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#combustíveis alternativos
ribeisp · 11 months
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Colheita Mecanizada da Cana-de-açúcar
A colheita mecanizada da cana-de-açúcar é um processo fundamental na indústria açucareira. Ela permite a obtenção eficiente e rápida da matéria-prima para a produção de açúcar e etanol. Neste artigo, discutiremos os conhecimentos básicos sobre a colheita mecanizada da cana-de-açúcar, abordando desde o equipamento utilizado até os benefícios dessa prática. A colheita mecanizada da cana-de-açúcar…
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anniservicos · 7 days
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A recente parceria entre Eucatur Aegle e Cia, duas empresas reconhecidas por sua inovação e compromisso com a sustentabilidade, promete transformar o setor de transporte e logística no Brasil, com foco especial na base curitibana e no atendimento ao mercado de Santa Catarina. Eucatur, líder em transporte rodoviário, e Aegle Cia, referência em soluções tecnológicas e energias renováveis, uniram forças para oferecer um serviço que otimiza a logística e proporciona uma experiência de venda de passagens mais eficiente, tanto para o consumidor final quanto para os parceiros de negócios.
Essa colaboração estratégica surge em um momento crucial, no qual empresas precisam equilibrar crescimento com responsabilidade ambiental. A parceria visa integrar tecnologia de ponta à frota de veículos da Eucatur, utilizando soluções mais limpas, como combustíveis alternativos e sistemas de monitoramento em tempo real. Com essa modernização, espera-se uma redução significativa nas emissões de carbono, em linha com as metas de sustentabilidade estipuladas por organizações globais. A base em Curitiba e a forte presença em Santa Catarina proporcionam uma expansão ainda mais sustentável, com foco em rotas que garantem menos impacto ambiental e mais eficiência.
Além do apelo ecológico, a junção de forças com a Aegle Cia oferece uma maior eficiência operacional, diretamente refletida na experiência de venda de passagens. A implementação de novas tecnologias facilitará o controle logístico, melhorando o tempo de entrega de serviços, o planejamento de rotas e a gestão de frotas. Para os clientes, isso significa não apenas maior agilidade e segurança, mas também uma experiência de compra de passagens mais acessível, rápida e moderna.
Em termos de inovação, essa parceria destaca-se como um exemplo claro de como a indústria pode prosperar ao adotar práticas sustentáveis e tecnológicas. Eucatur e Aegle Cia estão pavimentando o caminho para um futuro mais verde, sem comprometer a eficiência que o mercado exige, especialmente no setor de transporte rodoviário de passageiros.
Portanto, ao apostar nessa parceria, o mercado logístico e de transporte de passageiros brasileiro, com destaque para as operações em Curitiba e Santa Catarina, não só acompanha as tendências globais de inovação sustentável, como também avança rumo a uma era de transporte mais consciente, tecnológico e eficiente.
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mastermaverick · 10 days
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Volks GreenLine Comemora Seis Anos de Atividade com Crescimento de 25% em Vendas
Quando pensamos em sustentabilidade no setor automotivo, muitas vezes nos concentramos em veículos elétricos ou combustíveis alternativos. No entanto, uma iniciativa que está ganhando espaço, especialmente no segmento de caminhões e ônibus, é a remanufatura de peças. A Volkswagen Caminhões e Ônibus tem sido um exemplo notável com sua linha Volks GreenLine, que completou seis anos em 2024. Para…
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pacosemnoticias · 1 month
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GNR registou 1.912 crimes de incêndio florestal até meados de agosto
A GNR registou este ano, até 18 de agosto, 1.912 crimes de incêndio florestal, mais de metade do que os 3.299 de todo o ano passado, e efetuou 24 detenções, avançou à Lusa fonte oficial desta força de segurança.
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Segundo um balanço da investigação realizada em 2024, até 18 de agosto, foram ainda identificados 326 suspeitos, informou a porta-voz da Guarda Nacional Republicana (GNR), Mafalda Gomes de Almeida.
No ano de 2023, acrescentou, foram “detidas 57 pessoas e identificadas 803”.
