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#carta iv
aschenblumen · 1 year
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Y debo seguir viviendo sin esperanza, sin estímulo, sin ese pequeño espacio de refugio de descanso que todos necesitamos. Quizás más que nadie tenía necesidad yo de una tabla de salvación, de una última apariencia engañosa de la vida para seguir adelante, para salvarme de mí mismo y de la conciencia que del mundo y de la vida he tenido desde que pude darme cuenta de la vida. Ahora, dónde ir, dónde volver la cara, a quién contar lo que puede sufrir un ser humano que a veces desconozco y que siento como un extranjero enloquecido dentro de una casa vacía. Qué puede reservarme la vida sino la repetición constante de un solo instante, del más amargo de los instantes. Cada nuevo día que viene no hace sino traerme la misma desesperación; mi primer pensamiento, al despertar, eres tú; el último, al dormir, eres tú. Y mi sueño no es sino una angustiosa búsqueda de ti.
— César Moro, «Carta IV», antologado en Amor. Antología colectiva de poesía. Disponible para libre descarga en el sitio web de la editorial Bisturí 10.
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wolves333 · 3 months
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Omega's ass appreciation post♥️
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Changed the last pic cause this one fits here better♡
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kabukiaku · 6 months
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when it comes to music, these three became my top favorite and most-listened-to bands as of late. (that are absolutely my mood lifters.) kisses them all on the forehead💕🥺
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cupcek · 7 months
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冬 ⸸ ʕ̢·͡˔·⑅ɂ̡̣ I'm writing to you ❀꫶̯͙ࣺ˖̑͡♪
‧̥°̩̥˚̩̩̥͙♡̵̼͓̥͒̾͘ until dead 🎐 𓍯
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griffworks · 6 months
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dranking cokie cola
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abasketofnothing · 1 year
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OH SHIT BLUE HOUR GATE RELEASE DAY!!!!!
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xx-justsomeguy-xx · 2 years
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tfw ur profs are still trying to push having classes tomorrow or on fucking saturday despite the government declaring both as special non-working holidays + school actually announcing that there are no classes on those days =.=
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pyrefection · 2 years
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MCC [Magna Carta Cartel]
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mt-fujin · 10 months
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NAH NAH NAH NAH NAH NAH I'm shook beyond the magnitude
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rtrevisan · 1 year
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Das novas funções urbanas (e humanas)
Talvez a pandemia de covid-19 tenha colocado em definitiva obsolescência a Carta de Atenas ao deslocar os eixos principais da discussão sobre as funções humanas da cidade. Isso ocorre principalmente por adentrarmos em um novo período histórico no qual a discussão das localizações deixa de ser uma questão primordial de desenho urbano e passa a ganhar relevâncias de outras naturezas. Resultado do…
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jaguarbandit · 1 year
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aye ever since covid I don't think I've ever been miserable for any other sickness like I'm sniffly rn but I don't have a headache I just have a little bit of snot but its not even runny but no aches like I'm tired for other reasons I've not had to miss work.
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vergilfromthedmc · 9 months
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IVE JUST HAD A FUCKING BRAINBLAST
bbvrai was released on 12/16
do you all know what was also 12/16
THE ONE AFTER MANGA CARTA AS IF I COULD MAKE SUCH A SIMPLE MISTAKE
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nominzn · 1 year
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The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Segundo Ato: Tolerate It.
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notas: sofri demais. nem acredito que estamos chegando na reta final de tsou, temos só mais um ex antes do retorno do tal amor. conseguem adivinhar quem é? até semana que vem.
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Desde que Jaehyun te fez dele a primeira vez, como uma substância ilícita, ele transformou os seus sentidos com a dependência. Nada faz mais sentido se não estiver envolvida nele, conversando com ele, pensando nele. Em tudo você vê Jaehyun, e isso preocupa Kun. 
Óbvio que você sabe o quão perigoso e proibido isso é, por isso passa a mentir. Foge para o apartamento do menino durante os horários de almoço apenas para receber uma dose forte, deixando seu corpo ser marcado por ele inúmeras vezes. Quando volta com as bochechas ardendo em vermelho, desconversa com a desculpa de que saiu para correr. 
Não é só pela tarde que se encontram, mas durante certos horários da noite, também escapam para o bosque aos finais de semana. Sempre correndo, sempre amando tão intensamente que você acredita na ideia de que em breve Jae será livre e inteiramente seu. 
