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#caminhão na estrada
aquirs · 10 months
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Caminhões Tops Qualificados da BR116 - É Os Guri da 116
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minasemdia · 11 months
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Mineradora oferta diversas vagas e funções em várias regiões, confira as cidades
A Vale, uma das maiores empresas de mineração do mundo, está oferecendo diversas oportunidades de emprego em Minas Gerais, Brasil. As vagas são voltadas tanto para mulheres quanto para Pessoas com Deficiência (PcD) em diferentes áreas e níveis de formação. Se você está em busca de uma carreira sólida, em uma empresa comprometida com a diversidade e igualdade de oportunidades, confira as vagas…
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nickbr-rs · 11 months
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É os Guri da 116, É O QUE LIGA !!! TÁ LIGADO!!!
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ertois · 6 months
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EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
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── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
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tecontos · 4 months
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Mulher de caminhoneiro sofre kkk
By; Ana Tereza
Ola a todos aqui do Te Contos, me chamo Ana Tereza, sou casada, tenho 32 anos, sou de Toledo, no Oeste do Paraná. Meu maridinho é caminhoneiro, vive nas estradas e eu não posso ficar sem pau. Tenho uma buceta assanhada e um cu muito guloso. Quando ele não está, recorro aos meus estepes e eles são deliciosos, tanto quanto.
Em Janeiro desse ano, estava eu sozinha em casa, pois meu marido estava em viagem com o seu caminhão, eu através das redes sociais, conheci o Bill, um novinho delicioso, de 24 anos, que precisava dos meus “cuidados”. Negro, alto, corpo atlético, cabelo bem baixo e tatuagem. Pauzudo, que morava em Curitiba, distante 540 quilômetros.
Já por telefone me garantiu algo muito especial.
- “Tetê, vou aí te aquecer e, ao mesmo tempo, apagar seu fogo”.
Eu contei as horas até nosso encontro. Marcamos para um final de tarde. Sandálias rasteiras e vestido curto, midi, cinza, com uma abertura até os peitos e um cordão pra amarrar. Calcinha azul, fio dental, bem enfiada no cu, já preparadíssimo pra ganhar pau.
Marcamos perto da minha casa, onde há uma pista de caminhada ao lado de uma estrada. Já um pouco excitada, procurei ser pontual. Ele chegou logo em seguida, no carro da empresa que trabalha, com emblema bem grande.
Esperávamos por uma amiga, que participaria da festinha e ela não apareceu. Ficamos pouco mais de cinco minutos dentro do carro. Ele beijou muito minha boca, enfiando a língua lá dentro e aumentando meu tesão. Quando botava a mão esquerda na minha buceta e sentia que estava bem molhada, puxava a calcinha pro lado, aumentando a provocação com a ponta do dedo e soprava no meu ouvido.
- “Quero te foder safada. Socar o pau inteiro aí dentro”.
Eu, já avaliando aquele caralho com as mãos, não deixava por menos.
- “Vai ter que me foder inteira e não só a buceta. Vai ter que comer tudo”.
Saímos dali e em menos de 10 minutos estávamos no motel. Pegação já começou na garagem. Ele saiu do carro com aquela rola imensa pra fora, bem duro. Me colocou na frente do carro e abriu minhas pernas, deixando minha buceta completamente arreganhada e caindo de boca. Chupava, puxava o grelo pra fora, passava a língua. Chupava como um bezerro, mamando deliciosamente, dava até estralinho.
- “Bill, não para, meu negão gostoso”, gritava, não me importando se alguém ouvisse.
Não consegui evitar o gozo forte. Gozei três vezes naquela boca deliciosa. Saiu muito mel. Eu sentia escorrendo e umedecendo o meu cu.
Fomos pro quarto, ele tirou a roupa e foi pro banho, logo depois de me deixar peladinha, deitada na cama. Voltou de pau duro e, novamente, meteu a boca na minha buceta. Gozei de novo. Tomei aquele pauzão com uma das mãos, passei a língua bem devagar e diversas vezes, sentindo os impulsos de um macho com tesão. Em seguida, enfiei na boca, matando minha vontade de mamar. Ele me segurava pelos cabelos, me fazendo engolir inteiro, no vai e vem.
Me excitava ainda mais ouvir ele urrando feito um leão.
- “Tetê, putinha, que boca deliciosa você tem. Me faz sentir muito prazer assim. Quero te foder muitas vezes”, disse, em sofreguidão.
Não chegou a gozar na minha boca, tratando de me botar de 4. Eu sentia cada milímetro daquele caralho invadindo minhas entranhas de mulher carente. Entrava e saia, num movimento delicioso, fazendo meus peitos balançarem num balé perfeito, que eu contemplava através do espelho. Empinava a bunda, fazendo ele contemplar meu cuzão enquanto se divertia na buceta. Ouvi um grito forte e senti dois enormes jatos de porra quente invadindo minhas entranhas. Levantei com a buceta escorrendo, fazendo a porra descer pelas pernas.
Mas ele não se conteve. Havia uma mesinha e ele me levou pra lá, colocando uma das minhas pernas sobre ela, metendo com força por trás. Puxava meus cabelos até que nossas bocas se encontrassem. Beijo de língua com pau na buceta e o corpo suado daquele negro macho colado às minhas costas. Eu levitava de tesão. As vezes pegava nos meus peitos com força e me chamava de puta. Gozei feito louca, por duas vezes, antes de ele voltar a encher meu bucetão de porra.
Voltamos pra cama, eu exausta, com a xota cheia do seu líquido grosso, deitada no seu peito. Ficamos por alguns minutos, recuperando as energias.
Minutos depois, fui para o banho e ele me seguiu. Me colocou contra o Box e puxou minha cabeça pra trás, voltando a me beijar.
- “Fala que eu sou seu negão comedor”, disse.
Assim que eu repeti o que ele disse, o safado posicionou o pau na direção do meu rabo.
- “Você achou que tinha acabado? Puta, você não disse que era pra te comer toda? Agora Tetê, vou foder seu cu. Vou destruir seu buraquinho e nunca mais você esquecerá meu pau”.
E fez o que eu tanto esperava. Começou devagar, já que a cabeça era bem grossa. Depois foi metendo com força. Eu gemia, com dor e tesão ao mesmo tempo.
Gozamos juntos, com ele apertando meus peitos e, novamente, urrando. Nos vestimos e ele me deixou onde me encontrou. Foi tão gostoso que quando meu marido viaja que vai levar mais de 3 dias eu tenho marcado com encontro com o Bill novamente.
