#cap8
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luisalbertomedranoamador · 2 months ago
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kimetsu no yaiba 4 cap8
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Info e prenotazioni:https://www.capolinea8.net/event-details/combojazz-reunion Il gruppo italiano si riunisce in occasione del concerto commemorativo dell’amico Michele
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william-vargas · 2 years ago
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Sex edu.. tep 3 cap8 min 45
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chepuflay · 2 years ago
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Serie Resident Evil 8 Village/Sin Subtitulos/Sin Interfaz/4K/UHD/60fps/Cap8
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animalarte · 4 years ago
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When I saw this I thought it was a problem that King didn't recieve the misterious man's letter. Then I remembered this:
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So he could just barf it out right? So the letter did get to King or not?
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webspdl-blog · 8 years ago
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8. Ela me faz
Luna’s POV
— Eu vou pegar algo pra beber, tu quer? – Gabriel perguntou um tempo depois, enquanto dançávamos uma música qualquer que tocava. — Quero. – Falei. – Vou com você. — Não precisa, fica aqui, eu volto rápido. — Não, eu vou. Quero ver quais bebidas tem lá. — Tu já viu... Ice, cerveja, vodca, catuaba, tequila... – Ele disse com as mãos em minha cintura, me impedindo de andar. — Eu quero ir, Gabriel. – O encarei. – Algum problema com isso? — Não... É que... – Ele gaguejou. – É melhor tu ficar, tá muito cheio e não quero nenhum cara te puxando. — Não vão me puxar, eu estou com você. Vamos logo. – Falei já impaciente e saí o puxando.
Gabriel ficou meio relutante de ir comigo, o que me deixou bem nervosa, mas acabou indo. Durante o caminho fui olhando para os lados, encarando cada garota que passava por nós, alguma coisa tinha para ele não querer que eu fosse com ele. Chegamos ao bar e eu pedi uma Sex on the Beach e enquanto esperava me virei para o Gabriel e ele estava olhando para o lado, segui a linha do seu olhar e uma garota morena havia acabado de se virar se afastando dali, encarei-o e respirei fundo, me virando para o balcão novamente. A barman me entregou a bebida e a cerveja dele e nós saímos dali, voltando para onde estávamos. Terminei de beber minha bebida alguns minutos depois e fiquei ali com ele e os amigos dele por mais um tempo.
— Quero ir embora. – Falei. — O que? Mas já?! – Ele me olhou surpreso. — É, não estou me sentindo muito bem. – Menti. — O que foi? Está passando mal? — Não, é só dor de cabeça. Você me leva? – Ele olhou para o relógio com uma expressão de quem não queria fazer aquilo e suspirou. – Deixa pra lá, eu pego um táxi. – Falei me afastando. — Não. – Ele me segurou. – Claro que não, eu vou te levar. — Está na cara que você quer ficar, então fica Gabriel. — Não, Luna. Eu te levo.
Ele falou alguma coisa com os amigos, que se despediram de nós dois e saímos dali. Caminhamos em silêncio pelo estacionamento e o caminho até minha casa foi do mesmo jeito, silêncio absoluto. Chegamos à minha casa em poucos minutos e eu tirei o cinto pronta para abrir a porta.
— Não vai falar nada? Nem se despedir? — Estou cansada, Gabriel. – Falei seca. — Ah, qual é. Qual foi desta vez? – Ele perguntou nervoso. Respirei fundo e virei-me para ele, pronta para a discussão que viria a seguir. — Qual foi desta vez? – O encarei. – Bom, como se já não bastasse aquela Jade, depois você ficou me evitando o máximo que pôde, estava sempre tentando sair de perto de mim e aí quando fomos ao bar eu te peguei lançando olhares e tentando dizer sei lá o que pra uma garota que estava se aproximando de ti. — O quê? – Ele se fez de desentendido. – Tu tá viajando, Luna! Como sempre tu tá viajando. — Não, eu não estou viajando, Gabriel. Eu sei bem o que eu vi, e o seu nervosismo toda vez que eu dizia que iria contigo em algum lugar e, principalmente quando eu falei que queria vir embora, te entregaram. — Não fode, Luna! – Disse ainda mais nervoso. – Tu só pesa na minha, não fiz porra nenhuma e tu fica nessa. — Não fez desta vez, né? Por que tua “namorada grudenta” – Fiz aspas com as mãos – não saiu do seu pé. — Não viaja. – Ele disse alongando as palavras. — Boa noite, Gabriel. – Falei saindo do carro e batendo a porta com força.
Ouvi ele dizer algo mas não dei importância.
