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#de volta ao episodio
misshcrror · 1 month
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
All the circling lights, blind me and then my eyes got used to the darkness.
//. Esse é um pov de desenvolvimento de poderes.
A primeira vez aconteceu uma noite antes de irem para a ilha de Circe. Naquela noite, Yasemin foi atormentada por um pesadelo em seu chalé. As imagens eram tão vívidas, tão reais, que ela se sentiu completamente presa dentro do sonho. Joseph que estava dormindo ao seu lado naquele dia, percebeu o tormento dela e tentou acordá-la, mas foi fechado por sombras que surgiram do nada. Quando finalmente acordou, ele estava desesperado e a ruiva não sabia o que havia acontecido. O olhar do filho de Poseidon foi o suficiente para que ela soubesse que algo estava muito errado, mas, na época, ambos preferiram acreditar que o pesadelo e as sombras estava relacionado a Hécate e optaram por não contar a ninguém.
O segundo incidente foi menos assustador, mas ainda confuso e incerto. Acontecendo já na ilha, durante uma ida ao tobogã, depois de uma das aprendizes de Circe apressarem todo mundo a descerem, Yas foi e logo em seguida já ouviu Tadeu sendo levado a descer também. Isso gerou emoções demais em si que acabou deixando o rapaz preso em volta de sombras que surgiram. O incidente foi visto por diversos semideuses e a filha de Deimos se sentiu completamente constrangida.
O terceiro episódio foi ainda mais alarmante. No terraço da ilha, enquanto tentava usar seus poderes em Maya já que ambas costumavam praticar as habilidades juntas, as sombras surgiram novamente, escapando de seu controle mais uma vez. As sombras pareciam responder diretamente às suas emoções e intenções. Sendo assim, julgou que era claro que não eram simples coincidências, e Yasemin estava cada vez mais consciente de que aquilo era um poder novo ou simplesmente ganhou uma maldição sem saber. Havia ofendido tanto os deuses em sua mente nesses últimos meses que não seria tão impossível assim receber uma maldição sem seu conhecimento.
O quarto e último episodio (até então) surgiu no fechamento da fenda, mas para esse Yasemin já estava um pouco mais preparada. As sombras se uniram e surgiram outra vez, atrapalhando alguns campistas próximos e só surgiram quando perdeu o controle de suas emoções mais uma vez. Foi ao ver sua irmã sendo atacada pela Hidra pois antes disso, se sentia no controle e então sabia que iria precisar de muito treino.
Dessa vez, não teria Deimos para ajudar.
O treinamento intenso com seu pai divino, que a retirava do acampamento para sessões exaustivas e rigorosas, tinha preparado seu corpo e mente. Desde jovem, ela foi treinada por Deimos para enfrentar os piores horrores do mundo. Ele a forçava a enfrentar seus medos mais profundos e a lutar até a última gota de energia. A turca se lembrava das noites em que mal conseguia ficar de pé, mas o pai a empurrava para ir além. Talvez por essa razão fosse tão viciada em treinos. Ele a ensinou a focar, a canalizar sua força, e a não se deixar dominar pelas emoções. Sabia que agora iria precisar se lembrar de tudo, mesmo que uma parte de si procurou esquecer alguns treinos devido ao temor que sentiu. Era apenas uma menina, afinal. Precisava ser forte, precisava estar no controle. E, acima de tudo, precisava confiar em si mesma, algo que a deidade sempre havia insistido. Agora, mais do que nunca, ela compreendia o que o pai quis dizer na época.
Somado a isso, seus amigos estavam caídos no submundo, presos em um lugar onde sabia que não poderiam sobreviver, e a culpa por não ter conseguido salvá-los a matava por dentro. Ela não conseguia parar de pensar em como poderia trazê-los de volta, em como poderia salvá-los, mas para isso precisava estar sob controle. Sabia que, se quisesse salva-los, precisaria estar em sua melhor forma, completamente em controle de si mesma e de seus poderes. Caso contrário, seria um perigo tanto para si mesma quanto para os outros. E jamais iriam permitir que ela saísse em uma missão de resgate daquela maneira.
Yasemin sabia que precisava de orientação, e, apesar de sua confiança em Quíron estar um pouco abalada após os últimos meses, no fundo ela reconhecia e sabia que ele era a melhor pessoa para ajudá-la nesse momento e que a intenção do centauro era sempre o melhor para todos os semideuses ali. Sem rodeios, Yasemin o procurou e explicou todos os incidentes, e em como sentia que poderia acabar se descontrolando outra vez. Era difícil para ela admitir que algo estava errado, mas sabia que precisava ser honesta consigo mesma e com Quíron. Ele se mostrou preocupado e a aconselhou a manter anotações detalhadas sobre o que estava experimentando, a observar e registrar cada mudança por mais insignificante que pudesse parecer. O diretor recomendou que a ruiva intensificasse seus treinamentos, tanto sozinha quanto acompanhada de outros que possuíam poderes semelhantes. Automaticamente pensou em Nico, Damon e Remzi. Sabia que haviam mais, mas foram os primeiros e seria por eles mesmo que procuraria, a principio.
A preocupação com seus amigos pesava sobre a filha de Deimos, precisava ajuda-los. Agora havia um propósito claro em sua mente: ela precisava se fortalecer, evoluir, para poder resgatá-los. Não havia tempo a perder. Ela precisava salva-los. Porque falhar não era uma opção. Não para ela. Não para aqueles que ela amava.
@silencehq.
semideuses citados: @d4rkwater, @nemesiseyes, @mayafitzg, @sonofnyx e @bakrci.
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meditantespodcast · 6 days
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Meditação Conexão com o Ser com Patricia Kellen.
📝_É o fio condutor que nos leva de volta ao centro do nosso ser, onde a alma encontra o seu verdadeiro lar..._
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🙏 *Meditação Conexão com o Ser com Patricia Kellen.*
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Acesse, assista, ouça, aproveite, curte, comenta, compartilha...
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2024trying · 5 months
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Hoje estou mais calma. Depois de surtar brevemente no último episodio relatado, felizmente hoje eu me encontro bem. Não sei bem o que aconteceu, mas provavelmente foi o meu ego que saiu completamente fora de controle e eu comecei a alucinar nos acontecimentos e a misturar todos os meus sentimentos e emoções.
É engraçado como o tempo passa e as coisas fluem como poeira. Eu me sinto um pouco existencialista agora. Me sinto parada diante de um enorme deserto e bem ali do centro todos os eventos da minha vida parecem pequenos grãos de areia que vão passando por mim. As vezes como pequenos grãos que eu quase não os consigo ver e outros em formato de ondas de vento em que consigo ver quase toda a sua extensão fazendo contornos e me envolvendo de alguma forma. E cada grão de areia é um evento, um sentimento, um acontecimento ou até a possibilidade de um acontecimento da minha vida. E tudo isso passa em camera lenta por mim de forma extremamente organizada. Tudo acontece no mais completo silência como se eu conseguisse atingir minha própria consciência ao máximo e o som dessa consciência fosse simplesmente o silêncio. A ordem suprema que segue o ritmo da minha própria essência mas que por trás de tudo isso existe a divindade de Deus sobre a ordem de tudo.
Como é fácil eu me esquecer que tudo isso existe. Entre a falta de confiança ou até a inteligência de apenas ouvir antes de falar. Mas não tem como fugir tá tudo ali, sempre está tudo ali sobre a suprema ordem.
Hoje eu consigo perceber o silêncio, mas nem sempre é assim, ontem não era assim e eu criei um tornado em volta de mim. Graças a Deus sobre quem falou comigo, graça por ter me mostrado que a ordem sempre prevalece.
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meandmichaeljackson · 9 months
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Perguntas!
Oii estou de volta :) desculpa pelo sumiço pessoal! estava com outras coisas pra fazer, mas enfim, hoje vim responder algumas perguntas que eu mais recebo!
Qual é a sua opinião sobre as acusações de abuso sexual infantil feitas contra Michael Jackson ao longo dos anos?
Todos sabem que eu sou uma defensora nata em relação a isso, eu acho que TODAS as alegações são falsas, sabemos que a maioria das pessoas tem desejo de destruir famosos, e foi o caso do Mj, MICHAEL É INOCENTE DE TUDO!
Você acredita que a vida pessoal intensamente vigiada de Michael Jackson afetou negativamente sua saúde mental e sua capacidade de levar uma vida normal?
Sim eu acho, Michael desde pequeno teve uma vida vigiada, tanto pelos seus pais e depois por paparazzi, TODOS sabemos que msm Michael querendo ter uma vida normal, nunca teria pois ele era mundialmente conhecido e isto sem querer afetou a mente e a suade do nosso rei.
Como você avalia o impacto da crescente especulação sobre a paternidade biológica de seus filhos, especialmente em relação à sua filha Paris Jackson?
Eu acho ridículo, a paris ser filha do um "amigo" de Michael? poxa gente! é só analisar os rostos são totalmente idênticos, eu acho engraçado o povo falar isso sem fundamentos.
Você acredita que a exposição pública precoce de Michael Jackson afetou negativamente seu desenvolvimento emocional e social?
COM CERTEZA! Nenhuma criança merece crescer tão rápido como mj cresceu, Michael descreveu em seu livro "MOONWALK" que quando era menor se apresentava em boates, uma criança em boate? Michael mostrou durante sua vida que queria aproveitar o que não teve, infância! Então sim, afetou negativamente em tudo.
Qual é sua opinião sobre a relação de Michael Jackson com os membros de sua família, especialmente considerando disputas legais e disputas financeiras?
Acho totalmente ridículo está disputa que tinha, por exemplo La Toya e Michael Jackson, e a briga infernal que eles tinham, eu achava lindo a relação entre Janet e Michael, eu admiro muito, mas em relação aos outros irmãos eram meio diferentes, principalmente depois que o Mj saiu do Jackson 5.
Como você vê o legado de Michael Jackson sendo afetado pelas alegações póstumas de abuso sexual infantil e pela remoção de sua música de algumas plataformas?
Sinceramente eu acho que afetou de mais, afetou sua imagem e tudo mais, e também acho que estragou mais quando o Wade Robson alegou abuso anos depois da morte de mj, no caso da remoção de musicas foi a coisa que mais me revoltou, acho que não tinha nd a ver tirar musicas do rei por causa de mentiras! O caso que Michael dublou um episodio de Simpson um personagem, que estava em um hospício que achava que ele era o Michael, o próprio Michael dublou ele, e depois das polemicas removeram o episodio, eu me revoltei.
