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#deus primordial do universo
crystalsenergy · 3 months
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o falso caminho da mente
- as respostas que você encontra mais te frustram que tudo?
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Repetir os passos alheios é literalmente copiar e colar os erros alheios em sua vida, e, de certa forma, viver o caminho do outro, à sombra do outro, e não no teu caminho.
a mente busca o que deu certo para os outros, mas isso sempre te frustrou, te frustra e te frustrará, pois não existe caminho igual…
mesmo que a sua própria mente nem processe a informação: "estou frustrado/a porque estou indo atrás de uma outra coisa que não eu mesmo/a". afinal, ela não processará dessa maneira até que você leve essa possibilidade de ingrediente para ela. e até que se (Re)conecte com seu coração.
só pensar na sensação de frustração quando você busca uma resposta para uma pergunta totalmente pessoal e particular na internet, mas não surge nada que ressoe de fato. fica um sentimento de algo faltando...
por que será?
talvez porque a resposta não esteja do lado de fora?
ou porque não existe uma enciclopédia, aqui na nossa existência, com todas as respostas para todas as situações pessoais que cada um tem.
e quando encontramos respostas que o inconsciente coletivo reforça e as ideais que a sociedade reforça, então alimentamos mais e mais padrões e mais e mais sentimentos de INADEQUAÇÃO.
o que ferra todos nós rsrsrs. é importante percebermos esse ciclo vicioso que existe para não entrarmos nele (ou sairmos logo, se estivermos dentro!):
o ciclo vicioso da pessoa perdida no processo e na voz do outro:
buscar respostas no externo -> não encontrar algo que ressoe, afinal, a melhor e a mais adequada resposta, que ressoará 100%, está dentro de mim, na minha real essência -> mas não perceber isso -> sentir e entrar em contato com as respostas impositivas que perpetuamos no inconsciente coletivo, que são os padrões, os estereótipos, as visões fechadas e prontas de todas as áreas de nossa vida -> se frustrar, se sentir fora da caixa e, nos piores casos, começar ou alimentar ainda mais um processo de "preciso me adequar ao que esperam de mim, eu estou totalmente fora do ideal", seja em que nível for....
um excelente exemplo é o de homens que não encontram facilmente respostas para dilemas internos, emocionais ou até com seu corpo físico, em seu universo masculino (seja grupos de amigos ou internet).
na internet, existe MUITO material que reforça os estereótipos já existentes e que muitos já estavam até buscando quebrar, porém, quando eles entram em contato com toda essa massa de estereotipação, pouco a pouco se afastam de entender real o que eles precisam, que é a autoaceitação, o amor próprio, a cura de feridas, de baixa autoestima, e não camuflar isso com o que for (que o mundo tanto impõe como a real saída).
a resposta para TODA e qualquer frustração está do lado de dentro. pedir ajuda e buscar conhecimento< é importante, para agregar informações e etc., mas não para se tornam refém delas ou seguir como um copia e cola.
a mente busca o caminho mais rápido, que muitas vezes vai te frustrar, a curto ou a longo prazo…
já o coração, sente, viva e vibra no que realmente faz sentido no caminho pessoal. na essência. e não estou falando de dualidades razão x emoção, mas sim de essência x processos padronizados
(a mente tem a função primordial de interpretar, ela é uma perfeita intérprete, e que faz isso com base nas infos que tem, com base no arcabouço que temos de experiências e aprendizados, logo, por ser maleável e poder ser expandida, não necessariamente é a mais sábia parte de nós).
o tanto de amor que eu sinto por uma pessoa é compreendido por mim, e eu não posso esperar que os outros entendam e sintam o amor que eu sinto. o tanto de felicidade que eu sinto em uma carreira é sentido e compreendido por mim…
traduzindo: não existe experiência por transferência. é o mesmo da p0rn0grafia.
as pessoas tentam se transferir para uma experiência alheia, externa, FALSIFICANDO sentimentos, desejos e sensações, mas é tão falso que vira um ciclo repetitivo e vicioso, de montanhas russas e não de algo estável, verdadeiro e duradouro, afinal, ela não está vivenciando, está fabricando seu próprio sentir.
as experiências DEVEM ser vividas por nós. eu disse e agora repito: não existe experiência por transferência.
no processo de experiência, devemos nos conectar, sentir, perceber, pois cada experiência terá um significado peculiar a depender da pessoa. e cada experiência ocorrerá conforme o que você precisa aprender e ser agora. saia das amarras dos padrões… ligue-se a VOCÊ. é muito mais gostoso e pessoal quando se trata de você, com você, para você.
é importante entendermos que o sentido deve ser aquele que a nossa essência quer buscar e alcançar, e não o que os outros dizem que deve ser. o caminho do outro, fez sentido para o outro. mas não necessariamente fará para ti (e existe mais que 90% de chance de não fizer sentido para você).
ainda mais se considerarmos que as pessoas também fazem escolhas erradas, pois também estão em processos de aprendizado.
Repetir os passos alheios é literalmente copiar e colar os erros alheios em sua vida (somando este erro a outro: o de já estar fugindo de si). É como colar a prova de alguém na escola, na faculdade, só que fazer isso na vida é ainda mais sério, pois você sempre estará colando dos outros, e diferentemente de uma prova, para sair deste erro, custará um pouco mais de tempo e de energia. Então, por que não começar hoje a refletir sobre QUAIS PASSOS VOCÊ TEM DADO? E se tem feito isso em prol de seguir o passo de alguém específico ou da sociedade, estagnando ou regredindo no teu próprio processo de evolução? Por que tanto medo de seguir a si mesmo?
é por isso que uma pessoa se frustra tanto quando busca respostas prontas;
quando vai assistir vídeos querendo respostas prontas do que é a situação dela ou do que deve ser feito.
não existe um protocolo para a vida.
o script perfeito é o teu próprio caminho, a ser descoberto, pintado e preenchido por você. que é extremamente especial, único.
olhe para DENTRO, não para fora.
é por isso que não entendemos os processos das pessoas e sequer o nosso. é um espelho. quando não nos entendemos no > nosso caminho, nos afastamos de nossa essência e do que o coração realmente quer apontar.
quando não entendemos nem nós, como entenderemos os outros?
e aí nos afastamos, pouco a pouco, de outros atributos ligados à essência: a intuição, empatia, sensibilidade. porque tudo se torna mecanizado e, assim, nos desligamos do sentir, da autoconexão e da conexão com os outros.
e então se reforçam os padrões, afinal, as pessoas estavam a todo momento fazendo exatamente o que não ressoava com elas, mas que o mundo viralizou e determinou como certo (mas que deu certo para um, dois, ou para um pequeno grupo).
e então você se afasta de entender tudo que está dentro da matriz da essência (intuição, conexão, autoconhecimento, conhecer os outros de verdade) e tudo que é particular e único também se torna cada vez mais imperceptível aos seus olhos… se tornando incompreensível também.
quando precisar de respostas, olhe para dentro e não para fora.
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elcitigre2021 · 6 months
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O QUE É VÁCUO QUÂNTICO (ÉTER) E REGISTROS AKÁSHICOS...
Há muito tempo os físicos descobriram que o que chamamos de “espaço” não está vazio, que existe energia no espaço e que ele está cheio de “coisas” que são invisíveis ao olho humano. Isso é exatamente do que um átomo é composto, pedaços de energia girando e vibrando, no que antes era percebido como vácuo completamente vazio. Acontece que é o “invisível” que governa o “visível”.
VÁCUO QUÂNTICO (éter ou akasha) – É “matéria” invisível que compõe o nosso Universo conhecido, podendo ainda existir em universos e dimensões desconhecidas. Existe infinitamente ao nosso redor.
Agora o Éter ou Akasha é a matéria escura e o espaço vazio que existe em toda parte e em torno de todas as coisas, tornando-se 99,99999% de tudo, esta é a forma da onda quântica ou o campo de ponto zero que permite a realidade ser criada através da observação consciente, é a manifestação da presença do Divino feminino. O Akasha é o princípio original, espaço cósmico, o éter dos antigos, o quinto elemento cósmico (quintessência), a quinta ponta do pentagrama. Todo os demais elementos foram originados do Akasha (o princípio original). Representa o espírito divino, a chamada quintessência e representada pelo ovo (símbolo da origem) negro (símbolo do mistério). Por isso ele é considerado o mais elevado dos cinco elementos, o mais poderoso e inimaginável; é a base de todas as coisas da criação. Assim, o Akasha é isento de espaço e de tempo. O não-criado: incompreensível e indefinível. Segundo Franz Bardon, é o que as religiões chamam de DEUS. Ele é o que contém tudo o que foi criado e é ele que mantém TUDO em equilíbrio. É o espaço (onde se originam todos os pensamentos e idéias) e matéria (na qual se mantém tudo o que foi criado). É o substrato espiritual primordial, aquele que pode se diferenciar. Segundo a teosofia relaciona-se com uma força chamada Kundalini. Eliphas Levi o chamou de luz astral.
No paganismo, o Akasha, também chamado de Princípio Etérico, corresponde ao espírito, à força dos Deuses. É representado no Hermetismo, segundo Franz Bardon, pelo Ovo negro, sendo um dos cinco Tattwas constituintes do Universo. Akasha é representado como o chacra do terceiro olho e da coroa, eles são a nossa conexão com o Cosmos e os reinos divinos da consciência, nos conectam com um oceano quântico de possibilidades. Registros Akáshicos: Segundo o hinduísmo e diversas correntes místicas, são um conjunto de conhecimentos armazenados misticamente no éter, que abrange tudo o que ocorre, ocorreu e ocorrerá no Universo. Akasha (ākāśa आकाश) é a palavra em Sânscrito para "éter" ou "atmosfera". Além disso, na Língua Hindi, Akash (आकाश) significa "céu" ou "paraíso".
O Akasha é uma biblioteca de ações de cada alma, pensamentos e emoções que tiveram um lugar no planeta Terra e em outros sistemas planetários. Todos os eventos de pequeno ou grande porte são permanentemente gravados na grade eletromagnética do planeta e do cosmos. Todo mundo tem a habilidade de se conectar com a fonte primordial como um ‘detentor de registro espiritual’ e é capaz de chamar a todos seus orientadores multi-dimensionais para receber as respostas de suas próprias perguntas. Você é capaz de ser seu próprio guia, guru espiritual e professor. Sempre que você tiver uma situação problemática ou um desentendimento com um indivíduo, esses incidentes ocorreram antes em outro tempo e lugar. Se você tem perguntas para um problema ou situação, existem várias portas para escolher com muitas soluções variáveis. A porta A tem uma resposta, a porta B tem outra, e assim por diante. Se acontecer de você escolher a porta errada, o problema vai surgir novamente. Escolhendo a porta correta conecta-se realmente com o que é o bem para todos e não apenas para você. Essa escolha cria harmonia, beleza, paz e cura para todos os envolvidos. Os Registros Akáshicos estão disponíveis para todos. Algumas das respostas não serão do seu agrado. No entanto, elas vão conter a energia da “verdade” de quem você realmente é e o que supostamente sejam os seus aprendizados. Quando os seus guias sentirem que você está pronto para continuar por si próprio, você terá permissão para acessar seus registros sempre que você tiver “necessidade de saber” outras informações. Isso geralmente se realiza sem canalização de transe e quando você está pleno de consciência, desperto e alerta. As informações dos Registros Akáshicos só serão dadas a uma pessoa quando elas estiverem sendo usadas para curar a si mesma e sua parcela do planeta. As informações podem vir a você da mesma maneira quando você está meditando ou canalizando. Você pode ver imagens holográficas ou simbólicas, ouvir sons, começar a escrever, ou apenas de repente “saber” a resposta. Os Registros Akáshicos não devem ser usados para adivinhações ou recordações de vidas passadas como um divertimento. Eles são sagrados e estão protegidos por seres de luz em sentinela. Você não vai ter acesso a todos os registros a menos que tenha integridade e disciplina em seus hábitos diários e pensamentos. No entanto, você vai continuar a ser ajudado, abençoado, honrado e guiado pelos reinos dos espíritos em sua mais alta manifestação. Existe somente uma existência suprema sem nascimento e sem forma da qual desenvolve-se akasha (éter ou espaço), e do akasha vem vayu (o ar). De vayu se origina o fogo (tejas), de tejas, se origina a água (apa), e de apa, a Terra (prithvi). É dessas cinco maneiras que esses Tattvas (elementos), se espalham pelo mundo.
