Tumgik
#diretora
apcomplexhq · 8 months
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✦ Nome do personagem: Im Dohee. ✦ Faceclaim e função: @/kkmmmkk - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 27/02/1994. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Gentil, companheira e determinada. ✦ Defeitos: Teimosa, ansiosa e exigente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Diretora do Asklepios. ✦ Twitter: @MO94ID ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Bem calma, gosta de seguir as regras, não gosta de incomodar os vizinhos e nem de ser incomodada.
TWs na bio: menção a aborto. Biografia:
Im Dohee sempre foi o orgulho de sua família, filha única, nascida em berço de ouro, sempre teve uma vida boa, não podia negar isso. Se formou na faculdade de medicina e administração ao mesmo tempo, seu pai pagava tudo, ela só tinha a obrigação de passar com mérito em todas as matérias, era o prodígio da família, sua família quase todos eram médicos e advogados, claro que ela não sairia dos trilhos, seu pai a amava, era a menininha dele até mesmo já adulta, mas essa relação deu uma balançada quando a mulher descobriu que estava grávida e pra melhorar ainda mais a situação, ela não sabia quem era o pai da criança, não que ela se envolve-se com vários homens, isso não!
A mulher acabou engravidando de um caso de uma noite que teve durante uma viagem, tinha conhecido um homem muito bonito, chamou sua atenção de primeira, após a conversa que teve com o mesmo com certeza foi amor à primeira vista, depois de umas doses de vinhos os dois não estavam tão cientes do que faziam e acabou que rolou o que eles menos esperavam. No dia seguinte Dohee saiu às pressas do quarto e nunca mais o viu, só sabia o seu nome, mas não tinha nenhum tipo de contato para falar com ele.
A pior parte de tudo foi quando descobriu que estava grávida e de como contaria isso para seu pai e sua mãe, logo quando a vida dela estava dando super certo, a mulher era diretora de um centro de socorro e emergência, sua vida estava indo bem, era o orgulho dos pais, porém o seu pai não aceitou muito bem a ideia e sua mãe também não no início, mas logo estava apegada é super feliz.
Entretanto o baque de saber que estaria sozinha pra dar uma vida boa e feliz para criança não diminuiu e a deixou desnorteada, apesar dos pesares o seu pai acabou a "acolhendo", mesmo sendo mais rígido e um pouco menos amoroso que antes, tanto que acabou a fazendo se mudar para o Acropolis Complex, já que tinha comprado uma casa a pouco tempo no bloco Mount Olympus com a intenção de presentear a filha quando se casa-se um dia, acabou que teve que entregá-la antes desse acontecimento pra ela, já que ela deveria ter um lugar só pra ela e a sua neta. Porém Dohee tinha certeza que seu pai estava animado por saber que seria avó, só não gostava da situação em que sua filha estava, queria vê-la casada, ele era bem arcaico em alguns pensamentos.
Muitos já chegaram a perguntar por que Dohee não abortava já que sabia que não teria apoio emocional da parte do pai da criança, mas ela se negava a fazer isso, talvez ela tenha se apegado rápido demais ao bebê, a criança havia dado um sentido a mais a sua vida.
Ela vem se esforçando para equilibrar suas responsabilidades profissionais e pessoais, enquanto lida com a ansiedade e o medo de ser uma mãe solteira. No entanto, ela está determinada a superar esses obstáculos e criar um futuro melhor para si mesma e para sua filha.
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pirapopnoticias · 1 year
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tanith-rhea · 2 years
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Pesquisa 100% oficial do IBGE
Participantes do culto no Brasil... onde estão vocês? Vou seguir todo brasileiro que venera essa mulher.
