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#então é natal!
apcomplexhq · 6 months
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— HO! HO! HO! DUENDES À SOLTA. (Post teve alteração às 20h51 do dia 17/12.)
Quem poderia imaginar que, próximo do Natal, em plena Coreia do Sul, poderia ocorrer um aumento vasto nas compras mensais em conveniências self-checkout, nas inúmeras saídas e entradas dos condôminos pelos portões eletrônicos do complexo, da grande quantidade de pessoas querendo aproveitar os dias de neve e chuva em pleno frio, além, é claro, de como estavam animados com a patinação no gelo que sequer possuíam habilidades para tal? Ou da utilização de energia e água aumentar, devido ao maior número de trabalho nos estabelecimentos e mais força da eletricidade para manter tantas decorações e pisca-piscas ligados?
Inúmeras eram as reclamações e relatos que o síndico recebia em sua caixa de e-mail, ainda mais após a terrível queda momentânea durante o evento tão esperado da semana: O Leilão Beneficente. Longas horas de investigação para saber dos motivos dessa terrível ocasião, mas, por mais que tivessem tantas questões relacionadas a energia, ainda assim não conseguiram identificar um problema realmente plausível para aquilo, sequer os técnicos especializados haviam encontrado algo para justificar, o que era, de fato, muito estranho.
Os únicos funcionários que ficavam sobre a conveniência apenas para observação e tirada de dúvidas, começaram a ser solicitados em grande escala, tendo vários clientes para um único atendente resolver, enquanto os técnicos recebiam chamados de loja em loja, acarretando na sobrecarga dos trabalhadores da equipe do complexo. Os passeios, cada vez mais frequentes, também ocasionaram em travas nos portões automáticos, por vezes demorando a abrir ou fechando sobre o carro dos moradores, sofrendo perigo de amassar a lataria ou machucar algum condômino que possuía automóveis sem teto.
Em nota oficial, Nikos pronunciava que todos os defeitos estavam sendo analisados, pedia sinceras desculpas pela falta de planejamento para com essa época do ano, já que subestimou o quão poderosamente festivos poderiam ser os moradores do complexo. Agora, bastava apenas aguardar um maior número de contratações durante aquele período complicado, sequer os funcionários fantasiados conseguiam descansar, sendo possível ver "duendes" do Papai Noel andando de um lado para o outro, carregando escadas, equipamentos e ferramentas pelos blocos durante o período da manhã e fim de tarde. Aparentemente, até mesmo os presentes tenebrosos que alguns moradores recebiam estavam sendo usados como uma forma de culpar o coitado do síndico, que nada poderia fazer sobre este assunto em específico, de fato, a sorte não estava muito ao lado dos habitantes.
Dentre os vários relatos recebidos pelo síndico, o que havia em maior número eram:
01. Acidentes na pista de patinação ou ao utilizar a escada para colocar as bolinhas de Natal na árvore da praça central, que ocasionaram desde partes do corpo doloridos, até a quebra de ossos, onde alguns moradores acabaram com gesso sobre os membros do corpo; 02. Perda de eletrônicos caros e/ou importantes para o condômino durante o apagão, plus: decorações natalinas, que necessitam de energia, apresentaram defeito alguns dias após a compra; 03. Atrasos no recebimento de encomendas importantes; 04. Devido complicações com o portão e leitor de documentos, muitos ficando com dificuldades ao entrar/sair do condomínio, plus: arranhão e/ou amassado nos veículos; 05. Excesso de filas, desde as conveniências, até as lojas de departamento e outros estabelecimentos; 06. Compras recusadas ou duplicadas com frequência em qualquer uma das máquinas de cartão dos locais dentro do condomínio - especialmente nas conveniências; 07. Problemas hidráulicos no banheiro do vizinho de cima, ocasionando em vazamentos no do coitado de baixo (o vizinho de cima pode ser NPC ou outro char); 08. Aquecedor da casa/apartamento quebrando e tendo que aguardar cerca de três dias para a assistência técnica resolver o problema; 09. Adoecimento frequente devido o frio e, com isso, tornando-se um visitante frequente no Asklepios durante todo o mês de dezembro; 10. Reclamações sobre terem que bancar o reparo de um patrimônio/objeto do condomínio após danificarem ou quebrarem (podendo ser desde o trenó no playground de Mount Olympus, até a vidraça dos estabelecimentos); 11. Problema no gás encanado, ocasionando em um banho quentinho ficando gelado de um minuto para o outro; 12. As portas e/ou janelas da casa/apartamento ficando emperradas devido ao excesso de neve (necessário prestar atenção na previsão do tempo pela conta do SÍNDICO); 13. Imã de azar: a música que a pessoa ODEIA, tocando em absolutamente todos os lugares do complexo, plus: celulares caindo na privada e estragando permanentemente.
Diante da grande correria, houve boatos de que até mesmo alguns moradores foram confundidos com funcionários, sendo obrigados a se vestirem com as fantasias de duendes e chamados para realizarem diversas tarefas.
