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#casamento azul
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A Mariana que é a sua amiga e minha, uniu também a nossa amizade @elianecbitencourt . Ela pensou em tudo!! Está indo morar em outro país, mas está nos deixando uns aos outros, para que quando nos olhemos, vejamos ela em nós. @marianaromac , não quero nem saber, a gente vai sim tudo junto fazer um barulho bom lá em Portugal com você. Essa foto existe por sua causa! 💙💙 #amigos #amizade #azul #casamento #finde #portugal (em Paróquia Santo Antônio Jaú) https://www.instagram.com/p/CkJvHn1p_nd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blogmmmonteiros · 4 months
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12 Filmes para se Apaixonar no Prime Vídeo
Descubra os 12 Filmes Imperdíveis no Prime Vídeo que Vão Fazer Você se Apaixonar nesse dia dos namorados! O Dia dos Namorados é uma data especial para celebrar o amor e o companheirismo, e não há maneira melhor de aproveitar esse momento do que mergulhar em uma maratona de filmes românticos. O cinema tem a capacidade única de capturar a essência das emoções, transportando-nos para histórias…
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Look Azul Claro para Casamento
Look Azul Claro para Casamento
Não é de hoje que estou vendo a crescente onda de croppeds com saia longa substituindo o lugar dos vestidos em alguns looks femininos. Eu ainda não tinha experimentado e admito que amei essa opção de look, que pode ser usado em eventos mais sofisticados, como no meu caso que usei em um casamento, como também pode ser levado para o dia a dia. Esse conjunto é super confortável pois é feito em…
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ntgospel · 8 months
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Cristão é brutalmente assassinado na Zona Oeste do Rio de Janeiro
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/cristao-e-brutalmente-assassinado-na-zona-oeste-do-rio-de-janeiro
Cristão é brutalmente assassinado na Zona Oeste do Rio de Janeiro
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Lamentável episódio chocou a comunidade da Gardênia Azul, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, quando David Martins do Carmo, um pedreiro de 35 anos, foi brutalmente assassinado na noite anterior ao seu compromisso de formalizar uma união de uma década. David, conhecido por sua dedicação à Igreja Renovo de Deus e por sua vida pautada na fé, estava envolvido em um trabalho voluntário em sua comunidade evangélica antes do fatídico incidente.
O crime ocorreu em um contexto tenso, marcado por conflitos entre traficantes e milicianos na região. Ao retornar para casa por volta das 21h daquela terça-feira, David foi abordado por criminosos e, posteriormente, seu corpo foi encontrado desmembrado. A polícia investiga o caso e, até o momento, apurou que traficantes suspeitaram erroneamente de sua associação a um grupo paramilitar.
Família Angustiada
Ana do Carmo, mãe de David, compartilhou a angústia vivida pela família desde o desaparecimento do filho. “David foi para a igreja com um filho. Quando meu neto chegou, me disse que bandidos tinham levado meu filho. Eu e minha nora corremos para procurá-lo”, relatou ela, evidenciando a tragédia que abalou a vida de sua família.
A família, devastada pela perda, clama por justiça. Ana desabafou, afirmando que “foi uma barbaridade” e destacou que David nunca teve envolvimento com atividades criminosas. A comunidade da Gardênia Azul, consternada, se une na busca por respostas e na esperança de que as autoridades atentem para a gravidade do caso.
Luto da Comunidade
O pastor Ruan Dias, líder espiritual de David, expressou o luto da comunidade, lembrando-o como alguém dedicado à igreja, sempre presente nos cultos, apesar de sua timidez, e dotado de humildade e um coração puro.
Segundo o Fuxico Gospel, Daniele Martins, irmã de David, detalhou o momento do terrível episódio, quando ele foi abordado pelos criminosos ao voltar da igreja com o enteado de 19 anos. “Pediram o celular dele. David deve ter se assustado”, relatou Daniele, indicando o instante de terror que precedeu a descoberta trágica do destino de seu irmão.
O adeus a David será marcado por uma cerimônia no cemitério do Pechincha, em Jacarepaguá, refletindo o luto profundo de uma comunidade abalada pela violência e pela perda de um homem descrito por todos como dedicado à família e à sua fé. O caso também destaca a urgência de ações efetivas no combate à violência nas comunidades do Rio de Janeiro.
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cherryblogss · 2 months
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Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintões) com eles quase gozando nas calças pq a loba tá provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tá fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicológica com homem😍 eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resisto😻
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversário de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que você e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimônia intimistas. Vocês não tinham conseguido fazer nada demais, a não ser um café da manhã especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que também estava muito agitado.
Tudo era muito louco para você, se conheceram quando ele era ator ainda e você foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, você e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tão doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saíram para tomar um café.
Agora, você estava se encaminhando para acompanhá-lo no ensaio, queria passar o máximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrás dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visão dele é repentinamente obstruída e as mãos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anéis no anelar esquerdo e o perfume inconfundível.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cúmplices.
"É a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhã?" Fala tocando suas mãos para fazer um carinho de leve.
Você não se aguenta e retira as mãos para segurar o rostinho dele e puxá-lo para um beijo no ângulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"Até que foi bom, mas poderia ter sido melhor se você estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mão gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que você quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido já tinha se distraído de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mão na virilha do Esteban que nem parece notar, continua só brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lábios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dá um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e não uma bronca em si. Você encurta a distância dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lábios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
Você se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que já tinha uma manchinha de pré-gozo. Esteban deixa você fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que só você conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mãos baixam mais até tocar a cabecinha sensível, massageando a área sensível.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que está ajeitando o os óculos dele com a mão livre.
"Acho bom você parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu só tô fazendo carinho em você, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressão de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a última cena, porque ele não conseguiu sentir veracidade - não prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - então os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se não for uma boa garota vou te encher de tapa até você não conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
Vocês estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas você nem prestava atenção só conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botões abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mão por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, você morde os lábios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente já que não tiveram tempo de transar hoje, originalmente você planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
Distraída, assente junto com a fala do moreno soltando a mão grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de você, coloca sua mão na coxa dele acariciando o tecido, ele só te dá uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a área levemente antes de subir as mãos até chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando você massageia o pau semiereto, sentindo onde é a cabecinha e fechando a mão ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo até sua mandíbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra ríspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno põe a mão na sua coxa, arranhando a pele até arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o próximo desfile que ele iria, então você aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tô me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que não seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocês dois para acobertar o que estava acontecendo.
Você punheta a região sensível da ponta que vazava porra na sua mão e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o líquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
Você deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feições atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje você acordou querendo causar confusão, pensava como seria amarrar as mãos dele e fazer o que você quiser. Não que Fernando não te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trás e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada está fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lábios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mãos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa você fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mãoszinhas, mas você pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"Não quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de você sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mãos, mas você reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"Você vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posições e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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desmistificando-se · 21 days
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eu quero estar com você hoje, numa quarta-feira qualquer, e também quero que você esteja aqui no meu aniversário, me desejando parabéns, enquanto eu estou desejando você. eu quero que você esteja aqui na sexta-feira colorida, no sábado azul e no domingo mágico. eu quero traçar planos com você, idealizar os nomes dos nossos filhos, onde que será nosso casamento, para onde eu pretendo viajar com você. eu me perco entre igrejas, catedrais, praias, cachoeiras, ou qualquer lugar íntimo e bonito que possa receber o nosso amor. eu tenho o desejo de viajar para vários lugares diferentes, com uma infinidade de aportes culturais. aspirar cultura e arte, tomar vinhos refinados, visitar museus, exposições, teatros e cinemas, te beijar na frente de pessoas estranhas que terão sorte de cruzar conosco. deixar com que nossa energia se expanda e cruze outros peitos sedentos por amor. eu quero acordar e sentir seu cheiro do meu lado da cama, saber que eu posso me agarrar a você e sentir que a vida é bonita, porque toda a beleza pairou sobre você e ficou, e eu posso presenciar isso diante dos olhos. a vida é um acontecimento quando você me olha e me beija calmamente. quando você me toca profundamente e muda meu corpo. toca meus medos e vulnerabilidades e não vai embora. eu quero o seu toque em mim. eu quero tocar você. eu não quero que você vá embora. eu não quero sempre ter que esperar tanto tempo para te ver de novo. eu não tenho tanto tempo. eu não tenho controle sobre nada, e isso me coloca no terrível da existência. eu não posso acelerar o tempo, eu não posso fazer você estar perto agora. isso me faz reafirmar a minha ideia de que amar é uma prece jogada no universo. é preciso ser religioso em relação ao amor, é preciso ter calma - e eu estou sempre correndo.