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freddydomal · 11 months
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creepypasta: o episodio perdido de mario
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oi. meu nome é jeibelson beitola. tenho 98 anos e meu show preferido na infancia era o mario. o mario era um canalisador de suspensorios azuis e camisola verde, com um chapeu. ele inspirou uma serie de videogames com que ficou famoso, mas pouca gente parece se lembrar do show do mario que dava na tv globinho e que eu via quando era criança. o desenho dava ás 3 da manha por isso eu até percebo porque é que ninguem se lembra, porque estavam a dormir ou... talvez ja tinham sido apanhados pelo mario...
havia uma lenda urbana. eu quando via o mario era muito de raro, porque como dava muito tarde eu ja tava dormindo. só via raramente, e as vezes que via parecia normal. mas havia um rumor que, certos dias que dava mario, dava um episodio cursed e que quem o via desaparecia. esse episodio nunca conseguiu ser resgatado da tv, como se desaparecesse apos dar, e sempre sem aviso. nem os produtores sabiam que se passava naquela cena...
eu tinha um amigo, o neigelson buceta, que era o meu melhor amigo de pequeno. ele era o unico que sabia do desenho do mario, e nos falavamos no recreio dos poucos episodios que tinhamos apanhado. um dia ele só desapareceu. pelos vistos os seus pais o tinham deixado a ver tv um dia e quando foram ver, às 4 da manha, ele ja nao estava lá e nunca foi encontrado. eu sabia que a unica hipotese era: o mario apanhou mais uma vitima. mas os policiais nao acreditavam em mim...
entao eu decidi fazer a minha propria investigaçao. um dia, sexta feira 13 de 1922, eu pudi ficar acordado ate ha hora do mario dar. eu pus um crusifixo à volta do meu pescoço e esperei... as 3 horas deram no relogio e começou o mario. o titulo do episodio apareceu: "o episodio perdido de mario". eu achei ser o episodio perdido. e era. o episodio do mal começa com o mario em sua casa, normal, a dizer a sua frase famosa: "vamos mariar essa porra", antes de começar outra aventura. ate aí estava tudo normal, mas quando o mario abriu a porta de casa, estava tudo preto... parecia que o seu mundo tinha desaparecido e só restava ele. ele continuou a andar, em busca da sua aventura, mas nem a musica famosa do mario estava a dar. eram só os passos do mario e um zumbido ensurdecedor da estatica da tv de tubo. mario encontrou um poço, rodeada por relva acho eu. ele olhou para baixo para o buraco do poço e ouviu se alguem a pedir por ajuda. nao deu pra ver quem era e o mario nao reagiu e só continuou a andar. eventualmente ele chegou a uma casa, e entrou. estava toda revirada e o mario aproximou se de um bau. ele abriu o bau e dentro... estava o que parecia ser um gemeo dele mas com camisola vermelha em vez de verde, mutiliado e cheio de sangue, demasiado realista para um desenho para cirnaças. eu acho que era uma foto a serio. eu fiquei muito perturbado e desliguei a televisao...
fui buscar um copo de agua, para acalmar. pensei: "o que era aquilo? aquilo parecia o mario mas nao era, era vermelho. quem era aquele?", e quando voltei para a sala para arrumar tudo e desistir, a tevelisao estava ligada... nela estava o mario a olhar para a tela. nao sabia se ele me estava a ver, e um texto apareceu: "nós sabemos o que você fez, luigi". eu nao sabia quem era luigi, entao continuei a ver. a gravaçao cortou para o mario a olhar para uma campa, com o nome "mario" escrito nela. os creditos começaram a dar, mas a musica estava muito distorcida e uns tentaculos glitch saíram da tv. agarraram me e estavam a me puxar pra dentro dela, eu achei que ia morrer, ou pior, ia ser preso para sempre nela, no show do mario...
felizmente o melhor aconteceu, os meus pais acordaram e ligaram a luz. os tentaculos desapareceram e a tv só começou a dar estatica. eu corri para eles e fui dormir. desde aí eu tenho pesadelos constantes com o mario... acho eu que é o mario... agora nem sei. ninguem acredita na minha historia, e o meu amigo continua desaparecido, mas espero que ao deixá la na internet alguem a ache e talvez tenha tido uma experiencia parecida com a minha.
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kinocube · 1 year
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Aaaaah!
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Aaaaah! Uaaaa!! Xa o soltei. E que liberador resulta botar un berro de cando en cando! É outra desas accións humanas naturais -de feito, non somos os únicos animais que o fan- que ao plasmarse na gran pantalla desenvolven todo o seu potencial semántico e dramático.
Ousaría dicir que o berro, como concepto, acadou o seu maior potencial dramático no cinema, pois é o seu contexto ideal. O berro é son, pero tamén expresión visual. Son ondas sonoras, pero tamén é unha face estarricada de maneira grotesca, os ollos como pratos e a boca aberta até vernos a gorxa. Até o punto que, un berro cinematográfico pode ser máis intenso cando é mudo, como un dos berros máis icónicos da historia do cinema, o de Michael Corleone no final da triloxía de The Godfather (Part III, Francis Ford Coppola, 1990). É como se, ao negarnos o estímulo sonoro, recreáramos na nosa cabeza, subxectivamente, o máis desgarrador dos berros.
É probable que cando lestes o título deste artigo pensarades primeiro nalgún filme de terror. E pode que ese filme formara parte, ou non, da escolma audiovisual que acompaña a estas palabras; pois na miña selección tentei abarcar unha chea de contextos e xéneros narrativos que non se circunscriben ao máis evidente. Mais é inevitable: o berro producido canda o sobresalto é un dos piares fundamentais do cinema de terror. Tamén no thriller, no slasher, no giallo e nos filmes de suspense en xeral. Chamamos scream queens ás actrices especializadas no terror, e admiramos a súa habilidade á hora de soltar berros agudos e esgazados diante do asasino ou monstro que toca en cada ocasión.
Mais o susto non é a unica situación na que ceibamos a nosa voz a gran volume; hai berros de desesperación, moi propios dos xéneros de drama, berros que suplican, berros de autoridade, berros con nome de muller (Stella! Elaine!), discusión que acaban a berros ou berros que ceiban o último alento dunha personaxe que sofre un ataque, unha doenza ou unha gran pena.
Na épica tamén atopamos heroes -e en menor medida, heroínas- que botan berros de batalla antes ou durante dos conflitos armados, que demandan terra, liberdade -este é un dos favoritos-, honor ou xustiza. Aseméllanse ás consignas berradas nas manifestacións, representación inequívoca dunha reivindicación.
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E, por que non, hai berros liberadores, como o que abreu este episodio, que xurden dunha arroutada irracional que nos insta a berrar, chorar, bailar ou rir para ceibarnos das nosas preocupacións. Estes son, persoalmente, dos meus favoritos. Hai un impulso dentro de nós que quere ser molesto, ruidoso, vibrar as cordas vocais, ocupar o espazo e o espectro sonoro e visual para expresarse, como os lobos a ouvear á lúa ou os estorniños a voar dando voltas sen rumbo.
Se esta bitácora fose escrita en lingua inglesa, tería que facer unha distinción e quizabes dividir esta reflexión en dous episodios, pois non é o mesmo scream -que denota un berro menos articulado, máis propio dun sobresalto ou dunha expresión de dor- que yell -a acción de expresar unha mensaxe articulada a grande volume, máis propia da expresión irada-. Ou incluso shout -dicir algo en voz alta, sen dixirirte especificamente a ninguén e sen ser necesariamente irado nin despectivo-. Porén, para o caso, todos estes exemplos teñen cousas en común: son maneiras de expresarse, son intensas -esta palabra é clave- e sonoras.
Cecais notástedes xa un sesgo entre os exemplos de arquetipos que fan uso do berro no cinema que citei antes, pois na pantalla, cando berran, as mulleres son a miúdo vítimas, son obxectos dunha acción -falamos do terror e do suspense- e podemos relacionalas coa verba scream. Porén, os homes son suxeito, usan o berro como agresión, como ataque, para dar fundamento á súa masculinidade e expresar a o seu dominio da situación. Os estereotipos de xénero, por suposto, teñen influenza nos arquetipos cinematográficos. Recordo agora unha tendencia que houbo nas redes sociais de facer supercuts de actores -masculinos e brancos, na súa maior parte- representando escenas de grande intensidade nas que as súas personaxes perdían os papeis e berraban ou discutían con ferocidade, pregoando canda aqueles vídeos a mensaxe "isto si é actuar!". Claro que é actuar; e tamén o é unha ollada, un xesto case imperceptible ou un aloumiño entre dúas personaxes.
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A clave, como diciamos, está na intensidade. O berro sempre denota intensidade, aporta dramatismo a unha escena, lévaa a outro nivel. Por iso, nun tempo no que o cinema era doutra maneira, quizabes máis sutil, os berros reservábanse para os momentos climáticos; tamén se reservaban os primeiros planos ou determinados movementos de cámara. Dun tempo a esta parte, calquera destes recursos está máis presente e máis a miúdo, sobre todo en xéneros relacionados coa acción, thrillers e épica. O mítico Wilhelm Scream, o berro máis famoso do cinema, omnipresente nos últimos tempos, é un pequeno indicativo da situación. Quizabes é o momento de respirar, reflexionar e reformular o estado da arte cinematográfica.
Ou non, cecais é o momento de escapar debaixo das vías do tren, tomar alento e ceibar un grande berro liberador, que nos deixe cansados e satisfeitos.
Déixovolo á vosa elección. Até o vindeiro episodio!
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apcomplexhq · 1 year
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✦ Nome do personagem: Kang Haneul. ✦ Faceclaim e função: Jiu - Dreamcatcher. ✦ Data de nascimento: 02/07/1994. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Generosa, bem humorada e adaptável. ✦ Defeitos: Nostálgica, impulsiva e distraída. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Enfermeira no Asklepios. ✦ Twitter: @AM94KH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É a vizinha que oferece comida para o vizinho de porta e dá bom dia para todos no elevador, até quando tá péssima. Que dá ideias sem muito sentido, mas o importante é tentar. Não gosta de muito barulho, mas tenta não ser a chata que reclama das festas.
TW’s na bio: afogamento.
Biografia:
Haneul foi a filha perfeita por boa parte de sua vida e para seus pais, era Deus no céu e a garota na terra. Com notas perfeitas, aparência sempre impecável, nunca se mentia em problemas na escola e nem fora dela, então que desgosto eles poderiam ter? Nenhum, mesmo que eles nunca tivessem sidos pais tão rigorosos assim. Mas a filha mais velha do casal não era de ser de fato todo aquele anjo que seus pais imaginavam e se gabavam para todos. Chegava a ser chato e doloroso para a garota ouvir tantos elogios de cabeça baixa, sabendo da verdade no fundo.
A garota estudou em colégio interno na adolescência, e foi lá que ela aprendeu a ser de fato uma rebelde sem causa, mas por incrível que pareça sempre com cuidado. E as poucas vezes que foi pega, ela usou o dinheiro da família para conseguir se safar. E agora anos depois, ela se envergonha de alguns de seus atos naquela época e chora desejando que pudesse voltar para quando era apenas uma garota e não tinha arrancado de si uma parte de si.
Em uma das noites de fuga com as amigas, Haneul e as demais garotas foram parar bêbadas em um lago, que até hoje ela se lembra de como chegar lá. Elas conheciam o lugar como a palma da mão delas, mas um acidente mudou o curso delas. Uma das garotas – essa, que Haneul era secretamente apaixonada; acabou quase se afogando no lago. Se demorasse mais dois minutos a garota teria morrido. Com o episodio, o colégio e as famílias da envolvidas ficaram sabendo das diversas fugas. A vítima foi tirada da escola, Haneul nunca mais teve notícias dela e foi mandada para longe. Não só de suas amigas, como de sua irmã mais nova, que era a sua vida.
De filha amada para a rejeitada, quando terminou a escola foi posta para fora de casa quando se recusou seguir os passos dos pais como médica, em conjunto aos acontecimentos passados. Haneul nunca foi lá muito ambiciosa, só queria fazer algo que gostasse e pudesse viver como bem quisesse. E bem, enfermagem era o que ela gostava. Se lembrava das vezes que passava pela enfermaria do colégio e perdia horas de seu tempo livre conversando e ajudando a profissional de lá.
