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Como desenhar um desenho de paisagem com lápis
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Desenho com carvão - usando pedaços de carvão para desenhar, faça alguns sketches, use pedaços de carvão maiores para criar partes do tronco e para a folhagem faça movimentos girando o pedaço de carvão no papel, ajuda em estudar tonalidades e texturas! https://desenhoparainiciantes.com.br/
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bitsmag · 2 years
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Artista francês Saype traz Beyond Walls ao Brasil
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Pinturas gigantes interferem e se misturam com a paisagem   Saype é um artista francês que faz pinturas gigantes ao ar livre. Seu projeto Beyond Walls (além dos muros) é marcado pelo desenho de braços e mãos entrelaçados que são colocados em espaços simbólicos, sempre em grandes proporções. Seu trabalho fica na órbita da arte de rua e da land art.  A corrente humana aportou no Brasil este mês com sua união mundial a favor da vida. No Rio a pintura foi colocada na Praia de Copacabana, no Posto 2. A obra de cerca de 1500 metros quadrados tem uma ligação com outra feita anteriormente pelo artista numa praia da África, na República de Benim. A ideia foi fazer uma alusão à escravidão. Muitas pessoas que foram escravizadas em Benim foram trazidas para o Brasil.  Ainda no Rio, Saype (de “say peace”) fez uma obra num campo de futebol no Instituto Heitor Carrilho, no Estácio. Bom lembrar que Saype usa tinta biodregradavel desenvolvida por ele próprio a partir de carvão e giz.  O artista esteve ainda em Brumadinho, Minas Gerais. A ideia foi prestar uma homenagem às vítimas do acidente de janeiro de 2019. Morreram no acidente 272 pessoas.  Saype fez uma pintura no campo de futebol do Córrego do Feijão, local que serviu de resgate das vítimas. Read the full article
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panorama4343-blog · 6 years
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adelantecomunicacao · 2 years
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Jussara Marangoni. Fazer e desfazer paisagem. 2021. Carvão mineral sobre papel. Políptico. 66 x 48 cm cada. Divulgação
Jussara Marangoni. Nasceu em São Paulo, vive e trabalha em Araçatuba. Graduou-se em Artes na FAAP e concluiu mestrado em design pela UNESP. É professora de artes, tendo colaborado com universidades como Mackenzie, FAAP, Santa Marcelina, Belas Artes, PUCSP e oficinas no SESC.
Suas recentes pesquisas em pinturas com aquarela e desenhos com carvão remetem à matéria viva, estruturas que parecem raiz, e também a redes neurais como nos desenhos de anatomia. Falam de uma vida, de um corpo inumano, muitas vezes materializado em sua versão carbonizada e em processo de apagamento. Participou de residências artísticas, exposições em espaços independentes, museus, galerias, centros culturais dentre eles: Ocupa MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto, SP (2022); Espaço, superfície, impermanência - Museu de Arte de Blumenau, SC (2021/22); Ser pássaro sem poder voar no Ateliê Alê (2021) - São Paulo, SP; Leituras na Casa Contemporâneas (2021) - São Paulo, SP; Últimos dias no Fonte – São Paulo, SP (2020); Bienal Oswaldo Goeldi – Taubaté, SP (2020); Casa Tato - São Paulo, SP (2020); Entretecidas - Centro Cultural UFSJ, MG (2020); Das ruínas em construção - Centro de Artes da UDESC – Florianópolis, SC (2019); Raiz, veia, afluente - Museu de Arte de Blumenau, SC (2019); Entretecidas - Museu de Arte de Cascavel, PR (2019); IV Bienal do Sertão de Artes Visuais, Teresina, PI (2019); Raiz, veia, afluente - CCW Ribeirão Preto, SP (2019); Espaços Solitários – Casa da Memória Italiana – Ribeirão Preto, SP (2019). Contemplada com o prêmio FUNARTE Respirarte de Artes Visuais e com o Prêmio de Incentivo Aldir Blanc no projeto Livro de Artista em 2020.
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A origem do desenho :
A origem do desenho é tão antiga quanto a própria história da humanidade.
Isso porque, as pessoas desenhavam figuras antes mesmo de aprenderem a escrever.
Então, como outras formas de arte, o desenho mudou e se desenvolveu ao longo da história.
Cada novo estilo cresceu fora do estilo que veio antes dele e assim foi acontecendo.
À medida que os estilos de desenho mudavam, os materiais utilizados também sofriam mudanças.
Em todo caso, conheça um pouco da origem do desenho em ordem cronológica abaixo.
História antiga :
Os primeiros desenhos conhecidos datam de 30.000 a 10.000 aC, eles foram encontrados nas paredes de cavernas na França e na Espanha.
Outros exemplos de desenhos iniciais são desenhos arranhados, esculpidos ou pintados nas superfícies de ferramentas primitivas.
