Tumgik
#desenhar rosto de mulher
tunay-skeleton · 2 years
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alguns texts meus
por que ta preto?
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tecontos · 3 months
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Sobre a noite de sexta (15-06-2024)
By; Kelly
Cheguei em casa tarde da noite, uma sexta-feira, cansada, suada, doida por um banho e uma cama quente.
Nada melhor do que uma chuverada, as águas mornas limpando a pele, lavando a alma.
Revigorante.
Sai do banho dez anos mais jovem, mais leve. Espalhei o hidratante nos seios, pescoço, no ventre e no rosto. O cheiro adocicado do creme se misturou com o cheiro de flores do roupão que eu me vesti.
Displicente nem amarrei, fui até a cozinha e preparei um chá de hortelã. O sabor morno me esquentando a boca, a garganta. Fui caminhando até a sacada, eu gosto de me sentir livre, de imaginar que alguém me olha, se espanta ou quem sabe admira. No fundo toda mulher gosta de se saber admirada.
Eu não esperava que fosse eu a admirar uma vista linda. Um deus grego! Do outro lado da rua. No edifício em frente ao meu.
Eu nunca tinha visto a tal pessoa, devia ser novo. Um gato malhado em pé no meio da sala. A toalha branca como saia, distraído a apertar o desodorante nas axilas. Os músculos dos braços, o peito estufado, os mamilos morenos, pequenos. A barriga trincada. Divino.
Escondi o rosto atrás da xícara, o riso de quem sabe que está fazendo algo proibido, admirando a vista de um macho lindo.
Senti a respiração ficando curta, os seios ficando cheios, os mamilos endurecendo. O macho desatento se exibindo do outro lado da rua. Como uma estátua viva.
Apaguei a luz e foi então que eu desconfiei, um olhar furtivo do desconhecido, um átimo. Meu sexto sentido me fez suspeitar que ele se exibia pra mim.
Pensei em sair, mas o máximo que eu fiz foi desenhar minha silhueta na contra luz que ficou acesa na sala. A xícara ainda presa nos dedos a me esconder a cara.
Ele riu olhando para baixo, deitou o desodorante na mesa e desamarrou o nó da toalha. Foi se livrando aos poucos da saia. As coxas grossas, torneadas, os joelhos redondos, o início das pernas.
Até melhor que o David de Michelangelo, até por que o membro era bem mais avantajado. O tamanho exato para ser lambido. Uma obra prima a escultura inteira. Quanto será que custava ter uma dessas no meio da sala?
A mão grande de dedos compridos cobriu o púbis a se fazer um carinho. Ainda tímidos os dedos longos foram atiçando o nembro. O falo foi crescendo, erguendo se assumindo, como uma espada longa com a pele esticada.
Ainda mais quando a cabeça brilhante foi surgindo, se livrando do prepúcio tímido. O gato foi se tornando um atrevido.
Os dedos deslizaram pela extensão do falo, alisaram as bolas cheias guardadas dentro dos sacos. O pau grosso ficou ainda mais vivo, pulsando com carícias. A mão firme envolveu a cabeça roxa. E aquele nojo ficou mais excitante, eu comecei a me molhar.
O vizinho me encarou do outro lado da rua. Achei que ia fugir assustada, mas fiquei ainda mais paralisada. Meu coração batendo como um tambor apressado. Doida pra saber o que viria.
Ele riu e moveu a boca. Eu li ‘gostosa’ nos seus lábios. O peito largo se movia compassado no ritmo que a mão afagava o falo. Um membro grosso e curvado ia ficando esticado e moreno. Apetitoso e brilhante aquilo devia estar tão gostoso.
O vizinho foi perdendo o medo, abusado foi ficando agitado, obsceno. O pau erguido no meio, os peitos musculosos retesados, a barriga ainda mais trincada.
O indecente falou entre os dentes: ‘tira, tira’. Fiquei de lado, a luz da sala desenhando o perfil da minha cara. Coloquei a xícara no balcão e desci os lados do roupão. Fiquei esculpida pela escuridão.
Segurei um peito, alisei o mamilo até beliscar o bico. Puxei e estiquei a ponta do bico até ela ficar grossa, até vir um gemido.
O macho gostoso me mostrou a ponta da pica. Puxou o dedo e esticou um fio longo. Um creme denso ligando a cabeça da pica a ponta do dedo.
O riso riscado na face ele mostrou o dedo melado, levou à boca e engoliu inteiro. Eu fiz o mesmo mostrando a teta, estiquei a língua e lambi o peito até morder o bico grosso na silhueta escura.
“Goza garoto, geme gostoso”. Nem sei se ele ouvia, mas eu sabia que ele me entendia.
Ele fez como eu queria a mão cheia agitou aquele tronco duro. Num quase desespero, uma aflição alucinada, a cara foi ficando crispada e vermelha, as pernas tesas. O deus grego ia gozar pra mim, era o que eu mais queria.
O alívio veio num grito fundo, os jatos longos molhando o chão da sala, ele vibrando a cada esporrada. Meti meus dedos no meio dos pelos. A gruta encharcada, um abafo quente vindo do ventre. Foi minha vez de sofrer de desejo.
O tesão me eriçando os pelos, me eletrizando a pele. A loucura foi tomando conta, eu me exibindo para o estranho. Os dedos finos me excitando a mente. As unhas pintadas cada vez mais molhadas.
Nem sei por que eu fiz aquilo. Quando percebi que o orgasmo vinha. Segurei a xícara e afastei as coxas, tremi inteira enchendo a xícara.
Eu sabia que ele não esperava. Olhei na cara dele e mostrei o copo. Fiz um brinde e dei uma golada. Eu queria que ele soubesse que aquilo me deixou mais safada. O gosto de uma fêmea saciada misturado com o sabor do chá de hortelã.
-Pra você, eu falei. Abrindo um sorriso na escuridão.
O macho lindo num riso, mostrou os dedos melados num creme branco. Passou o polegar espalhando a nata nos dedos e engoliu de olhos fechados saboreando o gosto forte da própria porra.
Me imaginei ajoelhada naquela sala, uma pena, as gozadas quentes na minha cara. Me contentei com o sabor da xícara.
Eu ainda de lado, a silhueta desenhada, ele de frente me olhando indecente. Puxei o roupão e segurei com o dedo por cima do ombro. Bem casual.
Sai andando na ponta dos pés, estilosa como uma gata.
Ouvi um grito vindo do outro lado. Uma voz de trovão, um berro alto:
-“Gostosa, volta aqui!”
Eu ri. Maldosa eu apaguei a luz e fui dormir.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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amor-barato · 8 months
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Fico quieta.
Não escrevo mais. Estou desenhando numa vila que não me pertence.
Não penso na partida. Meus garranchos são hoje e se acabaram.
‘Como todo mundo, comecei a fotografar as pessoas à minha volta, nas cadeiras da varanda’.
Perdi um trem. Não consigo contar a história completa. Você mandou perguntar detalhes (eu ainda acho que a pergunta era daquelas cansadas de fim de noite, era eu que estava longe) mas não falo, não porque minha boca esteja dura. Nem a ironia nem o fogo cruzado.
Tenho medo de perder este silêncio.
Vamos sair? Vamos andar no jardim? Por que você me trouxe aqui para dentro deste quarto?
Quando você morrer os caderninhos vão todos para a vitrine da exposição póstuma. Relíquias.
Ele me diz com o ar um pouco mimado que a arte é aquilo que ajuda a escapar da inércia.
Outra vez os olhos
Os dele produzem uma indiferença quando ele me conta o que é a arte
Estou te dizendo isso há oito dias. Aprendo a focar em pleno parque. Imagino a onipotência dos fotógrafos escrutinando por trás do visor, invisíveis como Deus. Eu não sei focar ali no jardim, sobre a linha do seu rosto, mesmo que seja por displicência estudada, a mulher difícil que não se abandona para trás, para trás, palavras escapando, sem nada que volte e retoque e complete.
Explico mais ainda: falar não me tira da pauta; vou passar a desenhar; para sair da pauta.
Ana Cristina Cesar
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Retratos
pintura digital | 2024
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Série de retratos para estudar pintura digital. São retratos de  mulheres queridas de minha vida e são baseados em fotografias.
Capricornianas
Fer
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​​​​​​​Usei textura de tela de pintura no fundo e o pincel de gouache, nativo do app Infinite Painter. Não trabalhei com camadas porque queria um aspecto mais próximo de pintura tradicional.
Mery
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Nesta pintura o desafio maior pra mim foi o fundo e eu trabalhei com 2 camadas, separando figura e fundo no início, juntando depois para os ajustes finais. Também utilizei o pincel gouache. Fiz 3 versões de cores porque não consegui me decidir, mas acho que gostei mais da primeira.
Lu
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Aqui eu usei o pincel gouache no rosto e old goache no cabelo e reflexos. Essa foi a pintura mais trabalhosa até agora, demorei bastante até ficar satisfeita com a cor e o contraste.
Aquarianas
Lê 
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Gostei muito de trabalhar os contrastes nessa pintura. Diferente das anteriores, usei a textura de papel de aquarela no fundo.