Por fora, você tenta passar a confiança de que poderia parar a qualquer instante. Por dentro, está tão seduzida que basta uma mensagem para que vá até ele. 
Tudo parece tão sólido, tão concreto, tão real. No entanto, Kun adora derrubar o seu castelo de cartas, especialmente quando o perigo começa a apertar. Os encontros outrora confortáveis passam a ser dentro do carro em estacionamentos vazios quando as ruas estão desertas, impedindo que a desconfiança da terceira parte aumente. 
— Eu não acredito que você ainda se submete assim. Esse cara não te ama como ele diz, ele não vai terminar, e você tá fazendo uma coisa horrível. — o menino exclama após te ver chegar tarde em casa, indo para o seu apartamento continuar a bronca que começou no corredor. — Acorda, você merece muito mais que isso! Você não é essa pessoa! 
É o mesmo discurso de sempre, não te machuca mais. Porém, ainda sente a pontada de culpa no peito bem aberta todas as vezes que escuta as palavras. 
— Não sei o que você quer que eu fale, Kun. — você declara, a indiferença é dolorosa. Acha uma posição confortável no sofá, observando Kun em pé. 
— Eu quero que você se permita viver como merece. — ele descansa uma das mãos na cintura, a outra afaga o rosto com cansaço. — Fica esse final de semana sem encontrar com ele. 
É um desafio.
O vizinho se ajoelha na sua frente apenas para encontrar os seus olhos perdidos. Os dedos deslizam pela sua bochecha e colocam uma mecha atrás da sua orelha delicadamente. 
— Por favor. 
Não seria muito difícil cumprir o desafio porque o casamento do seu primo mais velho está chegando, então no próximo Sábado você estará na sua cidade natal, bem longe daqui. 
— Tudo bem, eu vou tentar. — sela a promessa com um sorriso fraco e um pequeno beijo na palma da mão do amigo. 
Ele sorri aliviado, a tensão dando uma trégua aos ombros. Porém, pelo horário, ele volta para casa e se prepara para a rotina do dia seguinte. Sozinha, você passa um tempo sob a água quente do chuveiro deixando as lágrimas culpadas e carentes rolarem. A vida não parece mais como deve ser. 
O sítio onde a cerimônia e a festa acontecerão é enorme, nunca tinha ido lá, mas conhecia de nome. Encontrou-se com sua mãe e pegaram a estrada até o lugar tão encantador, já podendo observar as barracas e as decorações quase finalizadas ao alcançarem o destino.
O evento seria em algumas horas, e vocês ainda precisam cumprimentar toda a família e começar a se arrumar. Os parentes celebram a chegada das duas com muito carinho e abraços, apontando as direções logo depois. 
Enquanto se arrumam no quarto duplo reservado para vocês, sua mãe decide iniciar a conversa que adiou desde que haviam se encontrado. 
— Filha, como andam as coisas da vida? — ela indaga como quem não quer nada, selando a base com pó compacto, prevendo que se emocionaria no casamento.
Sente um frio na espinha, ajeita a postura, pensando rápido no que dizer. Não pode contar a sua mãe que está apaixonada por um cara comprometido. 
— Tudo tranquilo, mãe. Trabalho, casa, fotografia, o mesmo de sempre… nada demais. — inventa após hesitar um pouco, segurando o batom nude nos dedos nervosos. Odeia mentir para ela porque as mães sempre sabem de tudo. 
— Mas e o coração? — pronta, a mulher se aproxima e te abraça por trás enquanto você termina de aplicar a maquiagem. 
Você faz uma careta, e ela solta uma risada gostosa. Por um segundo, tudo no mundo parece ser pequeno demais para que haja tanta preocupação. 
— Aquele seu chefe, acho ele bom partido. Não rola? 
Sua mãe admira seu reflexo ao passo que você pondera. Nunca havia pensado em Kun dessa forma, para ser sincera. Você balança a cabeça, estalando os lábios. 
— Não, somos só amigos. 
— Já ouvi essa história algumas vezes. — ela tenta arrancar alguma reação, mas você só deixa um pouco de ar escapar pelo nariz.
O ambiente lá embaixo está completamente caótico, você espia da janela. Descem com cuidado por causa dos saltos e logo se separam, suas tias alugaram a companhia de sua mãe. Decide ir atrás dos primos que não vê há tempos. 
