BELA FERNANDES
Bela Fernandes Modelo Cantora Apresentadora Manda Beijos...
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Fazendo Meu Filme: adaptação ganha data de estreia
Adaptação do livro "Fazendo Meu Filme" da autora Paula Pimenta ganha data de estreia.
Confira mais detalhes em nossa matéria.
#FazendoMeuFilme #PaulaPimenta #BelaFernandes #XandeValois #GiovannaChaves
Nesta quinta-feira (18), foi anunciada a data de estreia da adaptação do filme “Fazendo Meu Filme”. O projeto, baseado no primeiro livro da série best-seller da autora Paula Pimenta, intitulado “A Estreia de Fani”, chega ao Prime Video em 14 de fevereiro.
A trama gira em torno de Estefânia Castelino Belluz, mais conhecida como Fani, uma adolescente que embarca em uma experiência transformadora.…
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a vida 1.2
[...] E mesmo quando entorta / O caminho seu / Você verá que há paisagens mais bonitas / Que numa reta não se nota. [...] (Escute Quando Estiver Triste - Saulo Fernandes). C. MENEZES - MARÇO 30, 2022. A.I. Carr - 12 de janeiro de 2023
arquivo pessoal, 2022
HISTÓRIAS E REFLEXÕES DE UMA MULHER QUE FOI QUEBRADA EM MIL PEDAÇOS E ESTÁ JUNTANDO TODOS ELES. C. MENEZES – [De repente solteira]. MARÇO…
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Um Filme Imersivo de Nós
Talvez esse seja o texto mais sincero já feito, mas isso não irá me libertar das garras das belas metáforas, e nem das minhas memórias.. como olhar um pouco à frente do meu tempo e escrever algo tão belo? mas tão, tão utópico? bom pelo menos pra mim, pelo menos pra mim até agora..
maldito sonho bom, que me faz idealizar por algo impossível na minha perspectiva, ali estava eu.. num porto seguro, tudo que eu queria estava ali também diante de meus olhos, como um filme imersivo de uma outra realidade que também era a minha, e ali estava eu observando essa tela mental como um aventureiro que viaja pelo mundo afora pela primeira vez, me deslumbrando por algo jamais vivido mas sempre idealizado, como um pássaro que não sabe como explorar o quintal externo e as paisagens verdes, que nunca teve contato com os raios do sol, que nunca voou tão longe a ponto de beirar a borda das grandes estrelas..
ali estava eu, imerso em algo tão bonito, havia companheirismo, genuinidade e graça, ninguém mais do que eu sei que poderíamos ser amantes, mas sei que poderíamos? já dizia Whitman: "nenhumas dessas.. mais do que as minhas chamas, consumindo e queimando por seu amor, a quem amo." as vezes me pego soprando em várias direções, como um barco sem vela numa grande tempestade em alto mar, um marinheiro sobrevivendo de um naufrágio sem fim, sem fins de começar ou sequer poder tentar.. ninguém mais do que eu sei que poderíamos ser amantes, por pelo menos uma ou duas horas, mas este momento ansioso e pensativo aqui estou, pensativo e tempestuoso..
tu não sabes o quão saudosamente eu te considero, já dizia o velho Whitman, estou brilhando como grandes luzes noturnas nas noites mais soturnas de um maldito sonho bom, ali estava eu.. mas daqui onde escrevo tudo não passa de um mero vislumbre, um filme imersivo de nós.
poesia - Eric Fernandes
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CONHEÇA~TE PARA NÃO PERECERES!
Que belo é o amor,
Portal do paraíso,
Primavera em flor.
Ser o melhor,
È ter razão é ter juízo
E um astral superior.
Que belo é viver,
Saber da vida o sentido
E a si mesmo compreender
Olhar o infinito,
Por ele viajar
E questionar o que já foi dito.
Não é rebelião,
É um direito inquestionável,
Encontrar do problema, a solução!
A vida não será bela
Se viveres de ilusão,
Mas o sonho faz parte dela.
Se não te conheceres,
Não conheceras ninguém.
Conheça-te para não pereceres!
Cantar a vida, cantar o amor,
Se não zelares pela planta
Não colherás a flor,
Adoça com amor tua vida,
Aqueça teus irmãos com teu calor,
Ajude-os a curar suas feridas,
Quem não se conhece, não conhece ninguém.