Tiê 
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No primeiro retrato usei o pincel aquarela e ele ficou bem mais realista do que eu queria. Resolvi, então, fazer outro estudo, usando o pincel gouache e fiz 3 versões alterando o fundo.
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​​​​​​​Usei como textura papel de aquarela para estes estudos. 
Dani
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Essa é a sexta pintura da série e eu estou adorando cada pintura, é muito gostoso desenhar quem você nutre carinho. Nela usei o pincel gouache e a textura de um papel com furinhos e micro imperfeições.
Logo vem mais :)
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debellefortona · 2 months
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𝐜𝐨𝐧 𝐥𝐚 𝐜𝐚𝐝𝐞𝐧𝐚 𝐡𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐞𝐥 𝐩𝐢𝐞 𝐝𝐞 𝐝𝐢𝐚𝐛𝐥𝐚 𝐞𝐥 𝐜𝐨𝐫𝐚𝐳𝐨𝐧...
a ELENA CATARINA LEÓN DE BELLEFORT é uma MULHER de 20 anos, estuda HISTÓRIA DA ARTE na Universitat de Barcelona e está no SEGUNDO ANO. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os DE BELLEFORT… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser APAIXONADA e VINGATIVA, além de alguns por aí acharem que se parece com MEG DONNELLY.
♡ WANTED CONNECTIONS. ♡ PINTEREST. ♡ MUSINGS. ♡ DEVELOPMENT.
BIO
♡ os de bellefort tem a joalheria "BELLEFORT" desde o início do século XX, quando o tataravô de elena, henri de bellefort, um talentoso joalheiro francês, decidiu expandir seus negócios e estabelecer uma filial em barcelona. nos anos 80, isabella de bellefort, assumiu a liderança da joalheria e continuou a prosperar, mas a operação paralela de mercado negro também se expandiu, com transações discretas e um círculo exclusivo de clientes secretos. atualmente, a joalheria é gerida por andrés e elisa de bellefort, pais de elena. andrés, um empresário astuto e carismático, é o rosto público da marca, enquanto elisa é a principal mente criativa por trás das peças.
♡ ela não sabe o que acontece nos bastidores,e isso se deve ao fato de que os de bellefort há muitas décadas, quiçá séculos, fizeram o possível para manter tudo irrastreável. a família de bellefort tem uma divisão clara entre os negócios legítimos e ilegítimos e elena foi direcionada exclusivamente para o ramo de design, vendas e gestão da joalheria de luxo. ao mesmo tempo, os pais mantém a ideia de que são a família e o modelo de negócio perfeito, corroborado pelo silêncio de sua irmã, que recentemente descobriu o esquema, mas nada disse à mais velha;
♡ elena cresceu no seio de uma família excêntrica e passional. a criação das de bellefort foi no olho do furacão, porque tudo é dez vezes maior, tudo é um teatro, uma dramalhão, não propositalmente, mas porque os león de bellefort são assim, expansivos.
PERSONALIDADE
♡ elena catarina, com esse nome, não podia ser diferente. nome de rainhas, para uma garota que foi criada como uma, que se pensa como uma e que espera que o mundo e as pessoas também a tratem assim. ainda assim, o sangue é forte, e ao em vez de sair uma lady, a garota na verdade é mais movida pelos seus sentimentos do que qualquer outra coisa. se não gosta, é visível. se odeia, faz um escândalo. se ama, ama até o ponto de perder o ar;
♡ cresceu em meio às artes e a melhor educação que o dinheiro podia comprar, e logo pegou gosto por ver a mãe desenhando, criando, bem como pelo dia a dia da loja. foi cedo que decidiu que queria ser igual à mãe, desenhar jóias para que as pessoas imortalizassem relações, momentos e conquistas... quer coisa mais linda, poética e romântica que isso?
♡ ela é uma garota de grandes impulsos, grandes desejos e grandes paixões. tudo lhe afeta de maneira ampliada. ela fala alto. ela anda de forma imponente. ela não suporta não fazer exatamente o que quer, ter exatamente o que deseja. se as coisas saem do seu controle ou do seu campo de planejamento, fica desorientada, e planeja vingança se algo lhe prejudicar. a confiança é dada de forma relutante, porque sempre ouviu que só se confia na família (ainda mais depois da questão de linnet e seu ex-namorado); mas é feroz na defesa de quem ganhou o seu amor.
♡ o exterior é dez vezes mais frio que o interior. isso é proposital. se não mantém as emoções em rédea curta, elas tomam conta, acham que mandam. ela prefere manter a imagem de rainha do gelo, o que é a maior mentira, e ela não engana quem a conhece realmente;
♡ utiliza até demais do sarcasmo e perde a paciência facilmente, apesar de conseguir disfarçar.
FUN FACTS
♡ tirando a pintura e desenho, alguns hobbies de elena incluem: esgrima, arquearia, restauração de peças antigas e estudo de línguas clássicas (como grego e latim);
♡ tem um gato preto que se chama picasso, em homenagem ao pintor;
♡ elena mantém uma rotina bem organizada. acorda cedo, pratica ioga e tem horários rígidos para estudo e trabalho. se ela sai da rotina regrada, pode enloquecer rapidinho, deixando os impulsos falarem mais alto;
♡ ela gosta do estilo de roupas patricinha gótica, adora os tons escuros de roupa combinados com couro, mas acessórios sofisticados que demonstram que ela é sim old money.
inspos: emma woodhouse (emma), catherine earnshaw (o morro dos ventos uivantes), scarlett o'hara (e o vento levou), amy dune (garota exemplar), lady macbeth (macbeth), medeia (eurípides), anna karenina, villanelle (killing eve), medusa, sally bowles (cabaret), cersei lannister (game of thrones), madame bovary, blair waldorf (gossip girl), marquise de merteuil (ligações perigosas), morticia addams, jackie burkhart (that 70s show), cassie howard (euphoria).
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portalhandebr · 2 years
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Hande Erçel é a estrela da capa da revista Marie Claire Türkiye de Outubro. Confira a entrevista traduzida:
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"Ela é sem dúvidas uma das atrizes mais buscadas e amadas dos últimos tempos. Ela tem uma visão clara e bastante sólida sobre si mesma. Vocês estão convidados para a nossa sessão de fotos de capa com Hande Erçel na fascinante e histórica atmosfera de Budapeste." — Marie Claire.
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Reportagem por Serli Gazer Boyaci | Marie Claire TR
MC: Primeiro, vamos falar sobre nossa sessão para a capa em Budapeste. Como foi? Você voltou de lá com quais memórias?
H: Budapeste foi fascinante. Apesar de eu não ter passado muito tempo lá, fiquei muito impressionada. [Budapeste] tem um ar misterioso que cheira a história em todo lugar. Eu gostaria de voltar o mais breve possível para passar um tempo e explorar a cidade.
MC: Vamos começar voltando um pouco pra trás... Por exemplo, com o que você mais sonhava quando era criança? E quantos desses sonhos você realizou?
H: Eu tive uma infância muito livre, brincando nas ruas e sonhando acordada até tarde da noite. Eu sempre digo: os sonhos que tive quando criança foram emoções tão sinceras e puras que me trouxeram onde estou hoje. Mas, ao mesmo tempo que uma pessoa cresce, seus sonhos mudam conforme as experiências [ganhadas]. É por isso que eu crio novos sonhos para mim e vejo que nenhum se realizou ainda.
MC: De onde vem o seu interesse e paixão por desenhar?
H: Tenho interesse em desenhar desde a minha infância. A pintura é a melhor forma para mim de me expressar e expressar meus sentimentos. Quando desenho, eu me esqueço, esqueço o tempo e onde estou.
MC: Nós iremos ver uma exposição de arte de Hande Erçel em breve?
H: Este é um tópico do qual tenho pensado e trabalhado há muito tempo. Eu poderei te dar notícias bonitas em breve.
MC: Ok, qual personagem você mais gostou de fazer durante sua carreira na atuação?
H: Eu gostei de todas elas. Há tempos que sinto falta disso. Talvez por ter coincidido com o período de pandemia, talvez por [ela] se parecer muito comigo, mas eu gostei de atuar como Eda em todas as cenas de Sen Çal Kapımı.
MC: Você faria um papel de um personagem deturpado? Que tipo de papel e personagem te chamaria a atenção?
H: Eu posso fazer qualquer papel cujo roteiro me atraia e conquiste minha alma. Eu não tenho limites quanto a isso. É só que a história realmente precisa conquistar a minha alma. Eu ficaria muito feliz se um personagem perverso me conquistasse. Eu adoro histórias de anti-heróis.
MC: Quais projetos relacionados à TV você tem pela frente?
H: Existem projetos secretos que vão acontecer no Disney+. Surpresa! Mas posso estar na televisão a qualquer momento. Eu sinto muita falta de estar nas telas e nos sets.
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MC: Do que você mais se orgulha em você?
H: Normalmente, não gosto de responder essas perguntas porquê não acho certo falar de mim com orgulho. Só posso dizer isso; agradeço a mim mesma por encontrar forças para passar por momentos muito difíceis.
MC: Você tem alguém que toma como inspiração? Tanto em sua vida normal quanto em termos de atuação e carreira...