Por anos ainda viveu em Seoul, por mais que sua vontade fosse de ir para bem longe, mas ainda existia a sua irmã ali na cidade para ser seu porto seguro. Foram poucas as vezes que ela retornou para visitar os pais, mas a sua irmã era prioridade. Na cidade mesmo ela estudou e se formou em enfermagem, conseguiu um bom emprego. E se viu de repente de volta no lugar onde ela passou parte de sua vida com seus pais. O mesmo condomínio. Seus pais ainda não sabem que ela havia voltado, mal sabia eles que ela estava ali pois mais do que nunca sentiu falta de sua irmã e estava em um momento de sua vida que o que mais queria era sentir-se acolhida.
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unniedosdramas · 3 years
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Um milhão de títulos, mas vai levar, o de melhor de 2021 e só minha opinião importa.
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Eu achando que o drama da desgraça ia levar tranquilamente o de melhor do ano, eis que despretensiosamente esbarrei em #LawSchool.
Vocês sabem a tortura de esperar a semana passar pra ver ep sair né? Então fui caça drama pra suprir, o que eu achava que ia ser o drama insuperável do ano, fiquei entre dois dramas, e #SolHwi bateu o martelo e me conquistou, acabei aqui nesse drama jurídico, cujo os episodios eu maratonei até chega ao ponto de acompanha o drama e MEU DEUS....
Sei nem por onde começar pra falar desse hino, mas vamos lá, eu vou tentar.
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Como todo mundo sabe, Law School se apresenta no cenário jurídico, mas precisamente uma faculdade de direito, cujo os alunos basicamente aprendem na prática, inicialmente ele até parece aqueles dramas que você espera um motivo pra continuar vendo, e esse motivo não demora, alguém morre e você fica se perguntando quem foi? Por qual motivo? E por que? (Vou abri um parentese aqui só pra comentar que minhas habilidades de Sherlock nesse drama, mandou lembranças, não consigo palpitar em nada, mas continuando...)
É ai que o game começa, todo mundo é suspeito, até um renomado professor, que como um bom educador, aproveita a situação pra colocar seus ensinamentos em prática com os alunos, isso mesmo...
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Tô falando do Yang, carinhosamente conhecido como Yangcrates, o advogado que todo mundo quer na vida, o encantador de juri, o homem conhece a profissão como a palma da mão e sabe o que fazer com ela, ex promotor, atualmente trabalha como professor de direito na faculdade, basicamente ensina os alunos na prática, sua metodologia é ou você aprende, ou você aprende, não tem segunda chance aqui... E também é nosso primeiro suspeito de matar o professor Seo.
A medida que o drama vai caminhando você percebe que X da questão vai muito além do quem matou fulano? E quem apostou em questões do passado acertou! Por trás dessa morte, tem muita conta pra ser paga, muitas perguntas a ser respondida e aqui está a mágica do drama, ele praticamente te obriga a assistir pra você ter suas resposta... Sim meus amigos, inicialmente surge varios suspeitos, até que uma audiência ofusca a outra, e a gente fica aqui esperando como tudo vai se conectar, porque todos ali parecem ter um passado, que os levaram até ali, e acredito que a personagem que a gente mais sabe o que fez no verão passado, é ela...
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Kang Sol A, a perdida mais achada no rolê, a estudante que representa todos nós estudantes quando está numa roda de nerd, para ela tudo começou com um golpe, que acabou a levando pra faculdade de direito, mas a relação de Sol A com o Yang é de outros carnavais, a aluna e o professor, já se encontraram em outro cenário, onde Yang era promotor e a Sol A era rê, mas pegou a pena leve graças ao seu atual professor, até tenta dar um golpe pra alcançar os sonhados digitos que ela necessita na sua cardeneta do banco, mas sua irmã mais nova a convence a volta atrás e torna a mentira, uma realidade. E é assim que Kang Sol A adentra a faculdade de direito, depois de tentar dar um golpe no namoradinho(sim, porque eles são e só minha opinião e a de quem shippa #SolHwi importa)
E sabem o que? Temos aqui um referência a cinderela, só que Sol A não esquece um sapato, mais sim um livro que Joon Hwi guarda com todo carinho, pra jogar na cara dela na primeira oportunidade, é o casal do drama, e não sei qual o problema da JTBC não me entregar esse plot, parece que gosta de me ver todo santo dia pertubando no twitter, pra ver o casal acontecer, mas... Cof cof cof... RETORNANDO ...
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Por falar no casal, não posso falar dela e logo em seguida não falar dele, pode entrar Joon Hwi, mas conhecido como cachorrinho da Sol A, inclusive Kim Beon pode confessa que tu se apaixonou pela Ryu, eu deixo viu...
Joon Hwi é sobrinho do falecido e em um determinado momento também é apontado como suspeito de matar o tio, a única pessoa que o defende com unhas e dentes nesse momento é a namoradinha Sol A, por conta disso a JTBC me enfia um diálogo lá pelos eps finais do drama, onde ele justifica que todo esse carinho e cuidado que ele tem por ela é gratidão por ela ter se importado com ele, enquanto ninguém mais se importou quando ele mais precisou, eu sei viu Joon Hwi que é por conta disso, seu olhar e atitudes não mente desgraça, novamente custava JTBC me dar esse casal?
Mas falando sério gente, o alívio cômico desse drama é #SolHwi, o clima pesado e a tensão que o drama provoca, se alivia instantaneamente quando Kim Beon e Ryu contracenam, a química é surreal, um literalmente completa o outro, e não é porque eu shippo fortemente que vou negar este fato.
Eu poderia parar a resenha aqui, porque eles são o principalmente motivo por me fazer morar nesse drama, as migalhas... A JTBC NÃO TEM A MENOR PENA DE JOGAR, TEM GENTE QUE CHORA VIU JTBC? CHORA E PASSA MAL!
Mas enfim, nem sempre de shipper vive um drama, mas talvez um grupo de estudo sustente. Então bola pra frente que tem mais história pra rolar...
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Como eu falei anteriormente a trama vai se mostrando aos poucos que é construída com base no passado dos personagens, e o segundo que a gente sabe o que fez no verão passado é o Ji Ho.
Ji Ho perdeu o pai pras "Fakes News", por conta de boatos que destruiu tudo que ele construiu ao longo da vida, o pai dele suicídou-se, e a unica maneira de ele vingar a morte do pai é punindo o culpado, por conta disso decidiu se tornar um estudante de direito, com a finalidade de encontrar o culpado e puni-lo, a história do Ji Ho é mais um ponta solta que a gente espera se conectar com o caso principal. Não recordo agora se em algum momento ele se torna o suspeito pela morte do professor Seo, pois a única coisa que lembro é dele investigando o caso.
E por falar em suspeito, pode entrar Kang Sol B, dizem que a personagem gosta do Joon Hwi, porém nunca nem vi indicious, só sei que ela é a típica estudante que nasceu pra realizar o que os pais desejam, porém no passado, ela tem conta pra pagar, Kang Sol B, é suspeita pois professor Seo havia descoberto o plágio que ela cometeu para entrar na faculdade, porém descarto a possibilidade, pois acho o motivo fraquíssimo, e me desculpem quem gosta, mais não tenho muito do que falar dela, a não ser que apesar dela ter essa personalidade fria, no fundo bem lá no fundo ela é uma humana que se importa com seus colegas. É isso, sorry.
Agora deixem eu pular pra outro ponto alto do drama, o julgamento que deixou o primeiro em segundo plano, e que aborda um tema interessantíssimo, inclusive pra nós, mulheres!
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Yesul, pode entrar! Você e a bagagem que você carrega no drama, Yesul é a responsável de trazer para história o relacionamento abusivo. Ela namora um cara de status e sofre nesse relacionamento o pão que o diabo sambou em cima, e o julgamento dela é um dos piores, e arrisco a dizer que desperta gatilhos, pois o Juri ao invés de julgar o inconsequente, julga a vitima pela situação e cabe o squad elabora a defesa da amiga para ajuda-la a sair dessa enrascada.
É também nesse ep que a gente ver o Yang transformar um julgamento em uma sala de aula e faz sua aluna se defender da promotoria que insisti em vende-la pro juri como culpada, necessita uma participação da Sol A pro Juri entender como a banda realmente tocou.
Porém o julgamento não acaba ai, ele se estende para a sociedade, as pessoas continuam julgando a mulher pelas atitudes do macho e a gente é obrigada a ver uma cena dolorosa, onde a vitima é obrigada a se desculpar por ter vivido e dado fim da pior maneira possível em um relacionamento abusivo(acredito que esse também seja um dos motivos de que muitas mulheres ficam presa a relacionamento assim, por medo de serem julgadas como a errada da história), mesmo sendo ela a maior vítima da situação.
Alguns pontos que Law School faltou trabalhar, um deles foi nele, Seung Jae, sumiu depois de ter sido descoberto como Hacker, o único expulso da faculdade, até compreendo porque de todos, que de repente tem problemas na justiça, Seung Jae é o único que cometeu crime de verdade, apesar de saber que ele tem um passado como hacker, que é casado e vai ser pai, Seung Jae me deixou com um ponto de interrogação enorme na cabeça, qual a finalidade no drama? Quem é o personagem? Qual é sua história? Pra que veio?
Outro ponto Kang Dan, irmã gêmea da Sol A, o que ocorreu pra ela se mandar do país, trocar de nome e cortar laços com a família? Qual a relação dela com o Yang?
Ta vendo JTBC, tu tem que me dar uma segunda temporada!
E por fim, vamos falar do ser mais detestável do drama...
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O Deputado Ko, pra mim, tudo de ruim que aconteceu nesse drama, é culpa desse homem, e claro, pra fechar com chave de ouro, temos o cenário político como motivação.
Cada vez que assisto algo que encena o cenário político, fico imaginando que ele pode ser até mais podre do que é retratado em cena, mas não estamos aqui pra comentar a realidade e sim do drama, o Deputado como bom político que é, construiu uma reputação a base de fake news, e o que não era história inventada, ele fez acontecer de algum modo, seja via contatinhos ou medidas drástica,e quando a punição chega na porta, AAAAH OS REFRESCO, o primeiro tombo desse homem acontece no final do ep 15, no 16 pra ele é só ladeira baixo IRRAAAAAA.
Pra finalizar, Law School é um drama bem desenvolvido, com começo, meio e fim, que vale muito a pena acompanha, e ao contrário do que ele vende inicialmente, que é uma corrida pra encontrar um culpado, o drama na verdade vai te mostra a expor o culpado com maestria, uma aula pratica do YANGCRATES.
Sim, eu tô dizendo aqui e agora pra vocês que não assistiram (mas deviam ter assistido), que esse drama não se trata de encontrar um culpado, mas sim de como levar um culpado para ser punido pela justiça.
Acabamos?
Não, não acabamos porque temos alguns personagens que eu deixei de fora do meu enredo ai de cima mais que merecem atenção...
E a primeira delas é a Dean Oh Jung Hui, que se eu não me engano ocupa um cargo importante na faculdade, a bicha só aparece pra dar lacre em cima de quem gosta de fazer show e proteger seus alunos, de qualquer julgamento precipitado
A segunda é o "cérebro"(só quem assistiu sabe) do Yang, a professora Kim, sabe aquele povo que você não sabe para o que veio, que é uma incógnita é a professora Kim, a metodologia da mulher é praticamente dar uma falsa segurança pro inimigo, pra na hora certa dar o bote.
De resto é só personagem incompetente que prejudicou mais do que ajudou...
