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#bela fernandes
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BELA FERNANDES
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Bela Fernandes Modelo Cantora Apresentadora Manda Beijos...
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pintervst · 2 years
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groovyfireperson · 4 months
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geekpopnews · 5 months
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Fazendo Meu Filme: adaptação ganha data de estreia
Adaptação do livro "Fazendo Meu Filme" da autora Paula Pimenta ganha data de estreia. Confira mais detalhes em nossa matéria. #FazendoMeuFilme #PaulaPimenta #BelaFernandes #XandeValois #GiovannaChaves
Nesta quinta-feira (18), foi anunciada a data de estreia da adaptação do filme “Fazendo Meu Filme”. O projeto, baseado no primeiro livro da série best-seller da autora Paula Pimenta, intitulado “A Estreia de Fani”, chega ao Prime Video em 14 de fevereiro. A trama gira em torno de Estefânia Castelino Belluz, mais conhecida como Fani, uma adolescente que embarca em uma experiência transformadora.…
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modelsaint · 2 years
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copa icons
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edsonjnovaes · 1 year
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a vida 1.2
[...] E mesmo quando entorta / O caminho seu / Você verá que há paisagens mais bonitas / Que numa reta não se nota. [...] (Escute Quando Estiver Triste - Saulo Fernandes). C. MENEZES - MARÇO 30, 2022. A.I. Carr - 12 de janeiro de 2023 arquivo pessoal, 2022 HISTÓRIAS E REFLEXÕES DE UMA MULHER QUE FOI QUEBRADA EM MIL PEDAÇOS E ESTÁ JUNTANDO TODOS ELES. C. MENEZES – [De repente solteira]. MARÇO…
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efbook · 1 year
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Um Filme Imersivo de Nós
Talvez esse seja o texto mais sincero já feito, mas isso não irá me libertar das garras das belas metáforas, e nem das minhas memórias.. como olhar um pouco à frente do meu tempo e escrever algo tão belo? mas tão, tão utópico? bom pelo menos pra mim, pelo menos pra mim até agora..
maldito sonho bom, que me faz idealizar por algo impossível na minha perspectiva, ali estava eu.. num porto seguro, tudo que eu queria estava ali também diante de meus olhos, como um filme imersivo de uma outra realidade que também era a minha, e ali estava eu observando essa tela mental como um aventureiro que viaja pelo mundo afora pela primeira vez, me deslumbrando por algo jamais vivido mas sempre idealizado, como um pássaro que não sabe como explorar o quintal externo e as paisagens verdes, que nunca teve contato com os raios do sol, que nunca voou tão longe a ponto de beirar a borda das grandes estrelas..
ali estava eu, imerso em algo tão bonito, havia companheirismo, genuinidade e graça, ninguém mais do que eu sei que poderíamos ser amantes, mas sei que poderíamos? já dizia Whitman: "nenhumas dessas.. mais do que as minhas chamas, consumindo e queimando por seu amor, a quem amo." as vezes me pego soprando em várias direções, como um barco sem vela numa grande tempestade em alto mar, um marinheiro sobrevivendo de um naufrágio sem fim, sem fins de começar ou sequer poder tentar.. ninguém mais do que eu sei que poderíamos ser amantes, por pelo menos uma ou duas horas, mas este momento ansioso e pensativo aqui estou, pensativo e tempestuoso..
tu não sabes o quão saudosamente eu te considero, já dizia o velho Whitman, estou brilhando como grandes luzes noturnas nas noites mais soturnas de um maldito sonho bom, ali estava eu.. mas daqui onde escrevo tudo não passa de um mero vislumbre, um filme imersivo de nós.
poesia - Eric Fernandes
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maryflorlovyblog · 2 years
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CONHEÇA~TE PARA NÃO PERECERES!
Que belo é o amor,
Portal do paraíso,
Primavera em flor.
Ser o melhor,
È ter razão é ter juízo
E um astral superior.
 Que belo é viver,
Saber da vida o sentido
E a si mesmo compreender
 Olhar o infinito,
Por ele viajar
E questionar o que já foi dito.
