Tumgik
#dama em apuros
marcusvolator · 1 year
Text
A DEMANDA DA DAMA CHOROSA A DOM JÁQUERSON, O PEREBA
Interview With The Dragon – Deviantart – By Scarlet dragonchild – – – – – Uma calça colante e uma camiseta cheia de brilhos. Muita e mal aplicada maquiagem também e ela sentou-se na cadeira, enquanto ele continuava a consultar um caderno de apontamentos. Ela esperou, observando o entra e sai contínuo de pessoas que deixavam envelopes ou capangas na mesa. Um ou outro o consultava por vezes em voz…
Tumblr media
View On WordPress
5 notes · View notes
ireneead · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
"I am an imbecile." 😄😄😄
38 notes · View notes
wickedmadcm · 5 months
Text
Quem: @thcothermonster Frase: ❝ I can't catch a fucking break. ❞
Se havia um ser que a enlouquecia mais do que as próprias filhas, certamente seria Lúcifer, aquele gato sabia como ser o demônio encarnado quando queria. E por alguma razão, parecia ser sempre nos seus piores dias. ❝I can't catch a fucking break.❞ Foi o resmungo baixo que soltou enquanto buscava uma maneira de se esticar o suficiente para alcançar o galho que o gato se encontrava, algo que ela vinha falhando em fazer nos últimos quatro minutos, costumeiramente não perdia a compostura dessa maneira ainda mais ao lado de fora, talvez fosse a influência de Malévola sobre si. Mesmo que a amiga possuísse classe, por vezes parecia se regozijar em se entregar a prazeres levianos e palavras chulas, um desperdício nos olhos da Tremaine. Em mais uma tentativa se esticar para pegar o felino, acabou se desequilibrando e caindo para trás, a única coisa que a parou de ir ao chão foi atingir um outro corpo no caminho. O belo e amado chapéu em um tom de roxo escuro tão amado por ela não teve tanta sorte, acabando por cair justamente em cima de uma poça enlameada. Céus, ela mataria aquele gato quando tivesse a chance! Prontamente voltou ao seu equilíbrio e passou as mãos delicadamente pelas próprias vestes, garantindo que estavam intactas antes de virar a pessoa que lhe impediu de cair de costa no asfalto sujo. ❝Peço que perdoe-me, veja bem, estava apenas tentando resgatar meu gato e acabei por me desequilibrar...❞ Se explicou, ela tinha decoro o suficiente para saber que não era prudente iniciar qualquer discussão no meio da rua, mesmo que odiasse ser a errada na situação. Ainda tinha uma bela reputação a manter e reconstruir. ❝Espero que não tenha lhe causado nenhum mal e sei que pode não ser muito educado de minha parte, mas no atual momento me considero uma dama em apuros... O senhor poderia por gentileza ajudar-me a resgatar meu gato?❞
Tumblr media
4 notes · View notes
oceanstriology · 1 year
Text
Vai te foder
A morte de um ente querido
Como ainda me rio
Quando me lembro sinto frio
Uma chama se apaga neste navio
O que foi e o que teria sido
Estas teias eram um aviso
Troquei as lágrimas por um sorrizo
Tu sabes quem sabe que tenho mentido
Eu faço o que faço e é um espectáculo
Atrás de tudo tem um calculo
Eras tu que preenchias esse vácuo
O Joker agora actua como mágico
Ladro para o Batman no palco
Ele paga o meu salário 90 vezes com pequeno maço
Só preciso de algumas artimanhas
Matei a Harley e devorei as sua entranhas
É meu amigo coisas estranhas
Martha Wayne e suas damas
Pois é sou um prostituto de uma socialite
Sou o que ficou vivo depois do fight
Day nite, night nite
A escuridão que emana light
O lado negro de Jesus
Sou eu ou qualquer malandro de capuz
E a Elétrica de Safiras Azuis ?
Ou Orbs Avelãs dignos do Louvre
Além de ti há quem me ature ?
Tou a ficar cota style Majuub
Lembras-te dá big boobs ?
"Olha como reluz"
Sem esperança ou futuro
Podiamos, mas não saltamos o muro
Todo o sistema há de ter furo
Só marionetas Doflamingo e Kankuro
Ao som de um kuduro
Nega nos testes sempre em apuros
Perdi a amizade e ainda pago juros.
0 notes
skyhvnter · 1 year
Text
Tumblr media
                                                                                                         with @pecny​
🧭 ˚  ·    .       Atlas não diria que caminhadas eram exatamente um passatempo para si. Entretanto, ainda as fazia quando queria tirar pensamentos incômodos da sua mente e, normalmente, elas ajudavam nesse quesito. Ademais, elas também eram um ótima oportunidade para situações inusitadas, que eram mais frequentes do que o Mortimer esperava. Bom, de certo. não esperava que a pessoa que encontraria com problemas dessa vez fosse uma amiga.    — Eu acho que você se confundiu, florzinha.   — Falou em meio a uma risada.   — Você até pode ser uma dama em apuros, mas isso não quer dizer que eu seja um cavalheiro. Especialmente, quando você está me oferecendo uma cena maravilhosa de se ver.
Tumblr media
1 note · View note
owbeebell · 3 years
Text
Bellatrix só tinha se envolvido com uma pessoa em toda sua vida, por isso talvez fosse confuso e complicado os sentimentos que estava sentindo agora sobre @bentinhx​ não era algo romântico, não, ela sabia, era diferente, e o diferente assustava ela e por isso agora ficava com as mãos geladas quando via o príncipe, o arrepio percorrendo a espinha como se seu corpo pudesse sentir o beijo de novo. Deus estava ficando louca! Um suspiro escapou os lábios ao ver que o mesmo se aproximava, odiava a sensação de não saber o que fazer, era controladora, gostava de comandar a situação e não ficar parecendo uma dama em apuros, era ridículo demais para uma guarda, ridículo para uma Dalibor, fogo no rabo não estava incluso no seu sangue. Iai Alteza. Soltou, mordendo o lábio inferior contendo a risada nervosa com sua clara falta de: como deveria agir perto dele agora? Quer dizer iriam fingir aquilo por quanto tempo? As pessoas estavam acreditando? Tinham que ter encontros? E... mais beijos? As bochechas coraram só de pensar na reação de Cedric, ela deveria ter pensado melhor naquela ideia estupida de relacionamento falso. Desculpa. Quer dizer ele tinha dito para ser verdadeiro mas não precisava ser tanto certo? Por ter puxado seu cabelo e ter te mordido e quase socado a sua fuça! Não que ele não tivesse merecido quando tentou uma mão boba. 
Tumblr media
9 notes · View notes
Text
A Canção de Svipdag
Tumblr media
O texto que hoje sobrevive sob o título de A Canção de Svipdag (Svipdagsmol) é composto de dois poemas, O Encantamento de Gróa (Grógaldr) e O Leito de Fjolsvinn (Fjolsvinnmol), ambos preservados em manuscritos datados a partir do século XVII (Stockholm Papp. 15 octavo e Rask 21 a, entre outros). Nele somos informados que a um rapaz, Svipdag, é dada a impossível tarefa de desposar uma iotun chamada Mengloth. Quando em vida, sua mãe Gróa, uma volva (bruxa/vidente), disse-lhe que, depois que ela morresse, quando se encontrasse em apuros ele deveria evocar seu espírito. Eis que surge a situação e ele a chama. Explicado o ocorrido, Gróa, compreendendo a situação, diz-lhe que tal caminho é por demais longo e que o desfecho será o que for escrito pelas Nornas. Determinado a seguir, chegamos ao motivo central da evocação: temendo a morte, Svipdag pede à mãe que ela lance encantamentos sobre ele para que ele possa sair vitorioso da jornada. De pronto ela o faz, lançando sobre ele nove poderosos encantamentos. O primeiro poema termina com uma exortação de Gróa pra que Svipdag mantenha os encantamentos "vivos" dentro dele.
Os dois poemas aqui tratados não foram preservados em conjunto. Como resultado, sua conexão passou despercebida até meados do século XIX (por isso foram preservados separados) e, muito provavelmente, o que acontece com o protagonista na viagem até Iotunheim foi perdido.
Prosseguindo com a narrativa, Svipdag encontra no topo de uma montanha uma fortaleza cercada de chamas, guardada à entrada por um Iotun, com quem ele vai falar. O Iotun se chama Fjolsvinn, nome que é traduzido literalmente como Muito-Sábio, o que é um traço bastante comum para esse grupo de personagens eddaicos. A sabedoria dos iotuns era tão conhecida e respeitada que, em certo episódio, Odin vai se aconselhar com Frigga se ele deveria ir disputar em conhecimento com Vaftrufnir e ela é contra - e é claro que ele vai assim mesmo. É fascinante tanto o fato de que ela é contra a viagem quanto o fato de ele ir assim mesmo, por motivos que explorarei em uma futura postagem a respeito desse poema em específico. Voltando à Canção de Svipdag, aqui os nomes devem atrair a atenção dos leitores, assim como em outras fontes da tradição, por indicarem simbologias e relações cruciais à dinâmica dessas histórias. Começando pelo próprio protagonista, seu nome se traduz como Dia-Ligeiro e Gróa é um verbo, que significa tanto Crescer como Curar. Mengloth se traduz em algo como Feliz-Colar, o que pra alguns comentadores é indício de que a personagem seja na verdade Freya, portadora do famoso colar Brinsing. Discordo dessa leitura pelo simples fato de que Mengloth é uma solteira que vive em Iotunheim, protegida por um Iotun. Para mim, é mais fácil ver Mengloth como uma iotun que possui alguma ligação com outro colar do que conceber Freya, uma vane casada, residente de Asgard, morando em Iotunheim à espera de um noivo. De imediato, Fjolsvinn veementemente enxota Svipdag. Este se mantém decido. O iotun pergunta quem é ele e qual parentesco possui (dando a entender que essas informações são de alguma relevância) ao que Svipdag responde que o nome dele é Frio-Vento (Vindkald), filho de Frio-Primaveril (Varkald) e neto de Muito-Frio (Fjolkald). Sem dar tempo de reação ao interlocutor, ele passa a fazer uma série de perguntas que são prontamente respondidas. Mas como assim? Bastava passar uma identidade falsa pra amansar a urgência do guarda por expulsar o viajante? Duas coisas entram em destaque no entendimento dessa passagem. Primeiro, temos de voltar ao último dos encantamentos de Gróa:
14. "Então pela nona vez cantar-te-ei,
Se precisar tu rivalizar
Com um belicoso iotun em palavras:
Teu coração boa reserva de sagacidade deverá ter,
E tua boca plenitude de palavras sábias."
Segundo, Svipdag fornece nomes relacionados ao frio aparentemente numa tentativa de se passar por um iotun, já que muitos deles são associados ao gelo, à neve e ao inverno. O fato de ele ter tido sucesso nesse embuste nos remete ao encantamento. É importante ressaltar que pra mentalidade pagã antiga e medieval a palavra em si é mágica, o dizer é mágico, o cantar é mágico (o português incorpora um pouco desse significado com "encantamento", cantar algo). O galdr (do título da primeira seção) é simultaneamente música e uma vertente de magia dentro da tradição nórdica. Encontramos essa mesma verbalidade do fazer mágico em tradições do mundo inteiro, e se olharmos para seus vestígios no idioma inglês (parente do alemão, islandês, norueguês, etc.) encontramos spell, que significa 1. soletrar, 2. indicar determinada consequência, 3. entender por análise e 4. feitiço. O que quero assinalar com isso é que Gróa, enquanto volva, era versada em magia e não só lançou encantamentos que protegem e fortalecem os atos de seu filho, como é possível também imaginar que ela transmitiu uma porção de seus conhecimentos a ele. Temos assim então um Svipdag que, confrontando um impasse assombroso, o contorna lançando sobre o olhar do guardião a certeza de que ele é um iotun ao afirmar, verbalizar, que ele assim é.
A seguir temos a série de perguntas e respostas mencionadas anteriormente que fecha a segunda seção e o texto:
1. De quem é aquele salão: ela mesma, Mengloth.
2. Qual o nome do portão: Alto-Ressoar (Thrymgjol), chamado assim porque logo que um intruso tenta entrar ele o prende com uma batida.
3. Qual o nome da fortaleza: Destruidora-de-Buscas (Gastropnir), feita por Fjosvinn na época da fundação da terra.
4. Qual o nome da árvore que se vê dali, cobrindo todo o horizonte com seus galhos: Árvore-de-Mimir (Mimameith), i.e. Yggdrasil.
5. O que cresce dessa árvore: um fruto que se levado ao fogo facilita o parto e fortalece a criança.
6. O nome do galo que brilha como ouro no galho mais alto: Serpente-da-Árvore (Vithofnir), e por algum motivo ele se sente antagonizado por Surt e Sinmora (iotuns de fogo).
7. O nome dos cães que guardam o salão: Voraz (Gif) e Insaciável (Geri).
8. É possível entrar enquanto eles dormem: não, um dorme pelo dia e o outro à noite.