OBSERVAÇÕES OOC! ✦ O plotdrop faz referência a esse evento; ✦ Como punição do não cumprimento da task de superstições, ALÉM DE SE VESTIREM DE DUENDES - ideia dada pelos players no chat OOC do discord - os personagens: Luke Hwang (@TT99LH), Yu Jaehyun (@TT00YJ), Kim Taeri (@MO00KT), Yazawa Michi (@AM95MH) e Noh Hyojung (@EF99NH) deverão obrigatoriamente, escolher TRÊS das 13 situações citadas na lista de relatos e realizar, NO MÍNIMO, três tweets PARA CADA UM dos acontecimentos decididos, totalizando 9 tweets. Vocês tem até o dia 07 de janeiro de 2024 para isso, do contrário, serão penalizados com strike; ✦ Os demais personagens podem participar do plotdrop do modo como preferir, seja optando por um dos relatos, inventando algum outro problema ou sendo o alecrim dourado que não foi afetado, mas pode reclamar de qualquer bobeira, como um presente indesejado; ✦ Todas as opções podem gerar desenvolvimento, interação e ser jogadas conforme o interesse do player, não precisa ser necessariamente um angst; ✦ Mande suas histórias para o MOMUS ou reclamações nominais para o SÍNDICO; ✦ Qualquer dúvida podem mandar através de ASK ou DM.
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bat-the-misfit · 6 months
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Oiii :3 eu só queria te desejar um feliz natal e um 2024 muuuito abençoado e cheio de coisas boas pra você, pra tia e pros seus gatinhos!! Eu sei que você tá passando por um momento difícil e conhecendo você eu sei que "feliz natal" é a última coisa que você quer ouvir de alguém mas pensa que sua gatinha não quer te ver triste por causa dela!! Fique feliz pra ela poder ficar feliz também e assim poder melhorar mais rápido!!! Um beijão pra você ♡ saudades
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CAMILAAAAAAAAAAAAAAA 😭😭😭💞💓💕💖💟💘💝💗
eu não esperava por isso porque você sumiu do tumblr kkkkk você não curtia meus posts faz tanto tempo e não reblogava nada kkkkk sumida
eu nem sei o que te responder além de agradecer pela mensagem tão fofinha!! eu juro que vou tentar ficar alegre hoje pela minha gata, eu tenho ficado tão capisbaixo por causa dela ultimamente que nada tem me deixado feliz. tudo que eu queria era que ela melhorasse mas tá demorando tanto que tem horas que eu fico com medo
enfim eu disse que ia tentar ficar feliz hoje então chega de desabafar né kkkkkkkkkkkkrindodenervoso
muito obrigado pela mensagem!!!! ela me deixou muito feliz!!! eu juro
Idem pra você e pra tia, eu tô com muita saudade de vocês e quero que vocês venham aqui visitar a gente porque a gente não tem dinheiro pra ir ver vocês kkkkkk *chora*
quero que seu natal seja um dia muito especial e que o ano novo te dê muita alegria :)) vocês merecem tudo do bom e do melhor
fala pra tia que quando ela conseguir o carrão dela ano que vem é pra ela vir me buscar pra gente ir pro shopping olhar os boy kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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zu-reblogs · 1 year
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E aí Zu, chegando o Natal né, você tem alguma ideia de presente que vai ganhar ou não?
Não tenho ideia, porque sempre que eu peço alguma coisa me dão algo completamente diferente kkkkkkkkk ano passado eu pedi um quebra-cabeças e me deram um joguinho de mini xícaras
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anditwentlikethis · 6 months
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he kinda slayed here
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nonenglishsongs · 6 months
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Non-English Songs Celebrates Christmas #6 | Simone - Então é Natal (Portuguese)
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creads · 2 months
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creadzinha você poderia humildemente ajudar essa mulher em período fértil e discorrer sobre o simón na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matías me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu também estou no período fértil eterno então pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portões da yappinglândia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que você está na casa dos seus pais na sua cidade natal. você se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em você continuar em casa e estudar por lá mesmo, que nem seu irmão. por mais que você estivesse em casa nesse feriado, seus pais já tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, então restou apenas você e seu irmão. na verdade, era pra ser isso, porque quando você tinha acabado de colocar um blusão e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmão te informou que ia sair com os amigos e que simon já estava na porta esperando ele. então ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, não se importava de dormir na casa sozinha e, além disso, ia dormir no quarto vazio e confortável dos seus pais, já que o seu tinha sido transformado em um escritório.
o que você não esperava era que seu irmão chegaria às 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmão foi carregado por simón até a porta de casa enquanto não falava nada com nada. “a ex dele tá namorando outro agora, aí ele misturou tudo que tinha direito e agora tá assim. burro” simón reclamava enquanto carregava seu irmão para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocês dois deixaram ele na cama, só tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele também é confortável.
“tem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiota” ele te perguntou com as mãos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmão. você viu simón pela primeira vez no aniversário de 18 anos do seu irmão mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simón muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmão falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversários ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, já conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele não valia nada.