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i6gyu · 10 months
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Nana! Eu queria tirar uma dúvida. Então vai ter uma apresentação sobre dia da Consciência Negra, na minha escola vai ter uma apresentação (como eu falei) só que tem um problema. É que eles pediram para fazer cabelos negros, usar roupa negra (se eu me lembro bem, aparentemente é isso) e um monte de coisas... Mas isso não é apropriação? Tipo eu não tô pego as culturas e roupas deles? É uma simples apresentação mas eu tenho medo de apropriação de cultura.
olha até entendo que a talvez a intenção disso tudo seja homenagear, porém, achei meio errado a proposta da sua escola pq acredito que tem outras formas de homenagear um povo e falar mais sobre a história deles sem precisar ser necessário se vestir como eles
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edsonjnovaes · 8 months
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A mensageira
Episódio 1 – A Ex Morta. A Mensageira. 29 jun 2023 No vigésimo dia do isolamento social, Mari recebe a visita intrusa de Talita, sedenta por acertar as contas com o seu ex de merda, Rui. O formato screen life do inglês, é o recurso que mostra a “vida” através da “tela”, ou seja: tudo o que acontece na trama é visto como se estivéssemos diante de um dispositivo ou espionando a vida de alguém,…
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geekpopnews · 10 months
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Entrevista com Roberta Fernandes, diretora do filme “Ato Final”
Entrevista com Roberta Fernandes, diretora do filme documental Ato Final que aborda a violência doméstica. Confira: #AtoFinal
O filme documental Ato Final é obra da diretora Roberta Fernandes e aborda a violência doméstica contra mulheres. O documentário é uma união de entrevistas com sobreviventes reais e cenas com três atrizes que interpretam personagens vítimas do feminicídios. A diretora Roberta Fernandes realiza o seu primeiro longa, o filme documental Ato Final, produzido pela Andaluz Filmes. Com direção de…
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o-profeta-diario · 1 year
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EDIÇÃO ESPECIAL: Diretora de Hogwarts Isobel Geller Renuncia em Meio a Controvérsias
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Por O Colunista, Correspondente Especial
A comunidade mágica britânica está em choque após a surpreendente renúncia da diretora de Hogwarts, Isobel Geller. O cenário tumultuado foi desencadeado pela morte misteriosa da aluna Azzura Draven Convenant, um caso que a diretora não conseguiu resolver com sucesso.
Isobel Geller enfrentou intensa pressão por parte do Ministério da Magia e da comunidade bruxa para resolver o enigma por trás da morte de Azzura. No entanto, ao invés de continuar enfrentando as controvérsias e fornecer respostas à comunidade, Geller optou por desaparecer misteriosamente da Inglaterra, deixando para trás uma escola de magia abalada.
Nossas tentativas de entrevistar a ex-diretora foram em vão, uma vez que ela sumiu sem deixar rastros. A questão que permanece é: o que realmente aconteceu com Azzura Draven Convenant e por que Isobel Geller escolheu abandonar Hogwarts em seu momento de maior necessidade?
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hatutannews · 1 year
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JSMP Husu PN Halo Tradus Konteúdu Lei sira bá Lian Tetum
Hatutan.com, (13 Jullu 2023), Díli- Diretora Ezekutiva Judicial System Monitoring Program (JSMP), Ana Paula Marçal, husu bá Parlamentu Nasionál (PN) atu halo tradusaun bá konteúdu hosi lejizlasaun ka lei sira ne’ebé produz ona bá lian Tetum. Continue reading Untitled
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apcomplexhq · 7 months
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✦ Nome do personagem: Arinya Neetunarak Khamkaeo. ✦ Faceclaim e função: Nicha Yontararak (Minnie) - (G)I-DLE. ✦ Data de nascimento: 23/10/1997. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa. ✦ Qualidades: Benevolente, produtiva, determinada. ✦ Defeitos: Gananciosa, comodista, impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Diretora executiva da NEETU Seul e Empresária. ✦ Twitter: @MO97AN ✦ Preferência de plot: ANGST, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Apesar da semana corrida, a simpatia de Arinya chega aos moradores e funcionários. Um pouco reservada, e muito ocupada, ela sai cedo e volta tarde. Aos fins de semana recarrega energias fazendo compras, no jardim ou com degustações gastronômicas.