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writermani4c · 3 months
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Fade Into You [Aemond Targaryen x Wife!Reader]
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Sinopse: Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
O que esperar? Era para ser fluffy, mas... Isso é Aemond, certo? Ele não é fofinho, mesmo tendo sentimentos conflitantes por sua esposa. Então isso é basicamente familiar.
Notas: Eu não escrevo fanfics para o tumblr e essa é a minha primeira vez escrevendo algo sobre meu novo hiperfoco, A Casa do Dragão. Eu não tentei passar isso para inglês ainda porque não é um idioma que eu domino (nenhum pouco), mesmo assim, aqui estão meus pensamentos. Foi inspirado um post de @yangstown que realmente roubou o meu sono, em que Aemond está em um casamento arranjado com o leitor e eles não são exatamente a família do comercial de margarina. Eu não o imagino como um marido muito romântico, mas também não imagino que o leitor estaria esperando por isso ;) Talvez haja continuação, ou não. Espero que isso encontre alguém que possa apreciá-lo <3
Se sua alteza real, o príncipe da casa dos drações, uma das mais antigas dinastias da antiga Valiria, exigia, com lágrimas escorrendo pelas bochechas e gritos exaustos, a presença de ambos os pais em seus aposentos, então não havia um só deus ou fera que o impedisse de ter exatamente o que queria. Ainda que deuses e feras não pudessem sentir desprezo maior que aqueles por quem, ironicamente, a criança implorava.
Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. Seu pai também tentou manter a farsa por quanto tempo pôde, fazendo todas as suas vontades com um sorriso no rosto, porque ele te amava tão fortemente como sol. Você era a primeira filha, o milagre dourado que reinou na casa da sua família quando ninguém imaginou que aquela senhora e aquele lorde poderiam ter herdeiros ─ é claro, você não foi a única, sendo seguida por duas irmãs e dois irmãos mais jovens, mas ainda era a primeira criança.
Mas você sabia muito bem que o casamento não era como nas fábulas. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
Você não deveria ter sido dele, mas a guerra estava crescendo.
Os senhores sabiam que deviam escolher com sabedoria a qual lado se aliar e, mesmo discordando a competencia de Aegon II, seu pai era um velho amigo e confidente de Otto Hightower. Quando um amigo lhe pede uma dama respeitável, uma jovem saudável para criar bons prínipes e lindas princesas, você oferece sua primeira filha, sua jóia mais preciosa, não por vontade, mas por dever. Ficou claro que qualquer homem teria apreciado muito mais aquele presente, já que seu próprio cunhado não te poupou de cada comentário “lisonjeiro” sobre sua beleza, sobre a maciez de seu cabelo, o volume agradável de seus seios, a graciosidade da sua cintura… Era enervante, para dizer o mínimo! E Aemond, seu marido, parecia recolhido em sua própria solidão impenetrável, agindo apenas como era esperado.
Foi um milagre que ele tivesse tocado em você com delicadeza e não com sua aspereza natural na noite em que conceberam seu único filho, o príncipe Aemon — o nome, é claro, não foi escolhido por você, mas sim de uma forma que fosse agradável para ser pronunciado pelos súditos. Tudo era calculadamente pensado e você sabia seguir o roteiro, fazendo seu filho ser amado mesmo quando as revoltas começaram a se instalar, colocando aquele pequeno rosto bochechudo como a maior esperança de um reino próximo. Quando Jaeherys foi assassinado em sua cama, o povo se agarrou a imagem saudável de Aemon como se ele fosse a promessa não dita, um príncipe forte e saudável. 
Os animos estavam alterados, é claro. Era como se tudo tivesse sido virado, alterado. Os guardas não descansavam, os sussurros ficaram cada vez mais altos e ninguém era confiável. 
Você se mantinha vigilante, é claro, mantendo suas criadas de confiança mais próximas de seu filho do que de você. Elas não eram incorruptíveis, mas te respeitavam, afinal todas sabiam que servir você as livrava do infortúnio de servir Aegon em seus desejos devassos. Seu cunhado era um rei, mas você era a príncesa do povo e haviam limites que ninguém ultrapassaria, um deles era sua autoridade com seus criados. 
Naquela noite chuvosa, você sabia que Aemon devia estar assustado. Mesmo sendo uma criança tão jovem, ele não era imune ao clima geral.
Você não esperou entrar no quarto e encontrar Aemond sentado junto com o menino, com o braço protetor ao redor dos ombros pequenininhos. 
Ele levantou o olhar em sua direção, tirando a atenção do livro de contos antigos que lia para o menino. Acenou em sua direção, mas não fez mais do que isso. Você fechou a porta, adentrando o ambiente com o máximo de cuidado para não abalar a calma de sua criança, cuja mão pequena agarrava o couro da roupa de Aemond.
— Konīr iksos daor evil bona nyke would daor laehurlion, konīr iksos daor fatigue bona would prevent issa hen fulfilling issa gaomilaksir, disse o cavalheiro — recitou Aemond, enquanto você sentava na poltrona próxima dos dois. — Ao issi issa mērī gaomilaksir se nyke jāhor dōrī forget ziry. 
Aemon levantou o olhar na sua direção, abrindo um grande sorriso. Aquele sorriso que você se orgulhava de poder colocar em seu rosto.
— Mamãe! — Ele parecia cansado, com os olhos vermelhos de tanto chorar.
— É muito tarde para você estar acordado, menino. — A criança riu com a repreensão vazia em sua voz, escondendo o rosto no corpo do pai. Ele se parecia muito com Aemond, como todos esperavam que fosse, mas sempre teria o seu sorriso. — Amanhã, você vai estar mau humorado e isso não vai ser desculpa para não ir às suas aulas. 
Todos os dias, Aemon tinha aulas para aprender a língua antiga da casa dos Targaryen, para conhecer desde muito jovem os nomes dos seus ancestrais tão bem quanto conhecia o próprio. Era muito para um menino que havia aprendido a falar a pouco tempo, você sabia, mas não importava porque esse era o dever do garoto. Um mero príncipe não serviria bem à sua casa, ele precisava ser sábio, valente e forte, mesmo sendo jovem.
Precisava ser como o homem mais velho, que puxava a orelha pequena do garoto para provocá-lo, causando mais uma onda de risinhos felizes. 
O pensamento de Aemon se tornar um espelho de Aemond, um homem tão frio e endurecido pelos próprios deveres, te assustava. A gentileza fria de seu marido não te enganava sobre suas origens, ele não era um homem bom, porque não existem homens bons e vivos na linhagem do trono. 
Às vezes isso era tudo o que você pensava, o que aquela criança seria? Qual seria o seu papel em todas as coisas? Logo Aemon seria muito velho para ser um rostinho sorridente a quem os aldeões jogavam flores. Você estremeceu, o movimento não passou despercebido por Aemond, mas ele não disse uma só palavra, bem como costumava fazer com uma naturalidade impressionante. 
— Sua mãe tem razão, você tem muito o que fazer amanhã. Precisa dormir.
— Não! — O rostinho pequeno se enrugou, contrariado. — Aemon não vai ‘dumi’.
— Ah, mas não estamos tentando te convencer, menino. Você vai dormir. 
Você se aproximou da cama, sentando na outra ponta. Era uma cama muito menor do que sua, em seus aposentos, mas ainda grande o suficiente para que vocês três estivessem acomodados, mesmo que com menos espaço do que você achava necessário pela forma como Aemond olhou para você, a expressão endurecida um pouco surpresa. 
Você não se importou. Você, ao contrário dele, estava acostumada a se deitar do lado do seu garoto enquanto o colocava para dormir, se levantando apenas bem depois que ele parecia imperturbável em seus resmungos sonolentos. Ele era o intruso! 