H: Minha maior inspiração é minha mãe. Em todas as fases da minha vida, em todas as situações que me passaram, tomo como exemplo sua postura erguida, seu espírito livre e sua alegria, que nunca foi perdida.
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MC: Você uniu forças com uma marca bem estabelecida como a Atasay. Como esse projeto se desenvolveu?
H: Para nós mulheres, os acessórios sempre significam mais do que uma joia. Francamente, um único brinco com suas cores e brilhos tem o poder de mudar toda nossa energia naquele dia. Por isso, minhas joias são indispensáveis para eu criar um estilo forte. Nossos caminhos com a Atasay se cruzaram muito antes de eu me tornar o rosto da marca. A Atasay, que tem uma variedade de produtos adequados para todos os momentos do dia, do dia à noite, e designs adequados para todos os estilos, sempre esteve entre as marcas que amo e sigo na criação de estilo. Essencial e confiável, longe de ser comum no tempo. Quando recebi essa oferta de parceria com uma marca onde posso refletir meu estilo com seus designs onde quer que eu esteja, aceitei com muita felicidade. Depois, como vocês já sabem, surgiu uma série de comerciais agradáveis e uma coleção maravilhosa. Nesta série que filmamos com Atasay, em casa, em ambientes modernos e misteriosos, na festa, na cozinha. Ou seja, abordamos todos os tipos de perfis de mulheres.
“Cada um sai de acordo com seu próprio estilo, mas a Atasay está em todos os estilos” é uma mensagem em que acredito. Estou muito feliz em ter me encontrado com a Atasay."
MC: Você também criou uma coleção cápsula com a Atasay. Você pode nos contar um pouco sobre isso?
H: A Coleção Cápsula Hande Erçel x Atasay foi feito com liberdade, sem limites e quebrando padrões. A Atasay tirou todos os limites para eu me expressar e transmitir minha arte em todo o processo da coleção. É como se minha energia e imaginação se transformasse em uma peça real, acompanhada por uma harmonia exuberante. Uma coisa de que tenho certeza é que surgiu uma coleção real que traz traços de mim da cabeça aos pés. Cada peça da coleção realmente carrega a sensação de liberdade criada pelo vento, que eu tanto amo, no coração dos designs. As pedras naturais coloridas que me vêm à mente exatamente quando se fala em Hande, os desenhos em que predomina o ouro branco e verde, combinam da maneira que desejo. Nesses desenhos, que ganham vida com as imagens que criei, é possível encontrar uma joia que vai ao encontro de quase todas as necessidades. Anéis de articulação, anéis de ponta de dedo, broches, correntes corporais, tornozeleiras, brincos, colares e pulseiras... Resumindo, esta coleção cápsula tem tudo o que você procura. É muito difícil escolher uma das peças da coleção. Nós desenvolvemos [a cápsula] junto com cada um da equipe da Atasay. É por isso que eu amo tanto todas as peças.
MC: Você gosta de joias e acessórios em seu dia-a-dia? Qual o acessório que usa com mais frequência?
H: Eu gosto muito disso. Às vezes eu me visto de acordo com as joias. Posso dizer anéis e brincos.
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MC: Qual sua relação com a moda? O que você comprou nas últimas compras?
H: Não posso dizer que sou muito boa com moda. Só compro coisas que acho que combinam comigo e gosto de usar. [De qual] estação ou marca não é muito importante pra mim. É por isso que não me defino como uma pessoa da moda. Pelo contrário, sou alguém que tenta prestar atenção ao seu consumo. Em um momento como este, acho que temos coisas a pensar sobre isso.
MC: Quais são seus pensamentos sobre o amor? Como você acha que conceitos como amor e romance podem ser expressados no século XXI?
H: Às vezes acho que o amor é uma história antiga, às vezes vejo um casal escrevendo uma história juntos e minha crença muda. Até mesmo pensar nesses conceitos faz você sorrir. É triste que estejamos procurando mais do que apenas isso nas pessoas de nosso tempo.
MC: Quais são as suas expectativas para um relacionamento?
H: Desejo não ter um relacionamento que crie expectativas, porquê acho que ter expectativas deixa as pessoas infelizes. Você tem que deixar fluir um com o outro enquanto tem um relacionamento de qualquer maneira. Você nunca sabe o que a vida vai trazer.
MC: Você está feliz por ser popular? Você já desejou poder viver uma vida mais comum?
H: Eu já vivo uma vida normal. Minha vida diária é muito normal e tranquila. Claro que as limitações vindas com a popularidade às vezes me impedem de fazer algumas coisas, mas tudo tem um benefício. Isso é resultado do meu trabalho.
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MC: Você é a mulher famosa mais seguida da Turquia. Você tem uma contagem de seguidores de 29 milhões. O que você acha das redes sociais e desse superpoder em suas mãos?
H: Como sempre digo, as redes sociais são uma ferramenta pra mim. É uma ponte entre mim, com quem posso me comunicar, ser informada, seguir quem eu gosto e aqueles que gostam de mim me seguir. É também uma grande responsabilidade e muitas vezes um poder descontrolado. Existe a possibilidade de usar esse poder para bons propósitos. Embora muitas vezes eu tente usá-lo para esses fins fora do trabalho, alguns o usam apenas para comentários ofensivos e de ódio. E neste ponto em que a rede social chegou, eu não acho muito saudável. As redes sociais transformaram todo mundo em pessoas que têm o direito de comentar, eles pegam coisas suas e compartilham sem permissão, e não se incomodam nem um pouco com isso. As redes sociais não nos deixaram barreiras nem respeito. Espero que as pessoas recuperem seus valores humanos o mais rápido possível.
MC: Que tipo de Hande você vê quando se olha no espelho? O que a beleza significa pra você?
H: Quando me sinto bem, quando estou feliz, me sinto bonita. Beleza é mais do que padrões físicos para mim. Inclui a alma e o coração da pessoa.
MC: Que tipo de Hande está por trás desse comportamento calmo e sereno? Que tipo de pessoa você é por trás das portas da sua casa quando as câmeras estão desligadas?
H: Quem me conhece diz que pareço a mesma pessoa dentro e fora das telas. Se você realmente me vê, eu sou como sou na minha casa. Na verdade, tenho uma vida mais calma e serena do que você pode imaginar, e estou extremamente feliz com isso. Minhas rotinas tranquilas e comuns com minha família, amigos e cachorros me deixam muito feliz.
MC: Como você aprendeu a não desistir dos seus sonhos e permanecer forte?
H: Tudo o que eu tenho na vida, conquistei sozinha com muito trabalho. Mesmo nos dias mais difíceis, não tive o luxo de poder desistir. Toda a força que tenho tiro do meu trabalho.
MC: Como você se convence a continuar quando está sem motivação? Onde você encontra sua confiança?
H: Não se está sempre com a mesma força e motivação. Às vezes estou exausta e quebrada, nessas horas não consigo ficar forte. Depois, tento encontrar forças novamente me apegando às coisas pelas quais eu sou grata.
MC: Bem, o que você procura nessa vida?
H: Ser feliz e deixar uma marca no mundo...
TRADUÇÃO: PORTAL HANDE BRASIL
— Por favor, pedimos para que SEMPRE deem os devidos créditos © caso peguem nossas traduções ou qualquer conteúdo deste site.
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Fotografia por Emre Güven.
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nickgoncalves1256 · 2 years
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Nathaniel Trans?!
Olá! Eu sou o Nick e vim falar sobre um headcanon não muito comentado de Miraculous envolvendo o personagem Nathaniel Kurtzberg. Primeiramente esse post é uma tradução e complemento ao post da/do @lotus-duckies que deu evidencias desse headcanon.
Para começar vou explicar o que é um headcanon.
Headcanon vem das palavras em inglês Head/cabeça e Canon/canônico, então a tradução seria canônico na cabeça ou canônico na mente. Esse termo é utilizado para se referir a uma coisa que os fãs de uma série/filme acreditam ser real mas não é confirmado por uma fonte oficial, em palavras mais simples uma fanfic levada a sério. Usam essa expressão principalmente para personagens que te ações ou comportamentos que possam indicar que esse personagem seja da comunidade LGBTQIAP+ ou neurodivergente.
Segundamente, você sabe o que é uma pessoa trans?
Uma pessoa trans ou melhor dizendo transgênero é uma pessoa que não se indentifica com o gênero que a atrubuiram ao nascer, isso significa que trans é um termo guarda-chuva. A comunidade trans representada na sigla pela letra T engloba, homens trans, mulheres trans, não binarios assim como eu, gênero fluidos, demigirls, demiboys, agêneros e muito mais.
E agora vou falar do tema principal dessa postagem o headcanon do Nathaniel Kurtzberg ser um garoto trans. Além da voz que não pode ser comentada por realmente existirem garotos com voz fina, mas existem algumas evidencias que podem meio que comprovar isso.
1- Sua estatura é muito baixa comparado ao padrão da série, chegando a ser menor que a Marinette, além de ele sempre se desenhar mais alto do que ele realmente é. Eu sei que existem garotos baixos mas estamos falando de um padrão de personagens 3D em uma série animada.