Os egípcios antigos (começando por volta de 3000 aC) decoravam as paredes de seus templos e túmulos com cenas da vida cotidiana.
Os textos escritos em papiro (uma forma inicial de papel) foram ilustrados com desenhos semelhantes em caneta e tinta.
Quase tudo o que sobrevive para mostrar as habilidades de desenho e pintura dos antigos gregos são os vasos de cerâmica decorados.
Essas grandes obras de arte mostram a capacidade dos gregos de desenhar figuras graciosas e linhas decorativas.
Você pode encontrar mais informações sobre a origem do desenho
aqui também.
A idade média :
Na Idade Média, entre os anos 400 e 1400, a arte foi produzida principalmente para glorificar a Deus e ensinar religião.
Assim, pintura e desenho se fundiram na ilustração de Bíblias e livros de oração produzidos por monges.
Esses manuscritos lindamente decorados eram feitos à mão em pergaminho (pele de bezerro), ou mais tarde, em papel.
Os feitos para a realeza continham pinturas em miniatura ornamentadas com ouro.
Por sua vez, os feitos para pessoas menos ricas foram decorados com desenhos a caneta e tinta.
As formas planas e lineares frequentemente se assemelhavam aos padrões ornamentais feitos pelos metalúrgicos. 
 O renascimento O desenho moderno na Europa começou nos anos 1400 na Itália, durante o período conhecido como o Renascimento.
Nessa época, a produção de desenhos também aumentou de forma constante.
Isso ocorreu porque o papel se tornou mais fácil de obter e a importância foi atribuída ao desenho.
Afinal, ele passou a ser considerado a base do trabalho em quase todas as artes.
Nessa fase, os artistas estudaram cuidadosamente a estrutura física do corpo humano pela primeira vez e começaram a desenhar a partir de modelos nus.
Aliás, a origem do desenho realista da figura humana se tornou bem conhecido aqui.
Na Itália, muitas pinturas em larga escala foram produzidas para decorar o interior de igrejas, palácios e edifícios públicos.
Os artistas renascentistas continuaram a usar caneta e tinta para desenhar.
No entanto, eles se voltaram cada vez mais para materiais mais macios, como giz preto e vermelho e carvão, para fazer desenhos maiores e obter uma variedade maior de efeitos.
O sombreamento foi introduzido para sugerir sólidos e texturas nessa época também
.Entre os desenhistas mais célebres deste período estão Michelangelo e Leonardo Da Vinci.
Os anos 1600 e 1700 :
A precisão e o controle dos desenhos renascentistas foram substituídos no período barroco por formas mais animadas e pelo uso mais ousado dos materiais.
As linhas de giz e caneta tornaram-se mais livres e fluidas. Lavagens de tinta e aquarela também foram usadas.
Os desenhos de Peter Paul Rubens, da Flandres, inspirados pelos pintores italianos, são bons exemplos de arte nos anos 1600.
Suas figuras maiores do que a vida parecem irromper pela superfície da imagem.
Além disso, os artistas holandeses fizeram uma especialidade em pintura de paisagem.
Frequentemente iam ao campo com o caderno de desenho em mãos e produziam desenhos ou estudos acabados para que as pinturas fossem concluídas no estúdio.
Os anos 1800 e 1900 :
Muitos estilos diferentes se desenvolveram lado a lado durante o século XIX.
Lápis foram fabricados pela primeira vez, que se tornou uma das ferramentas de desenho preferidas de muitos artistas.
O artista francês Jean-Auguste-Dominique Ingres produziu desenhos de retratos altamente acabados neste meio.
Francisco Goya, da Espanha, é conhecido por seus desenhos expressivos feitos com pincel e lavagem em preto e cinza.
No final do século, Edgar Degas liderou o movimento realista na França, onde experimentou várias técnicas de desenho (óleo sobre papel, pastel e giz de cera, por exemplo) com resultados muito originais.
Cenas cotidianas, bailarinos e corridas de cavalos estavam entre seus assuntos favoritos.
A tradição da formação acadêmica fundada no desenho dominava a arte europeia desde o Renascimento.
Todos os movimentos artísticos ocidentais modernos são representados no meio de desenho.Isso inclui:
Cubismo (Pablo Picasso);
Expressionismo abstrato (Jackson Pollock);
Fauvismo (Henri Matisse);
Pós-modernismo (Robert Rauschenberg).