Em resposta à Lusa, a porta-voz referiu, por outro lado, que, no âmbito da Operação Floresta Segura 2024, a GNR “realizou 6.139 ações de sensibilização, tendo alcançado 99.419 pessoas com o objetivo de evitar comportamentos de risco, sensibilizar para a importância de adoção de medidas de autoproteção e uso correto do fogo, por parte da comunidade”.
Nessa ação, foram realizadas 33.986 ações de patrulhamento e empenhados "mais de 86.516 militares em todo o território nacional" até 18 de agosto, mas as ações de fiscalização vão prosseguir.
Num despacho de fevereiro, as secretarias de Estado da Proteção Civil e da Conservação da Natureza e Florestas identificaram 991 freguesias prioritárias para fiscalização da gestão de combustível em 2024, entre 01 e 31 de maio (entretanto adiado para junho), no caso de proprietários de terrenos rurais próximos de edifícios ou em aglomerados confinantes com espaços florestais.
Os trabalhos teriam de estar concluídos até 31 de maio e a fiscalização decorreu também, entre 01 e 30 de junho, nas faixas entre cinco e 10 metros das redes viárias, ferroviárias e de transporte de energia elétrica e de gás natural, da responsabilidade das respetivas entidades.
“Temos as equipas já preparadas para fazer a abordagem às 991 freguesias prioritárias”, assegurou, no final de maio, Ricardo Vaz Alves, da direção do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (Sepna) da GNR, explicando que o plano de fiscalização iria “implicar com alguns meios” alocados à fiscalização que simultaneamente estavam associados ao combate, caso necessário.
No que diz respeito à falta de gestão de combustíveis, até 31 de maio, a GNR registou um total de 10.252 sinalizações por falta de limpeza dos terrenos, com base numa primeira verificação dos militares, que não deu origem à aplicação de contraordenações.
Os distritos com mais sinalizações este ano, com base nos dados da GNR, foram Leiria (2.441), Viseu (1.233), Coimbra (837), Santarém (788) e Castelo Branco (711), enquanto os menos sinalizados foram Portalegre (71), Évora (85), Porto (230), Lisboa (246) e Guarda (257).
Após o fim do prazo para os proprietários limparem os terrenos, a GNR aplicou até 18 de agosto 1.708 contraordenações, das quais 272 no distrito de Santarém, 188 em Braga, 177 em Castelo Branco, 124 em Faro, 122 em Beja e 116 em Coimbra.
Nos distritos com menos contraordenações estão Bragança (28), Guarda (30), Portalegre (32), Viana do Castelo (40) e Lisboa (41), mas este ‘ranking’ ainda pode sofrer alterações este ano, uma vez que as ações de fiscalização prosseguem.
No caso dos terrenos inseridos em espaços rurais, a limpeza tem de incidir sobre até 50 metros dos edifícios, em áreas de floresta, matos ou pastagens naturais.
Nos aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com espaços florestais, é obrigatória a gestão de combustível numa faixa exterior não inferior a 100 metros, distância também prevista para parques de campismo ou industriais e aterros sanitários.
“A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades estratégicas da GNR, sustentada numa atuação preventiva e num reforço de patrulhamento nas áreas florestais”, frisou Mafalda Gomes de Almeida.
Considerando que “a maioria das ocorrências de incêndio se devem ao uso negligente do fogo”, a GNR recomenda que “nas atividades agroflorestais sejam utilizados métodos alternativos à queima de sobrantes de exploração” - estilhaçamento e incorporação no solo.
Os municípios, além de terem de ser informados das coimas de entidades externas, podem notificar os proprietários para a limpeza ou, posteriormente, realizar os trabalhos e serem ressarcidas das despesas.
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ambientalmercantil · 1 month
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eupaulocamargo · 3 months
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Reduzindo o Impacto Ambiental dos Veículos de Forma Sustentável
A mobilidade é uma necessidade fundamental no mundo moderno, mas os veículos têm um impacto ambiental significativo. As emissões de CO2, provenientes principalmente da queima de combustíveis fósseis, são responsáveis por uma grande parcela da poluição atmosférica. Mas, afinal, como podemos reduzir o impacto ambiental dos veículos e promover uma mobilidade mais sustentável?
A resposta envolve uma combinação de estratégias tecnológicas, políticas e comportamentais. Ao considerar a transição para veículos elétricos, que têm emissões zero durante a operação, e a adoção de práticas de condução mais ecológicas, podemos fazer uma diferença significativa.