O Akasa-Tattva é o campo do qual todas as coisas se manifestam, e para o qual todas as coisas retornam; o Espaço no qual os eventos ocorrem. O Espaço não tem existência física; ele posiciona-se no começo do Manifesto e o Imanifesto, entre o visível e o invisível. O Akasha-Tattva rege a área acima das sobrancelhas e estende-se além dos limites do corpo humano no Espaço. Quem tem crenças religiosas vai ter acessos limitados as informações e ao fluxo de vácuo quântico (éter,akashico), porque suas crenças ligadas ao; medo, pecado, Karma, purgatório e tudo mais que, é o oposto de tudo no único fluxo de energia e informação do Vácuo Quântico. Suas crenças o fará encontrar apenas informações de coisas semelhantes aos seus medos e suas resistências ao fluxo de Bem Estar… Portanto quem quer acessar e ter informação ligadas ao fluxo benéfico do akashico, tem que primeiro criar novas crenças ligadas a tríade de intenções; liberdade, felicidade e expansão…
Se nos aprofundarmos em nosso corpo iremos ver células, moléculas, átomos, prótons, elétrons, quarks, Bóson de Higgs, ou supercorda e depois, um oceano primordial de energia pura, chamado de Vácuo Quântico.
Para acessar o Vácuo Quântico, só precisamos da onda do seu pensamento, a sua própria onda já está em contato com éter primordial da criação.
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osantocapra · 1 year
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Os sonhos são iguais as nuvens? (2022)
Múltiplas dimensões coesistindo no universo infinito. Dia 25 de outubro. Cinco ou seis dias para a festa das bruxas. Fazem dois dias que não consigo domir, as vezes sinto uma animação eufórica durante a madrugada. Não tenho sono ou vontade de descansar. Sinto que todas as obrigações devem ser feitas por mim em todo o instante em todos os lugares de forma simultânea.
A luz amarela do abajur do quarto acalma o coração deprimido. Um banho quente ajuda a por meu corpo físico no lugar, sinto as vezes que estou leve, as vezes juro que posso flutuar deitado sobre minha cama. Não se assuste, não há nada de sobrenatural! São apenas sonhos surgindo em minha mente. É difícil explicar algo que não se explica. As palavras são insuficientes.
Quando me olho no espelho não costumo ver o reflexo do meu rosto, existe uma censura natural. As vezes o que vejo são pequenos buracos, tem um desses buracos escuro em meu peito. Existe um vazio grandioso lá dentro, sinto aquela agonia gelada todos os dias, todas as horas em todos os lugares. É difícil ignorar. De vez em quando navego no horizonte de eventos, são horas e horas de observação.
As vezes sinto que estou no inferno. Sinto que tudo que amo possa me causar algum mal, é um paradoxo de eventos cruéis gerado em toda minha vida até agora. Como pode? As vezes o amor se tonar ódio? Não consigo ver sentido nisso. Quando me conecto ao grande rio fico questionando, principalmente minha existência e o sentindo dela.
Não queria dizer isso, mas tenho certeza que odeio tudo e todos e tudo mais. Acredito que até na quarta dimensão eu seja assim, "complicado". Queria pode enxergar minha história sendo passada várias vezes em outros lugares buscando resultados diferentes. Recentemente tive uma vídeo chamada com Deus. Estava presente e vestido a caráter. Como sempre fui ignorado.
As vezes no trabalho sinto que existe dois portais conectando nos dois lados extremos do prédio. Sinto a energia e um grande fluxo de histórias passando e se cruzando. Sinto que a qualquer momento eu possa entrar em algum dos portais e seguir meu caminho em outra dimensão. Peso até em mudar de nome, profissão e endereço. É fundamental viver a vida humana de forma mais medíocre possível.
Na segunda de manhã voltando de viagem durante a noites, é primordial que se tome um banho e de preferência quente. Foi a melhor forma que achei nesse universo para conectar com a minha realidade. Provavelmente deve ser algo na água. Durante minhas viagens sinto um conforto inexplicável entre todos aqueles que cruzei os caminhos durante a vida.
Tive uma professora com vários problemas pessoais, estudava com o filho dela. Ambos tinham problemas e para ser franco, nunca gostei deles. Exatamente sempre idealizo eles como meus mentores nas minhas viagens. Alguns chamam de anjos, outros de guias espirituais.sao meus mentores e durante os eventos sempre estou ao lado deles e eles me dão segurança.
Nossa realidade tem regras porém foi montada de uma forma muita aleatória. Posso estar errado sobre muitas coisas e deixo claro que sou cético e quase um ateu cheio de convicções. Mais falo e repito de forma ampla e clara, o universo tem suas regras, porém nada é totalmente aleatório. São peças de logos espalhadas, no final cada peça tem seu lugar.
Na noite de domingo acordei no jardim da casa dos meus avós. Meus dois gatos em forma humana porém com suas respectivas cabeças animais estavam parados um ao lado só outro em minha frente. Não sei exatamente se tudo não passou de um sonho. Porém Murilo, meu gato mais velho disse que tinha pouco tempo antes do mundo acabar. Ele disse que tudo iria se desfazer nesse mundo e que eu deveria tomar uma decisão.
Quando o corpo seciente entra em um portal temporal ele não reconhece os efeitos temporais e multidimencionais. Entrar em um portal temporal e não perceber que entrou em um portal é tão comum, é igual a comer um doce. Você não sente que está engordando comendo doces porém engorda sim. É complicado descrever um portal. É difícil explicar. É uma força.
Quarta - três dias para o fim do mundo
Depois de induzir meu sono na noite passada acordei revigorado. No banho questionei a minha realidade. Estava tudo tão bem, as roupas estavam confortáveis, o creme de pele estava leve os cheiros estavam suaves. Acredito que ouve a troca durante a noite, talvez a ponte que liga as dimensões funcione melhor durante a noite. Me senti diferente durante o dia todo.
As nove horas da manhã questionei as meninas do escritório. Não era possível, somente eu? Começo a criar teorias, talvez todos cruzem as pontes em um determinado tempo. Queria pode falar com o Murilo novamente, acredito que ele possua algumas respostas. O tempo, os fractais. Todas as rosas brancas, o cheiro de todos aqueles produtos caros de beleza.
Estranho, estou diferente. Passei o dia me observando no espelhado, vendo cada detalhe do meu rosto. Talvez meu cabelo esteja diferente, a barba grande por fazer. Não consigo imaginar nada. Apenas anseio por uma vida limpa e calma. Aliais ... venho pensando muito nesse tipo de coisa, uma vida calma longe de tudo e de todos. Eu sei que existe algo de errado.
Em todos os lugares, em todos os momentos eu estou lá. Eu sinto que posso tudo, as vezes no ponto de ônibus me vejo voando. Eu sei que é ridículo, porém consigo visualizar. Um carro preto, um conforto e segurança. Faz tempo que não experimento. João me mandou uma mensagem no entardecer, ele pediu paciência. Meu gato me disse que o mundo vai acabar no sábado e sei que ele está certo.
Quinta-feira, o dia dos portais.
Não sei exatamente se presenciei a quinta-feira correta e linear. Fiquei o dia todo em agonia. Sentimento vazio, escuro e confuso. A madrugada foi difícil, o sono vinha de forma desorganizada. Sinto que não vivi o dia 27 de outubro de 2022. O dia sinceramente sumiu e oscilou. Será que perdi o dia das eleições? Porém tenho lembranças.
Quinta-feira pude ter certeza que estamos em um universo tangente. Pessoas nas ruas, todos os sentimentos confusos, inclusive o clima. Receptores vivos em comoção nacional. Tristeza, medo e alegria compartilhada de forma espalhafatosa. O que está acontecendo? Fiquei em dúvidas o dia todo e minha única vontade foi de sumir. Eu juro que se eu pudesse eu viajaria escondido em um carro velho com minha mochila dr soluções.
Duas vezes durante o dia senti algo dizendo que não estava no meu mundo. Ouvir minha mente questionar minhas outras mentes e entrei em conflito comigo mesmo. Passei o dia focado no trabalho tentando esquecer a realidade.
Segunda feira dia 07 de novembro.
Venho questionando minha realidade durante essas semanas, e sinto que estou sofrendo algum tipo de penalidade por conta disso. Expliquei tudo o que era possível e viável para algumas pessoas e como era de se esperar ninguém acreditou. Continuo tão sozinho e solitário. Tenho medo de viver com a solidão.
Tenho medo de compartilhar a solitude entre os universos, sinto que ela faz parte de mim. Para ser franco não queria que as coisas fossem assim. É trágico olhar em volta e ver apenas o seu reflexo. Tudo está em silêncio e apenas aquelas vozes que perturbam que ecoam por todos os cantos me chateando. Porque todas as pessoas fizeram isso comigo? Porque sinto que estou preso em uma espiral?
O universo está acabando comigo, ele me prendeu nesse lugar maldito e não consigo achar a saída. Estou tentando ignorar tudo ao meu redor e esquecer que tudo ao meu redor é tragédia. Não entendo porque estou vivendo esse tipo de inferno.
Sexta-feira
Foi uma semana conturbada, e dentro dos meus limites não tinha a possibilidade de aproveitar meus últimos momentos. Descidir então viver minha vida ao som do Ato 3 de Nabucco. Contemplei des das sete horas da manhã uma vida comum. Acordei no mesmo horário, tomei meu banho revigorando com meus produtos caros. Vesti minhas roupas confortáveis da cor preta e fui em direção ao ponto de ônibus.
Tudo estava normal, como deve ser. No trabalho descidir não chatear o pessoal do escritório, não fiz comentários sobre as dimensões, muito menos do universo tangente que presenciamos. Durante o dia foquei em fazer o que era normal, tentei não chamar atenção. Talvez seja isso mesmo que os policiais temporais desejam. A normalidade.
Gostaria de vestir minhas asas douradas, observar o passado de uma nova perspectiva. Eu tenho o Don de olhar sobre as bordas e questionar a justiça sobre as escolhas desastrosas. Eu sei que consigo ir além.
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arte-vivere · 1 year
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Transfiguração
Filho do caos e do tormento, Filho do estupro e do canibalismo, da amputação. Onde o céu estupra a terra e mata seus próprios filhos. Traumatizado com a guerra primordial, Onde os titãs devoram os deuses... Sou eu! O rejeitado, o filho bastardo do tempo. Que nasce da guerra e é destinado à morte. Em luta contra o próprio pai. Pela sobrevivência; Resistência!
Sei quem sou, Não tenho medo de dizer. Carrego todo o mundo nas costas, Toda a História no olhar, na minha pele, No meu sangue...
E ela não termina aqui.
O despertador tocou e eu demoro em levantar, São 5h11min. Sangrei ontem a noite. E sacrifico-me, novamente, novamente e novamente - num ato de coragem e força bruta frente ao próprio absurdo -, Levanto-me.
Que da intersecção do homem e do mundo, Nascido esse sentir: mar profundo.
Há um bloco de concreto amarrado nos meus pés, Puxando-me para o fundo. Estou sem ar. Começo a me afogar Nas águas escuras da realidade. Estou morrendo, sei que vou morrer, Mas desejo a imortalidade Apenas para continuar preso nessa sensação. (Preso nessa sensação...)
Noto-me no reflexo do espelho, Olhando para o vazio infinito.
Janelas dispersas na cordilheira de tijolos e cimento, Luzes perdidas da máquina simbionte, Que acendem aos poucos Para dar suporte à vida De milhões como eu...
...Ser indefinido que se é: Deus e homem, Ambos numa luta contínua; Um embate colossal. Indefinido ser, que não é nem deus nem animal. Aberração da natureza e da sobrenatureza divina...
As luzes amareladas dos postes começam a se apagar.
Os primeiros raios de sol Levantam por detrás da montanha de casinhas E atingem meu rosto. Fecho os olhos. Sinto a força e a epifania de Olorum aquecerem a minha pele.
Daqui de cima, no topo do mundo, vejo a máquina do mundo se abrir para mim. E a luz-sombra sussurrar em meus ouvidos Que sou maior que tudo isso.
Eu sou maior que tudo isso...
Sou fogo que se acende E se apaga segundo a medida. Nascendo a cada instante e, ao mesmo tempo, morrendo. Incerteza, incógnita, dúvida. Imprevisibilidade. Sou a alta ansiedade, O ponto de virada, A matemática do caos. Entre a ideia e o determinismo, Preto e vermelho. Nem existência, tampouco inexistência.
É apoteótico: A flama, a astúcia dos deuses roubada por Prometeu, Brilha em mim.
E é por ela, exatamente por ela, que torno-me capaz De interpretar o cosmos: Ordem profunda e divina das coisas, Essência de Amon e de Rá, Epistemológica, Estética e Moral. Onde todas as perspectivas, Múltiplas e infinitas que são, Se fundem na totalidade do instante. Onde a essência das coisas torna-se una: Toda a potência, toda a presença, toda a ciência. Perfeição. Tudo de maior que posso pensar... ...Tudo de maior que posso sentir.
Entro no ônibus; são duas horas até o centro. Sento-me, e digo a mim mesmo Que sou todas as emanações do criador - Irunmalé, Sefirot - E suas polaridades. O universo mental!
(E a realidade findou)
Vejo os fios emaranhados nos postes, Perco-me no vácuo da existência: Teias de aranha presas no nada. Onde os Orixás descem para brincar.
E os prédios, os morros, as casinhas, Lentamente vão dando lugar à minha imaginação.
Quando se toma ciência e encara A sua flama e a sua sombra O homem alcança o elixir.
