#corr txt

[c0rinarii]

"The scarf.... you still have the scarf... I dont even remember where i lost it." hurts me in ways you cant begin to fathom

[lydiavirtue]

𝐂𝐀𝐒𝐈 𝐇𝐔𝐄𝐑𝐅𝐀𝐍𝐀

Recuerdo aquel triste invierno, hace par de años, cuando yo a pena entraba a la pubertad. Ese día salí mucho más temprano de escuela. Cómo sabía que mis padres trabajan, no me tome la molestia de llamarlo. Caminé hacia mi casa, que de hecho quedaba dos cuadras de aquella escuela.

Noté que el carro de mi padre estaba aún estacionado en la casa. Lo que significaba que mi padre no había ido a trabajar cómo había dicho. Me preocupé un poco. Así que me dirigí hacia la puerta para abrir la cerradura, pero la puerta ya estaba abierta. Por lo que entre.

Fue todo un Shock veía medicamentos en el suelo junto a botellas de vodka rota. Mientras mi padre agonizaba. Mi primer pensamiento fue corre hacia él, pero mis pies no se movía. Tarde para de segundo en reacción. Tomé el celular, llamé a 911 y luego procedí a llamar a mi madre.

La ambulancia llegó antes que mi madre, pero mi madre no tardó mucho en llegar.

Lo primero que hice cuando vi a mi madre fue correr hacia ella y ello me consoló diciendo:

—Cariño, papá estará bien.

Para mí era sorpresa, pero para mi madre no tanto. Al parecer sospechaba de la recaída de mi padre hacia la droga. Yo era muy inocente y distraída para darme cuenta de lo que pasaba enfrente a mí. Comencé a llorar aún más desconsolada.

Mi madre no quería que fuese al hospital, decía que eso no me haría bien. Pero yo insinúo en ir. Me quedé en la sala de emergencia temblando de frío. Cuando llego, el doctor dijo que todo estaba bien y que en cuanto se recuperará lo trasladaría a un centro de rehabilitación.

Fue ahí uno de mi momento más traumático, pues había visto a mi padre cerca de la muerte con tan solo doses años. cherrybomb txt -ava

#PTKLH005 ⇆ #playgirl

(

𝐍𝐀𝐑𝐑𝐀𝐓𝐈𝐕𝐀.

𝗦𝗶𝗻 𝗹𝗶́𝗺𝗶𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝘁𝗶𝗲𝗺𝗽𝗼.

— 100 palabras en adelante.

𝗩𝗮𝗹𝗼𝗿: 150 meows.

[slayonehundredninetytwo]

I am the one who left the detailed application before (from Seungmin) I love to leave a lot of details for applications. By the way, I might become one of the people who always leave requests but I like to contribute in ideas, so I'm sorry because you'll have to read me often from now on hahahahahaha.

Now I'll leave one for Taehyun from TXT uwu

Puede comenzar con los chicos teniendo una semana de descanso, en la que Taehyun comienza a desarrollar dolor en el cuerpo después de su apretada agenda, pero cree que descansar hará que desaparezca; sin embargo, al segundo día nota que su cuerpo se siente cada vez peor y comienza a desarrollar fiebre y malestar general. Al principio lo esconde de los miembros porque no quiere arruinar su descanso pero por la noche su cuerpo se siente muy pesado y adolorido, agregando que su fiebre solo lo pone más sensible, pero se encuentra solo en el apartamento porque todos se fueron. salir sin él y eso lo entristece y comienza a llorar, por lo que llama a Kai, su mejor amigo, y le preocupa escuchar llorar al niño, por lo que informa a sus hyungs que deben regresar rápidamente al apartamento para ver qué está pasando.

Todos llegan y Yeonjun corre rápidamente a la habitación de Taehyun donde encuentra al chico llorando y temblando en un rincón de la habitación y nota su fiebre alta, por lo que lo cuida con la ayuda de los otros chicos y todos terminan acurrucados en el suelo. cama y cuidando a su segundo maknae.

I would like that when you find Taehyun, the guys say lots of sweet words to him, please 😊!

Hello anon!

I would love to write your request, but i don’t speak Spanish. I’m going to copy paste the request to google translate, but the fic will be English. Is that alright??

🫶

[mariaiscrafting]

Aight, that Curly Penny girl I was talking about with the god-tier curly hair tips? She used to make extremely occassional blogs, and to this day, her 4th of July one (that's only 3 min long) is one of the funniest videos I've ever seen. Highly recommend

[excaive]

💙WELCOME🧡

Hello! Name’s Sun [they/them | 23+] 🤙

I draw my own characters and make comics, all related to (if not stated otherwise) my universe/story Black Orbit!

