincidência que a série com a maior concentração de elementos maçônicos, illuminatis e satânicos já vistos, tanto em termos explícitos como subliminares, também seja de longe a mais amaldiçoada, com o maior índice de mortes precoces de atores? Senão vejamos:

Michael O’Hare, o ator principal que encarnava o comandante Jeffrey Sinclair – de formação católica-jesuítica e que lutou como um líder de esquadrão na Batalha da Linha, a última grande batalha da Guerra Terra-Minbari, encerrada 10 anos antes da inauguração da estação Babylon 5 em 2257 –, começou a sofrer alucinações e paranoia durante as gravações, sendo diagnosticado como portador de doença mental. Sem condições de acompanhar o ritmo dos sets, e ainda que Straczynski estivesse disposto a atrasar as gravações da segunda temporada em vários meses até que se recuperasse, O’Hare decidiu sair da série logo ao final da primeira temporada para não prejudicar a carreira dos colegas. Em seu lugar entrou o ator Bruce Boxleitner no papel do capitão John “Starkiller” Sheridan, que passa a comandar a estação a partir de janeiro de 2259, enquanto Sinclair é transferido para o cargo de embaixador da Aliança no planeta Minbar. Straczynski só revelou a verdade sobre a saída de O’Hare oito meses depois da morte do ator ocorrida em 28 de setembro de 2012, aos 60 anos, por complicações em decorrência de um infarto sofrido cinco dias antes.

Michael O’Hare como o embaixador Jeffrey Sinclair / Valen

Outros atores da série que vieram a ter uma morte precoce, foram: Richard Biggs (médico dr. Stephen Franklin), em 22 de maio de 2004, aos 44 anos, devido a um rompimento da aorta; Paul Winfield (general Richard Franklin, pai do dr. Stephen Franklin), em 7 de março de 2004, aos 64 anos, de ataque cardíaco; Tim Choate (alienígena Zathras), em 24 de setembro de 2004, aos 49 anos, de acidente de motocicleta; Andreas Katsulas (embaixador G’Kar), em 13 de fevereiro de 2006, aos 59 anos, de câncer no pulmão, diagnosticado em 2005; Johnny Sekka [médico dr. Benjamin Kyle no episódio piloto “The Gathering” (1993)], em 14 de setembro 2006, aos 72 anos, de câncer no pulmão; Jeff Conaway (chefe de segurança Zack Allan), em 27 de maio de 2011, aos 60 anos, de uma overdose de analgésicos; Robin David Sachs (narn Na’Tok, entre outros alienígenas), em 1º de fevereiro de 2013, aos 61 anos, de ataque cardíaco.

Parte do elenco e dos personagens de Babylon 5

Notas:

[1] Também chamada de habitat Ilha Três, a Colônia de O’Neill é um tipo de habitação espacial proposto pelo físico norte-americano Gerard Kitchen O’Neill (1927-1992) em seu livro The High Frontier: Human Colonies in Space (1976). Um “cilindro de O’Neill” é composto por dois enormes cilindros que giram em sentidos contrários, cada um com 8 quilômetros de diâmetro e 32 quilômetros de comprimento, interconectados nas pontas por um eixo por meio de um sistema de rolamentos. Babylon 5 é uma concepção fiel ao projeto de O’Neill, o que confere ao seriado, juntamente com as naves espaciais, às armas, os uniformes (em estilo militar), os sistemas de suporte de vida, etc., um tom bem mais factível do que Star Trek e outras ficções do gênero.

[2] A Babilônia era conhecida como Bâbilâni, ou “Porta dos Deuses”, o lugar onde estes desciam. Elevada à capital do Império de Hamurabi [ou Hammurabi (1810-1750 a.C.), sexto rei da Primeira Dinastia, filho de Sin-Muballit, que reinou de 1748 a 1729 a.C.], permaneceu como o centro comercial e cultural do mundo por vários séculos. Destruída pelos assírios em 689 a.C., não tardou a ser reconstruída. Os babilônios derrotaram a Assíria em 607 a.C. e ela voltou a ser a capital do império. Sob Nabucodonossor II [ou Nebucadrezar, em acadiano Nabu-cudurri-utsur (632 a.C.-562 a.C.)], reviveu seus dias mais esplendorosos. Dentre as grandiosas edificações da cidade, salientavam-se o Templo de Baal, o Palácio dos Imperadores e os Jardins Suspensos (século VI a.C.), uma das sete maravilhas do mundo antigo. Foi conquistada em 539 a.C. por Ciro II, da Pérsia [ou Ciro, o Grande (559 a.C.-529 a.C.)] que para tanto teve de desviar o leito do Eufrates. Em 480 a.C. foi destruída pelo rei persa Xerxes [na Bíblia, esse rei é chamado de Assuero (519 a.C.-466 a.C.)]. Alexandre Magno escolheu-a para capital de seu imenso império, iniciando a reconstrução do templo e da cidade. Após a morte de Alexandre, os selêucidas que lhe sucederam no governo da Babilônia, transferiram a capital para a nova cidade fluvial de Selêucia (a 8 quilômetros da desembocadura do Rio Orontes, que corre nos territórios do Líbano, da Síria e da Turquia e deságua no Mar Mediterrâneo) e Babilônia veio a desaparecer.

[3] Remonta ao século XXIII a.C. o relato babilônio acerca de um rei chamado Ninrode. Em Gênesis 11:4, consta que Ninrode desejava reunir e unificar toda a humanidade em torno de si, e que para tanto mandou construir uma torre (ou zigurate) que chegasse até os céus, de maneira a que ninguém mais fosse tragado por outro dilúvio. Com a grande estatura da torre, chamada de Torre de Babel, Ninrode tornou-se conhecido como “Príncipe dos Céus”. Ninrode queria encontrar-se com Deus e entender seus trabalhos. Sua torre foi, literalmente, uma escada ou portal de entrada para o Céu, uma forma de penetrar na dimensão que Deus habitava, igualando-se a Ele. Mas é claro que Deus não gostou nada da ideia e fez confundir as linguagens.

Frases antológicas de Babylon 5

Babylon 5 – 1×06 – Mind War – BR

A PsiCorps se dedica apenas a uma coisa, Comandante. Controle. Controle sobre os telepatas, a economia, os tribunais. Sobre a matéria, sobre o próprio pensamento. Mas há algo ainda mais poderoso. Algo que não sabiam que existia, até eu cruzar a linha. Não a mente acima da matéria. A mente acima da energia. Posso influenciar objetos menores e menores ainda. Moléculas, átomos, nêutrons. Olho para você, Comandante… …e vejo não um homem, mas uma galáxia de partículas subatômicas… …que eu posso separar e rearranjar apenas com um simples pensamento. Este é um poder que não deveríamos ter. Não estamos preparados para ele.

Babylon 5 – 1×07 – The War Prayer

Meus sapatos estão muito apertados. Um dia meu pai disse… Ele estava… …velho. Muito velho naquele tempo. Entrei em seu quarto… …e estava sozinho, no escuro, chorando. Então perguntei o que houve. E ele disse… “Meus sapatos estão muito apertados… …mas não importa… …porque eu me esqueci como se dança”. Nunca compreendi o que isso significava, até agora. Os meus sapatos estão muito apertados… …e esqueci como se dança.

Babylon 5 – 1×08 – And The Sky Full Of Stars

Todos mentem, Michael. O inocente mente porque não quer ser responsabilizado. O culpado mente porque não tem escolha. Descubra porque ele está mentindo. O resto se resolve por si mesmo.

Babylon 5 – 1×09 – Deathwalker

Será sempre dessa maneira? Pequenos poderes à mercê de grandes poderes. Política antes da Moralidade. Conveniência antes da Justiça.

Babylon 5 – 1×10 – Believers

As certezas são para as pessoas que não têm nada em jogo.

Que Deus nos salve das falsas religiões.

O que faz falsa uma religião? Se qualquer religião está certa, então talvez todas estejam certas.

Estaríamos melhor se não existisse um Deus. Se Deus nunca tivesse sido inventado. Assim não teríamos de tornar-nos algo. Não nos teríamos de preocupar.

O que eu estou tentando dizer é que o que faz de nós humanos… …é que nos preocupamos. E por nos preocuparmos… …nunca paramos de tentar.

Babylon 5 – 1×11 – Survivors

Ivanova: …não atendo exigências. Eu considero pedidos.

G’Kar: O universo é regido pela combinação de três elementos. Energia, matéria e egoísmo iluminado.

Babylon.5.S01E13.Signs.And.Portents

Quer realmente saber o que quero? Quer realmente saber a verdade? Quero que meu povo recupere seu devido lugar na galáxia! Desejo ver um Centauri esticar sua mão e comandar as estrelas! Quero a ressurreição da glória, o renascimento do poder! Desejo parar de correr feito um homem atrasado pra um compromisso… Com medo de olhar para trás, ou olhar para frente. Quero “não ser” o que “eu sou”. Quero… Quero voltar atrás e ser como eu era.

Babylon.5.S01E14.TKO

L’hitraot. (L’hitraot means I’ll be seeing you. When people say good bye to one another they don’t say Shalom (for the most part) but instead L’hitraot. By saying this perfect word, they are expressing to the other person that they will be seeing them again. It is not the final time, but they are already looking forward to the next time that they are together.)

Babylon.5.S01E20.Babylon.Squared

O que faz os humanos tão especiais? O que a atrai tanto neles? Eles lutam! Discutem! São governados por paixões e medos! Sim, e isso é a força deles. Eles não se conformam. Eles não se rendem. As diferenças entre eles trazem simetria dando lhes uma capacidade única de lutar contra causas impossíveis. Fira-os, e eles voltam mais fortes. As paixões que nós ignoramos os têm levado às estrelas… e os impelirá para um grande destino. Sua maior fraqueza é não enxergar sua própria grandeza. Esquecem que chegaram onde estão com 2 milhões de anos de evolução de luta e sangue. Eles são melhores do que eles pensam e mais nobres do que eles sabem. Trazem dentro de si a capacidade de andar entre as estrelas como gigantes.

Babylon.5.S01E22.Chrysalis

Desnecessário. Estou aqui para ser útil, Embaixador. Meus sócios acreditam que você é uma pessoa de grande potencial… preso em uma posição onde você não é reconhecido. Eles gostariam de mudar isso.

Sim, já ouvi isso antes. Mas parei de prestar atenção. Há momentos quando você se olha no espelho… e se dá conta que o que vê é tudo o que você sempre vai ser. Ou você aceita isso, ou se mata… ou parar de olhar para espelhos.

– Não, nada pode ser mudado. – Então não custa nada tentar.

Por um instante eu pensei que adentrei em um universo alternativo.

É verdade, mas vocês exageraram na reação.

Como crianças maltratadas que maltratam outras… como se isso fosse equilibrar o placar. Não vai. Se você deixar seu ódio nublar seu juízo, isso vai destruí-lo.

Apenas que eu tenho tido essa sensação ultimamente… que estamos em uma encruzilhada. E não me agrada onde estamos indo. Ainda há tempo de escolher outro caminho.

Nós todos fazemos o que precisamos.

Isso é ótimo. Após todo esse tempo, fico feliz que tudo esteja funcionando.

Engraçado, estava pensando em tudo o que passamos juntos. Você me conhece, não sou muito bom nisso… mas quero que saiba que sempre fui muito orgulhoso de ser seu amigo.

Nada é mais o que costumava ser.

Babylon.5.S02E01.Points.Of.Departure

Tudo o que nos resta agora é honra e morte.

Um Presidente da Terra, Abraham Lincoln… Quem descreveu melhor nossa situação atual. “Os dogmas do passado… Sejam inadequados ao presente tempestuoso. A ocasião é cheia de dificuldades, e devemos nos erguer à ocasião. Não podemos escapar da história. Seremos lembrados apesar de nós. O julgamento inflamável pelo qual passamos. Nos levará para honra ou desonra… Até a última geração. Nós nobremente pouparemos… ou mesquinhamente perderemos… A última e melhor esperança para Terra.”

Babylon.5.S02E03.The.Geometry.Of.Shadows

Foi tocado pelas trevas, Embaixador. Vejo como uma mancha que crescerá com o tempo. Poderia adverti-lo, mas você não escutaria. Poderia matá-lo, mas alguém tomaria seu lugar. Assim faço a única coisa que posso. Vou embora. Acredito que era a confirmação que você queria. Uma palavra ou duas, um retrato para enviar para seu povo… Confirmando que você tem um destino antes de você. Sim, era somente um pensamento, nada mais. Pense sobre isso pelo pouco que vai lucrar. Olhando para você, vejo uma grande mão alcançando as estrelas. A mão é sua mão. E ouço sons. É o som de bilhões de pessoas chamando seu nome.

Meus seguidores? Suas vítimas.

Babylon.5.S02E04.A.Distant.Star

Um velho amigo meu uma vez citou uma antiga benção do Egito. Deus está entre você e o problema… em todo lugar em que você vai ter que andar.

O que a faz pensar que este é o local certo para mim? O universo nos coloca em lugares que podemos aprender. Eles nunca são fáceis, mas são os corretos. Sempre estamos no lugar certo, na hora certa. A dor que, algumas vezes, vem… faz parte de um processo de constante crescimento. Mas o universo sabe o que faz.

Gostaria de ter a sua fé no universo. Eu só não vejo assim, algumas vezes.

Então, vou lhe contar um grande segredo, capitão. Talvez o maior de todos os tempos. As moléculas do seu corpo são as mesmas que formam esta estação… e a nebulosa lá fora que queima dentro das estrelas. Somos matéria de estrelas. Somos o universo se manifestando… tentando apresentar algo. É assim que ambos temos aprendido… algumas vezes o universo requer uma mudança de perspectivas.

Babylon.5.S02E08.A.Race.Through.Dark.Places

Não estou dizendo o que estou dizendo. Não estou dizendo o que estou pensando. De fato, não estou pensando o que estou pensando.

Quantos Minbaris são precisos para se trocar uma lâmpada? Nenhum! Eles sempre se rendem antes de acabar o trabalho e nunca dizem o porquê.

Toc, toc! – Quem é? – Kosh! – Que Kosh? – Saúde!

Babylon.5.S02E09.The.Coming.Of.Shadows

Ocorreu-me recentemente que nunca escolhi nada. Nasci para uma tarefa que tinha sido preparada para mim. Fiz tudo o que me foi pedido para fazer porque nunca me ocorreu escolher outra coisa. E agora, no fim da minha vida, penso no que poderia ter feito.

Foi por isso que o meu pai me ensinou a viver cada segundo como se fosse o último momento da minha vida. Ele disse: “Se amar! Ame sem reservas. Se lutar! Lute sem medo”. Ele chamava isso de “O caminho do guerreiro”.

Nenhum arrependimento, então? Alguns. Mas só alguns.

E você? Suficiente para encher uma vida. Tanto que foi perdido, tanto que foi esquecido, tanta dor, tanto sangue. E para quê? Eu gostaria de saber.

O passado nos tenta, o presente nos confunde e o futuro nos amedronta. E as nossas vidas desaparecem momento após momento perdidas nesse vasto e terrível meio tempo.

Mas ainda há tempo para agarrar um último frágil momento. Para escolher algo melhor. Para fazer a diferença, como você disse. E pretendo fazer isso mesmo.

Fazer o seu oponente pensar sempre que você sabe mais do que sabe.

Babylon.5.S02E10.Gropos

Dê-me um minuto pra achar uma escada, e discutiremos isso cara a cara.

Um homem que não sustenta seus princípios não é um homem de verdade.

Babylon.5.S02E11.All.Alone.In.The.Night

Nós os seguimos até o seu mundo natal e os fizemos entender a profundidade de seus erros.

Mas é hora de pararmos de reagir e começarmos a agir.

Ficamos parados muito tempo. Mas isso vai mudar.

Quietos, discretamente, um pouco de cada vez e, por enquanto… Conforme as regras. É preciso fazer algo ou arriscamos perder tudo pelo que lutamos.

Se houver algo errado, estaremos por conta própria.

Em breve, estarei indo para a escuridão… E o fogo! Não sei se estou destinada a sair disso de novo!

Babylon.5.S02E12.Acts.Of.Sacrifice

G’Kar, todos nessa sala sabem muito bem… …que a primeira baixa de uma guerra é sempre a verdade. Infelizmente, o resto tende a ser pequeno ou fraco demais para se defenderem.

Você deve saber que suas ações no passado recente… …as coisas que você disse… …tornam bem difíceis a qualquer um vir em sua ajuda agora.

Eu sei. Mas o que mais eu posso fazer? Quando você vem sendo esmagado embaixo da roda pelo tempo que nós fomos… …vingança ocupa a todos os seus pensamentos. Quando tudo mais é tirado de nós, nosso ódio é tudo que nos mantêm vivos.

E agora, ele pode destruir você.

Não é o que a gente acredita, e sim o que a gente pode provar.

Babylon.5.S02E13.Hunter,.Prey

Michael, você já pensou alguma vez em sair do quartel e conhecer o mundo? Eu irei, quando as pessoas pararem de atirar em mim.

-Eu não acredito em ninguém. -Em que mundo maravilhoso você vive. Bem, o aluguel é barato, o pagamento é bom e eu posso fazer meu próprio horário.

Sei lá. Em algum ponto do caminho, algo é perdido por nós.

Nós perdemos o interesse no futuro quando tudo o que nos contam que virá, chega. E não é o que achávamos que ia ser. É como quando você espera por aquele brinquedo em especial para o Natal… …e quando você finalmente o recebe, vê que ele não era tão legal quanto parecia. Não funciona direito. E fica tão desapontado que o joga dentro do armário e nunca mais o pega. talvez alguém deva rotular o futuro, “Replanejamento necessário”.

Babylon.5.S02E14.There.All.The.Honor.Lies

“Nunca tema às respostas. Somente tema não ter mais perguntas.”

Qualquer lugar que eu vou, eu não me encaixo, ou sou solicitado para sair.

Em casa sou absorvido pelo silêncio, e aqui sou absorvido por segredos. Eu fui pego entre o fogo e a enchente, e se existe alguma saída disso, eu não consigo ver.

Eu falei demais. Muito mais que você queria ouvir.

Babylon.5.S02E15.And.Now.For.A.Word

Acho que é aquela velha piada… Você não precisa ser maluco para trabalhar aqui, mas ajuda.

O que eu espero? Que tal chegar ao fim desta entrevista sem ser despedido? É um começo. Não sei, é o tipo de questão que não sei por em palavras. Talvez porque parece que quando eu falo, não acontece. Deve haver algo. Sim. Há pequenas esperanças, acho. Todos os dias eu me levanto, e espero que nada aconteça. Adoraria ficar entediado por 24 horas. E acho que continuarei esperando… …que algum dia, em algum lugar eu farei a diferença. Que no fim das contas… tudo o que passamos aqui nos últimos anos… signifique algo.

E quando você tropeça muito, você começa a olhar para o seu pé. Precisamos fazer com que as pessoas… levantem os olhos de volta para o horizonte… e vejam a fila de ancestrais atrás de nós dizendo: Façam que minha vida tenha um sentido. E nossos herdeiros na nossa frente dizendo: Criem o mundo onde viveremos. Não estamos apenas nos mantendo em empregos e indo jantar. Estamos no processo de criar um futuro. Isso é o que é Babylon 5. Apenas fazendo as pessoas compreenderem isto… poderemos ter esperanças de criar um mundo melhor para nós mesmos… e para nossa posteridade.

Babylon.5.S02E16.In.The.Shadow.Of.Z”Ha”Dum

Eu desejo viver o suficiente para estar lá quando cortarem a sua cabeça… …e a fincarem em um mastro como aviso para as próximas 10 gerações… …que alguns favores vem por um preço muito alto.

Você disse que não havia problema. Não vai haver, se aguardar ali.

Às vezes, antes de adormecer, fecho os meus olhos… …e vejo o rosto de cada paciente que já perdi. Eles estão sempre lá à minha espera bem atrás das minhas pálpebras, todas as noites.

Sou um Fundacionista. A ideia é que Deus é grande demais para ser definido por palavras. Como o Paradoxo de Zeno. Há um número infinito de pontos entre você e o objeto. Quanto mais perto se chega da definição de Deus, mais longe ele fica.

A paz pode ser feita ou desfeita com uma arma, uma palavra, uma ideia… …mesmo com um pensamento. Aqueles que trabalham contra a paz espalham as sementes do descontentamento. Eles plantam histórias falsas. Eles minam o bem público. Não por serem necessariamente maus… …mas porque eles não sabem fazer nada melhor. Eles são rejeitados, infelizes. E eles protestam da única forma que podem. Se tivermos consciência destes problemas à medida que ocorrem… …então podemos encontrar essas pessoas. Podemos falar com essas pessoas. Poderemos recebê-los nos braços da sociedade… enquanto ao mesmo tempo protegemos a sociedade… …da desinformação e das idéias prejudiciais. Estamos menos interessados em ações do que estamos em atitudes. Devemos ajudar a proteger a sociedade contra seus próprios piores instintos. Ao tomar estes passos corajosos, nós ajudaremos a assegurar um futuro melhor para todos. Eu estou orgulhoso de fazer parte disto, e espero que vocês todos se juntem a mim… …e se tornem parte da Vigía Noturna.

Não pode olhar pra ele e me dizer que acha ele inocente! – Ele está escondendo algo. – Claro que está. Assim como metade das pessoas nesta estação, mas não pode prendê-las por causa disso. O registro dele está limpo como um apito.

Está tentando usar a palavra da lei para derrotar o espírito da lei.

A reação dela me diz que há muito mais nesse cara do que eu pensava.