E o primeiro deles pode entrar promotor Jin, pra mim não serviu de nada, era só um falador que no final passa mal, me admiro que uma pessoa que trabalha com lei e justiça, se presta o papel de encobrir falcatruas pra subir de cargo, oh amigo você já tá errando, antes mesmo de começar.
Depois dele, o elenco mais desnecessário era o da polícia, foi mais do mesmo, na pressa pra se promover não investigava as coisas direito e depois achavam ruim quando levava um baile dos advogados.
Por fim, e com muita dor no coração, chegamos ao fim, ao fim do drama, pois minhas considerações finais vem agora.
Law School, é literalmente seu título, uma escola de direito, onde você ver futuros advogados aprendendo advogar, onde uma squad de estudante estrela com maestria o enredo, mesmo tendo suas bagagens pra carregar.
Obrigada #LawSchool, você entrou pra minha listinha como um dos melhores dramas que eu pude assistir e acompanhar ... Muito obrigada!
Mais um drama que entrou pra categoria "não aprendi dizer adeus, maa tenho que aceitar"...
... JTBC EU QUERIA MAIS.
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"A lei é uma justiça imperfeita. mas quando se ensina direito, a lei deve ser perfeita. E quando se estuda direito, deve ser sinônimo de justiça. Porque uma lei injusta é a violência mais cruel."
- Yangcrates
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Drama: Law School
Título Original: 로스쿨
Episódios: 16
Ano: 2021
Emissora: JTBC
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Loki Temporada 1 Episódio 3 [1x03] assistir Séries TV completo em Português
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Você não pensaria que o deus da travessura funcionaria no departamento de gerenciamento de cronograma, mas Loki parece estar se acomodando com todo o entusiasmo de um drone de escritório de longa duração, o que significa que ele paga indiferentemente pelos vídeos de treinamento enquanto lendo a revista Mobius sobre jet skis. Embora não seja o aluno mais trabalhador, ele é um aluno rápido que repete o perigo de um evento nexo além da linha vermelha (apenas a destruição do universo como o conhecemos). O segundo episódio continua fortemente exposto, o que é um pouco preocupante, pois são apenas seis, mas a surpresa ao final deste episódio promete colocar a trama em pleno andamento.
Alguma energia temporal específica informou à TVA que a Variação Loki foi de fato responsável por emboscar a equipe C-20. Os Caçadores estão acostumados a lidar com Variantes de Loki, aparentemente podando Lokis "quase mais do que qualquer outra Variante". Mesmo que ele seja um bastardo esquivo, essa informação se destaca como muito importante. Essas variantes são como raptores testando cercas sem saber? Além disso, podemos adivinhar quem pode liderar o grupo quando se trata de números variantes se Loki estiver em segundo lugar? Continue verificando o background na TVA! Já vimos Skrull e Peggy Carter. Nosso Loki está sendo importunado com a possibilidade de conseguir uma audiência com os Cronometristas se for útil, contando com a série policial testada e comprovada "você pode obter imunidade ou uma sentença reduzida se cooperar". Loki compra, mas parece incrivelmente improvável que seja algo mais do que merda manipuladora da parte de Mobius.
Falando nisso, Loki usa o dito bate-papo para plantar uma semente de dúvida muito necessária na mente de Mobius sobre se os Time-Keepers e a TVA são realmente os mocinhos. Estou do seu lado aqui - todo aquele assassinato Variant e predeterminação quase religiosa deixou muito sangue em suas mãos. ATCAB - Policiais de todos os tempos são bastardos! Não, espere, essa é a eliminação de Jean-Claude Van Damme. Eu não vou permitir isso. Enfim, ding-ding, talvez esses dois detetives incompatíveis tenham mais em comum do que pensavam, e tudo isso leva Mobius a ter sua própria epifania Kablooie. IMPRESSÃO AINDA PIOR MISS MINUTES DEPOIS: Uma epifania repentina durante um episódio é freqüentemente chamada de "Eureca!" Momento. O protagonista tem boas evidências e o caso está quase resolvido! Basta um pouco de informação inspiradora para ajudá-los a cruzar a linha de chegada. Se você já assistiu a um episódio de House, já deve estar familiarizado com esses momentos e a expressão no rosto de Hugh Laurie quando ele finalmente descobre que não é lúpus ou sarcoidose. Volta em breve! O "Momento Eureka" de Mobius coloca a variante assassina no Alabama 2050, então Loki, Mobius, Hunter B-15 (Wunmi Mosaku) e um grupo de outros Minutemen finalmente se encontram em um paraíso comercial ligeiramente futurista chamado Roxxcart. Eu amo o fato de que esse show pode ir a qualquer lugar e fazer qualquer coisa, mas ele irá felizmente ir para uma sala de arquivos ou um Walmart mal disfarçado como a apocalíptica Pompeia. Na verdade, a missão Roxxcart revela a variante misteriosa: é Sophia Di Martino! E os créditos a identificam como Sylvie, também conhecida como Feiticeira e não como Lady Loki, como esperávamos. Investigamos o significado de tudo isso aqui. Dependendo da sua compreensão da história da Marvel, esta revelação será bastante surpreendente, emocionante e talvez confusa. Prós: Não tivemos que esperar tanto por esta apresentação como fizemos para a apresentação de Agatha Harkness da WandaVision. Contras: não há música cativante. Mas o fato de que essa revelação veio tão cedo na série é muito empolgante - provavelmente significa que surpresas maiores estão por vir. Mas é aqui que o episódio subverte um pouco nossas expectativas processuais. Não é Sylvie quem está revelando seu grande plano ao ser descoberta, é Loki. E ela está muito à frente dele. "Isso não é sobre você", ele diz a Loki, ecoando as últimas palavras do Ancião para o Doutor Estranho. Novamente, isso parece muito significativo. Ol 'Tilda passou muito tempo protegendo nossa realidade, e seu sucessor está prestes a enfrentar um multiverso de insanidade em sua próxima sequência. E para que não esqueçamos como o Ancião colocou aquela bomba real: "A arrogância e o medo ainda o impedem de aprender a lição mais simples e significativa de todas." Parece que Sylvie sabe algo muito importante que nós não sabemos, e seu próprio "propósito glorioso" vai além das aspirações egoístas. Loki pode estar um pouco mais perto de ignorar sua natureza egocêntrica do que Sylvie percebe. Na minha parte favorita do episódio, ele verifica se B-15 está bem quando fica inconsciente de sua posse. Este é um cara que acabou de matar um grupo de pessoas, ele simplesmente não tem nada além de desprezo pelas pessoas e está preocupado com o bem-estar de um caçador que não mostrou nada a ele além de zombaria. Loki não está esperando por um herói. Você pode estar a caminho de se tornar um. Ou talvez ele estivesse apenas puxando uma arma do corpo e terei que levar no queixo na próxima semana.
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pnkyg · 4 years
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The Midnight Gospel, o guia de episódios
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Referências, notas de bastidores & pontas soltas para curar ressacas existenciais
As informações que surgem em The Midnight Gospel são tantas que dá vontade de ficar 30 minutos seguidos olhando para a parede depois de assistir os episódios, só para conseguir absorver o tornado de referências. 
Bom, eu fiz isso. O resultado foi essa reportagem que escrevi para o Tab UOL e também este guia, no qual destaco os pontos mais importantes de cada episódio e tento organizar um pouco — como se fosse possível — o caos psicodélico dessa obra baseada no podcast Duncan Trussell Family Hour e criada pelo Pendleton Ward, de Adventure Time, com o próprio Duncan Trussell, que empresta a voz ao personagem principal.
Trago ainda algumas referências, notas dos bastidores e pontas que aparecem soltas. E, para adicionar um pouco de drama, alguns amigos* me ajudaram a elaborar um ranking, baseado em critérios mais subjetivos do que o conceito de magia cerimonial do Homem Aquário do terceiro episódio. A classificação aparece no fim de cada texto, e você pode me xingar por aqui, se não concordar. 
Boa viagem e namastex.
Episódio 1: Malditos zumbis
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No episódio que abre The Midnight Gospel, somos apresentados ao spacecast do Clancy — que tem o nome da série — e ao seu simulador de mundos. 
O primeiro destino do personagem é um planeta que sofre um apocalipse zumbi. O convidado do episódio é Drew Pinsky, um médico celebridade especialista em drogas. Ele interpreta um minúsculo presidente assassino de mortos-vivos. A discussão toda do episódio gira em torno do debate sobre substâncias ilícitas e das experiências pessoais do Clancy, como a meditação de atenção plena (mindfulness) e o budismo. 
É no meio disso que o Dr. Drew dá umas das maiores lições do episódio. A de que drogas são substâncias químicas que não são nem boas, nem ruins, elas apenas existem. Ele dá o exemplo do diazepam: em uma colonoscopia, ele é excelente; já bebendo absinto em uma festa quando você precisa voltar dirigindo para casa, é péssimo. “Não porque diazepam seja bom ou ruim, mas porque a circunstância e a relação são ruins.”
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Em seguida, os personagens têm uma conversa madura sobre psicodélicos —  traduzidos para “alucinógenos”, na versão em português. Clancy compara a experiência psicodélica com uma pessoa entrando em um elevador que a leva até o último andar de um prédio. Ao chegar no topo, a porta se abre e a pessoa vê uma festa rolando, mas então a porta se fecha e a pessoa volta ao térreo e ao estresse da vida cotidiana. 
O doutor questiona: e se a pessoa não voltar ao térreo? E se ela descer ao subsolo ou à garagem? Em outras palavras, como chegar lá em cima sem perder o controle? 
O episódio deixa a questão em aberto. Mas Clancy realça os benefícios terapêuticos dos psicodélicos, comparando essas substâncias com a prática de mindfulness, que nos permite investigar as raízes dos nossos sentimentos. Assim como uma substância química, sentimentos não são bons ou ruins, eles apenas existem. E se, em vez de ignoramos aqueles que consideramos ruins, dermos um zoom neles, propõe Clancy. 
No meio da conversa, os personagens fogem dos zumbis, encontram uma grávida que sabe falar “fenomenologia” sem se embaralhar, são mordidos, se tornam mortos-vivos e oferecem o final mais lírico já visto em uma história de zumbi. Eles descobrem que se transformar em um morto-vivo é como alcançar a iluminação. Com os corpos brilhantes e podres, eles cantam: “Já fomos cegos, mas agora podemos ver/ É tão bom ser um zumbi/ Vamos devagar porque não precisamos de correr”. 
Posição no ranking: 4º lugar
Episodio 2: Medite como Cristo
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No episódio em que o simulador de mundos começa a dar sinais de erro, aprendemos que Clancy comprou a máquina com dinheiro da irmã. A ideia é ficar rico com as entrevistas do spacecast e devolver o empréstimo em seguida. 
O personagem visita um planeta em que pequenos palhacinhos nascem de frutos e são ameaçados por bichos fofos, porém estranhos, que parecem uma versão lisérgica do Falkor de História Sem Fim. 
Os entrevistados são os “Falkors”, interpretados pela escritora Anne Lamott e Rhagu Markus, diretor de uma associação dedicada a Ram Dass — psicólogo que foi expulso de Harvard com Timothy Leary, nos anos 60, por conta das experiências com psicodélicos, e se tornou um guru dedicado a entender o processo de morte. 
