Tumgik
#ayrson heráclito
keliv1 · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Pina Contemporânea - 26 de maio de 23
Já fui algumas vezes à Pinacoteca do Estado de SP, mas não tinha visitado o mais recente prédio, a Pina Contemporânea, que tem acesso mais rápido pela estação Tiradentes.
Dei uma fuga da rotina e encontrei um prédio lindo, que, sendo sincera, contrasta tanto com o lado de fora, com as pessoas em situação de rua, com a poluição e tantas coisas que esta Sampa tem, o que inclui amor.
As exposições que estão rolando são da sul-coreana Haegue Yang, uma conversa com a história da arte brasileira por meio de esculturas, instalações, obras em papel, fotografia e colagens.
Já no subsolo, tem Chão da praça, uma reunião de 60 obras de artistas, com esculturas de grandes dimensões, vídeos, bordados e muito mais.
Destaco as obras (na sequência) de Lygia Pape (RJ), que vi em Inhotim (Tteia, logo abaixo),  Rosana Paulino (esses bordados lindos!),  Emanoel Araújo (as estruturas em madeira) e o vídeo de Tiago Sant’Ana, que, antes li em outro trabalho, de Ayrson Heráclito. Aliás, comprei o catálogo de Heráclito (não consegui conferir a individual dele ano passado), mas na outra Pina (a Contemporânea não aceita dinheiro).
Tomara que mantenham a gratuidade por mais tempo e (até é um devaneio meu) liberassem às pessoas em situação de rua para ir ao banheiro, tomar uma água, porque ali é um oásis em meio ao caos de Sampa.
Sigamos por mais Arte no mundo!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
cosmicanger · 2 years
Text
Tumblr media
Ayrson Heráclito. Gaye com folhas Gu (Gaye With Gu Leaves), 2015.
Digital printing with mineral pigment on paper. 76 49⁄64 x 39 3⁄8 in. (195 x 100 cm).
2 notes · View notes
schoje · 2 months
Text
A Pinacoteca de São Paulo inaugurou nesse sábado (1º) a exposição Enciclopédia negra. Pela primeira vez, a exposição torna pública as 103 obras realizadas por artistas contemporâneos para um livro homônimo de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz e do artista Jaime Lauriano, publicado em março de 2021 pela Companhia das Letras. A mostra é um desdobramento da publicação e está conectada à nova apresentação da coleção do museu, que se apoia em questionamentos contemporâneos e reflete narrativas mais inclusivas e diversas. No livro, estão reunidas as biografias de mais de 550 personalidades negras, em 416 verbetes individuais e coletivos. Muitos desses personagens tiveram as suas imagens e histórias de vida apagadas ou nunca registradas. Para interromper essa invisibilidade, 36 artistas contemporâneos foram convidados a produzir retratos dos biografados.  São eles: Amilton Santos, Antonio Obá, Andressa Monique, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Bruno Baptistelli, Castiel Vitorino, Dalton Paula, Daniel Lima, Desali, Elian Almeida, Hariel Revignet, Heloisa Hariadne, Igi Ayedun, Jackeline Romio, Jaime Lauriano, Juliana dos Santos, Kerolayne Kemblim, Kika Carvalho, Lidia Lisboa, Marcelo D’Salete, Mariana Rodrigues, Micaela Cyrino,Michel Cena, Moisés Patricio, Mônica Ventura, Mulambö, Nadia Taquary, Nathalia Ferreira, Oga Mendonça, Panmela Castro, Rebeca Carapiá, Renata Felinto, Rodrigo Bueno, Sonia Gomes e Tiago Sant’Ana. A exposição Enciclopédia negra apresenta todos os 103 trabalhos inéditos, sendo que alguns deles já fizeram parte do caderno de imagens do livro. As obras, especialmente produzidas para o projeto, foram doadas ao museu pelos artistas e integrarão a coleção da Pinacoteca de São Paulo, criando uma importante intervenção no que diz respeito à busca por maior representatividade. Inauguração da exposição Enciclopédia negra na Pinacoteca de São Paulo. - Rovena Rosa/Agência Brasil A mostra da Pinacoteca está dividida em seis núcleos temáticos: Rebeldes; Personagens atlânticos; Protagonistas negras; Artes e ofícios; Projetos de liberdade; e Religiosidades e ancestralidades. Esses núcleos misturam biografias de tempos históricos diversos, nas quais ressaltam aspectos em comum. Há registros de quem liderou movimentos de resistência; negociou condições de emprego e de vida; das mulheres que tiveram de ser separadas de seus filhos; das que, com seu trabalho, conseguiram comprar as alforrias; dos mestres curandeiros, dos professores, advogados, artistas, entre outros. “As obras separadas nesses núcleos permitem ver como histórias vividas em diferentes momentos da história recente do Brasil têm afinidades, mostram como as lutas e as condições de vida desses personagens negros persistem. É muito bonito como a organização da exposição deixa isso mais evidente”, destacou a curadora da Pinacoteca de São Paulo, Ana Maria Maia. Ela ressalta o ineditismo das obras. “São 103 obras que chegam com a Enciclopédia, que são doadas ao museu e estão sendo exibidas pela primeira vez. Elas saem dos ateliês dos artistas e podem ser vistas pelo público pela primeira vez, antes de seguir para outros locais. A gente deseja muito que o projeto Enciclopédia negra saia da Pinacoteca no ano que vem e viaje para outros lugares”, diz Ana Maria.  Encontro com a coleção da Pinacoteca  Além dos núcleos temáticos, Enciclopédia negra se integra à nova apresentação da coleção da Pinacoteca. O visitante poderá conferir dez obras em cartaz na exposição Pinacoteca: Acervo, que dialogam com as questões abordadas na mostra temporária. Isso ocorre em obras de nomes como Arthur Timóteo da Costa e Heitor dos Prazeres, fundamentais para o repertório da Enciclopédia. Pinacoteca - Governo do Estado de São Paulo Para as salas da mostra temporária também foram deslocadas três obras que já eram do acervo: Estudos para imolação, de Sidney Amaral; uma obra sem título, do Mestre Didi; e Objeto Emblemático 4, de Rubem Valentim.