Ao procurar a melhor marca de disco de freio para seu carro, é essencial considerar também o impacto ambiental dos componentes que utiliza . Manter seu veículo em ótimo estado de funcionamento pode contribuir para a eficiência energética e a redução de emissões.
A Ameaça das Emissões de CO2
As emissões de CO2 são um dos maiores contribuintes para as mudanças climáticas. Veículos movidos a gasolina e diesel liberam grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera, agravando o efeito estufa. Mas o que podemos fazer para reduzir essas emissões?
Uma solução eficaz é a adoção de veículos elétricos. Esses veículos não emitem CO2 durante a operação, o que representa uma redução significativa na poluição do ar. Além disso, a produção de eletricidade para carregar esses veículos pode ser feita de maneira sustentável, utilizando fontes de energia renovável.
Além disso, a conscientização sobre o impacto ambiental e a adoção de práticas de mobilidade sustentável são cruciais. Campanhas educativas e incentivos governamentais podem ajudar a acelerar a transição para uma frota de veículos mais ecológica.
Veículos Elétricos: O Caminho para a Sustentabilidade
Veículos elétricos são uma das inovações mais promissoras na luta contra a poluição atmosférica. Ao eliminar a necessidade de combustíveis fósseis, esses veículos reduzem drasticamente as emissões de gases poluentes.
Além de serem uma alternativa limpa, os veículos elétricos oferecem benefícios adicionais, como menor custo de manutenção e operação. Eles também podem ser combinados com fontes de energia renovável, como a energia solar e eólica, tornando-se ainda mais sustentáveis.
Se você está preocupado com a durabilidade do seu carro, saiba que veículos elétricos tendem a ter menos componentes móveis do que os veículos convencionais, o que pode resultar em menos desgaste e manutenç��o .
Poluição Atmosférica e Saúde Pública
A poluição atmosférica tem impactos diretos na saúde pública. Substâncias como óxidos de nitrogênio (NOx) e partículas finas (PM) podem causar problemas respiratórios e cardiovasculares. Reduzir a poluição gerada pelos veículos é, portanto, uma questão de saúde pública.
Adotar combustíveis alternativos, como o biocombustível, e promover o uso de transporte público são medidas importantes. Além disso, a criação de zonas de baixa emissão em áreas urbanas pode limitar a circulação de veículos poluentes, melhorando a qualidade do ar.
Combustíveis Fósseis: Uma Necessidade em Transição
A dependência de combustíveis fósseis é um desafio significativo na redução do impacto ambiental dos veículos. Gasolina e diesel são os principais combustíveis utilizados, mas sua queima libera grandes quantidades de CO2 e outros poluentes.
Investir em tecnologias de combustíveis alternativos, como o hidrogênio, pode ser uma solução. O hidrogênio é um combustível limpo que, quando utilizado em células de combustível, emite apenas vapor d'água. No entanto, a infraestrutura para o uso do hidrogênio ainda está em desenvolvimento, e são necessários investimentos substanciais.
Mobilidade Sustentável: O Futuro da Locomoção
A mobilidade sustentável é um conceito que engloba a utilização de meios de transporte que causem o menor impacto ambiental possível. Isso inclui não apenas veículos elétricos, mas também bicicletas, transporte público eficiente e até mesmo caminhadas.
Promover uma cultura de mobilidade sustentável envolve mudanças de comportamento e planejamento urbano. Cidades devem ser projetadas para serem amigáveis a pedestres e ciclistas, e o transporte público deve ser acessível e eficiente.
Para proteger seu carro dos danos do sol e prolongar sua vida útil, é importante adotar boas práticas de manutenção e cuidado . Um carro bem cuidado não apenas dura mais, mas também opera de maneira mais eficiente, reduzindo seu impacto ambiental.
O impacto ambiental dos veículos é um desafio complexo, mas não insuperável. Através da adoção de veículos elétricos, a promoção de combustíveis alternativos e a implementação de políticas de mobilidade sustentável, podemos reduzir significativamente as emissões de CO2 e melhorar a qualidade do ar.
A mudança depende de todos nós – desde as escolhas que fazemos como consumidores até as políticas que apoiamos como cidadãos. Juntos, podemos criar um futuro onde a mobilidade não venha à custa do nosso planeta.