E nesse instante que Ogum se revela, Somos capazes de ver Pontos cintilantes na noite perpétua, Aos milhares, milhões e bilhões, Movendo-se no ritmo do compasso celestial. Enormes cata-ventos, redemoinhos de estrelas De centenas de milhões de anos-luz. Avançando para o limite, Se dispersando no universo sombrio.
Assim: transfiguro-me numa ave negra, Inteligente, audaciosa, destemida; Consciente do meu poder, Alço vôos distantes, Transito no mundo das trevas e da luz.
E aqui, no mais alto dos céus, No além dos aléms, Torna-se óbvio: Significado é indissociável de existência.
Eu sou tudo! Eu não sou nada! Eu sou medo!
Eu sou Deus...
A realidade é uma pintura abstrata suspensa no nada, E suas cores são profundas e atemporais. São intensas, são trevas e dor...
Face a toda a potência e toda a força divina O espírito humano entra em colapso. A imanência me inunda e me sufoca, É como se eu não fosse humano; A imanência, de veneno, tornou-se o meu bálsamo. É como se eu fosse um ser mitológico.
Olhando o horizonte negro, Em um único instante, Vejo o vazio que existe em mim. O buraco na minha cabeça e no meu peito. Rasgando-me de dentro para fora. Eu tenho dificuldades de demonstrar meu amor... Eu não consigo sorrir... Sinto-me apático e alheio à mim mesmo; À realidade.
O ônibus para no ponto e sobe um homem pedindo ajuda. Suas lágrimas e sofrimento me consternam; Sua história também é a minha. Seu testemunho: visceral! Perco-me em suas palavras... Traumatizado por uma morte violenta; Destituído de si, Distante da perfeição, Abandonado. Sem alma... Renegado, do facão e da enxada, Ao esfregão. Do inconsciente, Severino, Iguais em tudo e na sina, Lutemos pelo básico, Sigamos pelas estradas da vida, E nos armemos; De caneta e papel: nosso coquetel molotov. Nosso Quilombo: nossa irmandade, Organização, Arte.
(E a realidade findou)
O tempo se dilata, A realidade, o espaço urbano, Esse campo de batalha, Triturador de gente, Cai com o peso de toneladas nas minhas costas.
Isso se torna um limite para os iluminados, A visão enegrecida Se alimenta da História e dos males do mundo. Erros grotescos; Barbárie cotidiana. Que o homem é um deus em ruínas.
O som do silêncio me consome.
Coloque-me diante do tribunal do crime Com a morte servindo de exemplo. Filmado cavando a própria cova Num cemitério clandestino. Empurra-me, joga-me no chão, Coloque-me de joelhos, Coloca o cano da arma na minha cabeça E atira sem hesitar. Ou arranca minha cabeça com um facão. O sangue me banhando, sujando a vegetação e formando uma lama com o solo. Deixa o cheiro de putrefação inundar esse canto do mundo.
Eu aprendi a não temer o infinito.
...
Sussurros pavorosos... Esse amanhecer dourado mergulhará comigo Junto com seus ídolos brilhantes (de luzes mortas) No mais profundo dos oceanos.
- Você está bem, moço?
Eu odeio Deus. Sua moralidade me enoja. Sua natureza é podre.
Quando encaro o abismo Vejo meus limites se estenderem, Um por um.
Caos, Com os braços bem abertos, me atravesse.
(É sempiterno!)
Não respondo a senhora. Vejo o horário no celular. Há muitas cicatrizes no meu braço. E Deus sempre soube Sobre o meu prazer desapaixonado, Me rasgando a pele do osso.
O tormento da carne e da alma. Debaixo do sol, Essa dor familiar. Gritos desesperados; Pulsos de ódio e pavor. Um fluxo de lixo nas minhas veias. Eu me revolto contra minha própria natureza.
Sou uma escultura quebrada Com os braços amarrados para trás, Petrificada em uma dor dilacerante. Perdida em um templo antigo, Me desfazendo Até me tornar pó, Até virar nada. Até virar nada... Até virar... nada.
Nesse momento (Olho minhas mãos e fecho os punhos) Estou na beira do mundo. E, precisamente nesse instante, Sou consumido pela minha própria chama.
Carbonizado, Renegado aos grotões da existência? Aberração!
- Aberração!
Agora ouça o meu grito rasgar a minha garganta, Um grito de raiva, de felicidade, prazer, júbilo, desespero, dor e terror, Que me transforma em um monstro disforme. Esse é o fôlego divino, O meu nascimento, Pois eu sou o criador de mim mesmo.
E fico em um silêncio devastador. Atormentado, Totalmente sob a influência do meu demônio.
(Ele desperta as partes mais profundas do meu ser, Que nem eu mesmo poderia despertar.)
- Vai descer, motorista! E o ônibus dá uma freada brusca Empurrando-me para frente.
Da minha garganta sequiosa, Do meu sangue, na cruz, A serpente vem e canta em meu ouvido: "Você é o seu próprio Deus e o seu próprio Diabo" "Eis o fruto proibido" E sou expulso do paraíso.
Ó Satã, maior amigo do conhecimento, Aproxima-me da Tua força, De toda a Tua glória.
E diante de toda a História, Mesmo renegado ao inconsciente, Ao tiro da polícia, Encontro-me entre a técnica, a força, O sangue, a flama E a apoteose...
...O demônio que habita em mim, Estou exercendo.
Sou Severino, E também sou José; E, eis que, A pequena explosão tem sua continuidade.
Com a cordilheira de edifícios se estendendo, Com o fluxo do rio social esculpindo Afluentes nessa rocha, Esse biômato de concreto e ferro Lança seus pseudópodes E engole vivos os seus habitantes.
O mundo é o meu reflexo: Cruel, irascível, violento, incognoscível.
E essa desgraça na minha cabeça, É o meu maior medo.
...
Fala, Continue a falar, Serpente... Que o Voyeur adora.
...
Agora a luz do seu glorioso astro, Feito de Injustiça, Maldade e Mentira, Atinge seu maravilhoso mundo de amor e razão.
...
De qualquer modo: foda-se.
"Que quando se erigir A grande seriedade terrena, E pôr-se enfim o ponto de interrogação, Evolar-se-á o destino da alma; O bisturi se moverá; E a tragédia começará..."
Canta, canta sua canção, Louco, Dance sua música; Que eu dançarei a minha.
Melodia do Amor Fati: Olhos verdes de Diadorim; Que, permeados de amor e de alegria, Me ensinam a sensibilidade e a coragem.
...
Minha busca pela verdade termina aqui.
...
Nada tenho, E nada levarei deste mundo.
Quando meu corpo cair à imobilidade física e moral, Quando eu for apenas Sangue coagulado E carne em putrefação,
Enterra-me, Enterra-me nesse céu estrelado; Nessas águas frias; Arrasta meu corpo esquelético com um trator e Enterra-me nessa vala coletiva profunda; Enterra-me de costas na poeira dos tempos...
...
Também, que seja infinito enquanto dure. Que minha vida é uma oração À mim mesmo e às pessoas que eu amo.
Ó obra de arte, co-criada por Obatalá e Olorum! Esculpe-se! Acabe-se! Siga a voz da sua própria natureza, aprendiz de Ori, E floresça em qualquer lugar.
A salvação da minha alma é terrena, Se encontra na arte, na nossa força ativa. Aos Pilares da Terra, Alma Abismo, Que transpõe a terra e o mar Ao infinito do olhar. Do pouco que é, Dê tudo de si, Ame, viva, experimente Cada instante único com a intensidade que merece.
Não lamente pelas folhas que caem das árvores, Não perca a si mesmo nas dores,
Que uma vida sem perdas é uma vida sem amor.
- Ayo Nwankwo Sankara
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ennmaximof4 · 1 year
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O COLECIONADOR
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Taneleer Tivan
Alienígena / Ancião
Ao contrário de outros Anciões, como o Campeão ou o Contemplador, que usaram suas vidas para melhorar os poderes do corpo ou da mente, o Colecionador não cultivou abertamente o Poder Primordial. Assim, a gama completa de suas habilidades é amplamente desconhecida.
• Imortalidade Virtual: Devido ao seu status de Ancião do Universo, o corpo do Colecionador é imune à deterioração celular e não pode ser danificado por piercing, doença ou algo semelhante. Sua vontade de viver é forte o suficiente para que ele possa regenerar qualquer parte perdida de seu corpo. Está provado que a destruição da maioria de suas moléculas pode interromper a regeneração e matá-lo. Um acordo especial entre o Grão-Mestre e a própria Morte foi necessário para trazê-lo de volta à vida.
• Precognição: O Colecionador é propenso a ter flashes precognitivos do futuro, mas deve meditar por longos períodos de tempo para obter os detalhes (incluindo local, linha do tempo e participantes). Notavelmente, algumas de suas visões ocorrem em linhas de tempo alternativas (como aquela que inclui Thanos destruindo o universo).
√ O que você precisa, mortal? Tenho muitas coisas na minha coleção. - O Colecionador.
HISTÓRIA:
Taneleer Tivan é um dos seres vivos mais antigos do Universo. Sua espécie em Cygnus X-1 foi uma das primeiras a evoluir após o Big Bang. A morte levou Tivan como o último representante sobrevivente da espécie e deu a ele a imortalidade total. Tivan, assim como um representante de cada uma das primeiras espécies do Universo, não pode morrer. Essas pessoas se associaram para criar os Anciãos do Universo. Como são relativamente poucos, eles se chamam de "irmão" ou "irmã". Tivan passou o primeiro milênio de sua existência com sua esposa, Matani, e sua filha, Carina, em um planeta que escolheu como sede. Carina finalmente atingiu a maturidade e os deixou. Depois disso, Matani morreu devido a causas misteriosas. Tivan não conseguiu explicar a morte de Matani, pois pensava que ela também era imortal. Ele finalmente entendeu que um fator na imortalidade de um Ancião era a vontade de viver e que Matani havia perdido a dela. Tivan então decidiu que não sofreria o mesmo destino e procurou um objetivo ao qual pudesse dedicar sua vida.
Tivan então teve uma visão vendo coisas poderosas que surgiriam, determinadas a destruir o Universo. Ele decidiu evitar que isso acontecesse e que dedicaria sua vida a coletar artefatos e seres vivos por todo o universo para colocá-los fora de perigo. Então, após a destruição do Universo, ele poderia repovoá-lo e legar o conhecimento e as culturas do passado. Ele construiu uma grande nave espacial e começou seu trabalho, parando em cada mundo para coletar uma amostra de suas maiores conquistas, bem como representantes vivos de cada uma de suas formas de vida.
Em questão de anos, a nave estava cheia e ele teve que parar para coletar instalações ampliadas para sua "arrecadação permanente". Usando robo-mecânica comprada no planeta Cron, o Colecionador transferiu sua coleção. Toda vez que o porão de sua nave ficava cheio, o Colecionador retornava aos seus mundos-museu para colocar as novas amostras. Atualmente, ele preencheu dez mundos-museu com artefatos de cem mil planetas. Com o passar das eras, sua monomania tornou-se mais obsessiva, até que ele esqueceu o motivo original de sua coleção. Nos últimos anos, o primeiro dos seres poderosos de suas profecias, Thanos, nasceu e acabou sendo derrotado sem a intervenção do Colecionador.
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O Colecionador veio à Terra muitas vezes, coletando artefatos ao longo do século. Ele construiu um museu em um complexo subterrâneo no Canadá, onde manteve vários monstros gigantes, incluindo Fin Fang Foom, Tragg, Groot, Taboo, Grottu, Droom, Vandoom, Gargantus, Rommbu e Grogg. O Homem-Toupeira chegou às instalações e libertou as criaturas, que ficaram furiosas, embora a maioria tenha sido posteriormente capturada e levada para a Ilha dos Monstros.
Em seguida, o Colecionador trabalhou com o Besouro e capturou a Vespa dos Vingadores para sua coleção. Hank Pym veio em seu socorro no covil do Colecionador, mas também foi capturado. Pym escapou e libertou os outros Vingadores. Eles resgataram a Vespa e forçaram o ancião a fugir com o Fusca usando uma máquina do tempo.
Ele sequestrou os Vingadores novamente com a ajuda de Thor depois que ele o fez beber uma poção de obediência. O Colecionador não conseguiu sequestrar o Freak, então ele sequestrou Pepper Potts. O Colecionador se ofereceu para trocar os Hogans pela Espada Solar e transportou Stark para a Dimensão das Trevas. Atacado por Demônios das Sombras, o Homem de Ferro é resgatado por Val-Larr, o portador da Espada.
O Colecionador contratou o Capitão Horatio Cutlass e seu bando de piratas para capturar o Hulk. Mas quando eles falham, ele usa o Homem-Coisa capturado para atacar o Hulk.
A segunda das ameaças foi Korvac da Terra. Tivan, então conhecido como o Colecionador, contatou sua filha Carina e a enviou para espionar Korvac. A inteligência levou Tivan a tentar sequestrar os heróis da Terra.