“claro, vou pegar uma toalha pra você, vem comigo” você disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmão, com o moreno te seguindo logo atrás. quando chegaram lá, você entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suíte, se sentou na cama. mexia no celular para não cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
você só se deu conta que ele não tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava úmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que você visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmão praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. “o pipe não vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, né?” ele perguntou, você tinha a leve impressão que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro beleléu quando você viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, “não claro que não, imagina” disse ao desviar o olhar. “e seu namorado não vai ligar de você me ver assim, não?” ele disse enquanto virava de costas para você, abrindo as portas do armário, conseguia até ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
“eu não tenho namorado” você respondeu, mais rápido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simón parou de procurar a blusa, virou para você, “ah não? nossa… mas cê é tão bonitinha… como não tem namorado?” perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mãos na cama, inclinando o torso um pouco para trás. te olhava fixamente, por isso viu você dar uma olhada rápida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. não conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, só ficava mais nervosa
“mas ainda bem que você não tem namorado então… porque eu tô doido pra te dar um beijo… posso?” ele disse enquanto chegava mais pertinho de você, colocou a mão na sua coxa, fazendo círculos com o polegar. você fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mão na tua nuca e te aproximar para selar os lábios, enfiando a língua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de você, sentiu um sorriso se formando nos lábios que te beijavam. “que boquinha gostosa, princesa… olha só o que ‘cê fez comigo… só de te beijar” ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mão e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mãozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. “não quer me ajudar com isso não? hm?” ele te beijava, lambendo seus lábios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
“é que… eu nunca fiz isso…” você disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, você percebeu que a expressão mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxúria. “você é virgem?” perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, não queria fazer você se sentir mal em relação a isso, e quando você confirmou com a cabeça, “tranqui, nena… vou cuidar direitinho de você… tá?”. depois que você concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mão continuou sobre a ereção dele, você até continuou o carinho ali por conta própria, até ele romper o beijo de novo, “olha, vou te ensinar”, ele desfez o nózinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mão e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mão ainda sobre a sua. “isso…”, soltou a mão da sua, permitindo que você continuasse os movimentos por conta própria. você assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de pré-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. “tá gostando, nena?” ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. “aham… mas tá bom pra você?” você perguntou, preocupada. “tá sim, mas tem como ficar melhor ainda…”, ele se ajoelhou no chão, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou até uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, “posso te chupar?” ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele já sabia qual seria a resposta, só queria ouvir ela de você. quando você consentiu, puxou sua calcinha e você para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clítoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressão com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de ‘o’, “dói?” ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitóris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando você respondeu que não, passou a chupar seu clítoris, usando e abusando da lubrificação que você soltava, conseguia até ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte à medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que você estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo após em cima de você. “você toma pílula?” ele se preocupou, sempre usava camisinha então o único risco de transarem sem proteção agora era de uma possível gravidez. você sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lá se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve até dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, não contentou um gemido sofrido, arrastado. “por favor, simón…”, ele riu contra seu pescoço, levando a boca até seus lábios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na língua dele. “calma, bebita…” ele disse contra seus lábios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de você, ficou vaidoso ao sentir você pulsar ao redor dele. “se doer me avisa, tá bom?”, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que não tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de você, interrompeu o beijo para cuspir na mão e passar na cabecinha do pau, sabia que você estava sensível dos últimos dois orgasmos então queria facilitar ao máximo a entrada dele em você, não queria que você sentisse dor. “se doer me fala que eu paro, tá bem?” ele disse enquanto guiou o pau até sua entrada, pressionando só a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de você. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simón movia os quadris para trás e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em você. “pronto… foi tudo” ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. “caralho, você tá me apertando muito…” te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, já que não queria meter bruto em você. “simon… tá muito gostoso…” você gemeu, sentia até o olho lacrimejar de tanto prazer. “é?”, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo só um pouco.
“na próxima vez… eu quero você sentando no meu pau… te ensino” ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a língua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o ósculo para te olhar e soltar um gemido, você perguntou: “vai ter próxima vez?”
“é óbvio… depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra não vou querer mais nada nessa vida”
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groupieaesthetic · 27 days
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HEADCANON: NSFW ALPHABET STEBAN
add: não corrigi nem nada, então desculpe se tiver algum erro.
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A = Aftercare
Esteban é um cavalheiro. Após o sexo ele costuma te levar pro banho, lava suas costas e ajuda a lavar o cabelo. Depois faz um cantinho fofo e confortável no sofá, para que vocês possam passar as próximas horas ali juntinhos e abraçados, aproveitando aquele momento juntos.
B = Body Part
Esteban tem uma paixão pela sua cintura e pela sua bunda. Nem ele sabe dizer porque justamente essas partes, mas sempre que tá com você ou te dá um tapão na raba ou fica com a mão na sua cintura, de vez em quando dá um apertão
C = Cum
Acredito que o Esteban teria um top 3 de lugares pra gozar em ti. Seriam eles:
1°: Dentro de você.
2°: Sua boca.
3°: Sua cara.
D = Dirty Secret
Ele já viu você se tocar. Foi muito sem querer. Ele tinha dormido a tarde e acordou no comecinho da noite. Quando foi para a sala encontrou você lá no sofá, se tocando.
Pra ele, aquilo foi uma das coisas mais quentes que ele já viu. Já se masturbou inúmeras vezes relembrando a cena, mas nunca te contou. Sente que foi uma invasão de privacidade.
Um grande prazer culpuso.