 Não é rebelião,
É um direito inquestionável,
Encontrar do problema, a solução!
 A vida não será bela
Se viveres de ilusão,
Mas o sonho faz parte dela.
 Se não te conheceres,
Não conheceras ninguém.
Conheça-te para não pereceres!
 Cantar a vida, cantar o amor,
Se não zelares pela planta
Não colherás a flor,
 Adoça com amor tua vida,
Aqueça teus irmãos com teu calor,
Ajude-os a curar suas feridas,
 Quem não se conhece, não conhece ninguém.
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Ubirajara Fernandes
18/08/2010✍
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mdnghtsrain · 1 year
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                                ╰          ⧼          isabela  merced  ,  feminino  ,  ela  /  dela          |          AS  VISOES  DA  RAVEN  por  CHARLON  FERNANDES  MONTEIRO        ⧽          ✶          —          𝐎𝐍𝐂𝐄  𝐔𝐏𝐎𝐍  𝐀  𝐓𝐈𝐌𝐄        …        parece  que  no  futuro  vamos  ler  o  conto  de  MIDNIGHT  FAUNA  ELSADOTTIR  ,  a  TERCEIRA  prole  de  ELSA  E  AURORA  .  quando  recebeu  sua  profecia  de  nascimento  ,  disseram  que  ela  seria  aliada  com  OS  VILÕES  ,  mas  será  verdade  ?  com  22  anos  ,  ela  veio  de  COROA  ALGIDA  ,  onde  atua  como  PINTORA  /  SOBRINHA  QUERIDA  ( E  DESEMPREGADA )  DA  RAINHA  ,  tornando - se  bastante  explícito  que  serve  às  casas  AGNARRSDOTTIR  E  BJORGMAN  .  os  pássaros  me  disseram  que  ela  VAI  PARTICIPAR  da  seleção  com  intuito  de  REVERTER  SUA  PROFECIA  E  A  DOS  IRMÃOS  .  típico  ,  considerando  sua  reputação  de  ser  INTROMETIDA ,  ATRAPALHADA  e  BRUTA ,  embora  eu  deva  admitir  que  possa  ser  DOCE ,  INGÊNUA  e  ALTRUISTA  .  aposto  que  deve  ter  herdado  tudo  isso  dos  pais !
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                                ✶          —        𝐀𝐍𝐃  𝐒𝐎  𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑  𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘  𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐒  … com  o  peso  de  uma  profecia  que  afirma  que  ela  e  seus  irmãos  mais  velhos  irão  causar  a  ruína  do  reino  ,  midnight    (  claramente  nomeada  por  aurora  ,  que  ainda  forçou  o  segundo  nome  de  fauna  ,  em  homenagem  a  sua  madrinha  )    foi  superprotegida  por  toda  a  sua  vida  ,  praticamente  presa  numa  bolha  ,  que  embora  não  fosse  tão  limitante  quanto  as  de  suas  mães  ,  mas  igualmente  afastada  do  mundo  real  e  suas  normas  .  para  ela  ,  é  natural  andar  descalça  por  aí  ,  atrás  de  pequenas  aventuras  que  acabem  com  o  seu  tédio  ,  em  vestidos  que  se  tornam  verdes  repentinamente  por  causa  da  magia  de  sua  madrinha  .
