Tumgik
#coisas que penso antes de dormir
strawmariee · 2 years
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One Kiss
Jodio Joestar x Leitora
Olá meu queridos leitores, boa noite! Bom, isso daqui a minha mente inventou quando eu literalmente estava quase para dormir! Foi tão rápido que eu tive que anotar no meu celular para não esquecer. OBS: Para o personagem Dragona, eu fiquei meio em dúvida mas eu utilizei o pronome masculino já que pelo site que eu li o Jodio se refere a ele como "irmão". E como aquele personagem que entrou no trio não tem nome (Se tem eu não vi) eu o batizei de Robinson até que ele seja nomeado no mangá. É isso, e tenham uma boa leitura!❤
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Meryl Mei Q, a dona da boutique na qual eu trabalhava estava dando as instruções de uma missão para meus amigos. Pelo pouco que ouvi, essa missão envolvia um diamante, e isso explicaria o brilho e a animação nos olhos de Dragona. - Bom, acho melhor irmos logo! Dragona afirmou de forma animada enquanto Jodio acenava com a cabeça e Paco analisava o novo integrante do grupo. Dragona abraçou o meu braço e saiu me arrastando junto. - S/n, você não gostaria de vir conosco? - Não sei não, quanto menos gente for melhor! - Bobagem, eu insisto! Além disso, eu quero te ajudar com aquela paradinha. A "paradinha" na qual ele se referia era o meu pequeno crush em seu irmão Jodio. Como isso havia acontecido eu não sabia, só sei que de uma hora pra outra eu comecei a achar ele mais bonito... Aqueles olhos, o cabelo, a voz... Meu Deus, eu parecia uma idiota! Bufei e fiz um biquinho quando vi o sorriso malicioso dele. - Eu estou vermelha de novo, não estou? - Como uma pimentinha! Ele apertou as minhas bochechas e continuou me arrastando enquanto os outros nos seguiam atrás. - Jodio, oque pensa que está fazendo?- Dragona perguntou ao seu irmão quando ele estava abrindo a porta do passageiro. - Ué, oque mais? Eu vou entrar no carro. - Sente atrás junto com a S/n e o novato. - Por que? - Apenas faça isso! Deixe que o Paco sente do meu lado.- Ele arqueou uma das sobrancelhas e desistiu de discutir, entrando na parte de trás do carro.- E você? Onde estão os seus modos?- Dragona segurou o novato pelos ombros. - Que? - Primeiro as damas, ora. Aff, realmente o cavalheirismo morreu hoje em dia! - Foi mal aí!- Ele olhou para mim meio desesperado e com um sorriso amarelo.- Pode entrar primeiro. Olhei de lado para Dragona que tinha um sorriso malicioso nos lábios. Então esse era o seu plano? Me deixar ao lado de Jodio? Balancei minha cabeça e entrei no carro, sentindo minhas bochechas corarem quando a atenção dele foi para mim. - O-Oi! - Oi. Ele virou seu rosto para a janela e eu senti um pouco decepcionada com nossa curta e grossa interação. Logo todos entraram no carro e Dragona deu partida, iniciando o caminho até o bendito diamante.
⸺☆⸺
- Que tal ouvirmos alguma música?- Dragona sugeriu com sua atenção na estrada. - Oque você quer ouvir?- Jodio perguntou já tirando o celular do bolso. - Ora, Dua Lipa claro. - Certo. Com o celular já conectado no carro, a música New Rules começou a tremer no carro. Dragona deu um grito animado e começou a balançar seu corpo enquanto cantava junto com a música. Eu sorri e comecei a cantar junto com ele, e logo o novato se juntou com a gente. - Não sabia que também gostava de Dua Lipa. Gritei internamente quando vi que Jodio estava puxando assunto comigo. - Eu adoro, ela é uma das cantoras que não pode faltar em minha playlist! - Entendo. Então continuamos a conversar, descobrindo pontos em comum entre nós enquanto comentávamos nossas opiniões sobre cada música que tocava no carro. Olhei rapidamente para o retrovisor e vi Dragona com uma cara orgulhosa pra mim e vi a mesma mexer as sobrancelhas pra cima e pra baixo. - "One kiss is all it takes, fallin' in love with me". Assim que ele cantou o refrão da música One Kiss, ele virou o volante com tudo e fez com que o carro fizesse um drift. - QUE CARALHOS DRAGONA?! Ouvi a voz do Paco antes de notar que eu estava literalmente colada no Jodio que parecia surpreso com nossa proximidade. É impressão minha ou as bochechas dele estão um pouco vermelhas? - Desculpe!- Me separei rapidamente e voltei para o meu assento fuzilando Dragona pelo retrovisor que já ajeitava o veículo. - Jesus, preciso de ar.- Vi que o Usagi se soltou do cinto e começou a controlar a respiração. Senti um arrepio quando vi o sorriso largo de Dragona. - DE NOVO!! Então o carro foi jogado mais uma vez e de novo eu fui para cima de Jodio, mas dessa vez estava mais preparada e apoiei minhas mãos nos bancos, me fazendo sorrir aliviada. - CUIDADO AÍ!! Senti um peso em minhas costas e fui empurrada para frente. Senti a mão de Jodio na minha cintura para tentar me segurar, mas em vão já que Usagi era pesado e inevitavelmente nós dois acabamos colados de novo, mas dessa vez não só nossos corpos como também nossos lábios! Tentei bater nele para que ele saísse mas enquanto Dragona não desfizesse o drift ele não poderia fazer nada. Senti um arrepio em minha coluna quando senti o aperto de Jodio em minha cintura ficar mais forte e eu fiquei bastante atentada em aprofundar o beijo, mas me toquei de que ele não poderia gostar, e isso me impulsionou para levantar a minha cabeça o suficiente para quebrar o nosso beijo. - Desculpe Jodio, eu... Me calei quando vi um pequeno sorriso nos seus lábios e senti ele acariciar minha cintura. - Não foi culpa sua, S/n. Ouvi um gritinho de Dragona e finalmente o carro já estava voltando ao normal. Me separei rapidamente dele e acabei me colidindo com o Usagi, fazendo ele bater a testa na janela do carro. - Eita, desculpa! Você vai ficar bem? - Eu espero que sim... Fuzilei Dragona novamente, que estava nos olhando com uma cara falsa de preocupação. - Está tudo bem aí? Me desculpem, vocês sabem como eu fico animado com Dua Lipa né? - Percebi...- Eu resmunguei. - Nem parece que você foi parado por policiais por esse motivo.- Jodio alfinetou enquanto se ajeitava no assento. - Ei maninho, tá tudo bem? Por que você está ficando vermelho? Ele resmungou algo e virou o rosto para a janela, arrancando uma risada de seu irmão. - De nada~. Ele resmungou pra mim e me deu uma piscadinha antes de voltar a dirigir, desta vez normalmente. Toquei meus lábios com a ponta dos dedos e corei quando me toquei que eu havia beijado Jodio. Claro, não foi como eu imaginava mas mesmo assim! Senti alguém me observando e quando olhei para o meu lado vi que o próprio estava praticamente me comendo com os olhos! Ele deu um sorrisinho pra mim e eu me endireitei, será que faltava muito para chegarmos ao diamante?
Suspirei mais uma vez enquanto coçava o espaço entre meus olhos. Como diabos eu fui me apaixonar por um zé droguinha? Espero que se um dia nós ficarmos juntos ele não raspe a minha cabeça...
THE END.
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tecontos · 1 month
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Certeza que ele ouviu eu transando com o filho dele (meu enteado).
By; Sandra
Me chamo Sandra, tenho 38 anos e sou casada.
Que meu marido era infiel, eu sabia há muito tempo. Fingi não saber e depois, acabei me entregando para o filho dele, meu enteado. Fiz sexo eventual com outros homens. Tudo em segredo.
Giba, meu esposo, parou de viajar, depois que aposentou. Arrumou uns amigos de baralho e nos fins de semana, vira madrugada jogando. Até o dia que apareceu uma mulher em casa, procurando por ele. Fiquei então sabendo que meu marido tinha caso com uma garota, irmã dessa mulher.
Se passava por divorciado e ao saberem que ainda estava casado, o barraco estava armado. Discutimos bastante. Foi quando resolvi colocar tudo a pratos limpos. Ele admitiu que já tinha transado com muitas mulheres. Que quando viajava a trabalho, sempre caçava mulheres, até mesmo prostitutas.
Eu propus dar um tempo, mas, ele não quis se separar. Mesmo após contar sobre as minhas infidelidades. Só omiti que entre meus amantes eventuais, estavam o meu enteado, o filho dele. Pela reação, acho que Giba não levou a sério na minha confissão. Penso que imaginou ser fantasia de mulher traída e magoada. Resolvemos parar com as traições.
As coisas foram voltando à normalidade. Normalidade que não durou muito. Até que apareceu uma outra, se dizendo namorada dele. Enquanto ele aprontava longe, por mim tudo bem. Agora estava tendo casos com pessoas da cidade, se passando por livre e desimpedido.
A situação ficou esquisita. Brigamos e passei a dormir no quarto que usávamos como dispensa. Morando na mesma casa, sem conversarmos, como dois estranhos. Meu enteado Dinho percebeu que o clima estava ruim entre nós.
– Mãe, use meu quarto, que eu vou dormir na dispensa.
– Tudo bem, filho. Eu vou dormir no seu quarto com você. Não precisa usar a dispensa.
Dinho me ajudou levar a cama de solteiro da dispensa para o quarto dele. Ficou meio apertado, mas, deu para ajeitar. Nunca transei com meu enteado quando o pai dele estava em casa. Isto quer dizer, desde que Giba parou de viajar, nunca mais fiz sexo com Dinho. Já antes disso, sabia que ele estava se virando com uma namoradinha.
Naquela noite, na hora de dormir, Dinho, ao me dar boa noite, deu um beijo na boca. Ele sentado na beira da minha cama, as mãos acariciando meu corpo. De repente, levantou e foi para sua cama. Com certeza lembrou que o pai dormia no quarto ao lado.
Tarde da noite. O desejo incontrolável tinha sido desperto nesta ninfomaníaca. Tirei camisola, calcinha e nua em pelo, fui para a cama dele. Arranquei seu calção, abocanhando a piroca. Um oral que arrancava dele suspiros abafados. Beijei, chupei e mamei até meu enteado estocar, antevendo o gozo.
Parei. Deitei ao lado, abri as pernas e pedi:
– Me chupe, amor.
Este foi um amante a quem ensinei com muito carinho e amor. Todas maneiras de satisfazer e levar sua parceira à loucura. Com certeza as namoradinhas dele devem ter adorado. Sua boca quente e a língua voraz logo me levou ao primeiro orgasmo.
– Vem, filho. Mete em mim!
Dinho tirou a camiseta e se ajeitou entre minhas coxas, preparando a penetração. Entrou do jeito mais prazeroso para mim. Devagar, avançando aos poucos, fazendo eu sentir o membro pulsante abrindo minhas carnes, entrando mais e mais, tomando posse do meu corpo. As paredes lubrificadas pelo caldinho do prazer, facilitando a entrada.
Quando chegou ao fundo, começou então a foder, iniciando o vai e vem. A princípio devagar, aumentando o ritmo aos poucos, acompanhando a progressão dos prazeres que meter em sua madrasta causava. Dinho tentava não fazer ruídos.
Eu de minha parte, já tinha decidido mandar tudo às favas. Passei a gemer alto, gritar e dizer possessa:
– AHHHH, AHHHH, mete filho! Me come gostoso, filho! AHHH, AHHH, mete com força! Mete, filho! AHHH, AHHH.
Assustado, Dinho parou, tentando com a mão tapar minha boca, enquanto dizia no meu ouvido:
– Mãe, fale baixo! O pai pode escutar no quarto do lado.