Mas no íntimo, ambos carregamos a noção tola de que podemos ajeitar tudo. Bem, não podemos. E você tem que enfrentar isso. Mas não tem que enfrentar isso sozinho.

Depois do que me mostrou, como pode pedir para deixá-lo partir? Porque até agora, elas não sabem o quanto nós sabemos. Da última vez as Sombras perderam porque se precipitaram. Agora estão sendo cuidadosas, reunindo suas forças lentamente. Se você pressionar Morden, cedo ou tarde ele vai lhe contar o que aconteceu. Então ele será morto, e você será morto. As Sombras irão se antecipar, antes de estarmos preparados para elas.

Ouça-me. Além dos Vorlons… …nós não temos os Primeiros para nos ajudar desta vez. Nós estamos por nossa conta. Só teremos uma chance para pará-los, e se falharmos… …bilhões irão morrer.

Chega um momento em que cada um de nós deve se sacrificar… …por algo maior do que si mesmo.

Você disse a G’Kar que ele teria que decidir entre a vingança… …e o bem do seu próprio povo. Agora você tem que tomar a mesma decisão, capitão. Será a decisão mais importante da sua vida.

Os Alemães tinham um código secreto que usavam para suas mensagens importantes. Chamava-se Enígma. O que eles não sabiam era que os Britânicos decifraram o código. O pessoal de Churchill interceptou uma mensagem autorizando o bombardeio de Coventry. Se tivessem evacuado Coventry… …os Alemães saberiam que seu código tinha sido decifrado e teriam trocado de sistema. Se isso acontecesse, poderia custar aos Aliados toda a guerra. Se não evacuassem a cidade… …centenas de homens, mulheres e crianças inocentes morreriam. Então, o que aconteceu? Eles mantiveram o segredo. Não houve evacuação. E em 14 de Novembro de 1940… …Coventry foi destruída. Os mortos foram… …empilhados como lenha. Eu vi os filmes de Churchill visitando as ruínas poucos dias depois. E podia-se ver em seus olhos… …a compreensão do que tinha feito. Eram escuros, assombrados. Todos estes anos, não fui capaz de tirar essa imagem da minha cabeça. Fico feliz por não ter que tomar uma decisão dessas. Acho que não poderia viver comigo mesmo. Quantas vidas valem um segredo?

Então eu morro. Mas não vou cair facilmente, e não vou cair sozinho.

Babylon.5.S02E17.Knives

Os Centauri se curvaram aos desejos de outras raças por muito tempo. Agora iremos mostrar para a galáxia nosso verdadeiro espírito. Começando por aqueles desgraçados Narn.

Você não pode construir um império… …baseado em matanças e traições.

Desgraça é melhor que morte. Existiu um tempo onde eu concordaria com você. Mas este tempo passou.

A insanidade faz parte dos tempos. Você deve aprender a abraçar a loucura. Deixar ela lhe queimar.

Babylon.5.S02E18.Confessions.And.Lamentations

Não olhe para longe, capitão. Toda a vida é transitória. Um sonho. Todos nos encontraremos no mesmo lugar ao final dos tempos. Se eu não vê-lo de novo aqui… irei vê-lo brevemente, no lugar onde não há sombras.

Peste Negra. Abateu-se sobre a Terra na metade do século XIV. Antes de ser erradicada, varreu 3/4 da população da Europa. Disseram as mesmas coisas. Era castigo de Deus pela nossa imoralidade. Alguns acusaram os Judeus e leprosos de envenenarem os poços… e outros disseram que a praga havia sido enviada pelo demônio. Como os gatos eram considerados parentes do diabo, todos foram mortos. Mas os gatos eram a única forma de controlar a fonte da praga… os ratos e pulgas que estavam com eles. Então tudo que estavam fazendo era ajudar a praga a se alastrar ainda mais rápido.

Tudo para você é um problema a ser resolvido, um teste a passar. Mas, sabe Stephen, algumas vezes o teste não é encontrar a resposta… é ver como você reage quando descobre que não há resposta.

Babylon.5.S02E20.The.Long,.Twilight.Struggle

Repetindo o Senador Ronald Quantrell: “Eles estão sendo bombardeados de volta a idade das pedras.”

Nenhum ditador, nenhum invasor… …consegue manter uma população aprisionada pela força das armas para sempre. Não há força maior no universo… …do que a busca da liberdade. Contra esta força, governos, tiranos e exércitos não se mantém. Os Centauri aprenderam esta lição uma vez. Iremos lhes ensinar novamente. Mesmo que leve mil anos… …nós seremos livres.

Babylon.5.S02E21.Comes.The.Inquisitor

Eles precisam saber que nossa voz ainda pode ser ouvida nas ruas, em seus sonhos. Devemos continuar lembrando aos outros que existimos! Que ainda estamos aqui! Se nos esquecerem, aí sim estaremos longe de um resgate.

Como você disse, eu nunca começo uma discussão se não souber onde ela vai… …mas sempre deixo um espaço para as pessoas me desapontarem.

Já está na hora de eles estarem prontos. Não podemos apenas planejar e olhar para sempre.

Nada muda. Corrupção, imoralidade, caos.

Você não tem nada só seu? Nada a se agarrar que não seja provido, definido… …delineado, estampado, sancionado… …numerado e aprovado por outros? Como você espera lutar por outra pessoa… …quando você não tem a menor idéia de quem você é?

Você sabe quantos ficaram perante mim, como você está agora? Orgulhosos, desafiadores, cheios de sua auto-importância? Certos de que eram escolhidos, especiais… …favorecidos de Deus? Todos quebraram.

E melhor para todos que eles tivessem. Melhor poupar os outros… …da ilusão de falsa esperança.

Você tem a audácia de assumir que está em uma missão Divina. Comprometida com uma causa sagrada. Eu não acredito. E quando você sair daqui… …nem você acreditará.

Se você acredita ser a escolhida, estão você deve arriscar tudo… …na esperança que o universo não irá deixá-la morrer. A não ser que esteja enganada.

Você tolera tudo isso somente por seu ego. Uma palavra sua, e todos os guardiões do paraíso desceriam… …e levariam você para longe do perigo, longe deste lugar… …porque você tem um destino.

Algumas vezes nós não enxergamos… …porque fomos ensinados a acreditar que não somos importantes.

Ensinados por pessoas como eu? Talvez.

Mas, nós somos destruidores de sonhos ou protetores do bem público?

Chame pelo universo. Se ele lhe ouvir, certamente irá responder. Chame! Vamos ver se o universo responde.

Silêncio. Um silêncio tão profundo quanto… …quando a baleia engoliu Jonas. dentro de 24 horas padrão.

Você é uma peça da máquina que pensa que é a máquina toda. Uma flauta que crê ser a melodia.

Mas é melhor ser o que eu sou do que o que você é.

Seja um Minbari bonzinho. Conforme-se. Fique quieta. Admita que é inadequada.

Quão longe está preparado para ir? Quanto está preparado para arriscar? Quantas pessoas você está preparado para sacrificar pela vitória? Você deseja morrer sem amigos, sozinho, abandonado por todos? Isto pode ser o esperado de você, nesta guerra que está por vir.

Aqui é o inferno, Capitão. E você é a principal alma amaldiçoada.

E as pessoas com as quais você trabalha, as pessoas a quem chama de amigos? Você está disposto a sacrificá-las? E sua família? E seus Deuses? E a verdade? E sangue? O certo? O errado? E o futuro? A fé? E o pecado? O Inferno? E a morte? E a eternidade?

Uma sociedade de admiração e sacrifício mútuo.

Você trocaria a sua vida pela dele? Eu achei que você tivesse um destino. Este destino não vale uma vida?

Se eu cair, outro tomará meu lugar. E outro, e outro.

Mas, e sua grande causa? Isto é a minha causa! Vida! Uma vida ou um bilhão, é a mesma coisa! Então você faz o sacrifício conscientemente. – Sim. – Sem fama? Sem exércitos, faixas ou cidades para celebrarem seu nome? Você irá morrer sozinha, desconhecida… …e esquecida.

Este corpo é somente uma casca. Você não pode me tocar. Você não pode me machucar. Eu não tenho medo.

Como saber quem são os escolhidos? Um homem não poder ter amor maior, do que quando abdica de sua vida por seu irmão. Não por milhões, não pela glória, não pela fama. Por uma pessoa. No escuro, onde ninguém nunca irá ver ou saber.

Eu estou a serviço dos Vorlons há séculos. procurando por vocês. Diógenes e sua lâmpada… …buscando um homem honesto, disposto a morrer por todas as razões erradas. Finalmente, meu trabalho está terminado. O seu está apenas começando. Quando a escuridão chegar, saibam disso.

Vocês são as pessoas corretas… …no lugar correto e na hora correta.

A cidade estava afundando na decadência, caos, imoralidade. Uma mensagem precisou ser enviada, embebida em sangue para todo o mundo ver. Um aviso.

Na busca de minha causa sagrada… …eu fiz coisas… …coisas terríveis, impublicáveis. O mundo me condenou, mas não importava… …porque eu acreditava que estava certo e o mundo errado. Eu acreditava que era o mensageiro divino. Eu acreditava que era… Escolhido?

Eu fui encontrado pelos Vorlons. Eles me mostraram a terrível profundidade de meu erro. Meus crimes. Minha presunção.

Lembrado não como um mensageiro, lembrado não como um reformador… …não como um profeta, não como um herói… …nem mesmo como Sebastian. Lembrado apenas… …como Jack.

Babylon.5.S02E22.The.Fall.Of.Night

Para Londo, isso é como estar preso a um cavalo selvagem. Você não quer ser derrubado, então se segura mais firme.

Porque, às vezes, a paz é apenas outra forma de rendição… … e porque segredos têm sempre um jeito de serem revelados.

Babylon.5.S03E01.Matters.Of.Honor

Nós perdemos muito tempo reagindo quando deveríamos estar agindo. Vamos tomar a ofensiva, para variar.

Babylon.5.S03E03.A.Day.In.The.Strife

É melhor morrer numa causa por liberdade do que viver em conforto como escravo.

Babylon.5.S03E06.Dust.To.Dust

O universo já é louco. Qualquer coisa a mais seria redundante.

Babylon.5.S03E08.Messages.From.Earth.(Part.I)

Aqui, Sr. Garibaldi, você não pode se esconder de você mesmo. Tudo fora daqui tem apenas um propósito: Nos distrair de nós mesmos… …do que é realmente importante. Não há distrações aqui. Você pode aprender muito do silêncio.

Babylon.5.S03E09.Point.of.No.Return.(Part.II)

Eu tive uma revelação. O mais profundo e substancial, Ta’Lon. O tipo de revelação que transforma sua mente… …sua alma… …seu coração… …até mesmo sua carne… …então você é uma nova criatura, renascida no instante da compreensão. O que você compreende agora, que você não entendia antes? está tudo aqui nessas páginas. Eu tenho que escreve-las a medida que eu as vejo. O que pode levar o resto de minha vida para explicar o que eu vi… …naquele singular instante. Para salvar nosso povo, nós devemos sacrificar nosso povo. Nós devemos sacrificar a nós mesmos… …nosso orgulho, nossa vingança…. …morrer de bom grado pelos milhares, pelos milhões de outros. quanto mais nós lutamos por nós mesmo, quanto mais nós derrotaremos a nós mesmos. Nós estamos ligados, Ta’Lon. Nosso destino é como uma imagem presa em um espelho. Se nós negarmos o outro, nós negaremos a nós mesmos , e deixaremos de existir. E quem ou o que é este outro? O próprio Universo, Ta’Lon. Mas os Humanos, Eles são a chave. E juntos, você e eu e os restantes , iremos virar essa chave… …porque no outro lado está a salvação de todos nós.

Babylon.5.S03E10.Severed.Dreams

Eu avisei vocês que esse dia estava chegando. Mas vocês não me ouviram. Orgulho, vocês disseram. Presunção. E agora as sombras estão se movendo. O orgulho foi de vocês. A presunção foi de vocês. Por mil anos, estivemos esperando a realização da profecia. E quando ela se realiza, vocês a ignoram. A rejeitam… porque vocês não acreditam mais em vocês mesmos. Nós estamos entre a vela e a estrela… entre a escuridão e a luz. Vocês dizem as palavras, mas seus corações estão vazios. Seus olhos estão fechados para a verdade. Não se importam com nada além de seus míseros interesses. “Os problemas dos outros não são de nosso interesse.” Eu não os culpo por ficarem em silencio na sua vergonha. Vocês, que sabiam o que viria, mas mas se recusaram a tomar partido nessa guerra.

Babylon.5.S03E11.Ceremonies.Of.Light.And.Dark

– Eles disseram que eu estava carregando muita raiva reprimida. – E? – Eu não estou reprimindo nada mais.

Eu não posso imaginar meu mundo sem você nele. Eu não sei exatamente quando ou como isso aconteceu… …mas eu estou satisfeito com isso.

Babylon.5.S03E12.Sic.Transit.Vir

Esta pode ser a última chance que poderemos ter durante algum tempo Sabe, em nosso lar temos um ditado que diz: “coma, beba e se alegre, para amanhã morrermos.”

Babylon.5.S03E13.A.Late.Delivery.From.Avalon

“Melhor as ilusões que exaltam do que 10.000 de verdades.” Aleksandr Pushkin, sim.

Babylon.5.S03E14.Ship.Of.Tears

Sabem, se isso continuar… …vou começar a achar que as pessoas por aqui não gostam de mim.

Babylon.5.S03E16.War.Without.End.(Part.I)

Zathras é usado como besta de carga para o que as pessoas precisam. Vida muito triste. Provavelmente terei uma morte triste, mas pelo menos terá simetria.

Babylon.5.S03E17.War.Without.End.(Part.II)

Entil’Zha, sempre disse que metade de uma verdade era pior que uma mentira.

Tudo que os Minbaris acreditam giram sobre o três. Tres castas: trabalhador, guerreiro, religioso. Três linguas: luz, escuridão e cinza. Os nove do Conselho Cinza. Três vezes três. Tudo é três… …como vocês são três… …como você é um… …você é O Escolhido. Você é O Escolhido que foi. Você é O Escolhido que é. Você é O Escolhido que será. Você é o início da história… …e o meio da história… …e o fim da história… …que criaram a próxima grande história. Nos seus corações… …sabem que Zathras diz a verdade. Vão agora. O lugar de Zathras é com O Escolhido que foi. Nós temos um destino.

Babylon.5.S03E19.Grey.17.is.Missing

Não é o que se consegue fazer é quem você conhece. Típico.

Babylon.5.S03E20.And.the.Rock.Cried.Out,.No.Hiding.Place

O que eles dizem sobre nós em casa? Que vocês são um bando de renegados. Que vocês são piratas e traidores trabalhando com alienígenas para subverter a Terra.

Você se arriscou muito para nos trazer isso. E se eles estivessem certos sobre nós?

Eu achava que não, mas se eu estivesse errado, estaria errado. Prefiro fazer algo e errar… …do que ficar com medo de fazer algo. É esse o problema em casa. As pessoas têm sido induzidas a pensar que não podem mudar o mundo. Que têm apenas que aceitá-lo. Pois eu lhes digo, meus amigos, o mundo está mudando a cada dia. A única pergunta é: quem o está mudando?

As pernas ficam engraçadas quando você fica velho. Você senta, elas querem levantar. Você levanta, elas querem deitar. Você deita, elas querem andar.

Bem, não disse “trabalho”. Disse “responsabilidade”.

Era possível distinguir os bons oficiais dos maus. Os maus estavam carregados com esta sensação de terrível responsabilidade. Isso os consumia. Eles queriam fazer o certo para os homens e mulheres… …sob o seu comando, mas após um tempo eles se tornaram mais e mais… …isolados, inacessíveis, anti-sociáveis. Rabugentos? Bem, essa é uma boa palavra. Eles estavam numa nuvem de preocupação e incerteza que ninguém conseguia penetrar. Quando as suas preocupações chegam ao limite, as pessoas param de vir até você porque… …eles não querem acrescentar mais nada. Você tem que “esvaziar” o seu limite de preocupações, ou ficará cada vez mais isolado.

Quando Deus bater em sua porta, você não precisará de mim… …ou ninguém mais para dizer o que é.

“Por que você está tão empenhada em me ajudar se a sua casa está do mesmo jeito?” Ela disse, “porque limpar o seu apartamento me ajuda a esquecer… …a bagunça que fiz em casa”. E quando eu varro o meu chão, tudo o que fiz foi varrer o chão. Mas quando eu lhe ajudo a limpar, estou ajudando você.” Bem, às vezes a sujeira era muita até pra nós dois… …mas com certeza era bom ter uma companhia.

Mas quem é o inimigo? São os alienígenas? Bem, somos todos alienígenas uns para com os outros. É aquele que tem crenças diferentes das nossas? Não. Oh, não, meus amigos. O inimigo é o medo. O inimigo é a ignorância. O inimigo é quem diz que você deve odiar aquele que é diferente. Porque no fim, esse ódio irá virar contra você… …e o mesmo ódio destruirá você.

Babylon.5.S03E21.Shadow.Dancing

Sabe qual é o seu problema? Toda sua vida esteve fugindo de alguma coisa. Usa o trabalho para fugir da sua vida pessoal… …e estimulantes para fugir do seu trabalho.

E bem agora está fugindo de tudo.

Você vai para lá e lutar pelo que realmente tem valor. – Não fuja porque é mais fácil.

Está muito ocupado morrendo, não está? Acho que isso é um pouco mais importante para você neste momento. Bom, está bem, faça o que quiser… …porque você e eu, nos separamos a muito tempo. Assim vá em frente e morra, porque realmente não me importo mais.

Babylon.5.S03E22.Z”Ha”Dum

Quem desenha as fronteiras controla o dinheiro… manipula todas as decisões que ocorrem transparentes à nossa volta?

Pense em mim como um tipo de intermediário.

Os Vorlons são como seus pais, imagino. Querem que você seja certinho, limpe seu quarto, aja pelas regras. Creio que pode chamá-los de “senhores da ordem”. Os outros, os que vivem aqui, crêem que a força só surge do conflito. Eles querem liberar nosso potencial, não engarrafá-lo. É realmente simples. Você junta dois lados, eles lutam. Muitos morrem. Mas os que sobrevivem são mais fortes, inteligentes e melhores. É como derrubar um formigueiro. Cada nova geração se fortalece… o formigueiro é reconstruído, melhorado. Então é isso que os Shadows fazem. Aparecem após alguns milênios e derrubam todos os formigueiros. Iniciam guerras, destroem raças inteiras. Algumas se perdem no caminho. Sim. E isto é lamentável. Não acho que isso seria fácil… mas não pode deixá-las no caminho do sonho.

Olhe para a longa história da luta humana. Seis mil anos de guerras registradas. Banhos de sangue, atrocidades indescritíveis. Mas veja o que surgiu de tudo aquilo. Rumamos às estrelas, dividimos o átomo, escrevemos sonetos. Não chegaríamos tão longe se não tivéssemos combatido, evoluindo… nosso caminho ao topo metro a metro.

Deveria haver equilíbrio entre nosso lado e os Vorlons. Mas os Vorlons decidiram que seu jeito era o jeito certo. Eles obtiveram o apoio de outros mundos, como os Minbari. Eles até começaram a interferir no desenvolvimento das raças mais jovens. Quando olha para um Vorlon, você vê o que ele quer que veja. Eles nos têm manipulado, assim responderíamos favoravelmente a eles. Eles têm interferido… em nível genético, pegando humanos e os ajustando. Por que acha que telepatas certificáveis surgiram do nada cem anos atrás? Eles criaram telepatas em centenas de mundos. para usar como bucha de canhão na próxima guerra, mas felizmente… nossos amigos chegaram primeiro e com a ajuda da Psi Corps… certificou-se de que viriam para nosso lado.

John, eles acham que a raça humana tem grande potencial. Quando tudo isso acabar estaremos voando alto. Os primeiros a reconstruir, fazendo as coisas da nossa maneira.

Mas a única coisa em nosso caminho agora é você. Assim, ou nós podemos trabalhar juntos agora… ou podemos remover seu mecanismo de apoio.

Tudo depende de fazer as outras raças lutarem entre si… criando conflito para promover crescimento e evolução. Fazendo-as cooperarem, você vai contra esse objetivo. Quando isto começa, sempre há alguém que tenta organizar as outras raças. Você conseguiu isso. É uma realização louvável. Mas, no que diz respeito a nossos objetivos, improdutiva.

– Então por que não me mata? – Não funcionaria. Alguém chegaria e o substituiria. Há sempre problemas quando se criam mártires.

Trouxemos você aqui esperando que nos entendesse. Trabalhe conosco, não contra nós. Você é importante. Você é o que chamam de nexus. Você escolhe um caminho… e todo mundo tende a seguir o mesmo caminho.

A evolução será servida, de um jeito ou de outro.

G’Quan escreveu, “Há uma escuridão maior do que a que combatemos. É a escuridão da alma que perdeu seu caminho.” A guerra que lutamos não é contra poderes e principados… é contra o caos e o desespero. Maior que a morte da carne é a morte da esperança… a morte dos sonhos. Contra este perigo nunca podemos nos render. O futuro está à nossa volta… esperando em momentos de transição… para nascer em momentos de revelação. Ninguém sabe a forma deste futuro ou onde ele nos atingirá. Só sabemos que ele sempre nasce… na dor.

Babylon.5.S04E01.The.Hour.Of.The.Wolf

Você ouviu falar da hora do lobo? É o período entre as três e quatro da madrugada… …em que não pode dormir, e tudo o que vê são as dificuldades e os problemas… …e os rumos que sua vida deveria tomar, mas não tomou. E tudo o que você escuta é o som de seu coração.