ConclusãoOs artistas continuam a se expressar através do desenho, assim como nossos ancestrais sentiram o impulso de desenhar nas paredes de suas cavernas há muitos anos.Mais informações aqui:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho
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flavioximenes-blog · 5 years
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:⁨ Goiana apresenta exposição de arte individual na Espanha⁩ A Arte da modelo Internacional Ludmila Lobo A modelo Goiana Ludmila Lobo ficou conhecida internacionalmente quando teve dois de seus ensaios fotográficos publicados pelo site da revista Americana Sports Illustrated e GQ Mexico . Depois de uma carreira de sucesso no mundo da moda a goiana vem chamando a atenção dos amantes da arte . A artista goiana foi convidada pelo ultra luxuoso Hotel Park Hyatt, na ilha de Mallorca na Espanha para uma exposição individual de seus trabalhos. A artista selecionou 35 de seus quadros para a exposição que será inaugurada no dia 3 de agosto, com uma recepção que esta marcada para ás 19:30 onde a artista estará presente . A exposição permanecera aberta até o dia 17 de agosto . Ludmila Lobo Ludmila Lobo nasceu em Goiânia, no Brasil, em 1983. Desde tenra idade, demonstrou grande interesse em todas as formas de arte. Cores e formas, música e movimento a inspiraram a criar seus primeiros desenhos. Na adolescência, ela se tornou modelo e começou a viajar pelo mundo. Ela visitou os melhores museus e feiras de arte na Europa e EUA e sua criatividade e curiosidade aumentaram com essas experiências. Ela se concentrou profissionalmente em sua obra enquanto morava em Miami. Começando com técnicas de lápis e carvão, e logo passou experimentar aquarela e óleos, trabalhando abstratamente. Ludmila - "Ao criar eu sigo minha intuição e meus instintos, e a 'única regra é não ter regras'. Estou livre do conceito de certo ou errado. Eu amo o não convencional e gosto de experimentar. Estas são os características que eu carrego não apenas na minha arte, mas na minha vida " Artistas que ela toma como ponto de referência incluem Kandinsky, Pablo Picasso, Tracey Emin, Helen Frankenthaler e Jackson Pollock. "Tudo pode ser uma fonte de criatividade se você estiver aberto e olhando em todas as direções." Ela é uma artista autodidata independente, constantemente 'em construção'. Ela atualmente mora em Maiorca, onde ela acha a paisagem natural uma grande fonte de inspiração. "Não há nada melhor do que um longo passeio de bicicleta, ou um grande mergulho em águas (em Goiânia, Brazil) https://www.instagram.com/p/BzvsOtiploK/?igshid=15f4nmeb8kywg
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julianagontijo-blog · 5 years
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O TEMPO É IMPLACÁVEL
ABRIL A JUNHO DE 2019
MAMAM - Recife
Se somos a paisagem qual é o espaço que nos contém?
Foi a partir de entender este espaço que nunca havia pisado, o Recife, que a artista mineira Juliana Gontijo pensou este projeto iniciando-o com uma carta escrita pela artista em Cruzeiro do Sul, Acre, para Paulo Bruscky.
Não interessava à artista, porém, receber uma reposta às suas palavras postais. Interessava o processo, o caminho, assim como o que João Cabral de Melo Neto percorreu do sertão de Pernambuco à foz do Capibaribe. “O Rio” se tornou a cabeceira dessas águas que partem de Minas Gerias, interior do Brasil, rumo ao mar do Nordeste.
Juliana tem desenvolvido uma estratégia artística baseada na incompletude de textos e imagens, enxergando na subversão de signos e símbolos o lugar do mistério. É perceptível o interesse da artista em encontrar novos meios de expressão levando-a a uma produção de caráter eminentemente experimental e multidisciplinar.
É inevitável concluir, portanto, que o seu trabalho dialoga com a obra de Anna Bella Geiger. Se num primeiro momento a produção de Geiger vincula-se ao abstracionismo informal, sua fase visceral, antecipa a utilização da cartografia em sua produção, cujo eixo central é o questionamento da noção de delimitação de territórios culturais baseados em fronteiras geográficas. Por exemplo, a problematização da existência de uma "cultura brasileira" comum a todos os habitantes da nação.
Esta mostra coloca o público diante de um universo pan-óptico de percepções. Sobretudo em relação a posição humana na jornada da vida. O desenho incessante de fronteiras e margens procuram indicar caminhos e demandam decisões a todo tempo: o rompimento é iminente, a catástrofe recorrente e diante disso a sacralidade do espaço expositivo perece, apodrece. Minas d’água e infiltrações aparecem, brotam do seio da terra em algum lugar, talvez dentro dos próprios olhos, indicando que as fronteiras são sempre claudicantes como o tempo e que toda carta é um mapa.
Estaríamos agora no Brasil, ou algum lugar abaixo da linha do equador? Certo é que existimos além das cartas e estamos atravessando mangues, montanhas, mares, centros, ruas, becos e canais calçados por pedras de nomes estrangeiros. Há sempre um precipício na decida da Serra e a imensidão diante do canavial maduro. Estamos diante do rompimento de todas as barragens interiores, em profundo silêncio do ser carvão sendo desenho.