🌌 WHAT’S BLACK ORBIT, YOU ASK?

It’s a bio-punk story about gangs, parasites, gods and Bad Personal Choices, following the story of Keith Sun, gang leader of 🔷Black Orbit who disappeared after being ambushed by their rival gang, 🔺Crimson Maw, only to return a year later with a powerful parasite - infected by God themself.

Black Orbit takes place in the massive metropolis 🌞SUNJIN - Which consists of 7 regions: 🔷Corr - 🌄Kaesu - 💊Futou - 🏭Javrune - 🔺Danshui - 💧Veisem - 💜Devi [District]

Parasites in this universe are Kin of Kqo’twec [pronounced quo-tech) who is also known as ✨The Parasite God. Parasite’s are widespread and been a part of life for many centuries. However, modern advancements have found a way to commercialize parasites, disturbing the balance of host/parasite relationships.

Read my short comic 🌺Lasting Bonds on WEBTOON to get insight into Kqo’twec and what exactly parasites are.

OR

visit my website https://black-orbit.com/ where you can find all my B.O. comic projects, (main) character introductions and story summary!

Worth mentioning Black Orbit contains Explicit Language, Violence, Dark/Sensitive & Suggestive Themes. I’d give it a Mature Rating (17+) I won’t get around to making the comic for the main story any time soon, but shorter comic projects more focused on characters can still have these themes, so be mindful of that!

⚡ LINKS

☕ KO-FI (Just a tip jar if you’d like to support me!) 🎨 ART TAG 🌌 WEBISTE

I also reblog art I like, friend art, posts I find funny or posts that give me any given oc’s vibes. Most is queued, so it posts a handful of times per day!

👀 RELEVANT TAGS (for easier exploring of my blog)

[even linked so they’ll show stuff in chronological order]

#cai. txt - my own misc text post #cai arts - my art tag, as linked above #ocs - any art of my ocs! #cai tunes - my music tunes! #friendo art - reblogged art from friends #[ocs name]core - posts that give oc vibes, so e.g. #killjoyecore, #rogercore, #keithcore etc.

[quiet-themind]

breathless by the corrs? possibily the best song ever written

[toriirp]

TAECYEON - (@taecgroove)

Nome completo: Koh Taecyeon. 

Data de nascimento: 11/11/2000.

Local de nascimento: Seul, Coreia do Sul.

Etnia: Sul-coreano. 

Residência: Liberdade. 

Ocupação: Atendente na Livraria 47 e estudante de Design Gráfico na USP.

FC: Soobin - TXT. 

Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Romance, Shipping, Smut.

Trigger Warning: Bullying. 

Biografia:

Tudo parecia muito bom em Seul na década de noventa. Koh Taeha era mesmo a filha prodígio dos pais amados. Se não fosse pelo fato da menina ter quase uma vida dupla, tudo estaria ótimo. De dia cuidava do restaurante da família e estudava, tudo para deixar os pais contentes. De noite fugia pela janela para encontrar com suas amigas e curtir o melhor de Itaewon. Numa dessas muitas escapadas acabou conhecendo alguns estrangeiros e entre eles um brasileiro. O rapaz disse que estava ali a trabalho mas ela não se importou. Viver um romance proibido parecia muito atraente, até tudo descer pelo ralo. Foi no meio dessas noites de muita diversão e prazer, que o pequeno Taecyeon foi “encomendado”. A família não gostou nadinha disso e Taeha foi expulsa de casa. Quem poderia dizer que isso aconteceria? Qualquer um. 

Bastou o menino nascer pra mais nova despejada ter que se mudar. A única sorte que teve foi o brasileirinho gatinho gostar da ideia de a levar embora consigo. Não precisou de muito pra conseguir um visto e cair fora do país que não a aceitava barriguda. Aterrissaram na famosa “Cidade Maravilhosa” e lá começaram a construir sua nova vida. O rapaz largou o exército para buscar algo melhor e a nova mamãe teve uma ideia excelente: por que não abrir um pequeno restaurante coreano? Tinha a culinária em suas veias! A família conseguiu dar a volta por cima - na medida do possível, consolidando o nome do restaurante e vivendo bem. O filhote cresce saudável e muito sorridente. O garoto aprendia o melhor dos dois mundos com os pais, ainda que a convivência com outras crianças não fosse sempre a melhor, afinal que estrangeiro não sofria bullying naquele maldito país? Mas ele descobriu como levar da melhor forma possível.