mediante  a  essa  criação  ,  a  garota  tem  uma  visão  de  mundo  bem  peculiar  .  vamos  começar  que  ela  acredita  ser  feita  literalmente  de  neve  ;  não  importa  que  seus  machucados  até  então  tenham  resultado  em  sangramentos  ,  tem  a  mais  pura  convicção  que  se  for  para  algum  lugar  quente  ,  vai  acabar  derretendo  e  virando  uma  bela  poça  d'água  !  aliás  ,  não  somente  ela  !  como  a  caçulinha  querida  da  família  ,  ninguém  teve  coragem  de  explicar  para  a  morena  como  que  bebês  são  concebidos  ,  de  tal  maneira  que  ela  acredita  que  todo  mundo  nasça  a  partir  de  floquinhos  de  neves  que  o  papai  e  a  mamãe    (  ou  as  mamães  ou  os  papais  !!  )    usam  ,  juntos  ,  para  criar  um  bebezinho  ! sua  falta  de  contato  com  o  mundo  externo  também  pode  ser  notada  em  seu  jeitinho  mais  destrambelhado  de  ser  .  veja  ,  mid  é  uma  criatura  com  um  coração  do  tamanho  do  mundo  ,  o  verdadeiro  raio  de  sol  no  meio  de  seus  irmãos    (  beijo  ,  sunlight  flora  !  )  ,  no  entanto  ,  a  única  coisa  maior  do  que  ele  é  sua  falta  de  tato  e  delicadeza  .  os  irmãos  costumam  brincar  não  é  atoa  que  a  mãe  selecionou  a  fada  fauna  para  ser  sua  madrinha  ,  afinal  ,  a  caçula  tem  a  mesma  graça  de  um  elefante  !  seus  atos  de  doçura  por  vezes  resultam  machucados  ,  suas  aulas  de  dança  em  acidentes  e  assim  por  diante  .  se  midnight  será  a  ruína  de  um  reino  ,  não  se  sabe  ,  mas  com  certeza  é  a  de  inúmeras  obras  de  artes  e  decorações  delicadas  e  caras  do  palácio    ….    ainda  assim  ,  ela  busca  se  encaixar  no  meio  nobre  ,  sempre  encantada  com  todas  as  histórias  dos  bailes  que  as  mães  lhe  contam  ,  a  elegância  dos  bailes  que  acompanha  através  da  telinha  .
uma  das  poucas  atividades  de  moça  refinada  a  qual  midnight  fauna  demonstra  alguma  aptidão  e  facilidade  é  o  apreço  e  talento  as  atividades  artísticas  .  em  teoria  ,  somente  a  pintura  ,  já  que  há  quem  diga  que  sua  voz  é  tão  sonora  quanto  uma  taquara  rachada    ——  o  que  só  não  é  um  absurdo  maior  porque  ela  sequer  sabe  o  que  é  uma  taquara  !!!  de  qualquer  maneira  ,  desenhar  sempre  foi  seu  passatempo  favorito    (  além  de  se  meter  onde  não  deve  ,  é  claro  !  )    durante  a  infância  e  lhe  é  algo  tão  natural  ,  que  às  vezes  até  serve  como  uma  maneira  de  expressar  seu  poder  .  isso  porque  ,  ainda  que  suas  visões  na  maioria  das  vezes  sejam  mais  diretas  ,  na  forma  de  pequenos  flashes  que  desenrolam  em  sua  mente  ,  há  algumas  tão  sutis  que  nini  sequer  nota  .  estas  ,  em  sua  maioria  ,  são  reproduzidas  em  ilustrações  sem  que  ela  perceba  ,  acreditando  ser  apenas  uma  inspiração  súbita  .  desta  maneira  ,  alguns  de  seus  desenhos  por  vezes  carregam  profecias  próprias  ,  o  problema  é  saber  decifrá-los  !
algo  interessante  de  se  ressaltar  é  que  mesmo  com  toda  a  sua  vida  tendo  sido  praticamente  moldada  pela  profecia  catastrófica  que  lhe  foi  dada  ,  a  menina  não  consegue  levá-la  a  sério    ——    afinal  ,  como  que  logo  ela  ,  uma  dama  delicada  ,  poderia  causar  alguma  tragédia  dessas  ??  e  justamente  por  conta  dessa  certeza  pessoal  que  acaba  tendo  um  comportamento  quase  que  imperturbável  em  frente  às  preocupações  de  aurora  e  elsa  .  não  que  seja  alguma  espécie  de  adolescente  rebelde  que  goste  de  ir  contra  suas  mães    (  muito  pelo  contrário  !  )    ,  mas  a  ideia  é  tão  absurda  que  não  tem  como  acreditar  que  não  seja  algum  tipo  de  engano  .  e  é  justamente  para  provar  isso  que  decidiu  entrar  na  competição  ,  animada  com  a  chance  de  poder  escrever  a  sua  própria  história  da  maneira  que  quiser  !                                 ✶          —        𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆  𝐓𝐇𝐄  𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂  … clarividência  :  a  elsadottir  é  capaz  de  receber  visões  do  futuro  que  a  colocam  numa  espécie  de  transe  momentâneo  .  por  enquanto  ,  são  trechos  mais  curtos  ,  que  desenrolam  em  sua  mente  de  maneira  súbita  ,  sem  que  ela  tenha  nenhum  controle  .  como  o  futuro  tem  inúmeras  possibilidades    (  ainda  mais  a  partir  do  momento  em  que  você  sabe  o  que  vai  acontecer  )    ,  muitas  vezes  o  que  ela  vê  pode  mudar  .