Vir, é uma verdade terrível… …mas quando se acumula poder, perdem-se amigos. A gente só tem aqueles que desejam nos usar e aos que nós desejamos usar. E mesmo assim, em tudo isto, você de algum modo pode… …avançar pelos corredores do poder sem ser afetado.

Babylon.5.S04E02.Whatever.Happened.To.Mr.Garibaldi

A primeira obrigação de um prisioneiro É escapar.

Então… …se a gente for prisioneiro do amor, deve escapar para a solidão? Se a gente for prisioneiro da alegria, deve escapar para a tristeza?

As palavras têm significado. E nomes têm poder.

O universo começou com uma palavra, sabia. Mas qual foi primeiro… …a palavra ou o pensamento atrás dela? Não se pode criar a linguagem sem o pensamento. E não se pode conceber um pensamento sem a linguagem. Então, qual criou ao outro… …e em conseqüência, criou o universo?

Quando nascemos… …nos é atribuído um número limitado de segundos. Cada “tic” do relógio corta uma parte de nós. Tic. Uma possibilidade de felicidade. Tac. Uma palavra negligente acaba um caminho… …e abre outra.

Sempre acaba nosso tempo. O seu já está quase terminando. Está no meio dos segundos… …perdido nas infinitas possibilidades em meio do “tic” e do “tac”. Tic, está vivo. Tac… Bem, foi uma boa vida, mas curta.

“Se está caindo de um recife, trata de voar para sair daí”. “Não tem nada a perder”.

Babylon.5.S04E05.The.Long.Night

Era um poema de Tennyson. Ainda me lembro da sua última parte. “Mesmo sem a força que outrora movia céu e terra…” “Somos o que somos.” “Um temperamento de corações heroicos” “Enfraquecido pelo tempo e pelo destino, mas forte em determinação” “Para lutar, buscar, encontrar e não se entregar”

Babylon.5.S04E07.Epiphanies

É a prova de que quando encara a vida com o coração aberto… … todo o Universo conspira a seu favor.

Só que nem sempre o faz da forma que se espera.

Babylon.5.S04E08.The.Illusion.Of.Truth

A ILUSÃO DA VERDADE

Mas alguns ficaram… …tentando encontrar meios de passar a verdade… …enquanto os grandões não estiverem olhando.

Mas mesmo uma meia-verdade é melhor do que nada.

Babylon.5.S04E12.Conflicts.Of.Interest

Aqui é a Comandante Susan Ivanova de Babylon 5… …e esta é a primeira transmissão oficial da nova voz da resistência. Nós estamos mandando nosso sinal para todas as naves que querem escutar a verdade… …para nossos camaradas caídos e guerreiros da liberdade em Marte e Próxima 3… …e para a Terra, que, apesar do que vocês possam ter escutado, ainda é nossa casa… …e ainda é o sonho pelo qual somos mais leais agora do que antes. Nos últimos três anos, desde que o presidente Clark assumiu… …depois de ordenar o assassinato do presidente Santiago… …vocês escutaram apenas desinformação, propaganda… …mentiras. Agora nós iremos dizer a você a verdade. E nós continuaremos dizendo até que eles nos derrubem… …ou até Clark renunciar e dar a Terra de volta para as mãos do seu povo. Você pode nos matar, bombardear nossas colônias, destruir nossas naves, matar civis inocentes… …mas não pode matar a verdade, e a verdade está de volta.

Babylon.5.S04E14.Moments.Of.Transition

Os Antigos entendiam que na guerra… …são sempre os mais jovens e menos poderosos que são mandados para lutar. Mandados por líderes e guerreiros e generais… …que não estão eles mesmos engajados na batalha… …que não sangram nas linhas de frente… …que não morrem sozinhos nas noites frias e sem amigos.

Babylon.5.S04E16.The.Exercise.Of.Vital.Powers

Você sabe o que os gregos antigos definiam como felicidade? Não tenho certeza, mas posso apostar que envolvia três carneiros e uma jarra de vinho. Felicidade, eles diziam, envolvia o uso de forças vitais … … através de linhas de superioridade que a vida pode se beneficiar se estiverem ao seu alcance. Os seres humanos esforçaram-se sempre para ultrapassar o limite do que é possível. E essa é a nossa força.

Mas que tipo de mundo nós teríamos, que opções de felicidade … … nós teriamos em uma sociedade controlada por telepatas … … quando humanos comuns são considerados cidadões de segunda classe … … e a privacidade é algo que você não tem nem como sonhar? Você gostaria de viver neste tipo de mundo, Sr. Garibaldi?

Você está pensando pelos modos antigos, na força das armas. Mas os tempos mudaram. Nós falamos numa guerra de informação. Uma guerra de segredos. Uma guerra de intimidação.

Eles não precisam estar em todos os lugares para fazer o povo acreditar. Eles precisam estar atrás da proxima porta.

Você quer seus segredos expostos … … seus pensamentos mais íntimos transmitidos para que todos ouçam? Não, mas isto não pode …

Você ainda está trabalhando com a idéia de que pessoas tomam o poder. Ninguém toma o poder. Eles ganham o poder do resto de nós, porque nós somos estúpidos ou medrosos ou ambos. Os Alemães em 1939. Os Russos em 1917 e 2013. O Iraque em 2025. A França em 2112.

Entregaram o poder para certas pessoas porque esperavam receber vantagem. Pegar o bonde da história. Recuperar o seu prestígio. Fizeram porque era o que eles queriam. Mais tarde, como crianças que comeram doces demais depois do jantar … … eles negam que era sua culpa. “Não, era delas.” É sempre deles.

Hoje, o Presidente Clark tem o poder, e nós o demos para ele … … porque estávamos com medo dos alienígenas e medo de nós mesmos. E agora nós o estamos dando aos telepatas.

– Polícia do pensamento. Uma vez que isso acontecer, nunca mais deixarão de ser.

As mega corporações tem feito coisas por trás dos bastidores há anos. Nós apenas não nos mostramos muito. O povo não compreenderia. Assim nós os deixamos pensar que ainda tem voz. Nós deixamos Clark fazer as coisas a sua maneira porque não víamos como ia acabar até que fosse tarde demais. Agora é uma ameaça a nossos interesses de negócios, e nós vamos resolver. Da nossa maneira. Silenciosamente. Atrás dos bastidores. Nós precisamos apenas de um pouco mais de tempo para concluir este trabalho.

A campanha de Sheridan ameaça destruir a nossa linha de ação. Ele está fazendo Clark ficar mais paranóico dando-lhe um inimigo real. E quanto mais paranóico ele fica, mais poder ele dá a Psi Corps.

O que você me disse, é toda a verdade? É o mais perto da verdade que você ou qualquer um poderá chegar. Mas é o bastante para você decidir se você pode confiar em mim da mesma forma que eu confio em você agora. Uma vez que eu decida que você está do meu lado, eu lhe contarei o resto.

Nós vamos mudar o mundo, Sr. Garibaldi. E eu espero que trabalhe comigo.

Babylon.5.S04E17.The.Face.Of.The.Enemy

O Presidente Clark não é o problema verdadeiro. Ele é insignificante. De um modo ou de outro ele terá ido em alguns anos…. … mas os telepatas que ele colocou no poder, a Psi Corps … … eles ficarão para sempre. Este é o verdadeiro perigo.

Se informação é poder, os telepatas representam … … a maior ameaça à liberdade que nós já vimos.

Nós temos que enfrentar isso … … ou enfrentar a real possibilidade de nossa própria extinção.

E o resultado certo disto é, você cria uma raça de escravos para servir … … ou morrer. Está é a tirania da evolução. Cedo ou tarde, você terá uma espécie … … que terá uma vantagem genética ou tecnológica … … e está espécie vai conquistar a espécie está em desvantagem.

Carthage, em o “Triunfo do Homo Sapiens sobre o Neanderthal” nos mostra isso. Agora o que nós temos? Nós temos o Homo Superior versos o Homo Sapiens. Neste nível do campo de jogo, o Homo Superior venceria com o tempo. A menos que nós viremos o jogo.

Babylon.5.S04E19.Between.The.Darkness.And.The.Light

Eu não assisto televisão. É uma lixeira cultural… …cheia de metáforas impróprias e um retrato irreal da vida… …criada pela elite liberal da mídia. – Eu concordo. Doutor? – Absolutamente. – Bom. Estamos todos de acordo.

Babylon.5.S04E21.Rising.Star

… tivemos que escolher entre o que nos diziam que era correto … … e o que acreditávamos ser o correto.

… como se sente fazendo história? Você não faz a história. Só espera poder sobreviver a ela.

Babylon.5.S05E13.The.Corps.Is.Mother,.The.Corps.Is.Father

Um novo médico faz sua ronda no asilo. Ele pergunta para um paciente: “E você, quem é?” O paciente responde, “Eu, senhor, sou Napoleão.” “Como você sabe que é Napoleão?”, pergunta o médico. “Deus me disse.” e do leito ao lado ouve-se “Eu não disse nada.” Sempre existe alguém ou alguma coisa… tentando ser a coisa mais importante do mundo. Não pretendo ofender seu senso de perspectiva… nem tudo é sobre Babylon 5.

Babylon.5.S05E18.The.Fall.Of.Centauri.Prime

Quando nos conhecemos … … eu não tinha nenhum poder … … e todas as escolhas que eu poderia querer. E agora que eu tenho todo o poder que eu poderia querer … … eu não tenho escolha nenhuma. Nenhuma escolha.

S05E19.The.Wheel.of.Fire

Outro dia estava pensando sobre o que você disse sobre Deus umas semanas atrás… …e me lembrei que um velho humano disse: “Deus pode fazer uma rocha tão grande que mesmo ele não possa levantá-la?” Eu acredito que essa é a pergunta errada. A pergunta certa seria : “Deus pode criar um quebra-cabeça tão difícil, uma charada tão complexa… …que mesmo Ele não possa resolvê-la?” O que isso nos afeta? Talvez um problema como este seja a maneira de Deus nos dar um pouco do que nós damos a ele.

Babylon.5.S05E21.Objects.At.Rest

E se alguma vez tiver alguma dúvida… …converse com ela. Ela nunca julgará você. Ela somente amará você.

De tempos em tempos… você cometerá erros. São inevitáveis. Às vezes os erros serão… … enormes. O que importa é que você aprenda com eles.

Não há nada errado em cair… sempre que termine cinco centímetro mais alto… … quando se levantar do chão. Às Vezes… …você pode acabar muito longe de casa.

E não se sentirá seguro de onde pertences… … mas seu lar sempre estará aí. Porque lar… … não é um lugar. É onde quer que tua paixão te leve. E ao continuar teu caminho… …você perderá alguns amigos e ganhará novos. O processo é doloroso… …mas é muitas vezes necessário.

Eles mudarão… … e você mudará, porque… … a vida é mudança. de tempos em tempos… … eles encontrarão seus próprios caminhos… … e talvez esses caminhos não sejam o teu.

Aprecie-os como são… … e lembre-se deles pelo que eles foram. Não há muito o que dizer. Exceto… …que eu acredito… Eu realmente acredito que cedo ou tarde, não importa o que aconteça… …as coisas se ajeitam.

Teremos momentos difíceis. Nós sofreremos. Nós perdemos gente amada. O caminho nunca é fácil. Nunca se imaginou que fosse fácil. Mas no final de contas… …se você permanece fiel ao que você acredita… …as coisas se acertarão.

Sempre… … deve estar disposto a lutar pelo que você acredita. Não importa se 1000 pessoas concordem com você ou uma pessoa concorda com você. Não importa se você estiver completamente sozinho. Lute pelo que você acredita.

Que me traz… …ao primeiro conselho que meu pai me deu, e agora eu estou dando a você. – Nunca… – Nunca comece um briga… …mas sempre termine.

Babylon 5 [0x4] The River of Souls (1998)

Você conhece o efeito Pauli? Não, acho que não. O Dr. Wolfgang Pauli foi físico na Terra no fim do século 20. Sempre que entrava no laboratório… …algo dava errado ou quebrava, em geral algum equipamento caro. Os outros cientistas, brincando chamavam isso de Efeito Pauli. -Interessante, mas… -Dizem que um dia… …um equipamento muito delicado e caro explodiu… mas ele não estava presente. Foi a primeira prova… …de que o Efeito Pauli não existia… até que descobriram que, quando o aparelho explodiu… …o Dr. Pauli estava num trem que passava ali perto.

Todas as frases antológicas de Babylon 5 transcritas acima estão reunidas neste link.

[laesbilla]

Cruce de caminos (The Place Beyond the Pines), Derek Cianfrance, 2012, EEUU

Melodrama criminal en tres tiempos que son tres películas distintas y en progresión a peor: la primera un relato de tono setentero sobre el “drifter” de la mitología americana, el segundo un remake de Copland y el tercero un lazo sobre el fatalismo de la historia de un moralismo atroz. Así, los hijos de los protagonistas de los dos primeros, recrean el trágico momento que unió a sus padres: un ladrón romántico y un policía inexperto pero ambicioso. Un lío todo. Pretenciosa, interminable y folletinesca sin ningún sentido irónico, de escritura tópica y plomizo formalismo de película que se piensa importantísima.

[esexposingsmg]

RESEÑA DE “IT AIN’T ME”

En Jueves, Kygo lanzó una canción con Selena Gomez llamada “It Ain’t Me”. Ustedes estuvieron preguntándonos sobre la nueva canción de Selena ya que incluye letras sobre alcoholismo y ¿Posiblemente viejo Jelena? Aquí están nuestros pensamientos y reseña.

La canción empieza bastante pacifica y calmada. El ritmo me da una estética de la película Angus, Tangas y Besos Pegajosos. Es una linda, brillante y espumosa película que todos deberían ver. Está en Netflix. Como sea, el comienzo es un buen sonido de sentimiento.

Así es como me siento escuchando el primer verso.

Muy espumoso y calmado.

Entonces todo el ritmo completo caambia y pasa de este calmado-que-se-siente-bien sonido a un monton de notas altas (que sé muy bien que Selena no cantará en vivo) y el ritmo cambia justo después “But I know I won’t be home. And you’ll be on your own.”

El coro es el sonido mas odioso que he escuchado. Suena como un remix DE UN REMIX. Es más alla de desastroso. Como si no se relacionara con el primer verso de la canción. Pasa de una atmósfera pacifica a una canción de danza electrónica del 2014.

Y si tienes el coro sonando mientras estás haciendo algo como escribiendo un post como lo estoy haciendo yo ahora, es en general un dolor de cabeza.

Entonces el segundo verso de la canción aparece y es bastante corto antes de que empiece el odioso coro una vez más. El puente también es bastante desastroso y desparramado.

Entonces hacia el final, el coro continua y Selena empieza diciendo “oooo” y entonces hablando sobre el coro remix de un remix.

Honestamente si yo fuera a escuchar esta canción en m auto despues del primer verso, probablemente chocaría contra la primera construcción. Y para algunas personas, va a ser difícil de diferenciar el sonido de chocar contra una construcción y el coro de esta canción sonando.

No estaba emocioada sobre esta canción siendo lanzada porque un tiempo atrás nos mostraron un pedazo por una de nuestras fuentes y lo que oímos fue el coro y ustedes ahora saben como yo desprecio este coro. No tuve una chance de escuchar los versos hasta que la lanzaron completamente. Los versos (apenas) salvaron esta canción.

En general, amo los versos. Sin embargo, el coro y el puente son lo que hacen esta canción repetitiva, irritante y reciclada.

Asique Selena es una de los 5 escritores. Kygo también tiene créditos de escritura.

Como puedes decir, son un montón de escritores asique no podemos exactamente determinar todo lo que Selena dice en esta canción y relatarlo a Jelena como sus fans trataban. Además, porque personalmente sé Selena apenas tiene una parte de los créditos de escritura. Por la mayor parte, ella solo cambia un par de líneas para obtener créditos. No estoy diciendo que sea el caso en esta canción, pero solo estoy diciendo  solo porque ella está cantando sobre AMOR, un tema que es bastante popular, no significa que todos necesitemos relacionarlo de nuevo a Jelena. Y no eran las Beliebers relacionándolo de vuelta a Jelena. Eran los Selenators. Como denle a su favorita un poco de crédito y paren de relacionarlo todo de vuelta a Justin especialmente desde que esos mismos se quejan sobre como Selena continua obteniendo titulares por dramas de Jelena expirados.

Tuve un sueño

Estabamos sorbiendo whisky puro

Piso más alto, el cenador

Y estaba lo suficientemente drogado

‘En algún lugar a lo largo de líneas

Paramos viéndonos ojo a ojo

Estabas manteniéndote afuera toda la noche

Y tuve suficiente

Yo personalmente encuentro este verso hermoso y no solo cuando Selena si lo canta porque suena bastante pacífico, pero porque las letras también son hermosas. Y si estas preguntándotelo, que yo sé que sí, esto realmente no se relaciona atrás a lo que estaba realmente pasando con Jelena cuando ellos se separaron originalmente en Noviembre 2012. Justin no era el único de fiesta y estando fuera toda la noche. Y tu sabes eso si eres un lector veterano. Aunque ellos terminaron de verse ojo a ojo, por eso el rompimiento.

Suficientemente interesante, Selena habla sobre alcohol/drogas en esta canción y ella canta “Estaba lo suficientemente drogada”. Tal vez ella finalmente va a insinuar sus problemas mediante sus letras.

Tuve un sueño

Teníamos de nuevo diecisiete

Noches de verano y las libertades

Otros usan esta letra como prueba de que es sobre Jelena aporque ella dice “teníamos de nuevo diecisiete”.

Uh… Justin tenía 17 más conocido como menor. Es Selena quien era un adulto de 19 en el momento.

¿Personalmente creo que sea sobre Jelena? No. ¿Va a ser esto hablado de esa manera en la prensa? Sí, porque no.

Esos son mis dos centavos.

En general, le doy a la canción un 3 de 5 estrellas. Tu sabes porque; el coro es atroz.

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Twitter: esexposingsmg

[miguelballarin]

-Sobre refugiados y aceite de palma-

El informe anual del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) señaló que a finales de 2015 eran 65,3 millones las personas que se encontraban desplazadas  en todo el mundo: un promedio de 24 personas por minuto obligadas a escapar de sus hogares; o lo que es lo mismo, que 1 de cada 113 personas en el mundo –casi un 1% de la población mundial- es un solicitante de asilo, un desplazado interno o un refugiado. Obviamente el número que se prevé para el cierre de este 2016 es muy superior. Más del 60% de estos desplazados son internos. A diferencia de los refugiados, los desplazados internos no cruzan ninguna frontera internacional en busca de protección y esperanza, sino que permanecen en su propio país por diversos motivos. Siendo así, no pueden recibir ayuda internacional ni asistencia más allá de lo que prescriba o permita su propio gobierno, el cual suele ser precisamente la causa de haberse visto obligados a huir en un primer momento.

Acostumbramos a pensar que la mayoría –si no la totalidad- de estos desplazados son víctimas de cruentos conflictos armados originados por un estado de cosas generalmente más socialista o más musulmán de la cuenta, lo cual puede fácilmente desorientarnos acerca del dramático papel que en ello cumplen elementos más sutiles pero seguramente igual de dramáticos como, por ejemplo, el líquido que se decanta de los mesocarpios de la Elaeis guineensis; o aceite de palma, para más señas. No es sólo ya por las cuestiones medioambientales que sobrarían para considerarlo un factor tan peligroso para la humanidad en su conjunto como un conflicto bélico de mediana escala, sino que funciona como una herramienta atroz y generalmente inadvertida de desplazamiento de poblaciones. El proceso vendría a ser que un aceite, prácticamente el más insalubre que pueda utilizarse como tal, tiene un rendimiento por hectárea que promedia las 3.7 toneladas, muy por encima de la soja, la colza, el girasol o la oliva; esta rentabilidad hace de él automáticamente el más comercializado del mundo –uno de cada dos productos procesados que encontramos en el supermercado contiene aceite de palma entre sus ingredientes- tanto por sus usos alimenticios (“gastronómicos” quedaría demasiado grande) y cosméticos como energéticos/combustibles. 

Lo que es preciso entender es que cuando, entre otros muchos casos, China compra tres millones de hectáreas en Zambia (Winter, 2016) para deforestarlas por completo donde sea necesario y plantar masivamente palmas que produzcan biocombustibles, o cuando Malasia e Indonesia sacrifican la selva de Borneo para sustituirla por estos cultivos, no sólo ocurre una tragedia para la fauna y flora autóctonas sino que inmediatamente se ven desplazados muchos habitantes y trabajadores de la región. A veces incluso se expulsa a pueblos enteros, como en el caso de la Portaria 303, publicada en Brasil el 16 de julio de 2012, que autorizaba la explotación de tierras indígenas sin la consulta ni el permiso de sus ocupantes. En un segundo momento, esta población desplazada se moviliza hacia el primer mundo, extractor de esa riqueza y capitalizador de esos terrenos, donde le hará falta no poca suerte para conseguir entrar y no mucha menos para no ser considerado el resto de su vida como un ciudadano de segunda en el país de que se trate. 

Un neocolonialismo que, para más inri, ni siquiera es lo casi perfectamente descarado que era el original. 