– Dane-se, filho! Continua, vai! Mete filho, mete gostoso! É pro corno ouvir mesmo! Mete!
Dinho percebendo que eu não me importava, recomeçou as estocadas. Enquanto eu ofegava alto e gritava, ele também não mais abafou seus gemidos de tesão. Era uma transa animalesca, sem freios. Me dava um prazer estranho a mais, gemer escandalosamente. Saber que meu marido escutava a cama rangendo e eu chorando de prazer.
Até que meu enteado avisou que ia gozar. E como gozou! Senti os jatos potentes enchendo a minha buceta.
Fui me lavar no banheiro. Ao passar pelo corredor, reparei que a porta do quarto de casal estava entreaberta.
De manhã acordei com meu enteado atrás de mim, de conchinha, me beijando atrás no pescoço, a mão esquerda dele pousada no meu seio, senti no rego das nádegas, a ponta do badalo duro esfregando no vão entre o cuzinho e a boceta. Quando ele queria anal, a senha era essa encoxada.
Eu tinha gel lubrificante, porém, na cômoda do meu quarto. Não ia lá buscar, resolvi fazer no seco mesmo. Fiquei de quatro, puxando a barra da camisola até a barriga, expondo a bunda que sei, causa frisson nos homens.
– Vem, amor, come o cuzinho da mamãe. Devagar, viu?
Dinho se posicionou e tentou meter. Ajudei colocando o pau no lugar certo e relaxei. A cabeça forçou as pregas e não entrou. Acho que eu mesma, contraí o botãozinho por causa da dor. Foi quando me virei e abocanhei seu pau. Fiz um oral babado, deixando bastante cuspe para lubrificá-lo. Voltei a ficar de quatro e repeti o pedido:
– Mete amor. Agora entra.
Meu enteado para ajudar, cuspiu também no rego e com a ponta do membro, levou o montinho de saliva até a entrada do meu cuzinho. Com minha ajuda, conseguiu enfiar. Doeu um pouco mais do que sempre. O avanço também foi ardido. Eu apenas respirava fundo para aguentar.
Logo senti seu baixo ventre tocando minha bunda. Sinal que o pau estava profundamente atolado no meu cu. Ele sabia que devia esperar um pouco. Fui eu que não esperei. Passei a movimentar o quadril, para frente desengatando e para trás buscando empalada mais profunda. Dinho só com as mãos segurando minha cintura, deixando que eu comandasse as ações.
– Que gostoso, mãe. Porra, que cu gostoso!
Não demorou para ele assumir o controle da enrabada. Firmemente agarrado nas minhas ancas, passou a estocar com força e vontade. A dorzinha sempre acompanha a sodomização. Faz parte do prazer diferenciado. Quando meu enteado aumentava o ritmo e a força das socadas, eu pedia para ele parar. Ficava contraindo os músculos anais, mastigando a piroca dele com o cu.
Isso deixava ele louco! A sensação deveria ser bem gostosa, com ele enterrado fundo e justo dentro do meu buraquinho apertado. Piscando para evitar seu gozo e prolongar a sodomização. Com a mão iniciei a manipulação do grelo. Clima de pré orgasmo aproximando. O anal sempre me faz gemer forte, escandalosamente. Principalmente quando perto do clímax:
– ÁIIIINNN, vai filho! ÁIIINNN, mete, mete tudo, filho! ÁIIINN, ÁIIINN, goza no cu da mamãe, goza, AIIINN, AIIINN!
O orgasmo com anal para mim sempre é intenso. A ponto de eu quase desfalecer. Esse vez também não foi diferente. Eu mole, entregue igual uma desmaiada. Dinho é que amparava, com mãos e braços agarrados em mim, enquanto o quadril movia à toda, metendo, metendo e metendo. Até que parou abruptamente. Corpo em tremeliques, num gozo monumental. Seu corpo com todo o peso sobre o meu.
Depois do café da manhã, meu enteado foi trabalhar. Eu lavando a louça. Giba entrou na cozinha. Mil coisas passaram pela minha cabeça. Qual seria sua reação, depois de ouvir eu gozar tanto com o filho dele, meu enteado?
Já estava preparada para o pior. Então, loucura das loucuras, sem nada dizer sobre a noite anterior, apenas disse:
– Hoje você vai dormir no nosso quarto, né?! E vou para com as traições.
Bom, se ele parou eu não sei, mas sei que eu to dando muito pro filho dele.
Enviado ao Te Contos por Sandra
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idollete · 5 months
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agora que vc já atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tópico sensível: o enzo falando que vai fazer lento e que também só vai colocar a cabecinha
TÓPICO SENSÍVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserável puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que só vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenários diferentes:
o primeiro é enzo!maridinho que já te proporcionou inúmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem também pode ser uma máquina. é depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apê novo de vocês - quando vocês estão deitados no único colchão que tem no quarto, algumas velas no chão, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tá acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tá doido de tesão e você tá molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixão do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situações assim se torna completamente insaciável, então é só uma questão de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando você faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intenções mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? é só um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tá molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua própria excitação, é tanta coisa que até faz barulho. quando você já tá mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tá só fazendo carinho, "só a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota só a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez só, sim! é numa tirada que ele tá atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra você se acostumar, já tá magoadinha e ele sabe, então os dedos fazem um carinho no seu clitóris, te amolecem. é só quando você começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchão, prende as suas perninhas pra que elas não se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que você vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tô tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, então, seja boazinha, tá? prometo que te deixou cheinha pra você dormir bem".
o outro é o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua família em uma chácara e te pega no meio da noite. tudo já começa antes mesmo de você irem pro quarto, com você deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avó que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. você se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tá duro feito pedra e você sente bem ali na sua lombar. seu maior medo é a sua família meramente cogitar que você é sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! você é a princesinha de uma família majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questão é que o enzo sabe bem que você não é esse anjinho todo e ele é um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dá banho, esfregando com mais pressão e por mais tempo que o necessário o meio das suas pernas, pressionando o botãozinho e dizendo que é sem querer. pode até te dedar ali mesmo, só que não é assim que o enzo quer te fazer gozar. vocês saem do banheiro praticamente se engolindo, mas você paralisa de medo quando retoma a consciência e para de pensar com a xota. vai dizer que não, que isso não é uma boa ideia, que vocês nem vão demorar muito lá e que em casa podem transar o quanto quiserem. porém, você é apenas uma garota...como é que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmã mi digaaaa!!!!!!!! quando você menos espera o enzo tá te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mãos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mão enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguém vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase já entrando, "vou fazer devagarinho, tá? eu preciso tanto de você, olha como eu tô..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e você, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e é nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e já vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando você o encara em um misto de medo e excitação. nem te dá tempo de argumentar, ele já tá colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o início. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mão da sua boca só pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cínico, "quietinha, eu vou te comer e não quero ouvir um pio, porque se alguém bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua família descubra a putinha que você é, quer? foi o que eu pensei".
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creads · 5 months
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cami pensei num cenário bem específico, fale sobre ele!!!!
penso mt na loba indo levar algum dos meninos pra conhecer os pais (pra mim o esteban se encaixa muito aqui), eles vao passar um final de semana na casa dos pais dela e chega de noite ela fica cheia de tesao querendo muito dar mas o esteban ta com o cu na mao de fazer qualquer coisa pq seus pais estao em casa e quer passar a melhor impressão possível. então ele fica se negando de fazer qualquer coisa nem um beijinho pq ele sabe q se fizer nao vai aguentar.
acaba que ela provoca taaaanto que ele vai ficando duro e ela fica falando “pra quem nao quer ate que ta animadinho hein” e ele ja ta ficando puto com essa situação
por favor de uma desenvolvida nesse cenário 💋💋
AFFFFFFF ANON você me destruiu nessa! todo cenário que tem a leitora seduzindo o esteban até ele perder a sensatez que tem na cabeça me pega muito…
pensei aqui💭💭
no primeiro dia que eles chegam, o esteban tá todo nervoso pq vai conhecer os pais, quer realmente deixar a melhor impressão possível: leva uma bebida argentina para seus pais experimentarem, ajuda sua mãe a fazer o almoço, sempre que estão na frente dos pais ele dá só um beijinho no topo da sua cabeça. ele é um príncipe, e é aí que as coisas começam a ir água abaixo pra você, você que sabe que ele quer muito impressionar seus pais, então a última coisa que ele deveria fazer é te comer embaixo do teto deles né? mas ele fica tão gostoso sendo tão prestativo, brincando com seus priminhos que foram visitar, e ainda por cima com a pele vermelhinha e cheia de sardinhas depois de ter passado só um dia sob o sol brasileiro. mas você consegue dar uma segurada durante o dia.
já a noite, o esteban não queria nem que vocês dormissem no mesmo quarto para o seu pai não achar ruim, mas o esteban é tão bonzinho né? claro que seu pai não se importou. então quando vocês tavam deitadinhos, você pede um beijo de boa noite, ele te dá um selinho muito rápido, aí você toda dengosinha fala “ahhh não amor um beijo de verdade”. e ele realmente não vai dar☝🏻☝🏻vira pro outro lado e fala que não vai transar na casa dos seus pais, aí você vai até meter uma marrazinha “ihhh convencido, só queria um beijo euheim boa noite então chato”. mas aí ele fica todo 🥺🥺”não vida desculpa me perdoa”, e aí vai te abraçar, ficando de conchinha com você. você aproveita pra dar uma mexidinha na bunda contra a virilha dele, aí ele fica assim🧍NÃO boa noite.
no dia seguinte, cria uma missão de fazer o esteban te comer, e aproveita o dia de sol e piscina pra colocar o plano em ação: além do fato de você estar de biquíni, o que já deixa ele 😵‍💫😵‍💫, quando ele tá de costas na cozinha fazendo alguma coisa, abraça ele por trás, amassando os peitos contra ele e descansa a mão na barriga dele, pertinho do happy trail, e vai descendo até chegar o elástico da bermuda, brincando com essa parte, e antes dele poder falar alguma coisa você só sai do cômodo, como quem não fez nada. quando estão na piscina sozinhos, pede pra ele passar filtro solar nas suas costas e solta gemidinhos enquanto ele faz o que você pediu. a noite que você realmente parte pro ataque, deita a cabeça nos braços dele e vai falando “amoooor, kukuuuu…” enquanto beija o pescoço dele. ele só faz um não com a cabeça, pq tá lutando contra todas as vozes da cabeça (do pau) dele.
e você toda pimposinha só vira e fala: “quer saber? não preciso de você mesmo…” e tira a coberta de cima, tira o shortinho de dormir ficando só de calcinha. enquanto ele te olha confuso, você vira o rostinho pra ele e chupa seus dois dedinhos, nisso aí ele já sabe o que você vai aprontar. desce até a sua buceta e começa a fazer círculos lentinhos no clitóris, o único barulho que existe no quarto são os sons molhados de você se tocando ATÉ você começar a gemer baixinho, tudo isso enquanto olha pra ele. e ele sente que o pau tá prestes a explodir de tão duro, a respiração fica tão pesada que você consegue até ouvir. “dale, esteban, sei que você quer também…” e aí ele “não… não quero…” tentando resistir contra.