Ubirajara Fernandes
18/08/2010✍
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╰ ⧼ isabela merced , feminino , ela / dela | AS VISOES DA RAVEN por CHARLON FERNANDES MONTEIRO ⧽ ✶ — 𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄 … parece que no futuro vamos ler o conto de MIDNIGHT FAUNA ELSADOTTIR , a TERCEIRA prole de ELSA E AURORA . quando recebeu sua profecia de nascimento , disseram que ela seria aliada com OS VILÕES , mas será verdade ? com 22 anos , ela veio de COROA ALGIDA , onde atua como PINTORA / SOBRINHA QUERIDA ( E DESEMPREGADA ) DA RAINHA , tornando - se bastante explícito que serve às casas AGNARRSDOTTIR E BJORGMAN . os pássaros me disseram que ela VAI PARTICIPAR da seleção com intuito de REVERTER SUA PROFECIA E A DOS IRMÃOS . típico , considerando sua reputação de ser INTROMETIDA , ATRAPALHADA e BRUTA , embora eu deva admitir que possa ser DOCE , INGÊNUA e ALTRUISTA . aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais !
✶ — 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐒 …
com o peso de uma profecia que afirma que ela e seus irmãos mais velhos irão causar a ruína do reino , midnight ( claramente nomeada por aurora , que ainda forçou o segundo nome de fauna , em homenagem a sua madrinha ) foi superprotegida por toda a sua vida , praticamente presa numa bolha , que embora não fosse tão limitante quanto as de suas mães , mas igualmente afastada do mundo real e suas normas . para ela , é natural andar descalça por aí , atrás de pequenas aventuras que acabem com o seu tédio , em vestidos que se tornam verdes repentinamente por causa da magia de sua madrinha .
mediante a essa criação , a garota tem uma visão de mundo bem peculiar . vamos começar que ela acredita ser feita literalmente de neve ; não importa que seus machucados até então tenham resultado em sangramentos , tem a mais pura convicção que se for para algum lugar quente , vai acabar derretendo e virando uma bela poça d'água ! aliás , não somente ela ! como a caçulinha querida da família , ninguém teve coragem de explicar para a morena como que bebês são concebidos , de tal maneira que ela acredita que todo mundo nasça a partir de floquinhos de neves que o papai e a mamãe ( ou as mamães ou os papais !! ) usam , juntos , para criar um bebezinho !
sua falta de contato com o mundo externo também pode ser notada em seu jeitinho mais destrambelhado de ser . veja , mid é uma criatura com um coração do tamanho do mundo , o verdadeiro raio de sol no meio de seus irmãos ( beijo , sunlight flora ! ) , no entanto , a única coisa maior do que ele é sua falta de tato e delicadeza . os irmãos costumam brincar não é atoa que a mãe selecionou a fada fauna para ser sua madrinha , afinal , a caçula tem a mesma graça de um elefante ! seus atos de doçura por vezes resultam machucados , suas aulas de dança em acidentes e assim por diante . se midnight será a ruína de um reino , não se sabe , mas com certeza é a de inúmeras obras de artes e decorações delicadas e caras do palácio …. ainda assim , ela busca se encaixar no meio nobre , sempre encantada com todas as histórias dos bailes que as mães lhe contam , a elegância dos bailes que acompanha através da telinha .
uma das poucas atividades de moça refinada a qual midnight fauna demonstra alguma aptidão e facilidade é o apreço e talento as atividades artísticas . em teoria , somente a pintura , já que há quem diga que sua voz é tão sonora quanto uma taquara rachada —— o que só não é um absurdo maior porque ela sequer sabe o que é uma taquara !!! de qualquer maneira , desenhar sempre foi seu passatempo favorito ( além de se meter onde não deve , é claro ! ) durante a infância e lhe é algo tão natural , que às vezes até serve como uma maneira de expressar seu poder . isso porque , ainda que suas visões na maioria das vezes sejam mais diretas , na forma de pequenos flashes que desenrolam em sua mente , há algumas tão sutis que nini sequer nota . estas , em sua maioria , são reproduzidas em ilustrações sem que ela perceba , acreditando ser apenas uma inspiração súbita . desta maneira , alguns de seus desenhos por vezes carregam profecias próprias , o problema é saber decifrá-los !