Enviado ao Te Contos por Ana Tereza
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svmmcrrxin · 6 months
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TW: Evento Traumático;
Dez anos haviam se passado desde sua chegada aos portões do Acampamento Meio-Sangue. Dez duros anos, dos quais metade haviam sido envoltos em lamentos e saudades, de treinamento e de aprendizado, guiado pela sabedoria de Quíron... E o Sr. D estava lá também. Agora, com seus quinze anos, sentia-se pronto para explorar o mundo mortal, sentia-se forte suficiente para enfrentar os desafios que poderiam aparecer, no entanto, quando adentrou o escritório de Dionísio, requisitando permissão para visitar sua mãe, cujo rosto já começava a se tornar nebuloso em sua memória àquele ponto, o sorriso confiante logo deu lugar a punhos cerrados e revolta ao que se deparou com uma negativa.
"Carter Rain Elsheart, Você não está pronto."
Por dias a voz ecoou em sua mente e por dias a chama ardeu intensamente em seu peito devido ao ego ferido. Não estava pronto? Ele era um dos melhores de seu ano! Não... Eles estavam errados. Sua partida do Chalé de Hermes, onde estivera alocado até então, sem reinvindicação de divindades, foi durante a noite, quando a iluminação fraca poderia ser utilizada ao seu favor. A mochila em seus braços continha apenas o básico daquilo que um garoto de quinze anos precisaria para o percurso de Long Island até Los Angeles, ou seja, doces, salgadinhos, algum dinheiro, ambrósia e trocas de roupa. Assim, esperava não ter que ficar muito tempo dentro de cidades grandes ou em ruas movimentadas, para evitar problemas.
A viagem foi tranquila apenas pelas primeiras três horas, logo se vendo sendo perseguido por Harpias, que o seguiram por cinco dias inteiros, e por cinco dias não pôde sequer fechar os olhos para descansar mais que trinta minutos. No sexto dia de viagem, já estava exausto, suas roupas maltrapilhas devido aos embates forçados com as criaturas aladas, sua mochila havia sido perdida em algum lugar no Estado de Indiana, provavelmente em alguma loja de conveniências ao que tentava reabastecer seu estoque de alimentos. Só o que restava era sua carteira - que não tinha lá grandes coisas -, um mapa e seu colar, que escondia sua arma.
Vagou por Illinois por um tempo, sempre utilizando vias alternativas para se locomover, e, por bondade do destino, encontrou Phill McDoodles, um caminhoneiro em seus quarenta e poucos anos que aceitou dar carona ao semideus até a fronteira entre o Missouri e o Kansas, onde teria que fazer a descarga dos containers que carregava. Sob o odor intenso do homem, seu cheiro foi disfarçado e não teve grandes problemas, vez ou outra tendo que se abaixar no banco de passageiro ao que via as Harpias ou outras criaturas procurando por petiscos. Foram alguns dias dormindo no banco inclinado do veículo ou em motéis péssimos de beira de estrada, mas sobrevivia.
Chegando à fronteira, voltou-se para Phill, que agora já não tinha mais o status de desconhecido aos seus olhos, depois de tudo que ouvira sobre sua história e sobre sua família. "Bom, é aqui que nos despedimos, Sr. McDoodles. Espero que a Sadie pare de se envolver em problemas na escola e que ela e a Jenny fiquem bem, assim como você e sua esposa!" Disse em despedida. O homem, bem mais alto que ele, ajeitou o boné que tinha em sua cabeça, assim como as calças e logo veio lhe dar um abraço, que teria sido muito confortável não fosse o mau-cheio que ele parecia carregar com orgulho. "Se cuida, baixinho." O mais velho disse, bagunçando seu cabelo e partiu em direção a onde quer que fosse descarregar o caminhão.
Já havia feito metade do percurso até seu destino, pelos seus cálculos, então, a confiança novamente começava a lhe subir à cabeça, com a ideia de que chegaria até sua mãe e depois retornaria ao Acampamento Meio-Sangue para contar sua história e provar que o julgamento de Quíron e de Dionísio estava errado. Sua confiança, entretanto, foi um erro, pois o anseio pela glória e a pressa em concluir seu objetivo, fosse por realmente desejar encontrar sua mãe ou por querer se provar, cegavam seu próprio julgamento.
Foi quando conheceu a Sra. Andike, uma senhora que não conseguia desvendar se estava em seus quarenta ou sessenta anos. Tendo conhecido Phill, havia baixado a guarda para pessoas mais velhas lhe oferecendo coisas, então, quando essa mulher com um sorriso amável veio até ele com a oferta de um jantar decente em sua casa, não viu motivos para recusar. Seu maior erro. O jantar foi servido à mesa, em uma casa modesta mas muito bem arrumada, contendo seus pratos favoritos: hambúrgueres, batatas fritas, pizza, frango frito e macarronada.
Infelizmente, a felicidade de um semideus dura pouco... Assim que começou a se esbaldar na comida, sentiu uma pontada às costas e sua visão começou a se embaralhar e desfocar. "Ninguém nunca te disse para não confiar em estranhos, Sr. Elsheart?" A voz carinhosa da mulher precedeu um riso que, fosse por sua consciência se esvaindo ou pela realidade se mostrando, começou a se tornar algo monstruoso, até que... Nada.
Quando Rain despertou, estava em um lugar diferente. Ouvia o som de água correndo e de gotas caindo do teto, mas não conseguia enxergar a um palmo sequer de seu rosto na escuridão. Tentou se mover, mas logo percebeu que correntes prendiam seus braços, vindas do teto do local. Escutou o barulho de algo se movendo na escuridão. "Alguém aí? Pode me ajudar? Eu não sei onde estou..." A voz ainda estava um pouco sonolenta, mas ecoou pelo local, como aconteceria numa caverna, e imaginou que essa fosse a situação em que se encontrava. Estava preso numa caverna.
"Ó, querido semideus..." A voz amável da Sra. Andike parecia ecoar de todas as partes, inundando o lugar com seu timbre. Rosnados vindos hora de um lado, hora de outro, começavam a se tornar mais próximos. "Tão jovem... Tão inocente... Devia agradecer por ter sido encontrado por mim..." O riso contido da mulher agora se tornava algo mais aterrorizante que as Harpias que havia enfrentado durante sua viagem até ali. "Quem você é?" Pausou por um momento, contemplativo. "O que você é...?" Consertou sua pergunta.