E = Experience
Ele é um homem que sabe oque ta fazendo viu?
Já teve um bom número de parceiras, mas agora se dedica totalmente ao seu corpo.
F = Favorite Position
Fica muito entre te comer de quatro e você sentando nele.
Em uma ele tem a oportunidade de bater na sua bunda, segurar sua cintura, puxar cabelo e tratar você como a putinha dele. Na outra ele tem você (a deusa da vida dele), sentando nele, gemendo na cara dele e dessa vez tratando ele como a sua putinha...
G = Goofy (Faz algumas gracinhas ou é mais sério?)
50/50. É concentrado, faz oque tem que fazer, mas sabe quando soltar uns comentários para descontrair o clima.
H = Hair
Tem preguiça de ficar se depilado. Sempre vai em clínica de estética pra isso.
Acho esse negócio de laser muito radical, mas fica puto com toda a situação da cera.
Add: Nem ouse falar sobre gilete perto dele. Não! Não! Não! Tem pavor de algo cortante passando pertinho do pau dele...
I = Intimacy
Sexo com o Esteban é uma das situações mais aconchegantes do mundo! Ele ama ter o seu corpo para ele, amar dar o corpo dele para você se deleitar. A intimidade de vocês é a cereja do bolo na relação.
J = Jack off
Faz quando precisa. Seja porque você ta longe ou só não ta afim. Ele até gosta sabe?
Vai do jeitinho dele, com algumas lembranças sexuais favoritas.
K = Kink
Pet play: Vocês nem sabem mais quantas orelhinhas, coleiras, plugs e chicotes compraram e usaram desde que ele descobriu esse lado dele. Mas, sabem muito bom como funciona a dinâmica. Kukuriczka não se aguenta quando vê você com suas orelhinhas fofinhas (que ele mesmo mandou fazer e te deu de presente), uma coleira com sininho e um plug de rabinho, indo até ele de quatro, louca pra poder chupar ele e escutá-lo a chamar de "boa garota" e "minha gatinha manhosa"
L = Location
O quarto de vocês. O carro dele. A cozinha. A lavandeira comunitária do prédio. Aquele barzinho no centro da sua cidade natal.
Kukuriczka ama quando vocês fazem em um local novo. Para ele, qualquer local vazio (ou nem tanto) que os dois tão com tesão, é local para transar.
M = Motivation
Você arrumada quando vão sair juntos.
Ele não sabe dizer se é porque você está toda linda, arrumadinha, ou porque tá se arrumando pra sair com ele. Esteban não sabe porque, mas sabe que sempre que te ve arrumada já imagina como vai ficar toda aquela roupa e sua maquiagem depois dele te foder.
N = No
Ele não curte de amarrar. Ama sentir você puxar ele, arranhar, segurá-lo como se fosse a única coisa que te mantém de pé. Então porque impedir isso de acontecer?
O = Oral
Chupar você é quase uma atividade extracurricular para ele. Faz sempre que pode, e com toda a dedicação.
Pega bem na sua cintura, te chupa fazendo tudo aquilo que sabe que te deixa louca.
P = Pace (Rápido? Lento? Soca forte?)
Lento e gentil. Esteban ama provocar você. Te ver implorar por mais. Morder os lábios quase até sagrar por conta de todo o prazer que está sentindo.
Quando ele acelera e mete forte, faz quase você perder a cabeça. Não foram poucas as vezes que receberam reclamação dos moradores do prédio devido os "barulhos indencentes" do apartamento de vocês.
Q = Quickie (rapidinhas)
Ama fazer elas. Mesmo que ache um crime não adorar seu corpo, se estão sem tempo faz oque deve ser feito e aproveita o momento.
Até hoje não esquece da cara que o Matías fez depois de ver vocês saindo dando risadinhas e arrumando as roupas, depois de uma rapidinha no elevador.
R = Risk
Corre o risco que precisar.
Alguém vai acabar vendo vocês? Ótimo! Aproveita o show.
Acabou machucando um pouco a posição? Ta bom. Ou da um jeito de fazer ela melhor ou descarta.
A vida é só uma, porque vocês não deveriam experimentar e correr os riscos?
S = Stamina (Quando ele dura?)
Uma ou duas rodadas, depende bem do dia.
As vezes te faz gozar antes com oral ou com os dedos porque sabe que não vai conseguir ir muito longe naquela noite.
T = Toys
Vocês vivem mandando link de sex shop um pro outro, ou reels do Instagram de alguma loja online e seus produtos diferenciados.
Ele gosta, acha que ajuda bastante na diversão.
U = Unfair
Entre vocês dois, você é quem provoca! E Kukuriczka ama isso. Não resiste quando você começa a passar a mão no corpo dele e dizer algumas coisinhas no ouvido dele.
"Depois que esse role acabar, eu vou te comer com toda a força que eu tenho dentro daquele carro entendeu?" Ele diz após uma das suas inúmeras provocações
V = Volume
O gemido dele é certamente uma das maravilhas do mundo. Quando você ta sentando nele, e acerta o ângulo ideal, pode ter certeza que um gemido seguido de um "porra nena" vai sair daquela boquinha
W = Wild Card
Ele queria muito te comer no palco de um teatro. Ter a luz focada nos corpos de vocês, enquanto transam no chão e gemem no nome um do outro.
