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#duplo sentido
faxinaliteraria · 2 years
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DUPLO SENTIDO
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edsonjnovaes · 2 years
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Erros Engraçados Em Decorações Natalinas Que Nos Deixaram Confusos
Erros Engraçados Em Decorações Natalinas Que Nos Deixaram Confusos
A melhor maneira de entrar no espírito da estação é de rir de algumas decorações natalinas épicas que falharam? É incrível como algumas decorações de Natal tem formatos estranhos – o que levanta a questão: quem está criando e comprando essas coisas? Será que os vendedores de decoração natalina estão vendendo isso pra rir da gente um pouco? De qualquer forma, esses erros de decoração engraçados,…
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llorentezete · 4 months
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Aprendendo a não me desafiar! — Esteban Kukuriczka
com licença mulheres para uma breve canetada com Esteban professor de história, usando aqueles óculos de armação marrom, cabelo bagunçado e carinha de sonso.
warnings: sexo desprotegido (NÃO FAÇAM LOBAS), palavrões, espanhol meia boca, kink size (porque sim), leves tapas, não interaja se for menos de 18!, leitinho quente tirado na hora.
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Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr começaria com a reader em uma excursão pra o museu da cidade com a galera da faculdade. Esteban, seu professor, cuidou de todos os detalhes para que seus melhores alunos, inclusive você, desfrutasse do melhor do museu. Com direito a entrarem em salas privadas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr ficaria louco desde que te viu entrar no ônibus com aquela mini saia branca que deixava suas coxas a mostra. Os meninos do fundo observavam você caminhar igual uma barata tonta pelos corredores, sorrindo para as quatro paredes de emoção. Kuku sentiu o sangue ferver de ciúmes. Quer dizer, vocês já haviam ficado algumas vezes, mas não era nada sério, ele será só o seu professor de história gostoso.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr tentaria resistir ao máximo, dando sua palestra com os olhos focados em você e uma carranca significa que faria você tremer na base apenas de imaginar ele vindo em sua direção. Kuku começaria falando sobre o tema, e então, seu olhar desceria a suas pernas e coxas grossas prensadas na sainha branca. Ele salivaria.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr liberaria os alunos e palestrantes para andar livremente pelo museu, fazer observações e anotações. Você iria toda vez para as obras de Da Vince quando sentiu seu braço ser puxado com força. Seu rosto colocou no peito do mais alto. Ah, sim, ele era bem mais alto que você. Precisava erguer a cabecinha e levantar os olhinhos para encontrar ele com aquela carinha de pobre coitado, mas que no fundo, queria te comer na vista de todos.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai enrolar todos os outros com a sua dúvida específica que só pode ser tirada na sala privada para professores, é claro. Ele vai te arrastar pra dentro sem deixar você dar um pio em contestação. Vai te jogar em cima da mesa, tomando cuidado pra não derrubar os artefatos de quase mil anos, vai puxar seu quadril e de dar um tapa considerável na bunda. Esteban vai deitar sobre você, roçando o pau duro em sua entradinha, sussurrando no seu ouvido o qual ferrada você estava por ter escolhido aquela saia pra ver ele.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai te posicionar bem rente a mesinha, levantar sua sainha tendo total visando de sua bunda. Kuku vai ficar um animal quando ver sua calcinha de renda branquinha manchadinha de sua lubrificação. Vai levar os dedos até sua buceta inchada e dizer algo como "ysi descubren que eres una perrita con tu profesor?" e isso te faz se esfregar ainda mais no volume entre as calças de Esteban.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te forçaria contra a mesa, fazendo seu rosto bater contra o vidro frio. Você conseguiria ouvir ele abrindo o próprio zíper da calça e abaixando ela o suficiente para te alcançar. Kuku passaria a cabeça rosinha do seu pau sobre a sua buceta inchadinha e molhada, te arrancando suspiros. Logo, ele te daria um tapa forte na bunda, te obrigando a ficar muda "una palabra y te dejo aquí sin nada", é o bastante pra você assentir já sem emitir som. Sorrindo de seu desespero, ele meteria me devagarinho, te fazendo sentir cada parte do seu pau grande te alargando. Remexeria o bumbum tentando ter mais contanto enquanto sua boca formava um "o", o que deixaria Esteban mais louco, "você implora como uma virgem, cariño".
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr saberia que não tem todo o tempo do mundo, então aumenta a força das estocadas, metendo em você tão forte que a mesa embaixo de si começaria a ranger, mexendo os artefatos pra lá e pra cá. Kuku puxaria você pelos cabelos, te colando no peito dele. Você soltaria um gritinho de susto e ele te enforcaria de punição, de fazendo ver estrelas e ao mesmo tempo perder o ar. Seu corpo ficaria mole e sua bucetinha começaria a apertar o pau de Esteban imediatamente. "esto es para que aprendas a no desafiarme más." ele metia com tanta força que assaria o meio de suas pernas. Sentiu um grito fino querer sair quando Kuku foi extremamente fundo, seus pés mal tocando o chão. Você gozaria em segundos, depois que ele maltratou seu clitóris com o dedão. Seu gozo foi tão intenso que o aperto de sua buceta deixou Esteban fora de órbita. Ele gozou como um adolescente precoce, gemendo seu nome e se agarrando a você.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te daria o melhor beijo da sua vida, apenas pegando no seu queixo e te virando. Ele daria mais algumas estocas, sentindo a cabecinha do seu pau sensível, então ele sairia lentamente de você, enquanto sua porra escorria pelas suas pernas bambas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vestiria suas roupas, fecharia seu zíper e te deixaria na sala, ainda empinada, acabadinha, com a porra quente dele vazando de sua buceta, que diga-se de passagem, era uma visão e tanto, se ele não precisasse ir, te fuderia de novo. Sua boquinha aberta e os olhos espremidos. "mucha suerte cuando volver, mi amor" ele vai sorrir e fazer a maior cara de sonso que conseguir, fechando a porta e voltando a dar aula como se nada tivesse acontecido.
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gravcyard · 1 year
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[drunk text] You are the most beautiful girl I have ever known
[ text to cute monster guy ] : e olha que você nem me viu sem roupa 🥰 [ text to cute monster guy ] : mas se me disser onde está, a gente até que podia mudar isso [ text to cute monster guy ] : confesso que to ansiosa pra conhecer sua faceta mais, como posso dizer... [ text to cute monster guy ] : selvagem [ text to cute monster guy ] : btw, francis é sua versão bêbada ou...? porque acho que gostei mais desse cara.
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tecontos · 16 days
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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hansolsticio · 4 months
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✦ — "nada demais". ᯓ z. chenle.
— ficante! chenle × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto & angst). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4620 + 3 prints. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, você e o chenle são complicados, sexo desprotegido, masturbação (m), final incerto (?). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: fica pra vocês a missão de decidir quem que foi fdp nessa história (ou se a fdp sou eu que escrevi).
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"Vocês já tentaram checar em outros sites?", Jaemin questionou pela quarta vez em menos de quinze minutos, estava deitado no tapete não se preocupando em impedir Daegal de lamber o rosto dele.
"Já! Já expliquei que sim... não tem tantos sites confiáveis, especialmente nessa época do ano.", Maya, sua amiga, bufou. Ela te olhava de forma atenta, vendo você checar praticamente todas as opções existentes no site do Airbnb.
"Pelo visto, a gente vai ter que ficar com aquela opção que a gente salvou lá no início. É a única com boa localização e que suporta todos nós de uma vez.", você explicou, os olhos já cansados de tanto procurar por outras alternativas.
"Desse jeito vai ser um inferno...", Chenle comentou. Observava a cena de longe, sentado sozinho em uma poltrona.
"Não teria sido um inferno se você tivesse concordado em ir mais cedo.", Jisung rebateu quase que imediatamente. Ele não estava completamente errado, houveram muitos imprevistos e muita discussão até que todos vocês finalmente atingissem a unanimidade em relação à data da viagem. No entanto, era tarde demais para discutir isso, as passagens já estavam compradas. O Zhong soltou um risinho irônico, quase revirando os olhos.
"Ah é? E que tal se você for-"
"Vocês vão mesmo discutir de novo?", você interrompeu o mais velho, não aguentava mais as trocas de farpas compartilhadas pelos dois homens. Chenle suspirou, odiava ser contrariado, mas não iria contestar você. "Ótimo.", aprovou, dando um último olhar para os homens. "Como eu tinha dito anteriormente, são dois quartos: uma suíte com uma cama de casal e outro com duas camas de casal.", você relembrou.
"É uma configuração muito esquisita 'pra uma casa.", Mark se pronunciou, finalmente soltando o próprio celular.
"Também achei, mas é o que tem.", você deu de ombros.
"E como que a gente dividiria?", o Lee questionou.
"Não 'tá óbvio? Eu durmo com a Maya e vocês dividem o quarto duplo.", você pontuou como se a pergunta fosse retórica.
"Ah não...", já era esperado que Jisung choramingasse.
"Ah sim! É o jeito mais justo. Se não fosse por nós duas vocês dormiriam na areia da praia.", era um fato: eles eram péssimos organizando esse tipo de coisa.
"Eu honestamente não me importo. Desde que eu possa me encher de Mai Tai e ter um lugar 'pra dormir no final do dia, eu tô feliz.", Jaemin, de forma não intencional, acabou com a discussão ali. Todo mundo concordava que o lugar onde vocês dormiriam não tinha tanta relevância assim, afinal o objetivo da viagem era se divertir.
𐙚 ————————— . ♡
O barulho das ondas do mar e das poucas crianças que brincavam ao redor eram os únicos sons que enchiam sua audição. Você não havia se sentido tão relaxa assim fazia muito tempo, definitivamente ter guardado toda aquela grana — algo que te custou muito autocontrole — havia valido à pena. Se espreguiçava sorridente quando a luz do sol foi drasticamente tirada de você. Adaptou a visão, dando de cara com Jisung segurando uma garrafa de protetor solar comicamente grande.
"Passa em mim?", pediu, o rosto fofinho te tirava a habilidade de negar qualquer coisa. Abriu espaço para ele sentar, espalhando parte do creme nas suas mãos.
"Achei que eu estivesse de férias. Mas vocês não perdem a oportunidade de me importunar, né?", perguntou em um claro tom de brincadeira, ele deixou um risinho escapar.
"Se quiser eu passo em você também, aí ficamos quites.", olhou seu corpo de cima para baixo. A proposta acompanhou um sorrisinho travesso, não escondia o fato de estar flertando descaradamente com você. Suas mãos cessaram o movimento nos ombros dele por alguns segundos, surpresa com a audácia do homem.
"Hm. Espertinho... a Maya já passou em mim antes de sair de casa.", recusou a oferta, rindo desacreditada. Moveu as mãos para o rosto dele, espalhando o creme esbranquiçado.
"A Maya sempre estraga minha felicidade.", forçou um biquinho desapontado. Era adorável, você nunca deixaria de ver Jisung como um menininho.
"Tão dramático... fecha o olho.", ele obedeceu o comando imediatamente, você espalhou uma camada fina do protetor com delicadeza.
"No olho também?!"
"A pálpebra também é pele, ué.", passou os últimos resquícios do creme, aplicando o excesso na ponta do nariz de Jisung — deixando uma manchinha branca e fofinha no local. "Prontinho."
"Tem certeza que não quer que eu passe em você?", tentou pedir com jeitinho, você quase caiu na gargalhada.
"Não!", exagerou a resposta, mas não deu para esconder o sorriso — Jisung era adorável. "Ó, o Nana 'tá te chamando 'pra jogar vôlei. Vai lá.", apontou para os outros, desviando a atenção do assunto. Ele concordou, levantando-se num desânimo muito teatral.