O som de saltos ecoou pelo chão cavernoso, mas aos poucos conseguia discernir sua localização, estava logo à sua frente. Sentiu o toque frio ao seu rosto ao que esse foi puxado para mais acima com o que podia imaginar serem garras pressionadas às suas bochechas. Foi então que os olhos vermelhos brilharam em meio à escuridão. "Não, não, não... Aqui não damos respostas de graça... Pense bem no nome que lhe entreguei..." A voz começava a se transformar em algo mais rouco e seus instintos gritavam perigo. Andike? Andike... Ek-... As letras se embaralharam em sua mente e finalmente pôde entender claramente.
"Equidna!" Exclamou, como alguém que finalmente montara um quebra-cabeças. "Muito bem." A mãe de todos os monstros soltou seu rosto, voltando a caminhar, rodeando-o. Agora que sabia quem era aquela que o havia prendido, mas ainda precisava bolar um plano para escapar. "O que quer de mim?" Inquiriu. Se ela o quisesse morto, já estaria junto das tantas outras almas de semideuses com Hades, não entendia suas motivações. O silêncio que seguiu parecia ainda mais assustador que o som dos rosnados que antes invadiam o local. "Você conseguiu escapar de minhas filhas, até matou algumas delas, não é mesmo...? O coração de uma mãe se parte quando algo assim acontece..."
Carter não entendia o que ela queria dizer, sua mente não conseguia processar o que ela queria que ele fizesse por ela naquele momento. "Me desculpe...?" Sabia que não podia ser algo tão simples quanto um pedido de desculpas, no entanto, se o menos conseguisse fazer com que ela baixasse sua guarda e o soltasse, talvez conseguisse encontrar uma forma de escapar. "Desculpas não vão resolver sua situação, meio-sangue." A voz dessa vez fez estremecer a caverna, mas isso não abalou o semideus. "-É, e eu não estou verdadeiramente arrependido. Elas tiveram o que mereceram." Se o primeiro caminho não havia funcionado, talvez a provocação desse melhores frutos. Silêncio novamente.
Contrário às expectativas, o que veio a seguir foi um riso no timbre suave e feminino que ela utilizara quando se conheceram, fazendo com que Rain entrasse em defensiva de imediato, incerto do que viria a seguir. "Nisso concordamos. Elas tiveram o que mereceram... Afinal, não haviam sido devidamente treinadas para caçar semideuses..." Novamente os olhos vermelhos brilharam na escuridão, aproximando-se de seu rosto. Agora podia enxergar um sorriso repleto de dentes pontiagudos logo abaixo. "E é aí que você entra em cena."
Dez anos se passaram de seu primeiro encontro com Equidna. A cada dois dias ela o alimentava bem e no terceiro a caçada começava. As primeiras vezes foram mais brutais, não conseguia se localizar na escuridão e acabava sendo pego muito rapidamente pelo recém-nascido que ela soltava para caçá-lo, mas depois do primeiro ano, começou a mapear o interior da caverna-labirinto com sua mente, encontrando locais para se esconder enquanto buscava pela saída. Era apenas um fantoche nas garras da mãe de todos os monstros, um alvo para que seus filhos pudessem aprender a caçar outros semideuses.
Tinha seu corpo rasgado, espetado, mordido, sentia sua pele queimar, o veneno lhe percorrer as veias, sua mente se desligar... Mas quando acreditava ser o fim, acordava novamente preso às correntes, sendo tratado com ambrósia para que se recuperasse para que o ciclo voltasse a acontecer. Lutar não era uma opção, já que a escuridão lhe impedia de prever os movimentos das criaturas que o caçavam e lhe faltavam armas para um combate honesto, além disso, se estava prestes a vencer mesmo sob essas circunstâncias, ouvia o assovio, e mais criaturas começavam a surgir para atacá-lo.
Em seu nono ano de tormenta, enquanto corria do que imaginava ser uma Dracaenae, devido ao som de sibilos e o barulho de rastejar de duas caudas, o Elsheart sentiu algo que não sentira desde quando fora preso... Uma brisa. Havia encontrado sua saída. No entanto, por mais que fizesse seu caminho até a brisa incontáveis vezes, nunca conseguia alcançá-la antes de ser capturado novamente. 984 vezes havia perdido no jogo perverso que Equidna havia criado e nem sequer uma vitória.
Em seu décimo ano, em Julho - não que ele soubesse disso na época, afinal, na escuridão da caverna era difícil identificar a passagem de dias -, notou algo estranho. Três dias haviam se passado e não haviam sinais de Equidna... Ou qualquer outra criatura, diga-se de passagem. Aquela era sua chance. Com suas bota, agarrou uma pedra do chão, que havia preparado para a ocasião da última vez que fora solto, e com um movimento rápido de seus calcanhares, jogou-a até onde sua mão deveria estar, pegando-a, mas sentindo o fio cortante da rocha quebradiça açoitar seus dedos. Grunhiu, mas não podia gritar, isso podia alertá-los de sua tentativa.
Tendo ajustado a ferramenta em mãos, num movimento hábil quebrou as correntes, livrando-se de seu confinamento, e imediatamente partiu em disparada, seguindo seus instintos até a brisa e a seguindo. Agora ouvia atrás de si o som de algo o seguindo, mas não se permitiu parar para identificar o que era, apenas seguiu, a toda velocidade. Viu a luz da entrada e quando percebeu já estava do lado de fora. Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos, pois a visão dos céus lhe trazia tranquilidade, e, naquele momento, precisava daquilo. Do céu antes límpido a primeira gota caiu, então a segunda e a terceira, a chuva limpando suas feridas e a sujeira em seu corpo.
Olhou para trás, para a caverna, vendo olhos a observá-lo, mas esses não ousaram deixar a caverna com o rugido dos trovões ao fundo, próximos, ao que raios partiam das nuvens e iluminavam o lugar. Um riso escapou. "Parece que vocês não são tão corajosos sem suas mamãezinha, huh..." A criatura ameaçou sair de seu esconderijo, mas um raio caiu bem à entrada, fazendo as pedras caírem e a entrada ceder e se fechar. Por algum motivo, acreditava que aquilo era obra de seu pai, que o observava lá de cima e o protegia. "Obrigado..." Agradeceu aos ventos, mesmo se não soubesse quem era seu parente divino. Agora pelo menos tinha uma pista.
Seu caminho até o Acampamento Meio-Sangue foi livre de dificuldades, tendo roubado uma moto de um bar de beira de estrada que mais tarde descobriria ser propriedade de Ares, mas que o ajudou a retornar são e salvo à colina. Lá, descobriu que havia sido dado como morto, e finalmente foi reivindicado como sendo filho de Zeus, o que imagina ter sido o motivo para Ares tê-lo deixado em paz desde então.