Agora se isso seria com ou sem gente olhando... bem, você que escolhe.
X = X-ray
É grande, entre uns 16cm ou 17cm.
Y = Yearning
Kukuriczka tem uma boa libido. Quase sempre ta com vontade de uma rapidinha, ou só realizar um oral.
Antes você achava que era fogo de início de relacionamento, mas não! Ele realmente amar comer a mulher dele (você)
Z = Zzz
Na primeira noite de vocês, você ficou meio puta. Porque pouco tempo depois de terem transado Esteban te abraçou e apagou. Mas agora você entende ele, e as vezes até aproveita o soninho dele pra ficar fazendo carinho naquele rosto tão bonito.
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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kyuala · 2 months
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♡ cast de lsdln como deuses gregos ♡
eu como pessoa formada em 5 volumes de percy jackson ☝🏼 resolvi fazer esse presentinho pra nossa mãe de nós todes @imninahchan que sempre nos alimenta tão bem <3 coloquei os atributos pelos quais os deuses são mais conhecidos (são sempre muitos se for ver tudo) e dei uma puxada pro lado romântico da coisa pq não me aguento rs espero que gostem!
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enzo vogrincic como atena, deusa da sabedoria
vejo muito o enzo como alguém super ligado em várias áreas do conhecimento, adora estar sempre absorvendo informações novas e discutindo os mais variados temas com pessoas diferentes, sempre em busca dessa troca, sabe? ama andar pra lá e pra cá em rolês culturais, sempre descobrindo mais filmes, músicas, livros, obras novos e com eles mais aprendizados e experiências; acho que ele curte real tudo que propõe uma nova reflexão pra ele e com certeza dá mais prioridade para relações nas quais ele possa se conectar com a outra pessoa nesse nível intelectual, então se prepare pra muito date em cinema, museu, festival, exposição... por ser também a deusa da civilização e das estratégias, vejo atena como uma figura muito classuda, elegante, reservada (e, claro, estrategista) e pra mim isso tem tudo a ver com o enzo também. mais discreto que ele, só metade dele.
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agustín pardella como hefesto, deus da metalurgia
Agustín "Homem com H" Pardella é um homem de negócio, de fazer, de atitudes, de postura. é um homem de resolver. "resolver o quê?" tudo. simplesmente tudo. pra tudo que você precisa ele tem uma solução e tudo que você pede ele faz. tá precisando de alguém pra montar seu guarda-roupa novo? agustín pardella. precisa de alguém para instalar umas prateleiras? agustín pardella. consertar seu ventilador, carregar umas caixas pesadas? agustín. pardella. até se você estiver querendo algum móvel pra casa de vocês e não estiver achando do jeitinho que você imagina ele vai lá e arruma pra você. ele é simplesmente um Homem que vai, arregaça as mangas e faz, e eu ligo muito isso a hefesto. e ele não se restringe só a trabalho braçal não, tá? (apesar da visão dele sem camisa e suado não ser nadinha algo pra se reclamar.) tudo que você precisar, tudinho mesmo, ele resolve ou pelo menos tenta, te ajuda. sem contar que hefesto também é o deus do fogo e não tem ninguém que tenha mais fogo que esse homem, em todos os sentidos.
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matías recalt como hermes, deus da comunicação
e o prêmio boca de sacola 2024 vai para... simplesmente não tem como nosso tagarela favorito ser outro deus aqui, gente. matí tá sempre falando pelos cotovelos com todo mundo, você não pode levar ele pra um rolê tranquilinho fora de casa que ele já volta com 3 besties, 9 amigos, 5 parças, 2 primos de consideração e por aí vai. sabe sempre de todas as fofocas possíveis e vem correndo te contar assim que fica por dentro. e ai de você se ele souber que você ficou sabendo de alguma coisa e não contou pra ele, tá? o bichinho fica chateado real. assunto com ele é o que não falta e um momento de tédio no namoro de vocês é impossível. além disso, hermes também é o deus dos ladrões e eu sinto que o matí deve ser muito mão leve em um relacionamento, afinal tudo que é seu é dele também, né? ou pelo menos é o que ele te diz quando você encontra ele usando teu blusão novo ou seu protetor labial nas coisas dele pela décima vez. e, pra finalizar, hermes é também o deus dos viajantes e a gente sabe que esse menino gosta de uma viagenzinha, ainda mais se for pro brasil! tem o sonho de conhecer todos os estados do país ao seu lado, mas mais ainda de conhecer tua cidade natal e ser levado em todos os seus lugares favoritos.
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esteban kukuriczka como hera, deusa do casamento
esse homem nasceu pra ser marido e pai, gente, pronto. é esse o headcanon. mas, brincadeiras à parte, vejo muito o esteban como alguém que prospera horrores num relacionamento estável e de longa duração. ele ama esse mundinho particular que vocês criaram de muito amor, respeito e cumplicidade e, quando ainda não estão casados, ele não vê a hora de estar e passar o resto da vida dele com você! fora que hera é deusa das mulheres, da família e da maternidade também e já estamos todes carecas de saber que esteban pai de menina já é uma realidade absoluta em nossos corações. ele amaria muito ser convidado e inserido nesse mundo feminino por você e pelas filhas, se sentiria real muito abençoado e sortudo por isso. ama tudo que é ligado às mulheres da vida dele e simplesmente vive pra elas.