Você suspirou, convencida de que finalmente poderia voltar a relaxar. A brisa trazida pelo mar te dava sono, não se importaria em tirar um cochilinho bem ali. Arrumava a toalha na cadeira, prestes a se deitar novamente.
"Também quero.", não era um pedido, Chenle — que pareceu ter surgido magicamente da areia — entregou o protetor solar nas suas mãos. Você suspirou novamente, dessa vez era puro aborrecimento. Inclinou a cabeça esboçando estar entediada com a situação.
"Eu me sinto mãe de vocês. Parecem duas crianças competindo por atenção.", reclamou, mas já abria as pernas para que o homem sentasse entre elas.
"Acho que eu não tô competindo o suficiente então. 'Cê 'tá me ignorando desde que a gente chegou aqui.", o semblante era inexpressivo.
"O que você pretende ganhar fazendo tanta birra?", suas mãos tentavam espalhar o creme na testa dele, mas havia algo estranho...
"Eu 'tô errado?", arqueou uma das sobrancelhas, porém você ainda se recusava a olhar nos olhos dele.
"Você já passou protetor.", observou, vendo que o produto esfarelava quando você tentava aplicar.
"Foi o único jeito que achei 'pra conseguir conversar sem você fugir de mim. Agora me responde, eu 'tô errado?", ele repetiu o questionamento, observando o jeito que você virou o rosto — não queria respondê-lo. "Ou vai me dizer que 'cê não 'tá fugindo sempre que eu chego perto? Sabe, se você tem algo 'pra me falar, fala logo. Sem enrolação.", pontuava a maior parte das coisas secamente. Você sentia seu coração apertar, detestava o quanto ele mexia com você.
"Chenle-"
"Você sabe que se não me quiser mais é só me dizer, não sabe? É mil vezes mais maduro do que agir como se eu não existisse.", te interrompeu e você finalmente notou o quão magoado ele parecia com toda a situação.
"Eu te quero, Lele. Você sabe que sim.", soou mais manhosa do que gostaria — perdia toda a marra perto de Chenle.
"Não. Não sei. Sinceramente não é o que parece.", negou com a cabeça, reforçando o próprio argumento.
"É que o Ji-"
"Por que isso tem que ser sobre ele? Eu realmente não entendo.", impediu que você completasse novamente, muito aborrecido com o fato de você retornar ao mesmo argumento todas as vezes. Você apertou os olhos. Mais uma vez, Chenle havia te roubado a habilidade de falar. Ele te olhou em completa descrença por alguns segundos, antes de se levantar abruptamente. Saiu em passos pesados, transbordando estresse em todos os detalhes.
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Você também não apreciava o fato, porém não conseguia achar maneiras de ir contra si mesma. Conhecia Jisung desde muito nova, uma vez que cresceu com ele, assim como assistiu ele crescer. Por vezes, jurava saber coisas sobre o homem que ele mesmo não era capaz de identificar em si próprio e essa habilidade havia se tornado muito indesejada nos últimos tempos.
Não foi difícil perceber que Jisung realmente gostava de você e que a rivalidade "engraçadinha" que ele sustentava com Chenle não era só brincadeira, mas sim fruto do mais puro e genuíno ciúme. Na verdade, todo mundo dentro do ciclo de amizades de vocês sabia — Jisung não era muito discreto. Você amaldiçoava o fato todos os dias nas últimas semanas, especialmente porque Zhong Chenle resolveu entrar como um furacão na sua vida. Se você tivesse noção que acabaria totalmente rendida pelo homem logo no primeiro beijo de vocês, talvez nunca tivesse aceitado ficar com ele — Chenle te arruinou para qualquer outra pessoa no primeiro toque.
Haviam tantas maneiras para que as coisas dessem errado, sua cabeça doía só de pensar. Toda essa situação havia virado um peso enorme. Você ainda não era capaz de assimilar um jeito de sair desse dilema sem machucar ninguém — e esse era o seu maior medo.
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Naquela noite, vocês acharam totalmente conveniente sair fazendo tour por todos os bares existentes num raio de 50km. A ideia havia sido inteiramente de Jaemin, mas ninguém foi contra por um segundo sequer — então ele não estava sozinho nessa. A escolha parecia ser habitual, vocês deram de cara com um mar de turistas jogados para todos os lados, parecia que o planeta inteiro havia resolvido tirar férias ao mesmo tempo. Sendo assim, a maioria dos bares e boates estavam lotados, poucos eram realmente agradáveis de se estar. Porém isso nunca impediu vocês de nada e não seria agora que iria impedir.
Você estava muito entretida. Definitivamente sim. Ninava um copo de vodka pura nas mãos, observando as táticas interessantes que Na Jaemin fazia uso para se jogar em cima da sua melhor amiga. Sendo honesta, estava até aliviada. Maya reclamava demais sobre o próprio interesse em Nana, mas nunca movia um dedo sequer para fazer nada sobre o assunto.
"Acho que descobri algo novo sobre mim. Tô completamente apaixonado por uma espanhola.", Mark Lee finalmente reapareceu. Ele segurava uma taça colorida e você estava quase certa de que, se perguntasse, ele não saberia te dizer o nome da bebida.
"E como você tem certeza disso?", você questionou entre risos. Ele sempre agia de um jeito esquisitinho quando estava alto.
"Não tenho. Mas vou ter assim que levar ela 'pra casa.", apontou na sua direção, discursando de maneira dramática. Você concordou com a cabeça, segurando o riso. "E você vem comigo. Ela tem uma irmã, preciso de apoio moral.", agarrou Jisung pelo braço, sem dar escolha alguma para o moreno. Ele te olhou atordoado, os olhinhos arregalados não transmitiam outra mensagem que não fosse "Socorro!". Você levantou as mãos em rendição, claramente não podia impedir. Mark Lee estava em uma missão.
Deu mais um gole no seu próprio copo, literalmente tomando coragem (líquida) para encarar Chenle do outro lado da mesa. Vocês não haviam interagido desde o incidente na praia, essencialmente porque você tinha medo de dizer qualquer coisa. Não foi surpresa encontrar o homem já te olhando, na verdade, não seria surpresa se ele estivesse te olhando a noite inteira. Escaneou o rosto bonito e a camiseta de gola aberta. Gostaria muito de não estar de "mal" com o homem. Gostaria mais ainda se pudesse ficar sozinha com ele.
O homem olhou para baixo e logo você sentiu seu celular vibrar no seu colo. Não conseguiu esconder a própria surpresa. Não esperava que ele voltasse a falar com você assim tão cedo. Era um dos "defeitos" que mais te deixava confusa em Chenle. Com ele não parecia haver meio termo. Era sempre quente ou frio, oito ou oitenta. Você nunca sabia o que esperar.
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Você assistiu a expressão dele tensionar com o curso das últimas mensagens. A interrogação solitária aguardava por uma resposta e tudo o que você recebeu foi o silêncio, seguido de um Chenle claramente irritado deixando a mesa para trás em passos apressados. Encontrá-lo não fora um trabalho dificultoso, difícil mesmo era entender o que você esperava ganhar procurando-o.
"Chenle, o que você tem, hein?", mesmo que ele olhasse diretamente na sua direção, você se sentia invisível. "Tudo isso só porque eu não quis transar com você?", questionou incrédula, não esperava algo assim da parte dele.
"Você sabe que eu não me importo com isso.", sua pergunta pareceu ser relevante o suficiente para ele.
"Então o que é?", mais silêncio. Chenle tomou um gole do próprio copo, segurando um suspiro exasperado dentro do peito. Parecia estar prestes a perder a paciência, mas você resolveu fazer as honras. "Isso é sério? E se eu quiser agir igual criancinha te ignorar também?, usou de todo o sarcasmo possível e o fato de não ter conseguido arrancar uma reação dele te estressou mais.
"Faz o que você quiser, _____. A gente não tem nada demais.", a última frase foi acompanhada de um sorriso extremamente forçado. Você entendeu. Então era sobre isso. Chenle se levantou novamente, mas você não se preocupou em segui-lo dessa vez.
Maya apareceu logo em seguida e com ela veio a necessidade de dissimular o seu próprio estresse, você não estava a fim de acabar com a noite de ninguém. Virou-se para a mulher, sem deixar de notar um par de olhos extremamente atentos a alguns passos de distância.
"Amiga, eu preciso de um favor. Favorzão, na verdade.", tentou soar doce. Você estava meio alta, mas não o suficiente para não ser capaz de ligar os pontos imediatamente.
"Hm. E esse favor tem a ver com o fato do Nana estar me olhando igual um psicopata?", indicou o homem atrás dela com o queixo.
"Sim."
[...]
"O que me impede de fazer vocês três dormirem na mesma cama e usar essa aqui sozinha?", encarava os três homens. Ainda não tinha noção de como todo mundo conseguiu chegar em casa naquela madrugada, mas estava feliz que tudo havia dado certo (ou quase isso).
"O seu senso crítico. Porque se eu tiver que ficar na mesma cama que o Chenle, só um de nós dois vai sair vivo.", Jisung foi o primeiro a se pronunciar, nem meio bêbado ele deixava a rivalidade de lado — era incrível. O Zhong não parecia ter a mínima intenção de rebater, olhava entendiado em volta do cômodo — isso era mau sinal. Não queria deixar o homem arruinar seu humor, mas era uma tarefa um tanto complicada.
"Eu até que gostaria de ver isso acontecer...", você brincou. No entanto, não durou muito, pois Mark — bêbado e sem a sua tão sonhada espanhola — resolveu intervir:
"Não gostaria não, _____. Vou acordar com uma puta ressaca amanhã, preciso de silêncio. Escolhe logo um dos dois.", mesmo que falasse atropelado, você ainda se impressionava com o quão lúcido ele parecia estar.
Julgando a olho nu e de maneira imparcial, não parecia uma decisão difícil. Jisung te olhava com toda a expectativa do mundo presa atrás dos próprios olhos, já Chenle parecia estar prestes a recusar e ir dormir no tapete da sala a qualquer momento. O único problema era: você não conseguia ser imparcial nessa situação. Seu estômago revirava só de pensar em fazer a escolha errada, você sabia exatamente o que queria. E esperava muito que ele não te rejeitasse, mesmo que você estivesse fazendo isso desde que pisaram os pés naquela cidade — era extremamente egoísta, você reconhecia.
"Vem logo, Zhong Chenle.", tentou soar indiferente. Mas só você sabia o quão forte seu coração batia. Não deu para ver a expectativa se apagando dos olhos de Jisung, pois esse mesmo sentimento cegava a sua visão. Fez o melhor que pôde para esconder o suspiro aliviado quando assistiu o homem se jogar na cama atrás de você, deixando um espaço enorme logo ao lado.
"Injusto. Cê sempre escolhe ele.", Jisung soava três vezes mais manhoso quando bebia, você conhecia bem. A mente ainda rodopiava em euforia quando você se esforçou para dar uma desculpa esfarrapada.
"É que você ronca, Ji... desculpa.", crispou os lábios, não sabia se havia sido convincente — mas sequer se importava com isso. Você não estava cansada, mas nunca se deitou tão rápido em toda a sua vida. A impaciência maculava ainda mais o seu sono, porém você sabia que não poderia tentar nada naquele momento.
[...]
Você esperou pacientemente o tempo passar, bem talvez não tão pacientemente assim. Ter Chenle ali tão pertinho não te deixava ter paz, especialmente por você saber o quão estressado ele estava. Observava-o sem acanhamento algum, deitado de peito para cima com o antebraço cobrindo os olhos. Se você não o conhecesse direito diria que ele estava dormindo, mas o ritmo irregular da respiração do homem te dizia o contrário. Sua "deixa" chegou mais rápido do que você esperava, logo uma respiração pesada soou no cômodo — era quase um ronquinho, sinal que Jisung finalmente havia caído no sono.