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Outro dos Anciões do Universo, o Grão-Mestre, estava próximo do Colecionador e buscava uma forma de ressuscitá-lo. O Grande Mestre contatou a Morte e jogou uma Competição de Campeões para obter o poder de ressuscitar o Colecionador. O Grande Mestre venceu, mas o uso desse poder teve um preço que ele ignorou até a vitória: o Grande Mestre teve que sacrificar sua própria vida, ou a vida de todos os heróis da Terra, para ressuscitar seu irmão. Para obter a vitória, o Grande Mestre jurou não usar nenhum dos heróis da Terra como peão novamente, então ele perdeu essa escolha. A morte sugeriu que ele não usasse o poder, mas o Grão-Mestre quis, e assim se destruiu para ressuscitar o Colecionador - que não gostou de ver seu "irmão" morto.
Ressuscitado, o Colecionador voltou à sua tarefa anterior e também previu a tentativa de Surtur de destruir Asgard. No entanto, Surtur também foi parado sem a intervenção dele. O Colecionador eventualmente ressuscitou o Grande Mestre em um esquema complexo, incluindo os Vingadores lutando contra os Vingadores da Costa Oeste, cada equipe seguindo um dos Anciões e acreditando que o outro era um vilão.
O Colecionador sequestrou Marrina Smallwood da Alpha Flight para sua coleção Plodex. O Colecionador escaneou o mundo em busca de outros espécimes únicos e encontrou o Homem-Aranha e o levou também usando um Gênio. Ele também usou uma cobra gigante chamada Snake-Eyes usando seus poderes hipnóticos.
O Colecionador então se juntou aos outros Anciões no esquema do Grande Mestre para matar Galactus. Assim, o universo existente entraria em colapso. Os Anciões sobreviveriam ao big crunch e subsequente big bang de um novo Universo, tornando-se seres semelhantes a Galactus no novo Universo.
Os Irmãos foram capturados pelo Colecionador e aprisionados em sua nave. Uma raça criada pelos Celestiais para expurgar mundos considerados indignos. Seguindo os esquemas do Grande Mestre, o Colecionador tomou posse da Joia da Realidade. Ele o segurou por um tempo até que Thanos veio barganhar por ele. Thanos derrotou o colega do Colecionador, o Corredor, e acelerou a idade do Corredor para 1.000.000 de anos, usando a Joia do Tempo.
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Ele entrou em conflito com o Quarteto Fantástico depois de ouvir sobre um ovo contendo um híbrido Skrull/Humano. Dizia-se que a criança era filha do Tocha Humana e do Skrull; Lyja. Ele veio à Terra para adicioná-lo à sua coleção. Ele se teletransportou para o Edifício Baxter e usou um Drakion Destructoid para manter os heróis distraídos enquanto ele examinava o ovo. Mas os rumores se mostraram falsos e como de repente ele chegou, ele foi embora.
Um dos planetas do Colecionador foi considerado uma prisão por todos os seus indivíduos coletados. Eles foram trazidos para lá depois que Galactus destruiu seus mundos. O planeta era protegido por escudos de força que o mantinham escondido. Um dos moradores conseguiu fugir para procurar ajuda. Ele encontrou o mutante Wolverine. Juntos, eles conseguem desligar a energia, sem saber da presença de Galactus. Galactus foi atraído para o planeta e uma evacuação foi necessária, novamente reduzindo a coleção do Colecionador, para seu aborrecimento.
O Colecionador soube que um dos Sete Sem Amigos, Enmity, havia criado um ser chamado Unum, a partir do ódio coletivo de asseclas caídos de vários vilões e que Unum desejava matar todos os heróis, começando pelas heroínas. O Colecionador tentou proteger as heroínas do Universo adicionando-as à sua coleção e lutando contra Unum, que acabou sendo derrotado com a ajuda de She-Hulk e as outras heroínas.
O Colecionador fez uma aposta com o Grande Mestre; ambos criando uma equipe para lutar entre si. O Grande Mestre tinha os Defensores e o Coletor tinha os Infratores. Os Defensores venceram e o Colecionador cumpriu os termos da aposta e deu a eles o corpo de Jarella.
O Colecionador assumiu o controle de Ego, o Planeta Vivo, mas conforme viajavam ele se aproximava da Terra causando grande destruição ao planeta. Thor foi investigar e confrontou o Colecionador e após a batalha, ele impediu Ego de causar mais destruição. Thor se abaixou e o Colecionador o levou para um tour por seu museu. Mostrando a ele uma de suas exposições favoritas Alter Ego.
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Acessando o poder de um Cubo Cósmico roubado, Thanos convocou uma reunião das versões astrais de alguns pesos-pesados cósmicos, incluindo o Estranho, o Intermediário e membros dos Anciões do Universo. Enquanto Thanos os provocava brevemente com o poderoso item, o Colecionador o cobiçava, procurando intermediar uma troca. Cansado da troca geral, Thanos virou o Cubo para as outras entidades, aparentemente eliminando-as da existência.
Mais tarde, ele sequestrou X-23 e Hellion junto com Valeria Richards e Franklin Richards. Mas ele separou os adolescentes das crianças. Ele colocou as crianças em seu museu. X-23 confrontou o Tivan. Durante a luta, eles acidentalmente teletransportaram as crianças para fora da nave e para o espaço. Ele deu a X-23 um traje espacial para resgatar as crianças. No entanto, o traje desapareceu, deixando-a no vácuo do espaço. Ela, no entanto, usou suas garras para abrir um buraco na nave, enviando o Colecionador para o espaço também. Hellion usou seus poderes para trazer todos de volta para dentro da nave. X-23 ameaçou Tivan até que ele os trouxesse de volta para casa.
O Colecionador tentou sequestrar Howard, o Pato, para sua coleção. Com a ajuda de Rocket Raccoon, que também havia sido capturado, Howard vasculhou a coleção do Colecionador e finalmente escapou com a ajuda dos Guardiões da Galáxia.
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Após a morte temporária do Multiverso, os Anciões do Universo descobriram a realidade onde a renovação Multiversal começou, uma dimensão quebrada onde os restos de um planeta chamado Battleworld flutuavam como a casca quebrada do que antes era tudo o que restou do Multiverso, anteriormente controlado pelo Doutor Destino.
Por ser o epicentro de uma nova criação, essa dimensão tornou-se rica em uma poderosa substância conhecida como Iso-8. Os Anciões do Universo resolveram lutar por sua forma concentrada e mais poderosa, a ISO-Sphere, e decidiram usar os restos deste Universo como uma arena para o novo Torneio de Campeões, o Campo de Batalha. Cada Ancião sequestrou um competidor de todo o Multiverso para lutar até a morte em seu nome.
Quando o Concurso dos Campeões chegou ao fim, apenas os competidores do Colecionador e do Grande Mestre permaneceram, Maestro e o Justiceiro, respectivamente, e os outros Anciões voltaram para a Terra-616 com as mãos vazias.
Antes da batalha final, Maestro sugeriu aos dois Anciãos um novo modo de jogo para mantê-los entretidos. Maestro e o Justiceiro se tornariam os invocadores de seu mestre e escolheriam equipes de novos jogadores de todo o Multiverso para lutar lá em nome do Ancião. Este plano não foi planejado apenas para sobrevivência, pois Maestro e o Justiceiro começaram a trabalhar juntos para derrubar o Colecionador e o Grande Mestre, e o novo concurso fazia parte de seu plano. A cada batalha travada entre as duas equipes, o Ancião vencedor adquiria uma porcentagem da porção da ISO-Esfera do outro.
À medida que os competidores entravam e saíam do jogo, o Colecionador permanecia com a maior parte da ISO-Sphere, enquanto o Grande Mestre ficava com uma lasca, que o tornava pouco poderoso. Durante uma partida final de tudo ou nada para a ISO-Sphere, Maestro e o Justiceiro traíram as pessoas que haviam convocado e as derrotaram. Maestro posteriormente se teletransportou para o QG do Grão-Mestre e conseguiu derrotá-lo devido ao Grão-Mestre mal possuir o poder da Esfera ISO.
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Depois de ouvir que alguém tinha o Ultimate Nullifier, ele enviou Monark Starstalker para obtê-lo. Monark lutou com Deadpool, que alegou que seu nome era "Papai Noel" (mais tarde ele disse que na verdade era "Satanás"). Embora o Nullifier fosse falso, Monark ficou impressionado com a imortalidade de Deadpool e chamou o Colecionador, que ficou curioso no começo, mas depois perdeu o interesse quando viu o rosto de Deadpool. Assim que ele se virou para sair, Deadpool contou a ele sobre Madcap. O Colecionador ficou fascinado quando observou uma filmagem de Madcap e ordenou ao "Papai Noel" que o trouxesse para sua coleção.
Eventualmente, Deadpool foi capaz de cumprir sua missão de capturar Madcap e entregá-lo, mas para o choque de Deadpool, Madcap estava realmente feliz em ir a um zoológico no espaço. Ele disse a Deadpool que na verdade ficou entediado com a briga deles e agradeceu por esta oportunidade, comentando sobre como todas as suas tentativas de ferir Deadpool foram inúteis porque ele não poderia arruinar a vida de Deadpool mais do que ele mesmo já fez.
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-> MCU:
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40602026 · 2 days
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o único sentido é deixar de ver
Ela pensava que havia um sentido para todas as coisas.
Enganava-se.
Todos os livros que escreveu, todos os seus artigos científicos, todas as discussões, todos os pensamentos cruzados sem sairem em palavras, todos os quadros negros de equaçóes brancas - toda a sua razáo pura se enganava.
O sentido das coisas é preso a si mesmo, à procura de si mesmo - este é o único sentido das coisas, a loucura de o procurar eternamente, vivendo e morrendo em ciclos de ser alguma coisa e de ser coisa nenhuma. Reiniciar constantemente, sofrendo até ao limite e depois esquecendo-se de tudo, como ondas contra a rocha num dia de chuva depois só um mar calmo num dia de sol.
Quem primeiro entendeu isto não foi um cientista mas um poeta. Foi alguém que, levantando os olhos para a rua sentiu a alva imanência vazia da realidade, de como ela se enrola em si mesma como uma cobra ferida, ouroboros com medo de morrer.
Porque tens medo de morrer se a minha mãe morreu, se ela já não existe?
Todas as dimensões aladas, subindo ou descendo não interessa; todas as fluidas formas de manifestar algo ou subtrair para o vazio; tudo isto alinhado perfeitamente para um zero no início e no fim. No princípio era o nada e fim o nada também, mas como ir do nada ao tudo e depois ao nada outra vez só com uma respiração asmática presa?
Os universos a tossir com medo de deixarem de ser.
Eu, que escrevo pela noite olhando a janela para a casa em frente, rua vazia pequena pelo meio, esperava um mistério maior; vai-se a ver o mistério é...
Olha - ouve com cuidado.
Agarra o livro outra vez e folheia-o para as folhas finais.
"Num dia de Agosto ou Setembro, não se sabe exactamente, erguendo o braço para o quadro negro ele escreveu a sua última equação e fechou-se depois num abraço terno de si mesmo; como aquelas abraços grandes que os pais dão aos filhos. Se Deus realmente adora a violência é só porque ele próprio está perdido na sequência quadrática de tudo se formar do nada em leis e regras. Por um acaso desconhecido tinha descoberto a descrição completa da natureza - mas o único problema era estes acasos serem impossíveis no seu campo científico. Na física ninguém descobre nada senão pela ordem delineada pelas descobertas anteriores, há uma progressáo, é impossível saltar passos na explicação matemática de ordem universal. Dos pequenos pormenores dados pela antiguidade aos cada vez mais obtusos teoremas modernos - eles viam dentro dos buracos negros por números e nunca paravam para se espantarem com isso. O método científico era o seu Deus verdadeiro, acreditavam nele cegamente, sabiam que os ia levar à terra prometida.
O que era afinal o campo primordial? Projecção holográfica de uma realidade superior com menos dimensões, e essa realidade era a realidade verdadeira? Mas entáo de onde era essa projectada? Talvez fosse tudo só um resultado impossivelmente antigo de um autómata inicial. Mas então... de onde veio esse autómata? As perguntas iam dar sempre ao mesmo resultado - mesmo que o universo tivesse energia zero, era possível que o nada tivesse estado realmente no início de tudo o que víamos hoje? E como surgira desse nada uma presença consciente de si mesma?
Durante gerações confundiram consciência com necessidade de sobreviver. A visão e todos os outros sentidos evoluiram para a observação mínima das coisas - que se revelavam lentamente só depois com o levantar breve da cortina pela matemática, símbolos e antigonias incríveis a descrever em alegoria plana tudo o resto que se sentia em matéria. Como era isto possível? Escrevera alguém um dia sem existir ainda tempo este código primordial de todas as coisas? E se sim, quem escrevera antes dele o código que lhe dera origem?"
Ouroboros - a verdade primordial que estamos presos em círculos de incompreensáo de todas as coisas ao nossos redor; nós e os Deuses acima de nós e debaixo do destino.
O problema era existir. Era sentir as coisas. Era sentir as coisas e vê-las. Quando fechas os olhos os problemas desaparecem. É como ir dormir. Quando dormes alucinas uma realidade em que nada te preocupa - porque não pode essa realidade ser a realidade verdadeira?
