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Noções Básicas da Bíblia - Lição 04
Tempo de leitura: 05 minutos. Lição 4: Qual é o plano de Deus para o seu povo? O pecado de Adão não surpreendeu a Deus. Ele é onisciente, conhecendo todas as coisas antes que aconteçam. Desde o princípio, tudo o que Deus fez foi para revelar a sua glória. Ele manifesta sua misericórdia, amor e bondade ao resgatar pecadores perdidos e indignos, transformando seus corações decaídos. Ao mesmo…
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registro · 7 months
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Virgilio - Eneide - preghiera di Enea:
Madre degli Dei immortali,
Lei prepara un carro veloce, tirato da leoni uccisori di tori:
Lei che maneggia lo scettro sul rinomato bastone,
Lei dai tanti nomi, l'Onorata!
Tu occupasti il Trono Centrale del Cosmo,
e cosi' della Terra, mentre Tu provvedevi a cibi delicati!
Attraverso Te c'è stata portata la razza degli essere immortali e mortali!
Grazie a Te, i fiumi e l'intero mare sono governati!
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andre83us · 1 year
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Cristo condizione dell'umano: Enzo Cicero a Ferrara
Dal dio astratto a una nuova cristologia: l’intervento di Enzo Cicero a Ferrara. Arrivare a Cristo tramite l’analogia, suprema struttura trascendentale di tutto ciò che riguarda l’umano È ancora possibile oggi un discorso su Cristo partendo da basi filosofiche? È possibile, dunque, una cristologia filosofica? Una grande sfida a cui cerca di dare una prima risposta Vincenzo Cicero col suo libro…
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oanunciador · 1 month
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O QUE PENSAVA LUTERO SOBRE A HUMANIDADE DE CRISTO?
Lutero deixou bem claro que Jesus veio ao mundo para mostrar ao homem o caminho de volta para Deus. Esta é a suma da sublime mensagem da justificação pela fé.
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Se a ideia de Deus parecia um tanto incompreensível no pensamento religioso de Martinho Lutero, a Segunda Pessoa da Divindade ocupava posição diametralmente oposta. Cristo era para Lutero o supremo revelador de todas as coisas que ele podia conceber ou conhecer a respeito de Deus. Evidentemente, assim como deve ter acontecido com o próprio reformador alemão, nos somos envolvidos por um mistério impenetrável quando começamos a discutir sobre Cristo como Filho de Deus.
Como podia Ele ser Filho e ao mesmo tempo coexistir eternamente com Seu Pai? De que maneira, como Deus, pôde tornar-Se homem e como o tal viver, trabalhar, sofrer, morrer, ressuscitar, e como Deus, outra vez trazer de volta à filiação divina todos os desgarrados e sem esperança? Tudo isto constitui um mistério que desafia a capacidade finita de compreensão, e diante dele, apenas podemos clamar como o pai do menino possesso: “Eu creio, ajuda-me na minha falta de fé” (S. Marcos 9:24).
A eternidade de Cristo e o mistério de Sua encarnação são tão impenetráveis para o entendimento humano, como as profundezas do próprio Deus. O fato de Cristo ter-Se tornado homem para revelar a mais recôndita vontade de Deus é um mistério que pode ser aceito apenas pela fé e sob a divina iluminação do Espírito Santo.
Em 1533, Lutero pregou três importantes sermões sobre Jesus, nos quais expressou sua ideia a respeito da Sua divindade. Para o pensamento do idealizador da Reforma era óbvio e indiscutível que Cristo era verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Havia em Cristo duas naturezas. Ele era ao mesmo tempo eterno com Deus, e filho de Maria, embora em Sua humanidade tivesse colocado de lado, voluntariamente, os Seus atributos de Deus. Numa série de sermões sobre o Evangelho de S. João, Lutero afirmou a certa altura: “Assim a declaração de que Cristo é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem é rocha sobre a qual está edificada a nossa felicidade eterna”.
Em todo o pensamento de Lutero sobre Jesus, não encontramos nenhuma Cristologia especulativa. De trás de suas ideias, permanecia o dogma tradicional da velha igreja. Entretanto, se Lutero não apresentou nenhuma nova especulação ao considerar o Filho de Deus, como nenhum outro teólogo anterior, e talvez posterior, ele enfatizou a Sua humanidade. Na sua célebre série de conferências sobre o livro dos Hebreus (1517) disse que devemos em primeiro lugar aprender a conhecer a humanidade de Cristo, pois é ela a santa escada, por cujos degraus subimos ao conhecimento de Deus. Colocando de lado toda especulação a respeito de Deus, dizia Lutero, nosso primeiro dever é procurar entender a humanidade de Cristo.
