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#desenhar escola anime
ynhotcakes · 2 years
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"𝚆𝚑𝚊𝚝'𝚜 𝚝𝚑𝚊𝚝 𝚙𝚞𝚙𝚙𝚎𝚝 𝚋𝚘𝚢?𝙳𝚘𝚗'𝚝 𝚝𝚎𝚕𝚕 𝚖𝚎 𝚠𝚑𝚊𝚝 𝚝𝚘 𝚍𝚘"
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*͛⋆͛ Ken Midori; Headcanon's 🍡🍀*͛⋆͛
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🇧🇷vale apena mencionar que nada disso é oficial, apenas na minha cabeça.Por favor sem hate,okay?
🇺🇲Worth mentioning that none of this is official, just in my head. Please no hate,okay?
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🇧🇷
Ele é Fã de Fnaf,o animatronic favorito dele é a puppet.
Sabe costurar muito bem.
Seu cabelo tem vida própria: não importa o quanto ele penteie,sempre vai ficar bagunçado .
Toko,Nika e Ryota sempre fazem penteados no cabelo dele.
Geralmente fala gaguejando quando não está controlando Keru e Besu.
Tem kin no Gundham Tanaka, de super danganronpa 2 e danganronpa 3.
Meio apaixonado pelo Daigo mas é tímido demais para se declarar e inseguro demais para achar que pode ser correspondido. (respeitem meu shipp)
Ele gosta de assistir filmes antigos principalmente os de animação.
Bem... digamos que costuma ter crises existenciais por se achar sem graça demais.
Ben geralmente tenta acalma-lo em relação ao tópico de cima,e com acalmar eu digo fazendo cafuné nele.
Gosta de desenhar na contra capa dos cadernos da escola.
Tem vitiligo,mas fez uma cirurgia para acelerar o processo e agora existem alguns resquícios de outra pele em seu rosto.
O anime favorito dele é Kimetsu no Yaiba.
Ele tem a mania de demonstrar amor com toque físico direto: abraços, colocar o braço encima do seu ombro, cafuné e etc.
Por culpa de suas crises ele costuma ter insônia.
Viciado em refrigerante.
Pansexual e transboy.
Música favorita "Puppet Boy - Devo".
Música que usaria para se declarar para alguém: "Line Without a Hook -Ricky Montgomery".
Típico aluno quieto que todo mundo tem medo que tire um death note da bolsa.
🇺🇲
Ele é fã de Fnaf, seu animatrônico favorito é o boneco.
Ela sabe costurar muito bem.
O cabelo dele tem vida própria: não importa o quanto ele o penteie, ele sempre estará bagunçado.
Toko, Nika e Ryota sempre arrumam seu cabelo.
Geralmente fala gaguejando quando não está controlando Keru e Besu.
Temkin e Gundham Tanaka, de super danganronpa 2 e danganronpa 3.
Tem parentes em Gundham Tanaka, de super danganronpa 2 e danganronpa 3.
Estou meio apaixonada por Daigo, mas sou tímida demais para declarar e insegura demais para descobrir que pode ser correspondida. (respeite meu shipp)
Ele gosta de assistir filmes antigos, especialmente os de animação.
Bem... digamos que você costuma ter crises existenciais porque acha que é muito chato.
Ben geralmente tenta acalmá-lo sobre o assunto acima, e por acalmar quero dizer acariciá-lo.
Ele gosta de desenhar na contracapa dos cadernos escolares.
Ele tem vitiligo, mas passou por uma cirurgia para acelerar o processo e agora há alguns restos de outra pele em seu rosto.
O anime favorito de Kimetsu no Yaiba.
Ele tem o hábito de demonstrar amor com toque físico direto: abraços, colocar o braço em volta do seu ombro, carinhos, etc.
Por causa de suas convulsões, ele frequentemente tem insônia.
Viciado em refrigerante.
Pansexual e transboy.
Música favorita "Puppet Boy -Devo".
Música que ele usava para se declarar para alguém: "Line Without a Hook -Ricky Montgomery".
O típico aluno quieto que todo mundo tem medo que ele tire um bilhete de despedida da mochila.
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🇧🇷EU SIMPLESMENTE AMEI EDITAR ELE, COISINHA MAIS FOFAAA. Novamente desculpem meus erros.
🇺🇲I JUST LOVED EDITTING IT, SO CUTEEE. Again sorry for my mistakes.
Feito para/Made for: @dani-kon <3໒꒰ྀི ੭ ˃̵ᴗ˂̵ ꒱ྀི੭
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feraura17 · 1 year
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I'm Fernanda Leticia (my real name)
I'm 16 years old, I turn 17 this year on August 3
I'm Brazilian, from Pará
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I speak Portuguese, but I'm learning to speak English and Spanish In my school
I'm in the second of high school
I like to draw and make animations, even if it was with cartoons like thomas and friends Which is the most featured here on my blog
Translation // tradução
Sou Fernanda Letícia
Tenho 16 ano e vou fazer 17 esse ano, em 3 de agosto
Sou brasileira, e paraense
Eu falo português, mas tô aprendendo a falar inglês e espanhol na minha escola
Estou no segundo ano do ensino médio
Gosto de desenhar e fazer animações, principalmente desenho animado como thomas e seus amigos
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cloudsoobin · 2 years
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Você treina desenho de estruturas por algum motivo? Fala sobre isso, sei lá, fiquei curiosa e gosto quando artistas falam sobre suas criações 👀
oi klim! então, eu comecei a desenhar estruturas por inspiração de diversos artistas que eu acompanho (drawn mask e gemaplys são os primeiros que me vem a mente). eles começaram assim como eu e vários outros, rabiscando nos cadernos da escola personagens de anime ou oc's mal-feitos, mas com o tempo em que se aprofundavam na arte, viram que era muito importante além de desenhar os personagens desenhar os cenários, sua narrativa não vai fazer sentido nenhum se se passar num fundo branco (a não ser que seja essa a sua intenção)
sem contar que desde pequena eu sou fascinada por decorações/decorar e customizar ambientes, passava tardes inteiras organizando casinhas no click jogos KKKKKKKKK então desenhar estruturas (não só casas, mas quartos, ambientes locais públicos) sem contar que já são uma ótima preparação para treino de perspectiva que eu sou TERRÍVEL
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esse desenho foi meu primeiro treino de estruturas, por mais que ele esteja excelente pra uma primeira vez, você consegue ver alguns errinhos: as escadas não possuem uma perspectiva coerente, a iluminação é uma banguça, as bases da casa não estão corretas (uma casa relativamente grande como essa não se sustenta com só 5 tábuas de apoio na torre) e afins. pra muita gente isso é invisível, mas o artista sempre sente e sabe o que falta ou poderia melhorar nas suas obras
eu também planejo treinar mais perspectiva esse ano (como eu disse, é meu tendão de aquiles) e animais, eu sempre pensei que não conseguisse desenhar animais direito por nada que eu tentasse saísse minimamente semelhante a um animal já existente (é sério eu fazia um coelho parecer um dragão) mas depois de desenhar a berry, cachorra do bang chan do stray kids eu descobri que só preciso de mais confiança e paciência:
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mas muito obrigada por perguntar klim, fico muito feliz de verdade que você se interessa pelo meu processo criativo :))))) ♡
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banidaporsermagra · 2 years
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coisas que eu faço/farei pra me distrair quando quiser comer 😀
Tomar água
Tomar banho
Yoga ou pilates
Cardio
Calistenia
Escrever
Ler algo (notícias, livros da escola, livros da estante)
Ouvir algo (músicas, algum podcast enquanto faz as unhas)
Limpar a casa inteira
Desenhar
Organizar armários
Baixar o duolinguo e maratonar um idioma que voce ainda não saiba.