algo interessante de se ressaltar é que mesmo com toda a sua vida tendo sido praticamente moldada pela profecia catastrófica que lhe foi dada , a menina não consegue levá-la a sério —— afinal , como que logo ela , uma dama delicada , poderia causar alguma tragédia dessas ?? e justamente por conta dessa certeza pessoal que acaba tendo um comportamento quase que imperturbável em frente às preocupações de aurora e elsa . não que seja alguma espécie de adolescente rebelde que goste de ir contra suas mães ( muito pelo contrário ! ) , mas a ideia é tão absurda que não tem como acreditar que não seja algum tipo de engano . e é justamente para provar isso que decidiu entrar na competição , animada com a chance de poder escrever a sua própria história da maneira que quiser !
✶ — 𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 …
clarividência : a elsadottir é capaz de receber visões do futuro que a colocam numa espécie de transe momentâneo . por enquanto , são trechos mais curtos , que desenrolam em sua mente de maneira súbita , sem que ela tenha nenhum controle . como o futuro tem inúmeras possibilidades ( ainda mais a partir do momento em que você sabe o que vai acontecer ) , muitas vezes o que ela vê pode mudar .
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BELA FERNANDE
modelo atriz e cantora.
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Se a vida for poesia, que seja como um verso de Mário Quintana. Que as coisas leves sejam as únicas que o vento não consiga levar. Nas manhãs em que for difícil levantar da cama, que nos baste abrir a janela e sentir que o dia nos acolhe em nossas minúcias. Espero entender que a vida é antitética e dúbia, mas também é permissiva. Nos permite viver bonito. Ver bonito. Amar bonito. Sentir bonito. No fim depende do nosso ponto de vista. Que olhemos para a face da vida que se apresenta para nós de maneira bonita. Diante da subjetividade da beleza, sejamos sujeitos pertencentes de uma vida de narrativa bela, com permissões e liberdade. Que sejamos intensos mas também leves, para que o vento não nos leve quando o tempo levar.
Ana Laura Fernandes
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FOGUEIRA DOCE > MARCELO GRECO
O fotógrafo paulista Marcelo Greco, autor do livro Fogueira Doce (Vento Leste Editora, 2023) conta que procura alcançar a experiência de transformação contida em sua vivência pessoal e oferecê-la aos seus leitores em forma de imagem. Diz ele: "Trato da perspectiva do homem sobre sua própria morte e sobre a morte da mulher, antes de tornarem-se pai e mãe." Uma narrativa visual decorrente das transformações em seu núcleo familiar a partir do nascimento de seu filho em 2018. Sua fala nos parece trágica, no entanto ao folhear a publicação nos deparamos com imagens líricas, uma elegia à vida, a forma humana e principalmente a percepção do amor. É preciso pensar que o "trágico", revela-se igualmente no significado do esplêndido e grandioso, ainda que por vezes para alguns seja não inteligível, o que nos transporta do documental para a arte, como uma questão essencialmente subjetiva.
Já o teórico inglês David Bate, artista e professor, argumenta sobre o papel produtivo e efêmero da fotografia em seu artigo Memory of Photography, de 2010, ao propor uma certa ambiguidade entre estas duas palavras: a primeira, que podemos entender a fotografia como ultrapassada e como uma espécie de "aide-mémoire" ou seja tudo que nos serve para ajudar a memória. Um processo que ainda está por definir-se por completo e o que pensávamos que a fotografia era, resume-se em um fluxo permanente, o que nos traz um interesse pelo "arquivo" e pela memória tão contemporânea, o que nos leva ao Archive Fever:A Freudian impression ( Diacritics, vol. 25, John Hopkins University Press, 1995) do filósofo francês Jacques Derrida (1930-2004) ao observar uma ansiedade sobre a memória, "com uma pulsão de perda em ação." Nas belas imagens de Greco vemos a questão da finitude imbricada a da infinitude pela conservação das suas imagens, representadas pela família e pelo meio analógico.