Tal pensamento podemos encontrar amiúde nas exposições de Lutero, já que sua preocupação era apresentar um Cristo tão humano quanto lhe fosse possível. Todavia, como explicava o teólogo de Wittenberg a coexistência das duas naturezas em Cristo? Do ponto de vista de Lutero, todas as criaturas são instrumentos e meios mediante os quais Deus opera Seus planos e maravilhas, e Jesus não era uma exceção. Ele era ao mesmo tempo divino e humano, isto é, Deus estava presente no mundo, por intermédio de Cristo, operando Seus planos e propósitos. Como um instrumento de Deus na Terra, Cristo estava sob o controle do Espírito Santo. Este Espírito atuou na vida de Jesus desde o princípio de Sua humanidade e sob a guia do mesmo, Jesus cresceu, Se desenvolveu e amadureceu para a realização de Sua grande missão em favor dos homens.
Lutero procurou, à sua maneira, exaltar a humanidade de Jesus, embora não se perceba nenhuma deificação do aspecto humano em Jesus, que como homem sabia apenas aquilo que o Espírito Lhe permitia saber. Contudo, Lutero insistia que durante todo o tempo em que Jesus esteve na Terra, possuía a divindade, conquanto esta tivesse permanecido velada ou em segredo até antes de Sua ressurreição. “Ele não usou Seu divino poder” dizia Lutero, “mas viveu e morreu como ‘puro homem’. Em Suas tentações e lutas diárias, em Seus ensinamentos, em Seus sofrimentos e morte, Sua divindade permaneceu inteiramente oculta... e a humanidade sofreu sozinha”.
Deus permitiu que Seu Filho experimentasse a mais amarga de todas as experiências oferecidas a um ser humano, mas dessa terrível prova Jesus emergiu como um vitorioso e pôde manifestar-Se como verdadeiro Filho de Deus mediante Sua ressurreição. Mediante este processo milagroso, admitia Lutero, a natureza humana de Jesus transmudou-se em divino-humana, assim que a partir de então Cristo poderia governar Sua igreja com dupla capacidade, verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus.
Foi à própria experiência pessoal de Lutero com o pecado e a tentação, que o levou a dar um destaque especial à humanidade de Jesus. Isso, porém, não significa que o notável teólogo alemão tenha negligenciado a Sua divindade. Lutero dizia que quando Deus veio a nós, veio de maneira que a humanidade pudesse entender. E que outra maneira seria mais inteligível do que esta: o nascimento da Criancinha em Belém? “Sendo Cristo homem”, explicava Lutero, “nos pertence, e podemos aceita-Lo como nosso parente”.
A maravilhosa revelação que Jesus veio fazer do Pai, na época de Lutero, era vista diferentemente, de acordo com a formação cultural dos vários indivíduos interessados na Reforma, e especialmente os humanistas davam um sentido mais elevado aos aspectos morais e éticos da obra de Cristo, em detrimento do aspecto redentor da mesma.
Lutero, porém, ensinava que Cristo era o Grande Mestre vindo de Deus para mostrar o caminho de volta a esse mesmo Deus. Em consequência do pecado o homem contraiu um débito tão grande que somente a morte eterna poderia resgatá-lo. Então veio Cristo e Se tornou Mediador entre o homem e Deus, pagando este pesado tributo com a Sua própria vida. Resgatando o preço exigido pelo pecado (a transgressão da santa Lei de Deus), Jesus reconciliou o homem com seu Criador. Em seu memorável comentário sobre Romanos 4-15, Lutero escreveu que “a morte de Cristo era a morte do pecado e Sua ressurreição à vida de justiça”.
Cristo tomou sobre Si os pecados da humanidade e levou-os para a cruz do Calvário. Mas, Deus tirou-O das garras da morte e fê-Lo vencedor do pecado. Quando Lutero afirmava a derrota do pecado não se referia, entretanto, à sua ausência física, mas exaltava a validade da fé como defesa ante os ataques da tentação e único caminho válido para o recebimento da graça indispensável para a salvação.
Este homem, quando monge de um mosteiro de eremitas agostinianos, aprendera o valor das obras como elemento principal do processo da salvação, mas ao descobrir na Bíblia Sagrada o verdadeiro aspecto da fé, tornou-se o pioneiro na pregação desta mensagem sublime que caracteriza o protestantismo fundamental: a justificação pela fé em Cristo.
Por Júlio César Prado, jornalista
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ellacrista · 6 months
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A DISTINÇÃO E A UNIDADE DAS DUAS NATUREZAS DE CRISTO
Paralelamente à plena divindade e humanidade de Jesus, a terceira e a quarta afirmações necessárias da cristologia bíblica são que na encarnação, as naturezas divina e humana permanecem distintas, e as naturezas são completamente unidas em uma pessoa. A melhor evidência dessas duas realidades são as passagens da Escritura nas quais a glória divina e a humildade humana de Jesus são apresentadas…
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escaninhoteo · 7 months
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Cristologia
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EVANGELHO
Domingo 27 de Agosto de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 13Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e aí perguntou a seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” 14Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. 15Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” 16Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. 17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso, eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. 19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.
20Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Messias.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎” Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”
Nem história, nem sociologia, nem filosofia, nem todas essas humanidades juntas poderiam revelar ao homem quem realmente é Jesus. É por isso que Ele louva neste domingo a profissão de fé de São Pedro, inspirada não pela carne, nem pelo sangue, mas pela graça do Espírito Santo.
Meditação. — 1. Em meio às várias respostas à pergunta sobre quem seria Jesus – “alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas” —, é da boca de Simão Pedro que ouvimos esta profissão de fé: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Trata-se de uma afirmação completa que, segundo S. Tomás, expressa bem o dogma cristológico, proclamado no Concílio de Éfeso, em 431: Jesus é verdadeiro Deus, o “Filho do Deus vivo”, e verdadeiro homem, “o Messias”. Por isso, não é estranho que Nosso Senhor tenha demonstrado grande satisfação diante do príncipe dos Apóstolos, realçando a felicidade deste: “porque não foi um ser humano que te revelou isso”, disse-lhe Jesus, “mas o meu Pai que está no céu”.
Temos, neste domingo, a alegria de poder meditar sobre tão augusto mistério, que também é o tema do nosso curso mais recente de Cristologia. Das palavras do Evangelho, recolhemos uma verdade da qual poucos se dão conta: a identidade de Jesus não pode ser realmente conhecida, senão pelo auxílio de uma luz sobrenatural. Nem os melhores historiadores, nem os melhores sociólogos, nem os mais sublimes teólogos, biblistas e exegetas podem conhecer, de fato, a Pessoa de Cristo, se não estiverem cobertos pela unção do Espírito Santo, como nos atesta S. Paulo (cf. 1Cor 12, 3).
2. O Evangelho nos mostra que o conhecimento natural não é suficiente para saber quem é Jesus. Se, por um lado, as suas ações demonstram um poder extraordinário — Ele faz milagres, anda por sobre as águas, conhece os corações —, por outro elas não nos levam a concluir, necessariamente, que aquele homem seja o Deus vivo, que se encarnou para nos salvar. Há uma desproporção enorme. Até os mais piedosos de seu tempo acreditavam que Jesus era apenas mais um profeta poderoso — como Moisés, que abriu o mar Vermelho, ou Elias, que foi arrebatado aos céus —, e não a segunda Pessoa da Beatíssima Trindade. Porque esse conhecimento, seja como for, só nos pode ser concedido pela Revelação. Trata-se, portanto, de algo que nem mesmo uma inteligência angélica poderia conhecer por si mesma.
Deve ser motivo de grande júbilo, nesse sentido, o fato de que Deus queira se revelar a nós, criaturas débeis e pouco instruídas. Mas essa graça só é concedida aos que a pedem com perseverança, conforme a promessa de Nosso Senhor: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem” (Lc 11, 13). Não significa que devamos ser, desde já, almas místicas de sétimas moradas; mas importa que sejamos, sim, homens e mulheres de oração, que tudo esperam de Deus, cuja graça “não está tampouco do outro lado do mar”, recordam-nos as Escrituras, mas “está perto de ti, na tua boca e no teu coração” (Dt 30, 13–14).
3. Não obstante, nenhuma graça pode ser obtida por quem se mantém preso aos deuses mudos. Em sua professio fidei, S. Pedro destaca que Jesus é o “Filho do Deus vivo”, contrapondo-o aos ídolos mortos dos pagãos. A religião pagã tinha o costume nocivo de cultuar deuses cósmicos como as estrelas ou figuras míticas, desprovidas de verdadeira personalidade. Hoje em dia, esses falsos deuses estão presentes sob uma nova roupagem (o dinheiro, o sexo, a fama, a carreira, o entretenimento etc.) e têm a mesma influência negativa sobre nossos corações, fazendo-nos querer servir a dois senhores. No fim das contas, tornamo-nos reféns de nossas paixões e do nosso ego, agindo ora como cãezinhos feridos, lambendo as próprias vergonhas, ora como pavões vaidosos, exibindo glórias passageiras.
Com efeito, o Concílio Vaticano II explica que, em Cristo, não é só o mistério de Deus que se abre a nós, mas a nossa própria existência: “Cristo, novo Adão, na própria revelação do mistério do Pai e do seu amor, revela o homem a si mesmo e descobre-lhe a sua sublime vocação” (Gaudium et Spes, n. 22). E, de fato, Jesus revelou a identidade mais profunda de Simão a partir daquela manifestação eloquente de fé. Desde então, o príncipe dos Apóstolos passou a se chamar Pedro, em referência à sua vocação de sustentar e confirmar a fé da Igreja de Cristo.