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gazeta24br · 9 months
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A empresa de logística Rumo anunciou o fechamento do ramal Ourinhos, que compreende os trechos Ourinhos (SP), Cambará-Cornélio Procópio e Jataizinho no trecho até Londrina (PR). Cerca de 50 funcionários atuavam no ramal e agora devem ser transferidos ou demitidos. “Essa atitude fere o contrato de concessão e, até mesmo, o programa dos governos federal e estaduais de ampliar a oferta de transporte ferroviário anunciado no início de dezembro”, ressalta José Claudinei Messias, presidente do Sindicato da Sorocabana. O Sindicato está acionando o Ministério Público Federal em Ourinhos, bem como Agência Nacional de Transportes Terrestres/DF (ANTT), Ministério dos Transportes/DF, Governo Federal, Governo Estadual, Governo Municipal e Congresso Nacional para que a decisão seja revertida, os clientes respeitados e que fatos como esse não voltem a ocorrer. Messias informa que antes de a decisão ser comunicada aos funcionários, o Sindicato fez duas reuniões com a empresa para entender o processo e, principalmente, tentar impedir o fechamento do trecho. “O trecho está sucateado. A rigor, ele deveria estar sendo cuidado pela Rumo. Claramente, a empresa decidiu que não se trata de um ramal praticável, rentável, focando apenas no corredor Goiás-Mato Grosso-Santos, em detrimento ds Malha Sul. Então, é melhor desativá-lo. Porém, não é assim que as decisões devem ser tomadas, principalmente porque foi a própria Rumo que não cumpriu o compromisso contratual de manutenção e preservação da ferrovia”, explica Messias. Segundo o Sindicato da Sorocabana, um dos pontos chave dessa decisão envolve a perda de clientes regionais pela Rumo. “A explicação é simples: a Rumo estaria praticando valores muito acima do mercado para os fretes, o que inviabilizou renovações de contrato”. Messias dá um exemplo do preço abusivo de frete praticado pela empresa, com vistas a inviabilizar o transporte ferroviário no trecho. “O custo Araucária x Londrina (507 km) teve o frete reajustado no último ano em torno de 10,86% e de Araucária x Ourinhos (724 km) o reajuste no mesmo período foi de absurdos 64,92%. Isso mostra o descaso com os clientes.”, relata o presidente do Sindicato. O Sindicato da Sorocaba alerta ainda que a Rumo – que está em processo de antecipação da Concessão da Malha Sul, como fez nas Malhas Paulistas – operou o ramal de Ourinhos pela última vez em setembro de 2023, “com faturamento entre carga e descarga em torno de R$ 3 milhões, apenas em um cliente somente neste mês” “Essa decisão está completamente na contramão da proposta de valorização das ferrovias no país, principalmente num momento de crise energética e de necessária valorização de meios alternativos de transporte”, finaliza Messias. Ramal Ourinhos – O ramal Ourinhos possui terminais ferroviários com bases de distribuição de combustíveis que abastecem a região norte do Estado do Paraná e Sul/Sudeste de São Paulo, além de proporcionar carregamento de álcool destinado aos estados do Sul, bem como indústrias de adubo e de exportação de açúcar, soja e milho. A unidade conta com dois terminais de combustíveis, duas indústrias de adubo e terminal intermodal de grãos e dois pátios de manobras.
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bunkerblogwebradio · 11 months
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A aviação comercial não é o retrocesso - o progressismo é
á há alguns anos, diferentes países da Europa têm discutido formas de reduzir as emissões de carbono e se alinhar à agenda climática imposta por ativistas com forte influência política. Em geral, tem-se adotado políticas para reduzir as opções disponíveis aos consumidores e, assim, planejar centralmente a sociedade europeia. O debate do momento gira em torno da substituição dos voos curtos por viagens de trens, conforme discutido no artigo a seguir.
No Brasil, os temas aviação civil e ferrovias também esquentaram neste ano. Por um lado, há rumores de um retorno do antigo projeto de criação do trem-bala ligando São Paulo ao Rio de Janeiro. Por outro, intervenções recentes nos aeroportos reduziram as opções dos consumidores e atrapalham as empresas aéreas. Aos poucos, a agenda climática é imposta no Brasil. Por isso, é importante nos voltarmos à Europa para entender as consequências negativas para a liberdade.