Anne diz que teve contato com os livros de Ram Dass desde muito cedo. Talvez, venha daí sua ideia de que entender a morte como parte de um processo inevitável é libertador. Mas esse tipo de entendimento, tudo o que nos cura e nos ilumina, segundo ela, não vem em frases prontas de caminhão, é preciso batalhar para absorvê-lo.
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No episódio mais cristão da série, Markus fala de sua experiência com Ram Dass na Índia. O convidado conta que recebeu um ensinamento poderoso ao meditar pensando em Cristo pregado na cruz, uma ocasião na qual, segundo ele, em vez de dor, o filho de Deus sentiu amor. Markus então compara Jesus a Hanuman, o deus macaco do hinduísmo, aquele que serve sem esperar resultados, sugerindo que Cristo e Hanuman representam o mesmo arquétipo. 
Os personagens morrem algumas vezes durante a história, mas mantêm a consciência, enquanto assumem formas diferentes, mostrando que, assim como na natureza, no mundo simulado de The Midnight Gospel, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. 
Posição no ranking: 6º lugar
Episódio 3: Vomita sorvete?
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Clancy ignora os avisos de manutenção do simulador, antecipando alguns problemas que vão crescer nos próximos episódios. A única coisa que o personagem quer é ser levado para um planeta, “tipo um mundo do sorvete”, para poder trazer um sorvete ao amigo Daniel Cestinha, cujo pai o ameaça. 
Lá, o spacecaster encontra o Homem Aquário que comanda uma tripulação de gatos marinheiros. O personagem é interpretado por Damien Echols — talvez o único convidado que tenha uma história pessoal tão transcendental quanto a do desenho. 
Echols (o cara real mesmo, não o personagem) foi preso aos 18 anos, acusado de matar três crianças em um ritual satânico. Ele foi sentenciado à morte e ficou 17 anos esperando para morrer na cadeia. Em 2011, descobriram que o culpado tinha sido o padrasto das crianças. A história é contada na autobiografia dele, Vida Após a Morte (Intrínseca), e no documentário Paradise Lost, da HBO. Nada disso aparece na série, mas, no episódio, ele fala como os estudos de magia o ajudaram a se manter são na prisão, fazendo deste o episódio mais mágico. 
O Homem Aquário começa dissolvendo essa ideia de magia como algo dos filmes do Harry Potter e explica que magia, basicamente, é intenção. As coisas acontecem de acordo com a energia a que nos dedicamos a ela. Não é tão glamuroso quanto Hollywood, mas é mais eficiente. 
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Esse conhecimento é transmitido através de um fluxo que passa de alguém mais experiente para alguém com menos experiência. Como ele explica, a magia é uma tradição oral, o que não significa um monte de histórias sendo contadas por velhinhos, mas, sim, uma corrente de energia sendo transmitida de pessoa para pessoa através de vibrações sonoras. O que confere à palavra um poder transformador. 
Segundo Echols, existem duas razões para fazer magia. Uma é manifestar coisas, como uma vaga no estacionamento, um emprego dos sonhos... A outra é o que ele chama de “sustento espiritual”, quando você absorve conhecimento para crescer e mudar. 
A história que começou em alto mar termina com uma batalha de gigantes que viveram um triângulo amoroso. O personagem acaba o episódio concluindo que o fim da espiritualidade não é atingir a iluminação. “O que consideramos iluminação é o primeiro passo de um processo mais longo.”
Posição no ranking: 3º lugar
Episódio 4: Ordenhando um corvo
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No episódio que marca o meio da temporada, o simulador de mundos sugere a Clancy o planeta “Mercurita”, uma espécie de paraíso do swing. Para aproveitar a experiência ao máximo, o personagem ganha um avatar multi-pênis. Mas o cometa que levaria Clancy para a orgia namastex é desviado para um planeta medieval e sombrio. 
Lá, ele encontra Trudy Goodman, psicoterapeuta e professora de vipassana, uma técnica de meditação indiana. Trudy é representada por uma cavaleira braba que tem uma égua chamada Cassiopeia (nome de personagem da mitologia grega e de uma constelação do hemisfério norte). 
Enquanto os personagens discutem sobre sentimentos como o perdão, a solidão e a empatia, acompanhamos Trudy e Clancy no resgate do namorado de Trudy, que virou comida de um demônio que vive dentro da bunda do vilão do episódio, o qual traz o estereótipo do afeminado pervertido de quase todos os vilões da Disney — tipo o Ele, das Meninas Superpoderosas, só que embebido em LSD. 
Trudy reflete sobre a importância de se buscar apoio quando necessário. Ela cita Rumi, um poeta persa do século 13, ao falar: “Abra sua mão se quer ser ajudado”. Clancy relaciona isso ao fato de que, muitas vezes, não estamos realmente escutando os outros. 
Para a psicoterapeuta, temos a capacidade de perceber quando as pessoas nos escutam, e somos atraídos por elas: “Temos um sonar para quando as pessoas realmente nos ouvem”. Ela afirma que ouvir é um exercício de mindfulness, já que temos que aprender a reconhecer o que está acontecendo nas nossas mentes enquanto escutamos os outros.
Clancy diz que é por isso que, mais do que um exercício para a morte, ou para a vida, a meditação é um treinamento para a escuta — um tema que retorna no episódio 8. O personagem compara a escuta à respiração, que nos conecta com o Universo. 
Depois de recuperar o namorado de Trudy e de retornar ao mundo real, Clancy percebe que seu avatar poderia ter morrido, já que ele foi feito para aproveitar os maiores êxtases da vida, incluindo a própria morte (que será comparada a um orgasmo gigante no episódio 7). Clancy planta no seu jardim a rosa mágica curadora que ganhou de Trudy. Depois, vomita em cima dela.
Posição no ranking: 5º lugar
Episódio 5: Rei das colheres
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Um dos episódios em que mais precisamos fazer força para controlar a dissociação entre falas e imagens é, na verdade, o primeiro em que o tema da discussão tem impacto relevante nas cenas retratadas. 
O avatar de Clancy é um arco-íris musical chamado Fofinho, e o cenário é um planeta que guarda uma prisão de almas, a qual é habitada por “seres simulados avariados tão furiosos com o medo existencial que arrancaram sua própria língua”. O lugar também pode ser entendido como uma metáfora nada sutil para a prisão da ignorância. 
O convidado é o escritor e futurista Jason Louv, que se define como um anti-guru. No desenho, ele é representado por um “pássaro de almas”, que vive acorrentado a um prisioneiro mudo chamado Bob.
Logo no início, aprendemos que Clancy está emaranhado no fio da vida de Bob, e que vai acompanhar todo o seu ciclo de morte e reencarnação. É o que Jason chama de “Ciclo do Bardo”, em referência ao Livro Tibetano dos Mortos, famoso texto budista que é uma espécie de guia para a consciência atravessar os “reinos do pós-morte”. 
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Enquanto os ciclos acontecem, a discussão descamba para uma das conversas mais insanas da temporada. Jason cita a teoria hindu da Teia de Indra (ou Rede de Indra), segundo a qual todas as consciências do Universo estão conectadas. 
Na visão hindu, o importante são os nós dessa rede, que representam cada consciência individual. E cada consciência individual é um deus único, explica Jason. Buda, no entanto, questiona essa ideia, e propõe que, na verdade, não são os nós, mas as conexões que importam, uma vez que nós sequer existimos. 
Para o budismo, as coisas não têm uma qualidade inerente. Uma cadeira, por exemplo, só é uma cadeira porque atribuímos um significado a ela, e convencionamos chamá-la desse jeito. Da mesma forma, são os seres humanos. Por trás dos conceitos e significados, nós não existimos de fato. 
Esse entendimento também ocorreu a Jason durante uma experiência com DMT — mesma substância psicodélica da ayahuasca, mas que, fumado, surte um efeito rápido de cerca de dez a vinte minutos. 
Ele diz que, ao experimentar a sensação de vazio fundamental, resolveu batizá-lo de “o nada, mas brilhante”. Foi nessa experiência que ele concluiu que, se os franceses chamam o orgamos de “pequena morte”, então a morte poderia ser chamada de um “grande orgasmo” —  ideia que se conecta com o episódio 4, que sugere ser a morte um dos maiores êxtases da vida. 
Depois de várias mortes, o prisioneiro Bob finalmente entende que ele só vai conseguir fugir da prisão quando parar de lutar contra sua realidade e aceitar sua condição. Quando isso acontece, ele interrompe o ciclo de morte e vida e acessa um estado novo de consciência. 
Descobrimos que ele tem uma língua e uma voz de rouxinol, que canta: “Ver meu colega de cela chorar/ Enquanto borrifava mijo quente em seus olhos arrancados/ Isso era liberdade pra mim/ Mas agora é fácil ver/ A prisão estava dentro de mim/ E na verdade eu estava mijando nos meus próprios olhos arrancados”.
Posição no ranking: 2º lugar
Episódio 6: Mente superlotada
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O mundo “real” de Clancy é o protagonista deste episódio, no qual descobrimos que o spacecaster se mudou da Terra para a “Faixa Cromática” a fim de fugir de situações mal resolvidas. É o único episódio que dedica mais tempo ao histórico e ao contexto do personagem do que às conversas profundas com seres de outro mundo. 
Descobrimos ainda que foi Clancy quem estragou sua relação com a irmã. E logo fica claro que o que Clancy realmente quer, ao visitar mundos simulados em busca de entrevistados, é fugir da realidade. 
O personagem tenta fazer amizade com os vizinhos oferecendo uma torta Messias, mas sem sucesso. Enquanto isso, seu simulador dá sinais cada vez mais insustentáveis de falta de manutenção, demonstrando o quanto Clancy é relapso. Na ânsia de fugir para os mundos postiços, ele esquece da sua própria vida. A ajuda vem na figura do capitão Bryce, que o orienta a passar na máquina o óleo verde extraído das vacas de Chernobyl. 
Só depois que ele conserta o computador é que conhecemos o convidado do episódio: o professor de budismo David Nichtern, que também já ganhou prêmios Emmy pelo seu trabalho de direção musical em séries. Para conversar com Nichtern, que é representado por um instrutor de meditação humano, Clancy assume a forma de um polvo xerife. 
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O personagem chega à conversa espumando de raiva, mas aceita a sugestão de Nichtern para treinar meditação. A mente de Clancy está agitada. Logo no início, ele se distrai com um macaco telefonista — que faz referência à ideia comum de comparar a mente a um macaco louco. 
Mas essa ideia é logo rebatida quando Nichtern afirma que tratar a mente como um adolescente rebelde, que precisa ser parado, é uma agressão. Clancy completa a ideia, dizendo que: melhor do que enfiar um plug anal na bunda da mente, é aceitar a ideia de que existe um enxame infinito de pensamentos, e que você pode apenas observá-los até perceber que não está necessariamente ligado a eles. 
Clancy volta para casa se dizendo iluminado, sem lembrar que, como dito no episódio 3, a iluminação é só o começo. 
Posição no ranking: 7º lugar
Episódio 7: Papo com a morte
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Clancy persiste no seu delírio de iluminação e pede ao simulador que o leve a um planeta livre de distrações, o planeta Bola Vazia. Seu avatar é uma figura igual a ele, mas feita de creme. Nada acontece lá, então o personagem saca um tobogã de sua bolsa mágica. Ao procurar por uma mangueira, ele acaba caindo dentro da bolsa e dá início à aventura do episódio. 