Victoria nota sua presença assim que põe o pé no quintal, berrando agudo e correndo para te dar um abraço. Os irmãos dela e mais primos distantes se misturam um pouco mais à frente, para onde ela te leva.
— Ai, prima… — Vic tem a expressão de fofoca no rosto. — O irmão da noiva é gato demais, mas tem namorada. Será que ela tem ciúme? 
Você ri da piada idiota da prima, estapeando a garota no braço levemente em repreensão. Como se você não estivesse fazendo a mesma coisa… A voz da sua consciência nunca te deixa impune. 
Antes que pudessem continuar o assunto, seus primos te cumprimentaram com comoção. Levantaram seu corpo do chão num laço apertado, cheio de saudades. 
— Nossa priminha tá tão mulherona da cidade grande. — Johnny debocha ao mesmo tempo que elogia, os olhos estão quase fechados de tanto que sorri.
No meio da conversa alta entre os primos, você sente uma sensação estranha de estar sendo observada. Ainda rindo de uma das piadas de Johnny, procura com o olhar a confirmação do sentimento esquisito que te aflige. O que menos esperava era a cena que encontra.
Jaehyun de olhos arregalados te encara, parece congelado. Você, ao perceber que realmente é ele, tem a mesma expressão no rosto. A situação se agrava quando vê que o braço direito do menino está ocupado, entrelaçado na cintura de uma mulher lindíssima e elegante. A namorada. 
— ALGUÉM VIU O IRMÃO DA NOIVA, PELO AMOR DE DEUS? 
A fotógrafa exasperada questiona, e só então partem o olhar porque Jaehyun levanta a mão. O choque é tão grande que ele mal consegue se mover, e você o fita caminhar para o outro lado do sítio, vez ou outra virando para trás para checar se não está maluco. 
Infelizmente não está. 
Não dá para descrever os seus pensamentos. Vergonha, surpresa, decepção. Ao mesmo tempo que quer sair correndo para se esconder, uma enjoo forte te impede de fazê-lo. Tenta mascarar tudo e sorrir para entrar na conversa outra vez, porém, a vontade de chorar se torna difícil de ignorar.
Inspira fundo algumas vezes para mandar embora a tensão que contrai cada músculo do seu corpo, em vão. Em silêncio, para não ser notada, se retira da roda e caminha sem destino pelo sítio, aflita e ansiosa. Apenas se permite chorar quando encontra um pequeno labirinto de arbustos, se enfiando pelos caminhos sem nem saber em qual direção segue.
Seu corpo inteiro treme pelo pranto, sua cabeça nunca esteve tão cheia. Vários flashbacks de vocês dois juntos, dos conselhos de Kun, do sorriso da sua mãe, das vezes em que se sentiu verdadeiramente amada por Renjun… Você se agacha, sem aguentar a avalanche de emoções que empenhou-se em não sentir nos últimos meses te atingindo em cheio.
Tenta se recompor ao ouvir passos próximos, e perde a postura novamente ao ver Jaehyun ali. Ele processa sua figura com dó, respirando ofegante por ter corrido. Sua primeira reação é borbulhar de raiva, por isso levanta as mãos para estapear o peito do homem, que a impede rapidamente. Jae segura os seus punhos com mais brandura possível, abrindo e fechando a boca na intenção de te acalmar, contudo, não é capaz de proferir uma palavra sequer. 
Num reflexo, te envolve num abraço apertado. Ele se martiriza por ter permitido um capricho dele chegar a esse ponto. Antes não tivesse duvidado dos sentimentos dele pela namorada, antes não tivesse se deixado encantar pela sua inocência que o cumprimentou bem no dia que a confusão sobre o futuro do relacionamento dele floresceu. 
— Você me quebrou inteira, Jae… — odeia o fato de estar soluçando de chorar na frente dele. 
Preocupado, põe as mãos sobre o seu rosto. E como na primeira vez em que te amou, seca suas lágrimas, mirando seus olhos bem daquele jeito que te faz estremecer. 
— Eu não tenho como consertar tudo isso, eu sei. — Jaehyun suspira frustrado, entristecido, arrependido. — Mas eu te amo, linda. 
O pior de tudo é que, outra vez, acredita. Acredita porque o beijo melancólico que ele planta nos seus lábios lacra o segredo que você jurava ser uma promessa. 