— Que tal assim, nós vamos te colocar no ninho? — Os olhos azuis intensos do seu filho encararam os seus com curiosidade. Ele sabia como funcionava aquela “brincadeira”, vocês faziam aquilo toda noite desde que ele começou a ficar teimoso para dormir. Aemond, por outro lado, franziu o cenho para você. — Você quer me ajudar a ensinar seu pai como preparar o ninho?
— Sim! — O menino levantou da cama, pisando nos cobertores com aqueles pequenos pés de dedos pequenos. Ele se lançou sobre o pai como uma fera. — Levanta, papai, tem que ‘fazê’ o ninho. 
— O ninho? — perguntou o homem, levantando-se ao comando da criança.
— Ele é um dragão. — Você sorriu sem muito humor na direção do seu marido, sendo apenas sarcastica como sempre. Aemond assentiu, uma exclamação brilhando em sua testa. — Nós fazemos o ninho e colocamos o filhote dentro dele, porque está muito tarde e é hora do filhotinho ficar protegido. Então nós vigiamos o ninho.
— Parece razoável. — Ele falava com você, mas seu olhar estava no menino. — Então, você vai me mostrar como fazer o ninho? Sua mãe fica brava quando eu faço as coisas do jeito errado. 
O garotinho riu, balançando a cabeça de forma afirmativa.
Você franziu a testa. Você ficava brava? Todo o seu casamento era pautado em Aemond fazendo uma cara emburrada porque você não entendia quando ele falava o Alto Valiriano, ou quando suas roupas não agradavam Alicent, que sussurrava algo nos ouvidos do seu marido e isso era o suficiente para que ele passasse todo o tempo olhando reto, te ignorando completamente, e depois desaparecia da sua vista. Aemond não gostava quando você ria durante o jantar, normalmente levada por algo que Otto disse a você, tentando te animar um pouco. Aemond se irritava quando Helaena pedia para que você sentasse junto com ela e vocês duas passavam um bom tempo bordando em silêncio, o que era uma rotina confortável entre vocês, mas que vinha ficando em segundo plano desde que o caos entrou em sua casa. 
Aemond te repreendia, praticamente enjoado por você ser apenas normal enquanto ele era perfeito. 
A única vez que ele parecia realmente junto a você foi na noite em que estiveram juntos, nos seus aposentos, depois da cerimônia e do banquete de casamento. Ele te confortou porque você estava tremendo, com os dedos incapazes de desamarrar as fitas nas laterais do vestido branco com aplicações de esmeralda. Ele te beijou e não parecia se importar com isso, com a forma como você suspirou contra os lábios dele, praticamente rugindo enquanto apertava seu corpo. Ele te confortou antes de entrar em você, tendo a certeza de que você poderia aguentar, que você poderia gostar. E você gostou, tanto que foi frustrante que nunca mais tivesse acontecido. Ele te ignorou completamente depois disso, te olhando uma única vez apenas na tarde ensolarada em que Aemon nasceu, enquanto você gritava maldições sendo amparada por sua cunhada segurando sua mão direita e sua sogra te olhando a uma distancia razoável. Ele só entrou quando o menino havia nascido, tomando-o nos braços como se fosse sua posse, o fruto do sacrifício de ter se deitado com você uma única vez e você o odiou por ter te feito sentir tão insignificante.
Você se dedicou a ser uma boa princesa depois disso, mas não por Aemond, apenas para provar-lhe que não era apenas o útero ofertado a ele. Você era não seria descartável! 
— Não sou a única preocupada com a perfeição. — Você tentou parecer indiferente, sorrindo para seu filho, mas estava claro que não era assim. Estava muito claro que Aemond podia ler suas emoções como um cálice vazio. — Vamos mostrar como se faz, querido?
Aemon era paciente, guiando as mãos grandes do homem adulto para amassar os travesseiros do jeito certo, enquanto você fez uma trança com duas mantas no tamanho quase exato do seu filho, colocando-a na cama como um delimitador em todo aquele espaço sobrando. Os cobertores foram colocados aos pés da cama. Tudo estava pronto quando você se afastou, buscando vê-las com cheiro de flores silvestres. A aromaterapia funcionava com seu filho, com o cheiro certo ele podia se transformar em uma fera mansa, agarrado a sua saia com pedidos suaves para receber aconchego. 
As velas foram acesas perto da cama, mas com uma distância segura para queimarem sem o risco de causar um incêndio. Você tomou Aemon em seus braços, não se importando em pedir permissão para ter seu menino no colo. 
— Você está pronto? — perguntou baixinho ao menino, que assentiu para você. — Muito bem, então eu vou colocar meu filhote de dragão no ninho.
Você colocou o menino na cama, no meio da trança grossa de mantas confortáveis, então trouxe os cobertores para cima dele e o envolveu, apertando as laterais para que ele não chutasse durante a noite. 
— Agora você pode fechar os olhos e a mamãe vai cuidar de você.
— Papai também — disse o menino.
Você torceu o nariz, levantando o rosto para o homem de pé do lado da cama. Aemond olhou para você havia algo diferente de sua escuridão taciturna, um brilho solitário que não se parecia com ele, ao mesmo tempo que sim, era exatamente como ele. Silenciosamente, com aquele olhar diligente, ele te pediu permissão.
Aquele era o seu território. Um dragão saberia disso.
Seu coração aqueceu com o reconhecimento, a centelha de algo que parecia com validação. 
— Se o papai quiser ficar, entã-
— Quero ficar. — A pressa em sua voz parecia uma emergência. — Por favor.
Era como se ele tivesse se transformado secretamente, assim como fez em seu quarto. Você sentiu tontura, sentando na beirada da cama para não arriscar cair de joelhos. Seus olhos o estudaram e você assentiu devagar, deixando-o se esgueirar para o outro lado da cama também. Aemon, no meio, parecia imensamente feliz.
Ele era feliz, todos sabiam disso. Não era atoa que ele era o único que podia entrar nos aposentos de sua tia, passando horas nos braços da mulher enlutada, e ele havia caído nas graças de Alicent, sua avó, quando nem mesmo seus filhos pareciam tão queridos pela mesma. Mas sua pouca idade não fazia de Aemon totalmente imune a situação de vocês dois, então, vê-los chegarem a harmonia sobre algo, era algo novo. Ele parecia não se aguentar enquanto olhava de um para o outro, sendo envolvido pela atenção de ambos daquela forma. 
— Agora você precisa dormir — pediu o homem.
— Mais pertinho!
— Ele é sempre tão exigente? — perguntou Aemond, olhando para você com um meio sorriso. Um meio sorriso? 
— O tempo inteiro. Você saberia se viesse aqui quando ele está acordado.
Se percebeu a farpa em sua voz, Aemond desviou como um eximio cavalheiro.
— Você parece territorial quando pode passar o tempo com só com ele. — Deu de ombros. — Normalmente eu te espero sair do quarto e venho vê-lo.
— Você vem?
Ele te olha com um sorriso idiota no rosto, se acomodando perto do seu filho. Vocês dois o fazem, meio alheios aos próprios movimentos quando envolvem a criança o suficiente para que ele se sinta confortável para fechar os olhos e se aconchegar. 
— Você parece surpresa.
— Eu estou. — O sorriso dele aumenta e você teria lhe batido, se isso não fosse perturbar a quietude de seu filho. — Você vem vê-lo?
— Todas as noites. Às vezes ele percebe, mesmo dormindo, e às vezes não. — Com o polegar, Aemon afasta uma mecha selvagem de cabelo prateado do rosto do seu menino. — O sono dele é tão pesado quanto o seu. Eu vou embora pouco depois de amanhecer.
— Você passa a noite aqui?
— Está começando a parecer que me acha um pai reprovável, minha esposa?
Não tanto quando um marido reprovável, mas sim. 
Você engolhe suas palavras, embora elas fiquem lá, como um expectador oculto. Ele sabe, é claro. Não lhe passou despercebido, nenhuma só vez, o quão você é infeliz desde o dia em que foram unidos em comunhão. Você, uma lady tão sorridente, com olhos de corsa e uma voz tão suave, você que fazia os olhares de todos se virarem em sua direção só de entrar em uma sala, você que era como o melhor vinho e era não muito secretamente cobiçada até mesmo por lordes muito mais velhos, com suas aparências enrugadas e desgastadas, praticamente salivando pelo viço das suas mãos delicadas.