Sendo honesta, você não tinha interesse algum em discutir com Chenle, não nessas circunstâncias. Era um fato recorrente, sempre que as coisas ficavam complicadas demais, você dois achavam uma maneira de fugir um do outro. Temiam piorar uma situação que já não era tão simples — comunicação definitivamente não era o forte de vocês. No entanto, ainda que detestasse sequer cogitar a ideia de ter uma conversa séria com Chenle, você detestava mais ainda a ideia dele estar bravo com você. Mesmo que não se considerasse tão madura assim, entendia que, dessa vez, a culpa da situação era sua. E tentaria dar um jeitinho de se desculpar.
"Chenle?", sussurrou, sabia que era o suficiente para ele te escutar. Chenle nem se moveu. Você suspirou, ele era muito cabeça dura quando queria. "Fala comigo, por favor.", a vozinha saiu de um jeito penoso — era um ponto fraco dele, você sabia. Porém, não pareceu surtir efeito. Você tentou tocá-lo, apoiando a mão no peito dele. Ele retirou sua mão dali, soltando-a longe do próprio corpo, nem se preocupou em mover o braço que cobria o rosto. "Me perdoa, vai... 'cê sabe que eu não faço por mal.", talvez pedir desculpas diretamente funcionasse — você esperava muito que sim.
O homem suspirou exasperado, ainda sem resposta. O maxilar travado ficando ainda mais proeminente, dava para notar mesmo com a iluminação baixa do cômodo. Você já tinha uma ideia de como ganharia a anistia de Chenle, assim como sabia que era quase impossível ele recusar. Você se aproximou com cuidado, calmamente apoiando a mão no peitoral dele. Ele não reagiu, mas também não te fez tirar a mão dali — isso, por si só, já era um bom sinal.
"Não faz assim, Lele.", pediu com dengo. Fez questão de falar pertinho da orelha do homem, vendo-o se contorcer brevemente, como se estivesse incomodado com algo. Sua mão arrastou-se vagarosamente até a barriga dele, parando na barra do short fininho que ele usava. "Deixa eu me desculpar com você...", os dedinhos brincaram com o tecido, afastando-o da pele de Chenle. Você aproximou mais rosto, os lábios roçando no lóbulo do homem. "Fode comigo?", um beijinho casto atrás da orelha acompanhou o pedido manhoso. "Tô com saudades." O corpo dele tensionou, deu para notar os pelinhos se levantando. Em circunstâncias normais, você não se arriscaria dessa maneira, mas você tinha a confirmação sonora de que Jisung estava dormindo. E talvez Chenle estivesse certo sobre o que disse na mensagem mais cedo, talvez a vodka realmente tenha subido para a sua cabeça. Roçou o narizinho no pescoço do homem, esperava ter ganhado a simpatia dele.
"Você é muito filha da puta.", ele murmurou em meio a um sorriso desacreditado — essa era toda a confirmação que você precisava. A língua molhadinha traçou um caminho pela lateral do pescoço dele, voltando ao lóbulo macio no qual você deixou uma mordidinha leve. Sua mão enfim desceu, apertando o volume por cima do tecido. O corpo de Chenle contraiu, tentando minimizar as reações. Ele finalmente descobriu os olhos, a mão segurou seu pulso sem força — como se ele estivesse te dando um alerta. Você tentou ser mais comedida, acariciando a extensão do pau dele com as pontas dos dedos. A boca não parava de trabalhar ao redor da orelha do homem, você tinha noção de que ele era muito sensível naquela área.
Chenle mantinha os olhos fechados, as sobrancelhas franzidas e a boquinha entreaberta sendo as únicas coisas que atestavam o tesão dele. Soltou seu pulso, colocando a própria mão em cima da sua, te fez circular os dedos ali, movimentando-os num vai e vem cuidadoso — batendo uma para ele. A fricção pareceu incomodar, pois ele logo tirou sua mão dali, abaixando o short o suficiente para colocar o pau para fora. Assistiu ele brincar com a cabecinha, espalhando o líquido abundante pela extensão — o pau dele sempre fazia a maior bagunça e você era um tantinho obcecada por esse fato. Quando estava meladinho o suficiente ele puxou sua mão, soltou-a sem dar direção alguma, você já sabia o que tinha que fazer. Agarrou a extensão sem hesitar, masturbando devagarinho — temia aumentar a velocidade e acabar fazendo barulho demais. Apertava a cabecinha quando dava, sabia que Chenle gostava da dor. Ele comprimia os olhos, as mãos em punho sofriam com as unhas afiadinhas se enfiando nas palmas.
"Me beija.", a voz áspera saiu em tom de súplica. A garganta arranhava, ele queria muito gemer. Você levantou o torso, se inclinando para beijar os lábios bonitinhos. Os estalinhos molhados eram difíceis de se impedir, vocês alternavam a dominância, sugando a língua um do outro com lentidão. Ele mordiscava o seu lábio inferior, descontando o próprio prazer. Você sentia a calcinha encharcar — havia se convencido: definitivamente não deveria beber com ele por perto. Ele esticou o tecido do seu vestido, fazendo a peça ficar presa embaixo dos seus seios agora expostos. O homem esticou o pescoço de um jeito meio desconfortável, tudo para conseguir te mamar. Apertava a carne macia, chupando seus mamilos como se estivesse esfomeado. Você sentia seu corpo tremer de tesão, quase se esquecendo de que vocês não estavam sozinhos.
A punheta já havia sido esquecida, você agora usava a mão para forçar o rosto de Chenle contra os seus seios. Se contorcia, roçando o corpo quente no dele. O homem parecia não se importar, levantou sua perna para que ela ficasse em cima do próprio quadril — te incentivando a roçar a calcinha melada no pau dele. Você rebolava, completamente zonza pelo desejo. Mordia a própria boca, tentando não fazer barulho.
"Porra, me fode...", sussurrou, se sentia tão necessitada — mas se recusava a admitir que o risco da situação era o responsável por triplicar o seu tesão. Chenle sorriu contra os seus seios, amava te deixar desse jeito. A mão habilidosa afastou sua calcinha, estava tão molhadinha que os dedos dele entraram com facilidade. Colocou-os bem fundo, esfregando as pontinhas dos dígitos lá dentro. Sua mão apertou ainda mais os fios dos cabelos dele. Movia a cintura, tentando se foder nos dedos do homem. Chenle ofegava afoito contra a sua pele, sentia o próprio pau espasmar involuntariamente — ele poderia jurar que nunca ansiou tanto por algo. "Eu quero seu pau, amor.", choramingou, os dígitos não faziam nada senão te deixar mais necessitada. Já se levantava prestes a sentar em Chenle quando ele impediu.
"Assim não, amor. Vira de costas 'pra mim.", o alerta veio em forma de sussurro. O homem tentava ser o mais silencioso possível e ter você sentando nele com certeza não era uma opção. Você se virou meio relutante, deitou-se de ladinho, agora tinha a outra cama no seu campo de visão — agradecia muito por Jisung estar de costas, não teria a coragem de fazer isso olhando para ele. Sentiu o peitoral quentinho, abraçar suas costas, estava prestes a suspirar de alívio, mas Chenle praguejou. "Caralho, a camisinha.", a memória era vivida o suficiente para lembrar que ele havia deixado a própria carteira na sala de estar — ir buscar não parecia ser uma opção.
"Me come sem.", você definitivamente estava desesperada.
"Amor-"
"Cê tira antes de gozar. Por favor...", suplicou, pressionando-se contra ele.
"Tem certeza disso?", você nem esperou ele finalizar a pergunta, já concordava com a cabeça, dobrando as pernas em frente ao corpo para dar total acesso a ele. Uma das mãos do homem foi até a sua bunda, afastando a calcinha e abrindo espaço no processo. O aperto aumentou gradativamente enquanto Chenle se enfiava em você. A outra mão envolveu seu pescoço, te deixando quietinha. "Vai ter que ser devagarzinho, tá bom?", sussurrou, a respiração quente batendo no seu ouvido. Você tentava não gemer com a invasão, fazia um tempinho desde a última vez que havia sentindo o pau dele te abrir. "Buceta gostosa do caralho.", estocava razoavelmente lento, mas não se enfiava por completo — evitava fazer barulho. "Porra, amor. 'Tá toda meladinha...", os sussurros sujos ao pé do seu ouvido não estavam te incentivando a ficar calada, Chenle queria te deixar maluca.
Os chorinhos estavam se tornando cada vez mais recorrentes, especialmente com o jeitinho que ele se esfregava dentro de você. A palma que envolvia seu pescoço agora mudava de posição, sendo responsável por cobrir a sua boca. Não foi difícil se perder completamente nas sensações. Seus olhos se apertavam, expulsando algumas lágrimas presas no canto das suas orbes. O prazer de sentir a respiração ofegante de Chenle acariciar sua orelha, enquanto o corpo suadinho roçava no seu te deixava totalmente fraca. E o pensamento de não ter o pau dele te machucando gostosinho e te fazendo gemer como das outras vezes nublava sua mente, pois não poder fazer isso dessa vez te deixava num limbo — entre a vontade de fazer barulho e o tesão por estar fazendo algo tão errado. Arrepios cada vez mais recorrentes cortavam a sua espinha, você sabia que estava perto.
"Brinca com essa bucetinha, amor. Mela meu pau.", a voz áspera te fez revirar os olhos, apertando-o involuntariamente. Como se não tivesse escolha, uma de suas mãos vagueou até o interior da suas pernas. Só um carinho breve foi necessário para te jogar da borda. Chenle te segurava com força para impedir que seu corpo convulsionasse demais. Além de morder a carne do seu ombro para refrear os próprios sons, mal conseguiu suportar o jeito que sua entradinha o apertava. Saiu de você as pressas quando te sentiu relaxar, se masturbou completamente desesperado, deixando o líquido morno pintar o interior das suas coxas.
Você se deitou por completo, as costas se apoiando na cama. Olhava para o teto, tentando regularizar a própria respiração do jeito mais silencioso possível e o homem parecia fazer o mesmo ao seu lado. O colchão pareceu se mover, a explicação veio quando o rosto de Chenle apareceu no seu campo de visão. Foi inevitável que vocês sorrissem um para o outro em total cumplicidade. Ele te deu um beijo apaixonado, a mão forte pressionou a curva da sua cintura — sempre surgia um senso de possessividade nele quando vocês acabavam de transar.
Seus olhos se abriram com lentidão, havia ficado molinha com a demonstração de carinho. As orbes capturaram os últimos momentos de um movimento questionável de Chenle — como se ele houvesse acabado de olhar para o lado. Seu rosto quis seguir a mesma direção, mas ele te impediu, agarrando seu maxilar para te dar um beijo ainda mais intenso que outro. Você não teve como recusar, o fato de Chenle tirar totalmente suas forças não era mero exagero. Retribuiu com a mesma paixão, se arrepiando com as lambidinhas nada discretas dentro da sua boca. Soltou-se quando o ar sumiu dos seus pulmões. Ele se recusava a sair de cima do seu corpo, agora te olhando com um sorriso travesso.