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fabioferreiraroc · 4 years
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Turner: o homem moderno e a natureza
Joseph Mallord William TURNER (1775‑1851) se destaca, entre outros, na pintura paisagística com viés pitoresco e iluminista na passagem dos séculos XVIII para o XIX.
Turner e John CONSTABLE [1] produziram obras paisagísticas, em sua grande maioria, apoiados no viés da Poética do Pitoresco, no mesmo período.
Turner se aproxima, no início, das obras de Claude LORRAIN [2] e das vistas produzidas pelo veneziano CANALETTO [3] para em seguida desenvolver:
“o gosto pela mancha (blot), teorizado por COZENS [4] como estímulo fantástico à interpretação da natureza; e seu ideal é a interpretação da natureza. como partícipe dos impulsos espirituais, da sensibilidade, do dinamismo da sociedade moderna” (ARGAN, 2001, p. 33)
Para Turner, ainda segundo Argan (2001, p. 40) “o espaço é uma extensão infinita, animada pelo agitar-se de grandes forças cósmicas, de modo que as coisas são tragadas em vórtices de ar e em turbilhões de luz”.
Turner entrou na Royal Academy School of Arts [5], em 1789, quando já trabalhava como desenhista no estúdio do topógrafo e desenhista arquitetônico Thomas Malton (1748- 1804)
O pai, um barbeiro foi o primeiro a incentivar o filho, exibindo e vendendo os primeiros desenhos de Turner em sua loja.
Uma de suas primeiras aquarelas foi exposta na Royal Academy em 1790, mas somente a partir de 1796 Turner passou a expor continuamente e em 1799 tornou-se associado. Membro do conselho, Turner foi nomeado professor de perspectiva de 1807 a 1837 e de 1811 a 1828, deu palestras que versavam sobre os problemas e valorização da pintura de paisagem, demonstrando o potencial da paisagem para abordar assuntos históricos, religiosos e literários.
A primeira viagem ao exterior foi em 1802, quando viajou para a França e Suiça, estudando no Louvre por uma temporada. Em 1817 Turner visitou os Países Baixos. Nas décadas de vinte e trinta, Turner passou pela Itália, parando, principalmente em Veneza, onde realizou diversos esboços a lápis.
As maioria das ilustrações produzidas foram publicadas entre 1827 e 1835 e surgiram de rápidos esboços passados para aquarelas, indispensável no registro de cenários e efeitos de luz. Invariavelmente, algumas dessas aquarelas, criativas e inovadoras, foram passadas para o óleo posteriormente.  
Obstinadamente, Turner lutou para elevar a pintura de paisagem ao nível da hierarquia da pintura histórica e trabalhou em inúmeros esboços em aquarela e pintura em óleo sobre tela.
Turner teve duas filhas em uma longa relação, mas na velhice se tornou extremamente reservado, morando sozinho aos cuidados de uma governanta até sua morte em 1851. 
Joseph Mallord William TURNER (1775‑1851) Veneza, do Pórtico de Madonna della Salute, ca. 1825. Óleo sobre tela, 91.4×122.2. The Metropolitan Museum of Art, Nova York, EUA.
O óleo, inspirado nas vedute do veneziano Canaletto, foi exposto na Royal Academy em Londres em 1835, com enorme sucesso. As pinceladas rápidas e transparentes demonstram a experiência na técnica aplicada nas aquarelas. É quase impossível de longe, descobrir na maioria das obras de Turner se a tela foi pintada em aquarela ou óleo.
Turner baseou a composição em um leve desenho a lápis feito durante sua primeira viagem a Veneza, em 1819, mas a pintura é realmente o resultado de sua segunda visita, em 1833. (THE METROPOLITAN MUSEUM OF ART, Nova York, EUA. Tradução nossa[6])
Joseph Mallord William TURNER (1775‑1851) Keelmen levantando carvão ao luar, 1835. Óleo sobre tela, 92.3×122.8. National Gallery of Art, Washington, EUA.
A luz da lua atravessa a espessa nuvem e ilumina o céu e a água em contraste com o que ocorre à direita no meio plano. As chamas laranjas recortam as figuras enegrecidas dos homens que trabalham no transporte do carvão para os grandes navios à vela.
Joseph Mallord William TURNER (1775‑1851) O Forte de L’Esseillon, Val de la Maurienne, França, 1835-1836. Aquarela, 19.7×28. The Metropolitan Museum of Art, Nova York, EUA.
Veja também
Poética do Pitoresco
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Referências
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. Tradução Denise Bottmann; Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 709 p.
NATIONAL GALLERY OF ART, Washington, EUA. Disponível em: https://www.nga.gov/collection/art-object-page.1225.html
THE METROPOLITAN MUSEUM OF ART, Nova York, EUA. Disponível em: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/337499 Acesso em: 19 ago. 2020.