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blogwelberfotos-blog · 2 months
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BELA FERNANDE
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modelo atriz e cantora.
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pintervst · 2 years
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alardeada · 1 year
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Se a vida for poesia, que seja como um verso de Mário Quintana. Que as coisas leves sejam as únicas que o vento não consiga levar. Nas manhãs em que for difícil levantar da cama, que nos baste abrir a janela e sentir que o dia nos acolhe em nossas minúcias. Espero entender que a vida é antitética e dúbia, mas também é permissiva. Nos permite viver bonito. Ver bonito. Amar bonito. Sentir bonito. No fim depende do nosso ponto de vista. Que olhemos para a face da vida que se apresenta para nós de maneira bonita. Diante da subjetividade da beleza, sejamos sujeitos pertencentes de uma vida de narrativa bela, com permissões e liberdade. Que sejamos intensos mas também leves, para que o vento não nos leve quando o tempo levar.
Ana Laura Fernandes
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blogdojuanesteves · 1 year
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FOGUEIRA DOCE > MARCELO GRECO
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O fotógrafo paulista Marcelo Greco, autor do livro Fogueira Doce (Vento Leste Editora, 2023) conta que procura alcançar a experiência de transformação contida em sua vivência pessoal e oferecê-la aos seus leitores em forma de imagem. Diz ele: "Trato da perspectiva do homem sobre sua própria morte e sobre a morte da mulher, antes de tornarem-se pai e mãe." Uma narrativa visual decorrente das transformações em seu núcleo familiar a partir do nascimento de seu filho em 2018. Sua fala nos parece trágica, no entanto ao folhear a publicação nos deparamos com imagens líricas, uma elegia à vida, a forma humana e principalmente a percepção do amor. É preciso pensar que o "trágico", revela-se igualmente no significado do esplêndido e grandioso, ainda que por vezes para alguns seja não inteligível, o que nos transporta do documental para a arte, como uma questão essencialmente subjetiva.
Já o teórico inglês David Bate, artista e professor, argumenta sobre o papel produtivo e efêmero da fotografia em seu artigo Memory of Photography, de 2010,  ao propor  uma certa ambiguidade entre estas duas palavras: a primeira, que podemos entender a fotografia como ultrapassada e como uma espécie de "aide-mémoire" ou seja tudo que nos serve para ajudar a memória. Um processo que ainda está por definir-se por completo e o que pensávamos que a fotografia era, resume-se em um fluxo permanente, o que nos traz um interesse pelo "arquivo" e pela memória tão contemporânea, o que nos leva ao Archive Fever:A Freudian impression ( Diacritics, vol. 25, John Hopkins University Press, 1995) do filósofo francês Jacques Derrida (1930-2004) ao observar uma ansiedade sobre a memória, "com uma pulsão de perda em ação." Nas belas imagens de Greco vemos a questão da finitude imbricada a da infinitude pela conservação das suas imagens, representadas pela família e pelo meio analógico.
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O livro apresenta questões sobre estas peculiaridades temporais. Lançado no 12º Festival Foto em Pauta de Tiradentes e agora com lançamento em São Paulo, próximo dia 15 de abril, na Lovely House, com um encontro do autor com o artista plástico e pensador paulista Sergio Fingermann. É uma publicação em que o fotógrafo dá prosseguimento aos seus questionamentos mais ��ntimos, suas relações familiares que envolvem sua mulher, a também fotógrafa Helena Rios e seu filho, permeado por um imaginário construído através de um processo fotográfico analógico a traduzir a relação cotidiana familiar paralelamente ao desenvolvimento de sua imagem mais autoral: "A ansiedade pela memória" já encontrada em suas publicações anteriores [ veja links para review aqui publicados.] que discutem de maneira densa sua vivência, a paternidade e maternidade na dicotomia de ambas.