Há ainda o caso de Baiana, famosa pintura com autoria desconhecida, do Museu Paulista da Universidade de São Paulo em comodato com a Pinacoteca. Revisar narrativas consolidadas na história social e institucional, no que se refere à representatividade de gênero e raça, tem sido uma das principais missões da Pinacoteca atualmente. Na nova apresentação do acervo, por exemplo, o número de obras de artistas negros mais do que triplicou se comparado com a exposição anterior. Antes eram sete e agora são 26. A chegada da Enciclopédia negra gera grande aporte nesse processo, que passará de 26 para 129 obras.
0 notes
bocadelola · 5 months
Text
Tumblr media
Exposição Agô - Ayrson Heráclito, Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), Salvador, Bahia, Brasil.
By LoLA.
0 notes
vivianeportfolio · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Estágio
Estagiária em Artes Visuais
(08/06/2022 – 12/08/2022) Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) Monitoria da exposição Encruzilhada. "Reunimos nessa exposição um amplo debate público na ‘encruzilhada museu’, considerando museu enquanto um espaço de encruzilhada, desde as abordagens de antropólogos visuais a artistas de diferentes cores, diferentes origens étnicas e lugares de fala, até artistas-sacerdotes e um amplo panorama da chamada arte jovem-preta-afro-brasileira”, relata Ayrson Heráclito. Ele considera que tal opção curatorial contribui para a reflexão significativa sobre os fenômenos identitários em encruzilhadas diaspóricas.
0 notes
Photo
Tumblr media
Venice Biennale of Architecture 2023 | The Laboratory of The Future Terra Brazil
Curators: Gabriela de Matos + Paulo Tavares Exhibitors: Ana Flávia Magalhães Pinto + Ayrson Heráclito + Day Rodrigues
Terra is a founding motif in the narratives of the formation of Brazil. Representations of national identity were historically structured by idealised and racialised views of the frontier and tropical nature that subalternised Indigenous and Black peoples. Terra is also a founding motif in the philosophies and imaginaries of the Indigenous and African Brazilian populations that form the majority of the local cultural matrix. But here terra appears in a different form, drawing ancestral and diasporic territories that refer to artistic and architectural geographies more deeply and beyond Brazil. They point to another sense of the earth, and to other imaginaries of Brazil, and of the planet, both as past and future, as heritage and project, as reparation and design.