THE METROPOLITAN MUSEUM OF ART, Nova York, EUA. Disponível em: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/437853 Acesso em: 19 ago. 2020.
THE METROPOLITAN MUSEUM OF ART, Nova York, EUA. https://www.metmuseum.org/art/collection/search/343384 Acesso em: 19 ago. 2020.
[1] John CONSTABLE (1776-1837) é considerado um dos mais importantes paisagistas ingleses do início do século XIX.
[2] Claude LORRAIN (ca. 1600/5-1682) lançou, simultaneamente com Nicolas POUSSIN (1594-1665) as bases para a Poética do Pitoresco, que viria a dominar a pintura alemã, francesa e inglesa na passagem dos séculos XVIII para o XIX.
[3] O veneziano Giovanni Antonio Canal (1697-1768), conhecido por CANALETTO é conhecido pelas vistas, chamadas de vedute pelos italianos, produzidas no século XVIII.
[4] Alexander COZENS (1717-1786) é o responsável por teorizar a pintura paisagística inglesa na passagem dos séculos XVIII para o XIX.
[5] A Royal Academy School of Arts em Londres, desde sua fundação em 1768-1769 oferece todo ano um curso em tempo integral para certo número de artistas em início de carreira.
[6] He based the composition on a rather slight pencil drawing made during his first trip to Venice, in 1819, but the painting is really the outcome of his second visit, in 1833. The Metropolitan Museum of Art, Nova York, EUA.  Disponível em: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/437853 Acesso em: 19 ago. 2020.
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Turner: o homem moderno e a natureza Publicado primeiro em https://arteref.com
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fernandaarquitetura · 5 years
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Niterói recebe grandes autores no Salão do Leitor
O evento acontece de 21 a 24 de novembro, e tem curadoria do Instituto Zuzu Angel.
A leitura é a dona da festa no I Salão do Leitor!
Promovido pela Prefeitura de Niterói, Secretaria Municipal das Culturas e Fundação de Arte de Niterói, com curadoria do Instituto Zuzu Angel, o evento reúne alguns dos mais importantes autores, artistas e pensadores brasileiros.
Na programação, nomes como Paulo Lins, Roberto DaMatta, Claudia Nina, Cristiane Costa, Laura Carvalho, Marcelo Moutinho, Luiz Ruffato, Ana Maria Gonçalves, Cristian Brayner, Samuel Abrantes, Flávia Oliveira, Marco Lucchesi, Ricardo Aleixo, Claufe Rodrigues, Rosane Svartman, Eliana Alves Cruz Escritora, Otávio Jr, Luciana Bezerra e Luciano Vidigal.
Paralelos aos encontros, teremos palco aberto, batalhas poéticas em rodas de rima e Slams de poesia, sarau, feira de HQs, oficinas da escola de desenho Animator Studio e atividades para todas as idades, oferecidas pela Biblioteca Parque de Niterói.
Participe! Inscreva-se gratuitamente em bit.ly/vemprosalao
Programação completa
21 de novembro | Quinta-feira 09h – Abertura do I Salão do Leitor Débora Moreno (poeta niteroiense), Fernanda Sixel (pedagoga e primeira dama do município e Hildegard Angel (Instituto Zuzu Angel / curadora do I Salão do Leitor)
10h – Sociedade relacional ou polarizada? Em suas relevantes obras, Gilberto Freyre e Roberto DaMatta pensaram a sociedade brasileira por meio de metáforas da mediação de conflitos, respectivamente, o equilíbrio de antagonismos e sociedade relacional. Como reaprender a lidar com posições extremas no Brasil polarizado de hoje em dia? Roberto DaMatta(Antropólogo e professor, referência intelectual brasileira) Mediação: Valter Sinder (UERJ / PUC-Rio)
14h – Fórum – Como será a Festa Literária de amanhã? Como será o amanhã? O samba-enredo esclareceu a dificuldade da pergunta: Responda quem puder. Neste Fórum, dedicado à organização de encontros literários, uma resposta possível se delineia. No caso, a criação de redes de diálogo e o estabelecimento de novas cooperações podem fecundar e ampliar o alcance das Festas Literárias atualmente realizadas no estado do Rio de Janeiro. Bruno Vater (CUFA – Festival Favela Literária); Celso Possas Jr. (Feira Literária de Niterói – Flinit); Cristina Oldemburg(Festa Literária da Serra Imperial – FLISI); Danielle Bernardino (Festa Literária das Periferias – FLUP); José Fontenele (Festa Literária de Campo Grande – Flicamp); e Rodrigo Santos (Sarau Uma Noite na Taverna). Mediação: Victor de Wolf (Secretário das Culturas de Niterói)