[arteycultura27]

Léger y las tragedias de la vanguardia

Para Fernand Léger (1881-1955), la belleza tenía la cualidad de ser ubicua: «Lo bello -decía a sus alumnos- está en todas partes, ya sea en las cacerolas colgadas de la pared blanca de una cocina o en un museo». Lo que le interesaba era el papel que el hombre tenía cuando se había producido la acelerada mecanización del mundo. Según este artista, si las expresiones pictóricas habían cambiado era porque la vida moderna lo había requerido: «Un hombre moderno registra cien veces más impresiones sensoriales que un artista del siglo XVIII. La comprensión de la pintura moderna es resultado de todo esto».

Léger fue uno de los referentes de la vanguardia cubista y conoció en carne propia la atroz fragmentación del ser humano que se produjo en la I Guerra Mundial, en la que tuvo que participar al ser reclutado. Si bien elogiaba el maquinismo, no dejó de contemplar los peligros de una época que fue derrapando, a toda velocidad, en estricto «futurismo», hacia los horrores totalitarios.

Potencial educativo

En los años treinta, Léger fue acentuando su compromiso social, intentando dotar su arte de un potencial educativo. Sostenía que «cada época tiene su propio realismo», algo que se materializa, por ejemplo, en el imponente foto-mural «Felicidad esencial, los nuevos placeres», que realizó con Charlotte Perriand en 1937 para el Pabellón de Agricultura de la Exposición Internacional de París. En esa obra, que pudo verse en 2012 en la magnífica exposición «Encuentros con los años 30» en el MNCARS, aparecen tres mujeres bretonas vestidas con el traje regional del Bigouden junto a un saxofonista de jazz, un pescador, un perro que acaba de cazar un ave o tres manos que sostienen claveles por delante de una forma que puede ser una diana o un arcoíris. Léger, ejerciendo su misión de dotar de «carácter social» al arte, sedimenta la promesa del Frente Popular de reconciliar el campo y la ciudad, una utopía o una quimera justo al borde de un periódico histórico atroz.

Leger  fue él quien llevó el Cubismo analítico a su conclusión «lógica» en la abstracción total

No debía ser fácil pintar cerca de la impresionante sombra picassiana. Léger consideraba que el soberbio artífice del Cubismo era un «artista sobrevalorado», revelando la amarga angustia de las influencias. Todo comenzó en 1907, con el impacto de Cézanne, intentado pintar con formas geométricas primordiales cuerpos desnudos en el bosque. Desde entonces no dejará de darle vueltas a la corporalidad, sea en diálogo con cuerdas o vigas, en acrobacias o contorsiones, cuando daba rienda suelta a su pasión por el circo. Siempre reveló una extraordinaria pasión vital, como puede apreciarse en sus obras de 1913 (la importante serie de «Contrastes de formas»), en las que se aproxima a las nociones del color de Delaunay, sin perder su compromiso político, lo que le llevó a afiliarse al partido comunista tras la II Guerra Mundial.

Este influyente artista, pionero del Cubismo, tenía algo de parodista de la Historia del Arte, como sucede en su cuadro «El ocio: homenaje a Louis David» (1936), situando allí la «Bataille Rèalisme-Abstraction». Tuvo una singular recepción en la estética pop, tanto en la meta-pintura de Roy Lichtenstein cuanto en el valenciano Equipo Crónica que, entre otras obras, en «Un día en el campo» (1971), añadían sarcasmo y sordidez a las obras del maestro vanguardista que, en algunos momentos derivaba hacia el amaneramiento o lo «kitsch». En 1953, el MoMA le dedicó una retrospectiva, con retraso con respecto a otras figuras de la modernidad, aunque justo a tiempo para dejar poso en la mirada de los jóvenes pintores que desafiarían el «heroísmo expresionista» con la cultura del consumo y la experiencia de lo cotidiano.

Un olvidado

Clément Greenberg reconocía en 1954 que Léger, durante un tiempo, estuvo olvidado. «Se nos ha hablado de su entusiasmo por las formas maquinistas, y se nos ha mostrado tal entusiasmo; pero también vemos en su arte todas las cualidades abstractas que van normalmente asociadas al “materialismo”: peso, excesiva flexibilidad o excesiva rigidez de las formas, tosquedad, sencillez, complacencia y hasta cierto carácter obtuso… Y, sin embargo, cuántas otras cosas redimen y se aprovechan de estas cualidades».

De forma interesa, el crítico moderno ortodoxo señaló que fue Léger quien llevó el Cubismo analítico a su conclusión «lógica» en la abstracción total. Sin embargo, este pintor no renunció nunca a la figuración ni dejó de preocuparse por el destino del hombre. La Naturaleza está siempre «silueteada», los individuos son más imponentes incluso que la ciudad que construyen. El «nuevo realismo» que defendía tenía su origen en esa vida moderna a la que contribuyó a «racionalizar» su amigo Le Corbusier. Su deseo de liberar el color y la forma geométrica terminó por producir sus propios «monstruos», valga la alusión goyesca: un funcionalismo desalmado o un cromatismo ingenuo o, como apostilló Greenberg, rancio.

Léger dejó inacabado en 1955 su cuadro «Stalingrado», y cinco años antes señaló que estaba cada vez más desilusionado con la influencia del partido comunista francés sobre las producciones culturales, inspirando a mediocres, buscando la eficacia propagandística en vez de la «calidad»: «Quizá -escribió- sea necesario. No entiendo de eso. Pero, para nosotros, es trágico».

[danilodiazgranadosmanglano]

Claves para detectar la utilidad del perfeccionismo en nuestras vidas

Seguramente a muchos de vosotros habéis tenido actitudes ambivalentes ante este planteamiento. No sería infrecuente, es más, se que muchos de vosotros y vosotras, a la ya famosa pregunta en una entrevista de trabajo, ¿puedes mencionar alguno de tus defectos? Habéis contestado: el perfeccionismo. Y es que, de entrada, **este constructo parece estar a la alza en nuestra cultura**; aquellos y aquellas que alcanzan estándares elevados son “los cracks”, a los que se les admira y recompensa. Lo que pasa es que en muchas ocasiones las consecuencias aversivas a largo plazo correlacionan con el agotamiento, la sensación de fracaso continuo, el aislamiento y muchas otras problemáticas que veremos a continuación. Para comenzar este artículo, que sin duda está muy resumido, me gustaría aclarar que partimos de información muy teórica, nomotética (es decir muy general), y a efectos prácticos, aunque es necesaria, no es suficiente. Para que toda esta información nos sea útil hemos de aplicarla al caso por caso. Aguanta un poquito que hablaremos de esto al final. * Te puede interesar: ["Personalidad perfeccionista: las desventajas del perfeccionismo"](/personalidad/personalidad-perfeccionista-desventajas) ## Perfeccionismo funcional vs Perfeccionismo disfuncional Estaremos de acuerdo en que el deseo por hacer las cosas bien aunado a un compromiso alto en cuanto a responsabilidad, esfuerzo y expectativas, per se no es dañino en absoluto, menos aún si los errores son tomados como aprendizaje. Sin embargo, lo disfuncional o dañino es cuando esto es llevado al extremo, sin atender a las contingencias, a pesar de los costes negativos que pueda tener en nuestras vidas, y dónde el logro funciona como baremo de nuestra valía y, claro, el error es temido y tomado casi como un pecado imperdonable, lo cual va de la mano evidentemente con conductas evitativas. **A este último patrón de comportamiento perfeccionista bajo control aversivo**, se le suele denominar perfeccionismo no sano, disfuncional o desadaptativo, y es un factor transdiagnóstico para muchas problemáticas psicológicas importantes. Las principales características definitorias de un patrón de comportamiento perfeccionista disfuncional son las siguientes: * Necesidad de control * Rigidez de pensamiento y conducta * Hipersensibilidad a las opiniones de los demás * Enganche excesivo a la rumia y preocupación * Excesiva autocrítica * Evitación de situaciones nuevas * Miedo al fracaso * Estilo de pensamiento polarizado todo o nada * Procrastinación De hecho numerosos autores sostienen una diferencia relativa a la adaptabilidad/desadaptabilidad del comportamiento perfeccionista. Stoeber, Harris y Moon (2007), por ejemplo, distinguen a partir de las variables: “metas perfeccionistas” y “preocupaciones perfeccionistas”. **El patrón de comportamiento perfeccionista (saludable) es regido por metas elevadas y bajas preocupaciones**. En el no saludable, el nivel es elevado en ambas variables. Algunos autores sostienen, además, que los problemas relacionados con perfeccionismo disfuncional o no sano, están mucho más asociados con la evaluación autocrítica que con los altos estándares personales (Dunkley, Berg y Zuroff, 2012., cit. en Amores Hernández, 2017). ## Sobre la crítica dañina y su mantenimiento Dado el papel relevante que juega aquí la crítica patológica cabe considerar el planteamiento de McKay (1991) para explicar el mantenimiento de la misma, ya sabemos que esto es mediante reforzamiento, veamos: Respecto al reforzamiento positivo de la crítica, el autor menciona dos líneas fundamentales que son las siguientes: la necesidad de hacer el bien y a necesidad de sentirse bien, Por otro lado, agrega, es la sensación de control de nuestros sentimientos de dolor como la culpabilidad, el miedo al rechazo y frustración, lo que funciona como reforzador negativo (Amores Hernández, 2017). De nuevo, al caso por caso, **hemos de revisar si son éstas u otras las necesidades las que tendrían esa función de refuerzo**. ## La rumia y la preocupación excesiva Nolen-Hoeksema y sus colaboradores (2008) definieron la rumia como "pensamiento repetitivo sobre las causas, consecuencias y síntomas del afecto negativo de una persona". La [rumia](/psicologia/rumiacion-circulo-vicioso-pensamiento) se ha asociado con malestar psicológico, ya que al “rumiar” evitamos procesar experiencias y emociones negativas. Como tal, la rumia actúa como una estrategia de regulación emocional evitativa que va a dificultar, incluso bloquear la solución efectiva de nuestros problemas (Nolen-Hoeksema et al., cit. en Senderey, 2017). La rumia mantiene la angustia porque la atención se centra en lo que salió mal en lugar de en lo que se puede hacer para mejorar las cosas. Entramos en un círculo vicioso que exacerba la angustia, de aquí los pensamientos sesgados y las conductas de escape, bloqueo o evitación. La preocupación es un esfuerzo de resolución de problemas. Sin embargo, debido a que el problema no es actual sino hipotético o fuera de nuestro control, se vuelve inútil y contraproducente si no nos activa. **La preocupación es un intento lingüístico verbal para prevenir futuros eventos temidos**. Nos ofrece preguntas del tipo: "Qué pasaría si..." (Harvey et al. 2009; cit. en Senderey, 2017). ## Algunas consecuencias a largo plazo de las conductas perfeccionistas disfuncionales Avanzando un poco más, Shafran, Cooper, y Fairburn (2002) presentan algunos ejemplos de las consecuencias a largo plazo del patrón de conductas perfeccionistas disfuncionales: **a nivel emocional, agotamiento, mal humor, depresión; a nivel social, aislamiento; a nivel fisiológico, insomnio; a nivel cognitivo**, alteraciones la atención, concentración y memoria; a nivel conductual, repetidas verificaciones del trabajo o las tareas que reportan una elevada pérdida de tiempo o la procrastinación. Debido a esto no es de sorprender encontrar estudios que muestran este patrón como un factor de vulnerabilidad para problemáticas aún más agudas y sostenidas en el tiempo tales como la depresión, la ansiedad social, el trastorno obsesivo-compulsivo o los trastornos de la alimentación, habiendo incluso autores que han investigado su relación con el suicidio (Kiamanesh, Dieserud, Dyregrov, y Haavind, 2015., cit. en Amores Hernández, 2017). ## La importancia de la flexibilidad psicológica En el comportamiento perfeccionista funcional o adaptativo, somos mucho más flexibles a la hora de evaluar si hemos alcanzado nuestras metas y por consiguiente experimentamos menos estrés si no las logramos. Por el contrario, una de las características notorias del dañino es precisamente la rigidez. Algunos estudios han mostrado que un perfeccionismo adaptativo se relaciona positivamente con la satisfacción vital y negativamente con la depresión, la desesperanza y los estilos de apego adulto evitativo y ansioso. (Gnilka, Ashby, y Noble, 2013). ## La repercusión en nuestra autoestima y la autoaceptación Una [autoestima débil](/clinica/autoestima-baja-peor-enemigo) es resultado de una opinión global negativa de uno mismo que se ve constantemente reforzada por la dificultad de alcanzar el nivel deseado de aspiración, competencia y capacidad. La base del cambio, es aceptar y aceptando las limitaciones es cómo podemos superarlas. **La autoaceptación se considera protectora de la autoestima y es independiente de los logros** (Burns, 1983., cit. en Senderey, 2017). ## Entonces, ¿es inútil y dañino el perfeccionismo? Como comentamos al principio, toda esta información poco ayuda si no lo aterrizamos al caso por caso, y es desde aquí que podremos valorar si te está siendo útil o no. Desde las terapias conductuales contextuales, lo primero que vamos a hacer es lo que llamamos un análisis funcional idiográfico. Eso es, a grosso modo, que empezaremos por preguntarte qué entiendes tú por perfeccionismo, de forma que encontremos esas conductas o serie de conductas (clases de respuesta) ante determinadas situaciones. Es decir, operativizar todo ello en relación a ese contexto y a tu historia de vida. Por ejemplo, me podrias decir: “me preocupo muchísimos por los detalles”, “tengo un miedo atroz a fallar”, “me critico constantemente”, “suelo postergar las cosas”, etc. Bien hasta aquí, como ves estas descripciones son muy generales, pero ya empezamos a ver elementos como la intensidad, la frecuencia y la duración, que tomamos en cuenta. Ahora, seguramente no te pasa en todos los contextos, **vamos a averiguar en qué situaciones o dominios de tu vida**. Y desde aquí una de las cuestiones más cruciales es si esto te impide o facilita llegar a tus objetivos y hacen tu vida más rica. Verás, preocuparte por los detalles, tener miedo a fallar, postergar las cosas, etc, es algo natural, incluso te diría que es genial si esto te ayuda a tomar acción y prepararte mejor un discurso, o que el postergar un café con las amigas en pos de preparar tu tesis puede serte bastante útil, ¿verdad? Yendo más lejos, incluso la alta o baja intensidad, frecuencia y duración de algunos comportamientos son bastante funcionales en ciertos contextos. Es decir, si trabajas como ingeniero o administrativo, pues es un plus. La clave, pues, estará en establecer qué es lo que quieres en tu vida, qué la hace significativa y desde ahí valorar si esos comportamientos te están llevando a largo plazo hacia ese camino, y si no es así, trabajar para encontrar otras formas de llegar hacia él. #### Referencias bibliográficas: * Amores Hernández, A. (2017). Perfeccionismo, miedo al fracaso y síntomas depresivos. Repositorio Universidad Pontificia de Comillas. Recuperado de [https://repositorio.comillas.edu/jspui/bitstream/11531/23179/1/TFM000700.pdf](https://repositorio.comillas.edu/jspui/bitstream/11531/23179/1/TFM000700.pdf) * Gnilka, P. B., Ashby, J. S., y Noble, C. M. (2013). Adaptive and maladaptive perfectionism as mediators of adult attachment styles and depression, hopelessness, and life satisfaction. Journal Of Counseling & Development; 91(1), 78-86. * Senderey, E. (2017). Mindfulness and Group Cognitive Behavioural Therapy to Address Problematic Perfectionism. Athens Journal of Social Sciences; 4 (1), 49-66. * Shafran, R., Cooper, Z., y Fairburn, C. G. (2002). Clinical perfectionism: A cognitive–behavioural analysis. Behaviour Research and Therapy; 40(7), 773-791. Ver Fuente Ver Fuente

[notihatillo]

Exigimos respuesta de @ContactoCantv sobre falla que mantiene incomunicados a miles de suscriptores en el Hatillo

Este resumen de noticias llega a ustedes por cortesía de @NotiHatillo /La Ceiba de Ramón Muchacho /Alcaldía de El Hatillo

El Hatillo 8 de Julio del 2019

Titulares

Luego de la interrupción del ciclo semanal de agua este fue reiniciado el día de ayer domingo según informaron hatillanos vía redes sociales.

Cuadrillas del IAGA6 estuvieron realizando labores de mantenimiento en la Av. Ppal. de La Lagunita para evitar desbordamientos producto de las lluvias.

Presión ciudadana y del alcalde Elias Sayegh lograron restitución del ciclo interrumpido de Hidrocapital en el Hatillo.

Bajones y subidas de voltaje continúan en el Hatillo, los mismos son los que dañan equipos eléctricos y electronicos.

Seguimos esperando respuesta de @ContactoCantv sobre la falla que mantiene incomunicados a miles de suscriptores que religiosamente pagan por un servicio no prestado.

Conductores de vía del seminario solicitan a @Corpoelec_info se restablezca la iluminación en esa importante vía del Hatillo.

AFP: Guaidó anuncia que la oposición retomará el diálogo con el gobierno de Venezuela en Barbados.

Caraota Digital: Guaidó: no cedan a la intriga del régimen, tenemos que defender a Venezuela en todos los espacios.

“Tanto en Oslo, como en el Grupo Internacional de Contacto y todos los espacios de presión, nuestro objetivo es el mismo: lograr una solución definitiva a la crisis en nuestro país”, agregó Guaidó.

Maduro: Diálogo y unión cívico-militar son la mayor garantía de paz.

Noruega ratifica consecución del acercamiento venezolano en Barbados.

Enrique Iglesias, representante especial de la UE, también mediará en Barbados.

El Mundo: Noruega convence a Maduro y Guaidó para continuar los diálogos en Barbados. Según pudo saber EL MUNDO, los noruegos aseguran a la oposición democrática que ya Maduro aceptó la convocatoria de unas elecciones presidenciales con garantías ???? . Sin embargo, el principal escollo, según legisladores con directo conocimiento de las conversaciones, es que el "presidente pueblo" no quiere abandonar el poder en los meses previos a los comicios.

El Universal: Gil Yepes: “Hay que ir a una negociación con agenda y condiciones claras”.

Últimas Noticias: El Presidente se reunió con sus diputados para relanzar la AN. Maduro se reunió con los diputados chavistas de la Asamblea Nacional (AN) y al parecer les dijo estar de acuerdo con que ellos retomen sus curules en el Poder Legislativo, según fuentes gubernamentales.

El encuentro entre Maduro y los 43 diputados transcurrió la semana pasada en el Palacio Federal Legislativo.

Guaidó anuncia que AN aprobará el Tiar como “avance en los terrenos de lucha”.

Ledezma respalda anuncio del Tiar hecho por Guaidó: Nuestro trabajo es apoyar la iniciativa.

Maduro ratifica a Vladimir Padrino López como ministro de la Defensa.

Maduro destituye al G/D Jesús Suarez Chourio como Comandante del Ejército y designa al mayor general Rodríguez Cabello, familiar de Diosdado.

Maduro designó a Fabio Zavarse como nuevo comandante de la Guardia Nacional Bolivariana y ratificó a Remigio Ceballos como jefe del Comando Estratégico Operacional. Además, informó que

Bernal Martínez asume las riendas de la Milicia Bolivariana.

Efecto Cocuyo: Monseñor Azuaje: Tuvimos momentos críticos pero nunca un colapso sistemático.

Sumarium: Pablo Casado: “Hay que actuar ya” frente a la “dictadura atroz” en Venezuela.

EFE: Comunistas chilenos dicen que el informe de Bachelet sobre Venezuela no es imparcial.

Falla eléctrica paralizó el funcionamiento de las dos refinerías más grandes de Venezuela, Amuay y Cardón. Gran parte de los tres municipios de la Península de Paraguaná en el estado Falcón están sin servicio eléctrico desde la noche de este sábado 6 de julio.

El Pitazo: El Complejo Refinador de Paraguaná no deja de arder desde 2012. Desde el año 2012, luego de la tragedia de Amuay, los accidentes en el Complejo Refinador de Paraguaná (CRP) son recurrentes. Las explosiones, incendios, derrames de petróleo y fugas de gases están a la orden del día.

Trabajadores de Pdvsa y voceros sindicales denuncian que la refinería más grande del país sufre un deterioro evidente.

Se registró apagón en los estados Táchira y Mérida la noche de este domingo.

Apagón dejó a Cojedes sin luz por más de cuatro horas este domingo.

Caraota Digital: Procurador de Guaidó planea recuperar $300.000 millones malversados.

Conindustria: Se han perdido cerca de 10 mil empresas en el país.

Banco de Venezuela ofrecerá servicio de canje de divisas por bolívares.

El Universal: Bachilleres recién graduados, en lugar de estudiar, piensan en trabajar para sobrevivir.

El Estímulo: Los indígenas yukpa sufren la vuelta de la malaria a Venezuela.

Chile advierte que no tiene capacidad “ilimitada” para recibir venezolanos.

Caraota Digital: Durante el 2018 llegaron 354.217 venezolanos a Colombia, según censo.

El cardenal de Nicaragua pide a la OEA dialogar con "gente de a pie" sobre la crisis.

Creada para combatir el crimen, nueva Guardia Nacional de México ahora detiene a migrantes.

Lapatilla: Venezuela no se escapa del plan: Irán, aliada del régimen, prepara una red mundial de terror.

Irán comienza a enriquecer uranio a una pureza superior al 3,67%.

Trump advierte a Irán que es "mejor que tenga cuidado" con el enriquecimiento de uranio.

EEUU amenaza con más sanciones a Irán por romper los límites sobre uranio.

Netanyahu considera “muy peligroso” el anuncio de Irán sobre uranio enriquecido.

La tasa de aprobación de Trump sube al 47%, la más alta de su Presidencia.

La Administración de Trump es “inepta” y “disfuncional”: los correos filtrados del embajador británico en Washington.