9. Há algum tipo de carne que os distraia: apenas a carne das asas de Vithofnir.
10. Há alguma espada capaz de machucar o sagrado galo: Bastão-que-Fere (Lævatein), feito por Loki na terra dos mortos (Helheim) e encantado com runas. Está guardado por Sinmora.
11. O quê Sinmora aceitaria como barganha pela arma: uma pena do rabo de Vithofnir.
(Ou seja, um ciclo de impossibilidade. Para passar pelos cães ele precisa da carne do galo. Pra matar Vithofnir ele precisa de uma arma que está na posse de Sinmora, e ela só o trocaria por uma pena do galo, o qual só pode ser ferido com a tal arma.)
12. O nome do salão dentro da fortaleza: Conservador-de-Calor (Lyr).
13. Quem o construiu: nove anões e Loki.
14. Qual o nome da montanha: Montanha-da-Cura (Lyfjaberg)
15. Quais os nomes das nove damas de companhia de Mengloth: Ajuda (Hlif), Ajuda-Respiradora (Hlifthra), Guardiã-do-Povo (Thjothvara), Brilhante (Bjort), Branca (Bleik), Alegre (Blith), Pacífica (Frith), Curandeira (Eir) e Doadora-de-Ouro (Aurbotha).
16. Essas damas prestam auxílio a quem necessita e a elas presta oferenda: sim, e se elas vêem a(o) suplicante em perigo, dos males elas a(o) guardam.
17. Mengloth é casada: não, ela é prometida a Svipdag e somente ele pode passar pelo portão e pelos cães.
Pronto. De posse dessa última informação, Svipdag se anuncia, revelando também sua linhagem solar. Como já citado, o nome dele é traduzido como Dia-Ligeiro e ele é filho de Brilhante-como-o-Sol (Solbjart). Ele passa pelo portão que não o prende e pelos cães que o bajulam. Mengloth se declara para ele e ele para ela, concluindo o segundo poema do Svipdagsmol.
1 note · View note
elisandraoribeiro · 4 years
Text
′′ No Sexo as coisas são muito diferentes para ela e ele ′′
O homem pode ficar excitado e terminar em 5 minutos, ou às vezes em menos.
Para ela é diferente; em 5 minutos só está começando.
Um homem sábio primeiro entra na cabeça da dama (isso é o que mais trabalho leva) depois brinca e percorre cada centímetro da sua pele acariciando-a e fazendo-a estremecer com cada beijo, com cada carícia, com cada sussurro, beija em cima, beija em baixo , com língua e mãos ousadas... SEM APURO.
E como um bom amante, só penetra quando nota
que ela está pronta para voar de prazer em um sem fim de orgasmos que a faça sair deste mundo!!!
🔥😈👑 ☝️ isso só faz um homem que sabe explorar o corpo de uma mulher 👌 e não só pensa no seu próprio gosto e prazer, e se estiver mal corrijam-me 🤷
Tumblr media
5 notes · View notes
ourotakuparadise · 5 years
Text
Laxus, Rogue & Sting ideal girlfriends
Tumblr media
Hello @pinkhatlizzy! I hope you enjoy and I am not responsible for any nosebleeds.
Warning: NSFW!
……..♦……..
Laxus
Com toda a certeza ele gosta de alguém com forte personalidade e força de vontade para perseguir seus ideais, sonhos e ambições;
Mas acredito que bem em seu interior Laxus também anseia por alguém compreensivo e zeloso (principalmente após sua redenção);
Se tratando de romantismo ele é uma bagunça que tenta fazer seu melhor;
Ele gostaria de uma parceira que possa se cuidar já que ele não poderá estar com ela sempre (embora ele goste de algumas vezes ela seja uma dama em apuros para ele protege-la);
Embora ele confie nas habilidades de sua parceira isso não o deixa de ser 110% protetor dela;
Muito ciumento e possessivo;
Mas também muito zeloso;
Ela é como uma joia preciosa que este dragão irá proteger com presas e garras;
Então se alguém tentar algo contra ela…
Espere ver um Thunder Dragon Slayer furioso caçando esses idiotas;
Laxus não é muito fã de PDA;
Mas ele se permite sempre estar com um braço ao redor dela para deixar claro para não fazerem um movimento em sua namorada.
Rogue
Rouge sendo tímido ele prefere alguém de natureza calma e paciente (não o force, apenas siga o ritmo dele);
Acima de tudo sua parceira precisa ser gentil, amorosa e carinhosa (ele vive por isso);
Simplesmente adora quando sua namorada e Frog se dão bem (são seus mais preciosos tesouros);
Rouge é um cara romântico: Flores, datas nos locais que tem significado para ambos…
Algumas formas dele demonstrar afeto é dando as mãos, alguns beijos carinhosos na testa ou bochecha;
Ele também é um cavalheiro: Puxando a cadeira para ela se sentar, abrindo portas (menino adorável) …
Em quatro paredes ele é um monstro carinhoso que gosta de ser mimado;
Do mesmo modo que ele é calmo e carinhoso ele pode se tornar uma fera raivosa se algo ou alguém tenta ferir seus entes queridos;
Ninguém seria louco de querer uma briga com um Dragon Slayer, principalmente se ele é da Sabertooth e um dos dragões gêmeos dessa guilda.
Sting
Esse raio de sol encarnado é uma das maravilhas desse mundo!
Extremamente carinhoso então espere várias demonstrações de afeto;
Ele não se importa se há um momento certo, para Sting estar com você é sempre o momento certo;
Ele detesta vê-la deprimida ou triste;
Ele de certa forma é romântico (*tosse* pede ajuda de Rouge e Yukino);
Ele é seu fã número 1, então espere ele falando de suas habilidades com outros companheiros de guilda por HORAS;
Assim como seu amigo Dragon Slayer ele é muito protetor, porém multiplicado por cem vezes;
Quem faz a preciosa amante de Sting sofrer ou machuca-la… Vocês já sabem o que acontece.
NSFW
Laxus
Um fato: ele é um grande provocador;
Laxus simplesmente ama ver a parceira implorando;
Na cama 200% dominante;
Também em um ritmo áspero e rápido;
Sobre posições ele ama qualquer uma que lhe dá domínio e algumas que testem sua resistência como: Olimpus, Doggy style, gangorra, clipe e similares.
Rogue
Rouge não é um provocador ou um dominante absoluto;
Ele estaria no equilíbrio saudável entre dominante e submisso;
Seu ritmo é lento e apaixonado;
Ele trataria a parceira como uma deusa e ele seria um seguidor fiel;
Nenhuma de parte do corpo dela estará intocado e será adorado como uma obra prima;
Ele não seria do tipo que faria coisas bizarras em um momento romântico;
Entre suas posições favoritas: Missionário, Tango, harmonia e precipício.
Sting
Eu acho que ele estaria entre 70% dominante e 30% submisso;
Sting vive pelas emoções então o contrario de Rouge ele experimentaria diversas coisas;
Como Laxus, Sting ama provocar a parceira para fazê-la implorar;
Gosta de “marcar território” e então espere muitos chupões por todo o corpo;
Sting ama posições que desafiam sua resistência e que lhe dão domínio (talvez os instintos de dragão agindo mais alto?);
Sobre algumas posições favoritas acredito que seriam: Binding, borboleta, superman e cinto.
……..♦……..
Laxus
Surely he likes someone with a strong personality and willpower to pursue his ideals, dreams and ambitions;
But I believe that deep inside Laxus also yearns for someone understanding and zealous (especially after his redemption);
When it comes to romanticism he is a mess trying to do his best;
He’d like a partner who can take care of himself since he can’t always be with her (although he likes sometimes she’s a lady in trouble to protect her);
Although he trusts his partner’s abilities, he is nonetheless 110% protective of her;
Very jealous and possessive;
But also very jealous;
She is like a precious jewel that this dragon will protect with fangs and claws;
So if anyone tries something against her …
Expect to see a furious Thunder Dragon Slayer hunting these idiots;
Laxus is not a big fan of PDAs;
But he always allows himself to be with one arm around her to make it clear not to make a move on his girlfriend.
Rogue
Rouge being shy he prefers someone of a calm and patient nature (don’t force him, just follow his rhythm);
Above all your partner needs to be kind, loving and caring (he lives for it);
You simply love it when your girlfriend and Frog get along (they are your most precious treasures);
Rouge is a romantic guy: Flowers, dates in places that have meaning to both …
Some ways for him to show affection is by holding hands, some tender kisses on the forehead or cheek;
He is also a gentleman: Pulling the chair for her to sit, opening doors (lovely boy) …
On four walls he is an affectionate monster who likes to be spoiled;
Just as he is calm and caring he can become an angry beast if something or someone tries to hurt his loved ones;
No one would be crazy to want a fight with a Dragon Slayer, especially if he’s from Sabertooth and one of the guild’s twin dragons.
Sting
This sunshine in human form is one of the wonders of this world!
Extremely affectionate so expect several displays of affection;
He doesn’t care if there’s a right time, so Sting being with you is always the right time;
He hates to see her depressed or sad;
He is somewhat romantic (* cough * asks Rouge and Yukino for help);
He is your # 1 fan, so expect him to talk about his gilfriend skills with others guild mates for HOURS;
Like his friend Dragon Slayer he is very protective, but multiplied a hundredfold;
Who makes Sting’s precious lover suffer or hurt her … You already know what happens.
NSFW
Laxus
One fact: He is a great provocateur;
Laxus simply loves to see his partner begging;
In bed 200% dominant;
Also at a rough and fast pace;
About positions he loves anyone who gives him dominance and some who test his endurance such as: Olympus, Doggy style, seesaw, clip and the like.
Rogue
Rouge is not a provocateur or an absolute dominant;
He would be in the healthy balance between dominant and submissive;
His pace is slow and passionate;
He would treat his partner as a goddess and he would be a faithful follower;
No part of her body will be untouched and worshiped as a masterpiece;
He wouldn’t be the type to do bizarre things in a romantic moment;
Among his favorite positions: Missionary, Tango , Harmony and precipice.
Sting
I think he would be between 70% dominant and 30% submissive;
Sting lives by emotions so unlike Rouge he would experience several things;
Like Laxus, Sting loves to tease his partner to make her beg;
He likes to “mark territory” and so expect a lot of hiccups all over his body;
Sting loves positions that defy his endurance and give him dominance (perhaps the dragon instincts acting higher?);
About some favorite positions I believe would be: Binding, butterfly, superman and belt.
……..♦……..
Laxus
Seguramente le gusta alguien con una fuerte personalidad y fuerza de voluntad para perseguir sus ideales, sueños y ambiciones;
Pero creo que muy dentro de Laxus también anhela a alguien comprensivo y celoso (especialmente después de su redención);
Cuando se trata de romanticismo, es un desastre tratando de hacer lo mejor;
Le gustaría tener un compañero que pueda cuidarse a sí mismo ya que no siempre puede estar con ella (aunque a veces le gusta que sea una dama que tiene problemas para protegerla);
Aunque confía en las habilidades de su compañero, sin embargo, es 110% protectora de ella;
Muy celoso y posesivo;
Pero también muy celoso;
Es como una joya preciosa que este dragón protegerá con colmillos y garras;
Así que si alguien intenta algo contra ella …
Espera ver a un furioso Thunder Dragon Slayer cazando a estos idiotas;
Laxus no es un gran fanático de las PDA;
Pero él siempre se permite estar con un brazo alrededor de ella para dejar claro que no debe hacer un movimiento hacia su novia.
Rogue
Siendo tímido, Rouge prefiere a alguien de naturaleza calmada y paciente (no lo fuerce, simplemente siga su ritmo);
Por encima de todo, su compañero debe ser amable, cariñoso y atento (él vive para eso);
Simplemente te encanta cuando tu novia y Rana se llevan bien (son tus tesoros más preciados);
Rouge es un chico romántico: flores, fechas en lugares que tienen un significado para ambos …
Algunas formas para que muestre afecto es tomarse de las manos, besos tiernos en la frente o mejilla;
También es un caballero: tirando de la silla para que ella se siente, abriendo puertas (chico encantador) …
En cuatro paredes es un monstruo cariñoso al que le gusta ser mimado;
Justo cuando está tranquilo y se preocupa, puede convertirse en una bestia enojada si algo o alguien intenta herir a sus seres queridos;
Nadie estaría loco si quisiera pelearse con un Dragon Slayer, especialmente si es de Sabertooth y es uno de los dragones gemelos del gremio.
Sting
¡Este sol candente es una de las maravillas de este mundo!
Extremadamente cariñoso así que espera varias demostraciones de afecto;
A él no le importa si hay un momento adecuado, por lo que Sting estar contigo es siempre el momento adecuado;
Odia verla deprimida o triste;
Es un tanto romántico (* tos * le pide ayuda a Rouge y Yukino);
Él es tu fan # 1, así que espera que hable acerca de sus habilidades con otros compañeros de hermandad durante HORAS;
Al igual que su amigo Dragon Slayer, es muy protector, pero multiplicado por cien;
Quién hace que la preciosa amante de Sting la sufra o la lastime … Ya sabes lo que sucede.