então você diz “ah é? nossa… imagina se quisesse então…” e só tira a coberta de cima dele, pq☝🏻 por ele não estar usando cueca por baixo da bermuda fica em pé que nem literalmente uma barraca, então ele não tem nem o que falar. você passa a palma da mão só na cabecinha dele, ainda por cima da bermuda, ele passa a mão no rosto em frustração. a gota de água é quando você fala “tá tão gostoso, amor… mas sei que seus dedos seriam tão melhor…”
e isso aí é o fim de esteban kukuriczka que decide te virar de bunda pra cima e enfiar sua cara no travesseiro porque
A) ficou puto com a provocação o dia todo e o “pra quem não quer até que tá animadinho em/imagina se quisesse então”
B) estava literalmente com o pau doendo de tão duro
C) vc é uma putinha que não consegue nem ficar dois dias sem levar pica (e ele vai te falar isso no seu ouvidinho enquanto te come)
D) pq você falou que não precisava dele
E) pq vc é mt gostosa e ele não resiste
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kyuala · 5 months
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oii linda, vim compartilhar um pensamento com pipe que eu tive já faz um tempo mas que depois daquela ask de gravidez com ele me fez pensar mais ainda. penso em um cenário muito específico que se passa nessa fase de vida jovem adulta/faculdade onde o pipe e o simón são besties, simón é pegador mas o pipe é mais na dele sabe? fica com meninas mas não é aquele pegador, pode até ser meio bobo em algumas situações mas é super querido óbvio. ele conhece a leitora em uma festa que vai com o simón e simplesmente se encanta por ela, passam a noite conversando e bebendo e vão pra casa dele, transam mas é coisa de uma noite só. a leitora vai embora de manhã cedinho antes dele acordar, sem falar nada bem sorrateira mesmo, eles trocaram número de telefone na noite passada mas nem uma mensagem ela mandou (na defesa dela, ela nunca tinha feito isso de conhecer um cara e já dormir com ele na mesma noite, ela tava se sentindo meio doida). ele quando acorda fica todo magoadinho, manda mensagem pra ela mas ela não responde.
vida que segue, o simón fica zoando ele por isso desde aquela noite já que segundo ele isso aconteceu porque o pipe fez alguma coisa de errado, ela não gostou e sumiu da vista dele (óbvio que não foi isso mas ele gosta de atazanar o pobre do felipe). até que um dia, ele recebe uma mensagem dela no celular perguntando se eles podiam se encontrar. felipe obviamente fica todo alegre feliz esfregando na cara do amigo que ela quer ver ele de novo pra eles transarem, que foi muito bom e ela voltou atrás enfim o ego lá em cima depois de ser zoado (isso aqui eu imagino demais o pipe todo assim 😁😁 e o simón desacreditado tentando pensar em motivos pra ela ter mandando mensagem). ele vai todo confiante respondendo ela falando "claro vamos sim", indo encontrar ela em um lugar mais reservado e a querida simplesmente JOGA a bomba no colo dele, deixando ele bem assim 😦😦 (e mudo calado tal qual ross quando a rachel conta pra ele que tá grávida). ele fica em choque MESMO (a quebra de expectativa grandíssima, esperava encontrar ela pra foder, ganhou uma gravidez inesperada), gagueja quando fala "mas.. mas a gente usou camisinha 😦" é todo um drama, ela mostra os testes positivos e ele não consegue tirar o choque da cara, mas em momento algum ele duvida dela ou duvida que o bebê é mesmo dele. eles decidem seguir com a gravidez mas não entram em um relacionamento e conforme o tempo vai passando, vão obviamente ficando mais próximos, criando mais intimidade, se conhecendo e consequentemente se apaixonando. mas negam até a morte porque não querem namorar com medo de dar errado e prejudicar o bebê. vejo eles assumindo alguma coisa só no último mês da gestaç��o ou depois que o nenê nasce (imagino um menino gordinho bochechudo igual ele, que tem como padrinho ninguém mais ninguém menos que simón que é um ótimo padrinho ok aqui eu defendo minha tese☝️)
enfim perdão pelo tamanho disso aqui KKKKKK mas é algo que penso muito (ele ta consumindo meus pensamentos!!) felipe pai de uma maneira inesperada, mas que funciona no final das contas!
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MEU DEUS CINNAS2GIRL DIVA AQUI VC FOI UMA MÃE REAL!!!!!!!!! que ódioooooo acho esses enredos malucos de sitcom/romcom TÃO a carinha dele 😭 e a parte do neném sair bochechudo que nem ele e o simón padrinho babão TCHAUUUUUUUUU vc foi luz amg amei mto 10/10 recomendaria
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opioplutonico · 3 months
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Me conta, vai. Não esconde.
Quando lembrar meu nome me chama, diz qualquer coisa.
Fala que atendeu alguém com o mesmo apelido que o meu e que se recusou a usar a mesma entonação que fala comigo ao chamar ela pelo nome. 
Diz que pensou em mim ao acordar, antes de dormir ou numa hora qualquer do dia, que o pensamento era indecente para o horário e tentou evitar, mas ao fechar os olhos sentiu como se estivesse vivendo aquele momento.
Fala besteira, diz que tá com saudade, que quer me ver logo e que não aguenta mais só viver a gente na imaginação.
Quando lembrar de mim manda um oi, me conta que quase bateu o carro porque não quis atropelar um cachorro, sei lá, fala que tropeçou e o dedinho tá doendo até agora, que queimou a comida e que descobriu um novo fio de cabelo branco.
Diz qualquer coisa, mas diz.
Fala do tempo, do vento, da morte da bezerra, mas fala, deixa claro que ainda pensa em mim, vez ou outra no dia, como antes. 
Me deixa saber que tu, como eu, pensa na gente com mais frequência do que deveria.
Que ocupo tua mente de maneiras inoportunas, em hora que não é para ocupar, que sou motivo da tua procrastinação e que tu odeia esse fato, mas não consegue evitar.
Quando lembrar de mim me deixa saber, fala de qualquer coisa, do livro que leu e que facilmente comentaria por horas, sabendo que eu ouviria atenta porque sabe que também me interessa.
Diz que lembrou do meu sorriso, do meu jeito torto de caminhar, de como eu sou um desastre ambulante e um perigo para minha integridade física ou como percebe que eu fico fazendo careta para o nada. 
Não importa saber o que, só diz que tu também lembrou de algum detalhe meu.
Fala que se perde quando me tem por perto e que assim como é comigo, a ansiedade rouba a cena e também não sabe bem como agir direito quando nosso olhar se encontra.
Quando pensar em mim me deixa saber...
Fala que anseia meu toque tanto quanto anseio o teu, que me abraçaria quando meus olhos se enxem de lágrima, que deitaria no meu colo pra receber cafuné depois de um dia cansativo.
Diz pra mim que também tem vontade do nosso nós à sós quando me tem só em meio a multidão. 
Quando pensar em mim me liga, me manda um áudio idiota. Não me importo com o conteúdo, só me deixa ouvir tua voz embargada de saudade.
Só me deixa saber que o tanto que eu penso em ti, tu pensa em mim também.
(Ópio Plutônico)
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meuemvoce · 4 months
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Do outro lado da rua
Você nunca irá saber que estive do outro lado da sua rua e fiquei observando a sua casa de longe, seu carro estava estacionado na garagem então sabia que você tinha acabado de chegar do trabalho e estava exausto de mais um dia cansativo e estressante. Fico olhando os detalhes ao meu redor e constato que essa era para a ser a nossa rua onde moraríamos, penso na vida que poderíamos ter e quando você chegasse estaria te esperando. Não sei por quanto tempo fico parada olhando para a sua janela e cansada de ficar em pé me sento no chão sem me importar com quem esteja olhando. Pensei que jamais iria cometer essa loucura de sair de casa só para andar na sua rua e me matar um pouco mais, pensei que faria isso com a intenção de bater na sua porta ver o seu rosto com esses olhos lindos e um sorriso mais miserável que já vi em toda a minha vida, seria recebida com abraços e beijos, entraríamos e jantaríamos com a sua mãe, mas como sempre, sabia que isso nunca iria acontecer e muito menos irá acontecer. Está frio e já é madrugada, consigo sentir a garoa no meu rosto e o meu nariz ficando gelado, estou bem agasalhada porque sabia que o tempo frio iria me abraçar com muita força, não sei porque fico na sua rua até tarde da noite, não há ninguém, apenas um cachorro andando procurando um abrigo para ficar e quase chamo ele para poder me fazer companhia nesse silêncio que se instalou, quem me vê plantada olhando para a sua casa vão pensar que sou uma ladra ou uma psicopata e irão chamar a polícia e a única defesa que teria é ‘’o grande amor da minha vida mora naquela casa e só estou aqui porque quero olhar para ele mais uma vez antes de ir embora’’ As coisas não eram para ser dessa forma, você longe de mim a alguns passos de distância, era para estarmos juntos dentro da sua casa, dormindo e esperando o dia nascer para fazermos amor devagar e gostoso, tomar banho juntos e fazer nosso café da manhã, atrasaríamos porque você é enrolado e com certeza gritaria aos berros que não poderíamos nos atrasar por que tinha aula ás sete da manhã. Não sei em que momento dormir com a cabeça encostada na parede, mas ao olhar para o relógio vejo que está quase na hora de você sair e tenho certeza disso quando escuto a porta da sua casa abrir e você saí com toda a sua beleza que tanto amei um dia e como sempre você já está irritado por alguém estar te incomodando logo de manhã, vejo o seu carro partir e ir ao seu destino me deixando para trás como sempre aconteceu conosco, estou com um sorriso no rosto porque sei que você está bem e está seguindo a sua vida, preciso deixar você ir e não precisamos de uma despedida pessoalmente, sei que me atrasarei para chegar ao aeroporto mais preciso olhar mais uma vez para essa rua e compreender que a nossa história acabou e que não era para acontecer e com lagrimas não derramadas tenho que ser forte e seguir em frente e você nunca saberá que o meu ‘’adeus’’ só conseguir dizer olhando para você do outro lado da rua.
Elle Alber
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nandamissz · 21 days
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"é assim que se mata uma alma"
sinto que estou constantemente amaldiçoando qualquer retalho de vida que eu toco, inclusive a minha. como alguém pode arruinar cada mínima coisa que deixa apenas os olhos chegarem? eu devia manter meus cílios longos, cobrindo qualquer possibilidade de vislumbre, fazendo o fechar das janelas malditas algo constante, infinito. gostaria de trancafiar cada centelha de ambição em um lugar tão severo e amargo quanto a minha alma. é suficiente? como se apaga uma alma? com fogo? com dor? afogada. penso em mil maneiras de me livrar de um fim inevitável, me castigo pelos pensamentos doces que carrego em uma casca tão podre, eu mereço meus créditos? mereço a desleal esperança que aflige de forma incessante meu coração? mereço algo além da dúvida e o desdém que faço tanta questão de carregar? se eu sei que sou tão amarga e o quão patético é meu coração porquê eu ainda permito que ele bata tão forte ao ponto dos meus ouvidos doerem, de forma que a agonia me atinge tão forte que eu tenho que fechar meus olhos com uma maestria já antiga mas com um novo pavor diferente? queria que meu próprio sussurro fosse abafado mas como eu calo meus devaneios mais nojentos se eles que me fazem achar que posso estar aqui? eu posso, não é? arruinar as mínimas coisas? deixar meus olhos chegarem longe o suficiente pra tropeçarem em cacos de vidros? deixar essas janelas abertas pro cheiro de carne podre me fazer vomitar em paz? e então, eu vou dormir tão vazia quanto o momento que acordei, posso fechar meus olhos e machucar o que restou para doer, chorar de uma forma que eu possa lentamente me afogar e pensar "é assim que se mata uma alma". antes do fim teve o início do fim, eu honro a maldição que me persegue.
Tumblr media
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xolilith · 1 year
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Maternidade - JJH
– Ela dormiu. Jaehyun diz, fechando a porta devagar. Você suspira, dissipando minimamente o cansaço e estresse de um dia inteiro com uma bebê de 6 meses que agora tinha os dentes nascendo. Jia parecia irredutível em querer dormir, o dia inteiro resmungando e enjoadinha. – Essa criança é uma tratante! – Diz, ressentida, arranca uma risadinha de Jaehyun que vem se juntar a você sobre o sofá espaçoso, colocar-se atrás de você e puxá-la para perto do torso, para sentá-la entre as pernas longas. – É só o pai chegar que fica cheia de sorrisos e dorme rápido. – Ela ama demais o pai dela...