Aemond odiou a atenção ao seu redor. Ele odiou de forma pouco saudável, é claro. Só de estar na sua presença, ele queria cortar a garganta do próprio irmão por não conseguir tirar os olhos de você, que nem mesmo parecia se importar enquanto ria de algo que lhe foi dito. 
Aemond sabia que, se lhe fosse dada a escolha, você teria escolhido outro. Qualquer homem jovem, forte e com uma boa aparência. Você não era ingenua, então teria escolhido alguém de boa família, talvez um Stark ou Lannister. Um dos malditos filhos da Rhaenyra poderiam ter sido a sua escolha, se lhe fosse oferecido. Aegon, com todo o seu jeito libertino e conduta imperdoável com as mulheres, teria te divertido a ponto de você se esquecer o quão nojento ele poderia ser. Isso o enjoava, o fato de nunca ser a escolha óbvia, mesmo da mulher que havia tomado como esposa. 
— Você tem um jeito estranho de demonstrar seu apreço. — Você parecia estar dentro da cabeça dele, lendo as veias tortas que direcionavam seus pensamentos. — Mas ele ama você. Fico feliz de saber que é reciproco. 
— Ele é meu dever.
Você revirou os olhos de forma irritada. Aemond não entendeu, franzindo o rosto.
— Ele é o meu dever. Meu único filho, o meu sangue, tudo o que realmente importa e tudo o que sei que posso perder em um piscar de olhos. Mal posso dormir pensando que eu posso ser o culpado por algo que possa lhe acontecer. — Aemond quase não respirou, cuspindo as sombras em seu coração na sua direção, pouco se importando com sua expressão perturbada. — Ele é a primeira pessoa com quem sei que não posso falhar. E você vem em seguida, porque eu sei que seriam as suas mãos a me fazer sangrar se algo acontecesse ao nosso garoto. Não importa a forma que eu demonstro isso, é a forma como é. 
— Eu não quero que algo aconteça com o menino.
— Eu também não. Perco o ar quando penso que poderia ter sido ele, se não tivessem encontrado o quarto vazio.
Você sentiu aquela sensação claustrofobica de lágrimas se aproximando. Aemon estava dormindo agora, tão quieto e imperturbável que parecia um anjo, o som suave da sua respiração era um presente, um acalento quando você queria desabar. Mesmo assim era difícil não sentir o coração se quebrar ao pensar que foi apenas sorte.
Naquela noite em particular, o menino parecia testar sua paciência e não havia como fazê-lo descansar. Você perguntou se ele ficaria quietinho se fosse levado para os seus aposentos e isso o animou. Se você não tivesse levado Aemon consigo para o outro lado da torre, na caminho inverso ao que os assassinos de Jaeherys tomaram, teria sido seu filho a morrer sozinho em um quarto escuro. O pensamento não saiu da sua cabeça, como tudo era uma questão de escolhas cegas naquele jogo de tabuleiro invisível no qual você se movia. 
A mão surpreendentemente quente tocou o seu ombro e você olhou para frente, para cima da cabeça de seu filho, fitando aquela testa franzida de preocupação e compreensão. Ele sabia também. Ele se culpava. Ele te agradecia por todas as coisas pequenas que você nunca percebeu que estava fazendo. Você derreteu, aceitando seu toque. 
— Não chore, por favor. 
— O que nós vamos fazer? — Você perguntou com um sussurro quase inaudível. 
— Vamos protegê-lo.
— E se não for o suficiente?
— Eu te dou a minha vida como promessa. — Ele não tremeu ou hesitou em suas palavras. — O meu sangue e a minha carne pela de vocês. 
Você acreditou em suas palavras, não por amor, mas porque era tudo o que poderia fazer, porque não podia duvidar do quanto ele amava aquela criança ou o quanto sentia gratidão por você tê-la dado a ele. Aemond envolveu o braço por cima do corpo sonolento de sua criança, tocando a sua cintura, te trazendo para perto, estreitando o ninho de dragão que vocês criaram.
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airmerme · 8 months
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Legado das Princesas Sims
(Templates do desafio sem tradução)
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Sul Sul Hoje venho trazer a tradução de um desafio do The Sims 4 baseado nas princesas amadas que conhecemos! Se divirtam e leiam com atenção ⧫
A criadora do desafio é a @samssims!
Como o ato de traduzir algo de uma língua para a outra não consiste apenas na tradução literal, terão palavras e frases realmente adaptadas para o português, mas tudo se baseia na intenção original, certo?
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Regras gerais:
Se divirta!
Mude os objetivos e habilidades de acordo com você e seu jogo
Vá na ordem que desejar!
Jogue com a vida útil curta
Mude seu herdeiro uma vez, quando Jovem Adulto, e não jogue mais com a geração anterior
Atualizado para pacotes lançados no ano de 2023
🍎 Geração: Branca de Neve
Cores: Azul, vermelho e amarelo
Mundo: Avelândia do Norte
Expansões em foco: Vida Campestre
Habilidades em foco: Jardinagem, Ponto-Cruz, Arranjos de Flores e Confeitaria
Regras/Metas:
Seja amigo de 7 animais
Viva em uma casa isolada
Ganhe dinheiro apenas com a venda de suas mercadorias
Case-se
Tenha, pelo menos, 1 filho
Tenha 3 macieiras no lote que viver
🦢 Geração: O Lago dos Cisnes
Cores: Azul e rosa (ALT: preto e branco)
Mundo: Tartosa
Expansões em foco: Vida no Ensino Médio e Histórias de Casamento
Habilidades em foco: Canto, Dança, Bem-estar e quando criança, Imaginação
Regras/Metas:
Tenha um gêmeo do bem e um gêmeo do mal
Conheça seu companheiro ainda quando criança
Apaixone-se quando for um adolescente
Tenha um encontro no baile roubado por seu gêmeo
Descubra Sylvan Glade (lote secreto)
Tenha um grande casamento
🥿 Geração: Cinderela
Cores: Prata e verde-água
Mundo: San Myshuno
Expansões em foco: Vida na Cidade, Gatos e Cães e Meu Primeiro Bichinho
Habilidades em foco: Culinária, Treinamento de Animais, Criação e Educação e Mecânica
Regras/Metas:
Tenha 2 irmãos mais velhos
Conheça seu companheiro em um evento de noite
Tenha um roedor de estimação
Aprenda algumas (se não todas) receitas de barracas de comida da cidade
Vá a todos os festivais da cidade, pelo menos, uma vez
🐚 Geração: A Pequena Sereia
Cores: Roxo, verde e vermelho
Mundo: Sulani
Expansões em foco: Ilhas Tropicais
Habilidades em foco: Pescaria, Canto, Fabricação e Empreendedorismo
Regras/Metas:
Seja uma sereia
Apaixone-se por um conservacionista da ilha
Complete a coleção de Peixes
Tenha apenas empregos de meio período
Tenha, pelo menos, 1 filho
🥀 Geração: A Bela e a Fera
Cores: Azul-claro e amarelo
Mundo: Moonwood Mill
Expansões em foco: LobiSims e Vida Universitária
Habilidades em foco: Lógica, Pesquisa e Debate, Escrita e Mecânica
Regras/Metas:
Vá a universidade
Apaixone-se por um lobisomem
Escreva um livro de qualquer gênero
Cultive rosas
Tenha, pelo menos, 1 filho
👘 Geração: Mulan
Cores: Azul e fúcsia
Mundo: StrangerVille
Expansões em foco: StrangerVille
Habilidades em foco: Ginástica, Escalada, Médium e Bem-estar
Regras/Metas:
Entre na carreira Militar
Conheça seu companheiro no trabalho
Resolva a história de StrangerVille
Conecte-se com seus ancestrais através de uma Mesa de Sessão
Tenha, pelo menos, 1 filho
💎 Geração: Atlantis
Cores: Branco e azul
Mundo: Selvadorada
Expansões em foco: Vida Universitária e Aventuras na Selva
Habilidades em foco: Arqueologia, Cultura de Selvadorada, Robótica e quando criança, Mental
Regras/Metas:
Vá a universidade
Conheça seu companheiro em Selvadorada
Complete a coleção de Artefatos Antigos de Omiscan
Explore todos os templos
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐸 Geração: A Princesa e o Sapo
Cores: Verde e amarelo
Mundo: Windenburg
Expansões em foco: Escapada Gourmet e Chef em Casa
Habilidades em foco: Herbalismo, Gourmet (é liberada após o nível 5 da habilidade de Culinária), Travessura e Produção de Suco
Regras/Metas:
Tenha um emprego quando adolescente
Administre uma barraca de comida
Administre um restaurante
Complete a coleção de Rãs
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐻 Geração: Valente
Cores: Laranja e verde
Mundo: Granite Falls
Expansões em foco: Tomando as Rédeas, Reino da Magia e Retiro ao Ar Livre
Habilidades em foco: Cavalgadas, Produção de Néctar, Snowboarding e Comédia
Regras/Metas:
Tenha um cavalo
Tenha irmãos trigêmeos
Torne-se uma feiticeira
Estude um ramo da magia
Seja amigo de, pelo menos, 1 urso
Há mais gerações de princesas que a criadora está desenvolvendo, então assim que o desafio for atualizado, trarei traduzido aqui (junto ao template no começo do post)!