Baixar amor doce
Baixar jogos que as pessoas consideram viciantes
Treinar contas de matemática
Achar uma rede social nova com pessoas carentes como você
Aprender a plantar bananeira / fazer abertura
Sair de casa (igreja vazia, parque, zoológicos, mercado, shopping, lojas de roupa)
Assistir algo (Notícias, animes, desenhos, séries, filmes, novelas antigas, filmes estrangeiros, canais de beleza do yt, canais de humor, clipes e coreografias, reality shows, documentários)
Revisar os conteúdos recentes da escola/facul.
Ver catálogos de lojas (meu favorito é o infantil)
Tirar fotos
Conversar com alguém que queira ser ouvido.
Organizar seu celular
Procurar locais turísticos gratuitos pra ir sozinha.
Baixar letterboxd e fazer review de TUDO que voce lembrar que assistiu
Fazer rankings
sinta se a vontade pra reblogar com mais idéias.
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aguavivaguamorta · 8 months
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[08/06/2021 08:16] Lua: Sonhei que tinha sido sequestrada e não lembrava de nadab
[08/06/2021 08:17] Lua: E meu tio tava bravo comigo porque eu tinha sofrido coisa e não sabia
[17/06/2021 09:41] Lua: Sonhei que o Luc tinha ficado com outra pessoa e essa pessoa que me contou
[17/06/2021 09:42] Lua: Sonhei que precisava fazer uma prova
[17/06/2021 09:42] Lua: De português
[17/06/2021 09:42] Lua: Mas eu tava louca
[17/06/2021 09:42] Lua: E eu peguei um bebê no colo e fiquei cantando pra ele logo depois que tinha deixado ele cair kkkkk
[20/09/2021 13:14] Lua: Hoje eu sonhei que tinha comido um hambúrguer
[20/09/2021 13:14] Lua: Mas ele ficava verde
[20/09/2021 13:14] Lua: Quando eu comia
[20/09/2021 13:14] Lua: Virava planta
[10/1 12:23] Lua: Hoje tive um sonho bem legal
[10/1 12:23] Lua: Eu tinha um animal também que me seguia pra toda parte
[10/1 12:23] Lua: Ele até tinha uma mochilinha com ele
[10/1 12:23] Lua: Eu era um menino do campo e tava me vestindo pra minha formatura, aí uma mulher que tinha uma bebê quis me dar uma carona num trator até a cidade, ela era muito linda, mas aí eu pensei que ela queria ser convidada pra ir comigo até a formatura e eu decidi não convidar ela :/
[10/1 12:23] Lua: Eu sonhei que eu sabia andar de bicicleta!!!
[21/3 11:11] Lua: Hoje eu sonhei que tava escalando
[21/3 11:11] Lua: Uma parede de pedra
[21/3 11:11] Lua: E que eu pulava de mó alto
[21/3 11:11] Lua: E aí depois voltava como um pula pula pro alto
[21/3 11:11] Lua: E ia pro chão
[27/4 08:08] Lua: Nossa hoje eu sonhei que tinha invadido um SPA com duas meninas
[27/4 08:08] Lua: Aí a mulher pegou a gente lá
[27/4 08:08] Lua: E uma menina tava dormindo
[27/4 08:08] Lua: Ela disse que ia incendiar ela
27/04Ontem eu sonhei que passava Nutella, geleia e pasta de amendoim no mesmo pão
[2/5 08:05] Lua: Eu sonhei com um amigo meu chamado Caíque
[2/5 08:05] Lua: Ele tinha apanhado muito
[2/5 08:05] Lua: Aí eu falei pra ele que era pra gente viajar junto
[2/5 08:06] Lua: Que eu não queria que ele ficasse estranho comigo
[2/5 08:06] Lua: Acho que a gente foi pros EUA
6 de maio
Hoje eu sonhei com um peixe, podia se desenhar ele sozinho, salvei uma menina de ser comida por ele. Havia uma casa e eu comprava coisas no supermercado, outras pessoas estranhas utilizavam do que eu tinha, mas eu não queria mais ajudar elas e dizia para elas irem embora.
13 de maio. Hoje eu sonhei que era uma mulher que morava tipo em um castelo. Estava tendo um almoço com muitas visitas, eu ficava andando pra lá e pra cá, lembrei de um música em espanhol no sonho "yo nunca te diré adios", lembro de uma hora eu ter ido até o meu quarto e um rapaz veio atrás de mim perguntando pq eu andava tanto, lembro de a gente ter se beijado, depois fez um barulho muito grande e eu fui até a sacada, tinha um homem grande da altura do chão até a sacada e falava que um Francisco havia morrido, no sonho ele era meu pai, eu tinha que descer e falar com ele, mas eu não queria.
Teve uma parte do sonho em que uma pessoa estava fumando e falava que ia pro meu nariz e pra minha boca, eu fugi do lugar.
14 de maio. Sonhei que tinha um cara nessa mesma casa e ele tinha muitos amigos, mas todos os amigos deles foram embora, ele só queria saber dele e falar sobre ele. Um desses melhores amigos começou a gostar de um garota que iria trabalhar nesse mesmo lugar, todos faziam algo em relação a música. Todos tinham carro também, saíram dirigindo.
15 de maio. Sonhei que queria nadar, ia a algum lugar específico fazer isso, outras pessoas também.
17 de maio. Sonhei que era uma menina que estava na escola, mas quem estava dando aula era meu professor de direito penal. Eu e um menino brigávamos, quis sair da aula, mas ele foi antes. Depois mostrou como num filme, e no segundo ele já não namorava mais e numa brincadeira no meio da floresta ele me beijou. Eu estava num banheiro e escovava os dentes com aquela escova preta que larguei no welly, o pai dele entrou e foi como se ele quisesse me bater achando que era ele, mas eu não era e eu falei pra ele "você quer me bater?" Ele se fez de desentendido e foi embora. Depois sonhei que a Mel estava numa festa dançando e fazia propaganda de lá em forma de vídeo, ela se juntou com outras pessoas e formaram uma foto, eram várias pessoas tinha até algumas conhecidas como o Math e a Sophia de 2017. Em algum momento o Tom TB apareceu.
19 de maio. Hoje eu sonhei que comia moti e mais outros doces com umas pessoas. Uma hora estava sendo perseguida, pulei da janela para o telhado, conseguia falar e dar a impressão de que estava bem longe.
21 de maio. Hoje eu sonhei que um monte de pessoas invadiam a minha casa pela garagem e eu matei todos eles a facadas.
28 de maio
Sonhei que precisava trocar sapatos numa loja de shopping. Sonhei que uma garota dava em cima de mim. Havia um ditador e duas pessoas entrarem em salas proibidas, ele matou elas.