TW's na bio: Machismo; misoginia.
Biografia:
Arinya nasceu em uma família de prestígio em Bangkok, Tailândia. É a filha mais nova e a única mulher dentre os quatro herdeiros dos Neetunarak Khamkaeo, uma dinastia familiar que é sinônimo de luxo na indústria hoteleira que se estende entre o leste e sudoeste da Ásia desde os anos 60. A riqueza da família, entretanto, surge décadas antes e, como sempre, com um passado sombrio atrelado a história do país e seu governo autoritário e político. Seus pais, Naree e Thanyarat Neetunarak Khamkaeo, são nomes conhecidos no mundo econômico, principalmente pelo feito do patriarca ao assumir a presidência dos hotéis NEETU logo no início da crise dos Tigres Asiáticos. Posteriormente ele conseguiu expandir a fortuna até entrar no ano de 2014 como um dos 28 bilionários do país.
Como era de se esperar desde muito cedo foi envolvida em um mundo de luxo e sofisticação, frequentando eventos e viajando para destinos exóticos ao redor do globo. Entretanto, apesar de ter crescido em meio à alta sociedade, não foi criada como uma criança insuportável e mimada. Seus pais, apesar de sua riqueza, valorizavam a educação e a disciplina. Logo, determinada a fazer seu próprio caminho no mundo, Arinya se destacou na escola, não apenas academicamente, mas também em atividades extracurriculares – como canto e piano. Ela foi ensinada a apreciar a beleza e o conforto, mas também a trabalhar duro para alcançar seus objetivos. Em partes sabia que essa constância exigida se dava como reflexo de medo pelo desencadeamento de uma nova crise, afinal muitos sobrenomes renomados declararam falência após 97, ano de seu nascimento. Cresceu ouvindo sobre, além de, claro, ter que lidar com comentários maldosos e humilhantes sobre aqueles que não faziam mais parte da classe nobre. Fora que, embora cercada por irmãos mais velhos, Arinya sempre buscou se destacar por si só, combinando a elegância e a sofisticação da família com sua própria coragem e desejo por independência, afinal, no ambiente machista entre os demais herdeiros, empreendedorismo e inteligência pareciam estar longe de si por um único detalhe: ser mulher.
Quando chegou a hora de decidir sobre sua educação superior, optou por estudar administração hoteleira na Ecole Hôtelière de Lausanne na Suíça, longe de sua família e de sua zona de conforto. Lá, ela mergulhou de cabeça nos estudos, aproveitando cada oportunidade para expandir seus horizontes e ganhar experiência prática na indústria. Após se formar, retornou à Tailândia para assumir algum papel de liderança na empresa de sua família. Foi a partir desse momento que seus pais expressaram o desejo de que ela se casasse, acreditando que isso traria um ar de maturidade e estabilidade à jovem mulher. No entanto, consciente de sua própria força e ambição, sabia que um casamento arranjado não estava em seus planos. Ela se recusou a comprometer sua liberdade e sua busca por excelência profissional por convenções sociais antiquadas. Outro cenário no qual se deparou foi a inevitável disputa pelo controle do conglomerado familiar se intensificando entre seus irmãos mais velhos. Arinya percebeu que suas chances de assumir um papel significativo na empresa na Tailândia eram cada vez menores. Em vez de se submeter à pressão de seus familiares ou aos caprichos de seus irmãos, propôs então uma solução alternativa: a oportunidade de gerenciar o recém-inaugurado NEETU Seul.
E essa decisão não foi tomada levianamente. Ela sabia que enfrentaria desafios significativos ao assumir essa responsabilidade, especialmente considerando a competição acirrada com seus irmãos pelo controle dos negócios familiares no futuro. No entanto, ela estava determinada a provar seu valor e a forjar seu próprio destino, longe das expectativas e das restrições que sua família poderia impor sobre ela. Ao aceitar a missão de administrar o hotel na Coreia, Arinya embarcou em uma jornada de autodescoberta e desafio, determinada a deixar sua marca no mundo e seu lugar no topo, independentemente das adversidades que encontrasse pelo caminho.