16h – O público leitor do futuro As festas literárias que felizmente se multiplicam no Brasil somente alcançarão seu pleno potencial no momento em que a formação do público leitor do futuro ocupar o centro dos encontros. Como será a leitura num mundo cada vez mais dominado pelo universo digital e audiovisual? Paulo Lins (Escritor e roteirista, autor de “Cidade de Deus”) Mediação: João Cezar de Castro Rocha (Professor da UERJ / curador do I Salão do leitor)
18h – De perto e de longe A cultura brasileira definiu-se, desde o século XIX, por meio de uma oscilação entre o próprio e o alheio, isto é, entre o olhar estrangeiro e a determinação nacional. Como se forma um olhar literário forjado na distância, no exílio, no desterro, na mudança abrupta de rumos? Cristiane Costa (Escritora e professora da ECO-UFRJ, autora de “Sujeito Oculto”) e Cláudia Nina (Doutora em Letras e romancista, autora de “Esquecer-te de mim” e “Paisagem de porcelana”.) Mediação: Ana Maria Amorim
19h – Um Brinde à Poesia (Varanda do Solar), com a poeta Lucilia Dowsley
20h – Poetry Slam – Batalha de poesia falada (Jardins do Solar) Slam Res.Peita e Slam Praça Preta Slammaster e poeta convidado: Rodrigo Santos (Noite na Taverna)
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 10h – Oficina de Origami 12h – Encontro de Paulo Lins com alunos 15h – Mar de Estórias – Contação de histórias com Bia Hetzel e Mariana Massarani, autoras do infantil “Bagunça no Mar” 17h30 – Lançamento do livro “Estão Matando os Humoristas”, de Beto Silva (autógrafos, selfies, beijinhos e papo com o autor!)
22 de novembro | Sexta-feira 10h – A Biblioteca de Foucault A imagem consolidada do bibliotecário remete a uma pessoa protegida por anacrônicos balcões, como se estivesse entrincheirada, em guarda contra uma figura impertinente: o público leitor. Como alterar essa imagem, transformando a biblioteca num espaço sedutor e inclusivo? Cristian Brayner (Bibliotecário da Câmara dos Deputados, um dos mais importantes pensadores da renovação do espaço e das funções de uma biblioteca.) Mediação: João Cezar de Castro Rocha (Professor da UERJ / curador do I Salão do leitor)
12h – A moda na construção da imagem midiática O universo digital potencializou, na forma de uma cultura do selfie e da exposição contínua, a preocupação com a projeção da própria imagem tornou-se onipresente. Para repensar a ideia mesma de moda, nesta mesa também será realizado um tributo à memória de Fernanda Young. Samuel Abrantes (Professor da UFRJ e histórico figurinista de teatro, cinema e carnaval) Mediação: Hildegard Angel (Instituto Zuzu Angel / curadora do I Salão do Leitor)
14h – Quem conta um conto… O conto é geralmente visto como um gênero menor, como se fosse um laboratório. Ademais, costuma-se apontar a comercialização do gênero, que seria mais difícil do que a do romance. No entanto, a literatura brasileira sempre possuiu e possui contistas de altíssimo nível, assinalando a potência do gênero. Evando Nascimento (Escritor e ensaísta, autor de “Cantos profanos”) e Marcelo Moutinho (Um dos mais consagrados contistas da literatura brasileira, autor de “Ferrugem”, Prêmio Clarice Lispector da Biblioteca Nacional) Mediação: Daniele Ramalho
16h – Ensaios e erros O ensaio como forma, ou seja, como gênero próprio, tem estimulado discussões de grande fecundidade. Ao mesmo tempo, o ensaio tem sido na história do pensamento social brasileiro uma ferramenta intelectual indispensável para pensar o país, sua formação e seus impasses: ensaios e erros, por assim dizer. Laura Carvalho (Professora da USP, colunista na Folha de SP e autora do best seller “Valsa brasileira: do boom ao caos econômico”) Mediação: Rita Palmeira (crítica literária e editora)
18h – Que país é este? A ficção desempenhou na cultura brasileira um papel ensaístico de grande importância desde o século XIX. Autores como José de Alencar e Machado de Assis, a par de desenvolverem projetos literários próprios, ajudaram a pensar o país. Como se situa a ficção do século XXI em relação a esse projeto? Luiz Ruffato (Premiado autor de “Eles eram muitos cavalos”, marco literário nacional) e Ana Maria Gonçalves (Autora do épico “Um defeito de cor”, que está sendo adaptado em super-série da TV Globo) Mediação: Flávia Oliveira (Colunista no O Globo, na Globonews e Rádio CBN)
19h30 – Poesia de Ana Cruz (Varanda do Solar)
20h – Baile da UG com Roda de Rima (Jardins do Solar) O coletivo UjimaGang traz para o Salão do Leitor O MELHOR BAILE DE NITERÓI!