NSFW
Laxus
Un hecho: es un gran provocador;
A Laxus simplemente le encanta ver a su compañero mendigando;
En cama 200% dominante;
También a un ritmo áspero y rápido;
Acerca de las posiciones, él ama a cualquiera que le dé dominio y algunos que prueben su resistencia como: Olimpus, estilo Doggy, balancín, clip y similares.
Rogue
Rouge no es un provocador o un absoluto dominante;
Estaría en el sano equilibrio entre dominante y sumiso;
Su ritmo es lento y apasionado;
Trataría a su pareja como una diosa y sería un fiel seguidor;
Ninguna parte de su cuerpo será intacta y adorada como una obra maestra;
Él no sería el tipo de personas que hacen cosas extrañas en un momento romántico;
Entre sus posiciones favoritas: Misionero, Tango, Armonía y Acantilado.
Sting
Creo que estaría entre un 70% dominante y un 30% sumiso;
Sting vive de emociones tan diferentes a Rouge que experimentaría varias cosas;
Al igual que Laxus, a Sting le encanta molestar a su compañero para hacerla rogar;
A él le gusta “marcar el territorio” y, por lo tanto, esperar muchos contratiempos en todo el cuerpo;
A Sting le encantan las posiciones que desafían su resistencia y le dan dominio (¿quizás los instintos de dragón actúan más alto?);
Sobre algunas posiciones favoritas que creo que serían: obligatorio, mariposa, superman y cinturón.
66 notes · View notes
sulan1809 · 5 years
Photo
Tumblr media
Vegeta Sinistro - As coisas mais terríveis que o Príncipe dos Saiyajins já fez
Atenção, Spoilers!! 
Goku, apesar de ser o bom moço, como muitas pessoas acreditam, fez muitas coisas terríveis ao longo de sua carreira como defensor da Terra. Mas e Vegeta, o que falar sobre ele? Em sua vida passada, Vegeta foi treinado para ser um assassino profissional desde a infância e sobre as ordens de Freeza, cumpriu diversas missões para conquistar planetas, até que um dia o encontro fatídico com Son Goku mudaria o destino dele para sempre. Embora seja comprovado que Son Goku jamais venceu Vegeta, o Príncipe dos Saiyajins estava devastado moralmente e queria vingança contra Goku. Devido ao orgulho ferido e sua grande arrogância, O Orgulhoso Príncipe Saiyajin não conseguiu compreender como um guerreiro de classe baixa como Son Goku, a quem ele chama de Kakarotto, foi capaz de superar seus poderes, ignorando a contribuição de Gohan, Kuririn e Yajirobe na batalha. Durante o decorrer de Dragon Ball “Z”, Vegeta transicionou lentamente de um vilão para um anti-herói, a princípio, Akira Toriyama descartaria Vegeta do cânone de Dragon Ball “Z” depois da Saga dos Saiyajins, assim como ele fez com Raditz, o irmão mais velho de Goku, porém, como o personagem era muito popular e foi muito bem aclamado pelo público, ele decidiu manter Vegeta no elenco. Todavia, se você pensa que o Príncipe dos Saiyajins esteja isento de ter feito coisas terríveis, é aí que você se engana, tem muitos podres dele escondidos, ou seja, embora você seja grande fã de Vegeta, não há como você negar alguns fatos insidiosos e sombrios que compõem o passado sórdido do orgulhoso príncipe dos Saiyajins.
1) Destruiu o Planeta Arlia
Durante sua viagem para a Terra, Vegeta e Nappa fizeram um intervalo para visitar o Planeta Arlia, habitado por uma raça de insectoides. A visita deles ao planeta incluiu eles sendo presos, escapando de seu cativeiro, dizimando uma fera enorme, derrubando uma monarquia tirânica e fazendo o bem para os habitantes de Arlia. Como tudo isso terminou?! Vegeta concluiu que o Planeta Arlia estava em uma condição muito lamentável para obtenção de lucro e com um poderoso raio de energia de seus dedos, ele destruiu o planeta com toda a sua população. Em outras palavras, Vegeta promoveu um genocídio global maciço, desconsiderando o fato acerca do que houve com seu planeta... Mesmo depois de Nappa ter esclarecido que Freeza foi o responsável pelo Massacre Saiyajin, Vegeta nem se importou, dado o seu orgulho excedido...  
2) Matou Nappa, o seu mentor e companheiro Saiyajin
Nappa sempre esteve ao lado de Vegeta durante sua infância. Quando o Planeta Vegeta foi destruído, Vegeta acreditava que ele, Nappa e Raditz foram os únicos Saiyajins de Elite sobreviventes. Enquanto Raditz foi morto juntamente com Son Goku pelo Makankosappo de Piccolo, Nappa morreu pelas mãos daquele que ele cuidou quando criança. Depois de ser incapacitado pelo Kaioken de Goku, Nappa estendeu a mão a Vegeta, que fingiu ajudar, mas como estava indignado, o arremessou aos ares como punição pelo seu fracasso e o matou covardemente, isso diante dos olhares abalados de Son Goku, Son Gohan e Kuririn, ou seja, segundo Vegeta, um Saiyajin fraco e imprestável que foi derrotado em batalha não tinha valor nenhum e por isso merecia morrer.  
3) Quase Destruiu a Terra Inteira
Embora esteja claro que Vegeta estava empenhando-se ao máximo no Torneio do Poder para garantir a sobrevivência do sétimo universo, no passado, ele foi uma das piores ameaças que a Terra já presenciou. Em sua busca pelas Esferas do Dragão e seu desejo obsessivo por imortalidade, ele encontrou seu equivalente, que era ninguém menos que Son Goku. Dado o absurdo nível de arrogância e superioridade que ele tinha naquela época, Vegeta recusava-se a acreditar que Son Goku era mais forte que ele, e como resolução, concluiu que a única maneira de derrotar seu inimigo e provar sua superioridade era obliterar toda a Terra com seu Galick Gun. Son Goku respondeu a altura com um Kamehameha fortificado com um Quádruplo Kaioken. As coisas pesaram muito pro lado de Son Goku, devido ao esforço violento para liberar o Quádruplo Kaioken, e a sua situação piorou pra valer principalmente depois que Vegeta se transformou em Oozaru, torturando-o sem nenhuma piedade. Goku teria sido esmagado até a morte se não fosse por Yajirobe, que cortou o rabo de Vegeta, fazendo-o regredir ao estado normal. Kuririn lançou a Genki Dama contra Vegeta, mas o cruel Saiyajin se esquivou completamente. Gohan, no entanto, encorajado por Goku, arremessou a Genki Dama contra Vegeta... Mas a pior humilhação, com certeza, foi ele ser esmagado por Gohan em sua forma Oozaru... Kuririn até queria matar Vegeta, mas foi impedido por Son Goku, que o convence a não fazê-lo; Kuririn retruca, dizendo que seria um erro deixar Vegeta viver, uma vez que ele foi responsável pelas mortes de seus companheiros, Chiaotzu, Tien Shin Han, Yamcha(que foi impiedosamente derrotado por um Saiba-Man) e Piccolo(que sacrificou a vida dele em um esforço para salvar Gohan) e que ele jamais se regeneraria como Piccolo fez, mas Goku estava determinado a ter uma revanche com Vegeta e por isso o deixou partir, mas o Príncipe dos Saiyajins, como era muito prepotente, fez ameaças, dizendo que voltaria para se vingar de Goku e de seus amigos. Vegeta, devido ao ego estúpido dele, não aceitava o fato de que havia alguém mais forte do que ele, no caso, Goku...
4) Assassinou muitos Namekianos inocentes por puro prazer... 
Enquanto a culpa do Massacre Namekiano geralmente recai sobre Freeza e seus asseclas, não há como negar que Vegeta foi também um grande contribuinte para a grande pilha de cadáveres em Nameko(Namekusei), em razão de sua natureza genocida e do seu senso de superioridade absoluta... Em sua busca desenfreada pelas Super Esferas do Dragão de Nameko e a louca ambição por imortalidade e dominar o Universo, e é claro, vingar-se de Kakarotto pela humilhação que ele passou na Terra, não houve espaço pra muita misericórdia, uma vez que Vegeta assassinou cruelmente todos aqueles que se interpuseram entre ele e as Esferas do Dragão de Nameko que concedem três desejos. Para piorar, os Namekianos(Namekuseijins) remanescentes, que foram revividos por Porunga(somente os que morreram pelas mãos de Freeza, não aqueles que morreram pelas mãos de Vegeta), além de perder o Grande Patriarca, que faleceu na Terra diante de todos, tiveram de procurar um outro planeta para reconstruir a dignidade e a honra que perderam... O fato de Goku ser muito inconsequente ao ter deixado Ginyu possuir seu corpo pesou muito pro lado de Dendê, e principalmente Vegeta, durante a luta com Freeza... 
5) Foi muito negligente com Bulma e Trunks durante a saga Androide
Uma das maiores reviravoltas em Dragon Ball Z foi a de Vegeta se tornar marido de Bulma e pai de Trunks, muito para o desânimo de Yamcha. Porém, Vegeta foi inicialmente um péssimo marido e um péssimo pai, pois seu único interesse era obviamente tornar-se um Super Saiyajin e abertamente colocou a própria família em risco. Durante a Saga dos Androides, Bulma viajou livremente pela Terra, mesmo diante do imenso perigo envolvendo os androides. Durante uma batalha com o Androide 20(Dr. Gero), houve uma explosão que formou uma onda de choque poderosa que afetou o veículo voador onde Bulma e Baby Trunks estavam. O veículo foi derrubado e ficou seriamente destroçado, mas graças a Mirai Trunks, ambos Bulma e Baby Trunks foram salvos. Embora isso pudesse ser culpa de Bulma por colocar a si mesma e a seu próprio filho recém-nascido em perigo, Vegeta não estava em lugar algum. Mirai Trunks até repreende Vegeta pela omissão dele, mas o Orgulhoso Guerreiro Saiyajin retrucou, dizendo que ele tinha coisas mais importantes para se preocupar do que dar atenção a sua esposa e seu filho. Naquela época, a razão de Vegeta ser um pouquinho cafajeste(no sentido de ser negligente) com Bulma e Baby Trunks, foi porque ele era um egoísta que não se importava com ninguém além de si mesmo, devido ao fato de que queria se tornar mais forte com o pretexto de superar os poderes de “Kakarotto”... Vegeta iria se arrepender profundamente de todas as decisões idióticas dele mais a frente...
6) Ignorou os conselhos de Trunks e o deu um soco no estômago
Quando o Dr. Gero escapou para seu laboratório secreto, Trunks implorou a Vegeta que esperasse até que Son Goku se recuperasse de sua doença para poder ajudá-los na batalha. Vegeta, sendo um arrogante excedido, disse que não precisava da ajuda de “Kakarotto” e que ele mesmo iria eliminar o Dr. Gero e seus androides, 17 e 18. Irritado com as súplicas incessantes de Trunks, Vegeta acertou-lhe um soco no estômago e partiu sozinho para encontrar o laboratório do Dr. Gero. Mas se você pensa que pára por aí, você se engana, pois Vegeta deliberadamente atacou seu próprio filho do futuro quando ele se empenhava em proteger a androide 18 do Cell Semi-Perfeito, ignorando os conselhos de Mirai Trunks mais uma vez, devido o orgulho excedido dele. Vegeta estava apenas interessado em ficar mais forte e pra ele, amor paterno não passava de pura besteira sentimentalista... Pagou com a cara de um profundo abestado depois de levar uma surra da androide 18, e também naquela ocasião em que Cell matou Trunks diante dos olhares abalados de Gohan, Kuririn e os outros guerreiros... Pelo menos Gohan, na forma de Super Saiyajin 2 dele, destruiu o demônio, mas tudo isso ao custo do sacrifício heroístico do pai dele, Goku, que morreu na explosão do terrível Cell... 