O livro apresenta questões sobre estas peculiaridades temporais. Lançado no 12º Festival Foto em Pauta de Tiradentes e agora com lançamento em São Paulo, próximo dia 15 de abril, na Lovely House, com um encontro do autor com o artista plástico e pensador paulista Sergio Fingermann. É uma publicação em que o fotógrafo dá prosseguimento aos seus questionamentos mais ��ntimos, suas relações familiares que envolvem sua mulher, a também fotógrafa Helena Rios e seu filho, permeado por um imaginário construído através de um processo fotográfico analógico a traduzir a relação cotidiana familiar paralelamente ao desenvolvimento de sua imagem mais autoral: "A ansiedade pela memória" já encontrada em suas publicações anteriores [ veja links para review aqui publicados.] que discutem de maneira densa sua vivência, a paternidade e maternidade na dicotomia de ambas.
Reproduzo aqui a epígrafe escrita por Helena Rios, - que de certa maneira é coautora da edição : "Ser mãe é dissolver-se. O bebê traz consigo, para dentro do ventre, todo o universo. O infinito ocupa tudo, depois rasga, dilacera para se acomodar. Nessa arrebentação, o corpo permanece – obediente, dedicado, embebido de prazer, adormecido no amor impiedoso do bebê. A alma se vai, expande, atinge lugares impensáveis, tempos impensáveis. Seu chamado não alcançava os abismos e as estrelas onde eu estava. Imagino sua solidão diante de minha ausente presença. A saudade que você sentia não tinha espaço algum em mim. A câmera era a sua maneira de estar ali. Suas imagens são gritos que tentam defender a delicadeza de nossa vida juntos. É brutal o chamado. Para a mãe, o chamado será sempre prematuro. Não se regressa num simples despertar. Não se regressa. Venho, outra, de minha implosão. Você, de seu exílio."
Rubens Fernandes Júnior, professor e pesquisador paulista, em seu texto reafirma a questão da memória; "O tempo é inexorável. Passado, presente e futuro são instâncias temporais que nos ajudam a estabelecer relações sobre nossas vivências afetivas e sociais, bem como a avaliar os acontecimentos do presente para vislumbrar o futuro. Uma transição mágica entre tempos que intensifica as relações pessoais e a sensação de incríveis deslocamentos. Um ir e vir que raramente temos capacidade de discernir." ele recorre ao filósofo e ensaísta polonês Günther Anders (1902-1992) que acreditava que "fotografamos porque não suportamos a unidade das coisas, o fato de as coisas acontecerem uma única vez e não se repetirem. E o que temos aqui, em Fogueira Doce, é o desejo de eternizar a experiência doméstica após o registro fotográfico da mulher e do filho amados. Fotografar é duplicar o real. É tentar paralisar o tempo. Como escreveu Barthes, “aquilo que a fotografia reproduz até ao infinito só aconteceu uma vez: ela repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente.”
As imagens de Fogueira Doce contemplam e idealizam Helena, alguns autorretratos do autor, o filho do casal, Domenico, além de poucas imagens feitas por este, retratos de seus pais. Há uma coautoria evidenciada pelas circunstâncias mais íntimas a que a fotógrafa se entrega para ser fotografada. Ao mesmo tempo que ela em sua epígrafe problematiza a sua maternidade com densidade visceral, tornando-se cúmplice imediata e irrestrita em seu aprazimento, o que acomoda-se perfeitamente em um oximoro como título.
Fernandes Júnior entende o livro como "um conjunto significativo de imagens que estão na ponta desse imenso iceberg – o arquivo do fotógrafo. A ideia foi selecionar um conjunto de fotografias que pudesse sintetizar um determinado momento. O maior interesse está concentrado nas imagens que documentam as sutilezas que a vida apresenta."
Podemos recorrer ao pensamento do fotógrafo francês Bernard Plossu, uma das francas referências na obra de Greco quando ele diz que quer "apenas tentar entender o mundo, e que isso em si uma coisa fenomenal de se fazer." se pensarmos em seu belo livro Avant L' âge de raison ( Filigranes Éditions, 2008). Ele fotografava regularmente seus filhos "Antes da idade da razão", enquanto colhia suas expressões verbais marcantes: Eu tenho meu estômago que fala! Um dia quero ser bebê de novo; Eu quero levar minha sombra, pai; Em breve você ficará velho! ; Você viu como eu sou um artista também? Eu mudei desde os 5 anos de idade? ; A igreja, ela pensa que toca o céu! ; Rosé é feito com rosas; É bom quando você está morto, então não há nada para fazer..." Imagens articuladas com as palavras coletadas durante seus anos de inocência.