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 11h – Tapetes Contadores de Histórias – contação de histórias + oficina de artesanato com Edith Lacerda e Silvia Carvão 14h30 – Colo de Avó – contação de histórias 16h – Oficina Tecendo Textos com fios indígenas 18h – Aula de Dança
23 de novembro | Sábado
14h – Cultura como projeto de vida Formação: palavra-chave, herdada do romantismo alemão, imortalizada no gênero do Bildungsroman, justamente o “romance de formação”. A noção de Bildung implica o gesto de sich bilden, isto é, o construir-se, o edificar-se. Como tornar a cultura um método de auto aperfeiçoamento em pleno século XXI? Marco Lucchesi (Imortal e Presidente da Academia Brasileira de Letras) Mediação: Anélia Pietrani (Escritora e professora na UFRJ)
16h – Poesia numa hora dessas? Ricardo Aleixo recorda: “(…) o poemanto / é um modo de contestação / das velocidades”. Como tornar o tempo da performance alheio à celeridade contemporânea? Claufe Rodrigues pergunta: “Por quantos séculos / ainda teremos que escrever versos afoitos / em noites famintas / à beira do fracasso/ meu grande poeta Jorge de Lima?” Numa hora dessas, como afirmar a potência da poesia? Ricardo Aleixo (performer e artista visual, um dos mais potentes e originais nomes da poesia brasileira contemporânea) e Claufe Rodrigues (jornalista, músico e poeta, integrante original do grupo “Camaleões”) Mediação: João Cezar de Castro Rocha (Professor da UERJ / curador do I Salão do leitor)
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 11h30 – Tuiny – Contação de Histórias 14h – Cascudinho, o peixe contador de histórias – conversa com autor José Ribamar Bessa 15h30 – “Um Novo Par” – contação de histórias com Mariana Samor
24 de novembro | Domingo 10h – Cinema: Releituras O cinema nacional possui uma relação orgânica com a literatura: alguns de seus maiores sucessos surgiram da transcrição de textos clássicos para as telas. Ao mesmo tempo, o cinema brasileiro já se constituiu numa referência. Como cineastas jovens lidam com os clássicos da sétima arte? Luciana Bezerra (cineasta, roteirista e escritora, autora de “Meu destino era o Nós do Morro”) e Rosane Svartman (cineasta, roteirista e autora de telenovelas; “Bom Sucesso” entre elas) Mediação: Luciano Vidigal
14h – Fórum de Clubes de Leitura No século XVII, o filósofo francês Descartes referiu-se à leitura “como uma conversa com os melhores espíritos dos séculos passados”. No século XVIII, o autor romântico alemão Jean-Paul recordou que “livros são cartas dirigidas a amigos, apenas mais longas”. Em pleno século XXI, os Clubes de Leitura atualizam essa potência da leitura literária, permitindo formas novas de apropriação da tradição. Clube de Leitura Icaraí, Clube de Leitura Palavra Mágica, Clube de Leitura da Blooks, Clube de Leitura Papa Livros Palestra: Otávio Jr
16h – Futuro do público leitor Por muito tempo, e não apenas no Brasil, o repertório literário padecia de um limite: sempre se achava feio o que não era espelho e a imagem nele projetada refletia uma parcela pequena da população. Em que medida o futuro, e necessário, aumento do público leitor dependerá da ampliação do repertório literário? Eliana Alves Cruz (Jornalista e escritora, autor de “O Crime do Cis do Valongo”) Mediação: Maria Aparecida Andrade Salgueiro (Professora na UERJ)
19h – Poetry Slam – Batalha de poesia falada (Jardins do Solar) Slam Res.Peita e Slam Praça Preta Slammaster e poeta convidada: MC Martina (Slam Laje)
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 10h30 – Tatu Canta Cá 11h30 – Daniele Ramalho 14h – Eliane Potiguara 15h – Verônica Marcílio 16h – Helio de La Peña – Conversa com o autor e leitura de seu livro “Vai na bola, Glanderson!”, romance de humor passado nos campinhos de pelada dos subúrbios cariocas. 17h – Clarissa Worcman – oficina de teatro e contação de histórias 18h – Sarau Arariboia Apresentação: Rodrigo Santos (Noite na Taverna) Programação Espaço HQ – Salão Amarelo
Exposição de quadrinhos – 21 a 24/11, das 10h às 20h Feira de quadrinhos independentes – 23/11 e 24/11, das 10h às 20h Oficinas da Escola de desenho Animator – 21 a 24/11, turmas das 10h às 12h e 14h às 16h. (20 vagas por turma – inscreva-se em bit.ly/vemprosalao) I Salão do Leitor – Niterói Cult [email protected] bit.ly/salaoleitor instagram.com/salaodoleitor Vinícius Tomás Comunicação – I Salão do Leitor 21 988849512 [email protected]
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Desenho a Lápis Fácil Desenhos de Paisagem
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paisagenspaire-blog · 5 years
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Ocupação Red Bull Station 2019
