Tumgik
#despoesia
antologiadespoetica · 4 years
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Tatuagem
Mais um rabisco, mais uma tatuagem
Não é sujeira, é a minha verdade
É o meu eu interior estampado na cidade
É todo risco que transmito por mensagem.
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aapenaspoesia-blog · 5 years
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Amem-se | Viva a arte de se amar! | Foto retirada do site: osul.com.br | #livre #amor #amar #poesia #poesiadistrada #versos #versosdeamor #paz #luz #ser #vcmefaztaobem #poesiadeesquina #poetisa #arte #apreciadoresdaarte #pazeamor #poesianomundo #artista #minhaarte #despoesia #poemese #justpoetry #apenaspoesia https://www.instagram.com/p/BxxpSWeh6Jm/?igshid=elg18cu6okds
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Escute-me
“Lágrimas são só gotas, o corpo é enchente”
Sinopse: Em pleno seculo XXI a depressão ainda sim é um tabu, ou melhor, considerada frescura. Meu nome é Gislene, e meu livro é um guia para você, jovem, adulto, criança(a partir dos 12 anos) que se encontra em uma situação complicada e que pensa em suicídio ou se tentou conversar com adultos e eles te ignoraram. Só lembrando, não sou psicologa, nada do livro terá uma base em estudos, exceto pesquisas feitas no pai de todos Google. E quem quiser conversar com uma não psicologa que tenta ajudar sempre, manda uma ask, tentarei ajudar. :)
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handsoncollision · 3 years
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Por todos os anos que nos antecederam, por todos os anos que a gente ainda tinha pra viver... Essa é pra ti.
Tu que me moldou em notas amargas de marchas desgraçadas e realidades que não eram as minhas, mas eram as tuas. Eu queria ter te compreendido por inteiro, mas ainda não consegui nem te compreender pela metade.
Eu nunca entendi teu jeito torto de lidar com a vida, a raiva acumulada, o ódio quando se posicionava, mas sempre te admirei. Queria que tu soubesse disso... O mundo sempre foi muito ingrato contigo e tu nunca deixou passar nenhuma das injustiças. Tu sabia de todas elas; decoradas, marcadas na pele, na alma, na vontade de querer vingar. Mas acho que tu também tava cansado de lutar por isso; cansado do óbvio, da mesmice que era sair do problema e voltar pra ele logo depois.
Acho que eu nunca vou esquecer aquela noite... E eu tentei, juro que tentei. Mas foi a primeira vez de tantas únicas vezes.
Eu te vi se render e foi assustador pra um cacete.
Nunca tinha te visto chorar. Já tinha te visto sofrer, se machucar, mas nunca chorar. E eu me amaldiçoo até hoje por pensar que o sentimento de tristeza te moldava melhor do que qualquer outro, parecia destacar quem tu era de verdade e te pintava de azul, azul, azul.
Tu chorou dolorido, machucado. Eu nunca vou esquecer. Senti que tivesse invadindo tua vida, como todas as outras vezes. Eu sempre achei que tivesse entrando em estradas que meus pés não mereciam; tu carregava tanto mistério e dor que nunca soube se era bem-vindo. Sempre achei que a qualquer momento eu fosse ser expulso e acho que acertei em pensar isso, no fim de tudo. Tu me expulsou naquela noite, sem explicação, só com amargura e pavor.
As três batidas ocas na porta naquela madrugada de sexta ou sábado ainda ecoam como reza nos meus pensamentos. Numa marcha fúnebre, sombria, melancólica... Pensei sobre muitas possibilidades, sobre vizinhos batendo na porta errada, parentes planejando uma visita. Mas eu nunca pensei em ti... Em ti parado logo ali no tapete de boas-vindas, as bochechas coradas e úmidas das lágrimas que ainda rolavam.
­"Me leva daqui", tu pediu. A voz era dolorosa e só de lembrar eu sinto vontade de desaparecer do mundo. "Eu quero sentir que eu sou real, eu quero me sentir real".
Quando eu enfiei meus pés no primeiro calçado que vi, apanhei as chaves do carro e te agarrei pelo pulso, eu não fazia ideia do que tava fazendo. Foi inconsequente, mas eu acho que te devia essa. Tu sabe... Por todos os anos que nos antecederam, por todos os anos que a gente ainda tinha pra viver.