Queres dizer - evoluimos para sonhar.
Uhm... Continua a ler.
"Este v sobre v, quando c*v`>c em planos sobredimensionais, vectores esticados ao máximo sem distorção espacial: um arrepio de medo de ter descoberto a solução final. A raiz da respiração do universo. Mas continuava a ser só uma lei, uma regra. Onde estava o sentido das coisas mesmo que as soubessemos todas reveladas? Como ler, através das regras, a presença de quem as elaborou?
O plano de consciência, excitado ou quieto, lançando-se em extremos de distância ou sem dimensão além da fundamental. Era um animal, mais nada. Talvez fosse pura energia, ou algo ainda mais pequeno do que isso, mas na essência tremia de medo ao pensar e, quando se mexia, criava outras coisas acima e abaixo de si. Como uma máquina de ondas, um polvo gigante no fundo do mar."
É isto o fim? Só isto?
Nunca vamos descobrir nada porque estamos demasiado distantes de o conseguir ver, mesmo adivinhando-lhe a natureza intrínseca. Como quem te descreve uma pessoa que nunca podes conhecer. Fica-te um rascunho dela duro como papel barato. Uma sombra.
Para termos uma sombra, mais vale não ver nada.
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irunevenus · 9 days
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Enuma Elish: A Epopeia da Criação Babilônica
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No vasto panorama das mitologias antigas, a epopeia babilônica Enuma Elish se destaca como uma das narrativas mais intrigantes e complexas da criação. Composta na Babilônia antiga, durante o período da dinastia kassita (aproximadamente 2000 a.C.), esta obra não só oferece uma visão profunda sobre as crenças e a cosmogonia dos babilônios, mas também revela as dinâmicas sociais e políticas da época.
A Criação e a Ordem Cósmica
O título Enuma Elish, que se traduz como "Quando no alto", refere-se ao primeiro verso da epopeia e estabelece o cenário para a história da criação. A narrativa começa com um caos primordial onde os deuses criadores, Apsu (o deus das águas doces) e Tiamat (a deusa das águas salgadas), estão em conflito. Este conflito leva à criação dos outros deuses e, eventualmente, à ordem cósmica estabelecida pelo deus Marduk.
O Enuma Elish descreve a criação do mundo e da humanidade através de batalhas divinas e intervenções sobrenaturais. Marduk, o deus da tempestade e patrono da cidade da Babilônia, emerge como o herói que derrota Tiamat, dividindo seu corpo para formar o céu e a terra. Ele então cria a humanidade a partir do sangue do deus derrotado Kingu, visando servir os deuses e manter a ordem cósmica.
Significado Cultural e Religioso
A importância do Enuma Elish transcende sua função como uma simples história de criação. O poema não é apenas um relato mitológico, mas também um reflexo das aspirações políticas e sociais da Babilônia antiga. A elevação de Marduk à supremacia entre os deuses babilônicos pode ser vista como uma representação do poder crescente da cidade de Babilônia no cenário político da Mesopotâmia.
O poema também serve como um documento ritualístico, frequentemente recitado durante o Festival de Ano Novo, o Akitu. A recitação reforçava a importância de Marduk e consolidava a ordem cósmica e política estabelecida pelos deuses. O Enuma Elish ajudava a legitimar a autoridade dos governantes babilônicos, ligando-os diretamente ao favor divino.
Impacto na Mitologia e Literatura
O Enuma Elish não existiu isoladamente, mas foi parte de um rico tecido de mitos e histórias que influenciaram não só a Mesopotâmia, mas também outras culturas antigas. A estrutura da narrativa, com suas batalhas divinas e criação do cosmos, encontra paralelos em outras tradições, como o Gênesis bíblico, evidenciando o intercâmbio cultural e religioso na antiga região do Oriente Médio.
A epopeia também ajudou a moldar a visão babilônica do universo e da humanidade, que reverberou através das gerações e influenciou a literatura e a mitologia da região. A imagem de Marduk como um deus supremo e a narrativa da criação permaneceram centrais para o entendimento da religião e da política babilônica.
Conclusão
O Enuma Elish não é apenas um testemunho da criatividade literária dos babilônios, mas também uma chave para entender as complexas interações entre religião, política e cultura na Mesopotâmia antiga. Sua influência perdurou através dos séculos, oferecendo um vislumbre fascinante sobre como as civilizações antigas compreendiam seu mundo e seu lugar nele.
Como um dos textos mais significativos da literatura antiga, o Enuma Elish continua a ser uma fonte de estudo e reflexão, oferecendo insights valiosos sobre a evolução das ideias e crenças humanas. Em um mundo onde as histórias e mitos moldam nossas compreensões, o Enuma Elish permanece como uma peça fundamental da herança literária e cultural da humanidade.
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jaimendonsa · 13 days
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e-book grátis AS LENDAS BABILÔNICAS DA CRIAÇÃO, Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge
Babylonian Creation Legends de Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge é uma obra abrangente que se aprofunda na mitologia e nas crenças religiosas da antiga Mesopotâmia, particularmente na perspectiva babilônica sobre a criação do mundo. Budge, um renomado egiptólogo e orientalista britânico, era conhecido por suas traduções e estudos de textos antigos e, neste livro, ele explora a rica tapeçaria da cosmologia babilônica.
A peça central do mito da criação babilônica é o 'Enuma Elish', um poema que remonta pelo menos ao segundo milênio a.C. Ele conta a história da criação do mundo a partir do caos primordial, personificado pelas águas de Apsu (água doce) e Tiamat (água salgada). Os deuses nascem dessas águas, e uma batalha cósmica acontece entre os deuses mais jovens, liderados por Marduk, e Tiamat, representando as forças do caos. A vitória de Marduk leva à criação dos céus e da terra a partir do corpo de Tiamat e ao estabelecimento da ordem divina.
Marduk, a divindade principal da Babilônia, surge como o herói no 'Enuma Elish'. Sua ascensão à supremacia não é apenas simbólica do domínio da cidade da Babilônia sobre outras cidades-estados da Mesopotâmia, mas também reflete uma mudança teológica na compreensão do poder divino. A criação do mundo por Marduk a partir do caos reforça a crença babilônica na ordem e na estrutura como princípios divinos.
No mito babilônico, os humanos são criados a partir do sangue do deus derrotado Kingu, aliado de Tiamat. Este ato de criação reflete a visão babilônica da humanidade como servos dos deuses, projetados para aliviar os deuses de seu trabalho. Os humanos são criados para manter os templos e prover os deuses por meio de oferendas e rituais.
Comparações com outros mitos antigos: Budge compara os mitos da criação babilônica com os de outras culturas antigas, particularmente o relato hebraico em Gênesis. Embora existam similaridades, como a ideia de criação a partir do caos, os mitos babilônicos enfatizam o papel do conflito e da luta divina na formação do mundo, enquanto o relato do Gênesis se concentra mais no comando divino e na criação pacífica.
Budge fornece traduções das tábuas cuneiformes nas quais o 'Enuma Elish' e outros mitos babilônicos foram registrados. Seu trabalho inclui comentários detalhados sobre a linguagem, o simbolismo e o contexto histórico desses textos. Ele também discute os desafios de traduzir essas línguas antigas e o significado das várias divindades, mitos e rituais.
Budge explora o rico simbolismo dentro dos mitos babilônicos, como a representação do caos por meio de Tiamat, e como os elementos físicos (água, terra, céu) são personificados como entidades divinas. Ele também destaca a importância da natureza cíclica da criação e destruição na cosmologia babilônica, com cada nova ordem surgindo das cinzas do caos.
O trabalho de Budge continua sendo uma contribuição significativa para o estudo da antiga religião e mitologia da Mesopotâmia. Suas traduções e análises ajudaram o público ocidental a entender a complexidade e a profundidade da cosmologia babilônica. Além disso, o livro fornece insights sobre como esses mitos influenciaram tradições religiosas posteriores no Oriente Próximo e além.
Babylonian Creation Legends de Sir E.A. Wallis Budge serve como um texto fundamental para qualquer pessoa interessada nos mitos antigos que moldaram as primeiras civilizações. Ao apresentar o 'Enuma Elish' e outras lendas babilônicas, Budge oferece uma janela para a visão de mundo de uma sociedade que via o universo como um campo de batalha entre a ordem e o caos, com os humanos desempenhando um papel fundamental na manutenção do equilíbrio divino.
Leia, gratuitamente, AS LENDAS BABILÔNICAS DA CRIAÇÃO, Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge: https://tinyurl.com/vfkp9ues
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lugarnocosmos · 2 months
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Os limites do tempo, do espaço
Agostinho Costa Abril-07-2024
Apenas um ponto. Um simples ponto… Mas cheio de energia, cheio de tudo aquilo que poderia, que viria a ser, tempo, espaço, universo infinito! Então, não é difícil acreditar no infinito tanto no tempo como no espaço? Ou seja, a eternidade… Ela engloba tudo, tempo e espaço, espaço/tempo!
E para que tudo pudesse ser, deu-se aquele acontecimento, o grande acontecimento, o Big-Bang! Foi um momento, um simples instante, foi o que bastou para que se desencadeasse a grande mudança, de simples ponto, ao todo…! Que início, que fim? Bem, acredito que tal acontecimento não significa qualquer princípio. E quanto ao fim? Não creio que ele exista. Pois apenas o universo infinito, numa última palavra, aquilo que sempre persistirá, a eternidade, tempo/espaço englobados num todo, no instante que pode ser! Eternidade, instante, opostos absolutos? Se calhar não, apenas absolutos que se interpenetram, que se correspondem em acontecimento absoluto, acontecer no devir…
Então, o tempo? Cabe aqui a pergunta, e este ser, o homem, sei lá, eu! que estou a pensar isto, a escrever isto? O que sou eu neste meio sem limites? Sei que, se olhar para trás, se pensar o que se perde nas brumas do tempo, quinze mil milhões de anos, consegui saber, pensar sobre, tudo o que tem vindo a ser o universo, desde esse momento, diria, primordial, o tal big-bang? Sou capaz de o pensar em termos de tempo. Agora virar-me para o futuro, estender o meu conhecimento para lá, pensá-lo, não consigo prendê-lo, fazê-lo concentrar em qualquer unidade tangível, mensurável… Eu posso, sou capaz de pensar, que o universo, o espaço e o tempo, me ultrapassam. Mas, afinal, me é permitido estar dentro. Ora, eu poderia pensar, o passado são para mais de quinze mil milhões de anos, e, se calhar, o futuro poderão ser outros quinze mil milhões de anos. Então, o homem, eu, podemos estar no meio, somos o instante, o nosso mesmo instante, aquele que vai acontecendo, que se inscreve no meio do espaço/tempo, em última instância, no meio da eternidade! Pois que o tempo, aquilo que deve ser mais certo, voltará ao ponto. Assim como o espaço ali voltará. O universo gira, pois, em circuito fechado, eternamente, expandindo-se, contraindo-se… E, no momento, o homem a viver o seu instante. Eu, creio-o, penso-o, a viver o meu, aquele bem pequeno espaço/tempo que saiu do todo, assumiu um carácter finito, de instante.
Mas o espaço? Aqui, é o que penso, a questão é bem mais complicada. Quão grandes são as distâncias que podemos encontrar, perdão, pensar, pressentir… Quem sabe, quinze mil milhões de anos luz, para qualquer um dos lados aonde nos pudéssemos dirigir? Pois é, bem mais complicado até que o tempo, somos levados a tentar buscar, tentar identificar, se calhar, conhecer, todos os espaços possíveis, qual algum deles aonde pudéssemos chegar! Claro, tarefa vã… se o tempo não nos chega, se não o conseguimos abarcar, pior com o espaço… são milhões e milhões de distância em anos-luz, ou seja, a trezentos mil quilómetros por segundo, para lá chegar… e chegar aonde?
O ser humano, então. Eu que, a partir de toda a minha sequência de instantes, vivida em cada um, a chegar cada vez mais perto dela, da eternidade! Cabe, pois, introduzir aqui o conceito de morte… O que é ela? Do que se trata, esse instante, apenas um mero momento, fim? Pois é. Apenas um simples, ténue, diáfano, elo… Cujo sentido é tão somente fazer juntar o instante com a eternidade. Aquele elo que, ao pôr um fim na mais ou menos longa sequência de instantes, naquele acontecer se torna eternidade, a eternidade mesma… Infinita, indelével, inefável, apenas ela, para todo o sempre. Sem sempre, como é óbvio! Mas como falar do ser tão pequeno que eu era, que era o ser humano? Tanta pequenez na incomensurabilidade do tempo, do espaço!
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ceciliascurse · 2 months
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Eros de “Teogonia”, por Hesíodo
No conto da Teogonia de Hesíodo, Eros é apresentado como uma das divindades primordiais que emergem no início da criação do cosmos. Ele é descrito como uma força poderosa e fundamental, desempenhando um papel crucial na formação e na dinâmica do universo.