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A aviação representa aquilo que é desprezível à maior parte dos progressistas: liberdade de mobilidade, facilidade de trocas comerciais e abertura ao mundo que nos rodeia.
A aviação comercial, especialmente com a popularização das companhias low-cost, é também uma prova dada de que o mercado se autorregula sem necessitar da intervenção estatal: em termos fatuais, após a liberalização das companhias low-cost na Europa, houve um declínio de 80% nas tarifas, beneficiando obviamente o consumidor final.
A acessibilidade ao consumidor para voar retira também passageiros à única alternativa “ecológica” que se poderia substituir à aviação: a ferrovia.
A ferrovia em Portugal é um assunto complexo que os sucessivos governos têm tentado que passe despercebido. Há um esforço para que a empresa pública Comboios de Portugal (CP), incapaz de satisfazer a procura, seja um monopólio. Pedro Marques, Pedro Nuno Santos e João Galamba, os três últimos Ministros das Infraestruturas, têm garantido que não protegem os interesses nacionais, mas sim a CP, afirmando aberta e descaradamente que o objetivo é protegê-la de um mercado concorrencial, indo inclusivamente contra as diretrizes da União Europeia.
Desta forma, uma simples viagem a Madri é inviável de trem, a ligação ao resto da Europa pela mesma via torna-se impossível e, para o júbilo “nacional-socialista”, vamos mesmo construir uma linha de alta velocidade, numa bitola que apenas Portugal utiliza.
Assim, a aviação comercial ainda é a maneira mais fácil e acessível para transportar os portugueses para a Europa. Não há hipótese de escolha e até convém que esse assunto seja pouco mencionado, restando a sinalização de virtude ecológica para mais umas taxas e aumentos de Imposto Único de Circulação (IUC).
Infelizmente, nos países em que existe essa possibilidade de escolha, há uma verdadeira guerra contra a aviação comercial em prol… da descarbonização. Será?
Na França, viagens que de trem podem ser feitas em menos de duas horas e meia deixarão de poder ser feitas de avião. Fim da liberdade de escolha e ataque aberto às companhias aéreas… em prol da companhia estatal SNCF.
Também a Suécia, pela mão do movimento “flight shame” iniciado por Greta Thunberg, impôs altas tarifas sobre as companhias aéreas que não investiram em aviões mais caros, com menos emissões e combustíveis alternativos. O peso destas taxas será obviamente suportado pelo consumidor final, que pode abdicar destas viagens (como é pretendido) e ver um setor, que pela sua liberalização era cada vez mais acessível, transformar-se novamente num privilégio dos mais afortunados.
A Espanha também já prometeu seguir os passos da França, em caso de acordo para o próximo executivo de esquerda: banir voos se existir alternativa ferroviária.
Todas estas medidas atentam contra a liberdade de escolha. No caso português, a escolha não existe porque não há trens à disposição. Mas quando há alternativas, deve ser o indivíduo a decidir que transporte lhe convém e quanto quer pagar, de acordo com o que mais valoriza.
Podem e devem existir incentivos (e não retrocessos) a que a mobilidade na Europa seja verdadeiramente livre. Ferrovia, aviação e demais transportes devem poder competir entre si pela preferência do consumidor, não por força da imposição dos estados.
Se a aviação comercial ainda é rainha, deixem o mercado regular-se.