Sua mãe nunca o deixou esquecer suas origens, mesmo que deixasse o mundo o influenciar de forma positiva. O garoto descobriu ainda na pré-adolescência o que gostaria de ser se tivesse em sua terra natal, mas com a distância acabou desistindo ainda no início. Focou em outras paixões, descobriu novos sabores e foi na arte que se encontrou. Uma pena que alguns anos depois seus pais passaram pela maior crise de todos os tempos e perderam o restaurante. Decididos a começar de novo, encontraram em São Paulo uma nova oportunidade: a comunidade asiática crescia e parecia sempre acolher seus filhos. Por que não começar de novo ali? Por que não sorrir pra vida?

Personalidade:

Apesar de sempre manter sorrisos no rosto, Taecyeon é de longe o rapaz calminho e super gentil que todo mundo pensa. Cresceu em meio a muito bullying e tanta raiva que costuma ter o que chama de “explosões raivosas”. Não gosta de ser assim, nem de longe. Tenta ser um bom rapaz, até porque não quer dar ainda mais trabalho para os pais que batalham desde sempre. Não perde uma festa e se você disser que vai ser divertido, pode ter certeza que ele vai estar lá. Amava praia, amava uma curtição. Sempre sendo a graça da festa, o centro das atenções! Dança, canta, faz piruetas e o que for necessário para deixar todo mundo feliz, mas deveria mesmo era dedicar todo esse esforço nos estudos, porque com as notas que acumulou da pré-adolescência, não poderia se orgulhar. Como conseguiu uma vaga na USP? Bom, você deve entender que quem corre atrás acaba conseguindo e ele, veja bem, correu como um maratonista. Passou meses estudando feito um condenado, virando noites com as caras nos livros. Depois de tanto esforço está lá, tentando mais uma vez manter o foco para que não dê desgosto aos seus pais. Sorridente, divertido, confuso e inconsequente, ele não é má pessoa, só… Se perde nos prazeres da vida.

Ambições para o futuro:

Dizer que ele sente falta de casa seria até maluquice, afinal não lembra como é Seul e nem pensa naquela cidade como a sua casa. Sente falta do Rio de Janeiro, sente falta da praia e dos vizinhos calorosos. Sente falta de se sentir livre e espera que, construindo uma boa reputação com seus trabalhos, possa provar um pouquinho dessa liberdade, ainda que morando em São Paulo. Taecyeon não liga tanto assim para dinheiro ou para patrimônio, mesmo tendo aprendido com seus pais que trabalhar para prover o melhor é o necessário. Ele quer curtir, sentir o calor queimando sua pele, assim como o sangue borbulhando em suas veias. Ele quer se sentir vivo com a arte que produz, com o amor que bota em tudo o que gosta, quer sentir vontade de viver! Pode ser louco sim, claro. Mas sonha em conseguir construir seu nome e sua marca, produzindo muito mais que apenas arte, produzindo amor.

O que é a Liberdade para o seu personagem?

Foi na Liberdade que se sentiu em casa mais uma vez e tudo bem que o bairro não tem nada a ver com a cidade onde foi criado, mas ali sentiu o gostinho de “quero mais”! Pensa num lugar que tem tudo que ele ama e mais um pouco. Pensa num lugar onde sonhos parecem realidade. Estava cercado de possibilidades, de sonhos e de uma energia positiva tão boa que nada mais parecia tão importante assim. Cercado de pessoas parecidas consigo, sem bullying, sem sentir que precisa se encaixar - porque ele definitivamente se encaixa sem fazer esforço! Taec se sente no mundo dos sonhos, onde tudo é possível, até mesmo ser feliz. Ele vai conseguir conquistar seu espaço e sabe que a Liberdade é o ponta pé pra isso.

[necromancercoding]

Cambios futuros en skins de compra libre

¡Hola a todos!

Los skins de compra libre van a cambiar un poco en su funcionamiento/venta a partir de febrero/marzo. Para facilitar la compra de los mismos sin que tengan que contactarme, todos los skins de este estilo serán almacenados en mi perfil de Payhip, y podrán comprarlos directamente allí. Algunos serán de venta limitada, otros serán de venta libre (por tanto, sus precios serán más reducidos).