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silly fear - with Louis Tomlinson
Situação: namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1911
Pedido: Oi oii! Bia falanu <3 Amore, eu n sei se os pedidos tão abertos, se n estiverem, só ignora. Eu queria pedir um com o Lou, q ela tem medo de trovões e acorda ele no meio de uma tempestade p pedir apoio, só q ele fica mt irritado pq tava cansado, aí, ao invés de acalmar ela, ele abre a janela e fala q ela é patética por ter medo de trovão. Dps ela começa a chorar de medo e magoada e sai do quarto, ele fica super arrependido, implora por perdão e abraça ela e tals :3 Dscp ser tão longo .-. 🐶xx Bia
N/A: mais um pedido fofinho saindo do forno! espero que goste do pedido, bia. se puder, me conte o que achou depois de ler 😘
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Tempestade na madrugada para muitos é como uma sessão terapêutica. Escutar o som das gotas tocando partes da casa já foi comprovado cientificamente que induz o cérebro a um estado mental de relaxamento, principalmente por despertar memórias relacionada a esse fenômeno. Contudo, para outras pessoas, chuva é considerada um dos piores cenários. E a tempestade então se torna um pesadelo.
Muito provavelmente já se passava das duas da manhã quando os barulhos incessantes em cada canto do quarto de Louis começaram. O uivo levemente mais alto do vento e a chuva grossa batendo contra a estrutura da casa dava impressão de que a qualquer momento a vidraçaria das janelas romperiam.
O casal estava em seu décimo sono já que havia ido para cama cedo, antes da chuva forte de fato começar.
Louis dormia profundamente visto que trabalhou duro o dia todo, fritando a cabeça para compor e criar novas músicas que fossem perfeitas. O cantor sempre fora muito exigente consigo mesmo, porém nesse álbum em específico ele estava dando tudo de si para que pudesse entregar aos fãs algo que lhe desse orgulho e que fosse verdadeiro com seu eu interior. Sendo assim, depois de passar horas no studio, Tomlinson chegou em casa morto de fome e hiper cansado, desmaiando na cama segundos depois que deitou. O cansaço do rapaz era tanto que ele sequer se mexeu quando um raio claro rasgou o céu, acompanhado de um trovão violento que fez até os vidros tremerem.
S/N por sua vez, imersa em um sonho um tanto quanto bizarro envolvendo uma floresta escura, figuras estranhas e sons perturbadores que a deixaram inquieta na cama, mesmo que estivesse longe da sua própria realidade, simplesmente levou um susto tão grande, fazendo-a pular na cama no momento em que o travão resolveu se fazer presente.
A garota nunca fora fã de chuva, e muito menos tempestade. Quando mais nova S/N foi vítima de um acidente na estrada durante um temporal intenso em que o carro da família capotou após um raio cair bem próximo de onde o automóvel passava. Foi praticamente impossível não perder o controle do volante após aquela claridade vinda do raio e o susto inesperado com som estrondoso do trovão. A pista escorregadia colaborou para desestabilizar o carro e o mesmo derrapar antes de se chocar com um caminhão. Felizmente a família não teve perdas significativas, mas o susto foi enorme, tanto é que traumatizou a criança de quatro anos naquela época.
Depois desse episódio S/N passou a odiar chuva, raios e principalmente trovões. Seu peito apertava só de lembrar da cena do passado, e todas as vezes que uma tempestade se instalava no céu ela tinha que trabalhar seu eu interior para se acalmar e não ser prejudicada por algo relativamente banal. Contudo, dessa vez em específico ela não teve como controlar sua mente no instante em que o trovão aconteceu. Embora estivesse virando de um lado para o outro por conta do sonho um tanto quanto real, visto que a chuva a qual parecia visualizar e sentir em seu sonho realmente era fruto da realidade. A garota ainda estava imersa na história assustadora e confusa criada pela mente. E a combinação do raio com o trovão colaborou para que o pesadelo em sua cabeça se transformasse em algo muito realista, fazendo com que saltasse sobre o colchão e despertasse de uma maneira horrível.
A respiração dela estava ofegante, a pele arrepiada, o rosto suado e o coração extremamente acelerado. Sem ao menos se recuperar do primeiro trovão, em menos de um minuto veio o segundo, desta vez sem raio porém mais alto e medonho, sendo o culpado por fazer a garota tampar os ouvidos involuntariamente e espremer os olhos assim que o som ficou praticamente ensurdecedor ao seu ponto de vista.
Após o combo de sentimentos ruins que S/N sentira, ela não esperou terceiro trovão aparecer para agarrar Louis em uma conchinha, visto que ele estava de costas para ela.
De olhos fechados, ela colocou uma das pernas por dentro das do namorado e a outra por cima dele, praticamente envolvendo a cintura do moreno.
Tomlinson não acordou por completo, mas percebeu a movimentação da namorada quando sentiu o peso do corpo dela sob o dele. O rapaz não estranhou já que era comum ambos se abraçarem no meio da noite. De certa forma até gostou da demonstração de carinho e não demorou nem meio segundo para voltar ao estado de sono profundo antes de gemer algo desconexo.
- Amor.. tá acordado? - S/N escutou o namorado resmungar e decidiu conferir se estava mesmo acordado como imaginava. Entretanto não obteve resposta. - Ei.. - a garota levantou um pouco o tronco a fim de tentar visualizar o rosto do moreno. No momento em que ela estava pronta para observar se Louis estava acordado ou dormindo, outro trovão surgiu e S/N simplesmente apertou o corpo de Tomlinson, escondendo o rosto na curva do pescoço do namorado. E desta vez ele acordou.
- O que houve? - perguntou sonolento e um pouco assustado com o medo que a garota aparentava sentir, já que estava grudada nele antes do moreno se mexer e virar para ela, tendo as costas suspensas da cama e consequentemente separando a namorada de seu corpo.
- Essa tempestade maldita. - o rapaz franziu a testa. - Os trovões.. estão me assustando. - a voz da garota diminui quando contou o que lhe incomodava. S/N estava indefesa, assustada e ainda com vergonha de estar dividindo seu medo com outra pessoa que não fosse ela mesma.
- Você me acordou por causa disso? - o questionamento veio carregado de cinismo e desprezo, razão pela qual a namorada sentiu-se ainda mais vulnerável. A garota não imaginava que seu próprio namorado a trataria dessa forma mesmo sabendo que aquela situação em específico era um problema para ela.