Diferente das discussões sobre a morte que acontecem nos outros episódios, que são mais metafísicas, desta vez, Clancy reflete sobre o caráter físico da morte. Isso porque a convidada da vez é Caitlin Doughty, escritora e agente funerária conhecida no YouTube. Assumindo a imagem da Morte tradicional, ela fala sobre a evolução no tratamento dos corpos e critica o que chama de complexo industrial da morte. Ela explica que a ideia de achar que um corpo morto pode transmitir doenças só é verdade em casos de infecções, já que, ao morrer, cessamos todas as atividades biológicas. Não existe urgência depois que a pessoa já se foi. Não é preciso correr para fazer com que o defunto não se pareça um defunto. Com isso, tratamentos como embalsamentos e aqueles dados pelas funerárias são uma forma de incluir o processo de morte num sistema capitalista de produção.  
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O episódio é rico em simbologias. Mas um símbolo específico (com vários pontos coloridos interligados por linhas) se destaca em diversas cenas. Em um momento, Clancy até pergunta ao símbolo se ele é uma metáfora, mas o objeto não sabe responder. Trata-se da Árvore da Vida da Cabala, uma simbologia judaica que mapeia toda estrutura do mundo físico, espiritual e emocional. Entender o seu funcionamento é entender o funcionamento da própria vida. Logo, sim, o objeto é uma metáfora não só para o episódio mas para a série inteira.
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Alem disso, aqueles mais ligados no tarô podem identificar vários dos arcanos maiores durante o trajeto dos personagens. São as 22 cartas que através de arquétipos — como o Louco ou a Papisa — representam um mapa da vida humana, desde o nascimento até a busca por conhecimento e a morte. 
Nas cenas, é possível identificar arcanos como o Julgamento, que é representado pela sala de espelhos e o anjo saxofonista, o Diabo, o Imperador e a própria Morte, que é protagonista. 
Um iluminado do reddit compilou as principais representações que surgem no episódio:
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Outro detalhe interessante é que, no meio do episódio, o Imperador destrói o saxofone do anjo. Com pena, o Diabo arranca o próprio chifre e dá ao ser celestial, por quem está apaixonado. No fim, para retornar ao seu mundo, Clancy toca esse chifre (que é diferente da corneta dos outros episódios), que algumas pessoas associaram ao shofar — um instrumento que, entre outras coisas, segundo os judeus, tem a capacidade de nos despertar para os verdadeiros objetivos da vida. 
Ao retornar ao seu mundo, Clancy desiste da ideia de ser iluminado, dizendo que não é tão importante assim. Ele, então, termina o episódio cantando: “Mesmo que sua vida esteja desafinada/ Você ainda pode cantarolar com ela/ É melhor ser você e desafinado/ Do que agir como alguém que encontrou a luz”.
Posição no ranking: 8º lugar
Episódio 8: Como eu nasci
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Ao entrar no simulador, Clancy recebe uma visita inesperada da simulação de sua mãe, Deneen Fendig. Diferente dos outros episódios, que têm intervenções narrativas dos convidados, este último usa os áudios originais da conversa que Duncan Trussell (o Clancy) teve com sua mãe em duas ocasiões — uma delas, três semanas antes dela morrer de câncer, em 2013. É por isso que Deneen não chama Duncan de Clancy, como os outros. 
Por ser tão pessoal e profundo não é raro que este episódio toque o espectador na mesma proporção. 
A conversa com a mãe de Duncan, que é psicóloga, gira em torno de detalhes sobre sua circuncisão e reflexões metafísicas. Ela retoma a discussão do episódio 4, dizendo que a meditação pode ser entendida como um treinamento para a morte. E que é só quando nos entregarmos a esse conceito e aceitarmos a impermanência da vida que a ideia da morte deixa de doer. “Chorar quando precisar e encarar a morte, mesmo que tenha medo, não vai te machucar. Veja o que ela tem a ensinar, ela é uma ótima professora, e de graça.” 
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Deneen mostra, através de um exercício prático de meditação, os benefícios de se exercitar a presença consciente. “Se aprendermos a nos perceber e a nos sentir por dentro, nosso estado de consciência muda.” Mas para contemplar esse sentimento é preciso abrir o coração. O problema é que, como diz Ram Dass, isso dói. Deneen lembra: “Quando você analisa essa dor, percebe que ela, na verdade, é amor. Hoje, estou melhor do que nunca, porque estou conscientemente vivendo e morrendo, simultaneamente as duas coisas.” 
Para além do ciclo de morte e vida, o desenho ilustra a ideia de transcendência do tempo e do espaço, dando uma pista do que seria o fluxo de conhecimento transmitido de forma oral, citado pelo Homem Aquário no episódio 3. 
Quase no final, quando já está sob a forma de um planeta sendo engolido por um buraco negro, a mãe de Duncan diz que, mesmo partindo para um novo plano, o amor que ela sente nunca vai sumir, numa das cenas mais emocionantes da série. 
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De volta ao mundo real, Clancy descobre que o pai de Daniel Cestinha, do episódio 3, o denunciou por fazer uso ilegal do simulador. Os policiais invadem sua casa com brutalidade, mostrando que até nos desenhos o abuso de autoridade existe, e acabam explodindo tudo, causando um apocalipse. No fim, Clancy pega um ônibus com todos os convidados da série sem saber se está vivo ou morto. 
A quem não consegue exercitar a paciência e quer saber logo o que acontece, Duncan Trussell deu uma pista ao Mashable: “Se tivermos uma segunda temporada, eu gostaria de explorar a ideia de gênesis, criação e ressurreição, o que costumam chamar de ‘atravessar o abismo’. Fizemos um bom trabalho explorando o apocalipse, mas depois de um apocalipse, você tem que ter o gênesis.” 
Posição no ranking: 1º lugar
Por Nathan Elias-Elias
* Agradeço à saúde mental dos amigos Alexandre Aragão, Alex Chagas, Bruno Mota, Julia Rodrigues, Luiza Buchaul, Ramon Fontes e Vinícius Santos, que conseguiu se manter intacta depois de ver todos os episódios e fez com que eles me ajudassem no ranking.  Um salve para a Ivy e a @peaoxonado por lembrar do tarô, no episódio 7. 
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Wandavision 1x07 Temporada 1 Episódio 7 assistir Séries TV online legendado assistir 2021
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“All New Halloween Spooktacular” transporta a família para os frenéticos anos 90, abrindo com uma versão hilária da sitcom familiar Malcolm in the Middle. Inicialmente enquadrada pela perspectiva de Billy quando ele quebra a quarta parede (intrigantemente identificada por Pietro), a família se prepara para uma noite emocionante de doces ou travessuras. No entanto, o escritor Jac Schaeffer convincentemente angula os eventos divertidos com uma revelação mais sombria do verdadeiro horror de Westview, revelando o que acontece com os habitantes presos quando a família não está interagindo com eles.
O episódio 6 de WandaVision, disponível em 12 de fevereiro na Disney + e Disney + Hotstar, aumentou as apostas e o medo. Em um episódio com tema de Halloween que apresentou muitos ovos de Páscoa da Marvel, WandaVision mostrou as capacidades (e limitações) de seus personagens principais. Vision (Paul Bettany) tentou deixar Westview para buscar ajuda para aqueles que moravam lá dentro, mas quando ela visivelmente se desintegrou na nossa frente, Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) expandiu os limites da cidade, que consumiu grande parte do S.W.O.R.D. infraestrutura e equipe, incluindo o Dr. Darcy Lewis (Kat Dennings), preparando o jogo final da primeira série MCU Disney +. (Restam apenas três episódios.) Billy (Julian Hilliard), de 10 años, se convierte en el cuarto narrador que rompe paredes en el episodio 6 de WandaVision, titulado “All-New Halloween Spooktacular”, dirigido por Matt Shakman y escrito por Chuck Hayward y Peter Cameron, como él nos conte. sua coisa favorita de Halloween enquanto ele está vestido. Tommy (Jett Klyne) não tem fantasia, já que é considerado o "gêmeo legal". Caras se perguntam o que está acontecendo com seu tio, Pietro Maximoff / Quicksilver (Evan Peters), que bateu a porta do episódio 5 de WandaVision bem no final (e configurou um possível crossover de multiverso X-Men) e agora está dormindo no sofá do sala de estar. - até as quatro da tarde. Eles logo se juntam a sua mãe Wanda, que chega com um traje de Bruxa Escarlate apropriado para a década dos quadrinhos. É um ovo de Páscoa projetado para o público, e os gêmeos se perguntam quem ela deveria ser. Wanda improvisa que é uma cartomante Sokoviana, o que é engraçado por si só porque Wanda tem essas habilidades também, tendo entregue uma visão psíquica de pesadelo para o Homem de Ferro em Vingadores: Idade de Ultron. Logo depois, Father Vision aparece em seu próprio traje de quadrinhos apropriado para uma década e se descreve como um lutador mexicano que parece ser uma fantasia sexual para Wanda. Visão então diz que ele tem que ir para o guarda de bairro, o que irrita Wanda porque ela não sabia. Peitro intervém e concorda em ser o pastor dos gêmeos como "Tio P". Wanda lembra que ela nem tem fantasia, como Tommy, o que leva Pietro a correr até a loja na velocidade da luz e transformá-los no Mercúrio dos quadrinhos da Marvel, repleto daquele penteado de duas asas. O episódio 6 de WandaVision tem muitos ovos de Páscoa, embora não tenha interesse em explicar o que está acontecendo com esse elenco que quebra o universo. Peters interpretou Peter Maximoff / Quicksilver nos filmes dos X-Men, enquanto Aaron Taylor-Johnson interpretou Pietro Maximoff / Quicksilver em Age of Ultron. Então, isso é muito estranho. Enquanto isso, fora de Westview, S.W.O.R.D. O diretor (em exercício) Tyler Hayward (Josh Stamberg) insiste que Wanda agora deve ser tratada como um alvo, que eles devem neutralizar para restaurar a ordem. A capitã Monica Rambeau (Teynoah Parris) discorda e insiste que, se Wanda é o problema, ela também deve ser vista como a solução dada a extensão de seus poderes. Eles não podem se dar ao luxo de confrontá-la, o que, em retrospectiva, parece um prenúncio explícito do final do episódio 6 de WandaVision. "Você que saiu ainda pode se dar ao luxo do otimismo", diz Hayward, ao que Rambeau responde: "Não use os últimos cinco anos como desculpa para ser covarde". Ainda assim, Hayward é o diretor e responsável, o que significa que Rambeau é escoltada junto com seus apoiadores, o agente do FBI Jimmy Woo (Randall Park) e Darcy. Mas eles não vão quietos, obviamente. Rambeau e Woo eliminam os guardas que deveriam acompanhá-los, enquanto Darcy, inconsciente e sem treinamento, apenas observa. De volta para dentro, Wanda está no bairro de Westview com Pietro guiando as crianças para enganar todos ao seu redor, usando sua super velocidade. Ele verifica o nome de Shangri-La quando faz uma pausa por um momento, o que pode ser o primeiro indício do envolvimento do Doutor Strange (Benedict Cumberbatch) no show. A base nepalesa de Strange em Kamar-Taj é baseada na criação mística e ficcional de James Hilton. Ou talvez eu esteja lendo muito sobre as coisas agora. Wanda então conhece Herb (David Payton), vestido como o monstro Frankenstein, que também faz parte da vigilância do bairro, e descobre que Vision não está de plantão. O que está fazendo? Aparentemente, a Vision está estudando as pessoas de Westview e encontrou pessoas que parecem estar "chateadas". Eles estão presos no que estão fazendo.