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baeksu-krp · 10 months
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Nome: Osamu Ryoma Faceclaim: Honda Kyoya, Ator Data de nascimento e idade: 20.01.1999 — 24 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Japonês, Japão
Moradia: Yongsan-gu Ocupação: Autor de Webtoon Qualidades: Talentoso, Engraçado Defeitos: Prepotente, Sarcástico User: @bks_ryoma
TW: Má relação/traição parental
Nascido na prefeitura de Miyagi em Sendai, Ryoma desde pequeno sempre foi mimado bastante pelos seus pais o que o fez crescer um rapaz um tanto quanto arrogante, mas afinal, como poderia não ser? O japonês tinha boas médias, era um excelente artista e aos seus doze anos venceu uma competição mirim da Shonen Jump que lhe rendeu prêmio em dinheiro e algumas editoras lhe observando de perto.
Uma das outras paixões de Ryoma era o tênis, sendo o principal atleta da sua escola a representou no nacional em uma das vagas solo em todos os anos, tendo vencido alguns nacionais com sua equipe, sempre foi muito bonito e popular então sua vida escolar parecia perfeita, isso é, não fosse o fato de ele ser na época completamente insuportável. Não apenas se achava melhor que os outros, tinha certeza disso; dias dos namorados ele levava dezenas de chocolates para casa mas não comia nenhum, todas as cartinhas de confissão que ele recebeu foram recusadas e ele não via motivo para sair com qualquer um.
No entanto, existia uma relação que realmente significava muito para Ryoma, e era com seu irmão mais velho, Tomohiro. O garoto sempre admirou muito seu irmão e basicamente seguia seus passos desde cedo; começou a desenhar? Após ver seu irmão o fazendo. Quebrou recordes jogando tênis na escola? Recordes que antes pertenciam ao seu irmão. O japonês fazia de tudo para ter a atenção do mais velho desde sempre, e eles tinham uma bela relação quando mais novos, desenhavam juntos, jogavam tênis, xadrez, assistiam animes, porém em algum momento eles se distanciaram e o rapaz começou a ficar mais frio com o caçula.
Após sair da escola, Ryoma pediu para ficar uns dias na casa de seu irmão em Tokyo para que pudesse enviar um mangá para uma editora que já havia combinado algumas coisas consigo e seus sonhos todos pareciam estar se realizando, mas afinal podia ser diferente? Ele era perfeito, não? E foi nesse dia que seu mundo começou a desmoronar; seu irmão que estava em um bloqueio criativo e a ponto de desistir da carreira de mangaká de vez, tendo que trabalhar meio período roubou seus desenhos e levou até a editora que, vendo a oportunidade de lucrar bem mais do que faria com Ryoma auxiliou Tomohiro a manter o roubo do manuscrito um segredo.
Após consultar um advogado e ver que não tinha um caso ali já que a maior parte das provas de que ele havia desenhado aquilo estavam ou com a editora ou destruídos pelo seu irmão, Ryoma decidiu confrontar o mais velho sem entender o motivo de ele fazer aquilo, só então ele entendeu o motivo de eles terem crescido cada vez mais distantes um do outro: para o jovem, tudo que ele fazia era seguir os passos de seu irmão que ele tanto admirava, por outro lado, Tomohiro não aguentava se sentir preterido pelos seus pais enquanto crescia na sombra de seu irmão mais novo que insistia em lhe tomar tudo que amava.
As acusações e brigas dos dois chegaram até seus pais e o então filho favorito começou a ser taxado como alguém que sempre teve inveja das conquistas de Tomohiro e deveria parar de tentar ofuscar uma das maiores conquistas dele. Desolado, sem família para lhe apoiar e com sua melhor ideia roubada, o japonês se viu perdido, começou a ter crises de ansiedade e sua vida perfeita desmoronou por completo, afinal quem realmente se importaria de ajudar ele agora que não precisavam mais lidar com o pirralho arrogante? O colegial acabou, ele não tinha mais nada e nem ninguém.
Com trauma de lidar com editoras ou confiar em qualquer pessoa, Ryoma decidiu se dedicar a mudar seu estilo de desenho enquanto trabalhava dando aulas de tênis em um clube perto de onde morava até sua primeira webtoon decolar aos seus 22 anos; o sucesso crescente foi tanto que surgiu uma proposta de a transformar em um dorama, o que fez com que o garoto fizesse as malas, comprasse uma casa em Seul e passasse a morar ali em busca de uma nova vida onde pudesse se esconder de seu passado e das coisas que lhe atormentam sempre que fecha os olhos.
OOC: +18 Triggers: Bonecos/marionetes/fantoches Temas de interesse: Todos
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leon231 · 1 year
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21 de Julho de 2023. 6h48
Sinto a necessidade de contar algo... Sempre falei sobre uma guerra que lutei aqui neste perfil. Sempre disse sobre meu irmão, que é militar. Sempre disse que ele me chama para voltar à guerra. Sempre disse que tenho flashbacks de guerras e cenas de guerras. Esse é o motivo: sou mais um que foi seqüelado pela guerra.
Tudo começou por volta de 2016. Deixei a escola. Na época estava cursando o Ensino Médio. Fui primeiro para Israel. Meu irmão já estava lá.
Sempre fui uma pessoa de poucas palavras, como sabem. Por isso tudo o que eu fazia ninguém ficava sabendo.
Eu era - ok, ok, ainda sou... Um pouco - daqueles jovens que queriam ser grandes, que queriam poder. Mas eu confesso, sou um pouco diferente dos demais. Sim, queria grandeza mas sem bajulação. Poder para mim era estar sob proteção e portando 🅰️rmas. Eu nunca gostei de armas. Porém, quando eu me permitia estar com ela em meus ombros, sentia poder. Diferentes tipos de /\rmas geram diferentes tipos de estragos, deslocamento de ar, precisão, etc. Eu tinha tudo. Com o treinamento que recebi em Israel junto com meu irmão fiquei apto para seguir adiante. Fiquei forte, desenvolvi um bom físico. Até aprendi a desenhar lá. Mas tudo era apenas uma miragem. O problema foi quando a equipe onde eu estava fomos para as regiões ao redor. Egito, Iraque e Síria, esses foram os países onde houveram operações.
Na viagem eu sempre perguntava ao meu irmão onde íamos e o que faríamos. Ele nunca foi direto, sempre me deu meias palavras. Então, quando chegamos, já ouvimos o comandante dar a ordem para nos posicionar. É claro que eu sabia o que fazer, já que tinha recebido treinamento. Mas, em Israel era fictício, no Iraque, não. Fiquei muito apreensivo. Sabe quando você vê filmes retratando o Oriente Médio como sendo só areia e destroços? Era literalmente isso. Eu não sabia para onde olhar. A qualquer momento uma bala poderia me atingir. Essa sensação de "ficar esperando a morte" era algo terrível. Dava vontade de se su¡c¡d/\r, de verdade. Era agonizante. Nunca vou me esquecer do som dos morteiros, das balas deslocando o ar e quase arrancando partes do meu equipamento e do meu corpo. Tanques indo e vindo. A terra tremia. Eu não deveria estar ali.
Para piorar nossa equipe foi designada para inspecionar a cidade. Lembro-me de ficar fazendo perguntas para meu irmão: "Por que vamos na cidade?" - nessa hora eu achei que iria m-/\ttar as pessoas. Mais uma vez, com meias palavras, meu irmão respondia. Ele disse algo como: "Relaxa, é só pra ver se tem maluco". Quando cheguei na cidade... Fruta que caiu... Era uma pobreza enorme. Crianças brincavam de bola feito, pelo que parece, com pedaços de panos, ou algo do tipo. As bonecas das meninas eram sujas. As mulheres entre 9-45 anos vestiam burka e as senhoras de idade vestiam apenas hijab sem a necessidade de tapar os olhos. O comércio local havia apenas vegetais. Lembro do cheiro podre dos alimentos. Não havia nenhuma proteína de origem animal, nem frango, nem ovo, nada. Aquilo até hoje me deixa muito triste. É uma pobreza absurda.