Fazia um tempo desde que você e Jaehyun tiveram tempo ou energia para estarem juntos assim: na frente da TV da sala que passa algum filme e que você não estava prestando tanta atenção mesmo antes dele chegar, enquanto Jaehyun beberica - sozinho - aquele vinho bordô. Você estava preocupada, seja com o estado agoniado que a bebê tinha passado durante todo o dia, o que era normal pela fase de dentição, ou com o andamento daquele relacionamento. – Você é tão convencido, Jung... – Ri pela pretensão. – Mas eu tenho que te confessar uma coisa, eu gosto de como ele parece e tem esse apego com você, sabe? Ela faz o mesmo beicinho que você quando vai chorar, e quando ela sorri? Você precisava ver a gargalhada que ela deu ao ouvir sua voz naqueles áudio que você mandou. – Revira os olhos numa expressão descreditada ao relembrar da cena de horas antes. – As covinhas marcam ela e eu penso que eu posso morrer de amor todas as vezes que eu a vejo. Jaehyun sorri todo orgulhoso, aperta mais os braços ao seu redor, antes de plantar um beijinho no pé da sua orelha. – Por que você está tirando sua parte disso? – Ele indaga. – Você já viu como ela franze o rosto quando não gosta de alguma coisa? E os cabelos dela? Vão ser tão bonitos quanto o seu. Assente, relembrando os traços infantis que eram uma mistura perfeita sua e do Jung. Sorri orgulhosa antes do silêncio recair por um momento. Jaehyun bebe do líquido avermelhado e a voz de Patrick Swayze enchendo sala antes que você tome a palavra outra vez – Você acha que nosso casamento esfriou? Indaga baixinho. Jaehyun apoia a taça quase no fim sobre a mesinha ao lado do estofado antes de rebater. – Casamento? Você nunca deixou eu casar com você. Bem, era uma verdade. – Jaehyun... – Choraminga. – Você entendeu. – Você tá falando sobre sexo? – Não necessariamente... – Aperta os lábios, pensando. – Bem, é uma parte. Mas nós costumávamos ser mais juntos, ter mais tempo pra gente, eu quero dizer. Todo nosso tempo e conversas juntos gira em torno da Jia. Você não sente falta da gente? – É claro que eu sinto falta. Lembra quando nós passavamos quase toda a manhã juntos? Só no calor um do outro, o silêncio e a antecipação do sexo preguiçoso matinal? Eu sinto falta desses momentos. – Pausa para afirmar; descer os lábios para perto do seu ouvido. A respiração torna-se pesada quando ele planta um beijinho na sua pele. – Sinto tanta falta de você, amor. – Afasta-se do seu pescoço. – Porém nós sabíamos que ia ser assim quando ela chegasse. Ela foi tão desejada e esperada, não é? Você fecha os olhos, sorri. Afirma com a cabeça, não estava reclamando, Jia era um sonho realizado de ambos, a extensão máxima sua e de Jaehyun. É só que estava tão insegura com a mudança excessiva que a vida de ambos tinha tido. – É só que muitos pais se separam nesse primeiro um ano de vida do bebê, e eu não posso deixar de pensar sobre isso. Jaehyun arranha a garganta num murmúrio compreensivo. – Nós sabemos como tem sido cansativo, e ainda mais pra você, meu bem... Mas nós estamos conseguindo lidar bem e dividir tudo, não é? – Você assente. – Então, estamos bem. Você não vai conseguir se livrar de mim tão fácil. Cutuca sua costela, provocativo. Ralha, risonha e arrastada um "Jaehyun". E seu coração parece tranquilizar com a dose lúcida de palavras. – Você quer transar agora? Você nega com a cabeça. Apesar de sentir falta de um toque mais profundo, estava confortável ali, só tendo essa conversa, assistindo algo que ambos gostavam, porque realmente fazia taaanto tempo. Estavam bem. Agora tem certeza. Permanecem em silêncio, então, até que o som da garganta de Jaehyun oscilando quando ele engole o vinho toma sua atenção outra vez. – Mmh... – Geme em frustração. A boca saliva com a lembrança do gosto amargo, o cheiro frutífero. – Eu queria tanto um gole. Diz, manhosa. – Eu posso beijar você, uh? – O Jung sugere. Arrasta os lábios pela lateral da seu pescoço, a voz abaixando alguns tons. – Te dar só um pouquinho do gosto.
Move um pouquinho o pescoço para que consiga alcançar os lábios de Jaehyun. E só com o encostar você geme baixinho. Como a língua acaricia a sua preguiçosa e molhada. O gosto de vinho invade seu paladar e não é como você queria, é até melhor porque vem com todo o calor que Jaehyun pode oferecer. Os estalinhos reverberam quando o ósculo vai chegando ao fim e Jaehyun separa-se selando os lábios repetidas vezes. Voltam a atenção outra vez ao filme, ao passo confortável da presença um do outro.
Estavam bem com a pequena família que se formava com Jung Jia. E isso é o suficiente.
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versos-relatados · 2 years
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Uma breve lembrança
Tem dias que eu ando mais reflexiva e hoje é um dia desses. Tudo poderia ter sido diferente. Dói o fato de saber que você sofreu muito. E se você estivesse aqui ainda, o que estaria fazendo?  Eu não consigo te tirar da cabeça, eu sempre penso em você, tudo me lembra você, por mais que eu tente. eu não consigo.
O fato é que você foi a singularidade da minha vida. Você foi um evento único. Você foi encantador.  Eu não queria, no entanto, quando permitir se tornou uma curva infinita. Pedaços de nós. Eu penso em você. Mas você foi embora. Você não vai mais voltar. Eu tento conviver com sua partida todos os dias. Dói saber que nunca mais irei ouvir “Bom dia minha princesa, ótimo dia”; “Vamos fazer dar certo”; “Quero você pra vida toda” vindo dele. Eu não vou sentir aquele carinho, aquele amor. Tentar te esquecer não existe, você foi e continuará sendo muito importante. Isso dói até a alma. Parece que nunca vai passar, por mais que eu tente, me esforce. Eu sempre irei cair em algum momento, por que o vazio permanece sempre ali, eu me perco nos pensamentos, nos sentimentos, nas lágrimas, nos “E se”. Não importa o que eu faça, a queda é certeira. Eu sou uma bomba programada. 
Vivo revendo nossas fotos, nossas recordações, eu olho meu quarto eu lembro de você. Eu escuto as músicas que cantávamos juntos, que você me mandava, dos planos, vivo perdida em nossas lembranças. Você se foi, mas você não sai de mim. A sua partida me dói, sempre fico olhando as estrelas, imaginando que você é a estrela brilhante e a lágrima desce, por que não vou te ver mais, antes de dormir sempre oro por você e pelo meu pai. Eu sempre vou te amar. Seu nome está bem escrito na história desse meu coração machucado. Eu sempre vou amar com todo meu ser. Eu me orgulho muito de tudo que você lutou e conquistou.
Estou escrevendo ao som de “Amor que Cura” você foi o amor que cura, você via sentido nas minhas brincadeiras sem graças que só eu entendia, me abraçou e me segurou quando nem eu mesmo segurasse, você se importava e cuidava de mim… É caótico, o fato da nossa história não ter um final feliz, como planejávamos. Mas existe uma série de oportunidades no futuro, eu espero um dia encontrar conseguir acreditar no amor, sentir o que senti por você. Sentir borboletas no estômago novamente. A vontade de viver intensamente. 
Confesso que tenho medo de nunca conseguir amar alguém da maneira que amei você, alguém que pudesse me mostrar felicidade nas coisas mais simples, mas a vida se encaixa, e com sorte, quem sabe, eu encontre, por fim, uma nova direção.
Beatriz Luz 
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mefazersentir · 1 year
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Já pensei em mil cartas de despedidas. Inclusive me lembro que quando era criança escrevia “testamentos”. Nunca acreditei que viveria muito ou talvez sempre fui fã da morte.
Vi e vivi tantas coisas nesses anos, e as vezes ainda fico me perguntando porque eu sou ansiosa, depressiva e nunca me curei disso mesmo quando estava “tudo bem”.
Quando a dor aperta eu lembro de coisas que jurava ter esquecido. Parece que meu corpo sente como se eu tivesse vivenciado aquilo ontem.
Final do ano passado pra esse ano eu segurei tanta barra sozinha, engoli tanto choro, tomei tanto remédio pra me virar sozinha. Era um sacrifício sair da cama, lidar com as pessoas. Eu só queria o escuro do meu quarto. A vida é dura demais com algumas pessoas e eu fico me culpando sempre, mesmo sem saber o motivo de tanta culpa.
Nunca tinha ido tanto ao médico e nunca pensei tanto que morreria, e por incrível que pareça, não por conta própria.
Chorava recebendo remédio na clínica. Chorava porque me sentia sozinha carregando fardos e pesos de pessoas que só me fizeram mal. Chorava porque a sensação do corpo dormente era algo horrível. Chorava porque o ar não vinha. Chorava porque eu não queria mais sentir aquilo. Chorava por ter mais pessoas “desconhecidas” preocupadas do que minha própria família.
Quando pensava em despedidas, pensava nas pessoas que me fizeram mal e se aquilo seria uma vitória pra elas. Mas também penso nas pessoas que me fizeram bem, que oraram por mim mesmo sem eu saber, que mandava mensagem, que marcava algo só pra me distrair.
Sou tão triste e na mesma intensidade também sou tão grata.
Enfim, Deus esteve e está comigo o tempo todo, mesmo que por alguns dias eu tenha perdido a fé nele. É Ele quem me acalma em uma crise de choro, sempre foi Ele.
Aquela dor insuportável, que parece que teu coração vai explodir de tanta angústia, no final o alívio repentino, era justamente dEle me dizendo “tá difícil e talvez continue sendo por um tempo, mas eu estou aqui, e uma hora vai passar, confia em mim”.
Nunca fui de ir a igreja, tão pouco conseguia orar antes de dormir quando era mais nova, me perguntava quase sempre se eu era a filha esquecida ou do porquê merecia tá passando por tanta coisa, que na minha concepção não merecia. Mas sempre converso com Ele. As vezes eu faço as pazes com Ele. São conversas boas. As vezes Ele sabe que eu vou falar sem nenhuma esperança no coração, sem nenhuma fé, mas tentando assim mesmo. E as vezes eu só falo “Deus, o senhor sabe do meu coração, nesse momento eu não consigo falar nada, mas o Senhor sabe…” e eu espero Ele me acalmar, porque sempre foi, e parece que sempre vai ser a minha única saída. Esperar pela sua misericórdia e pela sua calmaria.
Camiss
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klimtjardin · 7 months
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 14
{Avisos: doença | Anteriormente: ainda sofrendo o desenrolar da situação da família de Doyoung, você tem o prazer de rever Jaehyun e reafirmar ao seu melhor amigo que jamais o deixará.}
A Sra. Kim os recebe de forma efusiva, abraçando-os. Suas lágrimas são derramadas sem remorso. Oferece um café, mas insistem para que ela os receba na varanda, só estão de passagem, não querem incomodar.
— Ai, meu dois filhos, é tão bom ver vocês juntos aqui! Sempre achei que seriam amigos assim que se conhecessem, Doyoung gosta tanto dos dois…
Sente um tremor engraçado atravessando o corpo quando a ouve. Não é capaz de olhar Taeyong nos olhos.
— Tia, nós viemos saber como a senhora tá. Já jantou? Quer que eu busque alguma coisa? — Pergunta ele.
— Não, não, eu nem conseguiria. Não sei se vou conseguir dormir.
— A senhora- a senhora gostaria que eu passasse a noite? — Você se propõe.
— É, nós… Nós podemos ficar. — Complementa Taeyong.