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Falcon y el Soldado de Invierno Capitulo 5 Temporada 1 1x05  Ver completas gratis serie tv online
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Ayo no vino a jugar, y tampoco lo hace este episodio cuando se trata de mostrar lo espectacular que es la incorporación de Dora Milaje a esta serie.
Soy reacio a que aparezcan los Wakandans cuando gran parte de la trama hinchada ya está eclipsando a Sam y Bucky. Pero el episodio rápidamente disipa la preocupación al golpearnos donde cuenta con un flashback desgarrador del tiempo de Bucky en Wakanda.
Lo que comienza como una mirada a la psique de Bucky se convierte rápidamente en una manipulación emocional en toda regla cuando Ayo recita las palabras de activación del Soldado de Invierno y desencadena algo mucho más profundo en nosotros cuando Bucky se derrumba al darse cuenta de que es libre.
Tem sido difícil considerar os Flag Smashers os verdadeiros inimigos da série até este episódio, quando certamente vemos o quanto Karli é um fanático egocêntrico. Se Walker esconde seu próprio interesse pessoal atrás do escudo, Karli esconde o dela atrás do martírio. Seu assassinato de agentes de GRC só serve para empurrar as estruturas de poder estabelecidas para 'The Patch Act', projetado para "restaurar os regulamentos tradicionais de fronteira e acelerar o retorno à normalidade". Assim como os regimes autoritários estão reprimindo os movimentos de protesto baseados na liberdade de expressão e desafiando a supremacia branca e abusos empíricos históricos, como no Reino Unido, após a agitação de Covid-19, os Flag Smashers perceberam que o extremismo está apenas entrincheirando os estados-nação no retorno às estruturas pré-Blip que Karli está tentando desesperadamente derrubar. Quanto mais ela tenta destruir a ordem estabelecida que o Capitão América agora representa, mais ela perde qualquer senso de perspectiva.
Como Sam descobre quando ele realmente tenta investigar e negociar, para descobrir o que os Esmagadores de Bandeira defendem, ele simpatiza com uma causa que não se identifica como refugiados, mas sim como "forasteiros" deslocados. Eles são a maioria silenciosa, esquecidos e deixados de lado no lema do GRC de Reset Restore Rebuild. Eles são o equivalente do Blip aos economicamente deixados para trás, atraídos, em desespero, para votar no tipo de populistas que os exploram em vez de apoiá-los.
Zemo os suborna para terem acesso a seu círculo íntimo, como você poderia imaginar um exemplo rico de dinheiro antigo, privilégio do velho mundo (ele dá a uma jovem uma nota de € 500 “para sua família”, que até Walker acha estranho). Sam realmente quer entender de onde eles vêm e encontrar um terreno comum, um ponto de vista raro em uma era de polarização determinada. “Por cinco anos, as pessoas foram recebidas em países que as mantiveram fora usando arame farpado. Havia casas e empregos. As pessoas estavam felizes por ter gente por perto para ajudá-los a reconstruir. Não era apenas uma comunidade se unindo, era o mundo inteiro se unindo. E então, bum! Assim, tudo volta a ser como costumava ser. ”
Um mundo sem fronteiras se inclina para o tipo de estrutura utópica de governo mundial temida pelos teóricos da conspiração e postulada por séries de ficção científica por décadas, um mundo que parece cada vez mais fora de alcance à medida que os Estados-nação se entrincheiram, mas você pode ver por que um homem como Sam— um Vingador que lutou contra ameaças além das fronteiras - subscreveria o tipo de pensamento em estruturas estabelecidas, e homens como John Walker, lutariam para evitar que extremistas como Karli lutassem. “Ela é diferente. Ela não é motivada pelas mesmas coisas ”, Sam sugere quando Bucky a compara a outros vilões que eles enfrentaram. E Sam está certo. Mas Karli não é diferente de Thanos ou Ultron, em alguns aspectos. Todos eles acreditavam que eram os heróis de sua própria história, como muitos fanáticos fazem. Karli, em última análise, assassinou por sua causa. Seus fins não justificam seus meios, não importa o quanto ela possa estar certa sobre os símbolos que procura destruir. “Esse escudo é um monumento a uma época passada. Um lembrete de todas as pessoas que a história acabou de deixar de fora. ” 'The Whole World Is Watching' leva tempo para lidar com todas essas questões, problemas e consequências de uma história que ainda se resume ao que a posição do Ocidente significa em um mundo cheio de desigualdade e conflito - em um mundo devastado por traumas existenciais - e se os símbolos devem ser reforçados ou eliminados. No final deste episódio, o escudo está manchado, talvez para sempre, enquanto Walker incorpora o próprio poder e supremacia contra os quais os Esmagadores de Bandeira estão lutando. “Tudo o que faço é para acabar com a supremacia. Essas corporações e as feras que as comandam, eles são os supremacistas ”, declara Karli e Walker prova seu ponto no final, tanto quanto Karli ameaça e chantageia seu caminho através deste episódio para atingir seus objetivos. Ela é uma figura corrompida e maculada, talvez além da redenção e da salvação de sua causa, mas agora é Walker. Ambos são seres humanos imperfeitos que incorporam símbolos e ideologias que precisam ser removidos dos papéis que desempenham.
Se há uma ironia sobre a declaração de Karli acima, é como O Falcão e o Soldado Invernal é uma série construída e projetada por uma das mesmas corporações que sua ideologia acredita que governam supremos. Talvez a supremacia que a série está comentando esteja tão arraigada que eles não temem mais a mensagem. Mesmo que o MCU não esteja além de ser salvo, talvez o mesmo não possa ser dito do mundo que o criou.
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O Falcao e o Soldado do Inverno (Falcao e o Soldado Invernal) Episodio 5 Temporada 1 T1Ep5 assistir Séries TV completo Português grátis
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Para nossa consternação, The Falcon e The Winter Soldier decidiram desafiar Infinity War para o final mais horrível da história da franquia. No entanto, horripilante não começa a cobrir as profundezas sombrias da narrativa de The Falcon e The Winter Soldier, temporada 1, episódio 4, "The Whole World Is Watching", nos sujeita em nome de contar uma história comovente. Este episódio sai balançando com um assunto que se recusa a ceder. Apontando os pontos fracos do show, este episódio dobra a dinâmica dos personagens que amamos e coloca toda a franquia de joelhos com um golpe brutal.
O que é supremacia? É um objeto nietzschiano de superioridade física literal ou uma ideologia, um estado de espírito? O Falcão e o Soldado Invernal S1E4 sugerem que ambos no Universo Cinematográfico Marvel podem fazer parte da mesma fórmula.
‘The Whole World Is Watching’ é um título que sabe o quão provocativo é. Originalmente usado por manifestantes anti-Vietnã no final dos anos 1960, ele tem sido propagado pela esquerda em manifestações durante a Guerra do Iraque, Ocupe Wall Street e certamente circulou nas redes sociais no ano passado, como protestos e manifestações. abalou o mundo ocidental à sombra de Estados-nação cada vez mais autoritários. A Marvel e a Disney podem ser o tipo de estrutura corporativa considerável que reforça o poder estabelecido, mas O Falcão e o Soldado Invernal certamente está pressionando botões liberais populares na história que está escolhendo contar. A série até agora enquadrou o mundo de Sam Wilson (Anthony Mackie) e Bucky Barnes (Sebastian Stan) em torno dos desafios às ortodoxias estabelecidas, construídas em torno de símbolos poderosos - particularmente o escudo do Capitão América. Vimos o que uma representação da retidão americana e da política externa intermediou em John Walker (Wyatt Russell), um homem que neste episódio prova sem sombra de dúvida o que já sabíamos: Steve Rogers não personificou o que o Capitão América representa, mas o Capitão América como o conhecíamos, encapsulava o que Steve personificava como ser humano. O terno procura uma pessoa com essas qualidades, e não o contrário. Walker não é um homem mau, mas é o homem errado para esse papel, porque incorpora a supremacia estrutural que está sendo expressamente confrontada em nossos tempos instáveis. Nesse sentido, ‘The Whole World is Watching’ tem um significado multifacetado. Se não o mundo inteiro, um público considerável está assistindo à produção populista da Marvel no Disney +, com uma série como O Falcão e o Soldado Invernal alcançando um público amplo. Essas propriedades têm o poder de influenciar aqueles que se envolvem com seus textos, e a série de Malcolm Spellman está deliberadamente colocando ideias de supremacia e símbolos e os significados por trás deles em julgamento. Isso acontece muito claramente em um episódio que, para seu crédito, opta por fazer uma pausa e explorar as ideias maiores inerentes ao conceito da série e a tapeçaria MCU mais ampla mais do que qualquer antes. Ele tenta mostrar a complicação desafiadora de precisamente quem devemos considerar os vilões em um show que explora não apenas a geopolítica, mas a filosofia, no sentido do que Karli Morgenthau (Erin Kellyman) e seus extremistas representam.
Zemo (Daniel Bruhl), sempre o trapaceiro hipócrita, tenta traçar uma linha entre a adoração nazista do Ubermensch diretamente aos próprios Vingadores: “O desejo de se tornar um sobre-humano não pode ser separado dos ideais supremacistas”. Os personagens questionam se eles tomariam um soro que os tornaria mais do que apenas um homem. Sam claramente se recusa a aceitá-lo, mas Walker está preocupado, existencialmente, por sua crença de que talvez os fins justifiquem os meios. Há um senso deliberado de consciência negra neste episódio quanto ao significado da supremacia branca literal - Sam se recusa, a Dora Milaje e Ayo (Florence Kasumba), literalmente vemos a recondicionamento de Bucky de volta de ser o Soldado Invernal em Wakanda (transformando-o no White Wolf) e buscam levar Zemo à justiça, disposto a combater Walker e seu símbolo para fazê-lo, e há uma sensação contínua de que os verdadeiros heróis desta história estão interessados ​​puramente em justiça e justiça do que ordem ou caos.
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kinocube · 2 years
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O celuloide arde ben
Antes de arrancar este novo episodio, deixo un pequeno disclaimer: neste episodio imos falar de lume e concretamente de incendios. Se non vos atopades cómodos falando destas cousas, non vos recomendo a súa lectura.  Se non tedes ningún problema, adiante! Así mesmo, pola natureza deste arquetipo, que adoita formar parte do clímax dunha película, pode que se me coase o que algunha xente podería considerar como spoiler. Tentei non revelar ningún xiro narrativo nin nada especial, pero segundo o sensibles que sexades a esta cuestión, valorádeo vós. 
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O lume é un dos elementos que nos acompañou dende case o comezo, como humanidade. Cando nace o cinema, o movemento do lume, único na natureza, é un dos primeiros que as persoas tentaron capturar sobre o celuloide. O seu movemento hipnótico, pero tamén as súas consecuencias destrutoras: proba é que o terremoto de San Francisco de 1906 e o incendio posterior é unha das primeiras catástrofes naturais cuxos efectos foron capturados a través do cinematógrafo. 
O arquetipo que nos ocupa nesta semana está, polo tanto, relacionado co lume como elemento destrutor. Pois é certo que, como outros arquetipos vinculados á natureza que temos comentado nesta bitácora -a noite como tebras e como refuxio, o mar como perigo ou como metáfora da liberdade, o bosque, a calor- teñen dúas caras, a boa e a mala, a beneficiosa e a perxudicial. O lume non é alleo a esta dicotomía, e contén significados positivos e negativos. Porén, centrémonos desta vez no seu poder destrutor e falemos de incendios, naturais ou provocados, reais ou ficticios. 