Não satisfeita, queria ainda criar seu próprio reinado para não ser prejudicada futuramente como herdeira apenas por conta de seu sexo biológico e gênero. Tal qual, Arinya não se contentou apenas com o sucesso nos negócios hoteleiro. Seu espírito empreendedor a levou a explorar novas áreas, mais precisamente na indústria de joias. Usando sua imagem de it girl, surgiu então a sua marca Khamkham que inicialmente teria uma pequena seleção de peças. Com uma visão ousada e uma paixão pela elegância, a promessa era combinar elementos tradicionais com um toque de modernidade, tal qual reuniu uma equipe de profissionais especializados na área para a produção. Sua marca precisava se tornar sinônimo de luxo e sofisticação, além de conquistar o coração dos mais exigentes ao redor do mundo. Somente assim Arinya solidificaria sua independência financeira, e também deixaria um novo império no mundo da moda, provando que uma mulher determinada pode conquistar qualquer desafio que se apresente em seu caminho.
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nosbastidoresdopier · 2 years
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Paulinha destaca que foto da primeira reunião da Mesa Diretora é representativa
Com direito a exaltar a força da mulher catarinense, a foto oficial da primeira reunião da Mesa Diretora do Parlamento catarinense foi destacada pela deputada Paulinha (Podemos). Em suas redes sociais, Paulinha disse que esse momento é um marco e um avanço importante para o protagonismo feminino catarinense. “Arraste a foto para o lado e entenda o motivo de ser tão representativa para as…
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portaldanoticia · 2 years
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Risco de impeachement de Rogério Cruz: Indefinição da mesa diretora da Câmara
Risco de impeachement de Rogério Cruz: Indefinição da mesa diretora da Câmara
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cubojorbr · 2 years
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Eleição da nova Mesa Diretora da Famem será no dia 21
A nova mesa diretora da Famem terá posse somente no começo de 2023.
A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), convocou através de edital os filiados para assembleia ordinária que vai ser realizada no dia 21 de novembro de 2022, tendo como pauta a eleição da nova diretoria e do conselho fiscal da instituição para o biênio 2023-2024. A nova mesa diretora da Famem terá posse somente no começo de 2023. A eleição antecipada facilitará a transição da…
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edsonjnovaes · 10 months
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A atual situação dos indígenas yanomami 1.2
Um novo estudo elaborado pela Agência Pública revelou a extensão da crise de saúde no território Yanomami causada pela invasão intensa de garimpeiros ilegais. 21 dezembro 2022 in: Existe Guarani em SP Crianças Yanomami estão morrendo de desnutrição 191 vezes mais do que a média nacional; Crianças Yanomami menores de cinco anos morrem de doenças evitáveis 13 vezes mais do que a média…
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geniousbh · 5 months
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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groupieaesthetic · 4 months
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"O pai mais nervoso que o filho..."
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Já eram 6:15 da manhã. Nem você nem Símon haviam dormido bem.
Tudo começou quando Símon quase chorou com o filho de vocês. O pequeno Juan chorou abraçado no pai, depois de descobrir que eles não passariam o dia seguinte juntos.
Depois, as onze horas da noite, você e seu marido corriam para montar a mochila do filho de vocês para o primeiro dia na creche (porque os dois tinham esquecido de fazer antes).
E para finalizar a noite, o menino lutou com todas as forças para dormir no quarto de vocês, oque para a infelicidade dele não conseguiu.
''Juanzito, acorda filhão. Papi vai te levar pra escola'' Com toda a calma (e sono), Hempe tentava acordar o filho de vocês, que tinham os cabelinhos jogados nos olhos e dormia abraçado ao urso da Patrulha Canina ''Já ta na hora Juan, vamo vai''
Os dois passaram quase cinco minutos nessa situação, até o pequeno Hempe acordar e ir colocar a roupa escolhida.