Claudia Nunes
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petrosolgas · 1 year
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Maersk e CMA CGM fecham parceria para desenvolver projetos de combustíveis verdes para embarcações
A Maersk e a CMA CGM, duas gigantes da navegação, estão com uma parceria estratégica para acelerar a descarbonização da indústria marítima. Juntas, elas estão empenhadas em desenvolver combustíveis alternativos mais sustentáveis e verdes, como metano verde e metanol verde, enquanto também trabalham em padrões rigorosos de segurança e abastecimento para navios movidos a esses combustíveis. Além…
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forexdigitalinfo · 1 year
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Vários projetos de rebocadores em todo o mundo estão se preparando para operações de reboque ecológicas sem precedentes. A maioria desses projetos incorpora tecnologia de propulsão elétrica a bateria, enquanto alguns são ousados ​​o suficiente para tentar algo ainda mais inovador. Svitzer, uma empresa que fornece serviços de reboque e soluções marítimas seguros, confiáveis ​​e econômicos desde 1833, está trabalhando no que afirma ser o primeiro rebocador de célula de combustível híbrida de metanol (MHFC) do mundo - um rebocador híbrido que combina células de combustível de metanol com bateria poder. A empresa realizou estudos técnicos para estabelecer a viabilidade deste tipo de embarcação que acomoda os requisitos operacionais reais de um rebocador. Agora, Svitzer e a empresa de arquitetura naval Robert Allan trabalharão juntos para projetar o rebocador MHFC. A próxima fase incluirá o trabalho para concluir o projeto da embarcação, considerações sobre o escopo para a construção da embarcação e a seleção do equipamento de bordo necessário para construir a embarcação. O rebocador MHFC utilizará um sistema de propulsão elétrica com células de combustível de metanol e baterias. Isto permitirá um rebocador autossustentável com maior resistência e menos restrições operacionais do que uma embarcação puramente movida a bateria. Geradores secundários movidos a metanol fornecerão energia de reserva, se necessário, sem a necessidade de combustível secundário. Svitzer afirma que o rebocador MHFC movido a metanol verde evitaria aproximadamente 1.300 toneladas de CO2 anualmente de serem emitidos para a atmosfera, em comparação com navios baseados em combustíveis fósseis das mesmas dimensões dentro da frota global da Svitzer. “Este projeto é um marco importante no compromisso da Svitzer com a descarbonização da nossa frota global e demonstra a nossa capacidade de aproveitar novas tecnologias e combustíveis alternativos para fornecer inovações que terão um impacto significativo e positivo no caminho do transporte marítimo para o carbono zero”, disse Gareth Prowse, Chefe de Descarbonização da Svitzer, em um comunicado. “A combinação da tecnologia de célula de combustível e do metanol verde resultará em maior eficiência operacional, resultando em menor consumo de combustível e menores emissões. Estamos muito satisfeitos por colaborar com a Robert Allan Ltd. para projetar o rebocador MHFC e esperamos trazer novos parceiros para construir o navio, que operará no porto de Gotemburgo, na Suécia.” Espera-se que o MHFC entre em operações no segundo semestre de 2025 no porto de Gotemburgo, na Suécia, onde o metanol é o combustível alternativo de baixo carbono preferido. O Porto de Gotemburgo estabeleceu metas ambiciosas para reduzir as emissões do transporte marítimo na área portuária em 70% até ao final desta década.
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santuariofaar · 1 year
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Importância do Dia Mundial do Meio Ambiente
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1972, na conferência sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, com o objetivo de chamar a atenção do mundo em relação aos problemas ecológicos e de conscientizar sobre a importância de preservar os recursos naturais, que já foram considerados inesgotáveis. A Conferência de Estocolmo foi um “divisor de águas” no modo de ver e tratar as questões ambientais no planeta. Foram estabelecidos princípios norteadores da política ambiental.
Dentre os principais problemas que afetam o meio ambiente, destacam-se: a falta de coleta seletiva e de projetos de reciclagem, o descarte inadequado de lixo, consumo exagerado de recursos naturais, uso de combustíveis fósseis, desmatamento, esgotamento do solo e desperdício de água.
É imprescindível que cada um faça a sua parte, de forma que toda a sociedade reivindique o cumprimento das leis ambientais. Há diversas formas de contribuir para a preservação do meio ambiente. A reciclagem é uma das mais conhecidas. Além disso, a reorientação e diversificação – ou seja, a substituição cuidadosa de produtos, como embalagens plásticas, sachês e embalagens para viagem, por produtos feitos de materiais alternativos.