Otros datos a tener en cuenta:

Todos los skins de compra libre, a menos que se especifique lo contrario, serán de paquete simple (índice, interior de subforos, interior de temas, perfil sencillo, búsquedas).

Los archivos vendrán en un zip con un txt que les explicará cómo instalar el skin.

Pueden contactarme por ask para hacerme preguntas si se atascan en algo.

Los skins se venden tal como verán en las imágenes (y en el foro de prueba que podrán ver en la descripción del producto en payhip), toda customización corre a su cuenta.

Algunos skins vendrán con tablillas y otros no, también se especificará en la descripción de los mismos.

En el caso de los que tienen venta limitada, una vez se vendan estarán agotados. Se harán promociones en fechas señaladas (que avisaré por aquí) donde volverán a estar disponibles a un cupo menor.

¡Eso es todo! Avisaré por aquí cuando mi payhip esté disponible. En principio, el payhip iniciará con, espero, 3 skins, y tengo otras 3 en proceso. Las tres iniciales ya las conocen, se trata de Journey Into The Unknown, Against All Odds y GLASS.

¡Abrazos!

[kodalindissima]

Oi, gente, tudo bom? Eu atualizei minha galeria de icons no spirit. São +500 icons novos por motivos de sou doida, incluindo gidle, stray kids, the boyz, black pink, wjsn, gwsn, loona, txt, seventeen, gatinhos e outro zzzz

Quem quiser corre lá c;

[c0rinarii]

the lack of ichiro x kuko is shoking to me,,,,,,,

[tlatlandblog]

INTRODUCCIÓN AL OBJETO SEMI PRESENCIAL

POR JUAN JOSÉ MENDOZA [Revista Ñ, 2 de octubre de 2021]

Un slimbook “es una chuchería cultural. Ni libro, ni disco, ni película, es un soporte físico para cualquier contenido digital. Al adquirir un slimbook ­usted adquiere una obra personal a la vez que una pieza artística impresa en nuestro taller con tipografía móvil en máquinas de letterpress, hotstamping y láser, sobre cartones y papeles especiales que despliegan una pequeña muestra del contenido digital al que redirecciona. Podría decirse que un slimbook es un opúsculo con continuidad en el mundo digital.” La descripción está en la página web de la editorial Slimbook. Entendidos así, los slimbooks serían como una interfaz, algo a mitad de camino entre lo real y lo imaginario, un objeto entre onírico y concreto que no cree en la división entre lo digital y lo analógico. Analogon era la palabra que utilizaba Sartre para nombrar a las obras de arte, objetos hechos con materia a la vez real e imaginaria. “Literatura extendida” -texto + imagen + sonidos; libros con links que, mientras son leídos, reenvían a la web para complementar los sentidos de lo que se está leyendo-, sería una expresión válida hasta hace poco. Objeto Semipresencial serían las palabras que podríamos utilizar ahora.

Algo de todo ese universo entre real y simbólico podría ser útil para definir lo que los slimbooks son. Es curioso, pero no es esta la primera editorial que se confiesa editora de “objetos” cargados de incertidumbre, señal de que algo misterioso, como un desplazamiento hacia lo inmaterial, se está produciendo. Si bien los soportes de lo escrito se han ido modificando a lo largo del tiempo, son muchas las denominaciones que ponen en entredicho las antiguas formas de comprender las materialidades del libro.

La editorial Tinta Limón acaba de traducir al español el libro de Magali Rabasa (Universidad de California-Davis y profesora en Lewis & Clark College): El libro en movimiento. Allí Rabasa construye la noción de “libros-orgánicos” para nombrar un tipo de objeto -el libro-, al que define en función de sus cruces con la autogestión y las ferias independientes: “El libro orgánico, como la autonomía, solo puede ser definido por sus prácticas: cómo está hecho, qué hace, cómo funciona.” Algo semejante señalaba Espen Aarseth en los años 90: el surgimiento de la era digital promovía la pregunta, no ya, de qué dice o qué es, sino cómo funciona un texto. Los lectores, poco a poco, se han ido convirtiendo en usuarios y jugadores del texto. Lejos de la trivialidad, así como el slimbook y el libro-orgánico recuperan la noción sartreana de analogon, también hacen lo propio con cierta noción novo-existencialista de “compromiso”.