Apenas alguns quilômetros dali havia o comércio de mulheres. Era clandestino, mas ninguém ligava. Mulheres com pulsos amarrados e havia algumas gaiolas. Eu nunca perguntei o porquê das gaiolas mas acredito que seja por dois motivos: ou era usada para aprisionar animais ou crianças. Dava muita dó das mulheres... Pelo que me parece, algumas famílias vendem as jovens para obter um pouco do dinheiro. Parece que as mães as influenciam, tipo: "Você já tem X anos, em breve você vai casar com um homem e ser dona de casa". Literalmente assim. Assim elas crescem sendo submissas aos "maridos". É claro, isso é inadmissível, mas, acontece.
Eu sempre vou ter que conviver com isso e, jamais, em hipótese alguma poderei dizer isso pessoalmente para ninguém. Ninguém. Não posso contar com a ajuda de psicólogo ou psiquiatra nesse sentido. Eu fiz minha escolha. Eu queria sair do b•stil, eu queria ter poder, eu queria poder pegar em /\rmas, eu queria receber treinamento militar, eu queria ter um shape perfeito, eu queria ganhar bem. Consegui tudo isso. Mas em troca ganhei a prisão perpétua de todo pensamento ruim e negativo que vivi e vi.
Uma vez eu cheguei a falar como me sinto para uma garota. Acho que já fiz um post falando disso aqui. Ninguém me entende. Quando eu digo que minha mente só passa tragédia, é por causa do que sofri. Mas não posso dar detalhes, obviamente.
O conselho que dou é: não entrem para o exército. Você pode até pegar num fuzil, você pode ganhar um salário, você pode aprender técnicas de sobrevivência lá, pode até ganhar um shape bacana. Mas, lembre-se que, de repente, podem te colocar no front de batalha. E aí sua vida já era. Se você acha que esse esgoto de país está livre de rupturas diplomáticas, você está enganado. O b•stil tem acordos de cooperação para ajudar países onde tem conflitos. No Haiti houve algo assim. Só de ver as imagens de lá já dá pra sentir algo ruim.
Além de tudo isso eu passei a entender porque essas regiões do Iraque, Cairo, Síria, Faixa de Gaza, etc, SEMPRE houveram conflitos. Mas isso abre uma outra discussão imensa, porque, para falar disso, terei que mostrar as provas.
Edit1: Sei que as vezes eu digo que queria estar numa guerra. Falo isso por dois motivos, o primeiro é que sou bipolar. E o segundo é que, realmente, há momentos em que dá vontade de me teleportar pra uma região de conflito e m-0rr€r lá. Assim eu libero todo esse estresse, e esse sofrimento vai embora junto com a minha vida.
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iloveyouseoulhq · 2 years
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para muitos minanino shuichi não passa de um vizinho otaku, com 29 anos de idade, kurama atualmente é enfermeiro pediátrico, mas quando não está ocupado você conseguirá vê-lo pelo bloco 2, onde mora. a personalidade do apartamento 202 é conhecida por ser gentil e cuidadoso, em outros momentos o que fala mais alto é seu lado tímido e inseguro. bissexual e atendendo pelos pronomes ele/dele, tem quem diga que ele se parece com kento yamazaki, mas sinceramente? eu não acho tanto, para ter certeza basta dar uma olhadinha no @ils_kurama.
biografia:
TW: Adoção ilegal, câncer, gravidez indesejada, morte.
A vida para o garoto começou em meio a um verão intenso em Osaka, com os termômetros marcando 32ºc, a jovem menina que dava luz a Kurama se contorcia de dor na maca hospitalar, sozinha, assim como deixaria o pequeno horas depois de receber alta e desaparecer para sempre.
O bebê nasceu cabeludo e com olhos brilhantes, tinha 54 cm e quase 4 quilos, era uma criança grande e precisaria ser forte se quisesse sobreviver: seu destino era o orfanato do distrito vizinho ou até outro mais longe, já que sua genitora não queria nenhum contato com ele e quanto mais longe, menos chances de futuramente cruzar com o filho indesejado.
A responsável por entregá-lo para as autoridades competentes era uma enfermeira estéril, casada há quatro anos e que sonhava em ser mãe, assim, mesmo sendo algo completamente contra o código de ética da profissão e também contra a lei, ela ficou com o menino para si e o criou como filho junto a seu marido Hiroki.
O menino recebeu o nome de Shuichi, em homenagem a personagem de Yu Yu Hakusho, a ideia veio do agora pai de Kurama: já tinham como sobrenome o mesmo que o doce e gentil adolescente de cabelos vermelhos do anime e a história do filho adotivo parecia com a da personagem também, precisava se proteger e assim parou numa família que sonhava em ter uma criança, que o acolheu e amou ao ponto do rapaz nunca mais deixá-los. E assim aconteceu.
Shuichi cresceu como filho do casal, sem saber que era adotado. Era bem cuidado por ambos, aprendia brincadeiras e músicas com o pai, que também o ensinou matemática já que era contador. Com a mãe aprendeu a fazer curativos, principalmente em si, já que insistia em subir em árvores e a andar de bicicleta sem segurar o guidão com as mãos. Sua infância havia sido tranquila, tinha quatro amigos na escola e com eles estudou todo o ensino fundamental, com eles recebeu o apelido de Kurama e descobriu a existência daquele que inspirou seu nome.
A partir daí você pode ter certeza que o amor por mangás, animes e light novels surgiu na vida do menino, junto com a vontade de desenhar suas próprias histórias. Era normal ver Minamino sempre grudado a seu caderno de desenhos rascunhando alguma, fosse cenários, as personagens que era fã, às vezes algum dos amigos, seus pais. Mas o sonho juvenil de ser um mangaká não sobreviveu a maturidade chegando, principalmente com o baque que foi sua mãe descobrindo um câncer em estágio já avançado.
O rapaz não teve tanta escolha quanto a entrar na área da saúde, queria retribuir de alguma maneira todo o esforço que sua mãe fizera por ele, poder acompanhá-la em exames, ajudar com a medicação e tratamento e também aliviar o peso financeiro para o pai, que não teria como arcar com os custos do tratamento da esposa e contratar uma enfermeira para auxiliar a amada quando ele estivesse no trabalho. Aos trancos e barrancos, tentando conciliar estudos com um emprego de meio período para conseguir renda, Shuichi se formou na TMDU, em Health Care Sciences, equivalente ao curso de enfermagem.
Para conseguir um melhor tratamento para Hina, a família se mudou para Seul esperando que ali, com o avanço das pesquisas a respeito da cura do câncer e o acompanhamento de um médico renomado, conhecido pelo leste asiático por ter sucesso em casos raros como era o da enfermeira, ela conseguisse ser curada. Foram oito meses desde a chegada dos Minamino ali e o falecimento de Hina, deixando os dois devastados. Shuichi não teve reação, não conseguia aceitar a morte da mãe e muito menos deixar ela enterrada ali e voltar para o Japão como se nada tivesse acontecido. Assim, mesmo depois de um ano da perda da mulher que mudou sua vida, o rapaz continuava em Seul trabalhando como garçom em um pequeno restaurante da vizinhança e seu pai, que já havia desistido de tentar mudar a cabeça dele, estava em Osaka tentando seguir sua vida.