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tmotomagazine · 1 year
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BMW Motorrad Motorsport Argentina desenvolve combustível “verde” para a temporada 2024 do WorldSBK
Os combustíveis parcialmente alternativos são combustíveis de base biológica ou combustíveis sintéticos. #DeCarTrans #BMWMotorradMotorsport #BMWMotorsportArgentina #NORDOEL #FEV #LOTHERGROUP # Chemieanlagenbau Chemnitz #FEVEuropeGmbH #ForschungszentrumJül
A Comissão da Superbike, FIM, World Superbike Championship (WorldSBK)  na temporada 2024  irá, assim como na MotoGP, usar combustíveis contendo pelo menos 40% de componentes não fósseis. A BMW Motorrad Motorsport está trabalhando no desenvolvimento desses combustíveis alternativos com a parceira da empresa NORDOEL, como parte do projeto conjunto DeCarTrans, financiado pelo governo federal. Assen…
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anniservicos · 7 days
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A recente parceria entre Eucatur Aegle e Cia, duas empresas reconhecidas por sua inovação e compromisso com a sustentabilidade, promete transformar o setor de transporte e logística no Brasil, com foco especial na base curitibana e no atendimento ao mercado de Santa Catarina. Eucatur, líder em transporte rodoviário, e Aegle Cia, referência em soluções tecnológicas e energias renováveis, uniram forças para oferecer um serviço que otimiza a logística e proporciona uma experiência de venda de passagens mais eficiente, tanto para o consumidor final quanto para os parceiros de negócios.
Essa colaboração estratégica surge em um momento crucial, no qual empresas precisam equilibrar crescimento com responsabilidade ambiental. A parceria visa integrar tecnologia de ponta à frota de veículos da Eucatur, utilizando soluções mais limpas, como combustíveis alternativos e sistemas de monitoramento em tempo real. Com essa modernização, espera-se uma redução significativa nas emissões de carbono, em linha com as metas de sustentabilidade estipuladas por organizações globais. A base em Curitiba e a forte presença em Santa Catarina proporcionam uma expansão ainda mais sustentável, com foco em rotas que garantem menos impacto ambiental e mais eficiência.
Além do apelo ecológico, a junção de forças com a Aegle Cia oferece uma maior eficiência operacional, diretamente refletida na experiência de venda de passagens. A implementação de novas tecnologias facilitará o controle logístico, melhorando o tempo de entrega de serviços, o planejamento de rotas e a gestão de frotas. Para os clientes, isso significa não apenas maior agilidade e segurança, mas também uma experiência de compra de passagens mais acessível, rápida e moderna.
Em termos de inovação, essa parceria destaca-se como um exemplo claro de como a indústria pode prosperar ao adotar práticas sustentáveis e tecnológicas. Eucatur e Aegle Cia estão pavimentando o caminho para um futuro mais verde, sem comprometer a eficiência que o mercado exige, especialmente no setor de transporte rodoviário de passageiros.
Portanto, ao apostar nessa parceria, o mercado logístico e de transporte de passageiros brasileiro, com destaque para as operações em Curitiba e Santa Catarina, não só acompanha as tendências globais de inovação sustentável, como também avança rumo a uma era de transporte mais consciente, tecnológico e eficiente.
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portalg37 · 1 year
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Petrobras anuncia nova política de preços de combustíveis 
Empresa não se baseará mais nos preços de importação  A Diretoria Executiva da Petrobras aprovou, na última segunda-feira (15), sua estratégia comercial para definição de preços de diesel e gasolina. A nova política encerra a subordinação dos valores ao preço de paridade de importação.  A partir de agora, as referências de mercado serão o custo alternativo do cliente como prioridade e o valor…
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buzupontocom · 2 years
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Ônibus a Gás - Já tivemos Em setembro de 1985, as ruas de Salvador ganharam ônibus tropicalizados com pinturas de coqueiros que utilizavam gás metano como combustível, no lugar do óleo diesel. O ponto de partida dessa experiência foi um seminário promovido pela EBTU (Empresa Brasileira de Transportes Urbanos) com a finalidade de estimular empresas privadas a investir em combustíveis alternativos. Assumindo o desafio, a Brasilgás (hoje @ultragazoficial ), apostou na utilização do metano, que compõe quatro quintas partes do gás natural de petróleo, investindo 1 bilhão de cruzeiros para converter motores diesel ao uso do metano. A Transur, empresa da prefeitura de Salvador @prefsalvador entrou com os ônibus e a Petrobrás @petrobras com o combustível. O projeto baiano foi pioneiro no país. #BuzuPontoCom #ÔnibusAgás #Transur #EBTU #Salvador #Bahia (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cpw4mw0ObZs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ambientalmercantil · 4 months
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