— Como são anjos! Não, eu vou ficar bem apesar disso, não se preocupem. Só queria que meu filho desse alguma notícia. Ele não disse se vinha aqui tomar um banho pelo menos?
— Eu mando uma mensagem pra ele, tá? A gente pode esperar até ele chegar aqui. — Taeyong tira o celular do bolso e vai caminhando na direção do carro.
Você diz à Sra. Kim que esperarão na frente da casa, sentados no balanço. Apesar dos pesares, faz uma noite agradável e sem mosquitos. É incrível, mas desde que o sol caiu, o céu parece ter clareado um tanto.
Taeyong retorna com algo de beber em mãos, informando que Doyoung aparecerá por lá o quanto antes. Ele insistiu com o amigo, pois sua mãe não parecia bem, e ele sabia que só mesmo um filho era capaz de acalmar uma mãe dadas as circunstâncias. Lembra limpidamente de quando sua mãe confessou, após o falecimento de seu pai, da solidão que ela tinha com todos aqueles sentimentos. Queria ela ter contado aos filhos o quão solitária estava com tudo aquilo, mas preferiu privá-los pelo seu bem.
— Peguei chá pra você — Taeyong põe ênfase na bebida e você descobre porquê quando vê que a segunda lata é de cerveja. — Acho que você nunca mais vai querer beber na minha frente.
Se permite rir com vontade, o que pega Taeyong desprevenido. É a primeira vez que a ouve gargalhar. Não concorda ou discorda, prefere descobrir também. O ato de gentileza, no entanto, fica marcado em sua mente.
— Hein, eu tava pensando em te fazer uma pergunta… — Taeyong para de falar quando você se volta a ele. 
Pensa que ele pode propor mais uma vez para você trabalhar na floricultura. Está decidida a recusar novamente e quantas vezes puder.
— Como que é lá na faculdade, hein?
— Bem… É normal, como na escola — Você ri ao perceber que é pouco solícita, mas a verdade é que está surpresa pelo teor banal da pergunta; esperava algo mais sério devido aos acontecimentos. — Eu quero dizer, você têm aulas e deve prestar atenção se quiser ir bem. Mas você é mais livre para certas coisas porque… Bem, porque lá só tem adultos. Em tese, é claro. Tem muitos adultos que se comportam feito crianças, muitos deles. A maioria. — Então ri mais.
Você se julga tão madura que nem passa pela cabeça o quanto não o é ainda. Mas Taeyong ouve com bastante atenção. Ele não acha graça das suas palavras, nem pode, porque não sabe do que está falando. E há outro agravante também: Arrow. No fundo, mais do que só curiosidade, ele almejava descobrir se algo lá dentro da Academia poderia justificar a forma como ela agiu com ele e todas as outras pessoas.
— Você vai rir se eu disser que tava- que tava pensando em fazer faculdade?
— Por que eu riria? Penso que quer adquirir mais conhecimento. 
— Queria saber se é muito difícil.
— Nada que valha a pena nessa vida é fácil. Se você tem vontade, basta.
— Não… As coisas não são bem assim… Querer não é poder.
— Ah, Taeyong… Talvez você ainda não tenha descoberto a tremenda força que a vontade tem.
Se calam. 
Você também não sabe que Taeyong já descobriu. Ele apenas não percebeu. 
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tecontos · 7 months
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Fodendo muito com o namorado da "minha"' sobrinha.
By; Ana Pinheiro
Oi sou Ana de Pinheiro, o que passo a contar aconteceu no ano passado, e acabou mudando um pouco minha vida.
Sou loira, tenho 31 anos, 1,72 de altura e uns 64kg e quando aconteceu o fato estava casada há uns 3 anos, e morava em uma cidade e estudava em outra.
Quando precisava dormir na cidade em que estudo, pois às vezes tenho aula à noite e no outro dia pela manhã, ai fico na casa de uma sobrinha do meu marido.
O namorado dela costumava dormir quase todos os dias lá, mas me dava muito bem com os dois e como fico de favor, não reclamava de nada.
Já cheguei em casa cansada, e ouvi-os transando, ela geme alto, penso que às vezes eles nem se dão conta de que cheguei, pois por respeito entro sempre quieta quando chego tarde em casa. Como estava em final do semestre, às vezes ficava até mais tarde, pois saímos da faculdade e íamos a um barzinho ali perto. Muitas vezes chego e eles nem notam que chego, tomo meu banho e vou deitar.
Em uma noite destas que cheguei eram quase 1 hora da manhã, entrei como sempre quieta, ouvi música alta no quarto, uma penumbra (acho que era a luz do abajur) e a porta apenas encostada, cheguei perto e ouvi uns gemidos, não contive minha curiosidade e fui à fresta da porta, não conseguia ver nada, mas ouvia bem os gemidos, até que já excitada, abri um pouco mais a porta, deixando uma fresta maior e pude ver ela de quatro e ele comendo ela com força, senti minha calcinha umedecer, mas antes que me pudessem ver sai dali e fui até a porta da rua, abri e bati-a com força para que se dessem conta que eu estava chegando, ouvi ela dizer um:
– Oiiii;
Entre gemidos e logo a porta foi fechada.
Aquela visão não saia da minha cabeça, tinha tomado algumas taças de vinho e tinha ficado excitada, não parava de pensar na cena que acabara de ver. Peguei minhas coisas e fui tomar um banho, quando fiquei nua no banheiro, me olhei no espelho, me senti gostosa, com tesão, passei a mão na minha bucetinha, eu estava molhada. Entrei no banho, e não resisti, coloquei meu dedinho dentro da minha bucetinha e me masturbei, pensava em ficar de quatro e com o namorado dela me comendo, sentindo um pau diferente depois de tanto tempo, até então eu era fiel, gozei gostoso, mas meu tesão não passava.
Lentamente me enxuguei, coloquei uma calcinha preta, e meu pijama, fui para o meu quarto.
No quarto só pensava na cena, meu tesão não passava, virei de um lado para o outro na cama, até que não conseguindo dormir acendi a luz do abajur e tentei ler alguma coisa, queria que aquela cena saísse da minha cabeça, mas não consegui, coloquei a mão no meu peito e a outra dentro da calcinha, comecei a me masturbar, estava enlouquecida. A calça do pijama estava me atrapalhando, não tive dúvidas, tirei-a e também a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, voltei a me masturbar, mas o gozo não vinha, não queria meu dedo, queria algo maior.
Peguei a escova de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e enfiei o cabo todo dentro de mim, como eu estava ensopada entrou facilzinho e voltei a me masturbar, meus peitos durinhos e a escova entrando e saindo da minha xotinha, sem querer comecei a gemer alto, e de uma hora para outra vi a porta abrir, parei na hora era o namorado que me olhava com espanto, nossa que situação, parei na hora, mas a escova dentro de mim me denunciava, ele riu e saiu do quarto.
Fiquei ali, cheia de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando consegui, depois de uns 5 minutos, sair da hipnose que estava, coloquei meu pijama e achando que ele tinha voltado para o quarto, pois ouvia um ronco, fui até a cozinha tomar um copo de água, mas quando acendo a luz tenho uma surpresa, no escuro estava ELE fumando um cigarro na área de serviço ao lado da cozinha, quase morri, fiquei louca de vergonha, mas ele com uma serenidade total disse:
– O que estavas fazendo te deu sede? Cheguei na hora errada?
Aproximei-me  e disse que não era o que ele estava pensando, mas ele rebateu dizendo que não estava pensando nada e deu uma risadinha sarcástica. Cheguei mais perto tentando argumentar, mas senti aquele cheiro de macho, cheirava a sexo recém feito e antes que eu falasse qualquer coisa ELE foi dizendo que tinha gostado do que viu, que minha bucetinha era bonitinha, bem depilada da maneira que ele gostava, comecei a pedir para ele esquecer, para não contar o que tinha visto, foi quando me agarrou pelo pescoço e puxou-me para ele, nossas bocas ficaram bem próximas e acabamos nos beijando, fiquei acesa, os bicos dos meus peitos ficaram durinhos.
Notei que durante o beijo sua mão procurava minha bunda, tocou, apalpou e colocou a mão dentro do meu pijama, passou à mão no meu rabinho, eu tentei tirar a mão (eu era virgem atrás),mas ele passou a mão para a parte da frente, roçou com ela meu pelinhos e chegou na bucetinha, estava molhada, virou-me de costas e no meu ouvido disse que ia terminar com o que tinha interrompido, colocou o dedo no meu clitóris, começou a massagear, comecei então a gemer, ELE enfiou o dedo dentro de mim, e colocou a outra mão na minha boca para que eu não gritasse.
Foi quando eu louca de tesão coloquei os dedos dele na minha boca e comecei a chupar um por um, eu queria era o caralho dentro de mim, queria pelo menos chupar o pau dele.
Passei a mão por dentro da calça que ele vestia, baixei e senti o pau duro, pulsando na minha mão, levemente comecei a masturbar bem devagarinho, no meu ouvido me chamou de safada, piranha e em um movimento brusco fez eu me agachar de frente dele, mandou eu chupar. Peguei aquele pau e passei minha língua por ele todinho, ia da base até a cabeça, ele pedia para que eu enfiasse todo na boca, e foi o que fiz, coloquei o máximo que pude na minha boca e com a mão massageava o saco, tirava o pau da minha boca e punhetava, ele me agarrava pelos cabelos com força e gemia baixinho, acredito que ia gozar, por que tirou minha boca do pau, deixou-me ali e saiu, fiquei decepcionada, e resolvi tomar água e deitar.
Quando estava terminando de tomar água ele apareceu, disse que tinha ido olhar a namorada, me pegou na cozinha, colocou-me de costas para ele e apoiada na cuba da pia, baixou meu pijaminha e ajeitou o pau no meio das minhas pernas, e sem falar nada colocou a cabeça, gemi e pedi dizendo que queria tudo e ele empurrou aquele pau na minha xotinha melada, começou a socar e pedir para que eu rebolasse, nossa como estava gostoso, comecei a gemer, dar uns gritinhos, ele colocou a mão e tapou minha boca de novo, eu comecei a gozar, ele parou de socar, deixando eu sentir meu gozo, e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu, mas não reclamei e segui curtindo meu gozo.
Fiquei quietinha com o pau duro dentro da bucetinha e um dedo no cuzinho, chegou à boca bem perto do meu ouvido e disse que não tinha gozado ainda, cai na bobagem de perguntar o que ele queria que eu fizesse, riu, me ajoelhou de novo e mandou eu chupar. chupei aquele gostoso caralho, como ele não gozava resolvi punhetar o pau, e logo ele gemeu, avisou que ia gozar, quando primeiro jato saiu molhando meu cabelo coloquei na boca e deixei ele encher minha boca com sua porra.
Pegou-me pela mão, levantou, beijou minha boca e disse que queria mais, que queria me comer com calma, eu disse que também queria, falou que ia pensar em uma maneira e que eu também pensasse em como fazer.
Deu-me outro beijo, passou a mão na minha xota e sumiu, entrando no seu quarto. Deitei-me e adormeci pensando em ficar com ele em outro lugar onde pudesse curtir ainda muito mais.
Na semana seguinte, em uma quarta-feira dia em que dormia na cidade onde estudo, estava eu saindo da faculdade, quando um carro para um pouco depois de onde venho caminhando, baixei a cabeça, mas quando fui passar pelo carro (com vidros escuros),ouvi alguém dizer:
– Tá com pressa?
Fiquei curiosa e tive que olhar para ver quem era. Reconheci o carro e ouvi um:
– Quer uma carona?
Era o namorado da minha sobrinha do Meu Maridinho com um sorriso nos lábios. Não estava longe da casa, mas lembrei do que tinha feito com ele na quarta-feira da semana passada e aceitei.
Entrei no carro e já olhei para o pau, e notei um bom volume pelo que pude notar por cima da calça. Beijei o no rosto e agradeci por ele ter aparecido, era tarde e eu não gostava de caminhar sozinha à noite.