(...)
Acordei na terça às 14h e depois de enrolar um pouco na cama me levantei e fui almoçar um pouco, depois fiquei no sofá vendo televisão e mexendo no celular.
— Luna, a costureira ligou mais cedo e falou pra você ir lá fazer a última prova da sua roupa. – Minha mãe disse chegando na sala. — Que horas? – A olhei. — Qualquer hora, vai de uma vez. — Tá, vou lá. – Falei.
Fui pro quarto dar uma olhada no espelho e do jeito que eu estava eu saí, a costureira morava a uns quinze minutos da minha casa, e chegando lá eu toquei a campainha e entrei, ela costurava na casa dela.
— Marta? – Chamei da porta da sala de costura. — Oi, pode entrar. – Ela disse lá de dentro. Abri a porta e ela estava sentada costurando uma roupa, quando viu que era eu se levantou e pegou a minha roupa que estava pendurada num cabide. — Veste e me diz se ficou bom ou se precisa apertar um pouco mais. Assenti e ela me ajudou a vestir a roupa, por causa dos alfinetes que fechavam a mesma, que ainda não estava costurada. Falei a ela para apertar um pouco mais no cós da saia e ela apertou. Quando falei que estava bom ela me ajudou a tirar e disse que eu poderia buscar no dia seguinte. 
Voltei para casa e o resto do dia passei apenas ligando para alguns salões vendo preços de manicure e sobrancelha, depois de marcar eu fiquei atoa mesmo.
Na quarta-feira, depois de buscar minha roupa na costureira, liguei para Marina e Carol e pedi a elas para irem ao shopping comigo, pois eu ainda precisava comprar um sapato para a festa, pedi meu pai o cartão e ele, por um milagre de Cristo, me emprestou, dizendo apenas para eu não comprar nada muito caro, assenti e fui tomar um banho e me trocar, vesti uma roupa confortável composta por um short preto de pano, bem parecido com aqueles de corrida, mas um pouco diferente, uma blusa também preta frente única e um pouco larga e um tênis branco com duas listras pretas do lado, aqueles da adidas. Peguei uma bolsinha pequena preta e pronto. Saí de casa e encontrei as duas no ponto de ônibus, fomos para o shopping e chegando lá andamos um pouco olhando algumas vitrines até entrarmos numa loja, comprei uma sandália aberta e de salto grosso num tom de rosa mais escuro, que foi só um pouco cara e fiquei dando uma volta com as meninas.
— Como ficou sua roupa? – Marina perguntou, a Marta era tia dela. — Ficou maravilhosa! – Sorri. – Bem do jeito que eu queria, e eu estava com muito medo de não ficar parecida com a da foto. — Minha tia é uma ótima costureira mesmo. – Ela sorriu se gabando.
Andamos por mais um tempo e paramos na praça de alimentação para elas comerem, eu não estava com fome então comprei só um milk shake para mim. Fiquei bebendo enquanto elas comiam e nós conversávamos sobre coisas banais, principalmente sobre a formatura, sobre os casais da turma que se revelariam naquela festa, sobre quem achávamos que ficaria com quem e elas ficaram dizendo com quem elas gostariam de ficar.
— É uma pena você estar namorando, essa seria a chance de Zé Victor conseguir, finalmente, ficar com você. – Marina disse. — Que pena pra ele. – Sorri.
Elas riram e voltaram a falar dos garotos, Marina estava de rolo com o Victor e pretendia ficar com ele lá, Carol iria com a família e, apesar de ela ser maior de idade, não podia fazer nada perto dos pais dela, pois os dois eram muito rígidos.
— Vocês vão ter que me ajudar, eu não vou suportar passar a minha festa de formatura sem beber. – Ela disse. — É só você beber longe deles, ué. – Falei. — É, mas do jeito que minha mãe é ela vai ficar acompanhando todos os meus passos, mesmo que de longe. — Relaxa, ela nem vai pensar em você, Carol. Ela vai estar ocupada demais bebendo. – Marina riu. — Minha mãe bebendo? Isso ia ser engraçado. – Carol disse e nós rimos.
Ficamos ali por mais alguns minutos até elas terminarem de comer e depois demos mais uma volta no shopping, ainda falando sobre a formatura. Havíamos acabado de descer para o segundo piso quando, um pouco afastado dali, eu vi o Gabriel, o que era bem estranho, pois ele não havia me mandado nenhuma mensagem dizendo que iria para o shopping, aliás, ele não havia mandado nenhuma mensagem dizendo nada. E não era por causa da briga que tivemos na segunda, pois, na terça, nós já havíamos nos entendido. Ele estava próximo a grade, conversando com alguém, mas não era possível ver quem era pois a pessoa estava bem atrás de uma grande pilastra.