Neste domingo, peçamos a Nosso Senhor o dom de um conhecimento mais profundo de sua Pessoa divina, a fim de que não fiquemos mais vagando como indigentes neste mundo, mas, a exemplo de S. Pedro no Evangelho, sejamos apresentados à nossa verdadeira identidade e finalidade: a comunhão eterna com o Pai.
Oração. — Ó “Messias e Filho do Deus vivo”, cujo prêmio prometido aos vencedores “é uma pedrinha branca, na qual estará escrito um nome novo” (Ap 2, 17), tornai-nos dignos de professar a mesma fé de S. Pedro, a fim de que sejamos felizes pelo conhecimento do Pai do Céu e pela descoberta de nossa própria identidade e vocação. Amém.
Deus abençoe você!
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A teologia pactual estrutura todo ensino reformado nas diversas áreas da vida cristã. É a partir teologia pactual que estenderemos que ela está intimamente ligada a cristologia, a eclesiologia e a vida cristã prática, ou seja, ela integra todo o ensinamento Bíblico.
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Aula 20 - Cristologia: Heresias da Cristologia - Parte 1
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wrcl · 2 years
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As Antífonas do Ó são sete antífonas especiais, cantadas no Tempo do Advento, especialmente de 17 a 23 de dezembro, antes e depois do Magnificat, na hora canônica das Vésperas. São assim chamadas porque tem início com esse vocativo ("Ó") e foram compostas entre o século VII e o século VIII, sendo um compêndio de cristologia da antiga Igreja, um resumo expressivo do desejo de salvação, tanto de Israel no Antigo Testamento, como da Igreja no Novo Testamento. (Wikipedia)
17/12:
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18/12:
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19/12:
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20/12:
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21/12:
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22/12:
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23/12:
Ant. Ó Emanuel, nosso rei e legislador, esperança das nações e salvador do mundo: vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus.
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“Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade”
Por Mark Baily. O ceticismo não é novo. Vivemos em um mundo influenciado pelas percepções humanas, preferências pessoais e manipulação de impressões. Enfrentamos uma crise de confiança nas instituições governamentais, líderes públicos, ensino superior e mídia. As pessoas se perguntam o que significa a verdade e onde encontrá-la. Como cristãos brilhando a luz do evangelho no mundo ao nosso redor,…
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registro · 9 months
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celioxavier · 2 years
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CONCÍLIO VATICANO II
Reflexão do momento sinodal - A Gaudium et Spes é o documento que melhor reflete o concilio Vaticano II.
A Cristologia ao afirmar que o mistério do homem só se esclarece no mistério do Verbo encarnado (GS 22). Neste sentido, vem nos afirmar a Gaudium et Spes está verdade: O Filho de Deus com sua encarnação uniu-se de certo modo a todo homem (GS 22). A antropologia teológica desemboca na Cristologia. Se Deus se fez homem em Cristo, então ninguém é mais humano que Ele. Portanto, o Evangelho responde às mais profundas aspirações do ser humano (GS 11). Podemos crer e afirmar categoricamente, a Cristologia é a superação mais alta da antropologia teológica.
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Quel segreto legame tra il Cuore di Gesù e Maria
Quel segreto legame tra il Cuore di Gesù e Maria
C’è un legame imprescindibile che unisce il Sacro Cuore di Gesù al Cuore Immacolato di Maria. Un vincolo che va dalla semplice e dolcissima somiglianza fisica tra Madre e Figlio, e che arriva sino all’unione mistica dei due Cuori in un sol Cuore sul monte Calvario e sulla Croce. È qui che, secondo molti Padri della Chiesa e Santi, trova il suo fondamento la corredenzione della Beata Vergine…
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trollpecador · 3 years
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1Pedro 4:19 dice: «De modo que los que padecen según la voluntad de Dios, encomienden sus almas al fiel Creador, y hagan el bien.» #ParaMemorizar #LaBibliaDice #Biblia #Cristianismo #Evangelio #Salvacion #Evangelismo #Apologetica #Doctrina #Comparte #Jesucristo #Promesas #Dios #Versiculos #Versos #EspirituSanto #Cristologia #Teologia #Soteriologia https://www.instagram.com/p/CPQkbweJegI/?utm_medium=tumblr
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welllivros · 3 years
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Teologia Sistemática em Wolfhart Pannenberg
Teologia Sistemática em Wolfhart Pannenberg
Para Wolfhart Pannenberg (1928 – 2014) a palavra teologia tem muitos significados. Nos dias atuais pode ser entendida como uma disciplina acadêmica, um esforço humano para aquisição do conhecimento. No conceito platônico a palavra significa logos que noticia a divindade. Platão aplica esse conceito  aos mitos interpretando-os à luz crítica da filosofia e considera seu valor para a educação…
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