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u-emo-r · 30 days
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𝑹𝑶𝑴𝑬𝑼 𝑴𝑶𝑵𝑻𝑬́𝑸𝑼𝑰𝑶.
Atenção,  atenção,  quem  vem  lá?  Ah,  é  ROMEU  MONTÉQUIO,  da  história  ROMEU  E  TADEU!  Todo  mundo  te  conhece…  Como  não  conhecer?!  Se  gostam,  aí  é  outra  coisa!  Vamos  meter  um  papo  reto  aqui:  as  coisas  ficaram  complicadas  para  você,  né?  Você  estava  vivendo  tranquilamente  (eu  acho…)  depois  do  seu  felizes  para  sempre,  você  tinha  até  começado  a  ESCREVER  UM  DIÁRIO…  E  aí,  do  nada,  um  monte  de  gente  estranha  caiu  do  céu  para  atrapalhar  a  sua  vida!  Olha,  eu  espero  que  nada  de  ruim  aconteça,  porque  por  mais  que  você  seja  CARISMÁTICO,  você  é  EMOCIONADO,  e  é  o  que  Merlin  diz  por  aí:  precisamos  manter  a  integridade  da  SUA  história!  Pelo  menos,  você  pode  aproveitar  a  sua  estadia  no  Reino  dos  Perdidos  fazendo  o  que  você  gosta:  ESCREVENDO  DARK-ROMANCES  ERÓTICOS  DE  FANTASIA  MEDIEVAL. 
𝐇𝐂
░░░ “Mr. Moore Owens Rivers Travis Elandurian” ou apenas “M.O.R.T.E.” é o tenebroso pseudônimo que Romeu Montéquio escolheu usar para a publicação dos seus romances. Assolado pelo horroroso fato de que o fim da jornada se aproxima, o jovem Montéquio canaliza seus sentimentos mais pesados através de contos que ... poderiam muito bem ocupar as prateleiras do Wattpad! — se isso fosse uma possibilidade para ele;  o homem fadado a morrer antes de conhecer o tal “Wattpad” apropriadamente… Veja bem. Na segunda-feira, Romeu estava feliz em um relacionamento saudável, com a pessoa amada (Tadeu) e uma xícara (sua xícara favorita azul) de café com leite logo à mesa. Na terça-feira, ele encontrou um amontoado de pessoas vestidas com roupas engraçadas e, meio minuto depois, experimentou a sombra do destino se fechar ameaçadoramente sobre sua garganta. A xícara, nas mãos trêmulas do dono, quebrou com um baque violento no chão. É claro que o homem odeia os "Perdidos"! Foram eles que arruinaram tudo — até mesmo, pasmem: o seu amado feliz-para-sempre casamento! 
░░░ Isolado do resto do mundo, Romeu passou as últimas semanas (meses) trancado no seu escritório — The Almost-Deceased’s Office —, sem dar a ninguém o som de qualquer palavra; ou mesmo o som de qualquer suspiro. Ao que parece, o mundo está tentando encaixar esse bando de alienígenas no sagrado curso das histórias e Montéquio se opõe com todas as forças à tentativa. Mas por mais miserável que isso soe, uma formiga solitária não ergue um formigueiro; o que significa que Montéquio vêm abrindo a porta do escritório com maior frequência e, acredite ou não: interagindo cada vez mais com os outros! Não por desejo do seu bondoso coração, é claro, mas porque concluiu que seria mais simples unir-se aos inimigos do que enfrentá-los sozinho. Obviamente que ele têm as suas reservas quanto à empregar um dos perdidos, mas a hipótese de ter um servo particular já não parece tão amedrontadora — especialmente se esse servo estiver disposto a ajudá-lo a reconquistar o coração de Tadeu…
░░░ The Almost-Deceased’s Office.  Era uma vez… um lugar iluminado. Repleto de esperança e sonhos e esboços de histórias felizes em que o par principal sempre termina com sorrisos de orelha à orelha. Então, um míssil teleguiado metaforicamente falando entrou pela janela do lugar e explodiu tudo — tudo; abandonando ruínas do que um dia foi o escritório do estimado e honrado (talvez não-tão-honrado) Romeu Montéquio. Com as persianas abaixadas e apenas a luz fraca da lamparina iluminando a mesa, você dificilmente pode chamar o lugar de “escritório", mas as coisas são como elas são. Montéquio mantém à direita uma pilha gordurosa de pratos usados e, à esquerda, uma pilha de canecas sujas. O chão foi coberto com papel sulfite, amassado ou apenas jogado: todos eles rascunhos de projetos que o escritor há muito tempo abandonou. Após o infeliz término com Tadeu, o interior do cômodo se tornou seu novo mundo; ou pelo menos a única companhia que ainda o aceitava: suas próprias paredes.
░░ Agora, Romeu odeia a luz do sol. E o amor. 
░░ Sofre pelo ex-marido sete vezes por semana. 
░░ Não superou e, na verdade, é um pouquinho tóxico com esse lance desesperado de reatar o relacionamento… 
░░ É meio (muito) patético e prefere roupas pretas como se vivesse no tumblr de 2015.   
░░ Irá (e eu digo isso com propriedade!) ameaçar os intrusos (os perdidos) com a elegante caneta que usa no dia-a-dia.
░░ Bissexual.
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moonthay · 3 months
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MoonFanchild Tale M!Delette
MoonFanchild Tale é um A.M com versões humanas dos Sanses e fanchildren e também com Sans girls, o protagonista dessa história se chama M!Delette Sans Gvaries Crayon Queen ele é uma criança maravilhosa de uma família não tão maravilhosa assim (lembrando que não fui eu que criei a fanchild, só a versão humana e MoonFanchild Tale dela.) desenho logo abaixo
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Esse é M!Delette, ele tem entre 7 a 9 anos na história e nasceu de um casamento conturbado entre M!Error e M!Ink que não estão mais juntos, para se separar M!Error teve que fugir com M!Reaper e M!Delette está atrás de saber onde está sua mãe por causa que seu pai o odeia(para saber mais da história tem tudo no meu canal e eu vou postar comics por aqui em breve)
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Esse desenho é bem antigo e tem o desing não atual dos personagens, mas ele mostra o trio dos personagens principais, M!Error Goth e M!Gradient ajudarão M!Delette nessa jornada e seu vilão principal é M!Ink que fará de tudo para o multiverso ser controlado por ele
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Expressões do M!Delette e como fica o olho dele dependendo de como ele está!