Você finalmente seria capaz de concluir o movimento. Olhou para o lado, a baixa iluminação do quarto ainda te permitiu dar de cara com Jisung completamente acordado. O brilhinho dos olhos era inconfundível e se destacava mesmo com o cômodo tão escuro. Seu coração parou dentro do peito. A primeira coisa que notou foi o som, a respiração pesada não havia cessado. Sendo assim, você não havia sido traída por sua audição. Não. Afinal, o som ainda estava lá, alto e claro. Na verdade, o que te traiu foi o conhecimento — melhor dizendo, a falta dele. Foi não saber que Mark Lee também roncava quando estava bêbado.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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cherryblogss · 27 days
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tirei um 9 em física (milagre 🙏🎉🎉) e acho que mereço migalhas de kuku sendo timido e safado e tarado em peitos ein ein ein 🫦🫦
parabéns mor👏🏻 realmente física é um bagulho doido (mas eu gosto mt)😔 a minha física no ensino médio era biologia pqp sempre tirava nota baixa msm me matando de estudar
aqui vou deixar migalhas de um tópico que eu tô pensando muito esses dias: esteban novinho👏🏻
Esteban!nerd que desde que começaram a estudar juntos no ensino médio ele nutre uma paixonite enorme por ti. No início, era mais uma fantasia e uma atração por ti, só que com o tempo passou a se sentir arrepios quando te via ou escutava sua voz, só de pensar na sua pessoa já ficava nervoso com o coração palpitando erroneamente.
Esteban!nerd que passa 4 anos em silêncio, te observando de longe, guardando cada momentinho raro que você interagiu com ele. As vezes você ria do que ele falava ou ficava admirada com a inteligência do loirinho na hora de falar na frente da turma, já que apesar de ser extremamente tímido era super eloquente quando falava de um assunto que entendia. Tudo muda quando ambos começam a estudar no mesmo bloco na universidade, Kuku ficou todo vermelhinho quando vc o reconheceu e ficou ainda mais afobado quando vc insinuou que queria conversar mais ainda com ele. Podia jurar que seus olhos tinham um duplo sentido na parte que falou sobre manter mais contato.
Esteban!nerd que chegou em casa nesse dia quase gozando na cueca por causa da sua roupa e cheiro do seu perfume. Punhetava o pau rosado e comprido enquanto lembrava dos seus peitos quase saltando da regata e as suas pernas expostas pelo short que ia até a metade das suas coxas. Coxas que ele sonhava em se enfiar no meio e chupar sua bucetinha até a boca ficar dormente. Morria de vergonha, mas as vezes assistia pornô pra aprender e fantasiar como seria te mamar gostoso. Na hora que ele goza só se lembra do seu decote e imagina suja-los de porra para depois te pedir para engolir e esfregar o esperma quentinho.
Esteban!nerd que quando vc o pede ajuda com aulas de uma matéria e professor em comum, fica ansioso depois de aceitar, ainda mais quando vc o convida para ir na sua casa estudar. É torturante ficar do seu lado enquanto vc ficava toda bonitinha e fofa estudando e conversando com ele como se fossem amigos há anos, sendo que até uns meses atrás vc só tinha falado com ele umas 5 vezes. Era apaixonante como vc era linda, inteligente, gentil. engraçada e até esquentadinha. As vezes ter todas essas qualidades o fazia te odiar por faze-lo sentir tantos sentimentos intensos desde a primeira vez que te viu.
Esteban!nerd que congela na hora que sua mãozinha descansa na coxa magrela dele, acariciando de cima para baixo enquanto falava com um biquinho que já estava cansadinha depois de uma tarde inteira estudando. Por mais que fique sem reação com seus avanços óbvios, ele só coloca o moletom por cima da ereção que crescia cada vez mais nos jeans. Um sorriso malicioso cresce em seus lábios, chegando mais perto dele para deixar beijinhos no pescoço pálido do garoto que se tremia só de sentir seus lábios na pele dele. "que foi, kuku? não quer se divertir um pouco comigo?" pergunta dengosa na hora que chupa o lóbulo da orelha dele. "eu sei que vc fica todo desesperado quando eu toco em ti." fala pegando uma das mãos grandes e colocando na sua cintura. Você nem fazia nada demais e ele já gemia ofegante com os olhos fechados, apertando sua cintura tentando se controlar na medida que seus beijos viravam chupões. "Pode me tocar, Esteban, quero sentir suas mãos em mim." Você mal termina a frase e as mãos do esteban sobem para apalpar seus peitos com vontade. Ele aperta e massageia de todas as maneiras, grunhindo ao sentir a carne macia msm por cima da roupa. Depois de um tempo, você afasta ele que choraminga tristonho e abaixa a parte da frente do seu vestido, movendo uma mão para segurar os cabelos loiros e direcionar o rostinho ao seu busto. "Aqui, bebê." Fala em um tom de voz convecido na hora que a boca dele chega perto dos seus biquinhos tesos, Kuku não perde tempo, logo começando a sugar e mordiscar toda a pele sensível. Ele gemia e massageava o próprio pau por cima da roupa com a sensação deliciosa dos seus peitinhos na boca dele. Você não aguentava mais o pulsar no seu pontinho, logo puxando-o agora para beijar os lábios finos ferosmente, ambos emitiam suspiros enquanto inclinavam a cabeça para se beijarem mais profundamente.
Impaciente, você se levanta ainda beijando o mais alto, encaminhando vocês dois para a sua cama com os lençóis rosa e lilás, tudo era tão pecaminoso e erótico com a imagem daquele homem alto e forte deitadinho de lado contigo na medida que se beijava calorosamente. Esteban ousava mais, tocando sua bunda e puxando seus cabelos toda vez que sua língua massageava a dele. "E-eu não vou aguentar mais, amor." Ele fala com o rosto vermelho e as pupilas dilatadas, te admirando e com medo de talvez vc não o querer mais. "Tudo bem, gatinho, a gente pode fazer isso devagarinho." Fala se deitando e ele te seguia hipnotizado, se deitando em cima de ti voltando a te beijar. Esteban nunca tinha beijado alguém e sabia que sempre seria só vc, era viciante seu gosto e a forma gostosa que sua boca acariciava a dele, o nariz grande ficava pressionado na sua bochecha enquanto ele imitava tudo o que vc fazia com os lábios. Mesmo sem experiência, Kuku aprendia rápido e sabia seguir os próprios instintos, te deixando afetadinha com o pouco que estavam fazendo.
No momento que ele sente o seu peito esmagado no peitoral dele junto com seus biquinhos duros, Esteban abaixa as calças e lavanta mais sua saia, gemendo sofrido quando vê a sua calcinha minúscula toda encharcada no meio. Satisfazendo o desejo de te tocar que ele tinha há anos, Esteban massageia sua intimidade por cima do tecido rendado, grunhindo ao sentir o calor e a sensação melecada. Volta a descer beijos para dar mais atenção ao seu peito que subia e descia com a respiração entrecortada por conta da massagem dos dedos grandes na sua bucetinha carente. Pedia por mais, queria os dedos grandes brincando com a sua bct, oq kuku obedece na hora, afastando a calcinha pro lado e revirando os olhos ao dedilhar a pele macia e molhadinha, o pau pulsava nas calças ao comparar o tamanho pequenino da sua entradinha com os dedos gigantes dele. Por isso, leva os dedos até os próprios lábios, chupando-os e voltando a tocar sua fendinha. Os dedos longos te pentraram lentamente, saboreando o interior quentinho e estreito. Esteban nem conseguia focar em mais nada, só babava no seu peito enquanto gemia como sua buceta era apertada e gostosinha, toda esticadinha nos dedos dele.
Depois de te dar o primeiro orgasmo, Kuku se torna insaciável, abaixa rapidamente as calças junto com a cueca, em seguida, pincela a glande na sua intimidade, dando batidinhas no seu pontinho inchado. Você arregala os olhos quando vê o tamanho avantajado do membro, com certeza te deixaria toda arromadinha oq vc não podia esperar. Esteban abre suas pernas ao máximo que sua flexibilidade e a força dele permitia, mantém os olhos fixos na sua buceta engolindo cada centímetros do pau comprido e grossinho, seu buraquinho piscava enquanto miados manhosos saiam da sua garganta. Quando enfia tudinho, esteban lentamente começa a estocar encontrsndo um ritmo bom para os dois. Conforme ele acelerava e atingia seu ponto g com a pica grandinha, você descia uma mão para apertar a bunda dele e empurra-lo mais para dentro msm com ele te preenchendo por inteiro, quando sua mão o tocava esteban ria baixinho te chamando de princesinha gulosa e safada. O meio das suas pernas já estava totalmente melecado com pré-gozo e sua lubrificação. Tudo era super estimulante, mas nada fazia as bolas dele se contraírem mais do que os seus peitos saltando junto com os impulsos dos quadris dele. Esteban não se segura e deita por completo em cima de ti, te esmagando com o corpo alto e maior. Os lábios dele se fecham ao redor de um dos seus mamilos, sugando e gemendo a cada aperto da sua buceta no pau dele.
off ele assim a qualquer momento do dia 👇🏻
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yoolelica · 3 months
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!ᅠ★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a história se passa em 1970, a leitora é cantora de MPB (música popular brasileira) e o Enzo de MPU (música popular uruguaia).
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Suas músicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixão. Tanto que acabou se tornando um ícone revolucionário no meio artístico e referência para jovens rebeldes.
Músicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a política atual e mostrando revolta, várias vezes já foi caçada e obrigada a se refugiar em outros países.
Um deles foi o Uruguai, um país pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lá onde você conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas políticas que você e fazia sucesso pelo país e fora dele também.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas músicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos até questionavam sobre sua orientação sexual.
Vocês se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da música e que não se conformavam com a situação atual. Seus olhos não saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele não estava diferente, se encantou pela sua personalidade única e seu jeito de viver. Então no fim da confraternização, ele chegou em você e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui é magnífico!⎯ Você disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, você foi em todas as reuniões artísticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lá vocês cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossível de entrar qualquer sentimento que não fosse a alegria, paixão e intensidade.
Agora você estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que móveis e você se sentia confortável com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lábios e o violão no colo enquanto apenas se distraía. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tão ignorantes e de cérebro minúsculo.
Fazia alguns meses que você havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais próximos, sentia uma conexão inexplicável com ele.
Estavam compondo uma música juntos, você sempre ficava até mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniões.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metáforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A música misturava o português e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. Vocês nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que você ficaria até mais tarde depois do encontro de mentes artísticas. Você oficialmente se tornou a "líder" junto com Enzo, vocês que organizavam as reuniões.
Se despediram de todos e então foram para a sala dele.
⎯ Acho que só falta a última parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que não seja explícito. Vamos, agora é com você, rei das metáforas!⎯ Você disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofá e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradável que inundava todos os cômodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler até os seus pensamentos, foi então que você realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mão dele foi até o seu rosto e fez um carinho suave, você sorriu levemente e quando se deu conta estavam próximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lábios, os lábios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia você se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e você segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ¿Quieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar até seus olhos.
Céus, como você queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mãos desesperadas foram até a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, você estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos até sua clavícula coberta pela blusa curta e então a retirou do seu corpo, tendo a visão de seus seios nus, já que você raramente usava sutiã.
Ele sorriu e olhou para você, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
Você gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
Então ele deixou seus seios e te deitou no sofá, agora beijando sua barriga.
⎯ Você é perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuía beijinhos pela sua barriga.
Você sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofá e brincou com o elástico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
Você gemeu alto sentindo a língua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto você colocava os cabelos dele para trás. Enzo inseriu dois dedos dentro de você e chupou seu clitóris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tô quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e então você chegou ao seu ápice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lábios e então desfivelou o próprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e você não disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a última peça que sobrava no próprio corpo e então libertou seu pau duro e gotejante.
Você levantou seu corpo e então o Vogrincic se deitou no sofá com você entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trás.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reações dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrões e palavras desconexas.
Você sentia algumas lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e então ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir você...⎯ Ele disse te virando de bruços.
Você olhou por cima do ombro tendo a visão dele se posicionando em sua entrada e então empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas não tão rápido, era perfeito, do jeitinho que você gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
Você não conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofá quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. Você conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e então ele saiu de dentro de você, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lábios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carícias e mãos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocês teriam muito mais assuntos para adicionar na música...