– Quem sabe, então vamos dar uma volta? Beber algo?
– EU ADORARIA A IDEIA, POIS SABES QUE GOSTO DE UMA CAIPA DE VINHO OU UMA CERVEJINHA BEM GELADA, MAS NÃO VAI DAR, ELA VAI FICAR CABREIRA, PODE CONTAR QUE EU CHEGUEI MUITO TARDE EM CASA.
– Só por isto? Então relaxa que ela foi viajar, deixei-a na rodoviária, tem um curso amanhã cedo em Porto Alegre e falei para que fosse hoje.
-TÁ BEM, ENTÃO VAMOS, MAS NÃO POSSO DEMORAR, NÃO QUERO CHEGAR TARDE EM CASA, TENHO AULA CEDINHO.
Dirigimo-nos para um bairro onde ele disse que era seguro para ficarmos no carro, e também sabia que lá servia caipa de vinho. Em 10 minutos estávamos parando o carro em um destes trailers que vendem lanches, petiscos e bebida. O que ele escolheu fica quase na frente de um dos quartéis, por isto era seguro.
Pediu uma caipa e uma cerveja, ficamos conversando e notei que ele foi chegando de mansinho para mais perto de mim e quando me dei conta estava beijando novamente aquele cara, que beijo gostoso, com calma, demorado e eu já ficando excitada, sentia minha calcinha molhar, e isto que ele nem havia me tocado ainda, mas eu gostava do beijo, era bom e também comecei a lembrar do dia em que dei para ele na cozinha, de quanto foi gostoso e inusitado.
Não aguentando mais de tesão em um dos beijos passei, alisei o pau dele por cima da calça, quando fui tirar a mão ele a pegou, disse baixinho para que continuasse e pediu que abrisse o zíper da calça, foi o que eu fiz, tirei o pau para fora e comecei a fazer carinhos enquanto nos beijávamos.
Estávamos naquele sarro gostoso quando ele pediu que eu mostrasse minha calcinha, perguntei se queria que fosse ali no carro mesmo, ele disse que sim, abri minha calça e mostrei a calcinha enterrada, dividindo minha buceta, pediu que eu baixasse a calça até os joelhos, não sei como, mas  fiz o que ele pediu. Ele delicadamente passou a mão na minha xotinha por cima da calcinha, depois começou a baixar, tentei sem sucesso impedir, mas ele foi descendo, descendo e começou a me beijar, quando me dei conta estava quase nua dentro de um carro em plena rua e o pior é que gostando e completamente excitada.
Ele colocou um dedinho dentro de mim, enfiou na bucetinha, riu ao sentir que eu estava ensopada, colocou o dedo na sua boa e chupou, dizendo que adorava meu cheirinho, meu gosto. Voltou a beijar minha boca e a me masturbar devagarzinho, eu fazia o mesmo, punhetava ele bem devagarzinho até que a cabecinha começou a ficar molhadinha, meladinha entre meus dedos, foi quando para minha surpresa ele parou com tudo, pediu que eu ficasse de quatro em cima do banco e virada para trás, novamente tentei argumentar, mas ele insistia e eu o fiz, quando estava na posição ele abriu minha bundinha e passou a língua no meu rabinho, lambeu meu cuzinho fazendo com que eu me arrepiasse inteira, eu estava adorando.
E foi quando ele sem me avisar enfiou o dedo todo no meu cú, soltei um gritinho, mas logo aquele dedo, começou a ficar gostoso dentro de mim, fui me acostumando e ele pedindo para que eu rebolasse, e não me fiz de rogada e rebolei muito com aquele dedinho metido em mim, ele disse pra que eu me masturbasse enquanto mexia, pois ia ficar mais gostoso, fechei meus olhinhos e comecei a me masturbar, às vezes olhava na direção dele que me olhava fixo e se tocava também, eu avisei que ia gozar, pediu então que eu parasse, me recompus louca de tesão.
Pegou um lencinho no porta luvas, molhou na cerveja e limpou o dedinho que estava no meu rabinho, mandou eu colocar a calça, fechou a sua e ligou o alerta do carro, um sinal para o garçom, pediu mais uma caipa e a conta. Eu não entendia mais nada, será que ele ia me levar para casa assim, tomada de tesão, resolvi apelar para ser comida e pedi que ele me levasse até a casa dele, que queria sentir o pau entrando dentro de mim.
O sacana disse que naquele dia não dava, além do mais eu queria me acordar cedo, foi quando disse que eu não queria ir para casa, que queria ficar com ele, apenas sorriu maliciosamente, disse apenas que iríamos dar uma voltinha e que depois me levaria para casa, fiquei puta da cara
“puxa o cara me deixa louca de tesão e agora quer me levar para casa?????? É muito sacana”.
Começamos a passear de carro por umas ruas daquele bairro, ruas com pouco movimento e escuras. Ele pegou a BR e mandou que eu abrisse o zíper e o chupasse, cheguei bem pertinho, beijei-lhe o pescoço, lambi a orelha enquanto abria a calça e tirava o pau para fora, empurrou minha cabeça e coloquei aquele caralho na boca, chupei, lambi e mamei. Estava tão excitada e concentrada no que fazia que não reparei que o carro tinha parado, me disse apenas:
– Chegamos.
Levantei a cabeça e quando olhei para fora do carro vi que ele tinha parado em um motel, mandou fechar sua calça e disse logo após receber a chave do quarto:
– Hoje vou comer teu rabinho.
Estremeci, nunca havia deixado meterem no meu cuzinho naquela época, tive vontade de sair correndo dali, mas o tesão era muito, e quem sabe eu dando muito a buceta ele esqueceria da minha bundinha. Quando voltei à realidade ele já abria a porta do quarto, e me convidou para entrar, falei que só entrava se ele prometesse que não ia me forçar dar a bundinha. Ele sorriu, de novo com aquele sarcasmo todo e apenas disse que sem problemas.
Quando entramos no quarto ele veio para cima de mim, ainda na porta começamos um arreto gostoso, já enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha bundinha, virou-me de costas e começou a beijar meu pescoço, me chamando de cadelinha, traidora e eu adorando tudo aquilo, começou a tirar minha calça, tirou minha blusa e meu sutiã, deixando-me só de calcinha, e antes que ele enfiasse a mão em mim, virei de frente, tirei a camisa, a calça e também a cueca, deixei-o peladinho.
Abaixei-me e comecei a lamber aquele pau, chupava as bolinhas, colocava uma depois a outra na boca, depois enfiava o pau até trancar na minha garganta, foi quando ele me levantou pelos cabelos, beijou minha boca e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a beijar minhas coxas por dentro, quando chegava à minha bucetinha, e eu achava que ia me chupar, passava para a outra coxa, o carinha estava me deixando louca. Enfiou o dedinho dentro da minha xota, e depois pediu que eu chupasse o dedo meladinho, chupei enquanto ele beijava minhas coxas, e foi ai que pedi,
– CHUPA, CHUPA MEU GRELINHO,
Virou-me de costas, abriram minhas pernas, eu já gemia gostoso, e começou a beijar minha bunda, abriu e lambeu meu cuzinho, nesta hora eu quase implorei para que comece meu rabinho, ele enfiou a língua nele e tive um arrepio, senti um prazer diferente.
Virou-me novamente e deitou em cima de mim, colocando minhas pernas abertas, e veio me beijando os peitos, mordeu, cheguei a dar um gritinho que não sei se foi de dor ou prazer, e beijou minha boca, quase arranquei aquela língua de tanto prazer e tesão que eu estava, sentia o caralho bem na entradinha da xaninha, mas ele não colocava, tive que pedir:
– COLOCA, POEM NA MINHA BUCETA, TÔ LOUCA DE TESÃO;
Ele então colocou minhas pernas nos seus ombros, com a mão dirigiu o caralho para minha portinha, enfiou a cabeça e mandou rebolar, quando estava curtindo aquela cabecinha lá dentro e rebolando muito ele enfiou tudo, dei um gritinho e começou a socar com vontade, bombeava forte, ouvia o barulho das minhas coxas contra o corpo dele, pela excitação que eu estava avisei que logo iria gozar. Tirou o pau de dentro sem me deixar gozar, me virou de costas, lambeu e depois cuspiu no meu cuzinho, mas enfiou o pau foi na minha buceta, dizia que era gostosa, que meu cuzinho era lindo, que ele estava pedindo para ser penetrado e foi ai que eu sem querer (será?) falei:
– FODE MEU CÚ, COME GOSTOSO, ME FAZ DE TUA PUTINHA,
– Eu sabia que tu ias pedir.
Agora eu não tinha mais saída, apontou o pau melado da minha buceta para o meu cuzinho, e quando colocou a cabeça eu gritei alto, pedi que parasse, que estava doendo, me agarrou pela cintura e enfiou tudo, a dor foi tanta que cai na cama(eu estava de quatro), gritei, xinguei e ele nem ai para mim.
A dor foi passando, ele colocou um dedinho na minha xota e começou a brincar, me masturbar e eu comecei a gemer, esqueci da dor do pau no meu cuzinho, já não ardia tanto, estava ficando bom, no meu ouvido disse que eu continuasse a masturbação, me colocou de novo de quatro sem deixar a pica sair, agarrou-me pela cintura e começou a tirar e a colocar, tirar e colocar e tirava  todo o pau do meu cú, dava uns tapinhas na minha bunda e mandava rebolar, não consegui continuar a masturbação, fechei meus olhos e curti ser enrrabada, agora parecia bom, não doía mais e eu estava gostando tanto que mandava que ele enfiasse, socasse, e ele dizendo que ia colocar toda a porra no meu cú e foi o que fez, explodiu em um gozo e eu senti aquele leite quente no meu cú, era a porra gostosa.
Tirou o pau, senti um vazio, virou-me de frente pra ele, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xota, lambia meu sexo com gosto, chupava o grelinho até que eu gozei gostoso, ele continuou mamando, só que agora chupava meu gozo. Subiu na cama e deitou ao meu lado, beijei-lhe a boca e disse que tinha adorado que não imaginava que dar a bundinha era tão gostoso. Convidou-me para irmos para o banho, antes ele ligou a banheira de hidro.