Mais um ano passou, Kurama já estava com quase 26 anos quando uma correspondência chegou para si, uma carta de seu pai lhe contando que havia conhecido alguém e estava feliz com ela, mas que não teve coragem de dizer pro filho por ligação e muito menos pessoalmente que planejava se casar de novo. Ali a ficha caiu, independente de quanto tempo levasse para superar seu luto, sua mãe não voltaria e tudo ao seu redor continuaria em movimento.
O enfermeiro então deu sua benção para o casamento do pai e foi em busca de um futuro para si, oferecendo seus serviços na área de enfermagem como forma de ganhar experiência e referências até que conseguisse aplicar para um hospital. O emprego num hospital de Dongjak-gu veio meses depois graças a indicação da mãe de um dos médicos de lá, uma senhorinha de 82 anos que odiava tudo e todos, menos o garoto bonito que lhe dava banho. Assim, sendo aprovado em seu treinamento, Kurama foi integrado ao quadro de funcionários, onde continua trabalhando ativamente e faz sucesso com as crianças por ter nome de personagem de anime.
Foi em Seul que o japonês conheceu Hwang Bitnari, sua atual namorada, a quem ele considera o amor de sua vida e também futura esposa, se mudando com ela para um dos apartamentos do SCL, onde espera que possam escrever um futuro juntos e criarem também sua própria família. 
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itzisah22 · 2 years
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Oie gente°•⊙ bom eu sou nova aqui então eu n sei de muita coisa eu ainda tô aprendendo a mexer no app,mais eu já ameii.
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Bom sou fala um pouco sobre mim°•⬇️
Nome:Isabele idade:12 anos País:Brasil signo:libra
Comida fvr:Macarronada Fruta fvr:Melancia
O que eu gosto:dormir, desenhar, assistir anime,e jg tbm.
O que eu não gosto:ficar sem Internet, pessoas falsas, e ir para escola.
E é isso bbs. Quiser conversar e só me chamar 🤙byee.
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Passo a passo de como desenhar menina da escola anime - desenhar anime -...
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fantasmadaagnes · 2 years
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Milena - Headcanons Aleatórios
O que são headcanons? Headcanon é um termo utilizado por fãs que indica uma crença pessoal sobre a história ou os personagens que não foi confirmada oficialmente.
Ou seja: Tudo o que for escrito a seguir é de minha autoria, não foi confirmado ou negado por nenhuma fonte oficial.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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A Milena é Grifinória.
Não se dá com eletrônicos.
Obriga pede pro Binho trançar o cabelo dela porque ela tem preguiça.
Depois da escola ela trabalha de recepcionista na clínica da mãe dela.
Melhor amiga da Marina.
Paz e amor, amiga de todas.
Rói as unhas.
A Carmem quase tem um treco, e já puxa uma lixa do bolso pra tentar consertar o estrago.
Solta curiosidades aleatórias sobre animais no meio das conversas.
Ace Birromântica, pronomes Ela/Elu.
Viciada em chá (de preferência gelado).
Se recusa a assistir filmes em que o cachorro (ou qualquer animal de estimação) morre.
Pesquisa no Google antes para ter certeza. Vive tomando spoiler, mas vale a pena.
Zero aptidão artística, mas adora ver a Marina desenhar.
Têm todos os livros da Djamila Ribeiro na cabeceira da cama.
É daquelas pessoas que gostam de exatas porque "faz sentido".
Matéria preferida: Química.
Um dia desses foi ajudar o Binho com a lição de casa, não entendeu nada e se sentiu muito burra.
Vegana.
Cor preferida: rosa.
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sasamochi-mochi · 2 years
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GALERA EU TO DE VOLTA PRA DIZER QUE FINALMENTE GRAÇAS A DEUS A SAGA DE AMOR DOCE TERMINOU  Pelo menos as fichas, né Conheçam meu último filho e meu único oc masculino, o Daisuke. Ele é baixinho mas é muito popular entre as garotas (e os garotos também)  ele é super amigável, e sonha em ser tatuador quando for mais velho e cursar uma faculdade de artes.  E uma fala muito interessante dele: “Eu gosto de apanhar de mulher bonita” Segue aí a ficha dele traduzida:  DADOS:  Apelido: Dai Aniversário: 27/01 Idade: 16 Altura: 156 cm Peso: 54kg Signo: Aquário Família: Shina, Yuri (irmãos), Sarah, Satoshi “Sam” (pais), Agatha (tia), Miko (avó paterna). Nacionalidade: Nipo-francês Sexualidade: Pansexual Hobby: Andar de skate, pintar, desenhar.  Ele passa a maior parte de seu tempo fazendo arte. Ele gosta de animes, mangás e cartoons no geral. É faixa-preta em karatê.
SOBRE: Daisuke é um garoto muito gentil e solícito. Ele faz amizades muito facilmente e é muito falante. Ainda assim, ele tem pavio curto e é muito sincero, não hesitando em discutir com qualquer um que provoque ele. Ele é muito criativo e modesto. É o filho do meio em sua família e não gosta que as pessoas gritem com ele ou com seus irmãos. Ele ama mímica, e gosta de passar tempo com seus amigos. Possui cidadania japonesa por jus solis e francesa por jus sanguinis. Gabi Lancaster é sua melhor amiga, e eles dizem com frequência que são a alma gêmea um do outro. Mesmo sendo baixinho, é muito popular com as garotas da escola.”  Isso é tudo, pe-pe-pessoal!!! Daisuke era o último, agora finalmente posso postar o restante das coisas que tenho de amor doce pra postar, yey  Link da historia pra quem quiser ler >>>> https://www.spiritfanfiction.com/historia/pinky-14007862  
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amaiorsamurai · 3 years
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Molly (ela/dela) +18
quem vem lá? ah, é cassie gray, possui 19 anos e que as pessoas normais não saibam mas ela é uma bruxa. Melhor tomar cuidado com ela porque dizem que é vingativa mas tem lá seu lado positivo pois também é empática não se deixe enganar pelo rostinho parecido com han so-hee ela sabe enganar bem.
Cassandra Nightingray, conhecida entre a identidade de ❝Cassie Gray❞ é uma bruxa, ou se preferir, uma das guardiãs do equilíbrio natural, ela se mudou para Mystic Falls após a cidade se tornar alvo de noticias um pouco estranhas demais, que claramente significava ter dedo seres sobrenaturais. Antes que fosse tarde demais e o mundo descobrisse que aqueles ataques não eram de um serial killer ou de algum animal, a ponto de um intervenção mais drástica que levaria as bruxas a serem exposta mais uma vez como em Salem. Isso não poderia se repetir de novo! Tinha que manter as coisas sobre controle, e isso, era quase uma tradição do seu clã.
Cassie nunca teve uma vida normal e nunca quis isso pra ser sincera, gostava de poder vagar entre os dois mundos, entre uma ideia de poder ser quem quisesse, fingir ser só mais uma garota desconhecida da cidade que não ficaria por muito tempo. Seus laços sempre foram muito frouxos para não acabar pondo ninguém em perigo, porque para ser sincera ela sempre se colocava em risco, ainda assim tinha algo em Mystic Falls que a atraia a querer ficar. Talvez não conseguisse manter sua imagem se esgueirando nas sombras por muito tempo e talvez gostasse de poder chamar alguns de amigos.