O losango pode variar de algo mais arredondado para mais pontiagudo dependendo se o M!Delette estiver mais calmo ou mais agressivo e também muda o formato dependendo da emoção virando uma estrela quando está animado e um coração quando ele sente amor como, por exemplo, quando ele cuida das flores. Além do losango o olho direito(que é o esquerdo na visão dele) que tem a bolinha amarela e azul muda pra um formato parecido de uma lágrima quando ele fica na expressão triste e seus cachinhos também ficam pra baixo(os fios de cabelo no topo da cabeça dele em formato de duas luas), ele também buga ficando com glitch's em volta de seu corpo quando é tocado assim como sua mãe ele não gosta muito de contato por isso ele usa luvas e blusa de manga longa (ele tem uma certa sensibilidade a toque).
Por hoje é só postarei mais dele em breve e para mais informações se inscrevam no meu canal e me sigam aqui no Tumblr um beijo e até mais!
Delette Sans By @gvaries
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ktchau · 3 months
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nikandros hawley , filho de  𝒁𝑬𝑼𝑺 do chalé UM  tem  VINTE E SEIS ANOS . a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no  NÍVEL III por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia ? e se lá estiver certo , ANDROS / NICO é bastante  INTIMIDADOR  mas também dizem que ele é  EGOICO . mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 , 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎𝐒
nome completo: nikandros hawley
apelido: andros, nik, nico
nascimento: 17 de abril de 1998
idade: vinte e seis
signo: áries
orientação sexual: heterossexual
ocupação: instrutor de combate contra monstros
equipe: membro da equipe azul de esgrima
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invocação de tempestades (poder): sendo seu pai o deus do trovão, natural que Nikandros fosse capaz de manipular tais fenômenos. Atualmente, é capaz de controlar as forças naturais para criar tempestades de várias magnitudes, invocando rajadas de vento, acumulando nuvens de chuva, provocando precipitações torrenciais ou suaves, além de gerar relâmpagos poderosos a partir das nuvens – direcionando-os para alvos específicos – e trovões ensurdecedores que podem atordoar ou intimidar adversários. Apesar disso, manter o controle sobre fenômenos climáticos complexos pode ser desafiador, especialmente em situações de alta tensão. Fenômenos como tornados e raios podem ser imprevisíveis e difíceis de direcionar com precisão e esgotam facilmente o semideus. É por isso que, em situações desesperadoras, ele deve ponderar quando efetivamente vale a pena usar seus poderes.
habilidades: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
martelo do trovão (brontes): um martelo pesado feito de ouro imperial, com um cabeçote grande adornado com runas de tempestade. O cabo é curto e robusto, envolto em couro para uma pegada segura. Ele sempre retorna para as mãos de Nikandros, independentemente de onde esteja e, diante do peso, são poucos os semideuses que são capazes de suportar carregá-lo.
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história completa
Ninguém seria capaz de conceber que a Senadora Helen Hawley, um símbolo do Partido Republicano na Virgínia, seria capaz de macular o casamento perfeito com uma traição. Seria, de fato, um escândalo se a informação viesse a público, sendo este o motivo para que tivesse mantido em segredo a paternidade de Nikandros, deixando que Jeremy pensasse que o filho era mesmo dele. Afinal, a coisa toda não tinha passado de um caso de uma noite naquela conferência em Washington… Não precisava movimentar sua vida inteira por conta de uma bobagem, ainda que o que aquele homem tivesse lhe revelado não fosse algo ignorável.
Andros já tinha uma vida regada a privilégio muito antes de descobrir sua origem divina. O senso de superioridade o acompanhava desde o berço – sempre esteve lá, em todos os momentos – e não importava a quantas lições fosse submetido, ou o quanto os mais velhos tentassem lhe empurrar regras, nunca aceitava o rebaixamento, ao mesmo tempo em que seus olhos azuis reluziam com uma maturidade e malícia pouco naturais para uma criança. Mesmo que nunca fosse reclamado como filho de Zeus, sempre seria o filho único da Senadora Hawley e do orgulhoso juiz Langford. Porém, a benção da ignorância não o acompanharia por muito mais tempo.
Quando criança, era uma espécie de golden boy; Helen adorava exibir sua esperteza e carisma ao público, até porque ele personificava o ideal de família perfeita que ela gostava de vender ao eleitorado. Em determinado dia, acompanhava a mãe em mais um dos inúmeros comícios políticos quando uma tempestade súbita e inexplicável surgiu, convergindo diretamente para onde o Hawley estava (até hoje não se sabe se invocada pelo próprio, na época). Apavorado e sem treinamento, conjurou um raio que destruiu parte da estrutura montada para a apresentação pública da mãe. O evento foi testemunhado por um sátiro disfarçado de segurança, que imediatamente reconheceu os sinais de um filho de Zeus.
Obrigado pela mãe a seguir para o Meio-Sangue depois que a verdade foi revelada - o que foi só uma forma encontrada pela mulher para se livrar dele, para que Nikandros não arruinasse sua carreira política, pelo que Helen catalogou como “habilidades paranormais” - não restou alternativa ao garoto que não seguir para o lugar, quando contava com apenas dez anos de idade.
O característico aroma da prole dos Três Grandes logo alcançou o olfato dos monstros daquela parte do país, que iniciaram a caçada ao rebento de Zeus, mesmo que ele fosse acompanhado não só pelo sátiro, mas também por uma comitiva de seguranças destacada pela mãe em operação confidencial. Boa parte dos agentes não sobreviveu à missão, já que não eram páreo para os monstros, e quando finalmente alcançou o Meio-Sangue, Andros já tinha visto uma variedade de espécies de bestas que preferia desver.
O garoto foi reivindicado por Zeus quase imediatamente após sua chegada, com um raio brilhando intensamente no céu e o símbolo do deus do trovão aparecendo acima de sua cabeça ainda na primeira semana. Por conta disso, sua recepção foi mista: enquanto alguns campistas o saudaram com respeito e curiosidade, outros ficaram receosos devido à sua origem e à personalidade nitidamente dominante típica dos semideuses do primeiro chalé.
Não demorou para que o campista refletisse os piores traços de seu pai, logo que compreendeu o que significava ser filho de Zeus: era mulherengo, ambicioso, embevecido e egoísta. Com frequência usava de seu charme e poder para manipular os outros a seu favor. Contudo, ao mesmo tempo que fazia disso uma arma, o comportamento autoritário e a falta de empatia fizeram com que arrecadasse muitos inimigos entre os campistas, sendo os conflitos constantes.
Ele despreza abertamente aqueles que considera fracos e desafia constantemente a autoridade dos conselheiros do acampamento, além de se opor veementemente a Quíron e Dionísio, por vê-los como pouco competentes. Andros também compete ferozmente nas atividades do acampamento, sempre buscando ser o centro das atenções e provar sua superioridade. Com a profecia do silêncio e os recentes acontecimentos, ele sente cada vez mais a necessidade de se provar como o melhor exemplar já colocado no mundo por Zeus, o que provavelmente é uma forma de compensar o fato de que sua mãe há anos não o quer por perto.
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"Amar é um elo entre o azul e o amarelo." - Paulo Leminski. Amar é a união de duas pessoas diferentes, representado no poema pelas cores diferentes, azul e amarelo; e que mesmo assim, com as suas diferenças, conseguem criar algo novo, uma cor nova. - Rafael Camargo. Casamento. #azul #amarelo #poesia #amor #amar #casamento (em Paróquia Santo Antônio Jaú) https://www.instagram.com/p/CkHI9empAA0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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richestobones · 6 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SIGRID BERNADOTTE. Você veio de ESTOCOLMO, SUÉCIA e costumava ser HIPISTA OLÍMPICA/PRINCESA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava INDO A UM BAILE BENEFICENTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser umx baita de umx METIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FÊMUR na história COMO TREINAR SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
i. background.
full name: sigrid margaretha desirée (da casa bernadotte da suécia).
commonly goes by: siggy.
lost one name: fêmur.
age: trinta e um.
birth date: tba.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: bisexual.
occupation: hipista olímpica, princesa da suécia, perdida.
ii. appearance.
faceclaim: frida gustavsson.
eye color: azul.
hair color: tão loira que mal tem sobrancelhas.
remarkable markings: tba.
dominant hand: direita.
height: 185cm.
iii. personality.
virtues: tba.
vices: tba.
weapon of choice: tba.
moral alignment: tba.