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fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!☝️💗
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hashnna · 22 days
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Alfabeto NSFW; Tom Glynn-Carney.
Notas: Eu vinha pensando nisso a literalmente dias! Mas não sabia de quem fazer, até que me veio o Tom na cabeça. Aproveitem o surto! (Eu corrigi isso duas vezes, se ainda houver algum erro de digitação provavelmente só vou notar depois 😔)
Avisos: Conteúdo sexual, menções a: sexo oral, creampie, breeding kink, sexting e mais, isso aqui é uma baixaria.
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A = AfterCare
 Tom normalmente costuma ser quieto, ele não vai se tornar tão falante no pós sexo, mas vai ficar abraçado em você, deixado alguns beijos pelo seu rosto ou pescoço, sorrindo enquanto te dá alguns selinhos preguiçosos ou apenas faz carinho nos seus cabelos até que você durma.
 Mas dependendo da intensidade das coisas, depois ele sempre vai se certificar de que está tudo bem e pedir sua comida favorita, e enquanto esperam o delivery, ele vai te levar pra tomar um banho com ele e te ajudar com o sabonete, shampoo, hidratante corporal e o que mais você usar após sair do banho enquanto vocês conversam e riem de alguma bobagem.
B = Body Part
Ele é louco por todo o seu corpo, mas bem, Tom é completamente obcecado pela sua bunda. Isso é tudo. Quando você está com uma roupa mais justa, só de calcinha ou sem, ele não consegue evitar o impulso de acertar um tapa forte o suficiente para fazer sua pele tremer e você reclamar —apenas por puro charme— e ele vai apenas rir de sua reclamação.
 Ele gosta de usar sua bunda como travesseiro quando estão deitados na cama naquele momento de preguiça, ou simplesmente tocar, apertar, morder. Qualquer coisa que ele puder fazer com sua bunda, ele vai fazer.
C = Cum (onde ele gosta de gozar)
 O ponto alto pra ele é sempre gozar na sua boca, adora ver seus lábios em volta do pau dele. Mas quando goza dentro, gosta de observar a gota grossa de esperma vazar para fora, apenas pra que ele espalhe por toda sua intimidade com os dedos e em seguida leve os dígitos lambuzados a sua boca para te ver chupá-los.
D = Dirty secret
 Tom tem um desejo inusitado que ainda não te contou, por medo de que das três uma, ou você o ache um pervertido além do que te agrada, ou ache que ele está de algum jeito querendo te fazer se afastar ou terminar com ele, te "dando" pra outro homem, ou simplesmente por medo de que você voluntariamente perca o interesse nele. Mas bem, ele gostaria de trazer outro homem para a cama, junto com vocês, dividir você com outro alguém. Internamente, ele sempre imagina um dos amigos nessa circunstância.
E = Experience
 Bastante experiente de modo geral, sexo sempre foi pra ele uma forma de comunicação muito importante. Então, ele sabe exatamente o que fazer e como fazer, é ótimo com as mãos, com a boca e com o pau.
 E nas pouquíssimas coisas em que ele não tinha experiência ou ainda não havia testado na cama, ele o fez com você.
F = Favorite Position
 Como dito anteriormente, ele adora sua bunda, então ele tem preferência pelas posições em que ele possa ter acesso fácil a ela, tocá-la, apreciá-la, bater. De quatro, de ladinho, por trás, 69, de bruços com um travesseiro embaixo do seu quadril e bem empinada na cama, qualquer posição que lhe dê acesso às suas nádegas.
G = Goofy (o quão sérios eles são nesse momento?)
 Tom está quase 100% do tempo de bom humor e fazendo piadocas, ele adora o som de sua risada. Geralmente ele está sempre fazendo piadinhas de duplo sentido e brincadeiras cheias de intenção com você. Ele brinca, te faz rir enquanto tira sua roupa e faz alguma gracinha. Vai te abraçar por trás enquanto você cozinha algo e dizer que está com fome, e se você disser que está quase pronto, ele vai dizer, como uma criança mimada, que quer comer a sobremesa primeiro, enquanto as mãos já estão indo até o meio de suas pernas.
H = Hair (quão depilado ele é? O tapete combina com a cortina?)
 Esse foi um dos primeiros pensamentos que te surgiram quando o conheceu, e bem, bastou ver a barba dele crescer para que você percebesse que lá embaixo, o tom loiro um pouco mais escuro permanece.
 Normalmente ele não se importa com pelos, seus ou dele. Ele apenas mantém aparado, e constantemente deixa crescer aquela trilha de pelos abaixo do umbigo, porque sabe que você acha a imagem atraente.
I = Intimacy
 Vocês são completamente íntimos e não apenas sexualmente. Claro, há uma intimidade absurda em cada beijo, fluido e gemidos que compartilham um com o outro, desde os desejos mais simples aos mais imorais.
 mas há algo mais atraente ainda na intimidade do dia a dia, como o silencio confortável na cama enquanto se beijam após uma rodada de sexo. Ou nos banhos matinais, que vocês transformaram em parte da rotina, onde vocês curtem um ao outro, trocam beijos, risadinhas bobas e nos dias em que ele está afim de fazer a barba, te senta sobre a bancada da pia, ficando entre suas pernas e deixa que você o faça para ele, quase sempre te zoando um pouco fingindo que você o cortou, para logo em seguida se desculpar rindo pela brincadeira e te dar um selinho, sujando seu rosto com a espuma de barbear.
J = Jack Off (masturbação)
 Atualmente, com a vida sexual ativa que vocês tem, não é algo que ele precise ou sinta falta, então é muito raro que ele o faça sozinho, apenas nas poucas vezes em que estão afastados, quando vocês trocam fotos e vídeos atrevidos.
 De resto, normalmente você sempre está junto, batendo uma para ele ou de joelhos, se tocando enquanto o observa se tocar até gozar na sua boca.
K = Kinks
 Ah, ele tem muitos, alguns que ele sequer sabe se tem um nome, mas creampie está provavelmente no topo de todos eles. O relacionamento de vocês também o trouxe um interesse ainda maior por sexting e sextapes.
 Nos últimos tempos ele também adquiriu um gosto enorme por breeding kink, veja bem, a partir do momento em que o relacionamento de vocês chegou ao estágio de confiarem apenas na eficácia do anticoncepcional e na sorte, se tornou inevitável para ele gozar dentro de você sem inundar a mente com a ideia de estar colocando um bebê em sua barriga linda.
L = Location (Lugares favoritos para transar)
 Veja bem, ele teria você em qualquer lugar sem pensar duas vezes. Mas, Tom normalmente gosta de barulhos, é completamente fascinado pelos seus gemidos, e claro, o lugar mais confortável onde ele pode ouvir cada gemido seu, sem interrupção, é dentro do apartamento de vocês.
M = Motivation
Você.
 Ele não precisa mais de mais que isso, desde de que se conheceram ele costuma dizer que se tornou viciado em você, e isso não é nem de longe um exagero.
N = No (Algo que ele não faria)
 Veja bem, você e Tom costumam não ter limites ao realizarem fetiches. Mas se há algo que ele passa longe, é qualquer coisa que machuque você. Ele gosta de te marcar com chupões, mordidas de amor, alguns tapas, mas mais do que isso, como usar algum objeto, mesmo um couro de sexshop próprio para isso é demais para ele. Mesmo que você quisesse, implorasse, ele não o faria, isso está totalmente fora de cogitação para ele.
O = Oral
 Pelos deuses! Ele é tão bom nisso que chega a ser frustrante o quanto te faz gozar rápido e quantas vezes quiser apenas com a língua. Com certeza, nenhum outro homem foi capaz de dar a você os orgasmos que ele dá. Bem, ele poderia facilmente ter febre se não provar da sua buceta todos os dias.
 E por favor…sua boca em volta do pau dele é uma das visões mais lindas que ele já viu na vida, ele poderia morrer de tesão  quando você ajoelha na frente dele, desfazendo os botões da calça com um sorriso travesso e coloca o pau dele na boca. É completamente louco por essa sensação.
P = Pace (ele prefere  forte e rápido ou lento? Etc.)
 Depende muito do dia, do humor dele, do momento.
 De manhã, nos dias em que ele acorda manhoso e com preguiça, ele vai te acordar com beijos suaves e carinho, até estarem fazendo amor gostosinho, cheio de beijos e gemidos manhosos. Ou ele pode acordar explodindo de tesão e simplesmente te foder como se fosse a última foda de sua vida.
 Tom pode simplesmente querer uma foda calma e lenta no sofá, enquanto você cavalga nele e algum programa idiota passa na tv, ou querer te colocar de quatro, com o rosto achatado contra a almofada e a bunda bem empinada equato te fode com força.
 E as fodas quando ele está bravo por algo, seja por uma discussão boba que vocês tiveram ou por algum estresse do dia…se prepare para o pior(melhor).
Q = Quickie (o quanto ele gosta, com que frequência, etc.)
 Ele é um grande entusiasta da rapidinha. Com uma vida sexual ativa como a de vocês, se tornou comum que a qualquer momento seja o momento, uma rapidinha enquanto estão atrasados, uma rapidinha na cozinha enquanto esperam o jantar ficar pronto ou na sala enquanto esperam o delivery chegar,, qualquer hora é hora para uma rapidinha.
R = Risk
 Tom tentaria inúmeras coisas, desde que não envolvam algum risco de vida, deuses! Ele não experimentaria foder você em um parapeito sem grades à dez andares de altura mesmo que goste de adrenalina.
 Mas fetiches? Ele não teria problema em experimentar algo que nunca testou, se vocês gostarem ou não, será algo para ser discutido em seguida.
S = Stamina (quantas rodadas ele aguenta? Quanto dura?)
Ele poderia te dar uma foda lenta de meia hora, cheia de caricias, momentos em que ele apenas para, totalmente dentro de você enquanto enche seu pescoço de beijos, ou três ou quatro rodadas a mesma noite. Vocês estariam trocando beijos e risadas bobas depois de uma foda, e minutos depois estariam transando de novo.
T = Toys
 Tom descobriu que gosta até demais daqueles vibradores que se pode controlar através do celular, se tornou um dos brinquedos que ele mais gosta de usar com você. Ele também gosta de vez ou outra alguma algema, venda. E também acha muito atraente um plug com uma pedrinha rosa entre suas nádegas.
U = Unfair
 É um provocador nato, ele vai andar pela casa de cueca, ou usando apenas um short com a barra mais embaixo do que devia, deixando todo o caminho da felicidade aparente, e ele vai fazer alguma gracinha quando te pegar babando pelo corpo dele. Ele vai sair do banho e passar um bom tempo andando pela casa do de toalha ou pelado sem vergonha alguma.
V = Volume
 Ele não tem pudor algum de gemer, ele arfa, rosna entredentes enquanto te fode e elogia o quanto você é boa enquanto chupa o pau dele. Mas às vezes, ele também vai se esforçar para ficar um tico mais quieto, apenas para apreciar mais ainda os gemidos que saem da sua boca, que são, de longe, o som favorito dele.
W = Wild Card (algum fetiche ou headcanon aleatório)
 Tom adquiriu um gosto inusitado por agricultura, o que o fez consequentemente querer unir o útil ao agradável, ele não se importaria em te foder no meio de um celeiro ou em um campo, com terra espalhada pelo seu corpo e pedaços de grama presos no seu cabelo.
X = X-ray
Você normalmente não confiava nessas coisas como teoria do L, teoria do nariz ou do pé, pff! Mas bem, Tom provou que se para muitas pessoas, lhe falta alguns bons centímetros de altura, elas se surpreenderiam ao ver onde todos esses centímetros foram parar.