Saímos do banho, entramos na banheira, sentei no colo virada para dele, e o pau duro já achou minha bucetinha, eu queria gozar com a pica dentro e comecei a rebolar, rebolar, subir e descer naquela maravilha de caralho, e logo gozamos juntinhos, depois nós ficamos namorando, conversando e programando como iramos começar a nos encontrar sem que ninguém descobrisse, me fez prometer que eu continuaria estudando, pois estava quase formada e teria que voltar para a minha cidade, mas depois dessa noite eu queria fazer um pós, depois mestrado e quem sabe até doutorado, basta ele me fuder sempre gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Pinheiro
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idollete · 5 months
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Juju como acha que seria o momento em que os meninos se descobrem apaixonados pela leitora?
eu acho que simón, matías e jerónimo só se ""descobrem"" apaixonados depois dos amigos encherem muito o saco e eu coloco entre aspas porque todos os três certamente já sabiam disso, mas estavam em um estado de negação profunda. eles me parece ser muito teimosinhos pro amor, ainda mais o simón aquariano nato hempe. esse momento acontece em algum rolê entre os amigos e um desses três com certeza estariam com a cara vidrada no celular por mais tempo que o normal (o normal sendo zero, porque eles tem muita cara de live in the moment), então, geral acha estranho pra caramba. e quando pegam eles no chat aberto no zap contigo te chamando de momô e dizendo que tão doidinhos pra dormir de conchinha contigo hoje...aí acabou a vida deles naquele momento. os amigos provocam, pirraçam muito, dizem que ele foi enlaçado, que virou capacho de mulher. eles vão tentar negar, dizem que é só um lance, mas aí quando um amigo aperta o juízo e diz que "então, cê não vai se importar se eu chegar nela, né?", eles se tocam de que nem fodendo outro cara vai aparecer na sua vida e de que eles não querem, na real, nem pensar em realidades onde eles não são a única pessoa na sua vida. todos os três entram em uma reflexão muito séria, muito séria mesmo, chega a ser cômico, porque os amigos ficam preocupados. eles travam no sofázinho, uma long neck na mão, o celular desbloqueado na outra e a expressão exatamente assim 😵‍💫 enquanto eles repensam a vida inteira e chegam à realização de que estão apaixonados como nunca antes na vida. essa tour acaba com eles sendo levados pelos amigos até a porta da sua casa (todos meio altinhos) e fazendo uma patacoada gigantesca na sua janela pra se declarar.
o pipe se descobre apaixonado quando tá na farmácia comprando remédio pra tosse e se vê parado no corredor de absorventes e produtos de beleza/cuidado feminino pra fazer uma cestinha pra deixar no banheiro dele pra ti. ele trava no meio do caminho e se pergunta "que porra é essa que eu tô fazendo?!" mas jamais vai dar meia volta e deixar pra lá, na próxima vez que você for na casa dele, ele tá todo envergonhado e com medo do que você vai pensar, te conta todo sem jeito de como pediu ajuda pra atendente pra comprar alguns produtinhos básicos e outros ele só lembrou que ter visto na sua casa e nas suas coisas. uma outra opção que eu imagino pro pipe é quando vocês estão chegando conversando sobre a coisa mais aleatória possível, algo que ele nem entende muito bem, e, internamente, ele tá fazendo uma lista de todas as coisas que ele ama em você, o jeitinho que seu nariz torce quando você tá com raiva, como as bochechas ficam vermelhas quando você ri demais, os cabelinhos na sua testa, as pintinhas e DO NADA, SIMPLESMENTE DO NADA MESMO, ele vai soltar um "eu acho que te amo". ele super vai tentar disfarçar com um "eu acho que eu amo esse suco, muito bom, né? 🤓" e fica todo coradinho.
pro enzo, esteban e fernando, os mais calmos e que me passam uma impressão de lidarem muito tranquilamente com os seus sentimentos, eu já imagino que isso acontece em um momento nem intimista de vocês dois. pro esteban eu imagino algo que seja bem doméstico, sabe? vocês dois em casa numa boa, cada um trabalhando do seu canto, e ele começa a reparar em ti, bem bobinho mesmo, sabe? não consegue nem disfarçar o sorriso de que tá full apaixonado, se pega pensando no quanto ele adora estar contigo, até mesmo nesses momentos em que os dois nem estão se falando tanto assim, só existindo um do lado do outro. ele vai até você, tira seu fone dos ouvidos e diz na maior serenidade do mundo "eu sou apaixonado por ti, sabia?" e faz toda uma declaração que te tira do eixo. pro enzo e pro fer eu penso muito em jantares apaixonados regados com bastante vinho, eles já estariam meio bebinhos de amores, mais soltinhos, fazendo piadinhas que geralmente não fariam em público e soltando as gargalhadas mais sinceras que só saem quando eles estão contigo. até que do nada eles ficam sérios, não sérios de carrancudos, mas sérios de quem tá tendo uma grande realização naquele momento, sabe? a expressão fica neutra, mas os olhinhos estão brilhando. eles começam a pensar em todos os momentos de vocês juntos, desde o dia em que se conheceram ao primeiro encontro à primeira viagem juntos até o ponto que os levou até aquela noite em específico. e se você fica toda confusa, sem entender o porquê da mudança de expressão e achando que tem algo na sua cara, eles só chegam pertinho, segurando o seu rosto pra dizerem que "estoy enamorado de ti, nena".
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valibobona · 14 days
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Dia 11
Terminei de colocar os corais e fazer a área de pesca. Eu e Lami começamos a construir a máquina de bolhas de sabão.
Ai o caçador veio e começou a matar geral, mas Lami tava pescando e eu tava construindo, então a gente meio que cagou. Só que aí o caçador finalizou Lami na minha frente KKKKK, o que não foi muito legal.
Depois eu percebi que o caçador tinha pego o que queria de mais de um alvo dele naquele dia. Ai eu pensei “pqp o ritual”. Falaram pra eu ir pra casa do caçador, ai eu fui. Eu tava vendo os arredores quando ele apareceu e perguntou se eu tinha trazido o sangue do mórus, então eu soltei um Warden na sala dele e meti o pé. Bom, depois eu voltei pra ver o rolê e eu avisei ele que o contrato tava desfeito, mas que o afobadinho deve ter esquecido de comentar.
Eu fiquei enchendo o saco do caçador dizendo que ele e o afobadinho tinham terminado porque o caçador é chato e n sabe se divertir. E DO NADA ele disse que ia me matar pq eu tava atrapalhando o ritual dele. Ai eu corri né, só que ele me ofereceu um pacto e eu fiquei tipo 👁️👁️
Mas eu disse “cara, eu vou apertar sua mão e tu vai meter porrada em mim né? Ou eu vou puxar seu dedo e tu vai peidar” ai ele tipo “que isso pô, confia” ai eu fui. Ai era a primeira opção, ele me matou ali, mas fiquei feliz por ele, ele tá começando a ficar menos careta.
Enfim, eu voltei pra buscar minhas coisas e quando eu cheguei tava tudo explodido. Eu peguei a cabeça de enderman e de piglin que eu queria pra decoração hehehe achado não é roubado. Explodiram a casa e o altar dele.
Ai o afobadinho chegou e eu falei “é meu querido, perdi a aposta” e ele tipo “perdeu né” e eu tipo “perdi kk” e ele conseguiu minha mente. Agora ele sabe o que eu penso sempre e pode ver todas as minhas memórias. Mas assim, pra mim não fez diferença nenhuma, afinal, eu tenho várias pessoas que me observam enquanto eu faço minhas coisas e isso nunca me afetou.
Agora o afobadinho pelo menos pode se divertir um pouco, se filtrar bem entre as milhares de coisas que passam pela minha cabeça a cada segundo, eu penso em muita coisa legal e engraçada. Ele pode usar minha cabeça como uma revistinha em quadrinhos, sei lá, pra distrair um pouco.
Ele me falou umas coisas aí sobre os manos dele e pantheon, sobre como matar o caçador, armas poderosas, etc. Depois eu falei com cowboy e tipo, cara, ela não existe. Não tem como existir alguém tão bom assim no mundo a troco de nada. Acho que ela é um deus em disfarce ou algo assim.
Ah, e a caçadora antes tinha sugerido a gente pedir ajuda pro deus dos sonhos, mas pra isso eu ia ter que mimir. E ela falou que o vermillion toca flauta bem pra caramba que ajuda a dormir, então eu fui falar com ele pra perguntar se era isso mesmo
E era isso mesmo, então depois vou ver o que faço em relação a isso. Ainda tô chateada que a sun perdeu as guelras e que envenenaram a danny, mas acontece.
Ah, e a Love falou que minha piada foi engraçada e não foi legal o caçador ter me matado. Eu achei fofo da parte dela, no geral ela é meio dane-se pra tudo, mas eu gosto de fingir que laaaaaaaa no fundo ela gosta um pouquinho de mim. Mas tipo, lá no fundo MESMO, tipo, na camada do pré-sal.
E eu também joguei beijo pra quimera e ela jogou beijo de volta. Acho que estou indo bem.
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strawmariee · 1 year
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Oiee! Eu gostaria de fazer um pedido de um cenário na parte 3, onde a leitora defende o kakyoin (e se der, ajuda a provar que ele estava certo) no episódio do stand da morte 13.
Eu nunca vi ninguém escrever nada sobre isso, e acho muita sacanagem que os crusaders tiraram o coitado do kakyoin de doido antes de tentar acreditar nele :(
Adoro o seu blog! Tenha um ótimo dia/noite ^3^
Olá!! Como você está? Eu espero que bem!💕 Muito obrigada pelo request, eu realmente achei ele incrível e gostaria de tê-lo escrito antes, mas a falta de inspiração ainda me assombrava💔 Mas finalmente consegui fazê-la!! Espero muito que gostem e tenham uma boa leitura!!
Wildest Dreams
Noriaki Kakyoin x Leitora
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Observo de longe com um olhar tranquilo o sr. Joestar conversando com o homem na qual havia lhe vendido um avião para que pudéssemos continuar a nossa viagem com destino para Cairo. Sorri assim que notei Polnareff retornar ao lado de Kakyoin, mas meu semblante se fechou quando vi que o ruivo parecia pensativo com alguma coisa.
– Kakyoin, está tudo bem? - Perguntei enquanto me aproximo dele e coloco minha mão amigavelmente no braço dele. Não pude deixar de notar o sorriso grande de Polnareff e de como ele saiu na direção de Jotaro e Joseph, parecendo querer deixar Kakyoin e eu sozinhos.
– Eu estou bem… Só acho que tive um pesadelo. - Ele disse enquanto olha levemente atordoado para trás e eu sigo o olhar dele, vendo apenas um garotinho chorando por algum motivo que desconheço.
– Caso você queira contar sobre ele, eu estarei aqui para ouvi-lo sempre. - Digo com um tom gentil e amigável em minha voz enquanto ainda o encaro.
– Eu agradeço S/n, mas infelizmente não consigo me lembrar do sonho… No entanto, se eu lembrar eu com certeza o farei.
Ele deu uma pequena carícia na minha cabeça e sorrimos um para o outro antes de caminharmos até onde o grupo está. Joseph continua a discutir com o vendedor do avião, que explicou que não poderia entregar o veículo hoje por conta de um bebê que estava doente, mas uma senhorinha que acredito ser a mãe do bebê, deu a ideia de levarmos ele junto conosco. E depois de muita conversa, resolvemos levá-lo.
– Ah… Gente, eu vou caber aí? - Pergunto enquanto vejo Kakyoin e Polnareff nos bancos de trás do avião, e como eles eram grandes, acabou não sobrando muito espaço pra mim.
– Não tem nenhum problema, S/n! Você pode ir no colo do Kakyoin. - Polnareff me olhou com um sorriso malicioso e meu rosto ficou mais vermelho que o cabelo do Kakyoin, que está tão corado quanto eu. Ouvi uma risadinha do Joseph e vi Jotaro escondendo o rosto com a aba do boné, mas fui capaz de ver rapidamente o sorrisinho dele.
– Polnareff… - Murmuro o nome dele em um tom de ameaça e invoco o meu stand que parecia estar prestes a dar uma surra no francês, que ficou assustado ao perceber isso.
– E-Ei, calma minha querida e maravilhosa S/n! É apenas uma brincadeira!! - Ele colocou as duas mãos na frente do corpo, como se estivesse se rendendo.
– Acho bom.
Digo enquanto me acalmo um pouco e entro no avião, me espremendo para ficar entre Polnareff e Kakyoin e com a cesta do bebê no meu colo.
Enquanto Joseph pilota o avião, eu comecei a observar aquele bebê, e minha intuição estava gritando que havia algo de errado… Balancei um pouco minha cabeça para os lados enquanto penso: “Não seja boba, S/n S/s! Ele é apenas um bebê!”. Mas para ser sincera, eu mesma não consigo engolir esse meu pensamento.
Percebi que Kakyoin e Polnareff estavam dormindo em cada lado meu, então peguei meu walkman e comecei a escutar alguma música para que a viagem pudesse ser mais rápida. Em um momento sem querer, eu olhei para o bebê e me espantei quando o vi com um olhar macabro acompanhado de um sorriso, e quando ele notou que eu percebi, ele voltou a “dormir” como se nada tivesse acontecido! Espantei-me quando um toque me chamou a atenção, e eu vi que era Jotaro, então eu retirei os meus fones.