Não encontrei fotinhas dele em pé perto de outra pessoa ):
2- Ainda sobre o físico dele, ele tem o peitoral um pouco mais aparente do que os outros personagens masculinos, o que pode indicar o uso de algo como um binder pera esconder os seios, já que o binder não esconde totalmente os seios. E ele sempre se desenha com o peitoral completamente reto. (Vai por mim, eu também desenho e quando eu vou me desenhar também me desenho com o peitoral completamente reto por causa da disforia).
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3- Ele tem ombros muito pequenos para o padrão da série e da biologia humana. Isso fica muito mais aparente no Evililustrator porque com a jaqueta os ombros dele parecem levemente maiores, MAS AINDA MUITO PEQUENOS.
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4- O seu rosto tem muitas semelhanças com o modelo base de rosto feminino adolescente de miraculous (Marinette) do que com o modelo de rosto base adolescente masculino (Adrian), como ele ter o rosto mais feminino e delicado do que os outros garotos.
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5- As coxas e cintura dele são maiores do que o normal dos garotos de miraculous.
É isso! Lembrem-se que é apenas um headcanon e você pode muito bem descordar. Tirem suas próprias conclusões e me digam nos comentários!
Beijos do Nick!
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franci-nne · 25 days
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╭ 🦋 ᧔⑅᧓ 🦋 ╮
(///\\\)
(( │... •̃‿•̃... │ ))
()╰┬ღ.ღ┬╯()Eu sou assim, tal e qual como os teus olhos me vêem...
Simples e complicada ao mesmo tempo...
Insegura e pura, mas por vezes sensual e atrevida...
Transformo-me consoante o chão que piso, para não ser pisada pelo mundo que não me compreende...
É este o meu jeito de ser...
É esta a mulher que a tua alma entendeu, ainda antes de os teus olhos a terem contemplado...
Esta, sou eu, sem tirar nem pôr... Vivo assim, à minha maneira... Vivo ao ritmo dos meus sentimentos...
Escuto a voz do coração, ouço a música dos meus sonhos...
Tento fazer com ela uma equação que me mostre o caminho certo para chegar a quem sorri para mim, sem que lhe conheça o rosto...
A quem me estica os braços, num gesto de conforto, para que os meus dias deixem de ser cinzentos...
A quem me protege dos ventos gélidos do sofrimento, escondendo-me num abraço de almas que se conhecem desde sempre...
Aprendi a moldar o meu coração, deixando que seja ele a ter a última palavra...
A decisão final é sempre dele... Mas eu ensinei-lhe que só devemos compartilhar sorrisos com quem nos empresta abraços...
Que as lágrimas se dividem com quem nos oferece um ombro para chorar...
É isso, que faz com que cada momento seja único...
Que cada segundo valha a pena viver, para podermos compartilhar a vida com quem nos quer acompanhar...
Esta, sou eu, só assim sei amar...
Descobri um dia que as noites não tinham de continuar a ser tristes...
Que nelas também pode existir emoção...
Que podemos escutar os cânticos da felicidades se souber dar as mãos aos nossos sonhos e desenhar a rota certa para o futuro...
Quem nunca pecou, não sabe o que é o amor... Jamais viveu...
É apenas um defunto que se arrasta pela vida...
Só quem não provou o gosto do amor, pensa que amar é crime...
É com essa esperança que caminho pelos prados da vida, onde o amor me espera...
Esta, sou a que para o amor nasceu!
@angela caboz🖊࿐ꦿ🌹
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cmechathin · 27 days
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Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
Apesar de estar habituado aos mais diversos olhares sobre suas obras, Cedric se sentiu um pouco ansioso com as possíveis reações de Celeste. Essa resposta não tinha a ver com insegurança, exatamente, pois confiava em sua habilidade, mas as pinturas que escolhera eram mais pessoais a ele, mais queridas. E mostrar uma parte de sua alma para a maga de fogo provocava nele mais inquietação do que o comum, como nas vezes em que exercia seu poder ao seu lado. Tinha pinturas guardadas com assuntos mais sensíveis e particulares que as que selecionara, mas as três ainda falavam um pouco sobre ele, além da estética e técnica. Percebia como seu amor por pintura em geral o expunha como um observador, ainda que a História e o acaso o tivessem arrastado para a posição de protagonista. A primeira pintura, porém, mostrava um período em que tinha feito as pazes com isso e até mesmo os empregados o haviam aceitado como um observador, ainda que ilustre. A terceira era a mulher desconhecida que aparecia em seus sonhos e mesmo que o retrato fosse conceitualmente simples, era um que evitava expor, como se quisesse guardá-la para si, assim como fazia com muitas telas com a imagem de sua irmã. Celeste estudou as três com atenção, na segunda pausando para apertar sua mão carinhosamente. Seu olhar denunciou que ela entendia que o quadro tinha ligação com sua habilidade de ver mortos. Fora ela, o único que reconhecia esse fato era Lucien, e ele não gostava de passar muito tempo à frente da pintura. A maga soltou sua mão após um instante e se aproximou da última tela. Ela parecia mais interessada nessa que nas outras, um detalhe que foi recebido com surpresa por Cedric. Sabia que era uma bela pintura, mas essa tinha menos elementos representados, e ele se perguntou o que a atraía nela. O cenho de Celeste se franziu suavemente enquanto ela pendia a cabeça para o lado, absorta na imagem, mas Cedric se manteve em silêncio ainda que desejasse perguntá-la sobre o que sentia. Quando ela se levantou, foi com um elogio nos lábios. O Bondurant riu sem emitir som. Essa era realmente a razão mais convincente que o conquistara a liberdade de se matricular no curso de Artes. Lembrava-se de discutir com a mãe sobre querer se aperfeiçoar e ser defendido por Lyra. “Tá bem, talvez seria realmente um desperdício de talento”, a mãe havia dito, após inúmeras tentativas de conhecimento. Ele tinha aulas particulares, obviamente, desde muito cedo, mas até Aurora entendia que a Faculdade de Artes expandiria seus horizontes. Cedric retribuiu o abraço de Celeste e não deixou de reparar na pequena pontada de tristeza que apareceu em seus olhos castanhos após falar sobre não poder comprar uma de suas pinturas. Mesmo que ele pintasse sua assinatura, se alguém reconhecesse a obra os dois teriam problemas. Quis beijá-la no rosto, compartilhando de seu pesar, mas Celeste mudou de assunto. Então a terceira pintura realmente havia sido sua preferida. Era assim que ele se sentia sobre a mulher também… Não conseguia definir qual era exatamente a natureza do segredo misterioso que ela guardava dele, e isso às vezes o enlouquecia. Irracional, claro, se frustrar com uma invenção de sua própria mente, mas ainda assim… Sorriu com o novo elogio e ergueu a mão direita até seu rosto, acariciando sua bochecha com o dedão e pousando os lábios nos dela em agradecimento. — Obrigado. Significa muito vindo de uma Mechathin. — Brincou, apertando o abraço por dois segundos. — Assim sei que você está sendo sincera. Deixou mais um selinho bem humorado em sua boca antes de continuar. — Já que gostou… Você me deixaria te pintar? Um dia. Sem assinaturas. — Fitava seus olhos ao fazer a proposta, mas encostou o nariz no dela com carinho após a última frase. Ela provavelmente teria medo de algo assim. Cedric não conseguia fingir mais que não tinha vontade de colocá-la sobre uma tela, no entanto. — Ou pelo menos desenhar… Eu teria cuidado. E você poderia usar um dos seus vestidos vermelhos…
Recebeu uma recompensa por sua sinceridade: um beijo rápido nos lábios e uma carícia na bochecha. Estavam cada vez mais desavergonhados em expressar afeto de natureza não sexual, algo que fazia com que parecessem perigosamente quase namorados. Não pareciam ligar tanto, contudo, ou pelo menos fingiam não se afetar por tais atos de maneira negativa. Já tinham praticamente se declarado e falavam sobre ciúmes sem grandes problemas, para que agir como se não houvesse sentimento entre eles? Seria até mesmo um insulto à inteligência dos dois se insistissem que não se gostavam, considerando o alto risco que tinham acabado de comprar naquela noite.
Com seu chiste, Celeste se perguntou como era, para ele, ser um artista enquanto tinha vivido debaixo do holofote a vida toda. Seu talento era incontestável, sim, mas como conseguia distinguir os elogios genuínos daqueles que não eram nada além uma tentativa de afagar seu ego? Ela sabia como era viver assim e com o tempo aprendeu que não tinha como diferenciá-los completamente, mas para um artista devia ser diferente. A relação que Cedric tinha com a arte era diferente da que ela tinha com seu negócio, por exemplo. Isso era uma questão para ele?
Estava pronta para questioná-lo mais quando o mago a silenciou com um novo beijo e fez um pedido inusitado. Surpresa, Celeste ergueu as sobrancelhas num arregalo leve dos olhos. 
Seu corpo foi palco de duas emoções intensas, mas distinta. Primeiro, medo e hesitação. Era uma coisa estarem se arriscando daquela forma para se ver e já era perigoso se comunicarem por mensagens e, uma vez, por ligação; outra coisa era deixar provas inconstestáveis como uma pintura num ateliê Bondurant seria. Essa emoção, entretanto, era quase insignificante em frente à outra. Júbilo.