7) Permitiu a Cell que absorvesse a androide 18 pra se tornar perfeito
Vegeta é muito famoso por ser excessivamente arrogante, mas o fato de ele ter colocado a Terra em sérios apuros durante a saga Cell mostra o quanto ele foi um grande irresponsável e inconsequente, ignorando os conselhos de Mirai Trunks. Cell, que já absorveu 17, agora queria absorver 18 para completar o seu desenvolvimento, aconselhado por Vegeta. Trunks se empenhava ao máximo para proteger a androide 18 do monstro, mas Vegeta, cego pela obsessão de enfrentar um oponente mais forte, o atacou sem dó. Em resposta, Trunks enviou um raio de energia que lançou Vegeta para longe, mas não adiantou de nada, Cell absorveu 18 e se tornou perfeito. Vegeta até mesmo enfrentou o demônio, mas foi duramente humilhado por ele, ou seja, o Príncipe Saiyajin fez com que o vilão despertasse um poder que nem mesmo ele foi capaz de superar. Não apenas Cell atingiu a sua perfeição e despedaçou o orgulho de Vegeta, mas foi o responsável por uma sucessão de desastres que viriam em seguida. Son Goku, devido ao fato ter sucedido-se em destruir a Red Ribbon, exceto o Dr. Gero, permitiu que as coisas chegassem a este ponto, mas Vegeta também teve uma grande parcela de culpa nisso. Para piorar, depois que eliminou Goku, Cell assassinou Trunks diante dos olhares abalados de Gohan, Vegeta, Piccolo e os outros guerreiros. Furioso, Vegeta deixou seu orgulho estúpido de lado por um breve momento e lançou um ataque feroz contra Cell para defender a honra de seu filho morto, no entanto, os esforços de Vegeta foram em vão, pois foi derrubado ao chão e quase morto por Cell, pois Gohan se atirou no meio do ataque, tendo o braço esquerdo dele completamente inutilizado. Durante a forte colisão de duas ondas poderosas de Kamehameha disparadas por ambos Gohan e Cell, Vegeta dispara um a bola de energia que distrai Cell, então Gohan aproveita a oportunidade para levantar seus poderes e lança um Kamehameha mais poderoso e mais intenso, que desintegrou o demônio, Cell, até o último DNA clonado. Revivido pelas Esferas do Dragão, Trunks retorna ao futuro caótico dele, e como ele estava mais poderoso devido ao treinamento pelo qual se submeteu no passado, enfrentou os androides 17 e 18 do futuro e sem fazer muito esforço, exterminou ambos os dois androides assassinos para vingar a morte de seus companheiros, especialmente, Mirai Gohan, o mestre dele. Depois, ele enfrentou o Cell Imperfeito de seu futuro e também, sem fazer nenhum esforço, o despachou direto pro inferno... 
8) Deixou Babidi controlá-lo com o claro propósito de enfrentar Goku; Para forçar Goku a lutar, assassinou pessoas inocentes no Torneio 
Na saga Majin Buu, Vegeta mudou de alinhamento mais para o lado heroico, naturalmente ele era um pouco mais turrão e arrogante, mas passara a amar sua esposa e seu filho, reformando-se de suas maneiras malignas para viver uma nova vida em seu lar adotivo. No entanto, ele ainda sentia que amar sua família lhe fazia sentir um fraco. Depois de dar um forte sermão em Gohan pelo vergonhoso e péssimo desempenho do rapaz na luta contra Dabura, Vegeta decidiu que a melhor coisa a fazer era destruir a nave de Babidi juntamente com Babidi e Majin Buu, ignorando até mesmo o conselho do Kaioshin do Leste, que dizia que se ele fizesse isso, acabaria despertando Majin Buu e toda a Terra seria mergulhada em uma era de caos e destruição. Vegeta nem mesmo se importou e queria destruir a nave, até que Goku agarra sua mão e interrompe o ataque enquanto ele diz a Vegeta para não explodir a nave e Vegeta concorda com relutância. Shin então percebe que Vegeta é o "novo recruta" que Dabura estava falando depois de perceber que o novo recruta estava bem na frente deles. Babidi decide que Vegeta será seu novo lacaio mental devido à escuridão que ainda permanece em seu coração. Quando Vegeta sente o início da influência de Babidi, ele se retorce dolorosamente. Shin percebe que a dor de Vegeta é obra de Babidi, e tenta apoiar Vegeta, dizendo para ele lutar contra o domínio de Babidi. Ele explica aos outros o que está acontecendo, e todos se juntam, dizendo a Vegeta para não desistir. Gohan pergunta se Babidi pode controlar o coração maldoso das pessoas, e como resposta, Shin afirma que Babidi estava escravizando Vegeta mentalmente para torná-lo um de seus lacaios fieis. Vegeta joga a cabeça para trás e grita, e uma aura vermelha envolve seu corpo ao passo em que ele se transforma em um Super Saiyajin. Mais a frente, para o desespero de Goku, Gohan e Shin, Vegeta submeteu-se por livre e espontânea vontade ao domínio de Babidi, ostentando o símbolo “M” de “Majin” em sua testa assim como visto em Dabura. Naquele momento, Vegeta tinha retornado à sua natureza cruel e assassina da época em que ele trabalhava como um servo leal de Freeza e para coagir Goku a enfrentá-lo, ele cometeu um de seus piores atos: disparou uma onda de energia poderosa contra a arquibancada, matando muitas pessoas inocentes, inclusive quem estava fora do estádio, enfurecendo Goku e horrorizando Bulma, que ao ver o próprio marido ceifando as vidas de pessoas inocentes, caiu em desmaio. 
9) O desejo desenfreado de lutar com Son Goku e a teimosia persistente dele fizeram com que Majin Buu fosse despertado, colocando a Terra em apuros
Durante uma luta feroz entre Son Goku e Vegeta, o filho de Bardock sentiu um poder imenso tomar forma. No caso, as previsões do Kaioshin Oriental estavam corretas: o poder emanado entre Son Goku e Majin Vegeta foi o fator essencial para dar energias suficientes para o despertar de Majin Buu. Mas você acha que Vegeta realmente se importou com isso? De jeito nenhum... Segundo Vegeta, Buu não passava de um mero “espetáculo circense” e clamou que não estava nem um pouco interessado no destino da Terra, dizendo para Kakarotto deixar as distrações de lado e se concentrar na luta. Em resposta, Goku debochou dele, dizendo que com a omissão dele com relação a Majin Buu, o Super Demônio de Babidi, muitos inocentes seriam exterminados, incluindo Bulma e Trunks... Quando Vegeta percebeu que o estrago já estava feito, e que ele tinha grande responsabilidade pelo que aconteceu, foi sozinho deter Majin Buu antes que ele destruísse a Terra. Mesmo com o sacrifício heroístico de Vegeta, Majin Buu continuou vivo e implacavelmente aterrorizou a Terra e matou pessoas inocentes por puro prazer. Son Goku até mesmo tentou deter Majin Buu na forma de Super Saiyajin 3, mas isso afetaria o tempo de permanência dele na Terra em razão de estar morto... Depois que Son Goku deixou o local da luta, cansado de receber ordens de Babidi, Majin Buu aproveitou a distração de Babidi para lhe aplicar um golpe fatal e para piorar a situação, Majin Buu continuou aterrorizando pessoas inocentes por puro prazer e concretizou o seu desejo de destruir toda a Terra, tudo isso porque Vegeta estava cansado de ser um pai de família... Ele acreditava que traindo seus companheiros e seus familiares o tornaria mais forte quando não o fez antes, com isso jogando fora a vida de seus entes queridos em razão da forte ambição egoísta dele... Antes de se sacrificar em um esforço para tentar deter Majin Buu, Vegeta ouviu de Piccolo a grande verdade: enquanto Son Goku dedicou a vida inteira dele a proteger as pessoas da Terra, Vegeta viveu a vida dele em busca de suas ambições egoístas, causando as mortes de inúmeros seres inocentes...
10) Colocou a segurança de Bulma em risco durante a luta com Bills
A principal razão para Bills e Whis invadirem a festa de aniversário de Bulma era para procurar o Super Saiyajin Divino. O fator inicial para Bills enlouquecer e iniciar toda uma confusão foi a recusa de Majin Buu em oferecer pudim pra ele. Isso mesmo, toda a causa da confusão foi por causa de um pudim... Quando a situação fugiu do controle, os Guerreiros “Z” enfrentam Bills em batalha, mas foram derrubados um a um. Indignada com o fato de ter sua festa de aniversário arruinada, Bulma desfere um tapa em Bills, que responde com um tapa ainda mais forte que a faz desmaiar. Furioso, Vegeta ataca Bills com uma ferocidade nunca vista antes, para defender a honra de Bulma.
11) Ameaçou matar Kyabe e todos os Habitantes do Planeta Sadal
Durante um torneio entre o sexto e o sétimo universos, promovido por Bills e Champa, Vegeta teve a oportunidade de lutar com um Saiyajin chamado Kyabe, do planeta Sadal. Durante um certo ponto da batalha, o rapaz de maneira humilde e subserviente pede ao Príncipe Saiyajin que o ensine como virar um Super Saiyajin. Irritado com a atitude de Kyabe, Vegeta faz uma investida cruel e covarde contra o rapaz, que é espancado sem piedade. Bills comenta com Whis que se Vegeta matasse um oponente em batalha, seria automaticamente desclassificado do torneio. Vegeta teve até a ousadia de ameaçar matar Kyabe e todos os habitantes do planeta Sadal, caso ele não levasse a luta com absoluta seriedade. Kyabe reagiu, mostrando seus poderes de Super Saiyajin, fazendo um contra-ataque feroz sobre Vegeta. No entanto, o Orgulhoso Príncipe dos Saiyajins levou maior vantagem sobre Kyabe por causa da transformação de Super Saiyajin Azul e subsequentemente o derrotou. Kyabe entendeu que Vegeta apenas agiu daquele modo para fazê-lo despertar seus verdadeiros poderes de Super Saiyain. Ironicamente, Kyabe decidiu idolatrar Vegeta como seu mestre...
12) Foi absorvido pela Chōjinsui(超人水), dando origem a Fake Vegeta; colocou abertamente em risco a segurança de Goten e do seu proprio filho, Trunks... 
Em Dragon Ball Super, a Commeson(コメソン), também conhecida como  Chōjinsui(超人水), é uma arma líquida, sob a forma de uma densa gosma púrpura, criada pelos habitantes do Planeta Potaufeu(ポトフ星), com o propósito de auto-defesa contra invasores. Teve sua primeira aparição no quadragésimo quarto episódio de Dragon Ball Super, em que ao ser liberada, toma a forma de um criminoso muito procurado por Jaco, chamado, Grill. O monstro, juntamente com seus asseclas púrpuras, implacavelmente aterrorizava Goten e Trunks junto com o ancião que conhecia os segredos da Chōjinsui. Então Vegeta surge no campo de batalha e enfrenta o Fake Grill e os outros guerreiros púrpuras, no entanto, em um momento de distração, Vegeta foi absorvido por um tipo de matéria púrpura, perdendo todas as forças, eis que surge uma duplicata púrpura dele, Fake Vegeta, extremamente poderoso. Quando Goku chegou ao planeta Potaufeu, ele ficou extremamente confuso, pois haviam dois Vegetas e ele não sabia qual era o verdadeiro... As vítimas de Commeson são absorvidas e uma cópia exata delas é criada. A entidade possui uma cópia perfeita do poder e das habilidades da vítima, juntamente com sua personalidade e crenças. A entidade também se assemelha fisicamente ao original, apesar de ter sido criada por uma gosma roxa. As vítimas também perdem cada grama de Ki, pois Vegeta tentou disparar sua Galick Gun, mas nada aconteceu, e Trunks teve que carregá-lo porque ele não tinha Ki para voar. As vítimas de Commeson também têm seus corpos desaparecidos dentro de 3 a 5 minutos após serem absorvidos resultando em morte súbita. Jaco ressalta que Vegeta é ainda mais transparente do que antes. Potage diz a Vegeta para mastigar a chave de Commeson, pois poderia ganhar um pouco de tempo, o que o príncipe Saiyajin faz. Goku fica chocado ao ver Vegeta mastigando uma chupeta. Jaco puxa sua câmera, percebendo que não veria outra cena como essa, mas para seu desespero, a bateria de sua câmera acabou. Enquanto a luta de Goku e Fake Vegeta está destruindo seus arredores, os outros rapidamente se retiram. Trunks pergunta se existe outra maneira de salvar Vegeta, já que a luta pode ser muito violenta, e Potage sugere que o núcleo de Commeson seja esmagado, para que suas cópias se tornem mais fracas. Trunks lembra que o corpo principal era Duplicate Gryll, a quem Fake Vegeta derrotou anteriormente. Trunks, Goten, Potage e Jaco voam para onde Duplicate Gryll foi atingido, mas vê que ele se foi, e o núcleo de Commeson também. Durante a luta ferrenha que se estendia entre Goku e Fake Vegeta, Commeson tenta se apoderar de Trunks, Vegeta percebe isso e tenta alcançar Trunks, mas seu corpo passa diretamente por ele. Vegeta se interpõe entre Trunks e Commeson, enquanto Trunks grita por seu pai. Monaka, que está "acordando", despreocupadamente pisa no núcleo de Commeson atrás dele, o que o danifica junto com Fake Vegeta. Potage observa que, embora o núcleo tenha sido destruído, o tempo havia acabado e Vegeta estava desaparecendo. Felizmente, Son Goku notou que Fake Vegeta retorcia-se de dor e disparou um Super Kamehameha, desintegrando-o de vez. Vegeta, por outro lado, recuperou tanto seu corpo quanto seus poderes. De volta, na Terra, Vegeta observa Pan de chupeta e fica chocado ao perceber que o tempo todo ele estava mastigando uma chupeta. Goku e Vegeta discutem a chupeta, onde Vegeta afirma que ele teria escolhido a morte em vez de mastigar uma, se soubesse o que era. Embora seja fato que Trunks e Goten se infiltraram na nave de Monaka sem ele desconfiar e foram para o planeta Potaufeu sem comunicar Bulma e Chi-Chi, Vegeta também teve uma grande parcela de irresponsabilidade, inclusive por colocar o filho em perigo diante da Chōjinsui. Se não fosse por Monaka, que devido a natureza desastrada dele, pisou involuntariamente sobre o núcleo de controle da Chōjinsui e Son Goku,, que derrotou o Falso Vegeta, a situação poderia tomar um rumo mais desastrófico.