 Mesmo estando acostumada, você ainda não consegue evitar a surpresa, ou o ardor no fundo de seu íntimo quando ele entra inteiro, sem aviso.
Y = Yearning (quão alto é o desejo sexual dele?)
 Alto, como citado no tópico I = intimacy, pra ele sexo é uma forma de conexão importante. Isso, consequentemente, o leva a ter um desejo sexual alto, mas ainda assim saudável.
Z = Zzz (quão rápido ele irá adormecer)
Vocês costumam sempre ficar um pouco acordados logo depois, naqueles momentos de beijos, carícias e declarações. Mas se você realmente quiser apenas relaxar e dormir depois, ele não vai ter dificuldade nenhuma em simplesmente fechar os olhos e adormecer menos de cinco minutos depois. E nos dias em que ele está mais cansado ou simplesmente sonolento, ele vai adormecer quase que de forma instantânea.
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Notas Finais: Isso aqui foi MUITO divertido de fazer! Eu poderia fazer vários 😭😭
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kissgirly · 1 year
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Live, laugh, love — Hendery.
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Gênero: slice of life, smut.
Contagem de palavras: 1.4K
Esta fic contém: MUITAS piadas de duplo sentido, linguagem vulgar, oral, orgasm denial.
Notas da autora: Durante a madrugada sempre sai umas coisinhas assim, esse querido vem mexendo MUITO com a minha cabeça 🗣️🗣️🗣️. Btw, não foi revisada mas espero que gostem!
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Às vezes pensa consigo mesma, Hendery Wong é realmente tudo que você almeja. Como se todos teus desejos tivessem se transformado num só homem, a realidade perfeita.
Hendery não era só um bom namorado, carinhoso, atencioso e compreensivo. Mas era incrivelmente bom em tudo que fazia. Cozinhava bem, tem um ótimo senso de humor e te deixa eufórica. Em todos os sentidos.
Como se não bastasse ser o homem mais charmoso do universo apenas existindo, ele – mesmo que sem querer – acaba por te levar à loucura só com a cena que presenciava naquele momento.
Wong tinha a toalha enrolada na cintura, os fios de cabelo ainda molhados respingaram sobre o torso desnudo, um suspiro baixo foi ouvido quando se dirigiu ao próprio armário. Você normalmente brigaria com ele, por deixar água respingar no chão sequinho que limpou hoje mesmo. Mas não, não agora. Não enquanto estiver tendo os pensamentos mais impuros com seu namorado gostoso.
Percebeu que fora a toalha cobrindo o corpo, hendery não usava mais nada. As coxas macias e brilhantes tomavam sua atenção, largando seu celular no mesmo instante apenas para apreciá-lo.
— Linda, cê sabe que eu tô te vendo, né? — Mesmo de costas, o moreno percebia seu rostinho atento pelo reflexo do espelho, ele riu baixo e fechou a porta do armário. Caminhando até você que prontamente, ficou sentadinha na beirada da cama.
— O que você quer, hein? Conta pro Dery, tá me olhando assim toda bobinha… Me devorando com os olhos… Eu fico tímido, sabia? Tá vendo se eu tô no ponto pra me passar no talo mais tarde?
Gargalhou, vocês eram dois bobos compartilhando do mesmo senso quebrado de humor.
— Poxa amor, é que eu não sabia que tinha trocado de carreira assim… Estou chateada com você.
— Trocar de carreira? Minha princesa, do que você está falando?
Foi notório o tom preocupado, sabe mais do que ninguém que Hendery é completamente apaixonado no que faz.
— Ué… Você não começou a trabalhar pra Ortobom?
— Ahn?
— Porra, e esses coxão aqui? — apertou por dentro da toalha, fazendo o Wong dar um pulinho assustado e quase se engasgar de tanto rir.
— Garota, sério! — Mal conseguia falar, o que te fez gargalhar junto com ele. — Eu não estava esperando por isso, chega fiquei tímido… Você toda toda agarrando minhas coxas. Tá me deixando molinho, amoooor…
Te imitou num jeito dengoso, rodeando os braços em volta do seu pescoço. Esbravejou baixinho e fechou os olhinhos enquanto sentia o abraço apertado, amava esses pequenos momentos com o namorado que te fazia sempre tão feliz.
Puxou o corpo dele para deitar-se sobre a cama, grudando no Wong por completo. Sentia a pele ainda úmida, o cheirinho agradável de banho tomado, resvalando o nariz na curvatura do pescoço do homem e grunhindo manhosa.
— Princesa… Deixa só eu colocar uma roupa, hm? Já volto aqui com você, linda.
— Não, não deixo.
— Rapidinho! Eu prometo! — Tentou se desvencilhar do seu abraço, sem sucesso.
— Você não vai! Vai ficar aqui comigo.
— Mulher pelo amor de Deus, eu tô pelado!
— Me deixa pelada também, ficamos quites.
O Wong levantou uma das sobrancelhas, te olhando com um sorriso de canto, aquele que você sabia muito bem o que significava. Desceu uma das mãos para o peitoral do chinês, acariciando de leve enquanto erguia o rosto levemente para alcançar os lábios do namorado e o encher de selinhos.
— Você ‘tá muito danadinha ultimamente, hein… Onde está minha garotinha fofinha?
— Eu ainda estou aqui, Dery… Mas sabe… É difícil manter a pose quando seu namorado é tão gostoso… Você me entende, não é?
— Uhum, entendo completamente seu lado. Eu sofro do mesmo problema, sabe? — A voz soava mansa, descendo as mãos ágeis e adentrando a camisola de seda, acariciando sua pele e trazendo arrepios com o contraste de temperatura. — Eu não consigo ver minha mulher toda dengosa que já quero encher de beijinhos.
— Você pode beijar meus lábios, Hendery.
— Ah, posso? Posso te encher de beijo até cansar?
— Sim meu amor, e pode beijar minha boca também…
Ele sorriu, com mais um daqueles sorrisos safados que você particularmente adorava. Acomodou-se sobre a cama, abrindo as pernas quase que automaticamente, Hendery afunda o rosto em meio às coxas, esfregando as bochechas contra a pele macia. Ainda com o cheirinho do hidratante corporal que havia comprado recentemente.
“Dery…” Um suspiro escapou, os olhos castanhos do chinês pareciam ter um brilho quase que descomunal, dentro daqueles olhos parecia existir o mais genuíno desejo de possuí-la até os primeiros raios de Sol da manhã seguinte. Entre cada beijo depositado no interior das coxas, um elogio, daqueles que deixavam o rosto cada vez mais rubro. Era delicado ao tocar, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Era uma visão gloriosa, os cabelos castanhos faziam pequenas cócegas, os lábios macios coordenavam beijos majestosos.
Seus olhos se fecharam, deixando que o homem cuidasse de todo o resto.
Os dedos do Wong foram em direção a calcinha, passando o polegar no tecido de algodão e retirando devagar, quase numa eternidade para passar entre as coxas, joelhos e calcanhares. Ao se livrar completamente da peça, levou suas pernas por cima dos ombros. Puxando a destra e entrelaçando os dedos num contato muito mais íntimo do que o sexo em si, te fazendo sentir a respiração quente e úmida, Wong deu um beijo gentil sobre a fenda, levando a outra mão para a coxa e deslizando num toque suave.
Se contorceu de leve em ansiedade, fazendo um bico e deixando pequenos murmúrios reclamões.
— Perdoe-me a enrolação… Mas preciso de um momento para apreciar minha refeição, vou te degustar como se fosse o prato mais caro de um restaurante Michelin.
A declaração te fez rir e deixar um tapinha sobre a bochecha do Wong. Ele sabia como deixar os momentos mais leves sem cortar o clima, porém… Entre as risadinhas baixas, um gemido se fez presente ao sentir a língua dele tocando as dobras sem aviso algum, explorando os grandes lábios antes de pressionar mais fundo e adentrar lentamente. Deslizando com maestria e arrancando suspiros carregados de desejo.
“Deliciosa” murmurou Wong, recebendo o corpo se contorcendo devagarzinho como resposta. As coxas pressionaram o rosto dele e a mãozinha livre ia de encontro aos fios escuros de Hendery, repuxando na mesma medida que contorcia o quadril contra os lábios tão habilidosos.
Naquele momento, o membro de Hendery já latejava ansioso. A toalha já se desprendeu da cintura e a fricção tiravam gemidos longos que, contra o íntimo, causavam um pequeno tremor delicioso.
— Dery… Por favor… Mais… — Suplicou, levando Hendery a direcionar a língua para o pontinho da garota, sugando com ambição.
Os quadris subiam contra o rosto do chinês e os gemidos se fizeram mais dengosos, o corpo queimava cada vez mais em puro tesão. Estava tão encharcada que pode ouvir os barulhinhos molhados ecoarem sobre o quarto.
Você estava perto. Muito muito perto. Hendery por sua vez, prestava bem atenção em cada reação, cada piscar de olhos, cada gemido acompanhado do rostinho exibindo prazer.
As coxas estremeciam tensas, sentia o fogo dos olhos do homem que sabia mesmo como provocar um colapso em cada partezinha do corpo. Estava pronta para finalmente gozar nos lábios do namorado
Estava encharcada, os olhos perdidos não sabiam mais para onde focar. “Amor… Por favor…” implorou, tirando uma gargalhada do homem.
“Por favor, por favor, por favor …”
As mãos deslizaram abruptamente para o cabelo escuro, repuxando num pedido silencioso para que pudesse ser finalmente liberada para se desfazer toda.
Como se cada célula do seu corpo implorasse por isso, choramingou até que o Wong simplesmente se cansa de tantas lamúrias. Retira os lábios do íntimo tão molhadinho, deixando um tapinha sobre o clitóris inchado.
— Sinceramente… Quando você vai parar de choramingar tanto, hum? — Fechou os olhos e quase se assusta com a ligeira mudança de posição. Quando o homem abre suas pernas sem cuidado algum e aproxima o membro da bucetinha necessitada, roçando a glande contra a extensão da intimidade maltratada.
— Melhor se acostumar, gatinha. Você quem pediu e eu mal comecei a brincar contigo…
— Mas... Dery...
— Shhh, pode deixar. 'Cê vai ser meu prato principal e eu vou te comer a noite toda.
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sunnymoonny · 8 months
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PROMOTED - ATL
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mais de 2k de palavras, olha como tá a mente do palhaço
Anton e você eram amigos de infância. As casas eram quase que coladas, os quintais interligados e as janelas dos quartos de vocês uma de frente para a outra. Cresceram juntos, sua mãe e a mãe do menino viviam uma na companhia da outra, saiam para tudo juntas, e claro, você e Anton eram carregados no meio disso.
Porém, vocês cresceram. E ao invés de saírem com elas, começaram a sair juntos, como bons amigos que eram. Um dia no parque, um dia em um bar e outro, apenas conversavam sentados na janela de ambos os quartos.
O fato era, vocês não se desgrudavam. Tanto na escola e, agora, na faculdade, vocês dois são constantemente confundidos com um casal. Anton só ficava confortável perto de uma menina, e sim, era você.
No aniversário de 20 anos do menino, você havia comprado um presente simples, mas sabia que o mesmo adoraria. Afinal, vinha de você.
"Uma capinha de celular?" Anton perguntou confuso, olhando para o objeto em suas mãos. "Obrigado, meu bem. Mas o desenho dela é meio desconexo, você não acha?"
Bom, de fato era. Um coelho apontando para uma posição aleatória era de fato desconexo...mas claro, se usado sozinho.
"Acho...por isso você só pode usar ela quando estiver comigo, olha só..." Você levantou seu celular, mostrando a capinha que o envolvia, um desenho combinando com o de Anton.