— Me perdoa… 
O homem não espera sua resposta, nem dá explicação alguma. Assiste-o partir, te deixando sozinha. 
A mente dá um nó, tão embaralhada que demora a se lembrar que uma cerimônia está prestes a acontecer. No modo automático, começa a traçar de volta o trajeto que tinha feito, submersa no próprio interior. Inspirar e expirar devagar te ajuda a controlar o nervosismo de ter que lidar com o problema pelo resto do dia.
— PRIMA! 
Victoria te encontra, por fim. Estava te procurando por bons minutos, a possibilidade de você ter se perdido não era mais tão engraçada. Ela entrelaça os dedos nos seus e narra o que tinha perdido nesse meio tempo em que esteve escondida, sem notar que não presta atenção em nada. 
O sorriso que veste é convincente o suficiente para enganar a todos, menos a si mesma. Naquele fim de tarde, uma chave vira e você consegue perceber que havia se tornado uma telespectadora da própria história. Apenas assiste tudo se desenrolar, não participa efetivamente porque tinha aceitado qualquer coisa de alguém. Desse modo, tomar decisões parecia uma realidade distante, o que te deixou presa no mesmo lugar todo esse tempo.
Não mais. 
Por ironia, cai em si enquanto assiste Jaehyun e a namorada sendo felizes ao cumprimentarem os parentes, tirando fotos e dançando sob os olhares apaixonados um do outro. 
De certa forma foi bom ter levado um choque de realidade. Na estrada de volta para casa, pensando com mais clareza, decide-se: daria a ele uma única chance de redenção, de escolha. 
Ao voltar para a realidade, no entanto, passa alguns dias isolada no seu apartamento. É difícil encontrar coragem para impor o ultimato, ao mesmo tempo que se sente tão suja que não tem forças para enfrentar a situação de frente. Retornou à estaca zero, sofrendo tudo outra vez. Quase se arrepende de ter ido atrás de um novo hobby.
Kun percebe que há algo errado assim que dá de cara contigo chegando de viagem, porém respeita seu espaço. Até que os dias passam, mas sua expressão triste e cansada não muda. Ele sente que precisa intervir, o instinto de cuidar de você grita ao te ver chorar escondida atrás do bebedouro. A carona para casa daquele dia é mais silenciosa do que o normal, visto que o menino não tenta engatar um assunto como nos outros dias. 
— Tá tudo bem? — você pergunta baixinho antes de pôr a chave na fechadura. Sentiu falta da voz dele pelo caminho. 
— Comigo tá, né. — ele suspira, girando o corpo, apoiando-se com a mão direita na parede ao lado. — Mas contigo… quer conversar? 
— Eu fiz lasanha, quer jantar? — devolve a questão, bagunçando com total foco o molho de chaves entre os dedos. 
— Você cozinhou? — Kun finge um choque exagerado porque sabia que o convite era um sim disfarçado. — Então é sério mesmo. 
Começa a esquentar a comida e arrumar a mesa enquanto ele te observa, esperando que você iniciasse o assunto, mas nunca acontecia. No final do jantar, cuidadosamente segura sua mão na dele, deixando um carinho reconfortante na palma. 
— O que aconteceu, hein?
Ali, sob o olhar tão atento e carinhoso do vizinho, desaba mais uma vez. Conta tudo entre as lágrimas pesadas que molham o seu rosto e também os dedos de Kun, que tinha se aproximado para ficar bem ao seu lado. 
— Você não merece isso, meu bem. — ele reclina sua cabeça sobre o próprio peito. — Ele começou, mas quem tem que parar é você.
— Eu vou chamar ele pra conversar essa semana e… — levanta-se, espantando algumas lágrimas ainda restantes e fungando. — vou dar uma última chance pra ele. 
— Como é que é? 
O cenho franzido não significa boa coisa, Kun está irado. Tudo tem limite. 
— Você não vê que precisa terminar com ele? Ele não te quer! — dispara com raiva.
Não é possível que você não esteja vendo a verdade bem na sua frente. Jaehyun sabe bem o que está fazendo, o que só piora. Ele é mau caráter e ponto. 
— Kun, eu… — tenta se explicar, porém ele te corta.
— Não. Você tá sendo…
— Não me interrompe!
Por que ele está falando assim com você? Por que estão brigando? Por que tudo tem que acontecer ao mesmo tempo? 