13) Não destruiu Freeza quando teve a chance; Deixou ele destruir a Terra
No filme Dragon Ball Z: Renascimento de Freeza, Vegeta assumiu o lugar de Goku na luta contra o Freeza Dourado e na sua forma de Super Saiyajin Blue, ele deu uma boa surra no vilão como revanche pela humilhação que ele sofreu em Nameko. Depois de apanhar muito, Freeza reverteu-se a seu estado natural e quando Vegeta se preparava para aplicar o golpe final, Freeza utilizou como artimanha a destruição da Terra, o que infelizmente aconteceu por um deslize fatal cometido por Vegeta(Obviamente tudo isso foi culpa de Goku, por ser muito leniente no que diz respeito a Freeza). Whis, por outro lado, remediou a situação graças a sua habilidade de retrocesso espaço-temporal, o que permitiu a Goku a chance de finalizar Freeza de uma vez por todas, para o desgosto de Vegeta, pois era mais do que justo que ele destruísse o vilão por si mesmo... Mesmo com a justificativa de Goku, ele ainda estava indignado. 
14) Deixou Oren possuir seu corpo
Em Super Dragon Ball Heroes, Vegeta e Trunks chegam ao universo 11, mas tudo que eles viram naquele lugar foi destruição. Em um momento de distração, Vegeta foi possuído por um Tsufurujin chamado Oren, tornando-se Oren Vegeta. Sob posse do corpo de Vegeta, Oren ataca Trunks sem piedade... Quando as coisas pareciam tomar um rumo mais drástico, Son Goku juntamente com o Daishinkan, aparecem repentinamente. Na forma do Instinto Superior Incompleto, Goku acertou um golpe muito forte em Oren que o separou do corpo de Vegeta. Em Super Dragon Ball Heroes, Vegeta repetiu o mesmo erro que ele cometeu em Dragon Ball GT, quando Baby, um Tsufurujin artificial, possuiu o seu corpo, levando a uma sucessão de desastres, entre eles, a escravização de muitas pessoas, forçando-as a acreditar que os Saiyajins eram inimigos, e o pior, a destruição da Terra. Trunks e os outros foram manipulados como servos de Baby, ajudando a realizar seus propósitos de dominação universal. Goku solucionou o problema, mas ao custo da destruição da Terra e da morte de Piccolo, que na visão de Gohan, era uma grande figura paterna, muito mais que o próprio protagonista... 
1 note · View note
marcusvolator · 7 years
Text
A DEMANDA DA DAMA CHOROSA A DOM JÁQUERSON, O PEREBA
A DEMANDA DA DAMA CHOROSA A DOM JÁQUERSON, O PEREBA
Interview With The Dragon – Deviantart – By Scarlet dragonchild
Uma calça colante e uma camiseta cheia de brilhos. Muita e mal aplicada maquiagem também e ela sentou-se na cadeira, enquanto ele continuava a consultar um caderno de apontamentos. Ela esperou, observando o entra e sai contínuo de pessoas que deixavam envelopes ou capangas na mesa. Um ou outro o consultava por vezes em voz sempre…
View On WordPress
0 notes
ireneead · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Hercule Poirot is not amused.
22 notes · View notes
periculum-hq · 5 years
Photo
Tumblr media
conheça lílian evans, tem 16 anos e estuda na escola de magia e bruxaria de hogwarts, pertencendo à casa grifinória; o seu status sanguíneo é nascida-trouxa e está no sexto ano. muitas pessoas dizem que é extremamente parecida com uma trouxa chamada bella thorne, mas pode ser apenas poção polissuco. infelizmente, encontra-se indisponível.
❝she sees the best in people.❞
data de nascimento 30 de janeiro
animal de estimação coruja
amortentia: terra molhada, algo floral, lustre de vassoura, tinta de escrever e pergaminho novo
bicho papão: sua irmã petúnia transtornada pelo ódio e a dizendo que a odeia
patrono: raposa (mudará para uma corça quando ela se apaixonar por james potter)
varinha: salgueiro, 26 cm, farfalhante, boa para feitiços
espelho de ojesed: ela se vê como alguém que faz a diferença no mundo bruxo
✦HEADCANONS✦
muitas coisas moldaram a forma como lílian evans é hoje, a começar por sua infância e origem. nasceu e morou durante toda a sua vida em cokeworth, inglaterra. vinda de uma família trouxa de classe média alta, com pais humildes que se amavam demais e a adoravam muito. não entende como sua irmã petúnia tornou-se alguém tão fútil e mesquinha com pais maravilhosos, talvez a culpa fosse no final, tinha a percepção de que a mais velha se tornou alguém diferente após descobrirem que lily era diferente, que ela era uma bruxa. tinha um relacionamento próximo com a mãe e o pai, eles ficaram muito orgulhosos ao saber que a filha era uma bruxa e ela tinha uma vida familiar feliz até certo ponto.
seus primeiros sete anos de vida foram tão bons quanto poderia ter pedido para eles serem, lílian era uma criança vivaz e sem frescuras, adorava brincar na lama e tomar banho de chuva, rolar na grama e correr. nunca fora do tipo delicada e detestava quando sua mãe inventava de arruma-la, algo que ao contrário de si sua irmã mais velha adorava. tudo estava bem e normal, até que a lily completou sete anos. ela amava balanços e naquela tarde sua mãe sua a mãe a levou ao parque como de costume. então tudo mudou, lily acabara de descobrir pulando dos balanços. parecia voar, o vento chicoteava seu cabelo enquanto ela subia, os pés escorregando na almofada de seixos. ela só queria pular mais alto, balançando as pernas para trás com toda a sua força para a decolagem final - mas de repente, ela estava pairando no ar. em seu choque, lily se descongela, aterrissando no chão com um baque. coisas estranhas começaram a acontecer mais e mais depois disso: ela começou a criar flores reais em seus cabelos e fazer a água ferver em copos quando estava com raiva.
quando lily começou a experimentar magia, ela confiou em sua irmã que estava com medo e preocupada, as duas procuraram respostas em livros e contos de fadas e simplesmente assumiram que lily era algum tipo de fada ou algo assim. a magia só cresceu e logo seus pais estavam envolvidos, imaginando se deveriam se preocupar ou procurar um médico. chovia quando ela estava triste às vezes - eles deveriam estar realmente preocupados? os médicos não tinham respostas, diziam aos pais que ela estava inventando, que ela queria atenção.
aos nove anos conheceu um garoto bruxo que morava perto de sua casa e reconheceu sua magia, contando tudo sobre o mundo bruxo. severo snape foi a primeira pessoa a dizer a lílian que ela era uma bruxa. ela não sabia exatamente o que fazer com o menino. não inicialmente, de qualquer maneira. mas ele estava certo sobre essas coisas que ela podia fazer, e ele ensina a ela como controlá-lo. sev conta a ela os contos de fadas, as leis da terra, o lugar maravilhoso que eles estão destinados a frequentar quando completarem onze anos. a presença dele começa a causar conflitos entre as irmãs, algo que só piora depois que lily recebe sua carta de hogwarts. petúnia escreve uma carta para dubledore e a resposta não a agrada, não poderia ir para a escola com sua irmã mais nova, ela era apenas uma trouxa e isso só intensificou a amargura contra lily, em relação ao que ela era.
na idade de onze anos, começou a frequentar a escola de magia e bruxaria de hogwarts, onde foi classificada na casa da grifinória. ela tornou-se bastante habilidosa em poções, atraindo a atenção do professor horácio slughorn, que fez dela um membro de seu clube do slugue. era popular e inteligente, amava magia e ela encontrou confiança em quem ela era sem a presença constante de sua irmã. também demonstrou uma incrível habilidade para transfiguração ao transformar xícaras em ratos e conseguir transfigurar uma pétala de lírio em um peixe logo em seus primeiros anos.
seu quinto ano foi um pesadelo, não penas pelos exames terríveis, mas por tudo o que aconteceu naquele ano: ser traída pelas duas pessoas mais amava e considerava. petúnia foi a primeira a quebrar seu coração, esmagando-a sob saltos altos e olhares venenosos, sem um fio de cabelo fora do lugar. as coisas estão tensas há meia década, então lily não deveria se surpreender, mas merlin faz isso destruí-la. petúnia, que lhe ensinou a trançar os cabelos, que pegou sorvete às duas da manhã e lhe ensinou como amarrar os sapatos. chorou por uma semana quando petunia escreveu para ela uma carta, a única carta que ela escreveu para lily, dizendo que ela não queria nada com ela e que não a queria em seu casamento. a cereja do bolo é posta por severus snape. seu melhor amigo, aquele que a contou tudo sobre o mundo bruxo. snape a chama de um insulto com tal veneno, é como se ele a tivesse esbofeteado. a essa altura, ela não deixa mais lágrimas para aqueles que despedaçariam seu coração, e considera esses incidentes como sinais de que seu tempo seria melhor gasto longe dos fantasmas de sua cidade natal.
lily tem uma língua rápida e afiada, ela não recua diante de um desafio ou luta. há uma paixão dentro dela que muitas vezes se manifesta de forma agressiva e a coloca em apuros, mas ela sente que precisa estar pronta para uma luta em todos os momentos. é conhecida por ser uma estudante vivaz, talentosa e popular. se tornou monitora em seu quinto ano e apesar de ser ser explosiva, é uma pessoa extraordinariamente gentil, com o hábito de ver o melhor nos outros, mesmo quando eles não podiam ver por si próprios. embora tivesse uma língua afiada e não tivesse problemas em enfrentar os outros quando estava nervosa, lily ainda era o tipo de pessoa que daria aos outros uma segunda chance quando eles se provassem merecedores disso.
ela é uma forte defensora dos direitos das criaturas, não sentindo o direito de colocar elfos, goblins, lobisomens e vampiros como cidadãos inferiores. assim como as pessoas acham que ela é menor do que eles pelo status de sangue, ela não concorda que as criaturas devam ser perseguidas e condenadas.
sua visão de amor sempre fora diferente, ela se doava aos outros e acreditava que amar era precisar do outro, afinal severus e petúnia precisavam dela. até que eles a traíram, escolhendo a si mesmos no final. foi quando ela começou a amar a si mesma e a observar as pessoas ao seu redor. a maneira como os marauders se amavam era feroz e leal. a maneira como cada um deles amava outras pessoas em suas vidas era variável. sirius com ceticismo sarcástico. peter com admiração velada. remus com medo. marlene com incerteza. dorcas com admiração e doçura. e então lílian evans começou a ter uma visão diferente do amor.
mesmo antes de frequentar hogwarts, lily tinha um controle incrível de suas habilidades de menores de idade. ainda que sua magia saísse de controle em alguns momentos devido a intensidade de suas emoções. caso contrário, ela era boa em se controlar. este controle só cresceu como ela e sua magia fizeram. ela é conhecida por mostrar incrível disciplina em seu ofício. o mesmo não pode ser dito para lily quando se trata de suas emoções. lily sente suas emoções tão fortemente. embora ela tenha um controle muito melhor sobre eles agora do que quando mais nova. é por isso que ela tem um ressentimento mesquinho e é tão teimosa quanto um asno.
lily tem lutado para chegar onde está hoje, para se tornar seu verdadeiro eu. quando criança, crescendo, ela tinha certas expectativas lançadas sobre ela. seja a criança perfeita, seja respeitosa, seja uma dama. mas sob a superfície gentil e limpa da nossa querida lily, estava um rebelde de fogo esperando para ser libertado. sua irmã chamava sua atenção quado ela bufava. o pai dela dizia para não ficar com o joelho enlameado, a mãe pediu para ela não levantar a voz quando agitada. mas lily está sempre rindo tanto que ela bufa, deixa seus joelhos e roupas lameadas, e fala muito alto em situações sociais. seus pais ainda a amam e agora que petúnia está casada, é possível respirar melhor nas férias de verão. só que lílian evans ainda tem muito o que descobrir sobre si mesma, por mais disciplinada que ela seja, há fogo dentro de si. ela segue as regras, mesmo que sempre queira quebra-las.  
extracurriculares: trato das criaturas mágicas, astronomia, runas antigas, aparatação e  clube do slughe. monitora da grifinória.
player: dinha
3 notes · View notes
gamextreme · 3 years
Text
FIM DE WEEK MOVIMENTADO
Bem, acabará de terminar o Campeonato Brasileiro Absoluto de Xadrez Rápido e Blitz, a história é bem engraçada:
Eu estava de boa na bed me preparando pra ir jgr lol pra em seguida mimir e etc etc etc e pei, maia fala: vocês estão convocados! E no mesmo dia brotei lá (Por volta de 22:00)...