Reproduzo aqui a epígrafe escrita por Helena Rios, - que de certa maneira é coautora da edição : "Ser mãe é dissolver-se. O bebê traz consigo, para dentro do ventre, todo o universo. O infinito ocupa tudo, depois rasga, dilacera para se acomodar. Nessa arrebentação, o corpo permanece – obediente, dedicado, embebido de prazer, adormecido no amor impiedoso do bebê. A alma se vai, expande, atinge lugares impensáveis, tempos impensáveis. Seu chamado não alcançava os abismos e as estrelas onde eu estava. Imagino sua solidão diante de minha ausente presença. A saudade que você sentia não tinha espaço algum em mim. A câmera era a sua maneira de estar ali. Suas imagens são gritos que tentam defender a delicadeza de nossa vida juntos. É brutal o chamado. Para a mãe, o chamado será sempre prematuro. Não se regressa num simples despertar. Não se regressa. Venho, outra, de minha implosão. Você, de seu exílio."
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Rubens Fernandes Júnior, professor e pesquisador paulista, em seu texto reafirma a questão da memória; "O tempo é inexorável. Passado, presente e futuro são instâncias temporais que nos ajudam a estabelecer relações sobre nossas vivências afetivas e sociais, bem como a avaliar os acontecimentos do presente para vislumbrar o futuro. Uma transição mágica entre tempos que intensifica as relações pessoais e a sensação de incríveis deslocamentos. Um ir e vir que raramente temos capacidade de discernir." ele recorre ao filósofo e ensaísta polonês Günther Anders (1902-1992) que acreditava que "fotografamos porque não suportamos a unidade das coisas, o fato de as coisas acontecerem uma única vez e não se repetirem. E o que temos aqui, em Fogueira Doce, é o desejo de eternizar a experiência doméstica após o registro fotográfico da mulher e do filho amados. Fotografar é duplicar o real. É tentar paralisar o tempo. Como escreveu Barthes, “aquilo que a fotografia reproduz até ao infinito só aconteceu uma vez: ela repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente.” 
As imagens de Fogueira Doce contemplam e idealizam Helena, alguns autorretratos do autor, o filho do casal, Domenico, além de poucas imagens feitas por este, retratos de seus pais.  Há uma coautoria evidenciada pelas circunstâncias mais íntimas a que a fotógrafa se entrega para ser fotografada. Ao mesmo tempo que ela em sua epígrafe problematiza a sua maternidade com densidade visceral, tornando-se cúmplice imediata e irrestrita em seu aprazimento, o que acomoda-se perfeitamente em um oximoro como título.
Fernandes Júnior entende o livro como "um conjunto significativo de imagens que estão na ponta desse imenso iceberg – o arquivo do fotógrafo. A ideia foi selecionar um conjunto de fotografias que pudesse sintetizar um determinado momento. O maior interesse está concentrado nas imagens que documentam as sutilezas que a vida apresenta."
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Podemos recorrer ao pensamento do fotógrafo francês Bernard Plossu, uma das francas referências na obra de Greco quando ele diz que quer  "apenas tentar entender o mundo,  e que isso em si uma coisa fenomenal de se fazer." se pensarmos em seu belo livro  Avant L' âge de raison ( Filigranes Éditions, 2008). Ele fotografava regularmente seus filhos "Antes da idade da razão", enquanto colhia suas expressões verbais marcantes: Eu tenho meu estômago que fala! Um dia quero ser bebê de novo; Eu quero levar minha sombra, pai; Em breve você ficará velho! ; Você viu como eu sou um artista também? Eu mudei desde os 5 anos de idade? ; A igreja, ela pensa que toca o céu! ; Rosé é feito com rosas; É bom quando você está morto, então não há nada para fazer..." Imagens articuladas com as palavras coletadas durante seus  anos de inocência. 