- Você sabe.. eu não gosto de trovões. - respondeu envergonhada e introvertida, com os olhos presos no edredom cinza, o qual ela beliscava com o polegar e o indicador a fim de não precisar encarrar Louis.
- E você quer que eu faça o quê? Fale com Deus para parar de chover? - ele não aumentou a voz, mas a grosseria atingiu a namorada com os dois pés no peito, deixando-a completamente sem graça e chateada.
- Eu só…
- Quantos anos você tem, S/N? Cinco? Para de ser patética e me deixa dormir, porra. - irritado, Louis ajeitou-se na cama, puxou a coberta com força e deu as costas para a garota, que visualizou a cena de indiferença do namorado com ela, em choque.
Louis nunca fora tão insensível com S/N em três anos de relacionamento. Foi a primeira vez que ela se sentiu magoada pelas atitudes dele. E como o cenário em questão também não era seu favorito nem de longe, a garota não conseguiu controlar o choro preso na garganta mesmo que não fizesse barulho ao derramar as lágrimas. Ela chorava em silêncio, contudo as fungadas de nariz entregavam que estava chorando.
Depois de dois ou três minutos S/N resolveu sair do quarto para chorar em paz. Triste, ela levantou-se devagar da cama, pegou uma mantinha azul localizada dentro do armário e foi até a sala, enrolada na coberta peluciada.
Por mais que estivesse com sono, Louis não conseguiu dormir novamente após discutir sozinho com a namorada. Somente depois que ela saiu do quarto que o moreno percebeu o porquê S/N o acordou. No mesmo segundo que lembrou que garota não gostava de trovões por uma razão específica ele sentiu-se extremamente culpado. Além do mais o rapaz odiava situações mal resolvidas, e apesar da “briga” ter partido somente dele, Louis sabia que não dormiria de novo sem se desculpar com S/N e tê-la do seu lado por mais algumas horas antes de levantar para viver mais um dia.
Dessa forma, após bufar, bravo consigo mesmo por ter bancado o idiota, ele saiu da cama a procura da garota, encontrando-a sentada no sofá da sala, somente com o rosto para fora visto que a coberta azul cobria todo seu corpo em uma espécie de embrulho. Apenas a luz da cozinha estava acessa, então Tomlinson não conseguiu decifrar se S/N estava chorando. Porém ao escutar novamente o nariz fungando como aconteceu no quarto e como acontecia todas as vezes que ela chorava, ele entendeu que sua namorada ainda estava chateada.
- Ta fazendo o que aí, S/A? Volta pra cama. - dessa vez sua voz saiu mais calma e suave, como se iniciasse seu pedido de desculpas pelas palavras dirigidas a garota.
- Estou melhor aqui. - falou entre soluções, sem olhar para Louis parado entre o corredor e o outro cômodo em que ela estava. A garota não queria voltar para o quarto mesmo que fosse mais quentinho e aconchegante por lá. S/N não estava fazendo drama, muito pelo contrário. E Louis sabia disso pois a conhecia como a palma de sua mão, e sabia que tempestades e chuvas mais forte que o normal era um tópico sensível e delicado para ela. Por esse detalhe o rapaz se sentiu na obrigação de ajudá-la como deveria.
- Ei, me desculpa por ter falado daquela forma. - iniciou ao chegar perto dela e se abaixar a fim dela olhar para ele, já que os olhos da garota estavam voltados para o chão. - Eu estava dormindo tão profundo que por um segundo esqueci todo o lance do acidente. - S/N soluçou e limpou a ponta do nariz com a manga cumprida do pijama, acalmado-se. - Estou exausto e acabei descontando meu cansaço em você. - ele fez uma careta e ela esboçou um sorriso que o moreno considerou como um bom sinal e deu um sorrisinho para ela também, não porque queria retribuir mas sim porque sentiu-se aliviado de certa forma. - Me perdoa por ter sido um babaca, bae.. - disse com sinceridade, depositando a mão direita no joelho coberto de S/N.
- Tudo bem.
- Mesmo? - ela assentiu enquanto enxugava os olhos molhados. - Odeio te ver chorar, amor.. me desculpe de verdade por isso.
- Tá bom, Lou.. - já recuperada das lágrimas, ela soltou uma risadinha e colou sua mão sobre a do namorado, acariciando-a para ele sentir-se desculpado de verdade.
- Quer voltar para o quarto?
- Você pode me abraçar? - de modo quase que involuntário Tomlinson sorriu, encantado com a namorada pela fofura que ela exalava quando se encontrava indefesa e necessitada de carinho, atenção e segurança.
- Claro, meu amor. - dadas as mãos o casal retornou para o quarto e deitaram em um conchinha diferente da primeira. Agora era Louis quem agarrava S/N e tinha as pernas envolvidas no corpo dela. Ela aproveitou aquele abraço e entrelaçou os dedos nos do namorado. O edredom pesado por cima dos dois deixou o ambiente ainda mais aconchegante e ambos sorriram ao sentir o amor preencher ambos os corações com aquele simples gesto.
- Assim está bom?
- Uhum. Está perfeito. - no segundo depois que S/N confirmou a pergunta feita pelo namorado o som escandaloso do trovão apareceu novamente e o corpo da pobrezinha tremeu involuntariamente, fazendo com que ela apertasse forte a mão de Louis.
- Desculpa..
- Não precisa se desculpar, babe. Pode apertar. - despreocupou a namorada dando um beijo em seu cabelo cheiroso. - Eu estou aqui, tudo bem? Não vou te soltar, pode dormir tranquila.
- Se seu braço estiver doendo pode virar e…
- Não, eu estou bem. Você está bem?
- Estou.
- Então pronto. - ela riu baixinho. - Precisando de mim, pode me chamar.
- Obrigada, amor.
- Não precisa me agradecer.. durma bem, pequena.
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xoxo
Ju
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ambientalmercantil · 3 months
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vida-que-ensina · 1 year
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Josué, Faz muito tempo que eu não mando uma carta pra alguém. agora eu to mandando essa carta pra você. Você tem razão. seu pai ainda vai aparecer e, com certeza, ele é tudo aquilo que você diz que ele é. Eu lembro do meu pai me levando na locomotiva que ele dirigia. ele deixou eu, uma menininha, dar o apito do trem a viagem inteira. Quando você estiver cruzando as estradas no seu caminhão enorme, espero que você lembre que fui eu a primeira pessoa a te fazer botar a mão no volante. Também vai ser melhor pra você ficar aí com seus irmãos. você merece muito muito mais do que eu tenho pra te dar. No dia que você quiser lembrar de mim, dá uma olhada no retratinho que a gente tirou junto. Eu digo isso porque tenho medo que um dia você também me esqueça. Tenho saudade do meu pai, tenho saudade de tudo.