Estava frio na cidade de vocês naquele dia, então mesmo que contra a vontade, o menino teve que ficar com uma touquinha na cabeça.
''Você quer mesmo levar ele?'' Você perguntou a Símon enquanto colocava o leite no copo do filho de vocês e misturava um pouco de achocolatado
''Amor, se você for não vai deixar ele entrar. Vai chorar mais que o menino''
Apenas revirou os olhos e se sentou para tomar o café.
Enquanto o menino comia e bebia o leite com achocolatado você e Símon tentavam falar coisas boas sobre a escolinha.
"Se lembra que a gente viu eles brincando e desenhando aquele dia que fomos lá?"
Falou olhando para Juan que sinalizou 'que sim' com a cabeça.
"Então hoje você também vai. Vai brincar, comer um lanche delicioso e de tarde conta tudo pra mamãe e pro papai"
Juan sorriu animado e começou a fazer perguntas para vocês. Símon falava com animação com o filho, mas nunca respondia sobre as perguntas que envolviam se você ou Hempe ficariam com seu filho lá.
Após tomar o café, pegar a mochilinha e se certificar que estava tudo certo, resolveram ir os três juntos.
Enquanto seu filho olhava admirando para a paisagem, você e Símon conversavam.
"Me sinto meio mal" Você comentou enquanto dirigia "A gente devia ter colocado eles antes, não agora"
"Não pensa isso vida" Símon disse tentando te confortar. Afinal não era o final do mundo. Juan tinha apenas 4 aninhos, e apenas não havia ido para escola antes porque você e Símon conseguiam adaptar suas rotinas a rotina de criar uma criança "Ele ta em uma idade ótima para isso. A diretora da escola disse isso, nossos pais... até a pediatra dele"
É, talvez fosse drama seu. Síndrome do ninho vazio.
Quando você parou na frente da escola respirou fundo. Símon percebendo seu nervosismo pediu para que ele fosse levar o menino. Mas mesmo concordando você desceu do carro e deu um abraço e um beijo em Juan, enquanto dizia o quanto o amava.
Após tudo isso Símon pegou o filho pela mão e entrou na escola. E assim se foi.
Cinco minutos. Dez minutos. Doze minutos e nada!
Quando você estava quase saindo do carro viu Simon com os olhos vermelhos vindo pro carro.
"Amor, que foi?" Perguntou assim que ele entrou no carro
"Ai ele chorou tanto (seu nome)! Me abraçou e me pediu pra ficar com ele" Simon estava quase chorando. Olhou para trás e viu o ursinho do filho... ai sim começou a chorar "Ai agora ele se acalmou e só foi. Nem olhou pra trás, só soltou minha mão e foi brincar com uns muleke. A diretora disse que era bom assim, que ele nem me visse indo embora... Oque que aquela vagabunda sabe sobre mim e o meu filho?!"
Você não sabia se dava risada, chorava abraçada a Símon ou corria pra buscar o filho. No final escolheu apenas beijar a testa do seu marido e ligar o carro.
"Relaxa amor. Logo ele ta em casa tá? Ai voce fica com nosso filho, pensa que agora ele ta bem. Ta feliz, brincando" Disse tentando acalmar seu marido que ficou com a cabeça encostada na janela do carro, enquanto abraçava o ursinho do filho "Imagina quando esse muleke for pra faculdade" Você sussurou baixinho
"Eu ouvi!"
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hatutannews · 1 year
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USAID Apoia Millaun $18-resin iha Inisiativa Dezenvolvimentu bá Parseria Sustentável
Hatutan.com (18 Maiu 2023), Díli–Estadu Unidus liuhosi nia Ajénsia Internasional bá Dezenvolvimentu (USAID) no Governu Timor-Leste, Kinta (18/5/2023),  asina akordu ida atu oferese tan millaun $18-resin bá inisiativa foun dezenvolvimentu ne’ebé dezeña atu reforsa setór la’ós-petrolíferu Timor-Leste nian. Continue reading Untitled
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