"Que brega, cara..." Anton abaixou a cabeça e colocou as mãos no rosto, mas logo levantando e abrindo os braços pra você. "Vem cá!"
E você foi, abraçou seu amigo, sentindo o mesmo rir em seu pescoço.
"Eu adoro suas breguices, talvez seja por isso que a gente se conecta tanto." Anton disse olhando para você por cima. "Vem, vou te levar pra casa."
"Anton, você esqueceu que eu moro aqui do lado?"
"E quem disse que eu me importo? Vamos..."
Bem, esse era apenas alguns de seus momentos. Porém, algumas coisas mudaram de tempos pra cá. Não sabia quando havia começado. Você só estava recebendo mensagens de duplo sentido do nada...
Anton mandava mensagens aleatórias, todas com a desculpa de "só quero que você saiba que eu realmente estou usando a capinha." A primeira foi em março, uma foto no caso, ela era no espelho mostrava Anton sentado confortavelmente sobre a cama dele, estava sem camisa, o cabelo molhado denunciava que o mesmo havia acabado de sair do banho, a mão que não estava segurando o celular pousava sobre a perna. A legenda era simples: saí do banho e pensei em você, a capinha também ajuda né kkkkk
Nunca tinha recebido uma foto assim de Anton, bem, já havia o visto sem camisa diversas vezes...mas aquilo era completamente diferente, ainda mais sendo enviado de madrugada.
A segunda vez foi também em março, duas semanas depois da primeira. Você estava deitada de bruços sobre sua cama, lendo um de seus livros favoritos, quando escutou o barulho de notificação de seu celular. Era Anton.
eii, desculpa incomodar a rainha e seu precioso momento de leitura, mas sla, eu tava pensando aqui...a gente tem que ter umas oportunidades de mostrar a capinha...ou até mesmo de ficarmos juntos, topa sair?
eu já pedi pra você parar de ficar me espionando, moço....enfim, topo. vou só me arrumar e a gente se encontra lá embaixo.
seu pedido é uma ordem 🙃 mas aqui...usa essa saia, cê fica uma gracinha nela
Você não era boba. Percebia que havia algo de diferente no garoto. Te abraçava mais, beijava sua testa com mais frequência, a mão que antes ficava em suas costas, agora se posicionava na curvinha entre suas costas e o começo de sua bunda. Você percebia essas pequenas ações, bom, até mesmo os meninos percebiam.
"Tô falando, cara...o Anton tá gamadão em você." Wonbin disse observando o quarto vazio de Anton do outro lado da sua janela.
"Para, Bin. O menino é só meu amigo, ele deve estar na puberdade, só isso."
"Tsc...o garoto tá tão na sua que até o Seunghan percebeu, e você sabe como ele é lerdo."
"Eu percebi, claro, que ele tá agindo diferente. Até foto sem camisa o garoto me manda agora. Mas sei lá, ele não deve estar apaixonado ou algo do gênero. Deve ser só uma coisinha que vai embora daqui a pouco, né?"
"Se isso te faz dormir a noite...pode ser." Wonbin disse sem mexer um músculo do rosto. "Bem, eu vou pra casa agora, parece que seu príncipe chegou." Percebeu o movimento no quarto de Anton, a luz ligando e uma mochila sendo jogada no chão.
Levou Wonbin até a porta e se despediu. Subiu para seu quarto novamente e começou a se arrumar para dormir.
"Ele já foi embora?" Se assustou com a voz de Anton vindo de sua janela.
"Garoto, quer me fazer dar um infarto aqui?" Soltou a barra de sua blusa, a fazendo cobrir seu torso novamente.
"Faz assim não, princesa. Só perguntei se seu casinho já foi embora."
"Casinho? Anton... cê tá bem? Eu e o Bin não temos nada, e você mais que ninguém sabe disso."
"Bin...tsc, tão com essa intimidade agora?"
"Que bicho mordeu você em, Lee?" Perguntou se apoiando no batente da janela.
"Nada não, meu bem. Só acho que vocês estão muito próximos. Inclusive..." Percebeu o olhar de Anton descer para suas roupas, parando no decote da blusa que usava. "Isso são roupas pra receber só um amigo?"
"O que tem de errado com elas?"
"Sua saia não tá muito curta não?"
"E se tiver, qual o problema?" Perguntou cruzando os braços, vendo Anton repetir seu ato.
"Deveria usar ela só comigo, sabe? Fica muito bonita andando por aí... não acho justo comigo."
O que?
Anton estava doido?
Bom, era a primeira vez, longe das mensagens, que Anton falava algo do tipo. Não pode deixar de sentir suas bochechas esquentarem.
"Eu uso quando eu quiser." Se virou para voltar para sua cama, mas não sem antes escutar a voz de Anton dizer.
"Vem aqui..."
"Anton, eu preciso dormir...eu já tô aqui já, o que você quer?" Voltou para a janela.
"Quer dizer aqui em casa, vem aqui em casa...meus pais saíram com meu irmão, ou seja, a casa tá vazia..."
Antes, estar no quarto de Anton era algo normal, quer dizer, você se sentia confortável. Deitava na cama sem pedir, mechia na coleção de legos dele sem pedir. Mas agora, era outra coisa. O ar estava diferente, Anton estava diferente.
"Tá toda travada, por que?" Anton perguntou rindo, enquanto se sentava na poltrona que tinha no local. "Pode sentar na cama, mexer nos legos...pode ser você."
Decidiu ser direta. "Anton, olha só. Vamos ser reais, como recém adultos que somos." Você se aproximou do mesmo, que ainda estava sentado na poltrona. "O que tá rolando? O que você tem? Seu remedinho não tá funcionando? Tá assistindo muito pornô?"
"O que? Cê tá doida? Do que você tá falando, S/N?"
"Eu não sou besta, Anton. Eu percebi, tá? Seu olhar diferente, seus abraços, beijinhos, as mãozinhas em lugares nada convencionais e seu ciúme recente com o Wonbin. O que tá rolando?"
Anton arregalou os olhos. Finalmente você tinha pegado ele. Sem muito falar, relaxou a postura na poltrona e te olhou, de cima a baixo. Odiava confessar que aquilo trazia borboletas em sua barriga.
"De uns tempos pra cá, digamos que uns três meses, eu percebi algo na nossa amizade, na verdade em você."
"Em mim?"
"Uhum..." Concordou baixinho, agora olhando em seus olhos. "Não é algo que um amigo perceberia, ou até acharia da amiga, da menina que cresceu com ele. Mas sabe... você é tão linda."
"O que?"
"É verdade..." Anton levantou o tronco e levou as mãos até sua cintura, fazendo um carinho leve na pele exposta pelo cropped. "Minha menininha cresceu tanto...ficou tão linda."
"Tá legal, obrigada pelos elogios." Forçou um sorriso falso. "Mas e aquelas fotos? O que elas significam?"
"Ah, cê ficou desconfortável?"
"Não, quer dizer eu só...quer dizer, eu já te vi sem camisa várias vezes, mas por mensagem e naquelas posições...eu sei lá..."
"Sei lá..." Anton te encorajou.
"Eu só te achei muito bonito, seu corpo é muito bonito. Pronto... tá feliz?" Cruzou os braços, sentindo o aperto de Anton em sua cintura enquanto o mesmo ria.
"Então minha princesa gostou do que viu e não ficou desconfortável...parece que atingi meu objetivo então." Anton mordeu os lábios, ponderando se fazia o que estava em sua mente ou não. Por fim, decidiu fazer.
Anton foi cuidadoso. Puxou você pela cintura, fazendo você se desequilibrar e cair sobre ele na poltrona, uma perna de cada lado do quadril dele.
"Anton..."
"Sempre pensei em como seria esse cena, sabe? Você sentada no meu colo, exatamente nessa poltrona, com esses olhinhos arregalados, iguaizinhos eles estão agora. Mas te falar...sentir é bem melhor do que imaginar."
Anton fez você subir ainda mais no colo dele, fazendo você perceber algo no meio do movimento.
"Anton, você tá..."
"Eu fico assim com você..." Subiu as mãos em seu tronco, fazendo com que as mesmas ultrapassassem a barra da blusa. "Você é tão linda, amor... tão...gostosa." Aproximou o rosto do seu, deixando os lábios se encostarem nos seus.
Você não conseguia reagir, estava travada. As mãos apertavam os ombros de Anton. Os lábios não se moviam...Anton estava te beijando...era surreal pensar nisso.
"S/N?" Anton te chamou, se separando de você. "Eu fui longe demais? Falei algo que você não gostou? Olha, me desculpa, eu não deveria ter feito isso e..." Anton começou a te levantar do colo dele, fazendo você finalmente se situar e perceber o que está acontecendo.
"Não, não..." Você se sentou de uma vez, fazendo Anton se assustar com o ato repentino. "Eu...gostei, quer dizer, ainda é estranho que isso tudo esteja acontecendo. Tipo, cara, você é meu melhor amigo, a gente cresceu junto e agora, do nada, eu tô no seu colo, você tá duro e me beijou..." Disse acelerada, vendo Anton olhar para você com admiração. "O que eu quero dizer é que mesmo que eu goste de tudo isso, a gente é amigo e eu não quero que isso acabe."
"E se nós fizermos isso como um teste...eu quero, você quer... só vamos testar a água. O que acha?"
Como resposta, você selou os lábios do menino, sentindo o mesmo se entregar ao beijo em poucos segundos.
As mãos de Anton agora desciam até a barra de sua saia, tirando ela do caminho, fazendo ela subir em seu corpo, deixando suas coxas nuas sob o olhar dele.
"Quer que eu tire ela?"
"Não, fica com ela... já disse que ela fica uma gracinha em você." Anton deixou uma mordida no lóbulo de sua orelha, sussurrando as palavras logo após. "Quero tanto te foder com ela..."
E foi assim que você terminou sua noite. Teve sua primeira vez em uma poltrona do quarto de Anton... não poderia estar mais feliz, não por ter sido em uma poltrona, e sim por ter sido com Anton.
_
"Filho, a gente chegou e..."
A cena de você com a blusa que Anton usava na noite passada, o garoto ao seu lado, obviamente, sem camisa, sob o edredom grossinho da cama e algumas roupas jogadas no chão, assustou a mãe de Anton. Ela ficou ali, travada na porta, apenas olhando a cena de seu primogênito na cama com sua melhor amiga.
"Tá tudo bem, amor. Anton está em casa?" O pai chegou perguntando antes de ver a cena. Quando percebeu do que se tratava, ele apenas riu, se encostando no batente da porta. "Eu sabia que isso um dia aconteceria...vamos, deixa os pombinhos aí." Começou a fechar a porta, não antes de ver Anton levantar o tronco com o apoio dos braços e olhar para o pai confuso.
"Pai? Mãe?" A voz sonolenta se fez presente. Olhou para os pais e logo depois para você do lado dele, ainda dormindo. Finalmente percebendo o tipo de situação que ocorria ali. "Olha...a meu Deus...me desculpa, eu não queria, quer dizer...a meu Deus."
"Fica tranquilo, filho. Depois você explica direitinho, tá? Agora volta a dormir e não acorda sua namorada." O pai de Anton disse baixinho, voltando a fechar a porta, não sem antes dizer as seguintes palavras. "Parabéns, campeão."
"YoonSang!" A mãe de Anton reagiu pela primeira vez depois de abrir a porta.
"Calma, amor. Vamos, temos que preparar o café para os dois."
Assim que a porta foi fechada, Anton olhou para você e soltou um risinho, se aninhou novamente sob o edredom e te abraçou, deixando um beijinho em sua testa. Proferindo as seguintes palavras para sua figura, que ainda estava dormindo.