Hesíodo narra que Eros surge logo após o Caos (a vastidão primordial), Gaia (a Terra) e Tártaro (o submundo). Eros, junto com estas entidades primordiais, é um dos elementos constitutivos do mundo. Ao contrário de outras representações posteriores, onde ele é o filho de Afrodite e uma figura mais brincalhona e juvenil, na Teogonia Eros é uma força cósmica essencial.
A principal função de Eros, segundo Hesíodo, é promover a atração e a união entre os seres, possibilitando a procriação e a perpetuação da vida. Ele é o poder que inspira o desejo e a paixão, unindo deuses e mortais em atos de criação. Esta capacidade de gerar união e harmonia é crucial para a ordem do cosmos, fazendo de Eros uma divindade de imensa importância e influência.
Assim, na Teogonia, Eros é muito mais que o deus do amor romântico ou do desejo sexual; ele é a encarnação do impulso criativo e da energia vital que mantém o universo em constante movimento e renovação.
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poeta-de-deus · 10 months
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No cerne de nossa existência, somos seres de Deus, manifestações da centelha divina que permeia o universo. Em nossa jornada terrena, muitas vezes nos perdemos na ilusão da separação, esquecendo nossa conexão intrínseca com o Criador. Somos como gotas d'água no oceano da divindade, cada um de nós carregando a essência eterna que nos liga à fonte primordial de toda a criação.
Nossas vidas são como histórias entrelaçadas no grande livro do destino divino, onde cada página é escrita com amor e propósito. Através da busca interior e da contemplação, podemos vislumbrar a presença de Deus em nosso ser, na natureza que nos rodeia e nas interações com nossos semelhantes. É na quietude de nossos corações que podemos ouvir a suave voz do Divino sussurrando orientações e conforto.
Somos feitos à imagem de Deus, e, portanto, possuímos a capacidade de amar, criar, perdoar e transcender. Quando nos sintonizamos com essa verdade profunda, encontramos paz, compreensão e um sentido mais elevado para nossas vidas. É um chamado para despertar para a nossa divindade interior, abraçando a luz que somos e espalhando-a como faróis de amor neste mundo muitas vezes tumultuado.
Nossa jornada de ser de Deus é uma dança cósmica, uma busca eterna pela união com o Todo. À medida que nos elevamos espiritualmente, descobrimos que somos parte de algo maior, algo que transcende o tempo e o espaço, algo que é eterno e imutável - somos parte do Divino, e o Divino está em nós.
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elcitigre2021 · 2 years
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QUINTESSÊNCIA/ÉTER: O que realmente é?
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Ja é hora de colocar simbologia, numerologia, cosmologia, ciência, ocultismo, música, magia, forças espirituais em uma mesma postagem. E tudo isso se relaciona a um só elemento, que possui simultaneamente diversos nomes diferentes, entre eles “espírito”, “alma”, “éter”, “cinco” e “quinta essência”.Com certeza você já ouviu dizer que o mundo é composto por 4 elementos naturais. O Fogo, o Ar, a Terra e a Água. Todos eles são representados por símbolos diferentes. Vou explicar o significado de cada um deles:
O fogo é considerado um símbolo sagrado na maioria das religiões, incluindo o Hinduísmo, Cristianismo, Judaísmo, Islamismo, Xintoísmo e Wicca. Quase todos os rituais religiosos são realizados na presença deste elemento. Seja em forma de fogueiras, ou mesmo simplesmente representado por uma vela. O fogo possui um misticismo que envolve quase todas as crenças.
O ar é um dos “tatwas” (cinco elementos básicos da natureza). Na religião Wicca o ar é tido como um dos símbolos do Grande Deus, assim como o incenso e as penas.
A Água também é considerada um símbolo sagrado na maioria das religiões, representada geralmente em receptáculos (como taças) ou simplesmente por um rio, lago ou mar (nas cerimônias realizadas na natureza).
Segundo a mitologia pagã, o elemento terra foi o último dos elementos a se formar, pois pela sua principal característica, a solidificação, ela integra em si o fogo, a água e o ar. Foi essa característica, segundo a crença pagã, que conferiu uma forma concreta aos outros três elementos. É tida como um dos símbolos da Grande Deusa, assim como o pentagrama e o sal.
Em diversas mitologias e religiões os elementos fundamentais não são 4. São 5. Os alquimistas antigos o denominaram Éter.
Segundo Aristóteles, o éter é o quinto elemento do qual seria composto o universo. Seria essa substância que permearia o cosmo.
CIÊNCIA Em 1998, três astrofísicos da Universidade de Pensilvânia – Robert Caldwell, Rahul Dave e Paul Steinhardt – reintroduziram o termo “quintessência” pra designar um campo dinâmico gravitacionalmente repulsivo. A dinamicidade é a propriedade mais atraente da quintessência.
O maior desafio de qualquer teoria de energia escura é explicar o fato de ela existir na medida exata: numa quantidade não tão grande para impedir a formação das galáxias no universo primordial, e nem tão pequena que não pudesse ser detectada agora. A energia do vácuo, é totalmente inerte, mantém a mesma densidade o tempo todo. Portanto, pra explicar a quantidade de energia escura hoje, os valores deveriam ter sido muito bem sintonizados na criação do universo para ter o valor adequado com as observações de hoje.
A quintessência interage com a matéria e evolui com o tempo, de forma que se ajusta naturalmente aos valores observados na época atual.
ESPIRITUALISMO No espiritualismo, a quintessência nada mais é do que o elemento do que são feitos os espíritos.
De acordo com a espiritologia, o espírito é o corpo psíquico, que entra em contato com a quarta dimensão ( ou Mundo Astral), local onde não existem problemas de espaço ou de tempo. Segundo esta corrente, o ser humano pode entrar em contacto com outros lugares ou até outras épocas, sendo que, alguns pesquisadores, como o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, acreditavam que os problemas do mundo contemporâneo, não eram regidos apenas pelas pessoas fisicamente, mas também psiquicamente, utilizando o mundo astral como meio de intervir no Mundo Terrestre.
NUMEROLOGIA O cinco simboliza a união, o centro e o equilíbrio, pelo facto de ser a soma do elemento masculino céu, representado pelo número três, e o elemento feminino terra, representado pelo número dois. O número cinco é ainda o símbolo do Homem e do Universo, da ordem, da perfeição e dos cinco sentidos.
A quinta essência está associada ao homem, já que o seu corpo pode ser dividido em cinco partes e os seus cinco sentidos são utilizados para a percepção do mundo.
Santa Hildegarda considerava o número cinco como o número do homem que, dividido em cinco partes, ou cinco quadrados no comprimento e outros cinco na largura, se podiam inscrever num quadrado perfeito, facto que foi representado por Leonardo da Vinci. Santa Hildegarda mencionava ainda as cinco extremidades da cabeça, mãos e pés, os cinco sentidos e dos cinco dedos das mãos e dos pés. Para Pitágoras, o cinco era a harmonia suprema que foi representada na arquitetura das catedrais do período gótico, com as estrelas de cinco pontas, as rosáceas de cinco pétalas e a cruz que também simboliza o número cinco, com as suas quatro retas por oposição a um centro. Para os esotéricos, o cinco era também o quinto elemento ou a quinta-essência, o éter, para além do fogo, da água, do ar e da terra. Na China, o número cinco também simboliza o centro e o planeta Terra, o casamento de Yin e Yang, ou do Céu e da Terra, e também o número do coração humano.
Na Índia, o cinco é a reunião do número dois feminino e do número três masculino e sendo o número de Shiva, na sua manifestação de transformador, é também o número da criação da vida.
O pentágono estrelado é também um dos Yantras ou símbolos de Shiva, que domina as cinco regiões da terra e que por vezes se manifesta com cinco rostos.
Os celtas possuíam cinco deuses fundamentais, que correspondiam a Mercúrio, Júpiter, Marte, Apolo e Minerva, que simbolizavam a totalidade.
Na América Central pré-colombiana, o cinco era um número divino, que correspondia ao deus do milho e era representado por uma mão aberta.
O número cinco era também um número mágico associado aos acontecimentos divinos e sagrados, através da criação ou da ressurreição ao quinto dia.
Na África, a simbologia do cinco apresenta características diversas, já que representa o ser incompleto, a instabilidade, o caos, e é considerado, na generalidade, um número que traz consigo um mau augúrio.
Para o Islão, o cinco é, pelo contrário, um número de boa sorte, associado ao casamento, às cinco horas de oração, aos jejuns, à lei de vingança até à quinta geração ou ao esconjuro dos cinco dedos contra o mau olhado e à quinta-feira, que é um dia protegido.
MÚSICA Os cinco elementos são muito usados na música, através de logotipos e marcas. A banda californiana 30 Seconds to Mars, utiliza o simbolo do ar. E o uso de simbolos é feitos hoje em dia nas bandas, shows, teatros, eventos em geral, uma demostração pública desses simbolos como forma de mostrar conhecimento oculto existente que nos foi negado no passado, e que esão sendo mostrado. Fonte
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Tríade Sagrada Numerológica - a conjunção que move a vida.
A Tríade é o simbolo mistico do elemento do ar. O Elemento Ar pode ser comparado à função pensamento, caracterizado pela capacidade de tomar decisões objetivas, lógicas e coerentes. Assim, o elemento tende a levar o indivíduo à uma preferência por escolhas racionais, planejadas e eficazes.
Basicamente esse é o significado da tão famosa Quintessência, segundo o misticismo, a “possível regente do universo”, elemento fundamental para a existência humana, e de todos os outros seres. É a chave para descobrir a si mesmo. É o cosmo, é a união, é a peça que completa todos os quebra-cabeças da humanidade.
“O amor não é um sentimento, é um elemento etério que jamais poderá ser capturado. Somente entregue por aqueles que o possuem em sua essência e têm, verdadeiramente, a consciência de seu poder.”
A Energia Vrill é a energia original do universo, cultuada através dos antigos segredos místicos e científicos dos sacerdotes da lendária Atlântida. A Energia mais poderosa do meio ocultista. A essência pura que possui um poder extraordinário que superará todas as outras conhecidas energias, o quinto elemento presente em todos os compostos. O termo “Quinta Essência” foi primeiramente elaborado pelo filósofo Aristóteles, que dizia que o universo era composto de quatro elementos principais e mais essa substância etérea que interpenetra em todos os compostos, impedindo os corpos celestes de caírem sobre a Terra. Isaac Newton também defendeu a existência da “quintessência” em suas teorias e discussões sobre os conceitos de matéria e energia. Em 1998, três astrofísicos da Universidade da Pensilvânia mencionaram o termo Quinta Essência para designar um campo dinâmico quântico que é gravitacionalmente repulsivo, confirmando a existência do quinto elemento através da Física Quântica.
Se quiserem aprender algo com o que se passou, não olhem para fora, olhem dentro de si mesmos. Porque em si mesmos estão os frutos de tudo o que já foi vivido.