Dora
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desconstruir-se-ia · 1 year
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Vontade de pular de uma ponte, me jogar na frente de um caminhão à beira da estrada, me entupir de remédio e não acordar mais.
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Ai é que tá!!!
Por tudo isso, nunca fui muito de sair, sempre fui ótima aluna, só conversava demais. Jogava bola, tinha amizade com os meninos e enfim, já sabem. Eu trabalhava numa padaria, acordava às 4 da manhã, ia trabalhar e as vezes chegava em casa 9 da noite. Foi quando eu consegui um serviço numa serraria, fazia pisos e forros, para exportação, na época era a sensação. Eu ia de bike, uns 10 km em estrada de chão, interior, quando chovia eu chegava só a lama, muitos tombos, mas eu me divertia, tinha meus 18/19. Tinhas as meninas que faziam a separação da madeira, viam os defeitos e marcavam pra voltar pra cortar, eu amontoavam a madeira sobre umas mesas de mármore, que eu carregava e montava os pacotes. Seriam um monte de madeira uma sob a outra. Depois amarrava e eram colocados no caminhão, pra exportar. Nesse tempo eu ganhei uma bolsa pra cursar pedagogia, ProUni, era o que tinha e eu fui.
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aquirs · 1 year
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Fluxo intenso de caminhões na BR 116 - É os Guri da 116
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sonhosdeescritor · 11 months
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Marluce e Diva acompanha Felipe ao carro onde Rodolfo e Lídia o espera.
Vai meu filho, o sagrado coração de Jesus e o imaculado coração de Maria estão contigo, com vocês todos.
Tia eu não queria.
Eu sei querido.
Tia, não vai ficar me odiando?
Jamais, eu te amo querido. Terminado ali a despedida, Felipe entra no carro, Lídia ao ver o filho ali no banco de trás cabisbaixo inicia um choro, Diva já deixara um funcionário que fora abrindo as porteiras até a estrada, quando estão quase na principal ouvem um forte estrondo, a casa sede explodira e uma grande chama em bolhas de fogo toma o céu dali.
Não, não, pára Rodolfo, minha irmã, tia, prima, não. O desespero de Lídia ali ao ver ao longe a casa até onde a pouco estava sendo tomada pelo fogo. O carro pára, Lídia desce aos gritos correndo, Rodolfo liga para as autoridades, os funcionários da fazenda tentam por apagar, tempos e o caminhão dos bombeiros chega, tudo fora feito ali, amanhece e as cinzas mostram o resto que ficara daquela grande casa, Marluce, Diva e outras 3 pessoas mortas ali. Leonardo recebe a ligação de Rodolfo que lhe conta sobre o incêndio na fazenda.
Acha que tem haver com ela?
Pare Rodolfo, sabe que não, como ela faria tal coisa?
Sim, com certeza não, olha eu só estou aos nervos aqui.
Eu vou ai.
Não, não precisa, só vou acertar tudo junto de Lídia, quando ela chegar, por favor fale com ela.
Farei isso, fique o tempo que for necessário.
tudo bem. Rodolfo desliga, Leonardo ali olha para o celular e anda de um lado a outro no apartamento até que recebe outra ligação.
Esta louca mesmo.
O que foi Leonardo, flei que faria o que fosse preciso.
Ela vai querer ver você.
Eu sei que vai e estarei linda neste encontro.
Não deixe farpas.
Você me conhece muito bem dr.
Olhe vou desligar.
Sim, termine o que tem de ser.
Deixe que eu faço, do meu jeito. 030723............ Rodolfo resolve tudo ou quase tudo, os bombeiros já tem uma suspeita, alguém deixou alguns galões de fertilizantes e agrotóxicos fora do local certo, ou seja, em um armazém longe da sede e outras construções, a esosa de um dos funcionários disse que Marluce deixara alguns produtos em um banheiro desativado externo anexo a parede.</code></pre>Lídia ao ouvir aquilo fica indignada já que a tia e prima sempre foram muito cuidadosa quanto a isso.
Não consigo entender Rodolfo, a Marluce jamais faria isso.
Ás vezes deixamos de ser tão cautelosos com o passar do tempo.
Ela não, acredite, ela não. Felipe alheio a tudo aquilo faz gerar muitas dúvidas em Rodolfo que fica a observa-lo. No hospital, Leonardo fica ali junto do paciente e a acompanhante que fora contratada para cuidar do enfermo.
Se quiser ir dr, eu fico e cuido dele.
Eu sei, só estou a espera de algo.
Sim dr.
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jamesdidakus · 1 year
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Ela de novo, ela sempre incendiária... como uma lingerie sexy cai bem em Ana Carolina Silva, a consagrada "taldaloira"... que deusa!!! Será que nas estradas, a gente vê ela na boleia do caminhão assim? Rs
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binaughtydiaries · 2 years
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Pego meu namorado para irmos downtown para uma balada lgbt. Estamos indo à caça.
Eu dirijo, já que prefiro e ele não gosta.
Já é noite, está tudo escuro e pegamos a estrada.
Estamos conversando a respeito dessa noite há algumas semanas. Sendo os dois bisexuais, e há tempos sem explorar mais nossa sexualidade, o tesão tá berrando. As infinitas possibilidades da noite que nos aguarda tem nos deixado loucos.
Não temos expectativas mas se acontecer. Aconteceu. Para qualquer um dos dois, as delícias de ser bisexual e viver em um relacionamento aberto.
A tensão está no ar e já tô molhada só com as ideias que tem passado na minha cabeça.
A nossa frente o trânsito pára, parece que aconteceu uma batida um pouco a frente.
Parece que vamos ficar presos aqui por um pouco. Mas não temos horário marcado então nos contentamos em esperar.
Enquanto falamos sobre os bares que vamos. O que provavelmente vamos ver. Brincamos com as possibilidades, vejo que meu namorado na está com o pau duro dentro da calça dele.
O trânsito continua parado, os carros a nossa volta ja desligaram os motores. Algumas pessoas saem de seus carros para tentar ver o que está acontecendo.
Desligo o carro também. E olho pro meu namorado que já entendeu. Ele coloca o pau para fora e eu caio de boca.
Ele força minha cabeça e eu sinto aquela rola dura no fundo da minha garganta. Ele continua metendo, eu sinto o pre cum dele lubrificando minha garganta.