inspired by: tba.
common tropes: tba.
iv. relationships.
parents: tba.
siblings: ingrid (mais velha), birgitta (mais nova).
relationship status: divorciada.
pets: muitos cavalos, nomes tba.
other relations: rei gustaf viii da suécia (avô paterno).
previous relations: tba.
v. biography.
sigrid tem muita familiariedade com o mundo da realeza. afinal, seu avô é o atual rei da suécia, seu pai o principe herdeiro, e ela mesma é a quinta na linha real dos bernadotte. naturalmente, a sua ascendência lhe deu muitos privilégios: ela fala várias línguas, tem vários quartos cheios da couture mais famosa do momento, foi a várias festas e chá da tarde com o principe william e a kate middleton e tudo o mais. enquanto a sua irmã fazia uma linha de posuda e princesa perfeita, ela utilizou a sua posição como filha do meio para fazer o que ela quisesse: foi modelo durante uma parte da adolescência, viajou pelo mundo todo, se casou com uma pessoa que se arrependeu logo (e se divorciou depois de menos de dois anos), apareceu em capas de revista e conquistou admiradores e haters.
apesar de tudo isso, ela demorou para se encontrar. sempre era a siggy, que não era levada muito a sério e isso sempre a enfureceu. com 19 anos, ela conheceu o seu futuro ex marido, um jogador de criquete inglês. ela cavalgava desde a infância, mas só via a cavalaria como um hobby, uma outra maneira de ter um pet; a aproximação com o seu pretendente a fez se aproximar também dos muitos animais dos estábulos reais e, após alguns elogios do futuro marido e ao ser chamada pelo técnico deste, ela decidiu virar uma cavaleira ela mesma. o interesse por cavalos e pelo hipismo duraria mais do que a sua carreira de modelo e até mesmo o seu casamento; sempre que compete, escuta elogios sobre a sua forma e sua força de vontade (ela tenta não focar nos comentários que dizem que ela só conseguiu suas medalhas em tóquio por causa do nome do avô). na verdade, o esporte a distanciou um pouco do glamour da realeza, a fazendo firmar e focar na sua paixão.
no dia que ela recebeu o livro, tinha sido afastada dos treinamentos por uma semana, devido à internação do avô. ela o foi visitar, aliás, levando o tal livro; o monarca estava reclamando sobre o hospital quando ela abriu o livro e foi sugada para uma realidade que não era condizente nem com os estúdios de um filme de época. após o choque, a raiva subiu à sua cabeça: e se o avô passasse mal e morresse depois de vê-la sumir do nada? o que seria da sua carreira olímpica, com as olimpíadas quase aí? a ideia de cavalgar um dragão quase não é uma consolação o suficiente para que ela deixe de ficar inquieta e parar de exigir que o rei dessa terra faça algo sobre isso, afinal, ela é uma princesa de verdade e quer voltar a ser tal em uma terra na qual ela não tem nome de um osso.
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tecontos · 1 year
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Um boquete gostoso da epoca da facul.
By; Loira Casada
Oi a todos do TeContos. Sou uma mulher casada, vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ). Mantenho o corpo sempre lisinho, todo lisinho.
Posso dizer que eu gosto realmente de sexo oral, é minha grande tara, é onde tenho muito prazer. Gosto principalmente de chupar um belo e vigoroso pau. Quando digo vigoroso, é por que gosto de homens que sabem ser chupados por um longo período de tempo, pois dificilmente eu me canso.
Eu tinha 15 anos de idade quando chupei um pau pela 1º vez, eu namorava um primo bem mais velho que eu, tudo escondido. Minha adolescência e juventude foram cheias de namorinhos, e eu sempre gostei de usar minha boca para satisfazer a vontade dos meus homens. Mexe comigo essa coisa de poder satisfazer vontades eróticas de machos ousados, e grande parte deles tem essa coisa do sexo oral na mente, ou por que gostam muito, ou por que são mal chupados, seja por namoradinhas ou esposas.
Meu marido diz que eu devo ter algum problema, pois eu peço pra chupar ele sempre, e ele às vezes até nega. Bem, mas ele resolveu esse problema quando disse que aceitaria que tivéssemos um casamento liberal, assim eu poderia matar minha sede de sexo e leite de várias formas.
Eu acho que nunca fui uma jovem namoradeira, dessas de passar um longo tempo. Sempre me mantive focada em estudar, me formar, tirar boas notas, e por isso eu não queria me comprometer de forma mais séria. Mas isso não quer dizer que eu não tinha meus “cazinhos”, até por que eu sempre fui beijoqueira.
Hoje vou falar de um dos últimos cazinhos que tive antes de me formar.
A faculdade é sempre um meio para se ganhar conhecimento e experiências em todas as áreas. Vocês concordam? Tenho certeza, que para os que cursaram a faculdade, na grande maioria, sempre tem algo excitante que tenha acontecido, algo quente, ousado.
Então, falando do Júnior. Ele cursava educação física no período noturno assim como eu. Eu o conhecia através de amigas em comum, e já tinha esbarrado com ele em algumas festinhas e saídas entre turmas (eu cursei pedagogia). Júnior fazia o estilo Playboy da faculdade, tinha uma boa condição financeira, bonito, alto, malhado, vaidoso. Ele já havia me cantado várias vezes, mas nunca tinha rolado nada até que teve um domingo onde fizeram uma festa em uma fazenda, aqueles famosos churrascos à beira da piscina, regado a música alta e bebidas.
Fui com 2 amigas, chegamos por volta de umas 14:00 hs e o local estava cheio. Grande parte dos alunos eram de Educação Física. Ficamos usando nossos shortinhos e usando a peça do biquíni na parte de cima. Tinha muito mais homem que mulher na festa, cerca de 3 pra uma, então os meninos iam se arrumando como podiam.
Cerca de uma hora depois que chegamos, Júnior chegou, e tratou de vir nos cumprimentar e fixou-se em nosso grupinho. Ele era um exibicionista, sabia que tinha um físico lindo, e que a mulherada o admirava. Ele tratou rapidamente de ficar de sunga, era um azul claro, exibindo suas coxas fortes (meninos, eu amo coxas, de verdade), um peito lisinho, braços bonitos. Júnior era branco, mas com uma cor de bronze bonita, alto 1,85 mais ou menos, corpo admirável e atraente. E naquele dia, eu estava percebendo pelo tecido de sua sunga, um volume muito interessante.
A tarde foi passando, a mulherada dançando e bebendo, os rapazes super animados, a piscina cheia e Júnior ficou comigo o tempo todo, a conversa estava realmente agradável, e minhas amigas percebendo que o clima estava rolando, nos deixaram mais sozinhos. Eu já estava usando apenas biquíni, fio dental preto, e Júnior me elogiava a todo momento.
Assim que começou a escurecer, estávamos dentro da piscina e ele então me beijou. Foi um beijo roubado, mas movidos um pouco pelo álcool, foi inevitável, e foi um beijo longo, com ele já me puxando de encontro ao seu corpo, ele me abraçando pela cintura, minha perna esbarrando em seu pau. Não vou mentir, foi gostoso. Ficamos ali dentro da piscina conversando e nos beijando, por um bom tempo, a noite já havia entrado, o local já não estava tão cheio. Minhas amigas já haviam ido embora. Saímos da piscina, ele rapidamente tratou de colocar um short, e assumiu que eu tinha deixado ele excitado. Restavam na fazenda só casais, cerca de uns 8 mais ou menos, ficamos todos conversando todos, bebendo à beira da piscina, até que Júnior perguntou ao dono do local onde poderia tomar um banho pra tirar o cloro da piscina e ele disse que havia uma ducha na parte de trás da churrasqueira que não estava mais sendo usada. Ficava na lateral da casa, fora da visão da piscina.
Júnior levantou, pegou em minha mão e saímos juntos, notei alguns olhares, como estávamos todos em casais, o clima era de pura pegação. Passamos pela churrasqueira, indo para a parte de trás dela, onde havia a ducha. Sabe algo que descobri com o tempo? Que eu gosto de homem cafajeste, de homem que sabe que é bom no que faz e não tem medo de ser ousado, não tem medo de ser criativo. Júnior era assim. O sacana abriu a ducha e sem cerimônia tirou a sunga ficando pelado debaixo da água.