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gazeta24br · 1 year
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Com a premiação e o lançamento do livro “Mulheres na Consultoria”, a editora Leader mostra o destaque feminino na área através de suas histórias. As mulheres estão marcando presença profissionalmente em todas as áreas e segmentos. A editora Leader, através do selo editorial Série Mulheres, premiou mulheres que são destaque na área da consultoria no último dia 21 de setembro em São Paulo. A atriz e jornalista, Vanessa Goulartt, foi a mestre de cerimônias da premiação e assumiu o posto de Embaixadora do selo Série Mulheres, aceitando o convite da CEO da editora Andréia Roma. A parceria entre Vanessa Goulartt e a Editora Leader vem se ampliando após o lançamento de seu primeiro livro: “Frases Curtas Para Dias Longos”. As profissionais premiadas são coautoras do livro “Mulheres na Consultoria – Edição Poder de uma História Volume 1”, um dos mais recentes lançamentos do selo. Especialista em livros de coautoria, reunindo profissionais bem-sucedidas em suas áreas, a Editora Leader implementa seu portfólio com a obra ”Mulheres na Consultoria”. A Série Mulheres, idealizada pela CEO Andréia Roma, tem o objetivo de registrar as trajetórias dessas personagens reais que têm contribuído com o desenvolvimento do país em todas as áreas. Neste primeiro volume de “Mulheres na Consultoria”, as coautoras convidadas relatam a origem de suas carreiras, passando por suas trajetórias pessoais, e como equilibram vida particular e profissional. A mescla desses dois aspectos torna o conteúdo muito atrativo, pois cada uma descreve situações que, além de esclarecedoras a respeito do assunto principal da obra, trazem o olhar feminino que faz a diferença e é muito inspirador. Estão reunidas na obra profissionais especialistas de vários segmentos, mulheres que se dispuseram a contar suas histórias, suas trajetórias de sucesso, os desafios e aprendizados. "Mulheres na Consultoria" é um livro inédito e inspirador que reúne histórias de mulheres líderes no universo das consultorias. Coordenado por Sueli Leitão e Andréia Roma, o livro apresenta trajetórias autênticas, reflexões e aprendizados dessas consultoras, que enfrentaram desafios e superaram obstáculos em suas carreiras. Com conselhos valiosos e diversidade de experiências, a obra é um manifesto pelo empoderamento feminino no empreendedorismo, inspirando leitores a seguir seus próprios sonhos com confiança e determinação. Uma leitura imprescindível para quem busca exemplos inspiradores de mulheres que estão fazendo a diferença no mundo dos negócios. Sobre a Editora Leader Fundada por Andréia Roma, atualmente Diretora de Projetos e CEO, tem o propósito primordial de inovar o mercado editorial. Com centenas de obras publicadas em menos de uma década, tornou-se a única editora comportamental voltada ao desenvolvimento humano no Brasil. Ao primar por livros deu linguagem clara e objetiva, faz da leitura algo relevante, de forma que os leitores possam obter um salto de desenvolvimento através dos ensinamentos práticos e teóricos que uma obra pode oferecer. A Editora Leader se consolida graças ao foco em ser a editora que mais favorece a publicação de novos escritores, sendo reconhecida também como referência na elaboração de projetos Educacionais e Corporativos. A Editora realizou o sonho de numerosos escritores dey todo o Brasil, dando todo o suporte para a publicação de suasy obras. Porém, não se limita às fronteiras brasileiras e por isso também conta com autores em Portugal, Canadá, Estados Unidos e divulga seus livros em mais de 60 países. A Leader publica todos os gêneros literários, que inclui os temas acadêmicos, de arte, empreendedorismo, autoajuda, biografias, carreira, Hipnose, Psicologia Positiva, Direito, entre outras. Mas a Editora vislumbrou novas oportunidades no mercado editorial e lançou produtos pioneiros como os e-books, Cursos em Livro, Jogos, e, devido à produção de livros de um mesmo assunto, o que agregou mais valor ao conteúdo, se especializou em coletâneas e coleções: Série Mulheres,
Eneagrama, Psicologia Positiva, Constelação Sistêmica, Liderança, Mentoring & Coaching, Segredos do Sucesso, Empreendedoras de Alta Performance Nacional – projeto que reúnet mulheres de negócios em livros de cada estado brasileiro -, entre outras. Seus livros de coautoria se tornaram referência no meio editorial, pela riqueza de conteúdo que uma obra com esse formato oferece. Cada coautor traz um tema específico e se aprofunda nele, proporcionando ao leitor conhecimento e inspiração para sua vida profissional, mas também pessoal. Ficha técnica: Título: Mulheres na Consultoria – Poder de uma história Volume 1 Coordenadoras do livro: Andréia Roma e Sueli Leitão Coordenadora da Série Mulheres: Tania Moura Páginas: 280 Editora: Leader Selo: Série Mulheres Preço: R$ 79,90
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1. O DEUS APOFÁTICO.
(Definição do Vulliaud do Ayn Soph antes de falar sobre o Conceito no Cristianismo).
(Tudo que sei).
Os autores que tratam do esoterismo hebraico começam pelo exame da idéia de Deus, considerada na profundidade de suas trevas, ou seja, do Ayn-Soph (אין סוף, "Ilimitado" ou "Infinito").
Sendo ilimitado em sua Natureza - o que necessariamente implica que Ele é uma unidade absoluta e inescrutável, e que não há nada sem Ele, ou que o To Pan (τὸ πᾶν - "Tudo") está Nele, - Deus é chamado Infinito, Ilimitado (ἄπείρος). A doutrina, no entanto, de que tudo está na Divindade não é peculiar à Cabalá, ela foi proposta pelos judeus desde tempos imemoriais, antes do Zohar, como pode ser visto na seguinte passagem do Midrash:
“O Santo, Bendito seja Ele, é o espaço do universo, mas o universo não é o seu espaço. R. Isaac submeteu: da passagem 'o Deus de outrora é o seu refúgio; aqui embaixo Ele é o braço eterno' (מְעֹנָה֙ אֱלֹ֣הֵי קֶ֔דֶם - Dt 33,27), não sabemos se o Santo, bendito seja, é a habitação do universo ou o universo a sua habitação; mas pela observação ‘Você que habita ao amparo do Altíssimo’ (Sl 90,1), é evidente que o Santo, Bendito seja, é a morada do universo, e não o universo a sua morada”.
- "Bereshith Rabbah", LXVIII.
No mesmo sentido está a observação de Fílon;
“O próprio Deus é o espaço do Universo, pois é Ele quem contém todas as coisas.”
- "De Somniis", I.
É por esta razão que Deus é chamado Magom (מקום - "Lugar") ou Ha-Magom (ה‎מקום‎‎ - "O Lugar"), que em grego corresponde á Locus (ὁ τόπος), e por isso a Septuaginta traduz וַיִּרְא֕וּ אֵ֖ת אֱלֹהֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל ("Eles viram o Deus de Israel" - Ex 24,10) por καὶ εἶδον τὸν τόπον, o que tem ocasionado tantas dificuldades aos intérpretes.
Ayn Soph é o Estado Primordial que não pode ser formulado em Palavras ou termos. Deus sendo infinito não pode ser contido em nenhuma limitação Física ou Espiritual. Em Ayn-Soph, tudo é um e nada ao mesmo tempo.
Os Cabalistas têm horror a tudo o que se assemelha à idolatria; eles dão, entretanto, a Deus uma forma humana, mas é uma figura puramente hieroglífica. Eles consideram Deus como o Infinito inteligente, amoroso e vivo. Ele não é para eles nem a totalidade das existências, nem a abstração da Existência, nem um Ser filosoficamente definível. A Deidade, com eles, está em Tudo, mas é distinta de Tudo e é maior que Tudo. Mesmo o Seu Nome é inefável: e ainda assim este Nome apenas expressa a ideia humana da Divindade da Deidade. Aquilo que Deus é em Si mesmo não é dado à compreensão do homem. Deus é o Absoluto da Fé, mas o Absoluto da razão é o Existente. O Existente é por si mesmo e porque é o que é. A razão do ser da Existência é porque ela é a Existência. Podemos perguntar: Por que existe algo, isto é: Por que existe tal ou tal coisa? Mas não podemos, sem ser absurdos, perguntar: Por que existe a própria Existência? Isso seria afirmar a Existência antes da Existência. Tudo começa através da Existência Pura, na medida em que é, assim como o Pensamento Puro, essa Existência simples e imediata indeterminada; pois o primeiro começo não pode ser outra coisa. Mas essa Existência Pura é apenas a mais pura abstração; é um termo absolutamente negativo, que também pode, se o concebermos de maneira imediata, ser chamado de Não-Ser.
Ayn Soph é considerado na Cabalá como uma Unidade Absoluta Indivisível, acima de toda unidade de número.
"Tu és Um, mas não está nos números, o pensamento não pode compreender nada de Ti. Em Ti não existe nenhuma Coisa que não possa ser imaginada, nem forma nem forma." (…) “(Em Ayn Soph) não existe branco, nem preto, nem vermelho, etc. Não existe absolutamente nenhuma cor, ou seja, divisibilidade.”
- "Zohar", § Bereshit fol. 15.)
A diversidade imanente não é negada. "Antes de o universo ser criado, o Santo e Seu Nome eram Um." "Antes que o Santo criasse o seu mundo, Ele existia, e Seu Nome estava escondido Nele." (Zohar, Midrash HarNeelam, § Acharay Moth, fol. 40; Zohar Chadash, fol. 11; comp. Zech. x, 12.)
"À medida que media as dimensões, fazia cores (ou seja, divisibilidades, para brilhar e se manifestar) na luz interior do Castiçal. Dali saía um riacho, do qual as cores (diversidades) se coloriam Abaixo, que são escondido nos esconderijos de Ain Soph."
- Zohar, § Bereshit.
A Criação é denominada pela Cabalá, a Sombra ou Reflexo do Mundo Superior, neste último, é tudo Abaixo, em Zure (protótipo) perfeito. O Sepher Yetzirah diz: "Ele se formou a partir do vazio, do perceptível (essencial) e fez do Nada, de Alguma Coisa." (c. ii Mishna, 5.) Além disso: "(Deus) fez do Nada uma realidade, chamou a Não-entidade à existência e esculpiu, por assim dizer, pilares colossais do ar intangível (isto é, o éter)." "O ponto na criação é chamado; a Sombra." (Sepher Emek ha-Melekh, "O Livro do Vale do Rei", fol. 12.) "Da mesma maneira, a criação também é chamada, a esposa (passividade, o princípio plástico) do Mundo Atzilutico, ou seja, o da Divindade. " (Sepher Hadreth Melekh, fol. 88, col. 2.) "Este (o Superior) é o mundo masculino, o outro é o mundo feminino." (Zohar, § Terumah fol. 127, col. 2.) "Quando o Desconhecido de todo o Desconhecido desejou se manifestar, começou produzindo um ponto, desde que esse ponto de Luz não aparecesse através de sua energia, o Infinito ainda era completamente desconhecido e não espalhava nenhuma Luz." (Zohar I, 2a, 15a.)
EXISTÊNCIA NEGATIVA
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"Há um universo absoluto e um universo relativo. Entre eles Paira o véu da existência negativa. O absoluto está além até da eternidade. Ele é sem tempo, sem forma, sem substância — além da existência. É nada e é tudo. Não conhece mudança e no entanto não é imutável — ele apenas É.
O universo relativo é a manifestação da Criação, o desenvolvimento de um impulso Divino, um vasto canteiro vindo até a flor, então fruto que amadurece e morre, e retoma seu curso pronto para nascer outra vez.
Dentro desse grande complexo, tudo tem seu tempo e lugar, e embora algumas características e funções apareçam em escalas e modelos diferentes, cada uma delas compõe um todo, como nosso Sol compõe o esquema da Via Láctea, e uma célula hepática se relaciona com nosso organismo todo. Superficialmente, as substâncias do universo parecem semelhantes, mas a água do mar, por exemplo, não é como a de um lago, nem pode acolher o mesmo tipo de vida. É a posição relativa que altera sua função. Uma molécula de água, para continuar com o exemplo, pode conhecer diversos estados. Primeiro, como vapor, ela compõe uma nuvem. Depois, como uma gota de água, ela é absorvida na poeira e vai alimentar uma planta. Por algum tempo ela se fixará numa estrutura orgânica, parte do suco de uma fruta que será absorvido por um animal. Na corrente sanguínea desse animal ela permanecerá até que o homem o abata e coma. E eis que a molécula passa por mil diferentes experiências no corpo do homem, até que seja eliminada. Através de um percurso tão longo ela conheceu processos químicos, mecânicos e orgânicos, antes de ser liberada em algum rio, onde ficará juntamente com milhões de moléculas semelhantes, até que todas voltem ao mar. Alguns séculos se passarão até que ela seja levada à superfície das águas e evapore novamente, ganhando a antiga forma de nuvem. Assim é o mundo relativo, em miniatura.
No universo relativo tudo é uma questão de tempo e posição. O Sol é um jovem que amadurece, em comparação com a maior parte das estrelas, e a Terra é ainda adolescente, com os primeiros pelos verdes em seu rosto jovem. A humanidade, dado seu comportamento, está ainda na infância — a julgar por suas birras periódicas e pelo costume de quebrar seus brinquedos. Tudo é relativo, cada nível se acomodando no de cima e contendo o de baixo, o conjunto se ajustando num grande mosaico que vai da mais alta e poderosa energia até a mais baixa e densa forma dos elementos. Aqui nós temos o cume da árvore da vida, Kether — a coroa — e a base, Malkuth — o reino.
A árvore da vida explica o universo relativo em todos os seus niveis. É o seu padrão arquetípico. Acima e além de Kether, no entanto — a coroa côncava, através da qual o Criador se manifesta — jaz a imanifesta existência negativa.
A existência negativa é a zona intermediária entre a cabeça de Deus e sua criação. É a pausa antes da música. O siêncio entre cada nota, a tela em branco antes de cada quadro e o espaço vazio pronto para ser preenchido. Sem essa não-existente existência nada pode ter sua essência. É o vazio, mas, sem ele e seu potencial o universo relativo não poderia se manifestar.
A existência negativa está presente em todos os níveis da criação. Ela fica além do espaço e do tempo. Sem ela não poderia haver galáxias ou homens. Ela contém, como o espaço de um quarto, o vazio em que vivemos. O vazio é o fundo imóvel sobre o qual o tempo se move. A existência negativa possibilita ao homem ser o que ele é. Espelho dos espelhos, a existência negativa permite, através de sua não-interferência, o mais nítido reflexo da criação.
O véu mais próximo do universo relativo é Ayn Soph Aur (אין סוף אור)— a luz sem tempo —, isto é, aquele que está em toda parte e penetra até a matéria mais espessa, como certos raios cósmicos que passam através de nosso planeta como a luz passa através de uma janela de vidro.
Ao segundo véu, do qual sabemos ainda menos, é Ayn Soph (אין סוף) - O sem limites. Esse é O primeiro degrau para a manifestação do Criador. É o ponto onde Ayn (אין), o vazio final, começa a Sair do nada para o sem limite, ou infinito, onde há algo que é sem fim.