As possibilidades do imaginário na construção de paisagens. “Para ter essa constância do sonho que dá um poema, é preciso ter algo mais que imagens reais diante dos olhos. É preciso seguir essas imagens que nascem em nós mesmos, que vivem em nossos sonhos, essas imagens carregadas de uma matéria onírica rica e densa que é um alimento inesgotável para a imaginação material.” (BACHELARD, Gaston. A água e os sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria, p. 19) Como lugar propício ao imaginário busco, como fonte de inspiração e referência, meus sonhos. O sonho não entra nessa pesquisa como fonte simbólica, nem tampouco por seus possíveis significados. O que me interessa nos sonhos foi a capacidade de flertar com o imaginário, a forma como é construído, como é guardado na memória, como essa lembrança é posteriormente acessada; como formam-se as imagens ali. O elemento propulsor é o sonho como imagem. Foi pela possibilidade de evocar o imaginário que adentro na pesquisa dos sonhos. Com esse projeto, dou continuidade à minha pesquisa entre as questões do imaginário e da realidade e de como ambas permeiam-se; e uma vontade de construir essas imagens que circundam minha imaginação. Farei de 3 a 6 telas, cada uma medindo aproximadamente 3x3 metros, em algodão cru ou voal, utilizando pastel seco, carvão e pastel oleoso. Estudo também a possibilidade de estender várias camadas de tecido translucido, criando planos de fundo por distancia fisica, em vez de perspectiva atmosférica dada pela ilusão de ótica da pintura tradicional. A escolha dos materiais de aspecto seco (os pasteis e o carvão), típicos para construir desenhos, é feita por conta das potências a serem extraídas destes e levadas até a poética do trabalho em si. São materiais que quase não se fixam no suporte escolhido, deixando um vestígio do que foi desenhado, assim o sonho deixa um vestígio na memória. Parte do desenho permanece no suporte, parte do desenho se esvai no ar. Um pouco do que se esvai pelo ar lança-se no próprio suporte novamente, por proximidade talvez, criando assim manchas de pequenas partículas de pó do carvão e do pastel seco. Desenhando novamente no suporte, mas dessa vez sem o meu controle. Para a montagem dessas telas, acredito que elas estando suspensas pelo teto, em vez de estarem na parede, contribui com a poética para criar uma atmosfera mais evasiva, não rígida. Dessa forma, as telas, por estarem penduradas por linhas que as sustentam até o teto, criam essa atmosfera de fragilidade em torno do trabalho a ser realizado. As imagens que irão compor esse projeto derivam da minha relação com meu imaginário. São imagens que juntas formam uma paisagem. Paisagem essa que experienciei em um sonho e que decidi trabalhar poeticamente através do desenho e da pintura. Trazer, de algum jeito, mais do que a imagem representada de um sonho, mas a minha sensação ao ver aquela paisagem no meu sonho. Para isso, a imagem pintada não precisa ser uma representação fiel à imagem do sonho. As imagens que constituem o projeto formam um horizonte onírico numa paisagem que teve como origem um sonho, em que a partir da primeira imagem, as outras são continuidade dela. O projeto carrega consigo certa atmosfera evasiva, alguns ruídos residuais pelo próprio processo de construção dessas imagens, o ar “paira” sobre essa paisagem, a escolha do pastel seco foi buscando esse tipo de construção pictórica em que o pó do pigmento fique visível. Pretendo pintar essas telas me dando total liberdade poética para não precisar recriar essas imagens tais como as vi e senti em meu sonho. Não as pintarei para recriar o sonho, pintarei para que tenham vida própria fora de mim. Por tanto, esse projeto é sobre paisagens de não-lugares, paisagens inventadas, criadas, imaginadas, paisagens que estão por vir.
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acfazbrasil-blog · 7 years
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Através do Projeto Desenhando Sonhos o IJC proporciona ao aluno total domínio dos métodos de construção de desenhos utilizados para criação de composições com figuras humanas, bem como de natureza morta e paisagem. O aluno realizará trabalhos com as mais diversas técnicas, do lápis grafite convencional, passando pelo carvão vegetal, tinta nanquim (pincel e pena) e etc. visando sempre o hiper-realismo em seus trabalhos. Voluntario Professor e Artista Plastico Wagner Silva Aqui nasce e criam-se novas idéias. Somos #IJC — em Instituto Juventude Criativa. ACESSE NOSSO LINK: https://www.facebook.com/Institutojuventudecriativa/
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