Eu levanto a cabeça para beijar ele. Quando vejo que no carro do lado um cara numa caminhonete preta observa tudo.
Eu aproveito o decote em V do meu vestido, abro e coloco os peitos para fora e bato uma espanhola pro meu namorado. Enquanto encaro aquele estranho que é um gostoso.
Meu namorado percebe que tô olhando pro carro do lado e olha TB. Ele me enforca com as duas mãos enquanto controla o ritmo de sobe e desce dos meus peitos na rola dele.
Quando ele vê o gostoso do carro do lado. Ele me fala, chama ele pra vir aqui com a gente.
Eu faço sinal pro estranho do carro do lado. Que desce do carro dele e bate na janela.
Meu namorado, apaga a luz do carro para ela não acender quando a porta abrir e os outros carros não verem o que tá acontecendo.
Ele abre a porta. O moço já tá com uma rola imensa pra fora da calça.
Meu namorado não pensa duas vezes e chupa o estranho. Eu me junto a ele.
Enquanto isso os dois seguram meus peitos e meu namorado coloca uma das mãos em baixo do meu vestido. Seus dedos escorregam para dentro da minha vagina pois estou escorrendo de tão molhada.
Eu fico de quatro enquanto chupo o estranho com meu namorado.
Ele me dá um tapa na bunda. E me puxa pra sentar nele.
Eu quico no meu namorado enquanto a gente chupa aquele pau duro do estranho do carro ao lado. A gente nem se importa com todos os carros e caminhos parados a nossa volta.
O estranho então nós diz que na sua caminhonete tem mais espaço e volta para sentar no banco de motorista.
Pelo que parece um caminhão com óleo caiu na pista, vai levar algumas horas pra limpar, o que para nós não poderia ser mais perfeito.
Vamos então para a caminhonete daqueke gostoso, eu fico entre ele e meu namorado.
Eles abaixam meu decote e começam a cada um chupar um dos meus peitos. Enquanto os dois batiam punheta. O estranho entao decide lamber minha buceta. Eles me colocam entre os bancos. E os dois se beijam e me chupam ao mesmo tempo.
Eu nem acredito no que está me acontecendo no meio daquela estrada que passo quase todos os dias.
O estranho então pede para que eu fique de 4 para ele me comer. Meu namorado ajuda a enfiar o pau dele na minha buceta apertada.
Enquanto ele continua a bater uma.
Meu namorado entao entra na banco de trás da espaçosa caminhonete e senta com seu pau para mim. Ele sabe o quanto eu queria levar pica dos dois lados.
Enquanto um mete na minha boca e o outro na minha buceta. Eles se beijam eu amo ouvir o barulho das barbas roçando. Enquanto sou bombada por trás.
O estranho está prestes a gozar e nos avisa.
Eu me junto ao meu namorado no banco de trás e a gente se beija. O estranho enfia seu pau entre nossas bocas e goza na nossa cara. Aquele leite quente nas nossas línguas só aumenta o tesão. Agora é a vez do meu macho gozar. E nada mais justo que gozar na minha e na boca daquele gostoso que apareceu na nossa noite.
Depois de mais uma leitada na cara a gente se beija os 3 naquela confusão de porra e suco de buceta. Mas ainda faltava eu gozar.
Eles me deixam nos bancos de trás. Enquanto meu namorado chupa meus peitos o estranho enfia a mão na minha buceta e começa e massager meu ponto G.
Eu aviso que eu se ele continuar vai né fazer gozar e que eu vou soltar um squirt. Ele diz que quer ver quão forte eu vou fazer o squirt nele e continua ainda mais forte.
Eu já não aguento de prazer e solto um grito e um jato. Quando ele percebe. Ele enfia a cara na minha buceta para tomar tudo. Ele pede mais. Eu dou. Ele toma cada gota da meu squirt.
Os dois já estão com o pau duro de novo e pronto pra mais.
Meu namorado sabe o que quero.
Ele deita e me coloca sobre ele. E enfia seu pau na minha buceta. O estranho então vem por cima e enfia seu pau também na minha buceta. Dois paus enormes e duros dentro de mim. Um entra o outro sai. Aquela sensação maravilhosa. Eu não aguento e gozo mais uma vez. Molhando mais ainda a gente. Fazendo aquelas varas entrarem em mim ainda mais fácil. Meu namorado tá gemendo de tesão. A respiração dos dois acelerada. Quando eu sinto algo quente dentro de mim. Meu namorado gozou. O estranho não ficou atrás e gozou também.
Ainda sem acreditar na nossa sorte. Meu namorado quer mais. Eu também. E parece que o estranho ainda está longe de estar satisfeito.
Eu pergunto qual cu eu vou comer primeiro. Pra minha surpresa os dois se viram de costas. Meu namorado entao se junta a mim em lamber aquele cu gostoso. Que sem demora fica com o pau duro de novo. Os boys se beijam de novo. Quase como um código onde o estranho indicou que queria a rola do meu namorado no cu dele.
E logo o meu namorado me dá o pau dele para chupar. Mas eu sei que eh só para lubrificar pra enfiar no cu do estranho. Eu chupo a rola dele. Deixando bem babada. E cuspo no cuzinho do gostoso.
Meu namorado enfia a rola toda. De uma vez. O estranho grita de tesão. Enquanto meu namorado mete naquele cu. Eu chupo a rola e o saco dele até ele gozar de novo.
Meu namorado mete com força até deixar o leite dele no cuzinho do estranho.
Ainda estamos curtindo o êxtase da última gozada quando somos iluminados por luzes vermelhas. Os carros à nossa frente ligavam seus motores novamente.
Colocamos nossas roupas correndo e voltamos pro meu carro.
Quando sento de volta no meu carro. Coloco o sinto e dou um beijo no meu namorado.
Ele ainda tem porra do estranho na barba dele. A gente ri maliciosamente um para o outro.
Olhamos no relógio. Já é quase 1am. Nem vimos o tempo passar. Está tarde para ir para Downtown. Resolvemos voltar pra casa.
A noite não foi o que que a gente imaginou. Mas foi muito melhor.
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tecontos · 1 year
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Trepada deliciosa na cabine da minha carreta em Fortaleza (Jan-2023)
By; Paloma
Oi te contos. Me chamo Paloma, tenho 37 anos, sou do Paraná, mas atualmente eu vivo pelas estradas desse brasilzão, eu sou carreteira. Dirijo carretas desde os meus 24 anos . Eu sou loira, tenho 1.66 de altura, coxas grossas, bunda grande (100cnt) é grande ne?!, sou solteira.