Diversão!
O motivo: maia passou em uma prova que o fara migrar pelo país :(
O problema: Um torneio grande simultâneo
O agravante: Álcool
Cheguei na sexta e imediatamente começamos a misturar sucos drinks e morangos com vodka e rapidamente ficamos com soninho e apagamos, nada de mt indecente ocorreu! Então, no sábado, acordo automaticamente as 07:00 como sempre e me arrumo pra me mover ao torneio, chamo um uber e ao chegar no local... PEI... 35!!! Mesmo em choque com a triplicação do valor simulado, corremos e chegamos!
O rapid foi bem calminho, na primeira partida contra o FM Diogo Guimaraes tivemos uma montanha russa de emoções, eu de ressaca e ele que tinha acabado de chegar de viagem... Nenhum dos dois conseguindo calcular direito 😣
Ficou igual em uma hora mas no apuro ele acabou se saindo melhor, vou entao a terceira rodada e perco novamente pra um de 1900... Tiltado, eu olho e falo: "Vou atropelar todos"!! Ganho de alan lima depois de uma torrente de penduradas dos dois jogando com 3s cada... Última partida da rodada então ainda tinha uma multidão ao redor... Na partida seguinte jogo contra o filho do GM Darcy, o qual tinha empatado com Márcio e venceu um outro titulado, ele jogou uma benoni e ficou sofrendo sem lance por mt tempo... Até que a posição sai do meu controle e eu decido sacrificar duas torres pela dama e uns 8 lances depois dou uma peça por 3 peões e acabo empatando com uma dama contra toree cavalo e bispo, porém o rei ta exposto ao extremo... Na seguinte contra um de 2100 aqui do RN segurei um final de damas com meu rei bastante exposto na ala do rei com peao dobrado em f e nenhum peão a mais (reafirmando)... Na Última rodada então, eu com 05 pontos sabendo que se eu ganhasse eu ficava no pódio(top10), o nesmo válido para o oponente, um mestre nacional de PB(acho), eu acabo jogando o melhor final da minha vida, com uma micro vtg pressiono até o oponente levar um mate fofo! Me consagrando assim campeão Sub20 Rapid e 10° Colocado no Campeonato Brasileiro Absoluto Rapid
Tumblr media Tumblr media
E prontamente voltamos a maia! Ao aparecer, como pizza e levemente vamos a se embriagar novamente, com vinho, vodka e umas mais leves que compramos na hora... Lorena simplesmente começou a virar a de vodka e rapidamente ficou sem conseguir se levantar, até que maia a leva pro room mimir pois ele também estava começando a cair... Ficamos eu e Joãozinho então, eu bebenu o vinho e no batpapo sobre a vidinha com ele:
Eu lembro de ter sentado no sofá e somente isso... Mas foi fofo e ninguém morreu! Inclusive provavelmente ele me carregou pra cama pq eu acordei nela então OBRIGADO JOÃOZINHO <3
A espera de poder apagar assim nos corredores da UF 😭
De qualquer forma, no dia seguinte tivemos o Blitz! Onde perdi de imediato a segunda partida pra um cara forte (Se eu tivesse ainda em 2017) e fiquei pucto, comecei a tomar 2 copos de café a cada rodada e sai destruindo tudo e todos! Como a jornada do herói que Firmo falou, primeiro eu perdi um parente (Derrota na segunda rodada), passei anos treinando pra me vingar (Cafe), enfrentei diversos desafios menores:
Na rodada 3 enfrentei um menino pequeno, nem contou... Na 4 o CM hiramine, campeão pernambucano algumas vezes já, o vencendo limpamente! Subo para as 4 primeiras mesas que tinham tabuleiros digitais e enfrento NM Vitor Firmo, campeão universitário pela UFRN, o vencendo também. Em seguida, FM Diogo Guimarães, campeão brasileiro rapid 2019 e semifinalista do Absoluto 2019 (Eliminou o GM Fier), o vencendo também tendo feito um belíssimo sacrificio de dama no último lance, o qual ele elogio imediatamente após abandonar! Em seguida, um boss que até o momento sempre me destruiu, IM Iack e perco (Achou que seria diferente??? To longe ainda disso kkkkkkk). Foi bem emocionante mas para variar fiquei sem saber o que fazer no meio jogo por conta da má abertura zzzz... Cai de mesa e joguei contra o NM Rafael Cabral, campeão pernambucano desse ano inclusive, onde um absurdo aconteceu: eu ofereci empate, ele fez um lance que perdia, eu fiz o meu e ele aceitou o empate 2 lances depois dele ter sido proposto... Eu acabei aceitando pra não criar confusão mas ainda sim foi bem estranho... Na seguinte, enfrento o NM Marcelo Ulquiza que por algum motivo pendurou uma peça em uma lance???? Ele fez, desistiu na hora e começaos a rir dq tinha ocorrido! Essa é a parte legal dos torneios rápidos... Eu vi o BM Rafael Cabral quase dando um soco no relógio ao perceber que estava com 2 segundos nele, vi o CM hiramine puto sair sem arrumar as peças falando com ninguém, vi vários mestres juntos analisando partidas interessantes (O legal foi eu ter sido o analisado e ser o analista, no primeiro caso tinha o próprio GM Darcy comentando o meu jogo e no segundo era eu no jogo do NM Marcio Jordão contra o NM Rafael Cabral! Bem, após ter vencido a última somente faltavam duas pessoas do grupo de cima os quais eu não tinha jogado contra, GM Darcy e NM Marcio Jordao... Acabei caindo com o primeiro e tive a chance de tirar a foto:
Tumblr media
Minha primeira partida oficial contra um GM! Extremamente satisfatória por sinal! Eu consegui ficar melhor que ele não somente na abertura como também no meio jogo, porém eu não conhecia tão bem e não conseguia achar um lance fácil que melhorasse a posição... Então eu fiquei passando lance, sem ter ideias, até ele vir com a dele e acabar ganhando a partida...
Ao menos, significa que meu entendimento das posições que jogo são o suficiente para enfrentar estes monstros sem perder sem nem dar jogo! Desço então para a mesa 5 onde empato com Alan Lima, perco a seguinte pra um cara pro qual eu nunca tinha perdido antes e na última consigo vencer o FM Máximo Valério tanto na posição quanto no tempo, terminando assim com 8/13 de pontuação e em 8° lugar geral e 1°lugar Sub20:
Tumblr media Tumblr media
Performance de 1966 e 2073, ganhamos alguns pontos e marcamos nosso nome! A parte fofa é a foto da equipe da UF:
Tumblr media
Duvido que venhamos a repetir esta picture! De qualquer forma, este é o primeiro de muitos resultados expressivos que obterei no futuro! Por fim o registro dos Top10:
Tumblr media Tumblr media
Sim no modo print pq eu to com preguiça, finalmente a motivação esta de volta!
Amanhã garantido irei fazer o primeiro vídeo de matemática do meu channel que será solucionando um problema de uma OBM que joaozinho me inseriu! Simultaneamente a brincadeira com Álgebras segue incessantemente!!
Tumblr media Tumblr media
Por fim, davi alterado e a direita a última foto com o Doctor Wilsu (fui nessa sexta nele por sinal)!!
0 notes
terzarocca · 3 years
Photo
Tumblr media
📍💫 Bonecas de amigurumi |Série Damas Ousadas #leabhareditora ⁣ ⁣ 🔹- Prunnela Chuffington / Desafiando um duque ⁣ 🔹- Alice Dowding / Roubando um Beijo ⁣ 🔹- Lucia de Feria / Quebrando as regras⁣ 🔹-Kitty Connolly / Seguindo seu coração ⁣ 🔹- Harriet Stanhope / Apostando um amor E a Bonnie Campbell – franca demais e sempre em apuros, vem aí...( o e-book está em pré-venda) ⁣ ⚠️⚠️ PRODUTO SOB ENCOMENDA⁣ Apenas R$ 60, 00 cada + frete⁣ ________⁣ Trabalho feito por @divamarquezi @euquisimifizbydiva⁣ ⁣ https://www.instagram.com/p/CUsQPv1LtRi/?utm_medium=tumblr
0 notes
fabioferreiraroc · 4 years
Text
Lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos
Diversos veículos de comunicação, nacionais e internacionais, produziram suas listas dos melhores filmes de todos os tempos. Nossa elegância impede de citar nomes, mas muitas não se sustentam. Basta lembrar que há listas com opções altamente questionáveis, como colocar “Um Sonho de Liberdade” em primeiro lugar ou incluir obras tecnicamente sofisticadas, mas com roteiros pobres como “Avatar”; ou ainda francamente descartáveis como “A Princesa Prometida”. Para corrigir essas distorções, a Revista Bula apresenta a lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos.
Tumblr media
Diversos veículos de comunicação, nacionais e internacionais, produziram suas listas dos melhores filmes de todos os tempos. Nossa elegância impede de citar nomes, mas muitas não se sustentam. Basta lembrar que há listas com opções altamente questionáveis, como colocar “Um Sonho de Liberdade” em primeiro lugar ou incluir obras tecnicamente sofisticadas, mas com roteiros pobres como “Avatar”; ou ainda francamente descartáveis como “A Princesa Prometida”. Para corrigir essas distorções, a Revista Bula, em parceria com a ONU e os Illuminati, incumbiu-me de apresentar a lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos. Definitiva? Sim, humildemente assumimos esse fardo e essa pretensão. Tamanha convicção se justifica em função dos altamente sofisticados e científicos critérios adotados para a seleção.
A equação envolve elementos relativos à influência, importância histórica, relevância dentro do gênero, apuro estético e artístico dos filmes, entre outros. O que, infelizmente, deixou de fora clássicos mudos como “Nosferatu”, “Intolerância” e “A Carruagem Fantasma”; clássicos sonoros, como “Chinatown”, “A Primeira Noite de um Homem”, “Quanto Mais Quente Melhor” e “Gata em Teto de Zinco Quente”; filmes divertidíssimos, como “De Volta Para o Futuro”, “Os Caça-Fantasmas” e “Curtindo a Vida Adoidado”; obras de formação de caráter, como os primeiros “Rambo” e “Rocky”, “Mad Max”, “Robocop” ou “Conan, o Bárbaro”; filmes de grande importância cultural, como “Adivinhe Quem Vem Para Jantar?”, “Os Eleitos” e “A Noviça Rebelde”; novelões, como “Assim Caminha a Humanidade” e “Jezebel”; experiências audiovisuais inusitadas, como “Valsa Russa”, “Boyhood” e “Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças”; épicos farofa, como “Gladiador” e “Coração Valente”; filmes com roteiros primorosos, mas com cinematografia discreta, como “A Malvada” e “O Declínio do Império Americano”; e mesmo esfinges intelectuais, como “Império dos Sonhos”, “Brazil, o Filme” e “Adeus à Linguagem”. Em alguns casos houve empate técnico, como entre “Réquiem Para um Sonho” e “Trainspotting” ou a refilmagem de “Scarface” e “Os Intocáveis”. Nessas ocasiões a subjetividade prevaleceu.
Cem títulos parece muito, mas é ilusório tendo em vista o número de candidatos potenciais. Por isso, tivemos o cuidado de restringir a participação de cineastas de gênio que poderiam monopolizar a lista, como Kubrick, Tarkóvski, Coppola, Bergman, Kurosawa, Orson Welles, David Lean, John Ford, Scorsese, Fellini ou Woody Allen. Esse critério retirou da lista obras-primas como “Um Corpo que Cai”, “O Homem que Matou o Facínora”, “Dr. Fantástico”, “Annie Hall”, “O Poderoso Chefão: Parte 2” e “Soberba”. Reconhecemos que — em alguns casos — fomos honestamente desonestos, considerando a “Trilogia de Apu” e a saga “O Senhor dos Anéis” como obras únicas, em função da unidade conceitual e estética. O mesmo não valeu para os filmes tão díspares, como os que compõem as trilogias “Star Wars” e “Poderoso Chefão”. A lista é definitiva mesmo? Sim. Pelo menos até amanhã.
1
Lawrence da Arábia (1962), de David Lean
Tumblr media
“Lawrence da Arábia” é o melhor filme de todos os tempos. Por quê? Não é uma obra inovadora que revolucionou a linguagem do cinema, mas acertou em tudo a que se propôs, realizando cada um dos aspectos com excelência, elevando o nível do que foi feito até então e se tornando o padrão para tudo o que seria realizado posteriormente. Magnífico em todos os aspectos técnicos e artísticos, “Lawrence da Arábia” é, ao mesmo tempo, uma biografia romantizada, uma aventura épica, um filme histórico e um sofisticado estudo de personagem. Até os momentos cômicos funcionam. Praticamente todas as cenas são memoráveis, dignas de se tornarem quadros na parede. Podendo ser interpretado sob os mais diversos aspectos, se “Em Busca do Tempo Perdido”, de Marcel Proust, é um livro catedral, “Lawrence da Arábia” é um filme catedral.