E a gente dirigiu; grandes avenidas movimentadas, ruas desertas, estradas sem fim.
Dali eu conseguia enxergar todas as artes abstratas que as luzes da cidade pintavam no teu rosto. Os cílios ainda úmidos e as bochechas coradas pela fuga irresponsável. Os fios dos teus cabelos dançavam com o vento, uma alegria quebradiça, frágil, intragável. A gente nunca chegou a sentir ela naquela noite, mesmo que tu tivesse sorrindo com a janela abaixada e o rosto apoiado nos braços. Quando tua boca encontrou a minha em uma urgência lamentável, eu entendi que era uma despedida. Era desespero puro, eu sentia o amargo na ponta da língua, o salgado do teu choro travar na garganta.
Teu beijo mostrava que a tua vida não começava ali, mas que acabava junto a minha.
Tu não foi uma poesia com versos melodiosos, beleza estonteante; tu foi um puta soneto triste, uma progressão dos anos 50, uma combinação de notas musicais escolhidas pra incitar dor e solidão.
E eu senti toda a tua dor e toda a tua solidão.
A liberdade sempre pintou teus traços e ações; sempre enfeitou teus discursos raivosos. O direito de fazer o que bem quisesse, ser livre de tudo o que pudesse te prender... Mas ali eu percebi que o teu próprio "ser livre" sempre foi restrito; vigiado de perto por todos os teus medos, aflições e um passado que eu nunca soube o bastante. Nossas vidas sempre foram distintas, contrastes grotescos; extremas. Acho que uma parte tua sempre me odiou por isso, por ter tudo o que tu sempre quis sem nem ao menos saber ou tentar.
Sinto que eu te devo desculpas, mesmo sem saber o que te fiz.
A gente não era poesia. A gente era versos sem rima, intensidade ou sentimento. A gente era futilidade pura, unidos por conforto e frustração. Mas a gente se encontrou ali; num emaranhado feio, egoísta, superficial e dolorido.
A gente não era amor, a gente foi dor, dor, dor.
E acho que foi por isso que a gente funcionou por um punhado de meses e uma miséria de dias.
A gente sempre foi despoesia.
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garadinervi · 6 years
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Augusto de Campos, Despoesia, Editora Perspectiva, São Paulo, 2016
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gdbot · 6 years
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Augusto de Campos, Despoesia, Editora Perspectiva, São Paulo,... https://ift.tt/2qqIM2y
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binarezeichen-blog · 3 years
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Collection of songs. Podcast format. 36 min. December 22nd, 2019. Songlist info + lyrics:
00:00 Biomass Musik: Binäre, Vocals: Binäre Poem: Augusto de Campos 2013 - Binäremusik
--- Lyrics (from Despoesia): Reina a calma em todo país Tudo é geléia, tudo é bis! Só o meu coração-aprendiz cansado de emoções renuncia a doce idiotia da poesia. ---
04:00 Piedade Musik: Binäre, Vocals: Binäre Poem: 2013 Binäremusik
--- Lyrics (from Provocações): Eu urrava nos poliedros da Justiça meu momento abatido na extrema paliçada os professores falavam da vontade de dominar e da luta pela vida as senhoras católicas são piedosas os comunistas são piedosos os comerciantes são piedosos só eu não sou piedoso se eu fosse piedoso meu sexo seria dócil e só se ergueria aos sábados à noite eu seria um bom filho meus colegas me chamariam CDF e me fariam perguntas: por que navio bóia? por que prego afunda? eu deixaria proliferar uma úlcera e admiraria as estátuas de fortes dentaduras iria a bailes onde eu não poderia levar meus amigos pederastas ou barbudos eu me universalizaria no senso comum e eles diriam que tenho todas as virtudes eu não sou piedoso eu nunca poderei ser piedoso meus olhos retinem e tingem-se de verde Os arranha-céus de carniça se decompõem nos pavimentos os adolescentes nas escolas bufam como cadelas asfixiadas arcanjos de enxofre bombardeiam o horizonte através dos meus sonhos ---
06:22 Radiano Musik: Binäre 2013 Binäremusik
11:14 Konsum Musik: Binäre 2016 Binäremusik
16:05 Bm8= Musik: Binäre, Vocoder: Binäre 2016 Binäremusik
--- Lyrics: The bad thing about writing lyrics to a song is that there will be a moment during the recording process in which those words will have been repeated so many times all their meanings will have faded away.