Na escola, não é a popular apesar dos traços diferentes e por ser novata chamar alguma atenção. Prefere as atividades mais curiosas e complicadas como o clube de robótica ou ciências,  gosta de como pode associar e misturar isso com magia. Devo lembrar que qualquer coisa envolvendo artes também já que é nisso que quer se formar. Apesar de não curtir esportes sempre está assistindo os eventos escolares que os envolve. As vezes uma detenções, nada demais, é só natural ter uma tendência a atrai problemas, por mais que odeie uma boa confusão.
É bastante inteligente e costuma saber mais do que deve apenas analisando as pessoas, o rosto angelical e o jeito doce a faz parecer ingênua mas com certeza está longe disso, não a subestime. Ser prestativa é quase algo fora de seu controle, pela personalidade curiosa da mesma, coisas estranhas a chamam atenção, o que a faz ter uma vida um tanto ativa e aventureira, sendo literalmente impossível vê-la quieta por muito tempo ainda que reflita uma personalidade muito calma.
Costuma não temer ninguém, não por ser prepotente, mas porque é muito boa em contornar a situação, todos tem um ponto fraco afinal, assim como ela, Cassie se preocupa com todos a sua volta, é quase como se ela pudesse senti-los, cada sentimento, ela deseja manter todos a salvo até as almas mais sombrias e caóticas. Talvez seja sua alma artística falando mais alto, como os quadros mais sombrios que ainda tem sua beleza. 
Tem se sustentado sozinha, desde os 15 anos, por isso para se manter na cidade tem trabalhado como garçonete em um bar local, as vezes procurando algum bico ali e aqui, nada muito pesado já que da ultima vez acabou perdendo um ano do colégio por não conseguir se dedicar direito. Nos intervalos ou quando está mais vazio, aproveita para para desenhar os clientes e trabalhar seus traçados.
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talesofabi · 3 years
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Meu primeiro beijo
Cecília era da mesma sala que eu, no colégio católico. É descente de japoneses com judeus e alguns centímetros mais baixa que eu, e claro, eu não perdia a chance de zoá-la por isso. Assim como eu, ela amava animes, a revista Witch, e jogar Prince Of Persia - aquela versão DOS, durante as aulas de informática. Aos olhos das outras crianças, ela era estranha por causa desses gostos, e por usar mochila de rodinha do pokemon, coisa considerada “de menino”. Já eu, não me importava, achava ótimo finalmente não ter encontrado uma “menina clichê”, como a maioria das meninas do colégio católico em que estudamos.
Nossa amizade cresceu a tal ponto, que nossos coleguinhas começaram a achar que nós éramos irmãs. Em julho de 2003, nos descobrimos que a avó dela e a minha mãe trabalhavam na mesma escola, e fomos lá brincar juntas nas férias e desenhar na lousa, ficamos maravilhados com essa coincidência do destino.
Ela começou a ir em alguns finais de semana a minha casa, e brincávamos bastante no computador e no playground do prédio, e ela quase sempre acabava ficando pra jantar pizza conosco.
No ano seguinte, sofri uma decepção terrível: a mãe da Cecília, Marina, decidiu trocar a filha de colégio, porque não aguentou o reajuste das mensalidades. Ela chegou a iniciar o ano escolar, mas trocou duas semanas depois, e eu chorei por dias, já que todos os meus amiguinhos tinham saído também.
Em um desses dias que ela estava na minha casa, comecei a perceber que t a l v e z ela não gostasse de meninos, já que me olhava de um jeito “estranho”. Como nessa época nós estávamos escrevendo fanfics sobre o Prince Of Persia, e eu ainda estava ilustrando a minha, começamos conversar e a brincar como no jogo, até que nos agarramos e ela ficou por cima de mim e acabamos nos beijando. Esse momento, além de ser um divisor de águas na minha vida, me trouxe um misto de emoções como vontade de beija-la outra vez, tesao, prazer, culpa e surpresa. Nos recompusemos, segundos depois minha mãe foi nos chamar pra avisar que a pizza estava pronta, ela percebeu o “clima” mas se fez de sonsa.
Comemos, a mãe dela a buscou, e nos despedimos na portaria. Depois desse episódio, eu comecei a repensar a nossa amizade, porque a culpa, a confusão mental e o “arrependimento” tomaram conta do meu ser.
Alguns dias depois, ela voltou a minha casa, e eu fiquei com raiva, ocasionada exclusivamente pela mudança de colégio, e decidi que precisava externalista aquilo. Descemos pra brincar com as outras crianças do prédio, e por algum motivo infantil, brigamos até chegar a vias de fato. Minha mãe nos obrigou a subir e tomou partido a favor da Cecília. Eu me senti ultrajada, e decidi que ela nunca mais iria brincar na minha casa. Minha amiga ligou pra mãe dela, ela foi buscá-la e nunca mais nos vimos.
Há alguns meses atrás, decidi procurar Cecília no Facebook, e a encontrei. Mandei solicitação e ela aceitou. Vi que ela se tornou uma mulher bonita, e muito culta, é formada aqui na universidade federal da cidade na área de exatas, e ainda gosta de animes.
Ontem, decidi mandar uma mensagem a ela, dizendo que eu “adoraria um beijo dela novamente”. Não sei no que isso vai dar, ou se eu quero que dê em algo, mas eu precisava que ela soubesse disso.
Hoje tenho outra cabeça com relação a minha sexualidade, e nos damos muito bem, obrigada.
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baeksu-krp · 1 year
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Nome: Jung "Dustin" Seokjin Faceclaim: Felix, Stray Kids Data de nascimento e idade: 15.09.1997 — 26 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Austrália
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Editor de Vídeos Qualidades: Doce, Dedicado Defeitos: Retraído, Rancoroso User: @bks_seokjin
TW: menções a bullying, depressão, possibilidade de xenofobia e ideação suicida
Existem um milhão de garotos no mundo que basicamente tiveram a mesma vida que Seokjin: nasceram numa família sem muita grana, mas também nunca lhe faltou nada. Ele teve todo o suporte dos pais para que pudesse crescer, ser um bom aluno, conseguir um bom emprego e, no futuro, que ele pudesse fazer o mesmo pelos próprios filhos. Minah e Jaejin eram pais extremamente trabalhadores – inclusive moravam na Austrália por acharem que conseguiriam melhores condições – e quase sempre estavam fora de casa.
Apesar de serem pais tardios, pareciam dois adolescentes porque eles não sabiam muito bem o que fazer com o filho. Minah tinha 33 anos quando engravidou e Jaejin já beirava seus 37. Isso fez com que, ao chegar na adolescência, o choque geracional entre os Jung fosse muito grande. As brigas começavam a ser frequentes, a sensação de incompreensão era imensa e, para melhorar, Seokjin não era particularmente muito popular na escola. Era, sim, um bom aluno, mas não era bom em matemática ou ciências. As humanidades eram sua praia e as artes… Bem, todos os seus professores viam futuro. E para escapar do clima quase sempre pesado e tenso em casa por conta de suas notas, Seokjin devorava histórias em quadrinhos e disso foi fácil pular para os mangás e animes e daí para os filmes de animação que o ligaram à música.