Los conservadores ganan las elecciones en Grecia. Tsipras reconoce su derrota en las legislativas de Grecia.

El Papa Francisco clama por abrir “corredores humanitarios” para socorrer a los migrantes.

Policía antidisturbios carga contra manifestantes en Hong Kong.

Boeing pierde un millonario pedido de aviones 737 MAX de una aerolínea árabe.

Deutsche Bank eliminará 18 mil empleos por reestructuración radical.

Muere a los 20 años el actor Cameron Boyce, estrella de Disney Channel.

Disney publicó primer tráiler de la versión live-acción de “Mulán”.

Brad Pitt anunció su retirada asegurando que Hollywood es para «jóvenes».

Brasil derrota 3-1 a Perú y conquista su novena Copa América.

Dani Alves distinguido como Mejor Jugador del torneo.

Gareca: Tengo un gran amor por mi país, pero también contrato hasta 2021.

El VAR, otra vez en el ojo de la tormenta en la final de la Copa América: del penal bien sancionado para Perú al "regalito" a Brasil.

Estados Unidos se titula por cuarta oportunidad en el Mundial Femenino de Fútbol.

La estadounidense Megan Rapinoe, elegida la mejor jugadora de la final del Mundial femenino de Francia 2019, se llevó también la Bota de Oro y el reconocimiento a mejor futbolista de todo el torneo.

Manchester United convocó a Paul Pogba para la pretemporada.

El criollo Rougned Odor pega tablazo para la victoria de Rangers ante Mellizos.

Jesús Aguilar jonronea en derrota de Cerveceros.

Felipe Vázquez será el cuarto venezolano en el Juego de Estrellas este martes 9 de julio.

La mujer más longeva de Bolivia recibe a sus 118 años su primera casa propia

Efemérides de hoy.

1325 - en la Alhambra (España), Muhammed Ibn Ismail hace asesinar a su primo, el rey Ismail I sucediéndole en el trono de Granada su hijo Muhammed IV.

1497 - el navegante portugués Vasco da Gama parte rumbo a la India

1563 - en México, Francisco de Ibarra funda la aldea de Nueva Vizcaya, hoy Victoria de Durango, capital del estado de Durango.

1680 - en Cambridge (Massachusetts), un tornado mata a una persona. Es la primera víctima fatal en la Historia registrada de ese país.

1730 - en Valparaíso (Chile), a las 4:45 de la madrugada, se registra un terremoto y tsunami que deja un saldo de 300 muertos. (Ver Terremoto de Valparaíso de 1730).

1887 - en Colombia, el gobierno de Rafael Núñez clausura por primera vez al periódico El Espectador.

1889 - en la ciudad de Nueva York se funda el periódico financiero The Wall Street Journal.

1914 - entrada a Guadalajara (Jalisco), México, de las tropas constitucionalistas al mando de Álvaro Obregón y Manuel M. Diéguez.

1923 - el Partido Comunista de España celebra su segundo congreso, donde se elige como secretario general a Óscar Pérez Solís.

1933 - el vicecanciller alemán, Franz von Papen y el secretario de Estado del Vaticano Eugenio Pacelli (futuro Pío XII) firman el concordato entre los países que representan.

1941 - en la Unión Soviética, el ejército nazi alemán asedia la ciudad de Leningrado, actualmente San Petersburgo.

1950 - un terremoto destruye el municipio de Arboledas (Norte de Santander),noreste de Colombia.

1956 - en el atolón Bikini, Estados Unidos detona la bomba atómica Apache (nombre de una etnia de nativos americanos), de 1850 kt, la decimocuarta de las 17 de la operación Redwing.

1983 - en Getafe, España, se funda el Getafe Club de Fútbol.

1989 - en Argentina asume como Presidente de la Nación el doctor Carlos Menem, luego de que Raúl Alfonsín decidiera adelantar la entrega del mando presidencial.

1990 - Argentina pierde con Alemania Federal en la final de la Copa Mundial de Fútbol.

1994 - en la sierra de Atapuerca (España) se descubren, en el estrato TD6 del yacimiento denominado Gran Dolina, fragmentos del Homo antecessor.

2003 - en Malasia se funda la ciudad de Ciberjaya.

2005 - en Singapur, el Comité Olímpico Internacional aprueba la exclusión de béisbol y sóftbol de los Juegos Olímpicos de Londres

2012.Navegante y explorador Vasco da Gama2007 - en Canadá se estrena Isla del drama.

Pronóstico del tiempo cortesía del INAMEH válido por las próximas 6 horas.

Situación General

Válido para el día Lunes, 08 de Julio de 2019. Entre las 06:00 y las 12:00 HLV.

Onda tropical N°17 de la temporada sobre Oriente, interactuando con la actividad de la Zona de Convergencia Intertropical (ZCIT), generando nubosidad en múltiples y precipitaciones de intensidad variable, algunas con actividad eléctrica y ráfagas de viento, sobre los estados Anzoátegui, Sucre, Delta Amacuro, Monagas, Nueva Esparta, Amazonas, Bolívar, Aragua, Distrito Capital, Carabobo, Guárico, Apure, Barinas, Mérida, Táchira, Portuguesa, Cojedes y territorio Esequibo. Se estiman acumulados de precipitación entre 20 - 45 litros/m² pudiendo ser mayores en áreas montañosas PENDIENTES. El resto del país prevalecerá con nubosidad fragmentada.

[claravix50]

Sobre Assange > matéria da Global Research, melhor fonte pra quem quer entender minimamente a geopolítica. "Julian Assange está sendo lentamente assassinado por “Serviço Penitenciário de Sua Majestade” na prisão de Belmarsh, no sudeste de Londres. A prisão é notória por manter pessoas que nunca foram acusadas de um crime indefinidamente. É também chamada de versão britânica de Guantánamo e, normalmente usada para deter os chamados terroristas, assim chamada pela polícia britânica e pelo serviço secreto e simpatizada pela mídia principal britânica e pelo establishment. Terroristas que se tornam terroristas por acusações contínuas e repetidas, por propaganda da mídia, mas não necessariamente por fato. Lembre-se, se uma mentira é repetida com bastante frequência, ela se torna a verdade nas mentes dos ouvintes. Sua doutrinação do público para demonizar alguém ou um grupo de pessoas, ou um país, que poderia se tornar perigoso para os esforços criminosos e criminosos do império. É o que eles estão fazendo com Julian Assange. Exatamente o mesmo princípio é aplicado, embora em escala diferente, contra o presidente Putin e contra a Rússia e a China. E parece funcionar em uma sociedade ocidental lavada ao núcleo, dirigida por sua liderança européia e vassaliana norte-americana. Sim, o que está acontecendo com Julian Assange poderia acontecer a qualquer jornalista que revela a verdade inconveniente sobre as maquinações criminosas do império e de seus subordinados, qualquer jornalista – ou não-jornalista, denunciante, para esse assunto – qualquer um que se atreva a enfrentar o angloZionista atrocidades podem acabar em Guantánamo ou Belmarsh, que é considerada uma prisão Tipo A para homens adultos, significando uma prisão “séria”, onde presos “perigosos” são mantidos pelo tempo que o serviço prisional de Sua Majestade considera necessário, e os prisioneiros são mantidos. segredo e incluir tortura. O caso de Julian Assange vai ainda mais longe do que quebrar todas as regras da liberdade de expressão “democrática”. A forma como ele é tratado é uma infração séria aos Direitos Humanos. Os governos dos EUA e do Reino Unido pretendem silenciar e punir um defensor da liberdade de expressão, torturando-o para que o mundo o veja, e especialmente como um impedimento para possíveis denunciantes e outros defensores da liberdade de expressão. Julian Assange foi condenado a uma sentença “temporária” de 50 semanas de prisão por fiança, quando ele buscou e foi concedido refúgio em 2012 na embaixada equatoriana. E por que ele saltou de fiança? Porque ele estava prestes a ser extraditado para a neofascista Suécia, que agia em nome de Washington, acusou-o de estupro falso e acusações de má conduta sexual, de onde ele provavelmente teria sido extraditado para os EUA – onde ele poderia ter enfrentado um tribunal canguru e um julgamento falso com possível sentença de morte, ou encarceramento indefinido em Guantánamo. É por isso que ele saltou sob fiança e por que escapou para a embaixada equatoriana, porque a injustiça ocidental já foi jogada com propaganda falsa, para todos, mas os cegos e doutrinados, para ver. Rafael Correa, então presidente do Equador, viu a verdade por trás de tudo e concedeu asilo a Julián, e depois lhe deu cidadania equatoriana – que em 2018 foi revogada pelo sucessor traidor e fascista de Correa, o implante dos EUA, Lenin Moreno, que, como recompensa O empréstimo do FMI é de US $ 4,2 bilhões para ajudar o governo a realizar seu programa de reformas econômicas neoliberais, o que significa desfazer muitos dos programas sociais de melhoria da igualdade econômica para a população equatoriana, implementados durante a presidência de Correa. Bem, quão doente isso pode ser? – Infelizmente, agir patologicamente ou mesmo psicopaticamente no mundo de hoje é totalmente aceito. É o novo normal. Isso significa que estamos vivendo em uma sociedade quase-terminalmente doente, corrupta e totalmente lavada pelo cérebro – para ser mais precisa, a sociedade ocidental. “Quase-terminal” significa que há apenas uma esperança fraca de cura pela total falta de consciência da sociedade ocidental. A esperança do despertar do povo ocidental está desaparecendo, à medida que ele se afunda cada vez mais em um abismo sem fundo. Julian Assange foi acusado pela primeira vez por Washington de acusações falsas de invasão de computadores e conspiração para defraudar os Estados Unidos. Na verdade, o que é isso tudo é a publicação de 2010 pelo Wikileaks do infame vídeo que circulou o mundo um milhão de vezes, retratando o intencional e malicioso ‘assassinato colateral’ de civis inofensivos pela tripulação de um helicóptero do Exército dos EUA – e de outros dados de atos atrozes do exército dos EUA revelados por Chelsea Manning, e publicados pelo Wikileaks. Chelsea Manning foi sentenciado e está cumprindo sentenças de prisão. Apesar do fato de que este pequeno vídeo foi visto em todo o mundo provavelmente por mais de um bilhão de pessoas, ninguém entrou nas barricadas – em uma interminável demonstração em massa – para impedir que o Estado e a máquina de matar Estados Unidos da América cometam seus diários e mortais crimes. Ninguém. E a matança continua. E Washington está fazendo o máximo para silenciar cada futuro revelador de suas atrocidades, silenciando Julian Assange e intimidando qualquer possível revelador futuro da verdade. Eles agora têm 50 semanas, enquanto ele está escondido em uma prisão britânica de Guantánamo, para matá-lo lentamente em nome e como um pequeno favor a Washington, então ele não precisa ser extraditado e os EUA são poupados de serem expostos. para o julgamento canguru que Julian receberia de outra forma. Se ele morrer numa morte “natural” em uma prisão britânica, Trump pode lavar suas mãos ensangüentadas em inocência, e aqueles no Congresso que querem enviar um esquadrão da CIA para assassinar Assange – eu não estou brincando, eles não têm vergonha de dizer abertamente – Também será capaz de branquear suas mentes criminosas e sangrentas. Ninguém jamais saberá o que realmente aconteceu por trás dos muros da prisão de Sua Majestade. – Haverá alguns surtos na mídia – e então tudo se acalma. Como sempre. O fundador do Wikileaks terá ido embora – e todos os possíveis denunciantes e jornalistas que buscam a verdade estarão atentos. Objetivo alcançado. Enquanto isso, e para alcançar esse objetivo, Julian provavelmente está sendo torturado, possivelmente fisicamente e psicologicamente. Julian Assange sofreu “exposição prolongada a tortura psicológica”, disse o especialista em tortura da ONU, Nils Melzer, em entrevista à BBC, e pediu à Grã-Bretanha que não extradite Assange para Washington. Segundo o tenente-coronel aposentado da USAF Karen Kwiatkowski, ele pode ter sido medicado com drogas psicotrópicas, como o benzilato de 3-quinuclidinil, conhecido como BZ, que produz alucinações, confusão mental e perda de memória. Esta pode ter sido a razão pela qual ele não pôde falar claramente e participar de uma audiência no Tribunal Sueco – e teve que ser transferido para a ala hospitalar da prisão Belmarsh de Sua Majestade. Uma das poucas fotos que surgiram no momento de sua transferência para o hospital foi a de um zumbi. Vamos apenas esperar que eu esteja totalmente errado com este cenário – e que a pressão das pessoas (neste momento seria um milagre) roubará Julian das presas letais do império e seus asseclas. O mundo ocidental continua olhando – pior, eles até mesmo apóiam o serviço prisional de Sua Majestade, ao qual Julian Assange é submetido. Eles aplaudiram em grande parte a brutal prisão britânica de Julian Assange, quando a polícia o arrastou para fora da embaixada equatoriana em uma van e partiu para a custódia preventiva, e horas depois ele foi condenado a 50 semanas por uma acusação falsa de pagar fiança. O que pode ser dito – não é melhor dizer do que por Paul Craig Roberts, “Se o mundo representa o assassinato judicial de um homem inocente nos EUA / Reino Unido / Suécia, o mundo não merece existir outro segundo.” – Amém.

Peter Koenig

[latikobe]

Carta abierta de periodista independiente cubano al papa Francisco

  MIAMI, Estados Unidos.- El abogado y periodista independiente de CubaNet, Roberto de Jesús Quiñones Haces, atendiendo al estado de desamparo jurídico en que se halla, el mismo que padecen todos los periodistas independientes y los opositores pacíficos cubanos, ha escrito una Carta Abierta al sumo pontífice de su Iglesia.

Quiñones un laico comprometido dentro de la Iglesia Católica. Entre los años 2005 y 2012 fue Coordinador de la Pastoral Penitenciaria de la Diócesis Guantánamo-Baracoa y realizó acciones de acompañamiento a los familiares de personas presas, independientemente de que fueran creyentes o no. Como parte de esa labor entregó biblias, alimentos, medicinas y ropas a los reclusos y a  sus familiares.

También asesoró jurídicamente y de forma gratuita a los familiares de los reclusos, por lo cual el Ministerio de Justicia inició un expediente para anular su inscripción en el Registro de Juristas en 2014 sin que hasta la fecha le haya notificado el resultado, lo cual fue denunciado oportunamente en CubaNet. Después del 2012, en unión de su esposa, la Lic. en Psicología Ana Rosa Castro Bertrán, ha estado vinculado a la Pastoral Familiar, impartiendo talleres y conferencias a matrimonios de la comunidad católica de Guantánamo.

CARTA ABIERTA AL SANTO PADRE

Guantánamo, 15 de julio del 2018

A Su Santidad el papa Francisco:

Santidad, le escribe un laico de la diócesis Guantánamo-Baracoa, comprometido con la Iglesia que Ud. encabeza. Aunque escribo a título personal, lo que narro en esta carta es también la experiencia cotidiana de muchos otros cubanos que defienden el derecho a que sus ideas y proyecto de país sean tenidos en cuenta.

No soy el mejor de los cristianos, sino alguien que también cae y sufre por eso; alguien que después de cada caída —y a pesar de sus imperfecciones— siempre ha tratado de levantarse para vivir con dignidad ante los ojos de Cristo.

Vivo convencido de que si Dios nos creó a su imagen y semejanza para gozar la vida en plenitud y con entera libertad —una libertad que pasa por la nobilísima circunstancia de que ÉL no nos impone absolutamente nada— entonces ningún hombre, ningún partido, ningún gobierno, tienen derecho para coartarla como ocurre hoy en Cuba.

Le escribo para rogarle que como máximo representante de nuestra Iglesia pida a quienes dirigen este país que dejen de detener arbitraria e ilegalmente a los cubanos que disienten pacíficamente de la dictadura que nos han impuesto, que respeten nuestro derecho a expresarnos, que dejen de hostigarnos, de violar nuestra privacidad, de allanar nuestras viviendas y despojarnos ilegalmente de nuestros bienes , que nos permitan incorporarnos a la sociedad e interactuar con ella con las mismas posibilidades que han ofrecido a quienes los apoyan.

Santo Padre, la política del descarte —de la que tanto Ud. habla— no existe únicamente en los países capitalistas, sino también en aquellos que, autoproclamados “socialistas”, han derivado en feroces dictaduras que someten a sus pueblos a fuerza de una sostenida y cruel represión. Cuba es un notorio ejemplo de ello.

Es cierto que Cuba ha obtenido éxitos en la educación, la salud pública, el deporte y la seguridad ciudadana. Es cierto que esos éxitos se han logrado a pesar de lo que esta dictadura llama “bloqueo económico norteamericano”, pero nuestro pueblo no sólo sufre ese “bloqueo”, sino también otro más atroz y doloroso porque ha sido impuesto por esos cubanos que ostentan el poder y atenta contra nuestra libertad. Ese grupo que hoy bloquea el ejercicio de numerosos y elementales derechos humanos se estableció en el poder luego de haber prometido el restablecimiento de la democracia y de la Constitución de 1940, una promesa que traicionaron a pesar de que fue consignada en el Programa del Moncada, el Pacto de México y el Pacto de la Sierra. Quienes se levantaron en armas contra ellos por incumplir sus promesas, recibieron como respuesta el paredón de fusilamiento, la cárcel prolongada, el exilio y el ostracismo.

El artículo 19 de la Declaración Universal de Derechos Humanos establece: “Todo individuo tiene derecho a la libertad de opinión y de expresión; este derecho incluye el de no ser molestado a causa de sus opiniones, el de investigar y recibir informaciones y opiniones y el de difundirlas, sin limitación de fronteras, por cualquier medio de expresión”. Esa Declaración afirma también en su artículo 20 que todo individuo tiene derecho a la libertad de reunión y asociación pacífica, y que toda persona tiene derecho a participar en el gobierno de su país, directamente o por medio de representantes libremente escogidos y, en condiciones de igualdad, acceder a las funciones públicas de su país. Y en su artículo 21 dispone que la voluntad del pueblo es la base de la autoridad del poder público y que esa voluntad debe expresarse mediante elecciones auténticas, periódicas, por sufragio universal e igual y por voto secreto u otro procedimiento equivalente que garantice la libertad del voto. Pero quienes luchamos pacíficamente para hacer realidad estos derechos universalmente reconocidos, que la dictadura cubana ha refrendado pero incumple cotidianamente, somos reprimidos.

No le he escrito sobre mi experiencia personal porque lo que he sufrido junto con mi familia debido a esa represión es del conocimiento de mi anterior Obispo, del actual y del Nuncio Apostólico de la Santa Sede en Cuba. No lo he hecho tampoco para pedir por mí porque mi realidad es la misma de las heroicas mujeres cubanas agrupadas en el Movimiento de las Damas de Blanco y la de miles de periodistas independientes y opositores pacíficos. Le escribo para pedirle que interceda por todos los opositores pacíficos y periodistas independientes cubanos.

La represión que la Seguridad del Estado practica ocurre en un ambiente de total impunidad. A pesar de que la Constitución de la República de Cuba establece en su artículo 58 que la libertad e inviolabilidad de la persona están garantizadas a todos los que residen en el territorio nacional, y que nadie puede ser detenido sino en los casos, en la forma y con las garantías que prescriben las leyes, nosotros somos detenidos sin orden de detención y, sin haber cometido ningún delito, trasladados a celdas inmundas por horas y días, hasta que somos liberados sin que ese acto ilegal tenga consecuencia alguna. Esa misma Constitución establece en su artículo 60 que la confiscación de bienes se aplica sólo como sanción por las autoridades —léase los tribunales cubanos— en los casos y procedimientos que determina la ley; sin embargo, cada vez que nuestras viviendas son asaltadas por la Seguridad del Estado somos despojados de “objetos peligrosos para el orden interno del país”, tales como libros, agendas de notas, documentos personales, computadoras, cámaras fotográficas y de video, dinero fruto de nuestro trabajo, nuestra música y fotos familiares. Esta sostenida represión que se ejerce diariamente y con total impunidad contra quienes nos atrevemos a expresar nuestras ideas y defenderlas, ocurre ante el silencio de la Iglesia, numerosas instituciones internacionales y gobiernos.

Quienes reclamamos a la Fiscalía General de la República —órgano del Estado cubano que según la Constitución es el responsable de velar por el cumplimiento de la legalidad y debe responder las quejas de los ciudadanos— recibimos la callada por respuesta. ¡Y luego sus representantes acuden a Ginebra a decir que Cuba es un Estado de derecho!

Desde 1959 hasta hoy jamás ha habido en Cuba elecciones libres y democráticas. Varios de los ciudadanos que quisieron presentarse en las pasadas asambleas de vecinos como candidatos a delegados del Poder Popular fueron detenidos previamente por la Seguridad del Estado o sitiados en sus domicilios para impedírselo. El pueblo cubano no elige a los diputados, ni a los delegados a las Asambleas Provinciales del Poder Popular, solo puede votar por algunos de los seleccionados por las comisiones de candidatura bajo el control del partido comunista y por los Delegados de su circunscripción, que en la práctica se han convertido en recaderos del pueblo ante los poderosos. El pueblo cubano no elige al Presidente del Consejo de Estado, quien ha llegado a ocupar ese cargo contando únicamente con el respaldo de los diputados a la Asamblea Nacional del Poder Popular, que representan el 0.007 % de los cubanos con derecho al voto.