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fran romero como afrodite, deusa do amor
olha, foi difícil escolher só um atributo dela pra colocar aqui em cima porque pra mim o fran tem muito a ver com todos, mas vejo ele como uma pessoa muito amável e que ama muito. tudo na vida dele é dedicado e ligado às pessoas que ama, seja romanticamente ou não, quer sempre manter por perto e estar presente na vida de todas. e isso é muito recíproco, porque todo mundo que conhece o fran se apaixona por ele (e com razão). quando num relacionamento, a vida dele pode não girar em torno da pessoa amada (e nem deveria) mas tudo nela está sim ligado ao amor dele. tudo que ele vê, pensa, sente, faz, tudo ou lembra você ou é pra você. sendo também a deusa da beleza e da sexualidade, vejo muito o fran na afrodite porque ele, além de obviamente ser uma pessoa linda, também vê beleza em todos os cantos da vida e em todas as pessoas, principalmente em você. pra ele você é o ápice da beleza e ele não cansa nunca de te dizer. e a parte de sexualidade é com ele mesmo. não imagino uma conversa sobre sexo de vocês que o fran não leve com seriedade (e ao mesmo tempo leveza) e não te deixe mais do que confortável. está sempre disposto a se comunicar em relação a isso e experimentar coisas novas pra manutenção da saúde da vida sexual de vocês.
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felipe otaño como poseidon, deus dos mares
sim, gente, coloquei isso aqui justamente porque pipe praiano é minha skin favorita dele. e eu acho que combina suuuuper, poseidon sendo deus das águas num geral e o pipe certeza que ama estar nelas. o fim de semana ideal pra ele tem que ter um solzão estralando e envolver água de algum jeito pra dar uma refrescada. adora viajar pra praia com os amigos ou pra uma chácara com piscina e ficar brincando com você na água - te ajudar a boiar, ver quem fica mais tempo sem respirar debaixo d'água, jogar vôlei, pular onda, te empurrar só pra te ouvir reclamar que você não queria molhar o cabelo hoje e ficar toda emburradinha com ele pra ele ter uma desculpa pra te encher de beijo e te paparicar (não que ele precise de uma, mas às vezes ajuda). adora também tomar banho com você, seja de banheira ou de chuveiro mesmo. pra mim o pipe ama esse momento de relaxar contigo, apesar de não se segurar muito (e nem vê por quê) e já ir logo passando a mão em você com a desculpa de estar te ajudando a se ensaboar, sabendo que nem você e nem ele acreditam nisso. por fim, poseidon é também o deus dos cavalos (?) e o pipe adora quando você cavalga nele. beijos.
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simón hempe como dionísio, deus do vinho
O MAIOR BOÊMIO QUE TEMOS, PODE ENTRAR, SIMÓN! agradecimentos especiais à diva juju @idollete do tumblr pela ideia porque encaixou MUITO. dionísio é deus do vinho, das festas, do teatro e do prazer e pra mim isso é tudo a cara do simón. sinto que ele gosta de álcool num geral (principalmente uma cervejinha, que nunca matou ninguém de acordo com ele) e de rolê, de festa, bagunça e animação (conhece todo mundo e mais uma galera, então tem convite pra farra todo final de semana) mas pensando aqui nele numa noite tranquilinha, jantar caseiro à luz de velas, dividindo um vinhozinho com você... ele não quer mais nada. adora também como a bebida deixa vocês dois com um fogo a mais pra curtirem a noite e o corpo um do outro - e prazer é com ele mesmo. é uma parte essencial da relação de vocês e apesar de ter todos os trejeitos de um clássico cafajeste, ele sempre procura colocar teu prazer em primeiro lugar, principalmente se estiver apaixonado e num relacionamento sério contigo. te levar ao máximo do êxtase sempre que possível é assunto sério pra ele, viu? não brinca em serviço, não.
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rafael federman como perséfone, deusa da primavera
Ô, GENTE... me diz se tem alguém que combina mais com a deusa das flores, das ervas, dos frutos e dos perfumes do que o rafa? não tem. a perséfone me passa muito essa vibe bem cottagecore, vida mansa no meio da natureza, jardim cheio, colorido, perfumado e bem cuidado e pra mim isso é totalmente o rafa! uma pessoa que tem uma energia tão delicada e gentil, imagino muito que ele tenha alguns cuidados especiais num relacionamento, tipo sempre te presentear com flores (do jardim dele!), cozinhar um jantarzinho pra você temperado com ervas que ele mesmo colheu (da horta dele!), te dar um perfume que ele mesmo criou a fragrância naquelas empresas especializadas (tudo que lembra você), cortar umas frutinhas e te trazer uma salada de frutas bem gostosa de surpresa quando você tá de home office, no meio de uma reunião e ele sabe que você não teve tempo de comer nada... sempre se preocupando e cuidando de você desse jeitinho assim, bem fofo, leve, gostosinho.