Não ajudava muito ele ser um garoto coreano em Sydney e ele era naturalmente mais tímido, então sua rotina era estudar, desenhar, assistir filmes e animes, dormir. Mesmo adotar o nome de Dustin e se esforçar, era difícil se encaixar quando sua vivência em casa era 100% coreana e fora dela era 100% australiana. O bullying causou o isolamento, as diferenças cada dia mais gritantes foram responsáveis pelo distanciamento dele de sua família, o temperamento naturalmente melancólico piorou tudo... A depressão trancafiou o garoto que talvez só tenha resistido aos impulsos autodestrutivos mais graves por ter enfiado na cabeça que ele ia se mudar assim que possível e iria viver no Japão. Ia trabalhar com animes. Se ficasse bom o suficiente, criar um anime ele mesmo, do zero. Então ele começou a se esforçar muito para poder fazer uma faculdade boa e seguir o que ele queria para si. Claro, ele era apenas um adolescente ingênuo, mas muito, muito determinado e seguiu o que queria. Nesse meio tempo, os Jung passaram a morar na Coreia.
Terminou o Ensino Médio, e o garoto entrou numa faculdade de Cinema e Audiovisual. Depois, conseguiu um intercâmbio para o Japão. E então tinha que ir embora... A despedida entre ele e os pais foi dolorosa. Apesar de tudo, brigas e broncas e tristezas e as próprias crises depressivas mais agudas de Dustin e a falta de apoio deles a tudo que levou o garoto até aquele momento, eles eram bons pais. Os anos e o afastamento emocional de ambos tiveram seu peso naquele “adeus”, porque agora os pais finalmente absorviam que criavam o filho para o mundo e não para eles. Se Seokjin estava alcançando aquele sonho, não era muito pelo apoio direto deles em viabilizar aquilo, mas sim por quererem criar um bom filho. E criaram.
Já no Japão, os primeiros dois meses foram de otaku maravilhado. E depois, todo dia no Japão, a magia se perdia um pouco mais. Era o trabalho exigente, a aclimatação cultural, a saudade de casa, a barreira linguística – ele não falava japonês tão mal assim, mas algumas pessoas não perdoavam em nada o seu sotaque que ficava até mais evidente pela voz grave chamar tanta atenção. Para não surtar de vez, ele também passou a morar com outro coreano, que foi seu primeiro grande amigo.
Dustin, agora sendo chamado de Junji porque era mais fácil naquele país, odiou o seu sonho quando ele se tornou real. Não era bem aquilo que ele queria.
Quando voltou para a Coreia, as marés da vida o levaram a edição de vídeos e efeitos especiais. Ele mesmo se esforçou muito, pois se enfiou em cursos e mentorias de animação e efeitos visuais em paralelo ao Bacharelado. Terminou a faculdade e começou a trabalhar. Foi na Coreia que ele se encontrou um pouco mais socialmente também – ou talvez tenha sido o ambiente acadêmico e jovem que ajudou ele a aprender a ser mais sociável. E isso perdurou mesmo depois que ele saiu da faculdade.
Entre um crédito e outro, editar para youtuber ou influencer, ele conseguiu se estabelecer muito bem como editor de vídeos de K-pop, sua maior fonte de renda atualmente, e também tem se tornado muito conhecido por isso. Morar em Seul era ótimo por isso, mas agora eram seus pais quem não estavam felizes: tinham construído uma boa vida na Austrália e gostavam o país. Aprenderam que o filho sabia se virar e a convivência tinha melhorado entre eles. Dessa vez, a despedida foi dolorosa, mas um pouco mais feliz. Deixaram Seokjin no apartamento que tinham e, mais uma vez, voltaram ao lar que tinham encontrado em outro continente. E que não deixava de ser o lar do próprio Seokjin, que adorava visitá-los quando podia.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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pyxiskrp · 3 years
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NOME: Moon Hanrae
DATA DE NASCIMENTO: 28/08/1996 - 25 anos
FACECLAIM: Kim Taehyung - BTS
CLASSE: A
PAVILHÃO: B
ATIVIDADE EXTRACURRICULAR: Coral
HABILIDADE: Nitroglicerina Orgânica
TWITTER: @hanraep96
MUTAÇÃO: O Hanrae é baseado no Bakugou de boku no hero e tem o mesmo poder que o personagem: produz nitroglicerina no lugar do suor, conseguindo criar  e manipular explosões rapidamente, as utilizando de diversas maneiras. Sua explosão mais intensa poderia destruir um prédio de 55 andares ou 2 quarteirões de um bairro, de uma forma bem massiva.
DERIVAÇÕES:
Cortina de fumaça; 
Manipulação de explosões; 
Envelhecimento retardado; 
Falso voo (impulso em velocidade pelo ar, que pelo calor das explosões o ajuda a "planar"); 
Transferência de nitroglicerina (ele consegue acumular a nitroglicerina que produz em recipientes para criar granadas); 
Explosão sonora (ele consegue amplificar o barulho de suas explosões até um ponto que deixa as pessoas a volta surdas temporariamente).
PERSONALIDADE:
Ver diariamente o preconceito que é obrigado a conviver, os olhares condenadores sobre ele o tornaram um homem agressivo, rancoroso, com o poder que tinha era praticamente impossível não danificar algo quando treinava ou em missões reais e o peso daquilo era muito maior do que uma árvore derrubada ou asfalto esburacado, era o peso de ser visto por todos como um destruidor, quase tão doloroso quanto as palavras que ouviu dos pais e as noites que sentiu fome e medo lhe consumirem. 
 A adolescência foi a época em que seu caráter foi moldado e o menino distraído que desenhava se tornou um homem amargurado, com questões internas e a negação de estar usando seu tempo e vida para salvar quem nunca faria o mesmo por ele. Hanrae nunca foi um delinquente, mas é sim uma pessoa difícil de conviver, gosta de ficar sozinho, saber que não está sendo vigiado e nem julgado mentalmente pelos outros, algo complicado considerando o pavilhão onde vive com outras pessoas, as aulas que atende na academia e com certeza a Classe A, da qual só faz parte pelo domínio que tem de seu poder e não por vontade própria, uma vez que se sente mais direcionado ao lado ruim e sente vontade de dar um fim aquilo explodindo tudo com as próprias mãos, principalmente após ter sido colocado no Pavilhão B e rotulado por estar ali.
BIO:
Moon era só um garoto da periferia, filho mais novo de uma família humilde. Passava as tardes brincando na rua com o irmão mais velho e outras crianças vizinhas quando não estava na escola. Seu pai era motorista de uma família classe média alta, já sua mãe trabalhava no mercadinho do bairro e assim sobreviviam sem luxos, mas com um teto para se proteger e comida na mesa.
Ele sempre foi magro e mediano em altura, então conseguia se misturar em meio aos outros alunos na escola sem ser um alvo de bullying pela aparência, quando alguém implicava com ele era pelo garoto estar no mundo da lua, sempre distraído e rabiscando alguma coisa em seu caderno. Era um de seus passatempos favoritos: olhar pro céu e desenhar, fossem as nuvens cinzas quando chovia, o céu azul em dias ensolarados ou as estrelas brilhantes nele quando anoitecia. Foi no ano novo, olhando os fogos de artifício e os desenhando que tudo aconteceu.
Hanrae se lembra vividamente do clarão no céu, do brilho dos fogos, de como amava vê-los, dos sons deles e em uma das explosões, sentiu algo estranho em si. Se encolheu deitado no chão, escondendo a cabeça com seu caderno por alguns minutos, não entendia o que estava acontecendo, apenas sentia o corpo suar descontroladamente e suas mãos pipocarem em erupções que não conseguia controlar. Suas mãos começaram a queimar, elas estavam tão quentes, vermelhas e brilhantes, sentia uma dor lacerante correr todo seu braço e em seguida bolhas surgirem na pele. O garoto pensou que morreria ali, então apenas abraçou seu destino e se entregou a aquilo.