 Ahora la dictadura cubana prepara el escenario de otra farsa: la promulgación de una nueva Constitución. Se trata de crear una nueva Constitución sin Asamblea Constituyente, una Constitución donde el General de Ejército Raúl Castro ha dicho que el papel del partido comunista se mantendrá incólume, sin preguntar el parecer del pueblo. Una Constitución que luego será votada en un referendo cuyos resultados reales serán solo del conocimiento de unos pocos, porque no habrá ningún organismo internacional confiable como observador. Una Constitución que luego no garantizará los derechos de todos los cubanos, sino sólo los de quienes pertenecen al redil del castrismo.

Como cristiano no quiero ver a mi país envuelto en otro baño de sangre como el provocado por Fulgencio Batista y luego amplificado por la nueva dictadura que sufrimos desde el 1 de enero de 1959, pero no hay que ser profeta para avizorar que la soberbia de este régimen, que ha llevado al país a una penuria y una degradación moral insoportable, puede causar esa desgracia.

Santidad, como Ud. siempre pide, yo también rezo por Ud. Ud. ha dicho que reza por Cuba y yo le he escrito porque quienes vivimos en estas circunstancias necesitamos, además de las oraciones clamando para que nuestro país cambie radicalmente, una solidaridad palpable y comprometida, un verdadero espíritu misionero de acompañamiento donde la denuncia de las injusticias y la defensa de los derechos de todos los cubanos, estén primero y sean más importantes que los beneficios que la Iglesia pueda obtener del castrismo a cambio de su silencio.

Sé que me dirijo un Jefe de Estado muy importante y sumamente ocupado, pero tengo la esperanza de que esta carta no va a recibir el mismo silencio que las que he presentado ante la Fiscalía y los tribunales de aquí, porque los cubanos discriminados, perseguidos y encarcelados por sus ideas políticas, necesitamos de la Iglesia y de Ud., y porque Ud. es un hombre bueno.

Le ruego que me disculpe si esta carta lo ha molestado. Pero desde hace mucho tiempo estoy convencido, como nos enseñó Jesús, que la verdad nos hará libres.

Lo abraza en Cristo Jesús Nuestro Señor,

Roberto de Jesús Quiñones Haces

Carta abierta de periodista independiente cubano al papa Francisco

[katecon2006]

Procesan por delito de pederastía a cardenal australiano, figura número 3 del Vaticano! #Katecon2006

Podríamos estar ante el inicio de la caída de las grandes personalidades allegadas a los graves escándalos de pedofila y pederastía? está a punto de cae un cardenal que se ubica en uno de los puestos más poderosos  de mando del Vaticano, mañana a quién le tocaría?. Se trata del cardenal George Pell, a quien califican de ser un tipo autoritario, un ser sin empatía, arrogante y con un alto coeficiente intelectual…. las mismas características con las que se suele identificar a los miembros de todas esas cofradías satánicas de la élite illuminati, tan psicópata y pedófilo como los Clinton, Rockefeller, o Rothschild, las características que debe tener una persona para poder ocupar puestos de gran importancia, y a lo que se llega después de congelar el corazón  cuando participan de rituales sexuales satánicos. Pero quién es ese engendro demoníaco que hoy la justicia australiana quiere enviar a prisión por acusaciones de pedofilia?  El cadenal George Pell es el jefe de finanzas del Vaticano, quien fué nombrado en el 2014 para ocupar dicho puesto después del escándalo del vatileaks por un período de 5 años, aunque su labor es más de supervisión lo que le ha permitido entrar a  controlar todas las funciones económicas, administrativas, de personal y de adquisiciones de la “Santa Sede”,…este cardenal es uno de los personajes de más alto rango del Vaticano en ser acusado de un delito tan atroz como es la pederastía.  El cardenal George Pell está sindicado de diversos abusos sexuales que se encuentran en un expediente bajo secreto del sumario pero que contiene relatos escalofriantes de no sólo como encubridor de pedófilos en su larga carrera religiosa sino como coautor de los mismos hechos de abuso sexual.    Se le acusa de abusos cometidos entre 1960 y 1990…. El cardenal ha sido señalado de abusos sexuales públicamente desde el 2002 y los que negó descaradamente en múltiples ocasiones, incluso siendo declarado absuelto de todas esas acusaciones hasta el 2017, que es cuando una jueza toma en serio las denuncias y provoca un terremoto religioso y con ello parte del cumplimiento de la agenda del nuevo orden mundial, que como comenté en alguna ocasión, apunta al crecimiento del islamismo. Ya en el pasado el cardenal Pell fué muy criticado por su pasividad ante el manejo de la curia respecto a las denuncias de abusos sexuales cometidos por clérigos del catolicismo y a los que resguardó enviándolos a otros lugares en lugar de haber defendido a las miles de víctimas.  Este cardenal fué criticado a pesar de ser una figura religiosa muy importante en Australia, además por ser aparentemente un asérrimo contrincante y enemigo de la industria abortista y de la agenda gay. Irónicamente pedófilo y violador que “se niega” al adoctrinamiento homosexual.   En todo caso algunas de las víctimas “sobrevivientes” de los abusos del cardenal Pell y de sus colegas eclesiásticos fueron interrogados en abril y de ahí que a partir de mañana se entrará en la etapa del posible juzgamiento, algo que podría ser insultante para las víctimas teniendo en cuenta la edad y que los abusos fueron hace mucho tiempo y que cuenta con todo el apoyo del papa encubridor de pedófilos, Francisco. Una de las víctimas narró cómo siendo apenas  un nenito de 5 años fué llevado a un salón que luego quedaría en su memoria y que es donde se daban los abusos, abusos que eran cometidos por otro sacerdote pero que era encubierto por el cardenal Pell cuando este era arzobispo de Melbourne.  Incluso narra un episodio que suena a MK ultra, donde unas monjas le aplicaban choques eléctricos para forzarlo a que no contara nada a nadie respecto a los abusos sexuales de que fué víctima. La primera vez le asignaron un número, no lo llamaban por su nombre y así número por número iban llamando a los pequeños que iban ingresando al salón del horror… allí lo drogaron y no supo lo que habían hecho con él, cuando despertó se dió cuenta de que todo le dolía y que eso se convertiría luego en un viacrucis que viviría de cuando en cuando.

El cardenal Pell fué ordenado en Roma en 1966 antes de regresar a Australia en 1971, siempre fué un tipo insoportable de una gran altivez y arrogancia, por ello nadie en Roma lo soportaba al igual que cuando tomó su puesto de secretario de finanzas del Vaticano en 2014 por su incapacidad de trabajar en equipo y de creerse mejor que todos los demás…. así fué como siendo un sacerdote ascendió rápidamente para convertirse en el principal funcionario católico de la nación australiana, una carrera indiscutiblemente meteórica teniendo en cuenta que para que algún sacerdote pueda optar para un alto cargo tienen que pasar décadas y mostrar su dedicación, otros simplemente pagando con sexo y con víctimas, en este caso bastó con que transcurrieran 5 años y ya estaba en la cima del poder!. Este pederasta inició su carrera en la ciudad australiana de Ballarat, que ha estado en el centro de algunos de los peores casos de abuso que ha surgido en todo el mundo, incluyendo una red de pedofilia. Las acusaciones contra el cardenal Pell hacen recordar decenas de miles de casos de niños abusados en territorio australiano por grupos de perversos pedófilos y pederastas… niños abusados en escuelas, organizaciones religiosas, orfanatos, clubes deportivos, grupos juveniles e instituciones diversas incluso allegadas al gobierno… una epidemia jamás vista de pedófilos que perseguían a sus víctimas como lobos feroces… lobos como el cardenal Pell y sus amigos sacerdotes y obispos.

A Pell se le  había sido acusado de abusos sexuales cuando era arzobispo de Sydney, pero más tarde fué absuelto de toda culpa, protegido por esa élite para la que contribuyó entregando miles de niños indefensos. En este link se puede consultar el informe final de la comisión real contra el abuso sexual infantil del gobierno australiano, un folio de unas 400 páginas publicado en diciembre del 2017 tras la investigación de estos abusos y donde aparecen los nombres de presuntos abusadores de la iglesia anglicana…. que es dirigida no por el papa Francisco sino por la sacerdotiza reina Isabel de Inglaterra!”   https://www.childabuseroyalcommission.gov.au/sites/default/files/case_study_42_-_findings_report_-_the_responses_of_the_anglican_diocese_of_newcastle_to_instances_and_allegations_of_child_sexual_abuse.pdf En este otro folio de 800 páginas se encuentra detallado los abusos cometidos contra menores de edad de parte de instituciones religiosas católicas y otras diversas   https://www.childabuseroyalcommission.gov.au/sites/default/files/final_report_-_volume_16_religious_institutions_book_3.pdf Australia creó la comisión de investigación de abusos sexuales contra menores de edad apenas en el 2012  y con el objetivo de investigar décadas de abuso sexual en instituciones religiosas, escuelas y otros establecimientos, el único país del mundo que hasta ahora ha iniciado una investigación tan amplia dirigida por un gobierno aunque sin garantías de que miles de pedófilos terminen tras las rejas…. es muy fácil ir tras “el pez gordo”… cuando este tiene más de 70 años encima, mientras que otros abusadores banqueros, abogados, jueces, príncipes, princesas, hombres de negocios juveniles y vigorosos siguen haciendo de las suyas y abusando ritualmente de niños y niñas en todo el mundo.  El caso del cardenal Pell parece ser algo aislado y más bien parece que tiene que ver con su posición en contra del aborto y en contra del adoctrinamiento homosexual… un castigo talvez por traición, por no estar comprometido con esa élite con quienes ha compartido sus fiestas sexuales pedófilas?… como digo, es muy extraño el ensañamiento contra este cardenal y nos preguntamos por qué no caen esos otros cientos de sacerdotes? por qué tienen el caso bajo secreto del sumario? en ese caso no hay la transparencia que se esperaría en un caso de la trascendencia que tiene este en especial, incluso se prevee que pase lo de 2012 cuando quedaron las acusaciones desestimadas. Esa comisión que investiga los abusos sexuales contra los niños surgió tras las acusaciones del 2012 y ha encontrado más de 4,000 instituciones que están implicadas en acusaciones de abuso sexual contra menores de edad.  Los investigadores del gobierno australiano identificaron a 4.444 víctimas de abuso y al menos 1.880 presuntos abusadores entre 1980 y 2015… entre esos abusadores, el cardenal Pell… sin embargo los otros quedarán libres en comparación con el cardenal. La mayoría de los sospechosos de abuso son sacerdotes católicos y religiosos del clero anglicano entre otros. El informe indica que el 62 por ciento de los sobrevivientes que dijeron a la comisión que fueron abusados ​​en instituciones religiosas fueron abusados ​​en un centro católico, sin embargo un gran número recibió sumas honerosas millonarias de dinero a cambio de su silencio.

Cabe destacar que el cardenal Pell es uno de los hombres de confianza del papa Francisco, quien valga la aclaración…. lo estuvo defendiendo de las acusaciones de pedofilia… talvez porque se tapan con la misma cobija?.

Recordemos que no es la primera vez que Bergoglio o el papa Francisco ha defendido fieramente a pedófilos del Vaticano, en Chile vimos cómo defendía a un obispo salpicado por el escándalo de abusos sexuales pero eso parece no importarle al falso profeta que dirige la iglesia babilónica.  El “santo padre” afirmó entonces que no existen pruebas contra el sacerdote Juan Barros. “Es todo una calumnia”…. descaro total! y una escupida en la cara de las víctimas ya que en lugar de pedir que se investigue hasta las últimas consecuencias a todos los integrantes de la iglesia envueltos en cualquier caso de corrupción o de abusos de menores, sale con un paso adelante para que nadie los investigue.  NO te preguntas por qué Francisco siempre está defendiendo pedófilos? Qué pasará con el cardenal Pell? muchos están en contra de que sea procesado mientras voces de las víctimas que aún sobreviven y que no se han suicidado como lo ha hecho otro importante número de afectados, piden que se haga justicia, que pague!… nosotros deseamos lo mismo pero con todos aquellos que cometen esos abusos contra personitas indefensas.

via Blogger http://nuevoordenmundialreptiliano.blogspot.com/2018/05/procesan-por-delito-de-pederastia.html

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[gabrielcollignon]

El príncipe árabe quiere conquistar Hollywood (y llevarlo a Medio Oriente)

El príncipe árabe quiere conquistar Hollywood (y llevarlo a Medio Oriente)

Forbes México. El príncipe árabe quiere conquistar Hollywood (y llevarlo a Medio Oriente)

Por Natalie Robehmed

En un agradable miércoles en el lujoso Four Seasons en Beverly Hills, California, los mejores del entretenimiento tuvieron su primer contacto con los nuevos hombres de dinero de la industria. Carteles escritos en árabe adornan el lobby y dan la bienvenida a los visitantes del Consulado General del Reino de Arabia Saudita en Los Ángeles. Afuera, un laúd árabe sonando, platos de hummus y dátiles transportaron a los visitantes a Riyadh.

Las Islas del Golfo, están invirtiendo dinero en Hollywood en una estratagema para atraer socios a su propia industria naciente del entretenimiento. La delegación de Arabia Saudita, dirigida por el Príncipe Heredero Mohammed Bin Salman, ha reservado la totalidad del Four Seasons como parte de un programa de tres semanas en Estados Unidos a manera de ofensiva. Los magnates de los medios de Los Ángeles fueron los anfitriones: Bin Salman, de 32 años, según los informes cenó en la propiedad de Bel Air de Rupert Murdoch con cinco jefes de estudios principales (y Dwayne “The Rock” Johnson).

Hollywood tiene una larga historia de tomar dinero de inversionistas externos que subestiman la volatilidad de los retornos de películas. Arabia Saudita es su más reciente objetivo: los estudios y las pequeñas compañías de producción están buscando al Reino. Dado que la venta de boletos de cine en América del Norte cayeron 6% en 2017, muchas más están apostando a que su población sea una mina de oro cinematográfica.

“Son los nuevos chinos”, dijo un conocedor, cuya compañía está forjando un trato con los sauditas. La danza ritzy de apareamiento es un reinicio: en octubre de 2016, el presidente y multimillonario Wang Jianlin del Grupo Dalian Wanda se hizo amigo de los peces gordos en una gala similar en el Museo de Arte del Condado de Los Ángeles. Su conglomerado inmobiliario lideró la carga de China en Hollywood, lo que resultó en compañías chinas que negocian acuerdos con cinco de los seis principales estudios y la adquisición del cofinanciamiento y la coproducción de Wanda, Legendary Entertainment, por una exagerada cantidad de 3,500 mdd, incluida la deuda. En 2016, el dinero chino en Hollywood ascendió a aproximadamente 5,000 mdd, pero en 2017 disminuyó a unos 500 mdd, ya que el gobierno chino reprimió las inversiones extranjeras.

Hoy, los tratos con China se han secado por completo, y los saudíes están tomando cartas en el asunto. El vehículo de riqueza soberana de 230,000 mdd de Arabia Saudita, el Fondo de Inversión Pública, está en camino de invertir cientos de millones en Hollywood a medida que lleguen las primeras pantallas nuevas al Reino. Su compra distintiva es un acuerdo de 400 mdd por un estimado de 7% en Endeavor, el conglomerado de entretenimiento en expansión que incluye la poderosa agencia de talentos WME, varias marcas de eventos en vivo y un floreciente negocio de producción.

Su agencia de entretenimiento gubernamental recientemente formada, la Autoridad de Entretenimiento General, anunció esta semana un nuevo espectáculo del Cirque du Soleil en Arabia Saudita, además de asociaciones con la compañía itinerante Feld Entertainment, experiencias de National Geographic Encounter y el promotor del festival IMG Artists. Tras la decisión de Bin Salman de levantar una prohibición de cine de 35 años, AMC Theaters declaró la intención de abrir hasta 100 salas de cine en Arabia Saudita para 2030, y se espera que IMAX haga lo mismo. No se divulgaron los términos del acuerdo.

La avalancha de alianzas extranjeras tiene como objetivo poner en marcha la industria del entretenimiento de la nación del Golfo con películas, eventos en vivo y parques temáticos. Bin Salman ha emprendido ambiciosas reformas sociales y políticas para modernizar la sociedad de Arabia Saudita, diversificar su economía y consolidar su poder. Como parte de su programa Visión 2030, anunció planes para una inversión arriesgada de 64,000 mdd en entretenimiento durante los próximos 10 años, tanto de entidades privadas como gubernamentales.

Su táctica: invertir en compañías basadas en Estados Unidos para alentarlas u obligarlas a ir a Arabia Saudita.

“Es para que se enteren de nuestra existencia”, dijo Ibrahim Al Omar, gobernador de la Autoridad General de Inversiones de Arabia Saudita (SAGIA), sobre el intercambio. “El ecosistema entero no está allí hoy, por lo que debe invertir para atraer a las empresas. La única manera de hacer realidad la visión es asociarse con los mejores”.

Al igual que los chinos, se espera que los sauditas preparen efectivo para una importante lista de películas de estudio y así beneficiarse de la distribución en el Reino. A diferencia de las ambiciones de Alibaba y Wanda, todavía no hay rumores de compras directas, aunque la consolidación actual hace que las entidades más pequeñas, como Lionsgate y Paramount, estén listas para su compra.

Hay algunas oportunidades de espionaje. AMC cree que los 32 millones de residentes de Arabia Saudita podrían generar hasta 1,000 mdd en la taquilla en 2023, poniéndolo a la par con el total de 2017 de Rusia. Todavía no está claro cuánto dinero de las ventas de boletos fluirá de regreso a los estudios.

Todos los cineastas deberán prepararse para la censura: la Comisión General de Medios Audiovisuales de Arabia Saudita (GCAM, por sus siglas en inglés) examinará lo que considere contenido inapropiado, lo que probablemente incluirá escenas explícitas.

“Como en todos los países del CCG, garantizarán las cualidades correctas que se adapten a la población”, dijo Abdullah Al Dawood, presidente de Development and Investment Entertainment Company.

Los saudíes insisten en que hacer negocios en el país será fácil. Durante la presentación de los inversionistas, pregonaron la posibilidad de obtener una licencia comercial en 48 horas y que los extranjeros podrían ser propietarios de compañías que operan en el sector de entretenimiento de Arabia Saudita, algo que a los ciudadanos no chinos se les prohibió hacer en China.

A dos cuadras del Four Seasons, la presencia de Bin Salman atrajo a un puñado de manifestantes fuera de las oficinas con paredes de vidrio del Endeavour la semana pasada. Con letreros que decían “Detengan el bombardeo en Yemen” y “El Príncipe Saudí es un criminal de guerra”, eran una pequeña pero ruidosa minoría que cuestionaba la ética de la gorda chequera saudita.

Bin Salman se ha aislado del atroz historial de derechos humanos de la nación al posicionarse como un agente de cambio desde que fue nombrado Príncipe Heredero en junio de 2017. No todo el mundo se la está comprando.

“¿Cómo pueden estas personas tomar dinero de un país con una historia de derechos humanos tan mala?” dijo una fuente de alto rango que pidió no ser identificada.

Si bien Bin Salman les ha otorgado permiso a las mujeres saudíes para conducir, todavía necesitan autorización masculina para obtener un pasaporte y un acompañante masculino para viajar. La homosexualidad es ilegal, y los géneros permanecen segregados bajo la interpretación conservadora del Islam sunita. Con la vecina U.A.E., el país ha estado involucrado en un sangriento atentado a Yemen durante los últimos tres años que se ha convertido en una crisis humanitaria. Según Amnistía Internacional, su sistema judicial religioso condena a la gente a muerte de forma rutinaria, y aún concede castigos brutales, como decapitar, atar con correa y cortar la mano.

Pero muchos en el hiper-liberal Hollywood ya han tomado dinero de otro estado del Golfo con leyes que no se alinean con su política. A través del equipo de entretenimiento Image Nation de Abu Dhabi, el gobierno de EAU formó un fondo cinematográfico de 250 mdd con el equipo de producción Participant Media, una empresa conjunta de 100 mdd con National Geographic Films, un contrato de financiamiento de 250 mdd con Hyde Park de Ashok Amritraj y un contrato a largo plazo con Parkes / MacDonald de Walter Parkes y Laurie MacDonald . De hecho, el gobierno de los Emiratos Árabes Unidos silenciosamente ha participado en la financiación de películas del 2012, The Men in Black 3 y la no tan vista nominado al Oscar Roman J. Israel, Esq.

Las Comisiones de Cine de Abu Dabi y Dubai han estado cortejando las producciones de Estados Unidos y Bollywood al promocionarse como un lugar seguro y barato para rodar. La Comisión de Cine de Abu Dabi ofrece un descuento del 30% en el gasto de producción; más de 55 producciones han aceptado la devolución desde que se introdujo en 2013, según twofour54, su estudio de producción del gobierno. Incluso parte de Star Wars: The Force Awakens fue filmada en el desierto de la nación, con la ayuda de entidades gubernamentales.

Los EAU ya han construido parques temáticos, como espera hacerlo también Arabia Saudita. Motiongate, una empresa conjunta en Dubai entre Dreamworks Animation, Sony Pictures y Lionsgate, se inauguró en 2016, mientras que un parque temático de Warner Bros. en Abu Dabi está listo para su debut en verano. Universal Studios sirve de advertencia: su gigantesco parque temático de 1,200 mdd, de siete millones de pies cuadrados dentro del complejo planificado Dubailand, que comenzó en 2008, fue descartado cuando la economía se derrumbó.

Pero los ejecutivos de ambos lados del Atlántico ya se están frotando las manos. En Riyadh, el primer nuevo cine se estrena la próxima semana con el éxito de Marvel Black Panther. Para los saudíes, es hora del espectáculo.