Ser objeto de desejo de Cedric Bondurant já era uma fonte de satisfação abundante, mas saber que ele a via também como uma possível musa era ridiculamente ufano. Que privilégio…, Celeste pensou, mas tentou se refrear de imediato. Com certeza alguns daqueles nudes guardados no ateliê tinham sido amantes dele, entao não devia ser algo tão especial assim. Cedric era um artista e um artista era atraído por coisas bonitas.
Ainda assim, não conseguiu deixar de sentir um nervosismo bobo com a proposta. Ela sorriu em resposta, mas tentou esconder a óbvia euforia em seu rosto com um beijo molhado nos lábios dele, apertando-o contra o próprio corpo. Quando se afastou novamente, ainda estava com um sorriso idiota no rosto.
— Está bem — disse, surpreendendo a si mesma com o quão fácil estava sendo convencida de coisas arriscadas por ele. Dariam um jeito, certo? Celeste afastou o corpo e deslizou a mão por seu braço, dando um passo para trás com um sorriso bem humorado e um dar de ombros leve: — Se alguém encontrar, só vai achar que você é obcecado pela adversária.
Ela riu zombeiteira e voltou a puxá-lo pela mão para longe das pinturas, em direção à cama novamente.
— Mas… você quer me pintar de vestido? — terminou de perguntar ao chegar na cama e sentar, com um erguer de sobrancelha insinuante.
Estava brincando, provocando, mas realmente gostaria que ele a pintasse nua como as musas que via em alguns daqueles quadros, ainda que fosse ficar satisfeita em posar com um dos vestidos que ele parecia adorar que vestisse. Aquele era um dos poucos presentes que podia dar a ele, afinal.
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cbondurant · 28 days
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Apesar de estar habituado aos mais diversos olhares sobre suas obras, Cedric se sentiu um pouco ansioso com as possíveis reações de Celeste. Essa resposta não tinha a ver com insegurança, exatamente, pois confiava em sua habilidade, mas as pinturas que escolhera eram mais pessoais a ele, mais queridas. E mostrar uma parte de sua alma para a maga de fogo provocava nele mais inquietação do que o comum, como nas vezes em que exercia seu poder ao seu lado.
Tinha pinturas guardadas com assuntos mais sensíveis e particulares que as que selecionara, mas as três ainda falavam um pouco sobre ele, além da estética e técnica. Percebia como seu amor por pintura em geral o expunha como um observador, ainda que a História e o acaso o tivessem arrastado para a posição de protagonista. A primeira pintura, porém, mostrava um período em que tinha feito as pazes com isso e até mesmo os empregados o haviam aceitado como um observador, ainda que ilustre.
A terceira era a mulher desconhecida que aparecia em seus sonhos e mesmo que o retrato fosse conceitualmente simples, era um que evitava expor, como se quisesse guardá-la para si, assim como fazia com muitas telas com a imagem de sua irmã.
Celeste estudou as três com atenção, na segunda pausando para apertar sua mão carinhosamente. Seu olhar denunciou que ela entendia que o quadro tinha ligação com sua habilidade de ver mortos. Fora ela, o único que reconhecia esse fato era Lucien, e ele não gostava de passar muito tempo à frente da pintura.
A maga soltou sua mão após um instante e se aproximou da última tela. Ela parecia mais interessada nessa que nas outras, um detalhe que foi recebido com surpresa por Cedric. Sabia que era uma bela pintura, mas essa tinha menos elementos representados, e ele se perguntou o que a atraía nela. O cenho de Celeste se franziu suavemente enquanto ela pendia a cabeça para o lado, absorta na imagem, mas Cedric se manteve em silêncio ainda que desejasse perguntá-la sobre o que sentia.
Quando ela se levantou, foi com um elogio nos lábios. O Bondurant riu sem emitir som. Essa era realmente a razão mais convincente que o conquistara a liberdade de se matricular no curso de Artes. Lembrava-se de discutir com a mãe sobre querer se aperfeiçoar e ser defendido por Lyra. “Tá bem, talvez seria realmente um desperdício de talento”, a mãe havia dito, após inúmeras tentativas de conhecimento. Ele tinha aulas particulares, obviamente, desde muito cedo, mas até Aurora entendia que a Faculdade de Artes expandiria seus horizontes.
Cedric retribuiu o abraço de Celeste e não deixou de reparar na pequena pontada de tristeza que apareceu em seus olhos castanhos após falar sobre não poder comprar uma de suas pinturas. Mesmo que ele pintasse sua assinatura, se alguém reconhecesse a obra os dois teriam problemas. Quis beijá-la no rosto, compartilhando de seu pesar, mas Celeste mudou de assunto.
Então a terceira pintura realmente havia sido sua preferida. Era assim que ele se sentia sobre a mulher também… Não conseguia definir qual era exatamente a natureza do segredo misterioso que ela guardava dele, e isso às vezes o enlouquecia. Irracional, claro, se frustrar com uma invenção de sua própria mente, mas ainda assim…
Sorriu com o novo elogio e ergueu a mão direita até seu rosto, acariciando sua bochecha com o dedão e pousando os lábios nos dela em agradecimento.
— Obrigado. Significa muito vindo de uma Mechathin. — Brincou, apertando o abraço por dois segundos. — Assim sei que você está sendo sincera.
Deixou mais um selinho bem humorado em sua boca antes de continuar.
— Já que gostou... Você me deixaria te pintar? Um dia. Sem assinaturas. — Fitava seus olhos ao fazer a proposta, mas encostou o nariz no dela com carinho após a última frase. Ela provavelmente teria medo de algo assim. Cedric não conseguia fingir mais que não tinha vontade de colocá-la sobre uma tela, no entanto. — Ou pelo menos desenhar…
— Eu teria cuidado. E você poderia usar um dos seus vestidos vermelhos…
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📗Ainda lembra de mim?📗
Toda a família de Thalia Cloude gostava mais da sua irmã mais nova, Agnes, incluindo seu marido Adam Matthews. Adam até queria se divorciar de Thalia para se casar com sua irmã! Thalia sabia que estava gravemente doente, então concordou em se divorciar. Mas ela drogou Adam dormir com ela pela última vez, desejando que ele se lembrasse dela depois que ela se fosse. E sua única condição para o divórcio era que Adam desenhasse um vestido de noiva para ela. Foi uma promessa que ele fez quando eram crianças. Mas na verdade, Adam confundiu Agnes com a menina que ele conheceu na época. Além disso, toda a família Cloude ajudou Agnes a esconder a verdade. Thalia estava deprimida. Ela queria ir embora e morrer sozinha. Mas depois ela descobriu que estava grávida de Adam…
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𝙘𝙡𝙞𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙡𝙚𝙧 𝙢𝙖𝙞𝙨👉https://reurl.cc/ada514
Capítulo 1 Vamos nos divorciar
"Adam, eu te amo!" No quarto escuro, Thalia Cloude sentou no colo de um homem, tentando ao máximo seduzi-lo. No entanto, ele a empurrou na mesma hora. "Thalia, como você virou tão vagabunda?" Adam Matthews a olhava com nojo, como se fitasse algo sujo. Em vez de recuar, ela avançou e pressionou o corpo contra o peito dele. "Adam, você raramente volta para casa. Não vou sair do seu lado…" Ele de repente sentiu uma onda de calor em sua protuberante parte íntima. Estreitou os olhos ferozes e agarrou o queixo dela com força. "Vca, como você ousa me drogar com um afrodisíaco?" Thalia não respondeu. Cerrou os dentes e suportou toda a brutalidade dele enquanto faziam sexo. Lágrimas escorreram e molharam o travesseiro. Ele a tinha chamado de vca, o que significava que pelo menos sabia que ela era Thalia Cloude, e não Agnes Cloude. Ela era esposa dele. Se estivessem na cama juntos e ele a chamasse pelo nome de outra, ela ficaria terrivelmente desgostosa! Queria lembrá-lo de que a mulher que estava fazendo sexo com ele se chamava Thalia, e era com quem ele tinha se casado havia três anos! "Adam, quando você fde a Agnes, você é bruto assim?" Ela estava com muita dor no corpo, então agarrou a cintura dele e perguntou. "Quem é você para mencionar Agnes e se comparar a ela?" Adam se afastou e se levantou, para logo depois jogá-la no chão. "Uma mulher nojenta como você não é nada comparada a Agnes!" A parte de trás da cintura de Thalia bateu no pé da cama com um estrondo, e, de repente, ela sentiu gosto de sangue na boca. Nojenta… Como ele podia chamá-la de nojenta?! Ele costumava tratá-la com gentileza, como se fosse tão preciosa quanto um tesouro. Ela pensou: 'Por que ele me trata tão mal depois que nos casamos?'. O desespero se espalhou como ervas daninha no coração dela. Ela deu um sorriso amargo e disse: "Nesse caso, Adam, vamos nos divorciar". As mãos dele, que estavam afivelando o cinto, congelaram. Seu olhar caiu sobre o rosto dela. Desde o dia em que haviam se casado, ele havia pedido o divórcio inúmeras vezes. Mas não importava o quanto ele a ameaçasse ou tentasse persuadi-la com dinheiro, ela nunca tinha cedido. No entanto, neste dia, ela o pegou de surpresa, seduzindo-o, drogando-o e até sugerindo que se divorciassem. O que diabos aquela vca estava tentando fazer? Thalia segurou as lágrimas nos olhos e se levantou devagar. "Concordo em me divorciar de você, mas tenho uma condição." Adam franziu a testa. "Que tipo de jogo é esse?" "Você deve desenhar um vestido de noiva para mim!" "Desenhar um vestido de noiva para você?" Ele ficou chocado por um momento. Então zombou dela. "Quem é você para me pedir isso?" As palavras dele eram como espadas afiadas que perfuravam o coração dela. Thalia vacilou, mas ainda manteve a cabeça erguida, teimosa. "Se você quer que eu assine o divórcio, deve me prometer isso! Caso contrário, Agnes só será sua amante pelo resto da vida!" "V*ca!" Adam ficou furioso. "Se não fosse por você, Agnes seria minha esposa! Se não fosse por você, Agnes não teria passado por algo tão terrível!" Ela cerrou os dentes e falou devagar, "Adam, pare de trazer o passado à tona! Se você recusar essa proposta, não me importo de continuar nessa situação!" Os olhos dela estavam abatidos. "Nosso casamento foi aprovado e arranjado pelo seu avô. Você não se esqueceu disso, certo? Ninguém poderá me obrigar a me divorciar se eu não quiser!" "Eu queria saber por que Agnes tem uma irmã tão perversa como você!" O olhar de Adam era penetrante e frio como gelo. Thalia sentiu como se estivesse sendo esfaqueada no peito. Com um sorriso amargo nos lábios, ela ainda queria continuar falando, mas de repente sentiu o sangue subir pela garganta. "Pense nisso. Não tenho muito tempo a perder!" Ela pulou rápido da cama e correu para o banheiro anexo ao quarto deles. "Ahh." Cuspiu um bocado de sangue, e todas as suas forças foram drenadas. Olhou para o sangue vermelho brilhante na privada e se sentiu muito tonta. ……
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thepoeticlove · 5 months
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O sol parecia estar adormecido na pequena cidade, a neblina tomava as montanhas, estava frio, um frio congelante de doer as costelas, de arrepiar a alma. O frio assustou os comerciantes, todos rapidamente recolheram-se ao conforto do lar. Menos Maria, concentrava -se em segurar firmemente a porta de casa.