— Eu preciso saber se ele vai escolher a ela ou a mim. 
Kun ri com escárnio, desacreditado das suas palavras. 
— Isso já tá mais do que claro. Você não é burra! 
Apenas se entreolham, a atmosfera tão tensa que não consegue respondê-lo. Não esperava um conflito justo com ele, o seu refúgio, seu amigo. 
— Quer saber? — ele quebra o silêncio, levantando-se e ajeitando a cadeira de qualquer jeito. — Não vou dizer mais nada. Você é adulta, pode decidir o melhor pra si mesma. 
Ao ouvir a porta se fechar, recolhe-se na cadeira com o pior sentimento do mundo, o de estar completamente sozinha. 
Noite afora reflete sobre o tal melhor para si que precisa escolher, reconhecendo que Kun está certo, sempre esteve. Só que a esperança de ser amada ainda não havia se dissipado, por isso, num breve segundo de coragem, abre a conversa de Jaehyun. 
você: a gente precisa conversar 
Ignora todas as outras quarenta e duas mensagens que ele havia mandado. Logo ouve a notificação, estranhando a resposta tão rápida. Não contava que ele estivesse acordado às duas da manhã. 
Jaehyun: eu tô disponível qualquer hora pra você
você: quinta à noite na casa do seu avô? 
Jaehyun: tudo bemJaehyun: mas olha… eu não vou poder te buscar dessa vez 
Por causa dela, e isso dói mais do que antes. Conhecendo o sorriso e a beleza da mulher, dói muito mais. 
Jaehyun: tem uma chave reserva escondida no terceiro degrau da varandaJaehyun: te encontro lá
Os dois dias que antecedem o encontro definitivo se arrastam em horas cruéis e acinzentadas como uma espécie de tortura, especialmente porque Kun ainda não está muito conversativo. 
A raiva que nutre fica maior a cada escama que cai de seus olhos, mas não é maior do que o medo de perder a companhia e a segurança de ter alguém que te deseja. 
Piora quando, na Quinta, começa a rever as incontáveis fotos que tirou dele, dos encontros, dos segredos. Agora tudo parece tão gritante, você se perdeu quase completamente nessa história fodida de amor. Fez do Jaehyun seu templo, seu céu, seu tudo para enterrar algo que era tão seu e escapou, apenas para acabar implorando para não ser a segunda, as letras pequenas do rodapé que ninguém lê. 
Ainda assim, se prepara com o mesmo perfume frutado que o agrada e veste as roupas com as cores favoritas da paleta dele. 
Na rota que o motorista faz até o bosque, reflete sobre como chegou até ali. Na verdade, pensa sobre possibilidades demais. Se tivesse sumido de vez, ele teria feito algo? Se nunca o tivesse conhecido, estaria feliz? Teria se conhecido melhor? Se tudo acabar, será capaz de aceitar o amor novamente, ou confundiria com tolerância como agora?
Ao reconhecer as árvores altas que rodeiam a pequena casa de madeira, o vento gélido sopra mais forte entre as folhas agora dançantes. Parte sua deseja com toda força que Jaehyun apareça ali com aquele sorriso inconfundível adornado de covinhas que a faria esquecer que para ele aquela não é a prioridade, nem a realidade. A outra parte quer acabar com tudo logo, como remover a faca da ferida para assistir tudo desmoronar e virar ruínas.
Já passa das seis quando você destranca a porta, entrando para se proteger do frio, mas deixa a casa aberta. Mal pode se conter, mesmo tentando se distrair, checa a entrada a cada dez minutos. A espera consome cada célula do seu corpo com uma inquietação assustadora. 
O calor te abraça, então você decide tomar um ar num quintal. Os ouvidos se tornam ainda mais atentos, à espera dos faróis fortes que iluminariam a escuridão da noite ainda mais fria agora. Os passos tomados em volta do solo terroso fazem o tempo passar mais rápido, parece. É incomum que Jaehyun se atrase, mas não se preocupa muito, deve ser o trânsito caótico antes da estrada vazia para o bosque. 
À medida que a hora avança, o frio se torna imperdoável. Decide entrar novamente, checando o celular. Nenhuma notícia, ligação ou mensagem. Estranho. 
Mais sessenta minutos. 