El príncipe árabe quiere conquistar Hollywood (y llevarlo a Medio Oriente) Forbes Staff

[perdidoenelsuper]

Edgardo Giménez en Viva

“Podría tirarme desde el balcón”, dice Edgardo Giménez y, por primera vez en el día, parece estar hablando en serio. Pero no es un amago de suicidio, sino un posible escape: estamos encerrados en su casa en Punta Indio, a 165 kilómetros de Buenos Aires, y la única llave que podría salvarnos quedó del otro lado de la puerta. Las ventanas con rejas no son una opción y más allá no hay vecinos, sólo el follaje profundo y un cielo negro cargado de tormenta. “Esto es genial”, exclama entonces, y larga la carcajada. “¡Es genial! Jajaja”.

A los 76 años, Edgardo Giménez se ríe mucho y dice que no conoce el aburrimiento. Es artista plástico, fue una figura clave en los 60 del Instituto Di Tella y, a lo largo de su carrera, hizo de todo: pintura, happenings, escultura, afiches, muebles, indumentaria, arquitectura. También aprendió un repertorio de frases ingeniosas de personajes célebres –de Napoléon a Mae West– que le permiten hacer comentarios con estilo sobre cualquier tema. Incluso, sobre él mismo: “Jorge Glusberg [ex director del Museo de Bellas Artes, fallecido en 2012] dijo una vez: ‘Para hablar de la carrera de Edgardo, lo mejor es preguntarse qué no ha hecho’”. 

Su obra más recordada no se exhibió en ningún museo, sino en la esquina de Florida y Viamonte, en pleno centro porteño. Allí, en 1965, Giménez instaló un cartel de 8 por 10 metros donde él y sus colegas Dalila Puzzovio y Carlos Squirru sonreían a lo Hollywood bajo el título “¿Por qué son tan geniales?”. Eran los días en que el arte se escurría de las galerías para colarse en la vida cotidiana y hacer del mundo un fenómeno estético. Más tarde, pintó retratos naíf, hizo escenografías para cine, teatro y televisión, fue director de arte del Teatro San Martín y del Colón y diseñó objetos para Fuera de Caja, un negocio que ofrecía “arte para consumir” en la galería Promenade Alvear. Creó, por ejemplo, una hielera con forma de pera. “No creo que haya un arte mayor y un arte menor. Que pintes al óleo no significa que hagas arte; quizás sólo hagas bodrios al óleo”, dice hoy Giménez, y vuelve reír.

 UN UNIVERSO A MEDIDA

Giménez es un autodidacta formidable: aunque nunca pisó la facultad de arquitectura, también hizo la Casa Blanca, donde ahora estamos encerrados. El juego empezó a fines de los 60, cuando rediseñó los interiores del departamento de Jorge Romero Brest –su amigo y director del Centro de Artes Visuales del Di Tella–, y su trabajo fue halagado por el arquitecto modernista Amancio Williams. “¿Quién hizo esto”, dicen que preguntó. “Ese tipo es un arquitecto nato”. 

El elogio bastó para que Giménez se animara a proyectar para Romero Brest una casa de fin de semana en City Bell. “Los planos se hicieron una vez que estuvo terminada”, sonríe. “Yo iba dibujando en el piso y, a medida que avanzaba, los constructores levantaban las paredes. Fue como hacer una escultura”. El proyecto fue conocido como la Casa Azul y en 1979 –siete años después de haber sido terminado– fue seleccionado para participar de la muestra Transformaciones en la arquitectura moderna, en el Museo de Arte Moderno de Nueva York.

La Casa Blanca es la cuarta obra de arte habitable con la firma de Giménez. Está a una hora y media de ruta y varios minutos de tierra de la capital, y aunque se terminó de construir en 1984, ahí, perdida en medio del campo bonaerense, parece recién llegada del futuro. La simetría y las líneas puras hacen pensar en bloques de juguete apilados con obsesión; el contraste con el verde del paisaje potencia el efecto de irrealidad.

Al entrar –sin zapatillas porque el piso está blanquísimo y así debe quedar–, hay una escalera azul eléctrico, bien centrada y escoltada por dos columnas con flores en la punta. En la planta baja hay dos dormitorios, un baño, la cocina y un pequeño estudio con una gran biblioteca y un escritorio que sirve como muestra del universo de Giménez: allí se desparraman pinceles; un caracol marino; La sabiduría del I Ching; una foto de él pequeño, blanco y negro y con corbata, junto a su mamá; frascos de acrílicos; Palabras. Ideas. Críticas, de Oscar Wilde; y un viejo payasito de lata, haciendo la vertical. En el primer piso sólo hay un ambiente con varias obras –incluyendo su interpretación de Tarzán y la mona Chita, que pronto se verá en el Museo de Arte Tigre– y un rincón con una alfombra y almohadones donde el artista se echa a ver óperas y películas clásicas en DVD.

Giménez pasa en Punta Indio todos sus fines de semana, pero lejos de ser un lugar de descanso, ésta es su principal base de operaciones. A unos 100 metros de la casa –en total, el terreno tiene siete hectáreas– se encuentra el taller: un edificio amarillo salido de Alicia en el país de las maravillas, coronado por figuras clásicas de Neptuno y Dionisio, el dios griego de los excesos. “Empezamos pintando unos frescos en el cielorraso y quedaron formidables”, cuenta el artista. “Como todo lo demás se veía deslucido, seguimos con las paredes y, después, con el exterior. Fuimos haciendo todo de adentro hacia fuera, y me pareció que esas estatuas quedaban bien. Pero, como siempre, lo que uno hace es un juego. Una vez dije que mi lápida iba a decir: ‘Aquí yace Edgardo Giménez, el artista que nunca aburrió a nadie’. Jajaja. Me parece divertido. Lo que hago surge en momentos en que me siento bien, y eso se nota. Toda mi obra irradia esa armonía, esa alegría. Como decía Mae West: ‘Si volviera a vivir, cometería los mismos errores, pero mucho antes’”.

EL JUEGO DE LA VIDA

Giménez nació en Santa Fe, en 1942. Cuando tenía un año y medio, sus padres se separaron y él se fue, con su mamá, a vivir a la casa de su abuela. Al padre no lo vio más, pero la familia materna –de origen andaluz, “sangre con castañuelas”, dice él– se encargó de que la ausencia no pesara. “Me crié en una casa muy disparatada, donde los dramas no duraban más de 15 minutos. Así aprendí que nada es demasiado terrible, todo depende de la perspectiva con que lo mires. Uno vive tan poco que, si encima la pasa mal… Como dice Tita Merello: ‘La vida es corta, y el pasarla a té de tilo, preocupada y con estrilo, me parece que es atroz’. Y es cierto, eso no se puede discutir”.

Siempre le gustó dibujar, pero la epifanía llegó en 1949, cuando tenía 7 años. Fue por partida doble: primero, cuando vio Blancanieves y los siete enanitos y salió del cine levitando; después, cuando se deslumbró ante un artista callejero que, con tizas, dibujaba personajes de historieta sobre el asfalto. “Ver eso fue extraordinario. Enseguida supe que era lo que quería para mi vida”.

Ese mismo año, Edgardo y su mamá se instalaron en Buenos Aires, en la casa de una de sus tías, en Caballito. Con apenas 9 años, empezó a trabajar en una ferretería en la esquina de Puán y Directorio, haciendo mandados y, poco después, presentó ahí mismo su primera muestra. “Cuando el ferretero descubrió que sabía dibujar, me encargó que le diseñara la vidriera, así que hice una instalación con insecticidas, con un rosal de papel crepé y hormigas de cartulina negra con patas de alambre. Al día siguiente, las doñas que pasaban por ahí camino a la feria quedaban impactadas. En ese momento me di cuenta de que me divertía mostrarme y supe lo que era que mis creaciones les gustaran a los demás”.

A los 13 ya trabajaba como cadete en una agencia de publicidad. La experiencia fue un fracaso –entre otras cosas porque aprovechaba los recorridos por el centro para curiosear en las galerías de arte de la calle Florida–, pero se las arregló para seguir en la industria publicitaria como diseñador, en el departamento de arte. “A principios de los 60, la publicidad manejaba presupuestos siderales y todo era posible. Eso fue importante para mí porque nunca me quedé con las ganas de hacer algo: todo lo que imaginaba, se hacía realidad”.

Por esa época, Giménez empezó a hacer trabajos por su cuenta. En 1962, consiguió su primer cliente: el artista Antonio Seguí. “Me encargó un afiche para una de sus muestras”, recuerda. “Mi entrada al mundo del arte fue a través de su taller. Cuando llegué y vi a toda esa gente trabajando, concentrada en el hecho artístico, quedé profundamente conmovido”.

¿Cómo empezaste a producir tus obras?

A partir de esos trabajos me invitaron a presentarme en el premio Ver y Estimar y, como nunca había hecho una verdadera obra de arte, me puse a pintar. Después fueron ocurriendo cosas que, una tras otra, me llevaron en esta dirección. Estoy agradecido de haber tenido siempre claro lo que quería hacer. Eso me ha ahorrado una gran cantidad de tiempo que pude usar para crear situaciones fantásticas. Lo máximo a lo que puede aspirar un artista es a tener un estilo reconocible, y es algo que logré sin proponérmelo, haciendo. Y de repente es lindo eso. Me siento pleno con el invento que hice de mí mismo.

¿Cuál es, para vos, el rasgo diferencial de tu estilo?

Lo que más me interesa es incorporar el humor. La gente se divierte con lo que hago, y eso está requete bueno. Por ejemplo, cuando llega a la sala del Museo de Bellas Artes donde está mi obra, el visitante cambia la conducta. Todos están serios hasta que llegan ahí: entonces aparecen las sonrisas y los padres levantan a los chicos para sacarles fotos. Y eso me parece bueno.

Das la imagen de un optimista empedernido. ¿Qué pensás del futuro de la humanidad?

Soy optimista respecto de lo que hago, de lo que creo, pero la humanidad tomó un rumbo bastante complicado. Pareciera que los que dirigen el mundo están mal de la cabeza, así que no podés ser muy optimista. Pero en medio del caos siempre aparece alguien genial que te deslumbra con algo nuevo, alguien que se sale del horror y te muestra algo que es salvador. Ese es el lugar del artista: es el que te salva.

Hoy, sin embargo, el que nos salvará es Luis, un pueblerino que vive a unos kilómetros de Punta Indio y que ayuda en el mantenimiento de la Casa Blanca. Después de evaluar la posibilidad de bajar por el balcón, Giménez lo llama desde su celular y lo encuentra arreglando la cubierta de su moto: dice que en 45 minutos estará listo para venir en nuestro auxilio y abrir la puerta de entrada. Apenas corta, Giménez se ríe satisfecho, se sienta en el balcón, cruza las piernas estiradas sobre el banco y, mientras caen las primeras gotas de lluvia, le ordena al fotógrafo: “Dale, ahora sí. ¡Sacame una angustiado! Jajaja”.

[linguooapp]

Estados Unidos: Una Cultura Armamentista Que Asesina En Las Escuelas

En promedio ha ocurrido 1 tiroteo por semana desde el año 2015 en escuelas de Estados Unidos, nación del mundo con más civiles armados.

Desde hace 147 años existe la Asociación Nacional del Rifle, es la organización más antigua creada en defensa del derecho a poseer arma para defensa personal o actividades recreativas, aseguran poseer 5 millones de socios, mientras que Everytown for Gun Safety, la organización de prevención de la violencia armada más grande en la nación de Abraham Lincoln, tiene 4 millones de adeptos. Cada vez que ocurre una masacre, como la de este 14 de febrero de 2018 escenificada en una escuela secundaria en Florida con un atroz saldo de 17 personas muertas y 14 heridas,  salen a relucir grupos de poder que van desde los adeptos a la cultura armamentista, pasando por los que resguardan sus intereses dentro del marco de este lucrativo y mortal negocio, hasta quienes se esfuerzan en crear conciencia sobre las consecuencias del poco control sobre la tenencia de armas de fuego y la violencia que esto genera.

Es muy arraigado el poder que radica en la cultura pro armamentista que existe en el país del norte y que hechos terribles como los tiroteos en escuelas pone nuevamente en escenario el control de armamentos. Estadísticas reflejan que nueve de cada diez ciudadanos posee un arma o más en sus casas. Hay más armas que habitantes.

Pero no cualquier arma ha sido utilizada en los últimos hechos de violencia escenificado en territorio estadounidense. El AR-15 es un rifle semiautomático elegido por los victimarios para asesinar en los tiroteos más mortíferos ocurridos desde 2012 en USA:  Newtown, Connecticut, 27 personas; 2015 San Bernardino, California, 14 personas asesinadas., 2016 Orlando, Florida, 49 victimas., Las Vegas, 2017, 57 fallecidos; Sutherland Springs, Texas, 2017 saldo: 26 personas asesinadas. Todos los atacantes en estos hechos usaron principalmente el fusil semiautomático AR-15. Esta arma diseñada en Estados Unidos usa balas pequeñas calibre .223 que se rompen en el interior de víctima. Quienes planifican acciones como estás saben perfectamente el daño que causaran al utilizar un rifle AR-15. Cualquier arma en manos de una persona enferma es mortal, porque en definitiva hay que estar enfermo para entrar a un concierto, a un bar o a un colegio a asesinar sin piedad a gente inocente.

“Somos responsables de un nivel de atrocidad masiva que ocurre en este país sin paralelo en ningún otro lado… Esta epidemia de masacres masivas, este flagelo de tiroteos en escuelas solo pasa aquí. Y no por una coincidencia, no por mala suerte, sino como consecuencia de nuestra inacción.” Dijo en el Congreso, Chris Murphy senador demócrata, quien desde el año 2012, luego del tiroteo en la escuela primaria Sandy Hook de Connecticut donde murieron 26 personas entre las cuales 20 eran niños entre 6 y 7 años, se ha convertido en un abanderado en pedir controles más estrictos de antecedentes para quienes deseen portar armas, además de otra serie de regulaciones vinculadas con el tema. Es válido recordar que en el tiroteo de Sandy Hook Elementary School, murieron también el autor del crimen, Adam Lanza de 20 años y su madre Nancy Lanza aficionada a las armas y a quien su hijo asesinó antes de arremeter contra los pequeños estudiantes. Posteriormente Adam se suicidó.

El tiroteo, de este 14 de febrero es el número 13 registrado en Estados Unidos desde que inició el 2018, sin duda una cultura armamentista está asesinando en las escuelas de esta nación.

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  Alicia Castillo Ascanio

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[dergarabedian]

En estas próximas fiestas de fin de año te propongo regalar libros, porque obsequiarlos, como escribió mi colega Diego Igal en su perfil en Facebook, “es cultura; fomentas la lectura; apoyas una industria que lo necesita; sorprendes con algo diferente; no caes con algo que quizás no gusta, y si no le gusta lo puede cambiar por otro libro; no regalas algo tan personal como ropa y tenés decenas de opciones si el destinatario es tu pareja, familiar, cuñadx, sobrinx, ahijadx”.

Leí la sugerencia de Igal cuando terminaba de escribir esta nota que se compone de una lista de libros que pedí a amigos y colegas míos.

Le propuse a cada uno de ellos que eligiera un libro de su autoría y que me enviara el título que aparece en el catálogo de las librerías, además de una fotografía o imagen de la portada de la obra.

También les pedí que escribieran un texto que explicara la obra. Preferí esa alternativa a la más sencilla y cómoda de copiar el texto de la solapa o contratapa del libro.

Además les solicité que me indicaran dónde se puede comprar el libro, en librerías físicas y/o digitales.

La siguiente galería de portadas tiene orden aleatorio. La próxima lista está ordenada de acuerdo a la llegada de las respuestas.

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Lorena y el Mago, de Alejandro Javier Alonso y Patricia Breccia (ilustradora).

Transformación Digital (Cómo las personas y las empresas deben adaptarse a esta revolución), de Débora Slotnisky.

La palabra hecha pelota. Catorce charlas sobre fútbol, de Alejandro Duchini.

Trabajos de oficina, de Ariel Basile.

Enojo Inteligente, de Gustavo Bedrossian.

En el nombre del Papa. La Iglesia y el gobierno argentino. Los años en que Jorge Bergoglio fue un enemigo, de Mariano de Vedia.

Azul Plata, de Jorge Sambartolomeo.

Hackearán tu Mente, de Ariel Torres.

El Verano de la Rana, de Leticia Engel.

Enamorados, de Federico Bertuzzi y Marta Panotto.

Vivir en los medios. Maradona off the record, de Leandro Zanoni.

Deportivo Saer, de Ariel Scher.

Pantallas. Cómo salimos y entramos de esos espejos oscuros donde el valor de la información domina nuestros consumos, de Alba Piotto.

Lorena y el Mago, de Alejandro Javier Alonso y Patricia Breccia (ilustradora). Colihue, 2014.

La primera vez que oyó hablar del Mago, Lorena Zanetti tenía once años. El abuelo Eugenio lo había conocido algunas décadas antes, y había compartido con el Mago aventuras y desventuras, triunfos y derrotas. Si las palabras guardan alguna magia, entonces los relatos del abuelo Eugenio son mágicos: marcaron para siempre el destino de Lorena con un halo oscuro, pero al mismo tiempo esperanzador. Dice el autor: “Hay palabras que lastiman y otras que te hacen saltar de alegría. Es una magia modesta la de las palabras, pero poderosa”.

El valor de esta novela, dice la escritora y editora Raquel Barthe, “radica justamente en el plural de lecturas que ofrece y la profundidad con que se pueden leer algunos temas no explícitos. Cada lector (y no importa la edad ni el sexo) podrá descubrir diferentes significados que podrán variar o multiplicarse en distintos momentos de re-lectura”.

“En las ´Palabras finales´ —agrega Barthe—, Alejandro Alonso explica ´algunos de los homenajes que encierra la obra´ y entonces resulta fácil darse cuenta de que este libro es para todos los que se sientan capaces de realizar una lectura connotativa que desarrolla el pensamiento”.

El libro está disponible en la mayoría de las librerías. Por citar algunas: Cúspide, Garabombo, Tematika, MercadoLibre.com.

Transformación Digital (Cómo las personas y las empresas deben adaptarse a esta revolución), de Débora Slotnisky. Distal Libros, 2016.

Con un lenguaje llano y ameno, en base a datos actuales, entrevistas en profundidad y casos de estudio de firmas muy conocidas, en el libro se describe qué es la transformación digital considerando a los consumidores, las empresas y los profesionales. A lo largo de la obra se brindan consejos prácticos que el lector puede implementar de manera sencilla e inmediata en su vida laboral.

Por estos motivos, el texto es de utilidad para los empresarios, ejecutivos y profesionales que están interesados en conocer las características de esta nueva revolución industrial. De la misma manera, resulta de lectura indispensable para que los jóvenes comprendan cuáles son las profesiones más requeridas en este contexto, y qué habilidades deben desarrollar aquellos que cuenten con carreras tradicionales y quieran destacarse de sus colegas en un mercado cada vez más competitivo.

El libro ya está agotado en las librerías físicas, queda un stock mínimo que se puede adquirir en las librerías físicas de Distal o a través de Mercado Libre aquí.  El ebook está disponible en Amazon aquí; iTunes y Google Play.

La palabra hecha pelota. Catorce charlas sobre fútbol, de Alejandro Duchini. Editorial Galerna, 2016.

Empecé a escribir “La palabra hecha pelota” sin saber hacia dónde iba. Hice una primera entrevista a Hernán Casciari en la que sólo hablamos de fútbol. Me di cuenta que en esa temática estaban las cosas que nos unen a todos: los recuerdos de la infancia, los padres, los amigos, el juego (que no es menor), las pasiones, los primeros amores… Después me junté con Tomás Abraham, un filósofo que se mostraba distinto (más humano todavía) que aquel que se ve en la tele: cuando hablaba de Vélez y de la Selección le afloraba un sentimiento tremendo. Él prefería llamarlo entusiasmo. Luego, Gonzalo Garcés, un gran escritor que dirige editorial Galerna, opinó que ahí yo tenía un libro (y él también) y me propuso firmar un contrato. No lo dudé. Le di para adelante.

No paré de entrevistar a gente que, por diversas razones, admiro. Mi idea era que salvo el árbitro Horacio Elizondo no sean del palo del fútbol pero que me puedan contar por qué el fútbol incidía en sus vidas. Entonces entrevisté a John Carlin, Julio Frydemberg, Osvaldo Bayer, Pablo Alabarces, Teté Coustarot, Mónica Santino, Eduardo Sacheri, Ariel Scher, Juan Sasturain, Carlos La Mona Jiménez y Miguel Rep. Y la frutilla del postre fue el gran prólogo que escribió Ezequiel Fernández Moores. Eternamente agradecido, estaré.

“La palabra hecha pelota” es un libro que me dio y me da satisfacciones. No sólo por ser el primero (espero escribir algunos más), sino también porque me permitió conocer gente nueva, ejercer el periodismo y cumplir un sueño personal.

Ojalá les interese leerlo y les guste. Pero sobre todo, ojalá les sirva para entender por qué cuando hablamos de fútbol hablamos de mucho más de que fútbol.

Se puede comprar en todas las librerías: Yenny, El Ateneo, Distal, Hernández, etc.

En digital también está en Baja Libros. Además se puede comprar por Mercado libre. Y mandando un mail por la página libros y pelotas (www.librosypelotas.com.ar) a alejandroduchini@gmail.com.

Trabajos de oficina, de Ariel Basile. Simurg, 2014.

En su segundo libro, Ariel Basile reúne un conjunto de cuentos heterogéneos, que van desde relatos en entornos asfixiantes hasta historias costumbristas con épica barrial.