Eterna Cadencia, de hecho, entre sus novedades de octubre lanza La escritura aumentada, el libro de Erich Schierloh. Propietario de Barba de Abejas, una editorial artesanal de culto y de gran referencia dentro del medio por la cuidada calidad de sus textos, Schierloh edita muy especialmente a autores que explicitan la reflexión sobre los “modos de hacer” textos. Autores como William Morris, Eric Gill, Morris Cox, David Shook forman parte de ese exquisito catálogo: “Mario Levrero y Elvio Gandolfo pensaron mucho la escritura/edición artesanal. La serie de propuestas estéticas y teóricas que hace Carlos Ríos en su Oficina Perambulante son invaluables para mí” -afirma Schierloh en nuestro diálogo con él-. “Lo que es seguro es que Ulises Carrión es el primero entre todos.” Schierloh entiende el universo de la edición artesanal como una “zona (dentro de la gran zona de la edición independiente) desde la que se piensan problemas que a veces lo industrial da por descontado”. Hasta antes del 2001 -de las FLIAs primero, y de la FED ahora-, entre los escritores no había habido históricamente una politización de lo editorial como sí lo hubo siempre de lo textual. “Políticas de la literatura” ha implicado generalmente pensar preeminencias temáticas o poéticas de la lengua por sobre una reflexión de las formas de producción y de circulación de los textos. ¿Pero no son, precisamente, las formas de circulación de los textos, lo que también hace a la historia de la literatura? Para Schierloh la existencia de editoriales independientes es crucial: “Es evidente que la concentración editorial es cada vez mayor, pero también hay cada vez más edición independiente y, sobre todo, artesanal. Son fuerzas que se equilibran. Creo que la edición artesanal corre con la ventaja de una conciencia social en sintonía con sus formas de producción y autogestión.”

Nacida en 2015, Slimbook no sólo realiza libros artesanales de una increíble calidad estética, sino que además se caracteriza por recuperar la historia de la edición independiente. Dirigida por Yamil Julian, Matías Heer y Tomás Fadel, también editan en línea los catálogos de editoriales independientes mitológicas como Chapita y Ediciones Del Diego.

Lo interesante de Slimbook es la noción de libros en crecimiento: muchos de los libros que se pueden adquirir en físico también existen en la web. Pero la versión online a la que el lector accede no necesariamente es la misma que la que se ha adquirido en ferias. Algunos títulos se actualizan con el tiempo, como es el caso de PRCSDRS D TXTS de Victoria Cóccaro -libro que compila las experiencias del ciclo de poesía y performance que ella coordina-. Las traducciones de Osvaldo Lamborghini, o la recuperación del catálogo de Chapita y de Ediciones del Diego, ponen en escena cierta noción de archivo. Pero el libro de Cóccaro lleva el asunto un paso más allá. En tanto que edición de textos que fueron leídos en un ciclo, coloca a la edición “en papel” en diálogo con la performance.

La mayoría de las versiones digitales de Slimbook dirigen a un GoogleDrive que el escritor todavía está escribiendo. De modo tal que a lo que el lector accede es a libros todavía en estado puro de edición: work in progress. Pasó con el libro de Peppo: “Peppo tenía un libro con pocos poemas y decidimos editarlo. Al archivo en Drive le fue agregando poemas y ahora la versión online es más espesa que la edición papel” -nos cuenta Yamil en nuestro diálogo con él-.

La Pandemia transformó las formas de circulación de los libros, acentuando la versión delivery y la forma correo de las librerías -nada como el sonido del portero eléctrico anunciando la llegada de encomienda-. En medio de ese contexto general de incertidumbres sobre el futuro de las ediciones en papel, y con muchas librerías en ciernes ante las dificultades para pagar sus cuentas, el archivista y editor Matías Raia también lanzó al mercado un periódico de culto: “Golosina Caníbal Presenta”, un fanzine de pocas páginas, impreso en casa y abrochado a mano. Golosina Caníbal es una revista separata, con un sólo artículo por número. Saca habitualmente entre 200 y 300 ejemplares y agota, en unas pocas semanas, toda la edición. Consideradas dentro del campo de la ephemera o la literatura gris -literatura sin ISBN-, hay quienes se empecinan en considerar el mundo de la impresión artesanal como modos alternativos de circulación de lo literario. Hay quienes, en cambio, en la edad de las redes sociales y de las formas directas de construcción de la información, consideran que es allí, en ese lugar, donde lo verdaderamente literario circula.

Después de un severo invierno de dos años, que mantuvo a raya la afición por las librerías, el mundo de la edición en papel está volviendo. Y lo hace como el ala dura, impertérrita, de nuestra pasión por las letras.