Acordou depois sem saber quanto tempo havia passado, continuava vivo? Queria que aquilo tivesse sido apenas um pesadelo, mas os braços machucados e doloridos continuavam ali, não conseguia nem se quer mexê-los. Seus pais só haviam ido até ele agora, com os gritos do filho foram ver o que estava acontecendo e encontrando Rae naquele estado o olhar deles era de choque, medo, nojo. Não sabiam como reagir, o que havia acontecido com o garoto? Por que estava com os braços queimados? Será que era verdade o que falavam da vacina? Seu pai havia sido um dos voluntários na Coreia do Sul, mas os anos haviam passado desde que o Moon mais novo nascera e nada havia acontecido em treze anos, o garoto era completamente normal e de repente estava estirado no chão, ferido, com uma mutação.
Sua mãe não conseguia nem se aproximar, a cena era pavorosa. Seu pai não sabia o que fazer também, as perguntas em sua cabeça ecoavam, aquilo não era real, por que estava acontecendo? Seu irmão de 16 anos era o único que apesar de estranhar aquilo teve mais coragem de tocar no irmão e tentar ajudá-lo, feito isso Hanrae outra explosão aconteceu, lhe acertando o rosto e lhe cegando. O Moon mais velho caiu para trás gritando que o irmão era um demônio, um monstro, que aquilo não era normal, seus pais foram diretamente cuidar do filho mais velho que tinha os olhos fechados e externamente queimados sem se importar com Rae. Quando viram que Heejun estava cego e Hanrae havia causado isso começaram a gritar o atacando, o menino tentou se aproximar para ajudar, mas tudo o que ouvia era “Saia daqui, você fez isso com seu irmão. Você é um monstro! Não encoste na gente!” e assim ele foi expulso de casa aos 13 anos por ser uma criatura nojenta e cruel capaz de machucar sua própria família.
Estava sozinho pelas ruas no ano novo, ferido por fora e completamente destruído por dentro. Conhecer o bairro fez com que naquela noite ele soubesse um esconderijo pra ficar, o mesmo que usava pro pique esconde nas tardes depois das aulas. Na manhã seguinte a fome lhe fez sair de seu esconderijo, não tinha dinheiro para comprar nada e nem poderia voltar pra casa, saiu andando pelo bairro ainda com a mesma roupa suja da explosão, os braços expostos e debilitados, conforme viu alguém na rua, pediu qualquer comida que fosse e novamente o que recebeu foram gritos de medo e nojo. Não demorou muito para que no bairro se espalhasse sobre o estado do garoto e seus vizinhos fossem até seus pais procurarem o que havia ocorrido, logo descobrindo que Hanrae era um dos afetados pelo gene mutante da tal vacina de 1995 e um monstro por ter cegado o próprio irmão, mesmo sem ter nenhum conhecimento ou controle do que havia ocorrido.
A partir daí a vizinhança deixou de ser segura pro garoto, que estava sendo caçado pra que não machucasse mais ninguém. Moon fugiu sem saber pra onde ia, foram dias e noites escondido embaixo de pontes, no mato, qualquer lugar onde estivesse sozinho, chegou no centro de uma cidade e se escondendo num beco do lado de uma lanchonete finalmente ouviu sobre o que tudo aquilo era e que tinha uma mutação. Quando o estabelecimento fechou, um dos funcionários jogou os restos dos lanches fora no beco, Rae esperou e foi procurar ali o que comer, foi pego por esse mesmo funcionário que voltou trazendo mais lixo e confundido com um ladrão foi atacado com socos e chutes até que desmaiasse. Quando acordou viu em sua frente uma figura masculina comentando sobre seus braços e perguntando se ele havia sido uma das vítimas da explosão, ele tinha medo de falar a verdade, mas a falou, talvez morrer ali fosse a melhor opção.
Os anos foram passando, passava as manhãs escondido e as noites se arriscava para ter o que comer. Não sabia como ativar ou desativar aquele poder, então por muitas vezes se queimou enquanto dormia ou causou barulho enquanto precisava passar despercebido. Numa noite invadiu uma casa de muro baixo para pegar roupas limpas para si que haviam sido deixadas na corda, sendo surpreendido por um cachorro. Seu medo era grande, mas sua raiva de tudo o que estava vivendo era ainda maior, junto com sua vontade de sobreviver, ali, se irando, finalmente descobriu qual era o gatilho de ignição para sua mutação e mesmo ainda não sabendo a manipular corretamente, foi capaz de acertar o animal e fugir. Os dias nas ruas não foram fáceis, estavam longe disso, mas foi neles que desenvolveu a resistência necessária para não se queimar mais e as noções básicas do que era aquilo em seu corpo. 
Em mais uma de suas "missões noturnas", já com 18 anos, se deparou com algo diferente: uma adolescente manifestando sua mutação pela primeira vez. A observava de longe apesar de não estar escondido, lembrava de si mesmo naquele maldito ano novo de 2010 e temia pelo pior. Ficou ali para auxiliar ela e quando a menina desmaiou, correu para segurá-la e impedir que batesse a cabeça e checar se ela ainda estava viva. Rapidamente os pais dela surgiram e por sua sorte, não foi atacado ou julgado pelos desconhecidos, na verdade o outro falara com ele sobre o Pyxis Institute, explicando o que o instituto era e prometendo que lá ele teria um teto pra dormir e o que comer sem precisar revirar o lixo e se esconder pra sobreviver. Hanrae aceitou e acabou entrando para a o mesmo sem pensar duas vezes, tudo era melhor do que continuar na rua exposto a tudo o que passou.
Na Pyxis aprendeu mais sobre sua mutação, o que ela era e desde então começou a treinar para se adaptar e usar sua habilidade. O poder além de parecer completamente destrutivo também era extremamente difícil de ser controlado e já havia causado ao garoto danos como queimaduras, sensibilidade extrema nas mãos, tremedeira e dores por todo o braço, assim como na vez que se manifestou. Desde então, Moon se esconde embaixo de blusas de manga longa e casacos no frio, usando sempre luvas.
Demorou pra se acostumar com as limitações causadas pelos ferimentos nos braços, continuava com dificuldade para utilizar as mãos em tarefas simples como segurar objetos pela sensibilidade e tremedeira delas, que até diminuíram com as luvas, mas não haviam sido curadas. Atualmente, com 25 anos, sendo da Classe Andrômeda, tenta seguir sua vida. Apesar de não desejar ser um herói, pelo trauma que desenvolveu desde que a mutação se manifestou, pela forma como foi tratado pelos próprios pais, pelas agressões sofridas, continua como aluno da Pyxis e integrante da equipe de heróis, construindo aos poucos seu próprio destino.
COMO CHEGOU AO INSTITUTO?
Han presenciou uma criança manifestar seus poderes pela primeira vez e ao ajudá-la, os pais da menina o levaram juntos ao instituto por estarem cientes de toda aquela situação e um deles ter sido voluntário no teste da vacina que gerou o genoma mutante. O rapaz já tinha 18 anos e com isso, pôde se matricular na Pyxis e se manter ali até os dias atuais, onde já tem 25 anos e é integrante da Classe A.
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