Periodista de profesión, Basile divide Trabajos de oficina en secciones para ordenar la lectura. Una solución atípica en los cuentos pero que tiene lógica en este caso, donde hay cambios notorios en forma y fondo. Y comienza con “Panóptico”, que incluye los relatos que van desde la guerra de Malvinas (La isla), el clima del Mundial 78 y una alegoría de la vigilancia extrema en el mundo corporativo en el cuento que le da nombre al libro.

Luego, cambian los temas, pero también las voces y la forma de relatar. En “Tipos de barrio” las historias traen el recuerdo de escritores como Osvaldo Soriano o Roberto Fontanarrosa, influencias que regresan en un apartado dedicado al fútbol (En orsai). “Pinta tu aldea y serás universal. La frase, que suelen poner en boca de Tolstoi y que acaso Tolstoi jamás pronunció, cobra asombrosa vigencia en cada uno de los cuentos de este libro. La aldea puede ser una trinchera de lodo y sangre durante la guerra en el Atlántico Sur o pueden ser unas calles de algún barrio de la ciudad: en un caso nos topamos con la justa e individual condena a un miserable teniente en Malvinas, en el otro, con la colectiva y también justa reivindicación del único y verdadero Rey del Pancho en Floresta”, dice Vicente Battista sobre este volumen, que antecede a la novela Por la banquina (2012), también editada por Simurg.

Queda lugar también para historias fantásticas con fantasmas que aparecen en lugares reconocibles y que juegan con lo verosímil de estas presencias, así como para un conjunto de amores truncos y fallidos. Como señala Battista sobre Basile (nacido en Buenos Aires en 1980): “Pone de revés algunos conceptos preconcebidos y demuestra porqué a partir de una laboriosa escritura cualquier historia se torna posible y verosímil, así se narre el modo de operar de una atroz empresa que recurre a grupos de tareas para sus ‘trabajos de oficina’ o la feroz batalla contra mosquitos impiadosos en un departamento de Buenos Aires. Ariel Basile conoce muy bien los secretos del cuento, sabe cómo manejar tiempos y tensiones, sabe cómo lograr que el sorprendido lector llegue, ansioso y sin escalas, hasta la última línea de la historia que le está narrando”.

El libro se puede conseguir en librerías (está bien distribuido) o por Internet (Mercado Libre o la web de Simurg).

Enojo Inteligente, de Gustavo Bedrossian. Urano, 2016.

No estuvo nada mal cuando Aristóteles expresó: “Cualquiera puede enojarse, eso es fácil. Pero enojarse con la persona adecuada, por la razón adecuada y de la manera adecuada, eso no es fácil”. De eso se trata este libro. De enojarse bien, con inteligencia, sin lastimar, construyendo, buscando soluciones.

Éste no es un libro que invite a una vida sin enojos. El enojo cumple una función muy valiosa en nuestra vida (lo irás viendo a lo largo del libro). Es sano enojarse. El gran desafío que propongo con este material es cómo enojarnos con inteligencia.

Un enojo inteligente nos muestra el camino sobre cómo resolver problemas. Un enojo inteligente protege las relaciones. Un enojo inteligente promueve la salud. Un enojo inteligente siempre viene acompañado de un sentido de dignidad. Es todo lo contrario a un enojo explosivo, estéril, sin ningún tipo de resolución.

Para algunos lectores, “Enojo Inteligente” será una invitación a comenzar a enojarse, experiencia que hasta el día de hoy les resulta casi desconocida.

Para otros, la propuesta consistirá en aprender a no morder el anzuelo del enojo a cada instante (Frecuencia del enojo).

Será de utilidad también para aquellos que tienen reacciones explosivas y desproporcionadas cuando se enojan (Intensidad del enojo).

Y a otros les brindará herramientas sobre cómo volver a la calma con mayor celeridad (Duración del enojo). Frecuencia, intensidad y duración… tres variables a medir en la autogestión del enojo.

A medida que avances con el libro, iremos transitando por diversas miradas y herramientas. En algún capítulo, el planteo apelará a principios espirituales muy profundos.

En otras reflexiones, encontrarás herramientas sencillas y prácticas. Tanto lo profundo como lo práctico necesitan ir de la mano para conducirnos a un buen puerto.

Sin lugar a dudas, el lector más beneficiado será aquel que pueda ir trabajando este material sin apuros, de a poco, y siendo disciplinado en el cumplimiento de estos desafíos.

Te puedo garantizar que las personas cambian cuando aplican estos principios y herramientas. No eres menos que el otro. También puedes cambiar.

Se consigue en cadenas de librerías Yenny o Cúspide, por ejemplo. En ebook, se puede adquirir en www.amazon.com o en amabook.com.ar, por citar dos opciones.

En el nombre del Papa. La Iglesia y el gobierno argentino. Los años en que Jorge Bergoglio fue un enemigo, de Mariano de Vedia. Planeta, 2015.

“En el nombre del Papa” narra en estilo periodístico la compleja historia de intrigas e internas que enfrentó a la Iglesia con el kirchnerismo, a lo largo de los 12 años de gobierno, entre 2003 y 2015. Fue uno de los frentes de batalla más intensos que abrieron Néstor y Cristina Kirchner, especialmente para desacreditar y derrotar al entonces cardenal Jorge Bergoglio, a quien consideraban un enemigo político y jefe de la oposición. Se recuerdan acontecimientos y polémicas, como la decisión de no concurrir al Tedéum de la Catedral en las celebraciones del 25 de Mayo, la poca disposición al diálogo por parte del gobierno, la relación de los Kirchner con la Iglesia en Santa Cruz, feudo que manejaron desde 1991, el conflicto con el Vaticano por el obispado castrense, el fuerte peso de la deuda social, la candidatura del obispo jesuita Peña en Misiones para impedir la reelección indefinida, el debate sobre la ley de matrimonio igualitario, la misión secreta del kirchnerismo para sacarse de encima a Bergoglio y lograr que el Vaticano lo designara en una comisión pontificia (cuando Sergio Massa era jefe de Gabinete), y las fuertes discusiones internas que derivaron en el acercamiento posterior cuando el cardenal Bergoglio fue elegido Papa. Se cuentan anécdotas y revelaciones a través del recorrido de archivos periodísticos y testimonios directos de protagonistas.

Concluye con un panorama acerca de la relación que las distintas fuerzas políticas y los que fueron candidatos presidenciales de 2015, incluido el actual mandatario Mauricio Macri, mantienen con la Iglesia.

El libro se puede adquirir en las librerías. Se lo encuentra en los locales de Cúspide, Yenny y otras, además de Mercado Libre.

Azul Plata, de Jorge Sambartolomeo. Simurg, 2017.

En medio de la psicosis que siguió al 11 de septiembre de 2001, Daniel Finisterra, ejecutivo recientemente repatriado de los Estados Unidos, es despedido de su trabajo.

A punto de cumplir 40 años, Daniel ingresa en una espiral de catástrofe que no imaginaba ni en pesadillas: se encuentra sin dinero, su padre se enferma y una crisis matrimonial comienza a hacer eclosión.

Inserto en una sociedad que le cuesta reconocer como propia, rescata un ancla emocional que le permite volver atrás para tomar impulso: el auto que representa la seguridad de sus años infantiles, al filo de los cuales la realidad lo golpeó con saña y todo se le hizo más complejo de entender.

Azul Plata es la historia de una crisis dentro de otras crisis. Políticamente incorrecta, retrata a la clase media aspiracional en pleno ejercicio de su derecho de defensa. Es una novela hiperrealista: fresca, divertida y fácil de leer, y a la vez cruda a la hora de interpretar.

En la dinámica de sus pasajes, Azul Plata se viste sucesivamente de humor, poesía, romanticismo, tragedia, erotismo y nostalgia. En conjunto resulta despiadadamente nuestra. Tanto, que el lector se sorprenderá encontrándose a sí mismo en una o varias de sus escenas.

Dice el escritor Marcelo Birmajer, en la contratapa de Azul Plata:

“Dos capítulos en particular destaco de la novela de Jorge Sambartolomeo, Azul Plata: en uno, el matrimonio protagónico discute porque el hombre acaba de perder su trabajo; la esposa, lejos de consolarlo, le reclama no ser capaz de llevar las riendas de la vida familiar. En el otro, la misma pareja intenta mantener un encuentro sexual. La descripción de ambas escenas es precisa, expansiva y definitoria. Uno de los méritos de estos dos frescos es exponer una crisis sentimental y social que abarcó a millones de argentinos de distintas generaciones en la segunda mitad del siglo XX. En el contexto del atentado contra las Torres Gemelas, esta novela nos recuerda que aún no hemos dictado sentencia sobre si los vínculos humanos tal como los conocemos pueden ser mejorados o no. La literatura consiste en convivir con esa incertidumbre.”

Disponible en librerías Yenny, El Ateneo, Gandhi, Galerna Libros, Casassa & Lorenzo, Librería Hernández, Tematika.com, MercadoLibre.

Hackearán tu Mente, de Ariel Torres. Planeta, 2017.

El 91% de los ataques informáticos contra personas y organizaciones arrancan mediante alguna forma de phishing, de engaño, de Cuento del Tío 2.0. La razón es sencilla: es mucho más fácil hackear personas que máquinas.

Como dice el doctor Daniel López Rosetti, “no somos seres racionales, somos seres emocionales que razonan”. Pero la emoción siempre es más inmediata. Siempre llega primero. Y es ahí donde el pirata informático engancha su anzuelo. En nuestros miedos, en nuestra codicia. En los males del corazón. En los problemas financieros. En un drama familiar.

“Hackearán tu Mente” nació cuatro años atrás, cuando Editorial Planeta me propuso escribir una obra de tecnología. Quise entonces darle una vuelta de tuerca. ¿Qué es lo más humano de la Revolución Digital? Nosotros. Nuestra psiquis.

Descubrí, al reunir material y por mi trabajo cotidiano en el diario La Nación, que los expertos en seguridad se han pasado más de 30 años intentando sin éxito que sus usuarios y clientes incorporaran un conjunto pequeño y simple de buenas prácticas.

Entendí que a esas buenas prácticas, a esa lista de reglas razonables y simples, les faltaba narrativa. ¿Por qué no relatar la historia del virus más destructivo de todos los tiempos? ¿Cómo fue que los piratas entraron en la compañía mejor blindada de la Tierra? ¿Cómo es posible que varias decenas de millones de tramposos hayan caído en una trampa evidente?

“Hackearán tu Mente” es un thriller psicológico en el que el protagonista es el lector. Y como todo protagonista, experimenta a lo largo del libro un cambio que se revela, sorpresivamente, en la última página.

Se consigue en rústica en todas las librerías del país, y también como ebook aquí.

El Verano de la Rana, de Leticia Engel. Edición propia, 2017.

En su nuevo libro, la autora invita a descubrir nuestro potencial para recuperarnos de cualquier desafío que la vida nos proponga y resurgir de las cenizas, a través de su propia experiencia personal por un problema de salud, que logró capitalizar y plasmó en estas páginas.

Cuentan que una especie de ranas oriundas de Alaska pueden sobrevivir a temperaturas por debajo de 0°C durante más de seis meses, pues se hacen tolerantes al frío extremo.

De la misma manera, los humanos somos seres resilientes, capaces de atravesar y superar las circunstancias más duras que nos congelan el alma, para volver a disfrutar del caluroso y colorido verano.

El frío del invierno ha quedado atrás, ¡es tiempo de salir de nuestro escondite!

El libro además cuenta con una versión artesanal para niños, que se encuentra a la venta únicamente por encargo en Facebook (datos más adelante en esta nota).

Además se puede encontrar una síntesis en formato video de todos mis libros en mi canal de YouTube.

A la venta en Librería Certeza, Bernardo de Irigoyen 654, Buenos Aires, o encargando en la página de Facebook LeticiaEngelMadryn.

Enamorados, de Federico Bertuzzi y Marta Panotto. Edición propia, 2016.

Aquel mediodía, ya tarde y soleado, volvíamos de sepultar a una madre de cuatro hijos, abuela de nueve nietos y esposa de un acongojado esposo. Mientras caminábamos de vuelta a casa acordamos que la “limpiaríamos” de sus efectos personales lo más pronto posible. A los pocos días no quedaba más vestido ni calzado ni bijouterí suyos, pero sí papeles, libros y documentos que el esposo debería haberle dado un destino.

Tres meses después se produjo un hallazgo impensado. En la pieza del fondo, en un rincón, escondida bajo pilas de documentos, carpetas, fotografías, etcétera, apareció una vieja caja de zapatos.

—A ver, a ver… ¿qué habrá adentro?

—Con cuidado, papi, abrila despacito, no vaya a ser que se rompa algo… ¡los años que tendrá la pobre caja!

—Sí, seguro, pero fíjate que a pesar del tiempo no la agarró humedad ni bichos.

—Son cartas… ¡un montón!

—¡Hey! Sí, son las que nos escribíamos de novios con tu mamá. ¡Mirá, y parece que están todas, las mías y las de ella! ¡No lo puedo creer! Las tenía bien guardadas la Mutti.

Habían transcurrido 43 años desde la primera carta, a la que se sumaron las demás durante los casi dos años que duró el noviazgo.

Ese inesperado hallazgo fue el origen de Enamorados, donde en 74 misivas narramos la historia de un gran amor que perduraría por más de cuatro décadas. Íbamos expresando los sentimientos de mutua atracción y el progreso que experimentábamos en nuestras relaciones interpersonales. Comentábamos sobre la familia, la iglesia, el trabajo, los estudios, la evangelización, la situación del país —sin omitir reflexiones bíblicas, frustraciones, enfermedades, motivos de oración, asesoramiento pastoral, planes hacia el futuro, etcétera.

Dos veinteañeros —una maestra que trabajaba en Santa Fe y un seminarista que estudiaba en Buenos Aires— que se había enamorado de Jesús, se enamoraron también el uno del otro, profundamente. A un noviazgo hermoso le siguió un todavía más felicísimo matrimonio, ¡que sólo a la inmerecida bondad del Señor Jesús puede atribuirse!

Se adquiere en formato papel en Cuba 3171, Villa Ballester, Buenos Aires. También se puede pedir al teléfono (011) 5368-1757 o al correo electrónico argentina@psmail.net. En formato digital (pdf) aquí.

Vivir en los medios. Maradona off the record. de Leandro Zanoni. Editorial Marea, 2006.

Es mi primer libro, salió en 2006 y lo hice durante diez años porque es una investigación enorme con mucho archivo y más de 50 reportajes a periodistas que me contaron cómo fue trabajar junto a Maradona, cubrir sus mejores partidos en los mundiales verlo en los cebollitas, en Boca, en Nápoles, sus escándalos, la droga, etc. Me interesaba contar la relación de Diego con los medios y los periodistas porque siempre me atrajo su figura pero sobre todo, su construcción mediática. Cómo Diego usó a los medios para ser quien es y cómo los medios lo usaron a él para vender, para posicionarse ideológicamente y hasta políticamente.

En el libro hay anécdotas muy lindas como cuando Diego generó su pase a Boca en 1981 cuando con solo 20 años, “operó” a través del diario Crónica pidiendo que publicaran una noticia falsa: que los dirigentes de Boca estaban tras su pase. Esta noticia fue leída por los dirigentes de aquel momento y entonces se dieron cuenta del guiño. Y comenzaron las negociaciones para finalmente, llevarlo a Boca. Rivero estaba al acecho pero Diego quería a Boca y no sabía cómo hacer para despertarles el interés. Lo logró con los medios.

Hay entrevistas a Víctor Hugo Morales, Lanata, Matías Martin, Juan Pablo Varsky, Pablo Llonto (quien lo llevó a Cuba por primera vez a ver a Fidel en 1987), Horacio Pagani, Horacio del Prado, quien cubrió para El Gráfico a los Cebollitas, Martín Liberman, Daniel Arcucci, por supuesto.

La idea del libro fue contar una historia de Diego, la mediática. El prólogo es excelente, escrito por el gran Ezequiel Fernández Moores.

Como siempre digo, es un libro sobre Diego, pero también sobre nuestro periodismo de los últimos 40 años.

Ya no se vende en librerías salvo en algunas en mesa de saldo.

Deportivo Saer, de Ariel Scher. Del Dragón, 2016.

El deporte es un juego, la literatura es un juego y Scher junta esos juegos para que jueguen juntos. Los cuentos de “Deportivo Saer” (publicado por el sello Club House) son ficciones desde el deporte en las que todo el tiempo surgen las referencias de grandes escritoras para el deporte.

El título del libro es una buena demostración: “Deportivo Saer”, uno de los cuentos, narra la historia de un equipo de fútbol que juega sus partidos con la lógica de la literatura del gran Juan José Saer y en el que se cuelan las referencias al deporte que disemina Saer en su obra. Así, entre cuento y cuento, ingresan Borges y Sacheri, Fontanarrosa y Bioy Casares, Soriano y Walsh, Arlt y muchísimos más.

“Deportivo Saer” se vende en muchas librerías del país, en particular en la cadena Yenny-El Ateneo. También es posible solicitarlo en la web de Club House o en esta referencia.

Pantallas. Cómo salimos y entramos de esos espejos oscuros donde el valor de la información domina nuestros consumos, de Alba Piotto. Letras del Sur Editora, 2016.

En la era digital todo se está reinventando. Nuestros gustos, nuestros vínculos, nuestra lectura. Esta obra da cuenta, precisamente, de este momento apasionante en plena transformación. Como definió Zymunt Bauman: “En la sociedad de consumidores nadie puede convertirse en sujeto sin antes convertirse en producto y nadie puede preservar su carácter de sujeto si no se ocupa de resucitar, revivir y realimentar a perpetuidad en sí mismo las cualidades y habilidades que se exigen en todo producto de consumo (…) La característica más prominente de la sociedad de consumidores –por cuidadosamente que haya sido escondida o encubierta– en su capacidad de transformar a los consumidores en productos consumibles”. Así, es necesario comprender el contexto en el cual se da el avance tecnológico: una sociedad de consumidores que, además, son consumidos. En consecuencia, la invisibilidad se convierte en la gran angustia de nuestro tiempo y en una urgencia para “transformarse en un producto deseable y deseado”. Y los datos, nuestros datos, ponen en juego dos aspectos: la seguridad y libertad, como utilidades que parecen difíciles de conciliar. se focaliza en el entorno multidispositivo en el cual los usuarios experimentan y producen cambios significativos en esta área. Sumergida en un mar de información, la sociedad hipermoderna moldea a sus individuos como anfibios que se mueven entre la realidad y la virtualidad (si es que cabe aún esta diferencia), arrastrados por la liquidez de la época, de un lado a otro de las pantallas que gobiernan nuestro mundo cotidiano.

Creo que es un libro para que llegue a manos de docentes y que puedan hacer con él una relectura del mundo digital en el que nacieron las últimas dos o tres generaciones. Y por supuesto, para cualquiera que desee comprender por qué nuestro mundo cotidiano empezó a ser “inteligente” (o smart).

Dónde comprarlo: aquí. También se puede solicitar por correo electrónico en alba@albapiotto.com.

Otros libros

La nota de Igal que cité en la introducción de esta nota continúa con menciones a libros que también pueden interesarte como opciones para regalar en estas fiestas de fin de año. Ese artículo sigue así:

“Por ejemplo, si es hincha de Racing podes buscar los libros de mi amigo Alejandro Wall; si es futbolero el Atlas de camisetas de Cune Molinero y Alejandro Turner o alguno de Andrés Burgo o Contar el juego. Deporte y literatura en Argentina de Ariel Scher o el de los Juegos Evita de Guillermo Blanco; si le gustó Zama la biografía de Antonio Di Benedetto de Natalia Gelós; si es niñx Los ojos del perro siberiano de Antonio Santa Ana o la serie Por la Camiseta de Fernando Sánchez; o de maternidad de Ingrid Beck y Paula Rodríguez: si le interesa el periodismo el que sacaron Luciano Di Vito y Jorge Bernardez o el de Sebastián Lacunza o el de Eduardo Blaustein; si sufre con la política el de Marcos Mayer o el de Gustavo Sylvestre, sobre el relato macrista o el de Natalia Aguiar de Lorenzetti; si prefiere la historia alguno de Hernán Brienza o o el de Juan Pablo Cspika, de los 49 días de Cámpora; si se copa con los 70 los de Analía Argento o de Marcelo Larraquy; si le interesan los vinos el de Natalia Páez; si le gusta el rugby los del amigo Jorge Búsico; si le gusta la música la biografía de los Decadentes de Fernando Sánchez o de Vicentico de Eduardo Fabregat; si le gusta el humor o los de Ana von Rebeur o Rudy, pero si es fanático de la revista Humor ¡mi libro! Qué ojo, es el de Editorial Marea, no el de Colihue y también está en bajalibros.com. También podés ir a la librería Colastiné en Mendoza 2620 Belgrano. Seguro que me olvido de alguno (¡agréguenlos en los comentarios, dale), y si necesitas recomendaciones, preguntá. ¡Pero lo importante es que regales libros!”, finaliza Igal, en una conclusión que hago mía también.

Buenos libros para regalar en las fiestas de fin de año En estas próximas fiestas de fin de año te propongo regalar libros, porque obsequiarlos, como escribió mi colega Diego Igal en su perfil en Facebook, "es cultura; fomentas la lectura; apoyas una industria que lo necesita; sorprendes con algo diferente; no caes con algo que quizás no gusta, y si no le gusta lo puede cambiar por otro libro; no regalas algo tan personal como ropa y tenés decenas de opciones si el destinatario es tu pareja, familiar, cuñadx, sobrinx, ahijadx".