Tudo estava bagunçado lá dentro e era visível a todos que passassem pela pequena casinha, mas ela não se incomodara em agradar, queria apenas segurar a porta.
Raimundo passara, e passara outra vez e uma terceira vez, o pequeno homem espiara atentamente a mulher esguia de aparência abatida segurando a porta de casa, no frio.
Quem ficaria nesse frio fora de casa? Temeu, o que diriam de si na pacata cidade, se o vissem com uma louca?
Apertou os passos, segurou o chapéu e seguiu seu caminho. Mas a curiosidade crescia dentro de si, como uma tempestade, e sem se conter deu a volta e interrogou a moça.
R:—Ó Maria, cê me dá licença, mas estava passando ali e me cocei de saber o porquê esta cá fora nesse frio da peste?
M:— A mas cê não vê que eu tô segurando a porta?
Empretigou-se com o tom rude da mulher, mas ainda sim, tomou ousadia de xeretar dentro da casa. As paredes estavam descascando, os pratos usados em cima da mesa, pareciam estar ali por vários dias, o chão estava sujo, ele sentiu que jamais vira uma casa tão fora de ordem como a de Maria.
Olhou a porta de cima a baixo, espiou dentro da casa também, nem um retrato no lugar.
R:— Porquê ficar cá fora segurando esta porta?
M—A pois eu estou esperando o amor chegar.
R:—Mas não está com frio?
M:—Sim. Estou. Mas preciso que a solidão vá embora, estou esperando esperando o amor chegar.
R:— E o teu braço não dói não?
M:—Dói, dói muito, na verdade tudo dói, estou cansada de doer, mas tudo vai passar quando o amor chegar.
R:—O que é isso no seu rosto?
M:—Lágrimas, meu corpo doeu e não como a dias, não posso deixar o amor passar.
R:—Suas lágrimas congelaram! Precisa se cuidar um cadinho mais, não pode ficar aqui a vida toda.
M:— Sim, mas não se preocupe Raimundo, tudo tem congelado por aqui, mas vai passar, basta só o amor chegar.
R: —Mas você está bem com isso? Você não sente? —constrangido olhou para os pés — É que a gente vive melhor quando sente.
Maria apenas olhou sobre si, com o olhar distante e vazio.
Cansado de tentar intervir na loucura da mulher, decidiu ir embora, ver Maria com os olhos fixos na rua desperdiçando a sua vida daquela forma lhe entristecia.
R: Por que então não espera sentada? M: Sentada irei dormir, não vou ver o amor passar.
Era causa perdida, nada poderia fazer pela moça a sua frente. Encarava o caminho que precisaria fazer de volta para casa, pensaria em Maria. Apiedava -se de sua situação, quando chegasse em casa, o amor lhe encontraria, lhe abraçaria, contaria o dia, o amor lhe chamaria de pai, o amor também lhe faria cantar no chuveiro, se sentaria ao teu lado quando desejasse desenhar no silencio do seu escritório, sentaria ao seu lado no banco quando fosse a praça sozinho. O amor lhe alcançara todas as esferas da vida, acompanhado ou não. O amor para si era o contentamento. Estava amando a sua vida. Amava estar, amava ser, amava fazer, caminhava amando ver o amor em tudo que achava bonito. Mas o que dizer de Maria? Em que Maria não vê o amor?
Quando estava para ir embora virou -se:
R:— Ó Maria, se você fechar a porta... o amor pode bater. E até lá— indicou com a cabeça a bagunça da casa. — até lá... Arruma tudo para ele chegar.
M: —Mas eu tenho que esta aqui para recebe-lo!
R:— Você vai ouvi-lo bater, e quando ouvir, vai estar bem para encontrá-lo.
Foi, seguiu seu caminho, e na curva da estrada olhou para trás. Maria já não estava mais segurando a porta.
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effywrt · 6 months
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Sua mãe bateu na porta sugerindo um jantar especial.
Sentados juntos, começaram a explorar opções de restaurantes locais, navegando por aplicativos ou olhando folhetos e menus que tinham em casa. Louise sugeriu um restaurante de culinária diversificada, conhecido por seus pratos reconfortantes e variados, capazes de agradar a todos os membros da família.
O irmão mais velho expressou interesse em experimentar um novo restaurante de hambúrgueres gourmet que abriu recentemente na região, despertando a curiosidade dos demais. O irmão mais novo, entusiasmado, fez sua sugestão de um lugar que oferecia pizzas, uma opção que sempre o deixava animado.
Após um breve debate, chegaram a um consenso e decidiram fazer o pedido em um restaurante que oferecia uma variedade de opções, garantindo que todos pudessem encontrar algo que gostassem.
Em seguida, ligaram para o restaurante e fizeram o pedido, selecionando uma variedade de pratos que poderiam compartilhar juntos.
Louise desceu apressadamente e dirigiu-se rapidamente ao seu quarto. Ao adentrar seu quarto, fechou a porta suavemente atrás de si e permaneceu ali por um momento, deixando-se absorver pelos pensamentos que a perturbavam. Seus olhos fixavam-se na janela Ela respirou fundo, tentando acalmar a agitação interior. A sensação de impotência diante da situação a deixava inquieta mas sentia um desejo ardente de fazer algo, de contribuir para um mundo mais justo e tolerante.
Enquanto encarava seu reflexo no espelho, suas mãos tremiam levemente, revelando que a garota havia tomado muito café.
Louise, apesar de perceber o chamado da professora, apenas olhou brevemente em sua direção, com um sorriso leve no rosto, mas sem retirar os fones ou parar de desenhar. Seu envolvimento na aula parecia distante naquele momento.
Entretanto, antes que pudesse decidir o que fazer, a secretária chamou a menina para adentrar o escritório do diretor. Louise suspirou, sentindo uma mistura de esperança e nervosismo por ter a chance de vê-la de perto, mesmo que por um breve momento. Ela permaneceu ali, com um leve sorriso no rosto, agora mais ansiosa pelo seu próprio momento na sala do diretor, ao mesmo tempo em que sentia o coração ainda mais próximo da garota que ocupava seus pensamentos.
Era uma mulher de meia-idade, com um ar confiante e determinado. Seus passos eram firmes e seu olhar demonstrava uma certa urgência.
Enquanto a mulher aguardava sua vez, parecia ansiosa, movendo-se inquieta na cadeira. Seus olhos varriam o ambiente, demonstrando impaciência enquanto verificava constantemente o relógio.
Louise, por sua vez, observava discretamente a movimentação da mulher na sala de espera. Ela se sentiu intrigada com a presença da recém-chegada, curiosa sobre os motivos que a levaram até ali naquele momento. No entanto, ela permaneceu em silêncio, mantendo-se à parte e aguardando sua própria vez de ser chamada para resolver suas próprias questões na diretoria.