"Foi promovida pra namorada, gatinha. Parabéns"
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delirantesko · 5 months
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Essa mensagem é para você, e só para você.
Outros irão ler, mas não vão entender completamente, mesmo que conheçam as palavras, as flexões verbais, mesmo que compreendam as metáforas, as sutilezas, mesmo que supostamente entendam o duplo sentido, o discurso.
Essa é minha mensagem secreta para você, a vista de todos, um código só nosso.
A criptografia do nosso desejo.
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wolvesland · 8 months
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𝐍𝐈𝐁𝐁𝐋𝐈𝐍𝐆 𝐈𝐓 ֪
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→ Jung Hoseok x Leitora
→ Palavras: 1.6K
→ Sinopse: não há melhor maneira de ele passar a noite livre de sexta-feira do que com você, de joelhos, puxando o cabelo dele como um pedido para ir mais rápido.
NOTAS: conteúdo sexual explícito, smut, assistindo pornografia, masturbação feminina, cunilíngua, mordida no clitóris, afiação.
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Esse era seu passatempo favorito com Hoseok. Assistir a filmes e classificá-los de 1 a 5. Geralmente, assistia a cerca de três filmes por noite, com pipoca, salgadinhos e tudo o mais.
Mas casais normais assistiriam a filmes normais. Vocês dois assistem a filmes pornôs. Sim, você leu corretamente.
Ficar em dia com o que é recente, o que é cafona, histórias ridículas e coisas novas para experimentar na cama. Às vezes, a noite termina com sexo apaixonado, às vezes é só vocês dois rindo e indo dormir.
Então é aqui que você está agora. Em sua sala de estar, sentados lado a lado, com pipoca no meio, prontos para assistir a uma cena picante.
— Qual é o título deste? – Você perguntou, apertando o play na TV.
— Não me lembro. – Ele riu comendo um pouco da pipoca. — Provavelmente algo com duplo sentido.
O filme começa com uma música pornô clichê e a estrela do filme já está seminua na tela.
— Droga, escolhi uma sem história dessa vez. – Disse ele com uma pitada de arrependimento na voz.
— Tudo bem, ainda podemos classificar as coisas falsas óbvias. – Você apontou. — Mas tenho que admitir que gostaria de poder colocar minhas pernas atrás das costas dessa maneira.
— Nada que algumas sessões de ioga não possam resolver. – Ele olhou para você com um sorriso e você sorriu enquanto revirava os olhos.
Até o momento, não há nada de novo para ver aqui, apenas uma linda mulher se masturbando em uma posição em que a maioria das mulheres não se masturba.
— Mas esse plugue anal é muito bonito. – Você disse e isso chamou a atenção de Hoseok.
— Vou comprar um tão bonito quanto esse para você. – Ele a abraçou de lado para apertá-la um pouco, beijando sua têmpora com um tom de provocação.
— Ah querido, isso é muito gentil. – Você se juntou à diversão, sorrindo e bicando os lábios dele.
Os olhares de ambos voltaram para a TV, na posição de meio abraçados, comendo pipoca. Nessa adorável discussão, vocês perderam alguns segundos do filme, o que foi suficiente para deixá-los confusos.
— Qual é a razão para ela estar vendada? – Hoseok tinha um tom curioso em sua voz.
— Será que ela sabe que há um homem atrás dela? – Você falou de volta para a TV.
— Isso é pornografia, na maioria das vezes nada faz sentido. – Ele disse a você.
— Oh, ok. – Disseram os dois em uníssono quando os atores começaram a se beijar e a se masturbar.
O filme prosseguiu por mais algumas cenas com vocês dois em silêncio. Nunca gostou muito de assistir a boquetes, mas sempre podia aprender alguma coisa.
— Droga, ele está pendurado. – Você apontou, comendo mais pipoca e Hoseok virou a cabeça para encará-la, com uma mistura de emoções no rosto. Você riu e continuou a assistir ao filme, comentando algumas posições aqui e ali.
— Já acabou? – Hoseok disse. — Ele nem sequer retribuiu o oral?
— Sinto pena dela, vou dar uma nota 2 de 5, só por causa do plugue anal.
— Esse é um zero para mim. – Acrescentou.
— Veja só você se preocupando com o prazer dela. – Você disse em tom de brincadeira.
Com isso, ele zombou e sorriu em sua direção.
— Você sabe como eu sou.
Você riu com ele e cedeu à vontade de tocar a coxa dele.
— Eu sei como você faz.
Você olhou nos olhos dele, depois de um momento, o olhar dele foi para os seus lábios, sua respiração se misturou com a dele e você ouviu a respiração alta dele. Você mordeu os lábios e isso foi o suficiente para que ele se inclinasse e a beijasse.
Ele não esperou muito para usar a língua, levando a mão ao seu pescoço, enquanto você levava a sua da coxa dele para o peito. Você agarrou a camisa dele pelo colarinho para trazê-lo para mais perto e aprofundar o beijo.
Os lábios apaixonados dele nunca deixaram os seus enquanto ele movia a cabeça de um lado para o outro, buscando mais intimidade e intensidade.
A vibração em seu coração era perceptível em todo o seu corpo. Havia borboletas em seu estômago, suas mãos levemente suadas ainda puxando a camisa dele, seus lábios que pareciam não se cansar dos dele. Enquanto Hoseok misturava a língua dele com a sua, o beijo ficava cada vez mais molhado, assim como a sua calcinha.
Você soltou um gemido alto quando ele mordeu seu lábio inferior. Você interrompeu o beijo para olhar nos olhos dele.
— Me mostre como você faz. – Sussurrou.
Hoseok tinha luxúria em seus olhos, agora com o melhor dos deveres que ele adora cumprir. Ele aproveitou a mão que ainda estava em seu pescoço para puxá-la para perto de si e encontrar os lábios dele novamente. O polegar dele roçava sua mandíbula com muita doçura, mas o beijo era intenso como antes, com a língua percorrendo seus lábios mais uma vez, mas retirando-a para que ele pudesse mordê-la novamente.
A mão dele saiu do seu pescoço e desceu lentamente pelas suas costas, a ponta dos dedos deixando marcas de fogo na sua pele. Ele optou por acariciar sua bunda com a mão, enquanto a outra estava firme em sua região lombar. Seus braços foram abraçar o pescoço dele, sabendo que seus lábios se separariam pouco tempo depois, mas ainda querendo que esse momento durasse.
Ele tocou sua coxa e se aproximou de seu núcleo, suas paredes se apertando com o conhecimento do que estava por vir. Ele não perdeu tempo e abriu suas pernas para sentir o calor através do seu short, movendo a palma da mão para cima e para baixo. Você sibilou nos lábios dele, e a interpretação que ele fez foi colocar mais pressão para aumentar a fricção, o que lhe rendeu um gemido alto.
Ele abriu o zíper do seu short para ter mais acesso a você, e ambos tentaram ao máximo tirar o short sem precisar interromper o beijo. As mãos dele voltaram a usar as palmas por um tempo, mas depois ele passou a usar apenas a ponta dos dedos com os mesmos movimentos.
Você ficou triste quando os lábios doces dele deixaram os seus, mas foi por uma boa causa, pois ele se ajoelhou para tirar sua calcinha e depois abriu suas pernas enquanto segurava a parte de trás de seus joelhos. Ele decidiu não ir direto ao assunto, aproveitando o momento para olhar em seus olhos e beijar a parte interna de sua coxa.
Ele então chegou ao seu destino, primeiro beijando seus lábios externos muito lentamente, certificando-se de que cada centímetro seu recebesse a atenção que merecia. Você não podia mais esperar por esse momento, reclinando-se no sofá, mas transferindo seu peso para os cotovelos para ainda ter uma visão perfeita do que estava acontecendo.
Dessa vez, ele usaria o nariz, massageando seu clitóris de um lado para o outro, depois para cima e para baixo, depois desenhando um oito para desenhar seu próprio nome, em coreano e inglês. Ele então decidiu combinar os movimentos com a língua lambendo a parte externa de sua entrada, a sensação o surpreendeu o suficiente para que ele sentisse suas paredes se contraírem levemente na ponta da língua.
Antes que você pudesse se acostumar, ele começou a beijar seu clitóris, com beijos muito molhados e desleixados. Cada vez aumentando e diminuindo sua pressão. Mas você também não se acostumaria com isso, porque ele passou a lamber seu botão sensível, repetindo os mesmos movimentos que o nariz dele acabara de fazer. Dessa vez, ele inseriu dois dedos, fazendo-os girar no sentido horário, só para lhe dar uma nova sensação. E para dar a suas paredes algo em que se agarrar.
Hoje, Hoseok faria algo que não fazia com muita frequência, passaria os dentes delicadamente em seu clitóris, com movimentos de mordida, mas não exatamente mordendo, apenas com presença suficiente para lhe proporcionar novas sensações. Ele então curvou os dedos em busca de seu ponto e continuou mordiscando seu clitóris.
Ao ver seu rosto e o som de seus orgasmos, ele sabia que você estava perto, tomando seu aperto involuntário e irregular como uma pista para parar.
— Por que você parou? – Você choramingou e olhou para ele, apenas para receber um sorriso de volta.
Depois que você recuperava o fôlego, ele voltava a mordiscar, adorando a sua reação a cada passada dos dentes. Mas ele parava novamente.
— Não! Continue. – Você praticamente gritou.
— Paciência, meu amor. – Ele sussurrou tão perto de seu núcleo que a respiração dele causou arrepios em sua espinha
Mas você não teve paciência hoje. Ele voltou aos movimentos e você agarrou a cabeça dele com dois tufos de cabelo para fazê-lo ficar no lugar.
Ele sorriu com sua ação, e suas calças ficaram mais apertadas. Para ele, não há melhor maneira de passar a noite livre de sexta-feira do que com você, de joelhos, você puxando o cabelo dele como um pedido para ir mais rápido. Ele adorava quando você agia assim, adorava saber que era bom no que estava fazendo, que você estava se sentindo bem por causa dele.
Ele sorriu com sua ação e suas calças ficaram mais apertadas. Para ele, não há melhor maneira de passar a noite livre de sexta-feira do que com você, de joelhos, você puxando o cabelo dele como um pedido para ir mais rápido. Ele adorava quando você agia assim, adorava saber que era bom no que estava fazendo, que você estava se sentindo bem por causa dele.
A mistura de mordiscadas e ação dos dedos enrolados fez com que você chegasse bem perto. Seus dedos dos pés já estavam se curvando e o nó em seu estômago estava esperando para ser liberado. Mas você queria algo um pouco mais bruto esta noite. E, em vez de simplesmente deixar Hoseok terminar o que começou, você moveu a cabeça dele de um lado para o outro.
Hoseok ficou surpreso, mas encantado, e simplesmente colocou a língua para fora, deixando que você decidisse o ritmo e a pressão. Ele continuou a se concentrar nos dedos e a textura da língua foi fricção suficiente para que seu orgasmo viesse alguns segundos depois.
Se vocês dois fizessem um filme, ele o classificaria com 10 de 5.
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sandyport · 8 months
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ᰋ PRETTY BOY, YOU'RE LIKE PEACHES.
feito 26/01/2024.
sandy's notes: Dia 3 do desafio da @flowercandy: música do seu artista masculino de KPOP favorito. Eu sempre fico bastante indecisa com Rover e esta, mas Peaches é uma música incrível e até fácil de se inspirar. Pêssegos e um duplo sentido é uma boa combinação (+ karol me helpando com o psd). Diferente da última postagem, queria algo mais colorido ou próximo a isso (mas juro que sou horrível em capas assim, na próxima é dark dnv hehehe). Fiquem com os pêssegos!
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i-ncomum · 2 months
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Isso aqui serve tanto para coisas boas quanto para ruins. Duplo sentido.
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