— Aquele... É o Gabriel? – Perguntei, mesmo já sabendo que sim, era ele. — É sim, o que ele está fazendo aqui? – Carol perguntou. — Eu não sei. – Falei. – Ele não me disse que viria aqui. Nós nem conversamos hoje. — Quem está com ele? – Marina perguntou. — Também não sei, não dá pra ver.
Mas então eu vi, a garota pulou nos braços dele e o beijou, ele a segurou nos braços e sorriu enquanto retribuía o beijo dela. Era a mesma que eu havia visto na balada, eu sabia que era, e eu sabia que alguma coisa tinha naquele olhar dele quando ela foi embora. Mas que droga!
— Ai meu Deus... – Ouvi Marina dizer.
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foolishmistakes · 8 years ago
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DarkTrip - cap VIII
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caindo sem noção do fim, sinto o impacto n’água. Sua imagem se perde na confusão. Um brilho surge impedindo meu afundar, jogando-me para fora. Sou lançado num banco de areia sentindo meu corpo desligar. Abro os olhos, aperto os dedos percebendo o solo. Escuto o agitar de águas. Levanto lentamente vendo o frenesi do lago à frente. O som grave da força do conflito entre energia e águas, teimando em te envolver. A queda jogou você em um estado de êxtase liberando qualquer carga disponível como um guarda irritado defendendo seu reino. Sua vida em perigo ativou estados de super consciência, impedindo-a de absorver a queda. Impedindo-me de te alcançar. Olho em volta tentando encontrar uma forma de te acordar, mas nesses estados a realidade se deforma. Tudo pode vir a ocorrer, inclusive ficar assim para sempre. Começo a escutar estalos de ossos, gemidos mortais por perto. Olho novamente e percebo brilhos telúricos no cabelo de um Crápula¹, emanando o seu espírito destrutivo como faíscas. Vejo alguns corpos por perto e percebo o brilho de uma espada. “Antes de alcançar você, eu preciso continuar vivo”. Meu corpo reclama, mas corro sem pensar. Pego a espada sentindo o peso de sua lâmina mantendo o movimento, arrancando-a do corpo e do chão impulsiono-a circularmente direto no Crápula. Seus ossos se partem, destruo seu tórax, coluna, crânio. O brilho apaga-se dos seus cabelos espetados. Respiro por todo o esforço ainda escutando as águas tentando te engolir atrás de mim. Levanto a cabeça para frente contando incessantemente, um após o outro, gerando faíscas, vários, muitos, um por um, apresentando os dentes ao invasor, se apresentando para mim. “Hoje não é meu dia de sorte”. Sinto a espada, aperto-a na mão. Sinto um furor surgindo dentro. A energia da manopla ativa alguma coisa na lâmina, um auxilio inesperado a criar um brilho frio, iluminando meu caminho, numa corrida sem fim, brandindo uma espada sem nome, esmagando ossos com socos, empurrando-os com chutes, seus dedos tocando meus braços ininterruptos. Derrubo um vendo três mais a avançar. Derrubo outro vendo mandíbulas tentarem me rasgar. Faíscas de seus cabelos me atordoam enquanto ainda destroço seus corpos. São muitos, não parece ter fim. São muitos. Sinto um impacto na cabeça e a dor me causa desequilíbrio. Meu corpo atordoado ajoelha-se e uso a espada como apoio com as duas mãos. Ao tocar o chão com a lâmina percebo o tempo parar. Uma explosão fria surge além do meu corpo congelando num círculo todos os Crápulas sobre mim. Sinto sangue escorrer do meu crânio. O mundo gira parado. As águas roncam nervosas. Percebo meu corpo sofrer com a insistente permanência da dor. Com a insistente permanência do terror. Ainda não acabou. Minhas manoplas brilham um pouco mais destruindo a montanha de Crápulas sobre mim, destroçando-os. Meu corpo treme, estou suando sangue do esforço sobre humano. Não posso ceder. Não posso parar. Não posso perde-la. E se só me for permitido perecer soterrado por esses ossos, que seja após o último maldito Crápula desse inferno que avança sobre nossas vidas. Contudo, isso é ainda melhor do que minha existência sob o vácuo da tua ausência. Ao menos se você acordasse, eu não cogitaria mais em deflagrar um último golpe em meu peito.