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joaogame2325 · 6 months
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Porque eu me importo parte 1
Era mais uma noite na Kong Studios Noodle estava no seu quarto desenhando ela e Murdoc juntos, quando ela terminou o desenho rapidamente se levantou e saiu do quarto. Andando pelo corredor da Kong ela mau esperava para mostrar ao Murdoc, ela gostava quando Murdoc passava um tempo com ela era como se ele fosse seu pai, chagando ao elevador ficou na ponta dos para poder apertar o botão, mais aí o elevador se abriu sozinho era 2D que tinha acabado de chegar. "OI Noodle vai ah algum lugar" disse 2D "sim tee-D eu estou indo mostrar ao midori esse desenho que fiz" disse Noodle 2D ficou um pouco incomodado ele não entendia o que ela via nele sempre querendo ter a aprovação dele, ela entrou no elevador pedindo para 2D apertar o botão para o estacionamento onde se encontrava o winning bag de Murdoc. agora no estacionamento noodle foi até o winning bag de Murdoc passando pelos veículos tiveram suas partes removidas, pelo Murdoc e até pela aquela mulher de cabelo castanho chagando no winning bag de Murdoc, batendo na porta para atrair a atenção de murdoc "ME DEIXA EM PAZ" grito Murdoc "sou eu midori eu quero te mostrar uma coisa" após Noodle falar isso a porta do winning bag se abriu e assim murdoc saiu dela, "quantas vezes eu tenho que falar que o certo é Murdoc e o que você quer" disse murdoc com um sorriso no rosto Noodle mostrou-lhe o seu desenho que mostrava ela e Murdoc juntos "é isso tá horrivel" Noodle ficou triste com a resposta do Murdoc vendo que a garota japonesa tinha ficado triste, ele então disse "eu tava só brincando o desenho tá lindo como todos os outros que você fez pra mim" mesmo sabendo que ela não era muito boa em desenhar ele gostou do desenho que ela fez, isso fez Noodle ficar feliz imediatamente ela logo abraçou o murdoc "eu te amo...papai".
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swftpoet · 7 months
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 No universo das distopias, crianças são frequentemente usadas e descartadas com facilidade, como objetos inúteis, ou de valor muito baixo. Peço permissão a Suzanne Collins para usar sua obra como parâmetro e citações.
“– É realmente necessário a gente tomar a Noz? Será que não seria suficiente se a gente apenas a incapacitasse? – Isso seria um passo na direção certa – diz Beetee. – O que você tem em mente? – Pense na coisa como se fosse um covil de cães selvagens – continua Gale. – Você não vai entrar lá lutando contra eles. Então você tem duas chances. Prender os cães no local ou obrigá-los a sair de lá. – Nós já tentamos bombardear as entradas – diz Lyme. – Elas estão colocadas muito profundamente na pedra para sofrer qualquer estrago. – Eu não estava pensando nisso – diz Gale. – Estava pensando em usar a montanha. – Beetee se levanta e se junta a Gale na janela, espiando através de seus óculos mal encaixados. – Está vendo ali, ao longo das encostas? – Trilhas de avalanche – diz Beetee entre os dentes. – Pode ser complicado. Teríamos de desenhar a sequência da detonação com muito cuidado e, uma vez começada, não teríamos esperança de controlá-la. – Não vamos precisar controlar nada se abandonarmos a ideia de tomar posse da Noz – diz Gale. – Só vamos precisar fechar o local. – Você está sugerindo que a gente desencadeie avalanches e bloqueie as entradas? – pergunta Lyme. – É isso aí – diz Gale. – A gente prende o inimigo lá dentro, impedimos a entrada de qualquer suprimento. Tornamos impossível a decolagem dos aerodeslizadores”
Você consegue  ver o quão cruel é esse pensamento, atrair as pessoas para um ponto usando sua fome e desespero para atacá-las? assassinar elas?
Jogos Vorazes é um classico, e muito bom em tratar a crueldade humana, no entanto, a crueldade que antes estava restrita apenas a ficção se torna real, e real a cada dia. Desenhando alvos nas costas e rostos de diversas pessoas ao redor do mundo. O foco aqui é a #Palestina, e o quão urgente e nescessário é um cessar-fogo, seguido de punições acertivas ao ilegítimo estado de Israel. Crianças e mulheres sendo assassinados e violados como um inimigo muito perigoso, esse é um cenário desenhado para imaginação humana, e colocar isso em prática não pode ser menos que punível.
E se, todas as informações que facilmente se encontra online, por alguma razão ainda se defenda atacar civis não armados, seu caráter é baixo e podre!
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martisa · 11 months
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Jogando alguém na fogueira: final
Eu preciso dizer uma coisa: quando eu escrevi as outras partes, eu estava dormindo na casa do meu biso, para ele não dormir sozinho, e então agora ele já não está mais com a gente, e também preciso dizer que levei um ano para escrever essa história porque a minha inspiração acabou junto com o halloween e eu não ia querer escrever nada depois do halloween. Espero que vocês gostem
Introdução
parte 1
parte 2
parte 3
— Vamos comer a Jucylene Mourão! — Disse Carroll muito tranquilamente como quem dá uma solução simples e imediata — Vai ser muito fácil atraí-la para cá — Ele esfregou as mãos com uma expressão maligna que fez Timmy fica com mais medo do que ele já tinha, mas Alice suspirou e revirou os olhos 
— Não é comendo que a gente vai acabar com ela, você sabe que essa mulher é imortal, a gente pode despedaçar ela que ela sempre volta
— Por isso mesmo, a gente comeria sem peso na consciência, não que eu fosse ficar com um peso da consciência por acabar de vez com aquela cobra — Pelo incrível que parecesse, Timmy conseguia se identificar na parte de ter sempre uma mulher maldita lhe atrapalhando os planos 
— Não temos tempo para isso — Alertou Castela — Além de que o sangue da Jucylene é viciado não serve para sacrifícios, nós temos que sacrificar alguém de fora do nosso círculo, de preferência alguém de outra dimensão — Todos olharam para Timmy que apenas se ajoelhou e começou a implorar 
— Por favor, não, que não quero morrer, não desse jeito, e não de jeito e por vocês, não que eu tenha alguém que eu quero que me coma, mas, é… Espero que me entendam… — Enquanto eles falavam, luzes coloridas começaram a desenhar padrões estranhos no céu, todos olharam para cima e Timmy queria sair correndo, mas ficou hipnotizado por aquelas luzes e parecia que haveria uma intervenção alienígena a qualquer momento  
— Isso é muito bom, heróis de outros planos farão contato, aí a gente só captura alguém — Disse Alice 
— Mesmo se a pessoa for boa? — Timmy levou as mãos a cabeça completamente chocado com aquelas pessoas quererem sacrificar alguém sem critério nenhum. Um grande buraco abriu-se do céu e dele saiu uma batalha, sim, apenas dois seres batalhando, um feiticeiros de vestes esverdeadas com um fogo negro em seu corpo lutando com raios e chamas contra um cavaleiro de vestes negras, capa, coroa e montado em um unicornio 
— E então, Dodgson? — Perguntou Dukworth 
— É errado tirar conclusões precipitadas, mas eu diria que o do fogo negro, olha como ele é gosmento e eu reconheço alguns desses feitiços de ataque, coisa boa ele não é — A batalha pousão no chão e o pátio do college ficou pequeno, ele correram dali deixando John Ruskin que agora parecia adormecido dentro do círculo 
— Temos que voltar lá e salvar e o John — Disse Alice 
— Para voltarmos temos que escolher um lado e temos que ser unânimes… Quem vota no do unicórnio? — Avisou 
— Não é porque ele tem um unicórnio que ele é do bem — Disse Timothée — Ele pode ser tão podre quanto o outro 
— Qualquer coisa a gente come os dois —  Carroll saíra mais canibal aqui do que qualquer imagem que tentassem imputar a Armie Hammer, pensou Timmy, por mais que fosse por uma boa causa.
O cavaleiro da coroa desceu do unicórnio, tirou a máscara que ocultava parcialmente o rosto revelando ser um rapaz muito jovem e de cabelos loiros e lisos e caminhou até o feiticeiro carregando uma espada
— Muito bem, Silvio, vamos acabar logo com isso — Ele disse cansado
— Renda-se a mim e a luta acaba aqui — Disse o feiticeiro tirando o capuz sendo um homem negro, careva e com símbolos em prata no rosto 
— Está sentindo esse cheiro, Alice? — Perguntou Carroll escondido atrás do John junto com os outros — É de material para problematização 
— Nós vamos entrar nessa luta ou não? — Alice perguntou 
— Vamos ver mais sobre essa luta para saber quem é o vilão e quem não é 
— Eu não posso mentir para você e fingir que quero estar com você só para cravar essa espada no teu peito, a coroa não me controla mais ao ponto de me transformar no traíra que você foi… — Disse o cavaleiro — Então vamos apenas lutar em duelo justo de armas iguais e encerrar todo esse emrbulho 
— Bem, eu acho que o loiro foi traído — Apontou Maria de Castela — E ele foi mesmo… Espera… Eu posso ver seu passado… Eu posso ver tudo —- Todos olharam para ela com expectativa —- Devemos lutar ao lado dele senhor Dodgson, sem dúvidas 
Ele acha que é bonito ser feio
Silvio parecia não estar muito disposto a colaborar com os planos do cavaleiro e não queria matá-lo, queria apenas prendê-lo, não era questão de uma luta digna, mas de vencer e levar o outro vivo como troféu, o que pode ser pior do que apenas matar seu oponente, mas pelo menos agora a batalha ocupava um lugar menor. Porém, Carroll, Alice, e Maria de Castela que tinha algo de bruxa, apareceram 
— Humm, você parece bem apetitoso — Disse Carroll, Silvio olhou para ele na hora e o cavaleiro gritou 
— Afaste-se, ele é meu! 