2
2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), de Stanley Kubrick
Tumblr media
Kubrick conseguiu a façanha de transformar um filme de arte em ícone pop. A cena do buraco de minhoca espacial é o mais próximo que um cinéfilo nerd pode chegar de uma viagem de LSD.
3
Cidadão Kane (1941), de Orson Welles
Tumblr media
Durante décadas, “Cidadão Kane” liderou a lista dos melhores filmes de todos os tempos, até ser superado por “Um Corpo que Cai” (que nem mesmo é o melhor filme de Hitchcock) e, em algumas seleções menos influentes, por “O Poderoso Chefão”. Certamente, é o filme mais influente e revolucionário entre os primeiros colocados em qualquer lista, embora não seja perfeito, como demonstrou a decana da crítica americana Pauline Kael, no livro “Criando Kane e Outros Ensaios”. Seja como for, “Cidadão Kane” é uma obra de mestre, surpreendentemente realizada por um jovem de vinte e cinco anos que se tornaria o mais colossal fracassado da história do cinema. Quem começa no auge só pode cair.
4
O Poderoso Chefão (1972), de Francis Ford Coppola
Tumblr media
As respostas para todas as perguntas estão na Bíblia, em “O Poderoso Chefão” e no número 42.
5
Andrei Rublev (1966), de Andrei Tarkóvski
Tumblr media
Outro filme catedral, “Andrei Rublev” representa a quintessência da arte do mestre russo Andrei Tarkóvski. Contém a poesia visual e sonora de “O Sacrifício”, “O Espelho” e “Nostalgia”, o rigor estético de “Solaris” e “Stalker”, e ainda narra muito bem sua história, como em “O Rolo Compressor e o Violinista” e “A Infância de Ivan”. A sequência da construção do sino concentra em si alguns dos mais belos momentos da história do cinema. Para assistir ajoelhado.
6
Os Sete Samurais (1954), de Akira Kurosawa
Tumblr media
O cinema de Kurosawa, diferente de, digamos, Ozu ou Kinoshita, é a ponte perfeita entre a arte oriental e a ocidental. Não por acaso, alguns de seus trabalhos foram refilmados com sucesso. “Yojimbo”, por exemplo, inspirou “Por um Punhado de Dólares”, de Sergio Leone, e “O Último Matador”, estrelado por Bruce Willis. Esse “Os Sete Samurais” inspirou “Sete Homens e um Destino”. O faroeste com Yul Brynner e sua turma é bom, mas o original é obra de mestre. Jamais será igualado. Cenas como a batalha na chuva e o incêndio permanecem gravadas na imaginação de quem as assistiu.
7
O Sétimo Selo (1956), de Ingmar Bergman
Tumblr media
Um cavaleiro cruzado jogando xadrez com a morte. Uma ideia seminal, traduzida em uma imagem imortal.
8
O Anjo Exterminador (1962), de Luis Buñuel
Tumblr media
A natureza animal do ser humano, exposta com crueza.
9
A Doce Vida (1960), de Federico Fellini
Tumblr media
Cada parte do filme representa um dos sete pecados capitais? Tudo bem, Anita Ekberg vale uma temporada no purgatório.
0
Blade Runner, O Caçador de Androides (1982), de Ridley Scott
Tumblr media
Mais forte, mais ágil, mais inteligente do que os filmes comuns.
11 — Ladrões de Bicicleta (1948), de Vittorio De Sica
Um filme neorrealista italiano do pós-guerra que consegue agradar e emocionar qualquer público.
12 — Laranja Mecânica (1972), de Stanley Kubrick
Horror Show!
13 — Apocalypse Now (1979), de Francis Ford Coppola
O filme antibelicista por definição e um estudo profundo sobre a psique humana em situações extremas. É um dos casos no qual a versão do diretor piorou a obra original. A versão “redux” de “Apocalypse Now” é um elefante branco.
14 — O Leopardo (1963), de Luchino Visconti
Um dos raros casos em que o filme é tão bom quanto o livro.
15 — Janela Indiscreta (1954), de Alfred Hitchcock
Comparo esse filme com um tapete persa. A tradição dos tecelões persas defende que se deve sempre deixar um fio solto em seus maravilhosos tapetes, como forma de testemunho de que apenas Alá é perfeito. Só há um plano “imperfeito” em todas as centenas de cenas de “Janela Indiscreta” e dura apenas uns dois segundos. Veja o filme com atenção e tente descobrir qual é.
16 — Cantando na Chuva (1952), de Gene Kelly e Stanley Donen
Tente não sorrir assistindo ao número musical na chuva.
17 — Metrópolis (1927), de Fritz Lang
Nosso futuro, se os nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial.
18 — Aurora (1927), de F. W. Murnau
Uma das mais notáveis realizações estéticas da era do cinema mudo.
19 — O Terceiro Homem (1949), de Carol Reed
O melhor final infeliz da história do cinema.
20 — A Regra do Jogo (1939), de Jean Renoir
Um filme para damas, cavalheiros e criadagem. A sequência da caçada entra no panteão das melhores.
21 — Amadeus (1984), de Milos Forman
Quem não assistiu a essa obra-prima pode se considerar cúmplice do assassinato de Mozart.
22 — Rastros de Ódio (1956), de John Ford
Esse é o maior faroeste de todos os tempos? Talvez “O Homem que Matou o Facínora” seja mais bem escrito. Talvez “Johnny Guitar” seja mais instigante. Talvez “Os Brutos Também Amam” seja mais empolgante. Talvez “Meu Ódio Será Sua Herança” seja mais realista. Talvez “A Face Oculta” seja mais profundo. Enquanto os mortais discutem, John Wayne cavalga magnânimo pelo Monument Valley.
23 — Encouraçado Potemkin (1925), de Sergei Eisenstein
Eisenstein era fã do Mickey Mouse. Achei que deveria lembrá-los desse fato.
24 — Era Uma Vez em Tóquio (1953), de Yasujiro Ozu
Lento e belo como a vida.
25 — Olympia (1938), de Leni Riefenstahl
Segundo a crítica de cinema Pauline Kael, “Leni Riefenstahl é um dos cerca de doze gênios criativos que trabalharam com a mídia cinema”. O que a coloca ao lado de figuras como Orson Welles, Hitchcock e Eisenstein. Ela era nazista? Segundo a própria Leni, não era, mas apenas uma artista fascinada pela beleza. No documentário “Olympia”, ela colocou todo o seu talento para fazer o maior de todos os registros dos jogos olímpicos, retratando as competições como balés de corpos em movimento. A política aqui é mero detalhe. Contudo, o mesmo não pode ser dito com relação a “O Triunfo da Vontade”, documentário sobre o congresso do partido nazista de 1934. Por suas escolhas artísticas e más companhias, Leni já foi sentenciada em Nuremberg, mas nunca mais deixou de ser julgada.
26 — Ben-Hur (1959), de William Wyler
Um dos melhores filmes bíblicos. A sequência da corrida de quadrigas é a maior cena de ação de todos os tempos. E é apenas uma pequena parte desse filme excepcional, digno de ser admirado por cristãos, pagãos e ateus.
27 — O Mágico de Oz (1939), de Victor Fleming
Assista ouvindo “The Dark Side of the Moon”, de Pink Floyd.
28 — O Crepúsculo dos Deuses (1950), de Billy Wilder
Comparando esse clássico com a maioria da produção contemporânea, fica a sensação de que Norma Desmond tem razão: os filmes de hoje estão mesmo ficando pequenos demais.
29 — Rashomon (1950), de Akira Kurosawa
Um diz que esse filme é bom. Outro que é ótimo. Um terceiro defende que é uma obra-prima. Enquanto isso chove lá fora.
30 — Psicose (1961), de Alfred Hitchcock
Hitchcock filmou “Psicose” em preto e branco para não chocar o público. Não foi o suficiente. Até hoje.
31 — Amarcord (1973), de Federico Fellini
Um filme para ficar e sair da memória, simultaneamente.
32 — Era Uma Vez no Oeste (1968), de Sergio Leone
Esse filme é uma ópera.
33 — Morte em Veneza (1971), de Luchino Visconti
O poder avassalador da beleza.
34 — A General (1926), de Buster Keaton e Clyde Bruckman
No filme “Os Sonhadores”, de Bernardo Bertolluci, dois personagens discutem quem é melhor: Chaplin ou Buster Keaton? Para um — não por acaso francês —, Chaplin é insuperável, enquanto o outro — um americano — defende que Keaton era um cineasta de verdade, enquanto Chaplin só se preocupava com sua própria performance. Questão de opinião. Pessoalmente, coloco Keaton um degrau acima.
35 — Em Busca do Ouro (1925), de Charles Chaplin
O crítico Paulo Emílio Salles Gomes, no ensaio “Chaplin é cinema?”, relativizou a habilidade de cineasta do eterno Carlitos. Chaplin seria um diretor apenas mediano, mas uma grande figura cinematográfica. Nesse “Em Busca do Ouro” temos um Chaplin despido de sentimentalismos ou proselitismo político, preocupado apenas em ser engraçado. Atingiu seu auge, mostrando que poderia ter sido ainda maior do que foi.
36 — Meu Tio (1958), de Jacques Tati
Chaplin ou Keaton? Tem gente que prefere Tati. O francês tem o lirismo do primeiro, porém sem seu gosto pelo melodrama, e a habilidade técnica do segundo.
37 — Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994), de Quentin Tarantino
Quentin Tarantino é o cineasta favorito de oito entre dez jovens cinéfilos descolados. Andar com camisetas tarantinescas é cool! Dono de um toque de Midas pop, grande parte de sua reputação se deve a “Pulp Fiction”. O próprio Tarantino reconhece que jamais conseguirá igualar o que realizou nesse trabalho. “Pulp Fiction” é o seu “Cidadão Kane”. O que não deixa de ser um bom negócio, afinal, Zed is dead, baby, Zed is dead.
38 — Manhattan (1979), de Woody Allen
Woody Allen reinventou a comédia romântica com “Annie Hall”. Em “Manhattan” ele foi além, mostrando que também pode ser um grande cineasta quando se dá ao trabalho. “Crimes e Pecados” pode ser mais ambicioso, “Zelig” mais inventivo e “A Rosa Púrpura do Cairo” mais sensível, mas “Manhattan” ainda é seu trabalho mais sofisticado, com enredo mais bem resolvido e tecnicamente irrepreensível. Alguns podem preferir “Match Point”, mas parece-me que outro cineasta poderia filmar o mesmo roteiro com resultados igualmente satisfatórios, ao passo que somente Woody Allen poderia dirigir e estrelar “Manhattan”. É um filme assinatura e uma bela homenagem a Nova York.
39 — Taxi Driver (1976), de Martin Scorsese
Você está falando comigo? Não tem mais ninguém aqui. Você está falando comigo?
40 — Último Tango em Paris (1972), de Bernardo Bertolucci
É possível ficar melancólico em Paris, sendo o Marlon Brando e não sendo existencialista? Tem solução para isso? Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
41 — Teorema (1968), de Pier Paolo Pasolini
Acho que entendi. Tenho certeza que gostei.
42 — Roma, Cidade Aberta (1945), de Roberto Rossellini
Anna Magnani é a atriz mais chata de todos os tempos, mas até isso funciona no filme.
43 — O Nascimento de Uma Nação (1915), de D. W. Griffith
A certidão de nascimento do cinema enquanto linguagem. Afinal, nem tudo o que é bom e belo é necessariamente justo (KKK! WTF?).
44 — No Tempo das Diligências (1939), de John Ford
O primeiro faroeste realmente sério e ainda um dos melhores.
45 — A Marca da Maldade (1958), de Orson Welles
Indico o plano sequência na abertura desse filme como forma de aprender a diferença entre realmente ver ou simplesmente olhar uma cena.
46 — A Felicidade Não se Compra (1946), de Frank Capra
Um irresistível hino ao otimismo. Nunca foi tão bom ser ingênuo.
47 — Stalker (1979), de Andrei Tarkóvski
Em “Stalker”, Tarkóvski apurou sua visão de ficção científica apresentada em “Solaris”. Minha tese sobre esse filme: corpos humanos percorrendo telas expressionistas abstratas.
48 — Trinta Anos Esta Noite (1963), de Louis Malle
Um filme existencialista.
49 — Sindicato de Ladrões (1954), de Elia Kazan
O deus Brando em sua melhor atuação.
50 — Casablanca (1942), de Michael Curtiz
Umberto Eco escreveu certa vez que a força de “Casablanca” está no feliz acúmulo de vários clichês do cinema. Um clichê sozinho incomoda. Vários clichês, com sorte, podem gerar um conjunto harmonioso. É uma explicação. Seja como for, tenho uma longa amizade com esse filme.
51 — A Ponte do Rio Kwai (1957), de David Lean
Quem nunca tentou assobiar a marchinha “Colonel Bogey”?