– S/n, eu acho o bebê fez as necessidades. Tem como trocar a fralda dele? - Joseph perguntou para mim, então fiz uma cara malandra e acordei Polnareff ao meu lado.
– Hã…? Oquê? - O francês coçou os olhos devido o despertar repentino. - Oque foi?
– O senhor Joestar falou pra você trocar a fralda do bebê. - Digo e entrego a cesta que o bebê está e sorri ao ver que me livraria desta tarefa e ainda por cima me divertiria vendo ele com dificuldade em fazer uma coisa tão simples. - Polnareff, você tá fazendo tudo errado! Coitado do seu filho se você tiver um!
– Pode vir me ajudar então?!
– Não acho que você esteja merecendo a minha ajuda!
– S/n!!
Dei uma risada e confesso estar apenas brincando, oque o deixou aliviado e então tento ajudá-lo a pelo menos não deixar a criança de cabeça para baixo. Mas repente todos do avião se espantaram quando Kakyoin começou a gritar e a se espernear enquanto está dormindo!
– PARE! PARE! PARE!
Olhamos assustados para ele e eu imediatamente tento acordá-lo, mas Kakyoin dá um chute em mim e no sr. Joseph, que acabou perdendo o controle do avião e agora nós caíamos em uma velocidade absurda!
– S/n, você está bem?! - Polnareff ficou preocupado com o chute que recebi e olhou para o meu rosto que provavelmente estava com alguma marca.
– Estou bem, não se preocupe! - Digo mais nervosa por estarmos caindo do que por ter recebido esse chute.
Todos pareciam estar aflitos enquanto o avião parecia cada vez mais perto do chão, Jotaro segurava a perna de Kakyoin e eu tentava acordar o Kakyoin que parecia ter paralisado. Por sorte, quando o avião estava prestes a cair, Joseph conseguiu retornar o controle e todos nós escapamos de dar de cara no chão! Suspirei e notei o bebê mais uma vez nos braços de Polnareff, com aquele mesmo sorriso… Esse bebê é muito estranho…!
– Ei, velhote! - Ouvimos a voz de Jotaro e eu suspirei quando notei oque aconteceria em seguida, então apenas aceitei o meu destino.
– POR QUE DIABOS UMA PALMEIRA APARECEU NO MEIO DO CAMINHO?!
⸺☆⸺
Já era noite e estávamos no meio do deserto, mas por sorte encontramos um bom lugar para acamparmos próximo de onde o avião está. Nesse momento, eu estou ajudando Jotaro a pegar algumas coisas do avião que se encontra destruído e meu olhar não consegue deixar o Kakyoin, que está com a mão na testa e parecia bem abatido.
– Jotaro, eu já volto. - Aviso e escuto ele apenas murmurar um “Hum” e caminho até o ruivo, me sentando ao lado dele. - Kakyoin, estou preocupada com você.
– Me perdoe S/n… Não sei oque está acontecendo comigo. - Ele diz sem me encarar.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa Joseph nos chamou para jantar, então todos nós pegamos um pouco de comida enquanto o mais velho do grupo começou a fazer uma papa para o bebê. Resolvi voltar para o avião para pegar a minha mochila e alguns sacos de dormir para o grupo e enquanto eu estava procurando, ouvi uma discussão acontecendo no acampamento e então eu corri de volta para lá.
– Ei, oque está acontecendo?! - Digo enquanto coloco os sacos e a minha mochila no chão, próximo de um tronco.
– S/n, o Kakyoin está ficando completamente louco! - Polnareff diz enquanto aponta o dedo para Kakyoin.
– S/n, me escuta por favor! - Kakyoin se aproxima de mim e me segura pelos ombros, ele parecia desesperado e eu me senti tocada com isso. - Eu sei que tem algo de errado com esse bebê! Eu o vi comendo um escorpião há poucos minutos. E eu escrevi isso, provavelmente enquanto eu dormia.
Kakyoin levanta a manga de seu casaco e eu vejo escrito “Baby Stand” no seu braço, e arregalei levemente os olhos.
– Eu sinto que isso é um tipo de aviso! Por favor, acreditem em mim.
– Vê?! Ele tá completamente biruta da cabeça!
– Eu acredito em você, Kakyoin. - Digo e todos, até mesmo ele, pareceram surpresos com a minha resposta.
– Você também tá ficando louca, S/n?! - Polnareff parecia desacreditado.
– Polnareff, oque impediria disso ser verdade?! Esse bebê tem alguma coisa estranha e eu vi isso desde o avião! Além do mais, se até mesmo um macaco já foi um usuário de stand, oque impede de um bebê ser?! - Pergunto enquanto me mantenho ao lado de Kakyoin, que parecia grato por eu ser a única a defendê-lo ali.
– Mas… Isso não deixa de ser loucura! - Polnareff continuou a argumentar e eu apertei minha mão em punho enquanto o encaro.
– E desde quando tudo que a gente passou nessas 4 semanas não é loucura?! Nessa jornada tudo é possível!
– Já chega vocês! - Joseph falou de uma maneira rígida, como se fosse um pai dando bronca nos filhos. - Olha, vocês devem estar estressados por conta da viagem. Por que não vão dormir um pouco e amanhã conversamos melhor sobre isso?
Polnareff e eu concordamos e eu estava prestes a dar meia-volta e arrumar o meu saco de dormir, quando fomos surpreendidos pelo Kakyoin ativando o Hierophant Green e o mandando na direção do bebê que estava nos braços de Joseph. Eu tentei impedí-lo mas Polnareff ativou o Silver Chariot e o nocauteou por trás.
– Caramba… Será que o Kakyoin não vai mais poder nos acompanhar? - O francês perguntou enquanto todos nós olhamos para Kakyoin desacordado no chão.
– Não tenho certeza, vamos deixar para resolver isso amanhã.
Joseph diz enquanto põe o bebê na cesta e eu imediatamente me sinto mal enquanto olho para o ruivo que permanecia desacordado.
Kakyoin…
⸺☆⸺
Arregalei os olhos quando notei que os Crusaders e eu estávamos em um tipo de parque de diversões, e isso nos deixou atentos. Polnareff pareceu chocado.
– Merda, eu me lembro agora! - Ele colocou a mão na cara enquanto olha para todos nós com aflição. - Estamos sob ataque de um stand, e o usuário dele é o bebê. Kakyoin tinha razão!
– Sei que não é um bom momento, mas… EU SABIA! - Digo enquanto olho para aqueles 3 com um sorriso ladino, mas em seguida olho para os lados. - Por falar nisso… Cadê ele?!
– Já era pra ele estar aqui! Vem, vamos procurá-lo!
Mas antes que pudéssemos dar um único passo, os cabelos de Polnareff cresceram e se prenderam em dois postes, a corrente de Jotaro estava firmemente enrolada no pescoço dele e a mão protética do sr. Joseph ficou enorme!
– Mas que… - Antes de eu me mexer, algumas plantes enrolaram as suas raízes em meu braços e pernas, me derrubando no chão e me deixando presa. - D-Droga, como nos livramos desse stand?!
Enquanto tentávamos bolar algum plano, percebemos um tipo de “representação da morte” com uma cara de palhaço se aproximando de nós, e meu coração acelerou de medo e raiva enquanto o encarava.
– Lali-ho!
Jotaro tentou invocar Star Platinum, no entanto, era apenas uma das falsificações do stand. Ele, que se chama Death 13, começou a nos explicar que não conseguíamos invocar nossos stands pois como estávamos dormindo, nossa mente estava em um estado de relaxamento.
– O Death 13 jamais precisará enfrentar um stand, eu sempre serei vitorioso! - Ele se aproximou e ergueu a sua foice para nos atacar, mas para nossa surpresa, o Hierophant Green apareceu e começou a enforcar o Death 13, que tentava se livrar do aperto.
– Olhem, é o Kakyoin! - Polnareff apontou para uma xícara de um dos vários brinquedos que tinham no local, e meus olhos brilharam quando o vi sentado de um jeito bem… Uau!
– É a hora da sua punição, baby.
Misericórdia Senhor, é impressão minha ou esse lugar começou a ficar mais quente? Acho que é algum ataque do Death 13…
A luta entre Kakyoin e o stand do bebê era bem tensa, mas eu tinha minha confiança total no ruivo, que parecia pegar leve por conta do usuário ainda ser um bebê, e essa coisa tão simples me fez suspirar ainda mais por ele.
– Ei… S/n, pelo menos tente disfarçar. Você tá praticamente babando pelo Kakyoin~ - Polnareff sussurrou no meu ouvido.
– Eu tô?! - Limpei o canto da minha boca e notei que era apenas mais uma provocação do francês, que pareceu se divertir com o meu rápido desespero. - Quando nós acordarmos, eu juro que vou te matar!!
– Você nem vai se lembrar disso, quando nós acordarmos tudo será apagado da nossa cabeça!
– Hunf, você tem sorte!
Vi que ao longe, Hierophant Green estava dentro do Death 13, que curava a ferida do braço de Kakyoin por pura pressão. Suspirei e caminhei em passos lentos e nervosos até o ruivo, que quando me notou, sorriu de uma maneira doce.
– S/n, obrigado… Obrigado por ter ficado ao meu lado.
Não o respondi, mas ao invés disso, fiquei em sua frente enquanto eu perdia minha coragem aos poucos a medida que os olhos violetas de Kakyoin me observam de uma maneira confusa. Antes que ele perguntasse algo, apenas suspirei e então agarrei o colarinho dele, o puxando para um beijo.
Ouvi as comemorações de Polnareff e Joseph e senti que Kakyoin havia congelado por aquela minha ação inesperada, mas logo senti suas mãos em minha nuca enquanto me beija na mesma intensidade. Desfiz o beijo para recuperar o fôlego e então sorri para ele, que estava com as bochechas coradas e me olhando com ternura.
– Vou rezar para que você fale mais vezes a palavra “baby” na mesma forma que antes. É tão atraente!
– Vou tentar me lembrar disso…
⸺☆⸺
– Ei… S/n, acorda. - Resmunguei algo que nem eu mesma entendi, mas consegui ouvir uma risada. - Vem, temos que tomar café para continuarmos a viagem.
Abri os meus olhos e me sentei no saco de dormir enquanto vejo Kakyoin mais radiante enquanto acorda todos os outros. Me levantei e fui até uma poça que tinha ali perto e comecei a lavar o meu rosto, que foi algo que Polnareff, sr. Joseph e Jotaro também fizeram.
– Tenho a impressão de ter tido um pesadelo na noite passada… Mas não consigo me lembrar. - Polnareff indaga e nós 3 concordamos.
– É, tenho a impressão de ter sonhado com algo bem assustador…
Concordei com um aceno, logo me levantei e fui para perto da fogueira recém-apagada, que vi que tinha pratos com ovos, salsicha e também panquecas.
– Uau, você quem preparou tudo Kakyoin? - Perguntei enquanto me sento no chão e pego um dos pratos.
– Sim, eu quem preparei tudo. - Ele se aproximou e retirou o prato que estava em minhas mãos e colocou outro, que parecia ter uma porção maior de tudo que tinha e também havia morangos e mirtilos próximos das panquecas.
– Uau! Obrigada Kakyoin, assim eu vou acabar me acostumando mal! - Digo com um tom de brincadeira enquanto pego um garfo enquanto como um pedaço da panqueca. - Uau, isso está delicioso!
– Obrigado. - Kakyoin colocou seu rosto ao lado do meu e me arrepiei quando senti a respiração dele acariciando a ponta da minha orelha. - Isso é apenas para você, baby.
Meu corpo inteiro esquentou e ele simplesmente se levantou com um sorriso ladino e saiu segurando um prato com oque parecia ser papa para o bebê como se nada tivesse acontecido!
Eu sinceramente acho que a minha morte não será causada pelo DIO, e sim por Noriaki Kakyoin e o seu charme.
The End
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