Você decide sentar na cadeira de balanço velha ao canto da varanda para esperar. O ranger da madeira é a melodia que embala os seus pensamentos altos demais quando, ao perceber que já são nove horas, entende tudo, por fim. 
Ele não vem. Covarde. 
Anda até a sala outra vez com raiva, batendo os pés rancorosos para encontrar o telefone na mesa. Desta vez, vibrando sem parar. 
Jaehyun postou um novo story
Cinco notificações anunciando a mesma coisa. Seis, sete… 
Desbloqueia o aparelho com indignação, e também curiosa. Espera carregar com impaciência, o sinal é péssimo ali. 
Ao processar a primeira foto, seus joelhos enfraquecem, te fazendo segurar no encosto da cadeira para não cair. 
A mão de Jaehyun está entrelaçada com uma menor, as duas alianças nos anelares brilham em ouro branco. A feminina brilha ainda mais, o diamante branco e solitário é estonteante. A legenda: ela disse sim. para o resto da vida. 
Parece que seu coração está sendo completamente triturado. Não é possível. 
Passa para o story seguinte, é um vídeo repostado. O melhor amigo de Jaehyun filma à distância a reação dela ao pedido tradicional, com direito a joelho no chão e palmas da família inteira, presente em peso. 
Entender o que está acontecendo parece impossível, nunca achou que sentiria tanta dor. Sem forças, encaminha um dos stories para Kun e fita o nada. Pouquíssimos minutos depois, recebe uma ligação do vizinho. 
— Onde você está? — o desespero na voz dele compete com o que fere seu peito. — ONDE VOCÊ TÁ? 
Finalmente se permite chorar, mas esconde os soluços para respondê-lo. 
— Vou te mandar… a localização… 
— Eu vou te buscar. — ele anuncia, dá para perceber que está correndo. — Não sai daí, por favor. — ouve o ronco do motor do carro ao fundo. Você assente sem que ele possa ver. — Tenta não… Só me espera, por favor.
Obviamente atenderia ao pedido de Kun, não consegue se mexer. Está completamente destruída. Antes que pudesse você mesma remover a faca, Jaehyun a girou e te machucou ainda mais. 
Sentada, você termina de ver os outros stories.
A última memória que teria dessa história seria esta. Você sendo telespectadora pela última vez, sentada e assistindo… 
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dollechan · 8 months
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𝐖𝐡𝐞𝐧 𝐈 𝐅𝐞𝐥𝐥 𝐈𝐧 𝐋𝐨𝐯𝐞 — 𝐑𝐢𝐢𝐳𝐞
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Você se lembra de quando se apaixonou pela primeira vez? em maioria fluff, ambientado no Japão e no início dos anos 2000
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I. 𝐏𝐫ó𝐥𝐨𝐠𝐨 — O que você fez quando se apaixonou?
II. 𝐒𝐡𝐨𝐭𝐚𝐫𝐨 — Eu hesitei strangers to lovers, ballerina!reader
III. 𝐄𝐮𝐧𝐬𝐞𝐨𝐤 — Não consegui me aproximar dela academic rivals to lovers
IV. 𝐒𝐮𝐧𝐠𝐜𝐡𝐚𝐧 — Tentei falar com ela friends to lovers
V. 𝐖𝐨𝐧𝐛𝐢𝐧 — Não fiz nada strangers to lovers
VI. 𝐒𝐞𝐮𝐧𝐠𝐡𝐚𝐧 — Fingi que não estava apaixonado friends to lovers, sbf!reader
VII. 𝐒𝐨𝐡𝐞𝐞 — Eu curti um post dela mutuals to lovers (?)
VIII. 𝐀𝐧𝐭𝐨𝐧 — Fiz uma carta para ela classmates to lovers
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jartita-me-teneis · 2 months
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¿ CÓMO ERA LA CURIOSA VIDA SEXUAL DEL EMPERADOR JULIO CÉSAR ?
Julio César tiene una imagen de líder estoico, fundador del Imperio Romano, y un general que conquistó galos bárbaros. Sin embargo, el hecho menos conocido es que César tuvo una vida sexual muy animada.Tan animada que incluso sus legiones cantaban canciones al respecto durante largas marchas.
En su juventud, César era famoso por vestirse y jugar el papel de una mujer en una relación con otros hombres. Conocido por los romanos hetero y homosexuales, sexualmente hablando César era ambos.