Your words become abstract movements of your mouth. Your words become meaningless.
I look at all my words lying around the room.
they can't do anything for me. I can't do anything for them. ---
20:12 Friend Musik: Binäre, Vocoder: Binäre 2016 Binäremusik
--- Lyrics: Hi. This is me. Trying to reach you from another world. Do you wanna be my friend? ---
23:35 Something to do Musik: Binäre, Vocoder: Binäre 2016 Binäremusik
--- Lyrics: I'll get you something to do on Thursday night. I'll get you something to do. ---
26:35 Daniel Musik: Binäre 2016 Binäremusik
31:50 Artificial Sound Musik: Binäre, Vocoder: Binäre 2019 Binäremusik
--- Lyrics: An artificial sound cut through my night: Electric parts of your citröen You read my mind An endless ride A ride that was meant to be A ride that was made to me
That night you swept me off my feet You got just what you need to, What it took to have me beyond orgasms and Beyond conversations.
It was all about us us us us us (36x) ---
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marinacappadandad · 4 years
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[ Pó do Cosmos - Augusto de Campos - Despoesia ]
> Jogo de leitura; Entra um elemento, altera a narrativa dos outros.
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ronaldo-cruz · 4 years
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Some of my projects on the net: 
despoesia // poetry and experiments.
designer // specialised in branding and packaging.
psychoanalysis // studies, clinic and creation in psychoanalysis.
voice // yes, commercial voice-over.
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roundaboutmidnight · 5 years
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14 de fevereiro
Bom dia a todos!...
Neste dia:
Nasceu, em 1918, o grande bandolinista e compositor brasileiro Jacob do Bandolim.
Nasceu, em 1931, o inovador poeta, tradutor e ensaísta brasileiro Augusto de Campos.
Nasceu, em 1944, o grande diretor de cinema britânico Alan Parker.
Jacob Pick Bittencourt, mais conhecido como Jacob do Bandolim, nasceu no Rio de Janeiro no dia 14 de fevereiro de 1918 e morreu também no Rio de Janeiro em 13 de agosto de 1969. Foi um músico, compositor e bandolinista brasileiro de choro. Filho do capixaba Francisco Gomes Bittencourt e da judia polonesa Raquel Pick, nascida na cidade de Łódź, morou durante a infância no bairro da Lapa, à Rua Joaquim Silva 97, no Rio de Janeiro. São de sua autoria clássicos do choro como Vibrações, Doce de Coco, Noites Cariocas, Assanhado e Receita de Samba. Alcançou popularidade ao montar o conjunto Época de Ouro no início da década de 60, que permanece em atividade até hoje.
Alan William Parker nasceu em Islington, Londres no dia 14 de fevereiro de 1944. É um diretor, produtor, escritor, e ator britânico que fez a maioria dos seus filmes nos Estados Unidos. É também membro fundador do Director's Guild of Great Britain. Em 1978 realizou Midnight Express, filme muito querido da crítica e que lhe rendeu algumas nomeações para os Óscares de Hollywood, incluindo o de melhor filme e o de melhor diretor. Foi também nomeado para melhor diretor com o filme Mississippi Burning, em 1988
Parker realizou uma série de filmes relacionados com a música entre os quais: Fame, em 1980; Pink Floyd – The Wall, em 1982; The Commitments, em 1991; e Evita, em 1996. 
Augusto Luís Browne de Campos nasceu em São Paulo no dia 14 de fevereiro de 1931. É um poeta, tradutor, ensaísta, crítico de literatura e música brasileiro. Publicou em 1951 seu primeiro livro de poemas, O rei menos o reino. Em 1952, com seu irmão Haroldo de Campos e Décio Pignatari, dando início ao movimento internacional da Poesia Concreta no Brasil, lançou a revista literária Noigandres, origem do grupo Noigandres. A maioria dos seus poemas acha-se reunida em Viva Vaia, 1979, Despoesia, 1994 e Não, 2003. Outras obras importantes são Poemóbiles (1974) e Caixa Preta (1975), coleções de poemas-objetos em colaboração com o artista plástico e designer Julio Plaza. Seu livro Não poemas (2003) recebeu o prêmio de Livro do Ano, concedido pela Fundação Biblioteca Nacional.