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Un incendio é por definición unha ameaza, un perigo para as persoas e as cousas: o perigo das chamas ardentes, pero tamén os fumes tóxicos -que ademais adurmiñan ás vítimas, dificultando a súa fuxida- e o risco de derrubamento das estruturas afectadas polo lume. É, polo tanto, unha situación de emerxencia e alto risco na que situar as personaxes, axeitado tanto para un filme de acción como para un drama. O que en inglés se denomina high stakes, é dicir, cando o que está en xogo é cuestión de vida ou morte. As persoas que se adican a teorizar sobre a escritura de guións cinematográfico consideran este tipo de situacións como unha das máis poderosas ferramentas narrativas, xa que expoñer ás nosas personaxes a riscos cada vez maiores crean a progresión narrativa ideal para introducirnos, como audiencia, dentro da ficción e someternos a unha tensión crecente. Desexamos que as persoas protagonistas salven todos os obstáculos que teñen por diante, pero só os tomamos en serio se tales atrancos son cada vez máis perigosos, máis ameazadores ou arriscados; que as recompensas sexan cada vez maiores, mais tamén que as consecuencias de perder sexan cada vez máis fatídicas. Por iso é tan habitual situar o noso clímax narrativo nun incendio. Eu mesma teño caído neste arquetipo escribindo ficción! E tamén Oliver Laxe, n’O que arde (2019), e hai que dicir que o clímax neste caso é a maneira máis lóxica de culminar un relato no que o lume ten un papel fundamental. 
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A dimensión tráxica dun incendio é proporcional á importancia daquilo que destrúe. Por iso contemplar a devastación dun lugar que nos acompañou durante toda a historia, un lugar que sentimos habitar, un lugar no que gozamos e padecemos canda as personaxes, é unha das cousas que máis afecta a nosa psique, que nos fai sufrir máis. Poucas cousas se me ocorren tan tráxicas, e máis se, como no filme de Laxe, se trata dunha paraxe natural e senlleira, cuxa destrución apela non só ao noso apego persoal e emocional, senón á nosa mesma natureza como habitantes dunha terra. 
Por outra banda, un incendio non só serve para caracterizar un desenlace. En ocasións, como en Nighmare Alley, a versión de Guillermo del Toro (2021), pode ser un punto de partida sobre o que construír unha personaxe, ou unha historia. Tamén pode situarse no medio do filme, como xiro central que lle da a volta a historia, como en Gone with the wind (Victor Fleming, 1939). Os efectos especiais neste filme son espectaculares para a súa época, tendo en conta o difícil e verdadeiramente perigoso que é filmar un incendio. O lume, como a auga, é difícil de falsear con maquetas e trucaxes de escala, porque non é crible pasar unha chama pequena por unha grande, debido á súa forma. Iso xa sen contar o perigoso que pode ser para o equipo técnico, tanto material como humano! 
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Sitúe onde se sitúe na estrutura narrativa, sempre pode ser interesante contrastar unha escena dun incendio coas súas secuelas, unha vez se extinguiu o lume. É curioso que os incendios cinematográficos adoiten acontecer de noite; por suposto, visualmente resulta moito máis atractivo, porque fai resaltar as chamas luminosas e ardentes sobre o fondo negro da escuridade nocturna. Iso permite o contraste do que estamos a falar, pois ao día seguinte as cousas queimadas e denegridas destacan sobre o ceo claro e a luz do sol. Como o amencer despois dunha noite tráxica, como a calma trala tormenta, é unha boa metáfora da serenidade e da esperanza tralo conflito. 
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Respecto a este contraste, paréceme moi interesante buscar na etimoloxía das palabras: tanto a verba “branco” en galego, como “black” en inglés proveñen da raíz protoindoeuropea bhleg-, que se refire á cor das cousas queimadas. Por que derivan en cores opostas? Porque os obxectos ardendo relocen cara o branco, mais unha vez extinguido o lume escurecen cara o negro. Que cousas!
Fóra destas anécdotas, paréceme moi evocador o feito de que o cinema represente o poder destrutor dun incendio como unha das peores ameazas narrativas, tendo en conta que o lume é o peor inimigo do celuloide. A materia sobre a que se fixou o cinema até a chegada do dixital é altamente inflamable e moitas películas ao longo da súa historia son irrecuperables hoxe en día por este mesmo motivo. Así, nos filmes considerados cartas de amor ao cinema como poden ser Cinema Paradiso (Giuseppe Tornatore, 1988) ou The artist (Michel Hazanavicius, 2011), ver arder o metraxe é unha metáfora poderosa, tanto pola súa dimensión tráxica como pola subversiva, que é a de facer desaparecer o vello para deixar paso o novo. O que pode chegar a ser, por outra banda, un aspecto positivo. Aquí deixamos o arquetipo do lume, para retomalo noutra ocasión e falar precisamente da outra cara, do seu poder rexenerador e construtivo. 
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Até o vindeiro episodio!
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musakawaiii · 5 years
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Valkyon ainda é suspeito.
Aqui onde eu moro já é 1:48 da madrugada, estava revendo o episodio 28 na rota do Valkyon, alguns pontos bobos começaram a me incomodar.
Valkyon realmente traiu o seu irmão? Ou aquele momento de espadas foi apenas um pequeno show para que ele finalmente pudesse voltar a guarda e concluir o que o Lance não podia? A quebra do pacto.
Lance debocha na cara do Leiftan e diz que não sera mais amordaçado pela guarda. - Pensamentos sobre essa frase dele.
Talvez eu esteja pensando demais, os roteiristas não pensariam tanto sobre um episodio neh? Mas vamos aos pontos.
Valkyon volta como se nada tivesse acontecido, sabe seu irmão esta vivo e ele passou um pequeno tempo com ele e não pareceu ter tanto impacto, e sobre o ataque dos marids, como Valkyon foi impedido de tentar ajudar os Kappas? Ele saiu da ilha de memória voando, então ele pode voar e assim usar seus poderes, o que o impedia de tentar salvar ao menos as crianças? Lance? O Valkyon que eu conheço tentaria de tudo.
Não tem momento com ele quando a guardiã vai confrontar o Leiftan, é como se isso fosse esperado, o que me faz pensar que o Lance possa ter feito aquilo de propósito, sabendo do enfraquecimento do Leiftan e usado isso para que a guardiã percebesse quem o Leiftan realmente é, afinal ele não foi embora nesse momento aproiveitar a oportunidade pra fugir...
Bem eu começo a pensar que Valkyon não esteja tentando ajudar o Leiftan a se livrar do pacto para falar sobre o Lance, mas sim ao contrario, obrigar o Leiftan a se sacrificar para PROTEGER o Lance, como ele disse ao Farfinir, Leiftan é o unico em eldarya que conhece melhor o seu irmão.
Quando a guardiã joga a rota do Valkyon, por mais que tenha a mesma história e algumas partes em outra rota, na rota do Valkyon cada detalhe de lembrança tem algum dialogo que acrescenta mais informação, mas não foi assim na hora que o Valkyon contou sobre o momento que eu se foi com seu irmão, eles devem ter conversdo algo de diferente, mas ele sempre mostra e fala a mesma coisa, mesmo na rota dele, ou o roterista estava bem preguiçoso OU AI TEM COISA, no final que sabemos o que é preciso pra quebrar o pacto, quem rapidamente conclui que não tem jeito e conta a todos é o Valkyon.
E no fim tudo que o Leiftan conseguiu dizer a todos sobre o Lance era apenas o seu ponto fraco.
Sera que estou procurando cabelo em ovo?
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bxxarbs · 5 years
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Ontem recebi flores e hoje ganhei um olho roxo.
Ontem meu namorado chegou do trabalho segurando um lindo buque de flores, com um sorriso incrível no rosto e cheio de amor pra dar. 
A noite foi incrível. 
Na manhã seguinte, estava dormindo no canto da parede e acordo assustada com gritos, xingamentos (sua vagabunda, cachorra, não presta pra nada,não vai ser nada na vida, puta...), jogando a minha roupa na cama, me mandando ir embora, retirando o cobertor que me aquecia, me colocando sentada a força pelo braço, cuspindo no meu rosto, ameaçando quebrar o celular e pra finalizar recebo um tapa. 
Minutos depois ele volta, pede desculpas, diz que estava estressado, que é ansioso e promete nunca mais fazer isso. 
Eu incrivelmente chateada, aceitei os pedidos de desculpas afinal, ele parecia super arrependido. 
Na noite do mesmo dia, ele me levou num lugar legal, bebemos, conversamos, rimos e finalizamos num quarto... Nem parecia a mesma pessoa,sabe? Estava atencioso, me escutava, elogiava e dava carinho. 
No outro dia, ele quebrou o celular que havia ganhado do meu pai, me empurrou da cama para o chão, acabou me jogando em cima de uma estante alem dos tapas e xingamentos como anteriormente.
Ao ser expulso do quarto, tentou levar o meu cartão de debito e invadir o quarto por onde os funcionários entregam comidinhas e bebidas pro casal.
Depois de cair na cachorrada, conversar com ex ficantes, me liga implorando pra voltar, diz que me ama demais que esta se sentindo um lixo por ter feito aquilo comigo e pede uma ultima chance. 
Por ser cega de amor, aceitei e tentei esquecer aquele episodio. 
Semanas depois, terminamos pelo mesmos motivos e quando sentamos pra conversar, ele me julgou por ter conhecido outras pessoas, conversado, por ter baixado o tinder e tudo mais... Sabe aquele papo de: “Caramba, não esperava isso de você, eu estava de boa, não conversei com ninguem, não fiz nada e você ai não se dando o valor dessa forma.” ? 
Então.. 
Me senti suja por ter sido rapida demais e não ter esperado o tempo do “luto”.
Dias depois, me deparo com uma conta do tinder criada por ele no tempo do termino, descubro que ele acabou transando com outra pessoa, beijado outras bocas, bebido horrores e estava se fazendo de vitima pra me deixar mal. 
Apesar de tudo isso... Voltei! 
Fiquei com nojo de deitar na cama dele, de pisar no chão do quarto, de beijar a boca dele, de transar... De tudo!
Mas mesmo assim me forcei a ficar por amor, por gostar demais e não ter forças de terminar o relacionamento. 
Me permitir sofrer sozinha, chorar a maioria das noites, de acumular estresse, de viver amargurada por guardar mancadas e mais mancadas.
De viver um ciclo vicioso por saber exatamente o que iria acontecer daqui a alguns dias e perdoar como uma verdadeira idiota. 
Segundo ele, eu sou a pirada, louca, paranoica, perturbada e que preciso de remédios. 
Talvez, precise mesmo de um tratamento psicológico ou de remédios pra tentar curar o estrago que causou. 
Nesse ano de 2019 aprendi a dar mais ouvidos as pessoas em minha volta, famílias e amigos pois TODOS me avisaram que isso iria acontecer e vivia em negação por não acreditar que aquela pessoa maravilhosa se transformaria num monstro.  
Foram quase 3 anos nessa sem saber pra onde correr, pedir ajuda, perdida e desejando morrer a cada situação. 
Estou completamente despedaçada, chateada e sem vontade de fazer nada. 
Meu único desejo pra 2020 é: Que todas as mulheres do mundo encontre um parceiro fiel, carinhoso, que a respeite e não a faça em hipótese alguma passar por uma situação parecida.
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