¹.: Espécie de morto vivo; tipo: “ossos caminhantes”. Tendem a surgir de batalhas sangrentas ou maldições. São incansáveis emitindo um brilho dos seus cabelos espetados quando possuem. São os mais antigos do tipo. O nome Crápula surgiu por eles emitirem algumas vezes sons que lembram o termo.
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adavmeggie · 5 years ago
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MATRIMONIO CAP8 (4/3)
Rusmex
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maomomiji · 5 years ago
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【#414/ぶりのお刺身】 もみじ真魚/MaoMomiji 2020/05/27 00:04 「アブラがたっぷり載った厚切り鰤に、薬味をたっぷり召し上がれ」 温泉で食べた美味しい小鉢、日本古来の薬味がたっぷり入って、これがまたたまらないのですなあ。お皿も良き藍色のお皿、冷たい日本酒で一杯!幸せー! ★花に多めの彩色を足してみたり、カラフルであそびたいですね。 at plenty of spices on thick-cut fish with plenty of oil on it." The delicious small bowls that I ate at the hot springs and plenty of ancient Japanese condiments are included, which makes me dying again. The plate is also a good indigo plate, full of cold sake! Happy! ★ I would like to add a lot of coloring to the flowers, or play with colorful things. “在厚切的鱼上吃很多香料,上面放很多油。” 我在温泉吃的美味小碗和许多古老的日本调味品都包括在内,这使我再次垂死。 该盘也是很好的靛蓝盘,充满着冷的缘故! 快乐! ★我想给花朵增添很多色彩,或玩弄色彩缤纷的东西。 #日刊ごはんと物語 #日刊ごはんが好き #foodie #foodieart #dailyeatandstories #foodillustration #fooddrawing #もみじ真魚 #maomomiji #飯テロ #foodporn #美食 #鰤 https://www.instagram.com/p/CAp8-_Zl425/?igshid=1eskirintde4b
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sagaartoris · 6 years ago
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Capítulo VIII
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husamalmahdawe · 7 years ago
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#cap8 #who_cares
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beastofdarkness · 6 years ago
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DOGGY ZTYLE LEGADO | CAP8 | AL CESAR LO QUE ES DEL CESAR | GTA SAN ANDRE...
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grieferbelt-ita · 6 years ago
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MASTERPOST DEI CAPITOLI
Se sei da pc, c’è l’archivio: http://www.grieferbelt-ita.tumblr.com/archive
Se sei da mobile 😩… Vuoi leggere il capitolo 1? Clicca sul link del capitolo 2 e scorri verso il basso fino alla copertina dell’1, poi leggi scorrendo verso l’alto (Tumblr è un adolescente complicato…)
COPERTINA CAP1: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/163522696343/101-griefer-belt-ita-autore-kalesbug-per COPERTINA CAP2: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/164064645543/grieferbeltcomic-200-read-from-start-chapter COPERTINA CAP3: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/164325738218/grieferbeltcomic-300-read-from-start COPERTINA CAP4: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/169929646148/grieferbeltcomic-400-read-from-start-chapter COPERTINA CAP5: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/172042944818/grieferbeltcomic-500-read-from-start COPERTINA CAP6: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/172141718583/grieferbeltcomic-600-read-from-start COPERTINA CAP7: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/172177701543/grieferbeltcomic-700-read-from-start COPERTINA CAP8: https://grieferbelt-ita.tumblr.com/post/176413223383/grieferbeltcomic-800-read-from-start-chapter
Prima chi voleva leggere dall’inizio era costretto a slogarsi il pollice per scorrere 8 capitoli fino alla prima pagina… in questo modo dovrebbe rivelarsi un po’ più facile
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chepuflay · 2 years ago
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Cap8 V Extendida SERIE RAGNAROK God Of War/Sin Subtitulos/4k/UHD/HDR/60Fps
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pinkysgallery · 3 years ago
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haremdeyukooshima · 7 years ago
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Dos caminos Cap8- Yuiri's side: Paz, tranquilidad y alegria
#AKB48 #Yuunamako #岡田奈々 #村山彩希 #小嶋真子 Dos caminos Cap8- Yuiri's side: Paz, tranquilidad y alegria
Mas fic menos blablabla.
************************ Dos caminos Cap8- Yuiri’s side: Paz, tranquilidad y alegria
Por indicaciones de la enfermera Nana se tuvo que quedar en la enfermería mientras que Makochan, Takahashi san y yo nos fuimos a nuestros respectivos salones. -Todo bien – me pregunta Ayanan mientras me sentaba en mi lugar en el salon. -Si, ya todo está mucho mejor – solté un suspiro – Por…
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