52 — Morangos Silvestres (1957), de Ingmar Bergman
O personagem de Woody Allen em “Manhattan” afirmou que Bergman é o único gênio do cinema. Exagero, considerando que o próprio Allen é um gênio do cinema. Em todo caso, “Morangos Silvestres”, assim como “Gritos e Sussurros”, “Persona” e “Fanny e Alexander” são mesmo obras de gênio. Woody Allen fez sua versão de “Morangos Silvestres” em “Desconstruindo Harry”.
53 — Trilogia de Apu (1955/1956/1959), de Satyajit Ray
Esqueçam o oscarizado épico “Gandhi” ou mesmo o “Mahabharata” de Peter Brook. Se pretende conhecer algo sobre a Índia, o conjunto formado por “A Canção da Estrada”, “O Invencível” e “O Mundo de Apu” é a melhor porta de entrada. A principal lição que aprendemos com esses filmes é que os indianos não são nem os paspalhos da novela da Globo nem os seres iluminados que muitos hippies de butique imaginam. São gente como a gente.
54 — Fahrenheit 451 (1966), de François Truffaut
A morte precoce de Truffaut, com apenas 52 anos, foi uma das maiores perdas da história do cinema. Diretor de obras-primas como “Os Incompreendidos”, “Jules e Jim” e “A Noite Americana”, Truffaut ainda produziria muito. Assistindo a “Fahrenheit 451”, fico imaginando que magnífico “livro” desapareceu quando o perdemos.
55 — Acossado (1960), de Jean-Luc Godard
Gênio? Louco? Charlatão? Esfinge banguela? Caricatura de si mesmo? O Jean-Luc Godard de hoje tornou-se um fetiche dos cinéfilos PIMBA (Pseudointelectuais metidos a besta), mas ninguém pode lhe tirar a glória de ter sido um verdadeiro “enfant terrible” do cinema entre as décadas de 1960 e 1980. Godard verdadeiramente revolucionou o cinema. Poucos podem dizer isso. “Acossado” foi seu cartão de visitas.
56 — 12 Homens e Uma Sentença (1957), de Sidney Lumet
Tema espinhoso e polêmico. Cenário praticamente único. Ótimo time de atores, capitaneado por um astro, Henry Fonda. Roteiro muito bem escrito. Fotografia discreta e eficiente. Direção segura. Parece simples, mas fazer o simples bem feito é sempre o mais difícil.
57 — Napoleão (1927), de Abel Gance
A era do cinema sonoro ainda deve uma versão definitiva da saga de Napoleão Bonaparte. Esse foi um dos projetos abandonados por Kubrick na década de 1970. Por hora, a melhor realização cinematográfica sobre o imperador francês ainda é esse imponente longa-metragem mudo, repleto de experiências estéticas e sem medo de ser grandioso. Exatamente como seu personagem título.
58 — O Exorcista (1973), de William Friedkin
Friedkin é um dos menos reconhecidos entre os cineastas do primeiro time. Fez alguns trabalhos menores, mas tem em sua filmografia obras poderosas, como “Comboio do Medo”, “Operação França” e “Parceiros da Noite”. Merece um resgate. Em seu melhor e maior filme, “O Exorcista”, realizou não apenas a quintessência do terror, mas um drama psicológico dos mais sofisticados. Veja a versão de 1973, o relançamento com efeitos especiais digitais tirou muito da sutileza do filme original.
59 — Asas do Desejo (1987), de Wim Wenders
Discutindo o sexo dos anjos, literalmente.
60 — Juventude Transviada (1955), de Nicholas Ray
Alguns cínicos afirmam que quando Marlon Brando vestiu suas calças jeans em “O Selvagem”, produziu uma revolução muito maior na juventude do que todos os livros de Marx juntos. Talvez seja um exagero. Mas se somarmos nessa equação a jaqueta vermelha que James Dean usou em “Juventude Transviada”, aí sim teremos algo.
61 — A Paixão de Joana D’Arc (1928), de Carl Theodor Dreyer
O mestre Nicholas Ray costumava dizer que o cinema é a “magia dos olhares”. Essa máxima nunca foi tão verdadeira quanto em “A Paixão de Joana D´Arc”, nos magníficos closes em Renée Maria Falconetti.
62 — Era Uma Vez na América (1984), de Sergio Leone
Depois de fazer história com seus “faroestes espaguete” na Itália, Sergio Leone foi para a América fazer “filmes de gangster espaguete” no melhor estilo americano. Se não fosse a trilogia do “Chefão”, esse “Era Uma Vez na América” seria o melhor exemplar de um gênero que conta com pérolas como os dois “Scarface”, “Os Bons Companheiros” e “Inimigo Público Número 1”.
63 — O Atalante (1934), de Jean Vigo
Nada mais pesado do que a leveza do cotidiano.
64 — O Tesouro de Sierra Madre (1948), de John Huston
Esse filme vale ouro.
65 — O Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski
Quem aí não acredita piamente que viu o bebê capiroto? Eu vi, eu vi, sim, eu vi…
66 — Touro Indomável (1980), de Martin Scorsese
Martin Scorsese estava convicto que esse seria seu último filme. Por isso concentrou nele todo seu talento. Felizmente, não foi seu último trabalho. Felizmente, Scorsese pensou que seria.
67 — Blow Up – Depois Daquele Beijo (1966), de Michelangelo Antonioni
Só uma obra-prima pode ter o mestre Jimmy Page, do Led Zeppelin, como figurante.
68 — Tubarão (1975), de Steven Spielberg
Spielberg é um grande cineasta em obras como “A Lista de Schindler”, “A Cor Púrpura” e “O Império do Sol”, mas outros diretores poderiam fazer esses mesmos trabalhos tão bem quanto ele, e talvez até os melhorassem, diminuindo o melodrama. Seu verdadeiro gênio, sua assinatura mais destacada, se manifesta em filmes aventurescos e divertidos, mas nem por isso menos inteligentes, como “Encurralado”, “E.T.” e a série Indiana Jones. Dessa leva, o melhor é “Tubarão”, não por acaso o primeiro “blockbuster” da história.
69 — Os Imperdoáveis (1992), de Clint Eastwood
“Todos vão saber que Clint Eastwood é o maior covarde do oeste” (fala de “De Volta Para o Futuro III”).
70 — Patton (1970), de Franklin J. Schaffner
O comunistinha covarde que não apreciar a grandeza patriótica desse filme vai levar uns tapas. Em tempo: se fosse um sujeito bonito, George C. Scott teria sido o maior astro de cinema de todos os tempos.
71 — Rio Vermelho (1948), de Howard Hawks e Arthur Rosson
O maior exemplo de conflito de gerações da história do cinema.
72 — Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas (1967), de Arthur Penn
Nada menos que o filme marco da Nova Hollywood.
73 — Um Estranho no Ninho (1975), de Milos Forman
Um filme tão impactante que Jack Nicholson nunca mais conseguiu sair dele.
74 — O Silêncio dos Inocentes (1991), de Jonathan Demme
Recomendo que leiam o profundo e complexo ensaio escrito por, acreditem, Olavo de Carvalho. Depois da leitura nunca mais verão “O Silêncio dos Inocentes”, nem o Olavo, da mesma forma.
75 — Os Excêntricos Tenenbaums (2002), de Wes Anderson
A prova de que nem todos os escritores que fazem cinema estão traindo a arte.
76 — Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
Lembrando o bom e velho Paulo Francis: o filme é uma porcaria, mas o diretor é um gênio.
77 — O Rei Leão (1994), de Roger Allers e Rob Minkoff
(…) Desculpe, não posso escrever nada agora, estou ocupado dançando e cantando “Hakuna Matata”…
78 — Veludo Azul (1986), de David Lynch
Existe algo de podre no reino do “american way of life”.
79 — O Senhor dos Anéis (2001 / 2002 / 2003), de Peter Jackson
Um filme para dominar a todos.
80 — Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), de Christopher Nolan
Por mais que, por exemplo, o “Super-Homem: O Filme”, de Richard Donner, seja icônico e nos tenha feito acreditar que “um homem poderia voar”, ainda está preso no gênero “filmes de super-heróis”. “O Cavaleiro das Trevas” transcende esses limites. É um ótimo filme de super-heróis, mas também é um policial instigante e um suspense de primeira linha. E, claro, apresentou o Coringa definitivo.
81 — Os Caçadores da Arca Perdida (1981), de Steven Spielberg
Indiana Jones não faria diferença no desenrolar da história?! Se isso for verdade, então, é como na vida real. Só torna o filme melhor.
82 — O Império Contra-Ataca (1980), de Irvin Kershner
“Guerra nas Estrelas” mudou o cinema. Não fosse a canhestra direção de atores de George Lucas, estaria na lista. Essa honra cabe à sua continuação, uma aventura de ficção científica perfeita.
83 — Os Intocáveis (1987), de Brian De Palma
Engana-se quem pensa que esse filme é sobre a investigação e captura de Al Capone pelo lendário agente federal Eliot Ness e seus companheiros incorruptíveis. “Os Intocáveis” é um filme sobre cinema.
84 — Trainspotting (1996), de Danny Boyle
Foi anunciado como o “A Laranja Mecânica” da nova geração. Agora que a nova geração tornou-se veterana, sabemos que não é. Mas é um dos mais incisivos retratos sobre o mundo contemporâneo produzido pelo cinema.
85 — Beleza Americana (1999), de Sam Mendes
Quanto o produtor Steven Spielberg entregou o roteiro para o diretor Sam Mendes, recomendou enfático: “não mude uma linha”. Felizmente, foi obedecido.
86 — E o Vento Levou (1939), de Victor Fleming
Esse filme é um novelão. Mas quem disse que uma boa novela não pode ser ótima?
87 — Matrix (1999), de Lana Wachowski e Andy Wachowski
Fico imaginando se o filme “Matrix” não é um recurso da matrix para distrair-nos do fato de estarmos todos confinados na matrix, assistindo às duas péssimas continuações de “Matrix”. Se for, a ignorância é mesmo uma benção.
88 — Ligações Perigosas (1988), de Stephen Frears
Você vai adorar a sofisticação, refinamento e inteligência desse filme. Quer apostar?
89 — Clube da Luta (1999), de David Fincher
Regra número um: Você não fala sobre o clube da luta. Regra número dois: Você NÃO fala sobre o clube da luta.
90 — Faça a Coisa Certa (1989), de Spike Lee
Spike Lee tornou-se um patrulheiro insuportável. Felizmente, nesse filme conseguiu fazer a coisa certa ao tratar da questão do racismo sem radicalismo, condescendência ou pieguice.
91 — Fale com Ela (2002), de Pedro Almodóvar
Esse Almodóvar me arrepia os cabelos do… (sim, isso é uma citação).
92 — Ondas do Destino (1996), de Lars Von Trier
O Dogma 95 em seu momento áureo. Com um final que rasga todas as regras do manifesto Dogma 95. Lars Von Trier é mesmo um cínico, no melhor dos sentidos.
93 — Cinzas no Paraíso (1978), de Terrence Malick
Antes de ficar obcecado em colocar meninas bonitas girando sem parar sobre o próprio eixo em projetos pretensiosos e mal acabados, como “Árvore da Vida”, “O Novo Mundo” e “Amor Pleno”, Terrence Malick realmente foi um projeto de gênio. Pena que voltou de seu autoexílio de duas décadas. Funcionava mais como mito recluso do que como cineasta na ativa.
94 — Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund
“Favela movie” no melhor estilo chiclete com banana.
95 — O Segredo de Seus Olhos (2009), de Juan José Campanella
O pior defeito do cinema brasileiro é o descaso com o roteiro. A maior qualidade do cinema argentino é o cuidado com o roteiro.
96 — Viagem de Chihiro (2001), de Hayao Miyazaki
Um filme para ser visto com humildade, ciente de que não basta fazer yoga e comer sushi para achar que entende alguma coisa sobre a riquíssima cultura oriental.
97 — Herói (2002), de Zhang Yimou
Existe uma longa tradição de filmes de Kung Fu no cinema. As coreografias são sempre um espetáculo por si só, mas o que torna “Herói” especial, para além do pano de fundo histórico, é o fato de que foi dirigido por um cineasta de verdade. Imaginem se o homem que dirigiu o sensível “Lanternas Vermelhas” tivesse tido a chance de trabalhar com o mestre Bruce Lee. “Herói” é o mais próximo que se pode chegar dessa utopia.
98 — Sangue Negro (2008), de Paul Thomas Anderson
Fé, ambição e petróleo. O mais próximo que se chegou de Kubrick após a morte do mestre.
99 — Cinema Paradiso (1988), de Giuseppe Tornatore
Uma ode ao cinema. Tudo o que o melodramático “Cine Majestic” tentou ser e não conseguiu. O que prova que talento é mais importante que orçamento.
100 — Um Sonho de Liberdade (1995), de Frank Darabont
Figura em algumas seleções de voto popular como o primeiro da lista. Não se justifica, embora seja um ótimo filme. Fica na digna posição de centésimo. Os últimos serão os primeiros?
Lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
0 notes