Ainda detalhado por Fernandes Júnior, o artista mergulha na sua própria vida ordinária e registra sua existência centrada na natureza e no cotidiano doméstico com a finalidade de criar e fertilizar um futuro possível. Busca entender sua casa como um lugar de referências afetivas e um lugar de significados. Esse lugar de significados está dentro deles – Marcelo, Helena e Domenico – como um lugar de memória intensamente vivenciado." Portanto podemos imaginar uma articulação imagética que registra uma constituição subjetiva e a idealização incidental do passar do tempo, não somente a partir do advento parental, mas recuperando os fragmentos vivenciados pelo autor que procura organizar um futuro tripartite. O que se dá "ao retirar aquilo que há de universal: a crise identitária, a redescoberta da parceira, a natureza selvagem da maternidade e paternidade, a falta de rede de apoio dos pais." como escrevem seus editores.
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O cotidiano na fotografia faz parte de uma recorrência que amplia-se diante da ausência da construção conceitual mais amparada e robusta tanto no pensamento como no imagético a que estamos acostumados a ver no imaginário mais contemporâneo. Assim como Plossu, fazem parte do arcabouço de Marcelo Greco, o francês Pierre Devin, a japonesa Sakiko Nomura, pupila do consagrado Nobuyoshi Araki, o holandês Machiel Botman, além do genial paulistano Carlos Moreira ( 1936-2020) com quem o autor estudou, entre outros. Como afinidades, o entorno doméstico, o registro mais afetivo, vínculos íntimos que formatam um grande vocabulário do qual ele extrai uma proposta mais dialética, tendo como interlocutores sua família.
Em Fogueira Doce podemos localizar uma "estética schopenhaueriana"*, uma proposta claramente idealista, em que o fotógrafo toma para si o amparo de seu mundo. Uma visão representacional, elaborada em clara correspondência com o ponto de vista do "fenômeno"pensado pelo alemão Immanuel Kant (1724-1804). Fenômenos são a percepção humana do mundo ao contrário do mundo tal como existe independentemente da percepção humana. (" a coisa em si"). E as suas  representações que surgem da relação empírica do autor são regidas pela ideia do "causal" considerada por Arthur Schopenhauer (1788- 1860) como uma das modalidades do princípio de razão, a do devir. 
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A causalidade não é somente a sucessão no tempo, mas é a ligação de determinado tempo em determinado espaço simultaneamente, e ambos não podem ser separados. A elas sobrepõem-se as representações abstratas, ou seja, o conceito e a linguagem, regidas pelo princípio de razão do conhecer, pressupondo sempre representações intuitivas. Uma contemplação formal encontrada na obra do fotógrafo neste livro e em suas publicações anteriores, que não deixam de nos fazer pensar na beleza da fotografia em si mesma.
Imagens © Marcelo Greco.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Fotografias: Marcelo Greco
Editora: Vento Leste
Projeto gráfico: Marcelo Greco e Helena Rios
Produção gráfica: Heloisa Vasconcellos
Digitalização e tratamento de imagens: Estúdio 321
Impressão e acabamento em brochura : Gráfica Ipsis
Tiragem 1000 exemplares - 40 deles acompanhada de fotografia impressa em inkjet e papel de algodão. numeradas e assinadas -  10 exemplares com fotografia em gelatin silver print numeradas e assinadas; 10 exemplares com fotografia impressa em gelatin silver print numeradas e assinadas com caixa artesanal- 10 exemplares em gelatin silver print, numeradas e assinadas com caixa artesanal exclusiva Vento Leste.
Para adquirir o livro e mais informações sobre edições especiais.
ventoleste.com
riosgreco.com
lovelyhouse.com.br
* Em "A contemplação estética em Schopenhauer e Mondrian", da professora Maria Lúcia Cacciola, do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, USP.