Ainda detalhado por Fernandes Júnior, o artista mergulha na sua própria vida ordinária e registra sua existência centrada na natureza e no cotidiano doméstico com a finalidade de criar e fertilizar um futuro possível. Busca entender sua casa como um lugar de referências afetivas e um lugar de significados. Esse lugar de significados está dentro deles – Marcelo, Helena e Domenico – como um lugar de memória intensamente vivenciado." Portanto podemos imaginar uma articulação imagética que registra uma constituição subjetiva e a idealização incidental do passar do tempo, não somente a partir do advento parental, mas recuperando os fragmentos vivenciados pelo autor que procura organizar um futuro tripartite. O que se dá "ao retirar aquilo que há de universal: a crise identitária, a redescoberta da parceira, a natureza selvagem da maternidade e paternidade, a falta de rede de apoio dos pais." como escrevem seus editores.
O cotidiano na fotografia faz parte de uma recorrência que amplia-se diante da ausência da construção conceitual mais amparada e robusta tanto no pensamento como no imagético a que estamos acostumados a ver no imaginário mais contemporâneo. Assim como Plossu, fazem parte do arcabouço de Marcelo Greco, o francês Pierre Devin, a japonesa Sakiko Nomura, pupila do consagrado Nobuyoshi Araki, o holandês Machiel Botman, além do genial paulistano Carlos Moreira ( 1936-2020) com quem o autor estudou, entre outros. Como afinidades, o entorno doméstico, o registro mais afetivo, vínculos íntimos que formatam um grande vocabulário do qual ele extrai uma proposta mais dialética, tendo como interlocutores sua família.
Em Fogueira Doce podemos localizar uma "estética schopenhaueriana"*, uma proposta claramente idealista, em que o fotógrafo toma para si o amparo de seu mundo. Uma visão representacional, elaborada em clara correspondência com o ponto de vista do "fenômeno"pensado pelo alemão Immanuel Kant (1724-1804). Fenômenos são a percepção humana do mundo ao contrário do mundo tal como existe independentemente da percepção humana. (" a coisa em si"). E as suas representações que surgem da relação empírica do autor são regidas pela ideia do "causal" considerada por Arthur Schopenhauer (1788- 1860) como uma das modalidades do princípio de razão, a do devir.
A causalidade não é somente a sucessão no tempo, mas é a ligação de determinado tempo em determinado espaço simultaneamente, e ambos não podem ser separados. A elas sobrepõem-se as representações abstratas, ou seja, o conceito e a linguagem, regidas pelo princípio de razão do conhecer, pressupondo sempre representações intuitivas. Uma contemplação formal encontrada na obra do fotógrafo neste livro e em suas publicações anteriores, que não deixam de nos fazer pensar na beleza da fotografia em si mesma.
Imagens © Marcelo Greco. Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Fotografias: Marcelo Greco
Editora: Vento Leste
Projeto gráfico: Marcelo Greco e Helena Rios
Produção gráfica: Heloisa Vasconcellos
Digitalização e tratamento de imagens: Estúdio 321
Impressão e acabamento em brochura : Gráfica Ipsis
Tiragem 1000 exemplares - 40 deles acompanhada de fotografia impressa em inkjet e papel de algodão. numeradas e assinadas - 10 exemplares com fotografia em gelatin silver print numeradas e assinadas; 10 exemplares com fotografia impressa em gelatin silver print numeradas e assinadas com caixa artesanal- 10 exemplares em gelatin silver print, numeradas e assinadas com caixa artesanal exclusiva Vento Leste.
Para adquirir o livro e mais informações sobre edições especiais.
ventoleste.com
riosgreco.com
lovelyhouse.com.br
* Em "A contemplação estética em Schopenhauer e Mondrian", da professora Maria Lúcia Cacciola, do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, USP.