O acontecido ocorreu em Janeiro quando eu fui entregar uma carga de frutas em Fortaleza. Mas tudo mesmo começou em Dezembro de 2022, depois de uma brincadeira entre eu e uma amiga minha, tambem carreteira, onde em uma parada na estrada para descansar, nos encontramos e na resenha começamos a falar de um carinha que ela viu no instagram.
Sei la como ela achou esse cara e começou a segui-lo. Deu like em todas as fotos dele, e isso chamou a sua atenção e eles começaram a conversar via inbox. Ela me mostrou as fotos dele e me surpreendi, era um gatinho de 22 anos, moleque universitário kkk, deve ter 1.70 de altura, fortinho sem exagero, barba ralinha, pernas torneadas. Mas novinho! Não faz o meu tipo não, mas sei que se der chance essa minha amiga pega mesmo.
Na conversar ela pos ele pra conversarmos juntos, e ela provocando o garoto o tempo todo. Assim que terminamos de conversar, ja bem tarde da noite, ela foi para a carreta dela dormir e eu fiquei pensando no moleque, acabei não conseguindo dormir logo, entao peguei o celular e fui atrás de achar esse garoto.
Achei ele e começamos a conversar, pedi para não dizer para ela que estaríamos conversando. E assim foi por quase toda noite. Não vou mentir o moleque sabe conversar e deixar uma mulher querendo foder com ele. Eu fiquei louca. Siririca cantava alto na cabine da minha carreta, meu vibrador ganhou o nome dele, e usei muito ele!
Em janeiro surgiu uma entrega de uma carga para Fortaleza. Não custava nada saber se ele não queria se encontrar comigo. E ele topou na hora.
Foi uma semana longa ate eu chegar em Fortaleza, descarreguei o caminhão na ceasa e estacionei la mesma para descansar, pegar outra carga para voltar. Enquanto isso esperar pelo moleque.
Ele chegou onde ficava os caminhões, eu indiquei onde eu estava e ele veio. Eu parecia uma adolescente esperando o namorado na casa dos pais. Eu nunca me encontrei com ninguem assim, mas ele me deixou babando. 
Quando chegou ao lado da carreta ja fomos nos beijando, não chamei ele para conversar ne, foi para trepar. E foi assim.
Entramos pra cabine ja fechando as cortininhas, tiramos nossas roupas e eu pude ver o meu brinquedo na forma real 20 centímetro de uma rola linda, grossa e com uma bela cabeça vermelha. Eu punhetei enquanto nos beijavamos, chupei bem a sua lingua, deixei aquela delicia de rola pulsando em minha mao, ai cai de boca, eu tava faminta, mamei de mais, punhetava, chupei as bolas.
Quando eu fui sentar nela, ele disse que ainda não, me deitou abriu minhas pernas e me levou a loucura com a melhor chupada na buceta que eu ganhei, impossível aquele moleque saber tanto de oral. Eu gozei de tremer descontroladamente.
Não tive nem forcas nas pernas para sentar na rola dele, deixei foi ele vir por cima de mim e me comece, ai foi delirante, aquela rola parece que batia em algum ponto dentro da minha buceta que e fazia ficar louca, era socadas firmes, em um ritimo tão gostoso que eu ia gozando tremendo, gemendo alto.
Eu pedi de 4, a intenção era só dar a buceta, mas ja queria logo levar no cu, ele pos outra camisinha, meteu na minha buceta dando umas 3 ou 4 socadas forte e depois foi empurrando na entrada do meu cu.
Caramba que delicia, aquilo doía de forma gostosa, quando passou a cabeça ele começou a me foder, era socadas deliciosas, sei la, mas aposto que quem tava fora se olhasse para a carreta iria ve-la balançando, porque era cada socada forte ele tirava quase toda e socava forte e fundo, atolando a rola toda no meu cu.
Ainda bem que dirijo caminhão, porque se fosse moto eu teria que ficar uns 3 dias sem sentar nela.
Ele comeu meu cu ate gozar... eu tambem gozei mais uma vez de ficar sem forças.
Ele deitou, eu tirei a camisinha e comecei a chupar aquela delicia melada com gozo quentinho. Que gostoso. Chupei muito ate endurecer ao ponto perfeito. Coloquei outra camisinha, montei sobre ele, encaixei a minha buceta melada na ponta da cabeça e então sentei forte engolindo ela toda, sentei, senti bater la no fundo, me arrumei e comecei a quicar forte enquanto ele chupava os meus peitos.
Eu tenho que dizer uma coisa, se eu la nos meus 24 anos tivesse tido essa foda, com toda certeza não teria virado carreteira e sim puta desse moleque.
Eu fiquei muito tempo quicando nele sem ele gozar, minha buceta tava vazando liquido sem parar, minhas pernas tremiam me dava uns calafrios deliciosos.
Tirei minha buceta do seu pau e sentei com o meu cu nele. Eu precisava descansar a minha buceta, quiquei mais e mais por um bom tempo, ai ele me virou me pondo deitada de costas na cama, sem tirar o pau de dentro do meu cu ele se arrumou, ficando de joelhos entre minhas pernas, segurou minhas pernas abrindo elas e mandou ver nas estocadas. Hummmmm .
Ele me fodeu gostoso. Depois socou na minha buceta e meteu por mais um tempinho ate dizer que iria gozar. Ai eu pedi para matar a minha sede, eu tinha que ter...
Ele continuou ajoelhado, eu sai da posição que eu tava, fiquei de 4, tirei a camisinha, abocanhei a rola dele e mamei esperando o delicioso leitinho de rola e veio... veio forte em 4 jatos enchendo a minha boca, quase me fazendo engasgar. Mas fui forte! Tomei tudinho, não desperdicei nada.
Ai foi o momento de ficarmos deitados descansando. Perguntei se ele não poderia ficar comigo ate o outro dia, e ele ficou. Transamos muito durante a noite ate meados da madrugada quando literalmente apagamos sem forças.
Era 6 da manha quando ele me acordou para se despedir pois tinha que ir. Demos uma rapidinha, dinha mesmo, ai ele foi embora. Eu fui tomar um banho, com a buceta e o cuzinho ardendo de assados, mas muito feliz. 
Era umas 9h da manha quando peguei minha carga indo para São Paulo, mas doidinha pra logo pegar uma carga pra Fortaleza e me encontrar com ele de novo, continuamos nos falando.
Enviado ao Te Contos por Paloma
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