El libro en movimiento. Magali Rabasa Tinta Limón Traducción de Ezequiel Gatto 253 págs.

Eric Schierloh La escritura aumentada Eterna Cadencia 185 págs.

Golosina Caníbal presenta Matías Raia Editor

CATÁLOGOS EN LÍNEA

Slimbook: https://slimbook.org/

Barbadeabejas: https://barba-de-abejas.tumblr.com/

Colección Chapita: https://coleccionchapita-blog.tumblr.com/

[cadeojr]

DIA DE CHUVA E FRIOZINHO

Que dia maravilhoso, é ilario quando o dia amanhece assim o que eu mais desejo é ficar na cama deitado, quentinhoo.. como se estivesse envolvido nos braços quente de minha mãe. Mas quando é dia de chuva adoro está com a minha solitude, gosto da vibe que o dia de preguiça me passa, das lembranças que ele trás até mim..

De quantas pessoas me afastei, de outras que parei de falar porque não fazer sentido ter por perto e de quantas vezes eu insisti, acredito que mais de mil vezes e não voltamos porque não era para ser, e o por quê... é vamos pular essa parte. Mas saiba que cansei de ser o besta. Mas quero que viva como um boi, bravo e com chifres! Ah para para para. Falei Vamos pular essa parte. Odeio quando meus pensamentos fluem de formas fluída.

Que esse meu dia remeta a paz, agora deixa eu levantar porque a vida corre la fora.

Txt 06

-cadeojr

[conjugames]

Boa tarde, Letícia :) Minha cor favorita é preto pois sou trevoso (por dentro) // txts

Boa noite, Yuri :)) Trevosoh, adoro preto também! Prontinho, coloquei no queue. Obrigada por participar! 🌻

Corre para o REBLOG, até 13/10. Usem a tag: #projetovelhopoema — Conheça o projeto AQUI. 

[meditativerose]

⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ▲ Los extremos resultan ajenos ⠀⠀⠀⠀⠀ Ese volcán ya no es magnético ⠀⠀⠀ Este volcán es otro ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Lava plateada corre como un río ⠀⠀⠀ Sin comienzo, sin fin ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Hay miedos que nos quedan chicos ⠀ Son ecos que rebotan en el interior y piden salir ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ La serpiente nos envolvió, nos abrazó Y ya no nos lastima ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Sabemos de memoria sus cuentos encantados, dulces y venenosos ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Erupciona la piel ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Erupcionamos ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Transmutamos en el cielo ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Y la tierra resiste, retiene, repite ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Pero entre eco y eco se asoma un susurro ⠀⠀ Una voz diminuta y luminosa ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ El rayo azul ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Un rayo azul que atraviesa el cielo rosado ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Y se espeja en miradas ⠀⠀⠀⠀⠀ Y se multiplica infinitamente ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Rayos azules tejen una red en el vacío En el centro de la vasija ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ Sus poros recuerdan brillos pasteles Y lentamente ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Y tímidamente ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Cada poro se abre para recibir un cielo en la tierra ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ahora la vasija recuerda ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ahora lo contiene ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ahora lo refleja ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Y en la quietud de ese lago azul-plateado, el cielo sonríe ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Porque está completo ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Porque se reconoció ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Porque cada pieza que calzó es magnética ⠀⠀⠀⠀⠀ Y en su encuentro atrae la integración mágica y corpórea de cada ser ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ▽ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ph. Galway | Ireland | 2019 Txt. Del papel a la nube (at Barna Woods, Galway) https://www.instagram.com/p/B6bnySFhRqt/?igshid=3vgnl43esxcv

[perifaeinocente-blog]

É o que corre no boca-boca. art: Roberta Naikelly / txt: Pedro Balle

[temperatura-ambiente]

Hola.

A veces me pregunto

Cuántas veces más , puede colapsar mi cabeza.

A veces me pregunto si soy yo la del problema

Por qué me parece muy gratis hablar de la culpa que realmente tiene el mundo.

Me pregunto cuántas veces podré darle vuelta al asunto

Miró la cornisa hace años

Y con demasía siempre pensando en tirarme

Cómo cuando sos chica o grande , y no te animas a tirarte al río en bombita.

Metes el freno por pensar en los demás. Corres el límite entonces siempre lo sabotias.

Realmente vale la pena seguir ?

Que es lo que te da vida y lo que te la quita ?

Trabajo colaborativo.

PH: @wacho.pistola tirando magia

TXT: @temperatura.ambiente