Source: labiennale.org
0 notes
artbookdap · 2 years
Photo
Tumblr media
Congratulations @delmonico_books and all of the co-publishers whose books have been nominated for the CAA's prestigious 2023 Book Awards!⁠ ⁠ ALFRED H. BARR JR. AWARD FINALISTS⁠ 'The Portable Universe / El universo en tus manos: Thought and Splendor of Indigenous Colombia,' copublished with @lacma⁠ Edited with text by @jubious.ch Héctor García Botero, Diana Magaloni, María Alicia Uribe Villegas. Introduction by Wade Davis. Text by Luis Cayón, Francisco Chimontero Nuibita Dingula, Juan Fernando Cobo Betancourt, Tom Cummins, Ana María Falchetti, Santiago Giraldo, Ariel James, Carlos David Londoño Sulkin, Carlos E. López, Santiago Muñoz Arbeláez, Carlo Emilio Piazzini Suárez.⁠ ⁠ 'Hayao Miyazaki,' copublished with @academymuseum⁠ By Jessica Niebel. Foreword by Toshio Suzuki. Text by Pete Docter, Daniel Kothenschulte.⁠ ⁠ ALFRED H. BARR JR. AWARD FOR SMALLER MUSEUMS, LIBRARIES, COLLECTIONS, AND EXHIBITIONS FINALISTS⁠ 'Michael Rakowitz: Nimrud,' copublished with @wellinmuseum ⁠ Edited with text and interview by @kalcausk Introduction by Tracy L. Adler. Text by Rijin Sahakian.⁠ ⁠ 'Afro-Atlantic Histories,' copublished with @masp⁠ Edited with text by @adrianopedrosa & @tomastoledo Text by Ayrson Heráclito, Deborah Willis, Hélio Menezes, Kanitra Fletcher, Lilia Moritz Schwarcz, Vivian Crockett.⁠ ⁠ The winners of the three prizes, along with the recipients of other Awards for Distinction, will be announced in January 2023 and presented during Convocation in conjunction with CAA’s 111th Annual Conference, February 15–18, 2023.  ⁠ ⁠ Read more via linkinbio.⁠ ⁠ @caavisual #bookawards #caabookawards #delmonicobooks https://www.instagram.com/p/CllzY53u7e-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
mentaltimetraveller · 3 years
Photo
Tumblr media
Ayrson Heráclito. Gaye com folhas Gu (Gaye With Gu Leaves), 2015. 
Digital printing with mineral pigment on paper. 76 49⁄64 x 39 3⁄8 in. (195 x 100 cm). 
Portas Vilaseca Galeria.
899 notes · View notes
oculablog · 3 years
Photo
Tumblr media
Ayrson Heráclito História do Futuro - Corpo e Sal: o Capítulo da Hidromancia, 2015 Mineral pigment on paper, mounted on aluminium © Ayrson Heráclito. Courtesy Portas Vilaseca, Rio de Janeiro
24 notes · View notes
adelantecomunicacao · 2 years
Text
Tumblr media
Ayrson Heráclito. Mãos - série Banhistas, 2007 fotografia - 166 x 110 cm. Divulgação
Integra a exposição individual “Ayrson Heráclito: Yorùbáiano” na Pinacoteca de São Paulo, São Paulo, Brasil. 2022.
Ayrson Heráclito (Macaúbas, Bahia, 1968) é professor universitário, historiador da arte, curador e ogã de Candomblé de matriz Jejê-Mahi. Sua trajetória artística inicia-se nos anos 1980 na Bahia. O artista se consolida, em seus cerca de 35 anos de trajetória, como um dos mais significativos nomes no Brasil a construir uma obra dedicada a elaborar ritos de cura, negociando outras relações com um passado nefasto, constantemente sacudido e ritualisticamente eliminado em banhos de ervas (“ìwáẹ̀ orí”) com águas frescas (“omi odò tó ń sàn”) ou no alimento oferecido às cabeças (“borí”), para que se mantenha o equilíbrio do corpo e do espírito.
5 notes · View notes
dark69skin · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Gaye
53 notes · View notes
torrid-wind · 7 years
Photo
Tumblr media
Bori – Oxum, 2008 - photo by Ayrson Heráclito (Brazil), from the article "The Exhibit 'Axé Bahia' Looks at South American Culture Through Afro-Brazilian Eyes"
(***Click image or title link to view in high resolution***)
4 notes · View notes
deia-rock · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Performer em Transmutação da Carne de Ayrson Heráclito Performance de abertura da exposição Terra Comunal - Marina Abramovic no Sesc Pompéia - 10 de Março de 2015 Transmutação da Carne é uma performance-intervenção, apresentada pela primeira vez no Instituto Cultural Brasil-Alemanha em 2000. Em Terra Comunal, performers convidados vestem roupas feitas de carne-seca, que são marcadas a ferro quente com insígnias de senhores de engenho da Bahia colonial. O trabalho apresenta autos de torturas praticados contra negros escravos remontando a forma perversa como eram identificados em lavouras de cana-de-açúcar. Organizados em filas, os performers são marcados um a um com ferros que incandescem sob um fogareiro em brasa. A carne queima e as sensações da ação evocam memórias e feridas ainda abertas da história vil da escravidão negra no Brasil.
6 notes · View notes
cosmicanger · 2 years
Text
Tumblr media
Ayrson Heráclito. Gaye com folhas Gu (Gaye With Gu Leaves), 2015.
Digital printing with mineral pigment on paper. 76 49⁄64 x 39 3⁄8 in. (195 x 100 cm).
3 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Take a look at the photography of Brazilian visual artist Ayrson Heráclito – a Bahia based mixed media artist who uses photography (and primarily food) to explore the “rich relations between Africa and Brazil, exploring political, social and cultural connections across the two territories. . . . #art #photography #foodphotography https://www.instagram.com/p/CPbGfbOh2Aw/?utm_medium=tumblr
6 notes · View notes
roguetraders · 5 years
Photo
Tumblr media
ayrson heráclito, transmutação da carne
4K notes · View notes