É seu o poema:
“O Vivo” “Não queiras ser mais vivo do que és morto. As sempre-vivas morrem diariamente Pisadas por teus pés enquanto nasces. Não queiras ser mais morto do que és vivo. As mortas-vivas rompem as mortalhas Miram-se umas nas outras e retornam (Seus cabelos azuis, como arrastam o vento!) Para amassar o pão da própria carne. Ó vivo-morto que escarnecem as paredes, Queres ouvir e falas. Queres morrer e dormes. Há muito que as espadas Te atravessando lentamente lado a lado Partiram tua voz. Sorris. Queres morrer e morres.”
Posto hoje:
Conjunto época de Ouro interpretando Noites Cariocas de Jacob do Bandolim. Cara, é muito bom...
Trecho do filme The Commitments com a música Try A Little Tenderness. É um filme dos Estados Unidos, Irlanda e Reino Unido de 1991, dirigido por Alan Parker. A cena é o pico da fama do conjunto, onde é aguardado um astro para vê-los. A apresentação é um grande sucesso e o “Empresário” várias vezes vai checar se alguém chega. O fim da música é uma grande festa da plateia. Cara, vejo esta cena muitas vezes e não me canso...
Um tributo a Alan Parker e seus filmes.
A Poesia Concreta AMOR de Augusto de Campos. Cara, poesia concreta é isso...
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umprecipicio · 7 years
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Confira o Tweet de @Despoesia:
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antologiadespoetica · 4 years
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Razão da Tristeza
Eu fiquei triste Porque tudo que eu imaginei que teria sido Nunca será (sobre negativas)
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aapenaspoesia-blog · 5 years
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Bom final de domingo! Viva arte! #souartistasoutrabalhador #raptambémépoesia #poesiacontemporânea #micropoesia #instapoesia #leituracompartilhada #amarte #poesiavisual #poesiaconcreta #poesiaautoral #gimbelchior #poetisas #girlpower #instapoetas #poetry #despoesia #poems #amor #luz #paz #desppromundo #apenaspoesia https://www.instagram.com/p/BsTyu1sAnvO/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1up2pppm4gotg
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O amor é algo tão incrível, é um sentimento que não tem nada que se compare. É um sorriso as 05:00 da manhã, quando seu maior desejo era está de mau humor. É sentir o cheiro dela na sua roupa no fim da tarde. É sentir o beijo dela mesmo sem tê-lo a dias, semanas, meses, anos, porque ele esta tão marcado na sua memoria que nenhum outro fará sentindo. É se ver preso por seu querer. É não conseguir se imaginar sem aquela pessoa, e se perder em pensamentos sobre ela quando se fala de amor. Amar pra mim é não se importar com aparência e sim com sentimentos.
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sobre coisas pesadas
por que nada acontece naturalmente para mim
por que tudo demanda tanto esforço
por que tudo parece ser tão pesado
viver é como carregar um piano nas costas
um piano velho, desafinado, corroído pelo tempo
que por inércia/apego/medo eu continuo carregando
tudo que eu quero é deixar esse piano de lado
e conseguir andar sem pesar
dançar leve, voar
desaparecer com o vento
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bedied-blog-blog · 12 years
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Sinestesia
O silêncio transbordou folhas e copos.
As palavras, derramavam-se, armavam-se, amavam-se.
O amor escapou dos versos, o sentir não era só outra sentença.
Sem tempos ou modos:
o pretérito partiu (-se),
o presente é efêmero
e o futuro é só um depois... E é só para depois.
Vivo sonhos de um minuto,
o mais precioso,
o do teu olhar,
das figuras da minha linguagem,
minha saudade-pleonasmo
minha despoesia.
-
Fruto de algum heterônimo meu embriagado por cafeína...
more coffee.
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