Gente, que ela era metido, eu sabia, mas ele podia viu. Que gato ele era e que físico lindo. E sem modéstia, ele tinha um pau vistoso e um saco com bolas grande e todo lisinho. Fiquei olhando ele se molhar, passando as mãos nos cabelos e rosto e aquele pau com cerca de uns 19 cm duro como pedra. Eu estava em estado de transe olhando ele. Movida por um tesão juvenil dos meus 22 anos, peguei uma cadeira de plástico e entreguei a ele, que entendeu de cara e sentou-se debaixo da ducha, diminuindo um pouco a pressão da água. Peguei a sunga dele e estendi no piso e me ajoelhei entre suas pernas.
– Mostra pra mim o que você sabe loirinha! Disse ele.
Como eu disse, sou gamada em coxas, e eu não podia deixar de aproveitar um pouco daquele par de pernas, sem tocar as mãos no corpo do Júnior, beijei seu joelho direito e depois o esquerdo e depois lambi a parte interna deles. Deslizei minha língua até as coxas e então passei a lamber e morder de leve, como se mordesse uma manga suculenta, mas de leve. Eu esfregava meu rosto nas coxas, e beijava. Acho que ninguém havia feito isso nele, pois ele segurava nos braços da cadeira com certa força, dando uns gemidos. Seu corpo molhado pela água que estava morna parecia ferver, brinquei por longos minutos naquele par de coxas musculosas e depois deslizei um pouco mais e cheguei ao seu enorme saco liso e com bolas grandes.
Eu continuava sem tocar as mãos nele, costumo fazer isso pois acho que o toque apenas da boca e da língua faz com que a sensibilidade do momento seja mais completo. Passei a língua sem pressa, de forma lenta, de baixo pra cima naquele enorme saco. Coloquei uma das bolas na boca e fiquei brincando com ela, depois engoli a outra. Esfreguei meu rosto no saco dele, sentindo o peso dos ovos. A água que caía corpo dele, respingava sob o meu.
Eu podia sentir minha bucetinha quente e úmida. Mais uma vez deslizei minha língua devagar subindo pela base de seu cacete, indo de encontro à glande grande e reluzente. Ao chegar na cabeça, fiz movimentos circulares com a língua, sentindo o quanto ela pulsava, o mel quente saía em grande quantidade já me dando a oportunidade de sentir seu gosto. Júnior colocou umas das mãos em minha nuca e disse:
– Abre a boca putinha.
Seguindo sua ordem eu abri a boca o que pude e ele foi forçando minha cabeça para baixo, deslizando aquele pau duto em minha língua. Para quem acompanha meus relatos, sabem que eu amo chupar, e engolir um pau inteiro é algo que gosto de fazer. O pau do Júnior tinha 19 cm, um tamanho ideal, não era tão grosso, e isso ajudava. O pau entrou na minha boca, indo até a garganta, dei uma leve engasgada que fez ele tirar o pau, babei o pau dele com minha saliva. Ele novamente segurou minha cabeça e me fez engolir seu pau, dessa vez segurou lá dentro, quase me sufocando.
– Puta que pariu. Eu já tinha ouvido falar dessa sua boca, mas não tinha noção de o quanto você chupa gostoso. Tu é uma putinha mesmo.
Júnior ficou de pé, eu de joelhos, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, ele colocava e tirava, eu com as mãos para trás do corpo, submissa às vontades daquele macho. As vezes ele parava e ficava batendo o pau na minha cara. Eu chupava sentindo muito tesão, as vezes lambia as coxas dele, e o saco, e depois voltava a sugar seu pau.
Em um dado momento, escutamos vozes se aproximando, fiz menção de me levantar, mas ele não permitiu, em vez disso, enfiou o pau todo na minha boca, me fazendo ficar quieta. Foi quando escutei atrás de mim um dos casais que estavam na piscina, teriam vindo se molhar ou se divertir também, e Júnior disse:
– Galera, por enquanto o local está ocupado, mas daqui a pouco eu libero pra vocês tá bom!
Alguém respondeu: – Tu é foda mesmo Júnior, mas fica tranquilo, vou esperar aqui na frente da churrasqueira.
Eles ficaram ali perto, sem nos ver, mas com certeza escutava, tudo.
Júnior fodia minha boca, eu toda molhada de tesão, ele tirou a parte de cima do biquíni, deixando meus seios à mostra. As vezes ele se curvava e beijava minha boca, manipulava meus seios, e depois voltava com o pau pra eu chupar. Eu me acabava lambendo suas pernas, seu saco. Até que ele mandou:
– Pede leite loirinha!
Eu disse: – Me da leite amor.
– Não, assim não, pede leite mais alto, pois sei que você quer!
– Goza na minha boca Júnior, quero sua porra! – Falei um pouco mais alto.
– Mais alto puta!
Então eu disse bem alto: – Goza seu tarado, goza essa porra na minha boca, quero seu leite.
O canalha então punhetou um pouco o pau esfregando em meu rosto, mandou eu abrir a boca e senti a vara deslizando mais uma vez em minha língua, indo até a garganta. O pau inchou e o leite jorrou garganta a dentro, era um leite quente, grosso, eu mal podia sentir o sabor no início, pois ele despejava na minha garganta.
– Engole puta, engole minha porra, engole tudo sua cachorra.!
Ele sacou o pau e gozou mais um pouco em meu rosto, eixando meus lábios melados de leite.
Ele passou os dedos espalhando sua porra como se fosse um batom.
Coloquei de novo o pau dele na boca, sorvendo todo o resto do mel de macho que eu tanto gosto.
Com certeza o casal que aguardava na frente da churrasqueira escutou tudo.
Nos molhamos juntos na ducha, ele colocou a sunga, mas o pau continuava duro. Ele então disse:
– Vamos pra dentro, tenho mais leite guardado pra você.
Fiquei animada claro, e saímos da ducha, passando pela frente da churrasqueira vimos o casal se amassando, a garota estava nua deitada em uma mesa e o rapaz chupava ela, a cena era muito excitante.
Fomos até a piscina onde haviam apenas 2 casais, o restante havia ido embora.
Júnior perguntou ao dono do local, que era amigo dele claro, se poderia ficar até o dia seguinte, e ele disse que não haveria problemas e que poderíamos ficar no quarto de cima, que eles (os outros casais) se ajeitariam nos de baixo.
E assim entramos……
Continuo em um próximo conto.
Enviado ao Te Contos por Loira Casada
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diegosouzalions · 1 year
Note
a diamante azul sofre varios golpes no casamento de rubi e safira quando ela cai e se ajoelha da para um formato de pernas. A bi color cherry e moon o vestido seria semelhente de andar da mesma forma da aqua quando bota agua entre suas pernas?
Exatamente
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house-of-tales · 8 months
Text
@wildrift
Se o dia de Azul estava um rebuliço, iria ficar ainda mais depois dessa.
Com certeza não era comum ver um gato preto gordo com um coração na bunda, mas ali estava ele, olhando para Azul...até pular e puxar fora o chapéu alheio, correndo com o mesmo na intenção de atrair o dono do chapéu.
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O gato era ágil de um jeito até meio sobrenatural, talvez o primeiro indício de que não era um gato comum (além da buzanfa). Não demorou para entrar dentro de um espaço grande, que por algum motivo a placa estava coberta. Logo o felino entrou numa sala escura, com apenas um brilho estranho lá dentro, um brilho metálico, e largou o chapéu na frente de sua dona.
Enmusubi.
A Deusa finalmente acendeu todas as lanternas da sala com um aceno de mão, ainda sentada no chão com as pernas cruzadas. Lentamente, ela se levantou...e brandiu a tesoura imensa, apontando a mesma para Azul.
"O que você fez?!" se achava mesmo que a Deusa dos Casamentos não iria ficar bisbilhotando sua vida depois de saber que fez besteira ao beber, o engano não podia ser maior "Adivinha a minha felicidade, quando estou olhando a vida amorosa de alguém que decidi ajudar, e vejo a besteira que essa pessoa está fazendo!"
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