De joven, pasó mucho tiempo en la corte del rey Nicomedes IV en Bitinia, Turquía moderna, y este hecho solo alimentó los rumores que siguieron a César durante toda su vida. Incluso sus legionarios más leales estaban cantando: César pudo haber conquistado los galos, pero Nicomedes lo conquistó a él.
En la época romana, las relaciones sexuales entre dos hombres eran aceptables, sin embargo, estar en un papel sumiso en tal relación era perjudicial para la reputación del líder masculino de las legiones. De hecho, esta fue la única "mancha" en la imagen de César del incansable seductor. Se decía que ninguna mujer, ninguna esposa y ninguna hija estaban a salvo de César.
César era notoriamente famoso por seducir a las esposas de sus aliados y usar el sexo con mujeres aristocráticas para mejorar su estatus político. También gastó una enorme cantidad de dinero, a menudo dinero público, en el número de prostitutas que usaba. César recibió el apodo de "adúltero calvo".
Durante uno de los triunfos de César, sus soldados cantaban: Hombres de Roma, cuidado con sus esposas. Estamos trayendo al adúltero calvo a casa. En la Galia se abrió camino a través de una fortuna. La tomó prestada aquí en Roma.
Julio César era un hombre alto (la mayoría de los romanos no lo eran) y tenía un sentido de la moda. En su juventud, fue considerado un hombre guapo. Se dice que tenía un buen sentido del humor (incluso a su costa). Todo lo que contribuyó a ser un hombre atrayente para las damas.
Se casó tres veces, pero esto no ha impedido que César tomara la cantidad de amantes.que deseaba
Sus esposas fueron:
Cornelia: Se casaron por razones políticas. Dio a luz a Julia, la única hija legítima de César. Ella murió en el 69 a. C.
Pompeya: César se divorció de ella después de un escándalo en el que se encontró a Publio Clodio Pulcher, vestido de mujer, en la ceremonia de Bona Dea en la que no se permitía a ningún hombre. César dijo que su esposa "debe estar por encima de toda sospecha".
Calpurnia: Calpurnia se mantuvo devota de él a pesar de las numerosas amantes de César, que incluía a Cleopatra, reina de Egipto. Ella le contó sobre su sueño de su asesinato.
En la época romana, la definición de matrimonio no era mantenerse fiel a su cónyuge. Se le permitió tener relaciones sexuales con otras mujeres y hombres siempre que no fuera humillante para la sociedad romana y se llevara a cabo de manera discreta.
La amante más famosa de César fue de hecho la Reina de Egipto: Cleopatra. La leyenda de Cleopatra envuelta en una enorme alfombra y contrabandeada al César más allá de los guardias de su hermano es bien conocida.
Cleopatra y César tuvieron un hijo juntos: "Pequeño César". Se cree ampliamente que el amorío entre Cleopatra y César fue una aventura de una noche.
Cleopatra y César nunca se casaron, ya que era contra la ley romana.
En una ocasión, cuando César estaba hablando en el Senado, un mensajero le entregó una nota. Su enemigo jurado, el senador Cato el Joven, interrumpió el discurso y exigió a César que leyera la carta en voz alta. Cato creía que la carta contendría evidencia de la participación de César en la notoria conspiración del Segundo Catilinar (expuesta por Cicerón en el 63 a. C.) César intentó varias veces evitarlo, pero fue en vano. Al final, tuvo que leer en voz alta el contenido de la nota frente a todo el Senado. Era una nota de amor de Servilia, su amante y media hermana de Cato. Ella proclamaba su ferviente deseo por César en términos muy explícitos.
Cato quedó como un tonto frente a todo el Senado.
El hijo de Servilia, Marcus Brutus, era el favorito de César. A pesar de los rumores, Brutus no era hijo de César porque cuando nació César tenía solo quince años. Marcus Brutus fue tratado muy bien por César. Incluso cuando se puso del lado del oponente de César, Pompeyo, César ordenó a sus hombres que Brutus no sufriera ningún daño.
Durante el asesinato de Julio César en el Senado romano en el año 44 a. C., César estaba luchando contra sus atacantes, pero cuando vio a Marcus Brutus acercarse, dejó de pelear y dijo: "¿Tú también, mi hijo?". Esta es una diferencia significativa con el ampliamente adoptado "Et Tu Brute?" traduciéndose a "¿Y tú Bruto?" y podría insinuar que César trató a Bruto como si fuera su hijo.