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santi vaca narvaja como apolo, deus do sol
se esse homem não é a personificação do sol eu não sei mais quem é. quando ele tiver um bebê, a criança vai ser o solzinho dos teletubbies, eu tenho certeza. santi me passa muito essa vibe de quem é luz por onde passa e ilumina tudo que toca, então não poderia ser outro deus pra representar ele. e você sente isso desde antes até de estar em qualquer tipo de relacionamento amoroso com ele, porque o santi é energia, é calor de aconchego. estar com ele traz sempre aquele quentinho no coração, sabe? e quando começam a se relacionar isso não muda não, tá? vai ser um amor cheio de luz, de calor, de poesia, de música, de filosofia, de beleza. cada momento com o santi é um raio de sol diferente no teu céu. é um amor que aquece e que cura.
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agustín della corte como deméter, deusa da agricultura
aqui nesse blog somos time della agroboy até o FIM. penso muito no headcanon dele como moço de família fazendeira e um romance com ele seria total ligado à natureza porque pra ele isso é tudo na vida. te levaria pra conhecer a fazenda, te dando um tour de cada espaço e suas funções (e os locais mais escondidinhos pra onde vocês podem fugir um pouquinho da família dele quando der vontade - já perderam a conta de quantas vezes tiveram que tirar palha da roupa no caminho de volta pra casa depois de uma rapidinha atrás do celeiro), te apresenta pra todos os animais (e se preocupa com a opinião deles, tá? ai da pretendente que um dos muitos cavalos dele não for com a cara, pra ele acaba o encanto na hora), adora fazer piquenique com você no meio do mato e estender até a noite pra olharem as estrelas no céu limpo do interior. fica ainda mais bobo apaixonado quando você se dispõe a aprender os ofícios da fazenda e ajudar ele quando pode, é o caminho mais certeiro até o coração dele. e, claro, deméter também sendo deusa da fertilidade, eu não poderia deixar de plantar a minha ideia na cabeça de vocês de que o della tem 100% cara de quem amaria ter um time de futebol pra criar em casa. ama casa cheia de verdade, daqueles que ficam ainda mais caidinhos por você grávida e, assim que você se recupera, dá um tempinho e já vem cheio de manha pedindo pra fazer outro neném ali mesmo.
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sunshyni · 25 days
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
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Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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apcomplexhq · 6 months
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— ENTÃO É NATAL! 🎶
⠀⠀⠀⠀⠀⠀"IT'S TIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIME!" ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀— Carey, Mariah.
Com a saudade imensa das comemorações acaloradas de sua terra natal, era claro que Nikos estaria animado para trazer um pouco do espírito natalino necessário para o complexo neste fim de ano, utilizando desde costumes de sua própria cultura até, também, ideias dadas pelos moradores ao longo da leitura de e-mails. Durante todo fim de semana foi possível ver uma movimentação grande pelo condomínio, com funcionários entrando e saindo da praça central, quadras poliesportivas e jardim, carregando objetos e cobrindo estruturas com uma rapidez enorme, liberando apenas durante a madrugada de terça-feira (12/12).
Para os próximos dias, o grego fez questão de permitir o uso da Assembléia para a criação do Leilão Beneficente, que ocorrerá na sexta-feira (15/12), respondendo os inúmeros e-mails repetidos que lhe foram enviados por um morador em nome do clube de Cinéfilos e, também, Momusas, que seguiria de um modo parecido ao do filme “As Branquelas”, do qual Nikos nunca tinha assistido, mas teve longos risos após ver do que se tratava, seria por uma boa causa.
Também, seguindo a ideia enviada no e-mail por uma das moradoras, transformou as quadras poliesportivas em pistas de patinação, sendo duas de gelo e uma comum, livres para o uso dos condôminos a partir de terça-feira (12/12), junto do início da venda de patins apropriados pelas lojas de departamento localizadas em Elysian Fields, permitindo até que alguns dos estabelecimentos de comida montassem quaisquer que fossem as barraquinhas próximo das quadras, que também foram recheadas com bancos para descanso. Além de, claro, toda a proteção necessária e funcionários auxiliando os medrosos de plantão que gostariam de testar pela primeira vez.
Não apenas com essas duas adições magníficas para o mês, mas o ponto alto de toda a festividade seria a sua decoração em si, postes enfeitados com luzinhas e cordões com o que se assemelhava as folhas das árvores de natal, um carrinho do papai Noel incluso no playground localizado em Mount Olympus para que as crianças brincassem, um cartaz com as cores e seus significados supersticiosos para as roupas da virada de ano eram vistas na entrada de cada bloco e, sem desperdiçar um ambiente sequer, assim que fossem ao jardim, conseguiriam ver vários viscos pendurados no topo de estátuas, árvores e, até mesmo, no arco de entrada, convidando todos os casais, ficantes e supostos conversantes a trocar algumas beijocas, tendo acompanhando o arco, algumas caixas recheadas de adereços temáticos, arquinhos de veados, óculos de tubos de açúcar, chapéus de elfo e barbas brancas, dentre muitos outros, para complementar na futura foto que os moradores tirariam ali no meio.