— Eu sou seu?
— Estamos aqui para ajudar você — Gritou Maria de Castela 
— Que tramoia é essa?! Luta justa, hein?
— Não, eu não sei quem são eles
— Mentiroso! Então mente que quer ficar comigo, me faria menos de palhaço — Silvio começou a flutuar com símbolos de magia proibida, oculta e perigosa ao redor do seu corpo — Eu vou ter que ser pior com você e com seus amigos — E levantou as mãos preparando um grande feitiço nocivo enquanto o cavaleiro gritava de frustração 
— QUEM SÃO VOCÊS?
— Território particular para lutas, querido — avisou Carroll e se virou para Maria — O sangue desse Silvio não está viciado?
— Não, ele é da classe dos humanos patéticos com poderes comprados — Nessa hora o cavaleiro rodou sua espada e lançou diretamente no peito de Silvio, uma manobra arriscada mas que acabou dando certo e o fez explodir em mais de mil pedaços coloridos. 
O feiticeiro havia sido derrotado e não havia nenhuma carne dele, a reação de Carroll foi agarrar o cavaleiro por trás e sua coroa caiu no chão, fazendo desaparecer sua roupa de herói e todo o seu poder, ou pelo menos parte dele 
— Pare senhor Dodgson, ele é do bem, ele é tipo, muito do bem, não pode comer ele — Disse Maria 
— Quem são vocês? — O cavaleiro que agora parecia ser apenas um garoto, perguntou enquanto recolocava a coroa que era feita apenas de painitas negras, o mineral mais raro da terra
— Nós somos a turma da Christ Church? Eu acho — Respondeu Alice, Jenna, Timothée e Dukworth também se aproximavam 
— Escuta aqui, mocinho, você não vem para outra dimensão e luta no nosso território sagrado de lutas como se aqui fosse público, precisa nos compensar em algo, já que é bom, vai nos ajudar, nós também somos do bem… — Disse Carroll e se virou para o restante — Não somos? 
— Eu sinto muito de ter trazido a luta para o seu território — Explicou o rapaz muito humilde — Mas eu só queria tirar ela da minha cidade que tem muita gente e eu não queria machucar ninguém… Aí a gente entrou no corredor dos multiversos e acabou vindo parar aqui… O que é aquilo? —- Ele apontou para o verme 
— Um amigo nosso virou um verme gigante e a gente está tentando trazer ele de volta, mas para isso precisamos de carne humana fresca — Explicou Dukworth 
— De qual parte? — Perguntou o cavaleiro surpreendendo a todos 
— Da qual você tiver aí se você tiver — Respondeu Alice 
— Bem — Ponderou o cavaleiro e foi até seu unicórnio cuja cela tinha uma bolsa e tirou de lá dois corações humanos ainda pingando sangue — Podem ficar com isso como pagamento pelo uso do seu território 
— Maria, tem certeza de que esse era o bom? — Perguntou Carroll
— São de pessoas que execráveis, piores do que os criminosos dos quais sua tia faz torta
— Bem, nesse caso, ei meu jovem, aceita a repartir essa refeição conosco 
— Eu não como carne humana 
— Eu também não como, ah, eu não como mesmo — Disse Timmy, o que não era problema porque os outros ali comiam.
Os corações foram consumidos ainda crus pela turma da Christ Church e o sangue foi usado no ritual que transformou o verme gigante em John Ruskin novamente, como parte da finalização, acenderam uma fogueira onde queimaram todos os ingredientes usados e onde todos se reuniram como se estivesse tudo bem, e estava, mas como se não tivesse acontecido nada, Timmy até sentia menos medo daquela gente e esqueceu de que tinha uma hora certa para ele voltar pelo espelho, o cavaleiro continuou com aquela gente, apresentou-se, soube o nome de cada um e se admirou de poder ter voltado no tempo 
— Voltar no tempo abre precedentes muito interessantes para mim…
— Não pode mudar o seu passado, infelizmente, só vai mudar o passado de outra versão sua, mas nunca a sua própria — Disse Maria de Castela que sabia tudo sobre ele pois as vezes a sua visão se expandia para o passado, presente e futuro 
— Eu sinto muito que você tenha perdido tantos anos — Disse Carroll — Mas agora você tem poderes e poder fazer o bem 
— Já sou um paladino — Disse o cavaleiro — O paladino das painitas, é o meu novo nome e herói 
— Eu sinto que toda essa aventura que nós vivemos essa noite poderia ser contada na tradição anual de contar histórias bizarras de terror do “jogando alguém na fogueira” do meu grupo no discord, mas do grupo legal e não no grupo das chatas — Disse Jenna Carbot 
— ‘jogando alguém na fogueira” mas que nome horrível, Jenna — Disse Carroll ao lado do cavaleiro observando a reação dele 
— Essa tradição surgiu em 2022, eu não sabia que o nome envelheceria tão mal 
— Uma tradição de um ano? — Perguntou Timmy se divertindo 
— Exatamente, a gente se reúne e conta histórias de terror, mas eu não se essa vai valer porque teve mais aventura e ação do que terror 
— Eu conheço uma história de terror que poderia ser contado nessa “jogando alguém na fogueira” — Disse o cavaleiro sorrindo — Posso contar?
— Mas é claro que pode — Disse Carroll 
Então ele começou a contar 
“Era uma vez, um grupo de jovens músicos que foram se hospedar em uma casa, em Salvador, Bahia, que ficava de frente para uma grande e larga avenida. Na primeira noite, todos eles tiveram um sonho bem assustador: um corpo completamente desfigurado e irreconhecível lhe pediam ajuda, e no sonhos todos eles se assustaram e cobriam seus olhos para não ver tal coisa, mas uma delas, mesmo sentindo muito medo, decidiu ouvir a voz, seu nome era Titchabela, no sonho ela ficava para ouvir o que aquele fantasma horroroso lhe dizia 
— Encontre meu coração enterrado do outro lado desta avenida e liberte e minha alma — Compadecida desse pedido, ela o atendeu, na manhã seguinte ela atravessou a avenida e foi diretamente onde o fantasma havia lhe dito, com uma pá ela cavou e encontrou uma caixa, onde estava o coração do fantasma, mas então ela olhou para trás e viu o homem que havia feito aquilo com o fantasma, ele era o dono da casa e disse que iria matá-la se ela continuasse com aquilo. Então Titchabela voltou para a casa e chorou muito, naquela noite ela sonhou novamente com o fantasma, mas mal conseguia olhar para ele e tanto medo, horror e repulsa que ele lhe causava, então ele disse 
— Encontre meus olhos e restaure minha aparência, ele está enterrado na árvore do meu algoz, e jogue os na água — Então na manhã seguinte lá foi Titchabela cavar as raízes da árvore que ficava no jardim daquela casa, e encontrou os olhos do fantasma, então ela saiu para perto de um lago e os jogou lá. Naquela noite ela sonhou novamente com o fantasma, que já estava com sua aparência de vivo restaurada e parecia muito bonito, mas ele ainda estava preso aquele plano e Titchabela perguntou o que poderia fazer para ajudá-lo a ser liberto, então ele disse
— Faça três biscoitos, em dois deles você coloca veneno e um deles você não coloca e faz uma cruz, leve até meu algoz e ofereça a ele comendo o que tem a cruz, quando ele morrer, minha alma estará liberta. — Titchabela fez exatamente isso, ela fez os biscoitos e envenenou dois, e foi levar para o assassino, quando ela ofereceu, comeu o que tinha a cruz para que ele não desconfiasse, o homem caiu na armadilha e comeu o biscoito envenenado, assim, morrendo, Titchabela jogou os biscoitos no fogo, mas então o inesperado aconteceu… O fantasma não se libertou… Ele reencarnou imediatamente no corpo do assassino, e tomou sua vida, toda, para ele… Titchabela ficou assustada, mas entendeu a atitude, e eles ficaram juntos no final… 
— E o que tem de Lewis Carroll nessa história? — Perguntou Jenna 
— Eu contei ela ao lado do Lewis Carroll — Respondeu o cavaleiro
— É, acho que vale.
E assim a fogueira foi apagada, o Cavaleiro foi para a sua casa, e Timothée atravessou o espelho, mas já estava clareando o dia, mas ele continuou dormindo até o meio dia porque estava cansado. Parecia até que a sua aventura havia levado um ano para ser concluída. 
fim
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