Leia aqui nos. links reviews relacionados a Marcelo Greco e Helena Rios
Helena ( Edição do autor, 2019) M.Greco
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185869790736/helena-marcelo-greco-helena-edi%C3%A7%C3%A3o-de-autor
Abrigo ( Rios.Greco + Ed.Origem, 2019) M.Greco
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/617848292603199488/as-imagens-do-fot%C3%B3grafo-paulistano-marcelo-greco
Rios em Flor ( Rios.Greco + Editora Origem,  2021) Helena Rios
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/668956850056773632/imagem-acima-de-edu-mello-apesar-dos-in%C3%BAmeros?is_related_post=1
  Lançamento em São Paulo ocorre no sábado, dia 15 de abril, das 15 às 18hs, na Lovely House Casa e Livros, Galeria Ouro fino, 2º andar, Rua Augusta, 2690 - Às 16h30 Marcelo Greco conversa com o artista Sergio Fingermann.
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braziliansource · 2 years
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oi amore! como vai? será que você poderia me recomendar algumas atrizes infanto-juvenil que são/se passariam nas idades de 15/17? seria bem legal se elas tivessem materiais audiovisual, se possível! de qualquer forma, independente de sua resposta, obrigada desde já 😊
oi amor! tudo bem e vc?
olha, eu não faço ideia da idade delas mas tem aqui algumas que acho que se passam por 15-17 ou tem muito conteúdo quando tinham/aparentavam essa idade:
duda pimenta, giovanna rispoli, maísa, klara castanho, larissa manoela, giovanna grigio (malhação), kiria malheiros, mel maia, caroline dallarosa (malhação 2019), gabz (malhação 2019), maitê padilha, any gabrielly, jesuela moro, sophia valverde, bela fernandes
vou ficando por aqui porque não consumo muito conteúdo infanto-juvenil e não consigo lembrar de mais ninguém e a maioria aí lembrei por conteúdo antigo!
mas olha apesar de não consumir, sei que o sbt meio que se especializou em lançar novela infanto-juvenil então se tu der uma olhada no elenco das novelas atuais ou das passadas deve achar um monte de atriz legal porque eles já revelaram muita gente talentosa.
-renata
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angelonetoficial · 2 months
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efbook · 1 year
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Coerência entre quem sou e o que quero ser..
Quando eu penso em tudo o que poderia ter feito, talvez eu fizesse diferente, mas levando em conta determinadas situações talvez, eu não faria..
pense numa criança, nenhuma maldade nos olhos, as suas primeiras amizades, a primeira sensação de enxergar o mundo e suas belas cores, o primeiro contato com a natureza.. de repente tudo vira do avesso como tornados cinzas sem fim violentos e cruéis.. o primeiro choque com a realidade social, a vida adulta e suas maldades, os roubos, as falsidades, corrupções e mentiras.. e então, a pureza se dissolve aos poucos feito tinta e água, e a nossa essência e inocência se desmontam feito milhares de peças de um quebra cabeça sem fim..
o interior de cada homem esconde um segredo, assim como o de cada mulher, talvez a humanidade não passe de uma multidão de estranhos perdidos em sí mesmos, talvez quem sabe a proposta seja perder-se e se encontrar de novo, e de novo incansavelmente, uma volta na sombra.. duas três na luz, e no fim sentir orgulho disso tudo, sabe.. eu gosto quando o sol ilumina o verde das árvores com aquele vento frio soprando, mesmo o céu estando claro e limpo, mesmo estando sozinho, mesmo tudo tão tranquilo..
uma vez andando por ruas solitárias, pensando até onde irão os homens a esconder isso, feito pedras de cristais escondidos na mineradora da alma, não há nada de errado em ser vulnerável às vezes, um sopro do nosso eu interior pedindo pra voltar á luz afogado pela decadência.. como uma grande tempestade que se recusa a ir embora, como milhões de névoas pairando sobre a mente, impedindo de olhar pra dentro, impedindo de olhar mais à frente..
"tudo que você fez que te deixaste distante de quem és já não vale mais nada, pois tudo que te separa da luz da verdade não vale mais a pena, tem demorado muito pra ser quem tu és, então seja exigente com quem tem acesso a sua nova versão" me dizia o pequeno garoto
quando eu penso em tudo o que poderia ter feito talvez eu fizesse diferente, mas levando em conta determinadas situações talvez eu não faria.
Poesia - Eric Fernandes
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