La sociedad romana promovió la sexualidad. La prostitución era legal y pública. Las casas tenían pinturas "pornográficas".
Ningún castigo moral fue dirigido a hombres que disfrutaban del sexo con otras mujeres y hombres, incluso si tenían un estatus inferior, siempre que sus acciones no se consideraran excesos.
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dcminikv · 3 months
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QUIMERA IV
descripción: es una narración compuesta en varias partes de dominika y su psicóloga antes de ingresar a la academia donde se narran recuerdos, motivaciones, pensamientos y percepciones del personaje.
IV. despedida (una carta a alguien)
¿reconoces esta carta?
¿ahora hurgas también en mis cosas?
tu me la diste, ¿quieres que la lea? 
no me hagas pasar ese tipo de pena
¿quieres leerla tu? 
¿es necesario?
necesitamos avanzar. 
mamá,
no sé si sepas el nombre de quién escriba esta carta. a veces creo que olvidaste que alguna vez existió alguien más con tu sangre que te llame de esa forma. a veces, en el pasado, te miraba y me preguntaba si no habías tomado la decisión equivocada. si nunca hubiésemos estado en tu vida, quizás tus ojos estarían más felices y en tus mejillas no habrían más lágrimas. sí, quizás fingí no darme cuenta, pero las sonrisas que me dabas eran demasiado falsas mamá. ¿sabes? te agradezco, aprendí a imitarlas, a poner distancias, a no permitir que nadie se me acerque demasiado. he crecido un montón con cosas que recuerdo de ti ¡ya tengo nueve años! ¿Te acordaste que hoy era mi cumpleaños? Hace mucho dejaste de ser mi deseo al soplar la vela, porque ya aprendí que esos no se cumplen. son falsos. como tú. 
¿te has aburrido de leer mis cartas? no puedo creer que me he tomado tanto tiempo en escribirte, pero esta es la última que te dedico. ya crecí, ya no lloro buscándote a ti o a papá. a veces tengo pesadillas, pero he aprendido a soportarlas sin tener que llamar a las hermanas para que vengan a cuidarme. me felicitaron porque solito pude cocinarme y preparar unos postres para los más pequeños. también como todas las verduras y frutas, me enseñaron a valorar toda la comida como tu decías. ¿si lo hubiese aprendido antes te hubieses quedado? es que no podía renunciar a los dulces, al principio me dio mucha culpa seguir comiéndoles. ya no más, ya no me importa, si no vas a volver ¿por qué dejarlos? además no se está tan mal aquí, a veces es un poco frío pero descubrí que el calor ya me incomoda. ¿de quién habré sacado esas mañas? dicen que si me porto bien, me mantengo limpio y ordenado quizás llegue una familia para adoptarme, ahí será más difícil que me encuentres… 
bueno, lo siento, quizás me estoy extendiendo un poquito, pero la mujer que charla conmigo me dijo que dejara salir todo lo que tenía ahí dentro. ahí dentro supongo se refiere a mi cabeza, pero a veces creo que no hay mucho ahí. olvidé varias cosas, pero tengo esa sensación de que no estoy a gusto. a veces no puedo creer que hayas desaparecido sin más, sin despedirte.
 estoy enojado mamá. muy enojado. antes lloraba, pero ahora solo me siento molesto. ¿por qué te fuiste? me dejaste solo. me abandonaste. nos abandonaste. dicen que soy bueno, pero no lo soy, porque si lo fuera tu estarías aquí. he hecho un montón de cosas, me he vuelto un poquito más como tu y aún así seguía esperando que abrieras la puerta.
nunca pasó.
no te recuerdo mamá.
¿teníamos la misma sonrisa?
a veces cuando la miro siento que se está volviendo idéntica. 
¿teníamos la misma mirada? 
ya no puedo ver a papá en ella y lo extraño. me gustaban sus abrazos, pero ahora no está. ¿vas a venir a buscarme? porque si no vienes a buscarme yo no volveré a escribir más. 
papá tenía razón.
te odio mamá. 
no.
yo no tengo mamá.
nunca tuve para empezar. 
¿nunca firmaste la carta? 
no, quería que al menos se esforzara en recordar mi nombre. 
¿sigues sintiendo esas emociones cuando la lees?
no, su presencia en mi historia me es irrelevante. 
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