Leia aqui nos. links reviews relacionados a Marcelo Greco e Helena Rios
Helena ( Edição do autor, 2019) M.Greco
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185869790736/helena-marcelo-greco-helena-edi%C3%A7%C3%A3o-de-autor
Abrigo ( Rios.Greco + Ed.Origem, 2019) M.Greco
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/617848292603199488/as-imagens-do-fot%C3%B3grafo-paulistano-marcelo-greco
Rios em Flor ( Rios.Greco + Editora Origem, 2021) Helena Rios
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/668956850056773632/imagem-acima-de-edu-mello-apesar-dos-in%C3%BAmeros?is_related_post=1
Lançamento em São Paulo ocorre no sábado, dia 15 de abril, das 15 às 18hs, na Lovely House Casa e Livros, Galeria Ouro fino, 2º andar, Rua Augusta, 2690 - Às 16h30 Marcelo Greco conversa com o artista Sergio Fingermann.
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oi amore! como vai? será que você poderia me recomendar algumas atrizes infanto-juvenil que são/se passariam nas idades de 15/17? seria bem legal se elas tivessem materiais audiovisual, se possível! de qualquer forma, independente de sua resposta, obrigada desde já 😊
oi amor! tudo bem e vc?
olha, eu não faço ideia da idade delas mas tem aqui algumas que acho que se passam por 15-17 ou tem muito conteúdo quando tinham/aparentavam essa idade:
duda pimenta, giovanna rispoli, maísa, klara castanho, larissa manoela, giovanna grigio (malhação), kiria malheiros, mel maia, caroline dallarosa (malhação 2019), gabz (malhação 2019), maitê padilha, any gabrielly, jesuela moro, sophia valverde, bela fernandes
vou ficando por aqui porque não consumo muito conteúdo infanto-juvenil e não consigo lembrar de mais ninguém e a maioria aí lembrei por conteúdo antigo!
mas olha apesar de não consumir, sei que o sbt meio que se especializou em lançar novela infanto-juvenil então se tu der uma olhada no elenco das novelas atuais ou das passadas deve achar um monte de atriz legal porque eles já revelaram muita gente talentosa.
-renata
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Coerência entre quem sou e o que quero ser..
Quando eu penso em tudo o que poderia ter feito, talvez eu fizesse diferente, mas levando em conta determinadas situações talvez, eu não faria..
pense numa criança, nenhuma maldade nos olhos, as suas primeiras amizades, a primeira sensação de enxergar o mundo e suas belas cores, o primeiro contato com a natureza.. de repente tudo vira do avesso como tornados cinzas sem fim violentos e cruéis.. o primeiro choque com a realidade social, a vida adulta e suas maldades, os roubos, as falsidades, corrupções e mentiras.. e então, a pureza se dissolve aos poucos feito tinta e água, e a nossa essência e inocência se desmontam feito milhares de peças de um quebra cabeça sem fim..
o interior de cada homem esconde um segredo, assim como o de cada mulher, talvez a humanidade não passe de uma multidão de estranhos perdidos em sí mesmos, talvez quem sabe a proposta seja perder-se e se encontrar de novo, e de novo incansavelmente, uma volta na sombra.. duas três na luz, e no fim sentir orgulho disso tudo, sabe.. eu gosto quando o sol ilumina o verde das árvores com aquele vento frio soprando, mesmo o céu estando claro e limpo, mesmo estando sozinho, mesmo tudo tão tranquilo..
uma vez andando por ruas solitárias, pensando até onde irão os homens a esconder isso, feito pedras de cristais escondidos na mineradora da alma, não há nada de errado em ser vulnerável às vezes, um sopro do nosso eu interior pedindo pra voltar á luz afogado pela decadência.. como uma grande tempestade que se recusa a ir embora, como milhões de névoas pairando sobre a mente, impedindo de olhar pra dentro, impedindo de olhar mais à frente..
"tudo que você fez que te deixaste distante de quem és já não vale mais nada, pois tudo que te separa da luz da verdade não vale mais a pena, tem demorado muito pra ser quem tu és, então seja exigente com quem tem acesso a sua nova versão" me dizia o pequeno garoto
quando eu penso em tudo o que poderia ter feito talvez eu fizesse diferente, mas levando em conta determinadas situações talvez eu não faria.
Poesia - Eric Fernandes
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