Além disso há coisa alguma e ainda além há o Absoluto. Esses três estágios constituem um estado condensado, cristalizado fora do ser que penetra o conjunto do todo; um ponto no centro de uma esfera não-circunferencial. Essa destilação, esse ponto, não conhece dimensão, seja no tempo, seja no espaço, embora contenha todos os mundos, do mais alto ao mais baixo, os gases interestelares, as galáxias, as estrelas, os planetas, à vida orgânica, o homem, os órgãos, as células, as moléculas, os átomos e o mundo subatômico — onde a matéria cessa de ser sólida e torna-se pura energia, antes de surgir um nada ilusório de novo.
Esse traço que tudo inclui é chamado Primeira Coroa (Kether), a primeira indicação do Absoluto, talvez melhor conhecido como Eu Sou, o primeiro dos muitos nomes de Deus.
Dessa alta Coroa fluem todos os seres que foram, são ou serão. Na existência negativa jazem miríades de possibilidades. O homem vê apenas uma fina seção dessa dimensão sempre presente. Nele estão todos seus filhos, e os filhos de seus filhos. De Adão vieram todos os homens. Teria Abraão compreendido o total significado de sua semente, seu potencial de nação? Ninguém, exceto talvez o mais sábio, pode perceber que vive nele um mundo inteiro, o qual está presente em forma negativa, pronto para se manifestar amanhã ou dentro de um milhão de anos.
Essa é a existência negativa, que está e não está ali, à qual por sua própria natureza é a mais próxima de nós, e no entanto é a mais difícil de ser percebida. Aqui o Absoluto está separado de sua criação, apesar de permanecer sempre presente dentro dela."
- Z'ev ben Shimon Halevi
Os críticos, muito interessados na originalidade desta expressão, onde a negação se transforma em afirmação, abandonoaram-se a um erro bastante comum: o de encontrar numa tradição antiga uma das mais famosas da filosofia moderna e germânica. Um ideólogo poderoso pode ter afirmado mal o que outros formularam melhor, ou talvez não quisesse expressar o que foi obrigado a dizer; seja qual for o caso, vemos um enxame de estudiosos confrontando e concluindo sobre a identidade da Cabalá e da teoria hegeliana. No entanto, qualquer que seja o julgamento da informação Cabalística e suas origens, os Cabalistas são Judeus. Eles são através da linguagem assim como são através das ideias. O seu esoterismo é o de um povo que baseia a sua religião na crença num Deus pessoal e cuja legislação tem a sua expressão fundamental na fórmula: "Vós vos santificareis e sereis santos, porque Eu sou Santo." (Lv 11,44). Toda a reflexão dos místicos judeus será, portanto, exercida sobre um Deus que, longe de ser um Nada que se tornará Tudo, como muitos supõem, é, pelo contrário, a Realidade absoluta e, em certo sentido, a única Realidade. Ayn-Soph não é zero absoluto. Ayn-Soph é apenas uma designação deste Ser real que, se o considerarmos sob outros aspectos, é chamado por sua vez por nomes diferentes. Assim, o Nome Divino Hou (“Ele”), é, para os Cabalistas, um dos nomes do mesmo Ser que eles chamam de Ayn ("Nada" ou "Não"), Ayn-Soph (Não-Fim ou Sem fim; o Infinito), mas considerado de vários pontos de vista.
O Ayn-Soph significa a causa primeira que não é o Nada sobre o qual recordaríamos, desta vez com razão, o adágio Ex Nihilo nihil fit. Ora, a causa ativa em questão, tudo emanava dela. Mas esta Causa, antes de qualquer manifestação, é nomeada pela Cabalá "o Infinito".
De acordo com a observação de Isaac Meyer, e de todos os Cabalistas, quem quer que sejam, o termo Ayn-Soph significa, portanto, "Non-Ens", isto é, não um "ser" daqueles que conhecemos, mas não significa "não-ente".
Isto não é uma negação da Inexistência infinita. É em relação à apreensão intelectual que este Ser é um “Nada” (Ayn [אין]) comparado ao universal criado; a aniquilação de todos os pensamentos, incontrolável por qualquer conceito.
"Ele (Ain Soph) é assim chamado (Ayn) porque não sabemos, e também não pode ser conhecido, o que estava neste princípio (o início de toda a Existência) como isto, para o nosso entendimento, sim, até mesmo pela nossa Sabedoria !é inatingível. (…) Portanto o Sagrado Ancião é chamado de Nada, já que o Nada depende Dele."
- "Zohar" IIII, "Idra Zuta", 288b.
“Ayn” é um nome simbólico da Divindade. Designa o grau supremo da Divindade que é para o homem como um "Nada" irante, já que ele não pode ter a mais fraca percepção disso. Na verdade, sua manifestação universal foi realizada. A Causa das Causas questiona:
“'A quem (Mi - מִ֥י) então poderíeis comparar-me, que possa ser a mim igualado?' (Is 40,25) o que significa, 'entre todas as coisas criadas não há nenhuma que possa ser comparada a Mim, mesmo entre o número daqueles que criei à semelhança dos sinais do Meu Nome; pois posso apagar a forma e depois criar de novo e de novo, mas não há Deus acima de Mim que possa apagar a Minha Semelhança'."
- "Zohar" II, "Bo", 42a-42b.
“Mi” (מי, "Quem?") é um nome, para os Cabalistas, do mesmo Ser que eles designam sob outros termos. Mi é o misterioso antigo e eterno objeto de pesquisa. Além disso, não se deve procurar aprofundar ("Zohar" I,1b). O mundo é aparência e mudança, mas sua Causa permanece eternamente o Real, “Ele”, “Você”, “Quem?”, “Não-Ser”, isto é, o Santo, bendito seja Ele. Todos esses nomes são relativos apenas ao ponto de vista a partir do qual a inteligência humana se posiciona para formar uma ideia deles. Assim, Ayn se opõe ao “o que é” (Esch). Em uma palavra, Ayn-Soph expressa a natureza transcendente do Real Divino. Além disso, a tradução óbvia de Ayn-Soph é “Infinito”. Ora, reconheceram os filósofos modernos (tanto Leibniz como Fénelon), que a palavra “Infinito” (que tem uma aparência negativa e que, etimologicamente, é de fato negativa), significa um ser essencialmente positivo, enquanto o verdadeiro significado da palavra "finito" é na realidade negativo. E os Cabalistas são unânimes em entender desta forma.
A crítica nos convida a examinar a posição deste princípio cabalístico em comparação com a filosofia moderna. Adolphe Franck - e ele foi dura mas corretamente criticado por isso - cedendo à futilidade de confrontar a tradição judaica com os ensinamentos contemporâneos, encontrou o hebraísmo esotérico no hegelianismo. O futuro vice-presidente do Consistório Judaico Central poderia, com melhor formação, ter apontado a ironia desta suposta analogia. Hegel, na verdade, tinha pouca estima pela Cabalá. Para ele era uma mistura de astronomia, magia, medicina e profecias. É verdade que ele observou que havia nele alguma doutrina fundamental interessante, segundo a qual tudo surgiu do ser único e infinito, que contém tudo eminentemente e do qual todas as coisas fluem pela limitação do Infinito. Em suma, teria sido no máximo permitido afirmar que Hegel foi inspirado pela Cabala, tal como a entendia. Mas não acreditamos de forma alguma, dada não apenas a pouca consideração que Hegel tinha pela Sabedoria mística dos Judeus, mas também a aversão que professava pelo Judaísmo, que ele tenha emprestado alguma coisa dele. A famosa identidade que Franck imagina é puramente arbitrária. Foi dito que Hegel tomou emprestado de Swedenborg. Pode ser que o Processo Divino que vai, segundo o visionário sueco, do Ser virtual ao Ser real para se tornar ele já seja Hegelianismo.
O Ayn-Soph na Cabala antiga ou moderna não é, portanto, o Nada no sentido privado. É o Infinito, Deus, o Poder absoluto. Ele se manifesta através de Seus atributos e de Suas obras. Isso é o que veremos adiante.
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universoemascensao · 1 year
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Jesus já voltou.
A espiritualidade se faz, necessariamente, no próprio mundo físico, sendo este apenas um produto e uma cópia do mundo espiritual. Só existe uma vida eterna, que transcende a matéria, e estamos vivendo ela agora. Porém a reencarnação existe devido à ilusão da morte criada pela matéria, mas cada uma das vidas de um indivíduo é um céu ou um inferno para ele, dependendo das suas dívidas com Deus. Ao alcançar a vida eterna, o indivíduo consegue enxergar o passado, o presente e o futuro, tudo ao mesmo tempo, através do "Espírito Santo", que nada mais é do que o famigerado Eu Superior ou o Eu Primordial do qual tudo se formou (Deus), alcançado através da evolução espiritual e do alinhamento do chakra coronário com o Todo. Todo Espírito é santo (puro) à princípio, mas ele vai deixando de ser conforme vive e toma suas próprias decisões, baseadas em um cérebro errôneo e dual que precisa errar para aprender. Por isso, Jesus foi enviado por Deus para ensinar a todos os espíritos o caminho mais eficiente e rápido de volta a Deus. Uma vez tendo participado da criação do mundo, pode-se dizer que Jesus já voltou, há 2000 anos atrás, e está "arrebatando" os filhos de Deus desde então. Esse processo continuará até o Fim dos Tempos, que se aproxima cada vez mais. Eu, João, digo estas coisas em nome de Deus e do Mestre Jesus, em prol do aprimoramento da humanidade. Jesus voltará logo através das nuvens em toda a sua glória, quem o conhece sabe e sente esse fato. O tempo para acertar as dívidas com Deus está ficando curto, ainda mais depois que Jesus encarnou para salvar quem merece. Por isso, mesmo sendo umbandista, eu concordo com a Igreja Católica, que oriente os fiéis a se arrependerem dos seus pecados e pedirem perdão a Deus e se redimir. Deus, o Rei dos Reis, o Senhor Altíssimo Todo Poderoso, é todo bondoso e amoroso. Basta admitir que errou e pedir perdão que Ele perdoa, e assim é possível experimentar um pouquinho do céu na terra, que é a presença de Jesus. Há dois séculos, Jesus tem administrado um exército de trabalhadores da luz para lutar contra o mal. E ele está presente aqui na Terra, enquanto Espírito. Ele é o Amigo Maior, o Grande Irmão, o Salvador do povo de Deus. Devemos acreditar nas palavras de Jesus, o médium mais perfeito e habilidoso já enviado que aceitou morrer para defender suas ideias de amor ao próximo perante a sociedade pecadora da época. Se o amamos, devemos acreditar no que ele diz. Se ignoramos as suas palavras, vivemos na desgraça e na depressão. Jesus é o caminho, a verdade e a vida!!! Sua vida foi um exemplo e uma metáfora para as vidas dos seres humanos, e tudo que ele disse é verdade. Não é atoa que a doutrina espírita chame Jesus de Espírito de Verdade.
Jesus e os guias espirituais que ele comanda trabalham incansavelmente contra o mal e salvam as almas pecadoras, seja do umbral ou seja aqui do mundo físico mesmo. Não existe separação entre o mundo físico e o mundo espiritual, os dois coexistem no tecido do espaço-tempo do universo; e os dois funcionam do mesmo jeito. Porém, o mundo espiritual é invisível, e também é bem maior: existem mais de 20 bilhões de espíritos desencarnados. Dessa forma, o que separa a vida física de um espírito encarnado com a vida vivida por ele depois do desencarne é apenas e simplesmente um corpo. No mundo espiritual, portanto, a única diferença é que somos apenas consciências etéreas, enquanto que, tendo um corpo, recebemos sensações e estímulos a todo momento durante a encarnação.
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alguems · 1 year
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a vida me mostrou os sentidos de viver.
ao longo desses anos, vivi experiências únicas onde partilhei minha vida com um monte de gente, conheci pessoas novas e me aproximei de pessoas que nunca tive a oportunidade de se aproximar. Passe perreguens e por mais que eu esteja ainda neles, me sinto vivo, e com forças pra continuar.
Temos atrás me via escrevendo pra Anderson, e pelo amor que sinto por ele, hoje estamos juntos e morando na nossa casa, que loucura em kkk, dias sombrios para finalmente está em dias de glórias, em certas partes é claro, pq as vezes me sinto completamente perdido na relação, mesmo sabendo tudo que sinto e que eu quero pro futuro a dois, me sinto incapaz, até mesmo insuficiente por não suprir talvez uma necessidade dele, mas enfim, seguimos na terapia e entendendo sobre tudo, principalmente dos meus traumas causados por pessoas.
Hoje eu tenho mais certeza que o universo conspira a favor de tudo, e sei que as coisas vão se resolver e logo mais estarei realizando o meu maior sonho de ajudar mamãe financeiramente, e tbm ser totalmente estável e ter uma vida abundante e próspera.
Agradeço a Deus por me proporcionar essa vida, e que por mais que seja difícil, agradecer por tudo é primordial. Agradecer por me dar condições em pagar as contas e por sobreviver a crises terríveis.
15/08/2023
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