Retornando à praça central, se encontrava uma gigantesca árvore de natal, enorme! Podendo ser vista até das janelas dos prédios de outros blocos, onde que, para alcançar o topo, era necessário a utilização de uma grande escada, que ficaria à disposição para uso no canto da Ágora, junto de alguns funcionários para auxiliar. Ao redor da árvore, pelo chão, havia diversas cestas com bolas decoradas e uma placa em frente a elas, onde dizia a seguinte mensagem:
“Para todos os moradores que aqui se encontram, convidamos vocês a enfeitar nossa árvore festiva com suas fotos e de seus animais de estimação, a fim de mostrar a união de cada um de nós nessa data tão importante como uma grande junção de famílias, de todas as formas que elas podem ser.
Estarei aguardando o envio delas através do meu e-mail para que um funcionário customize a bola decorativa e vocês possam colocá-la onde bem entenderem, desde que, óbvio, não substituam o macaquinho que se encontra no topo dela, pois será onde teremos nossa estrela brilhante no dia 24.
Um feliz natal a todos. Atenciosamente, Nikos e a Equipe Acropolis Complex.”
E, realmente, elevando o olhar, era possível encontrar no topo da árvore uma pelúcia de macaquinho, com as pernas dobradas e as mãos cobrindo a boca, se igualando ao emoji representativo do tão famoso fofoqueiro do condomínio, sentado bem em cima da ponta, algo engraçado que havia sido proposto por uma moradora em um tweet comum em rede social. Ao lado contrário da árvore é possível encontrar uma grande caixa de presente, com entrada para cartinhas de natal, onde os moradores poderão colocar seus desejos para 2024 e pesares que deixaram para trás, com 2023, mesmo após a mudança de ano, semelhante a despedida de angústias que tiveram no Halloween.
Como modo de trazer o espírito de fim de ano nas alturas, cheirando a bela e inocente infância, todos os condôminos que passavam pela entrada principal, eram convidados a preencher o mural comunitário com colagem de fotos ou recados com as memórias de 2023, acompanhando o ambiente decorado como se fosse uma sala de casa burguesa em filme natalino. Todo o condomínio terá funcionários vestidos tal como os elfos ajudantes, prometendo transformar, todos os pedidos feitos, em realidade no ano novo que estaria por vir.
Duração do Evento: do dia 12/12/23 (terça-feira) até o dia 13/01/24 (sábado). Locais: Praça Central, Jardim e Quadras Poliesportivas.
Para as datas especiais, durante o dia 22 e 23 de dezembro, seguirão uma das tradições da época na Grécia, onde vários funcionários se reunirão para cantar músicas natalinas em uma passeata pelos blocos, encerrando em frente a árvore da Ágora, convidando crianças e outros jovens a acompanhar a cantoria e caminhada. Já no dia 24, o macaquinho no topo da árvore será substituído pela estrela brilhante que permanecerá por lá até o início do próximo ano. Um pouco mais tarde, na véspera de ano novo, dia 31 de dezembro, será implementado um grande telão na Ágora, para poderem acompanhar a contagem regressiva durante a noite para a virada de ano.
OBSERVAÇÕES OOC! ✦ Primeiro de tudo, um grande agradecimento aos players de Jung Chaeyeon (@TT02CY) e Wang Meiqi (@MO97MQ) pela ideia da pista de patinação, Choi Kyunggu (@AM94CK) e os demais jogadores que fazem parte do clube Momusas e Cinéfilos pela proposta do leilão beneficente; ✦ Como uma comemoração desse fim de ano, nós preparamos algumas coisinhas! Em representação a árvore de Natal localizada na praça central, vocês podem checar nossa masterlist natalina; ✦ Para mandar a foto do seu personagem e, também, dos pets, para ficarem temporariamente na nossa masterlist, é só preencherem o formulário linkado na carta do Nikos ou clicando aqui, sendo possível o envio durante todo o evento, mas, lembrem-se: quanto mais cedo enviarem, mais tempo ficará na nossa masterlist; ✦ Todos os personagens poderão participar decorando a árvore principal e preenchendo as cartinhas através de um turno único no canal da praça central no DISCORD, igual fizeram no halloween e/ou por selfparas; ✦ Acessem o mural comunitário clicando aqui e deixe seus personagens compartilharem suas memórias do ano, seja através de fotos, escrita, gifs, o que preferirem, adoramos quando vemos vocês usando nossos murais, só clicarem no sinal de mais (+) no canto inferior direito da tela; ✦ Participem desse evento através do preenchimento do formulário, mural, turnos, HC’s, selfparas, tweets, o quanto puderem e for divertido pra vocês!; ✦ Teremos o plotdrop ainda essa semana com a punição IC para os que não fizeram a TASK de superstições, mas fiquem tranquilos, o cronograma de eventos feitos por nós não terá nada mais além desses dois posts de atividades; ✦ Qualquer dúvida podem nos mandar através de ask ou DM; ✦ Por fim, mas não menos importante: boas festas!
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tecontos · 4 months
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O melhor pós réveillon da vida ! (01-01-2024)
By; Thais
Sou Thais, tenho 23 anos. Faço academia, sou alta, loira cabelos cumpridos, olhos castanhos e acho que essas informações são suficiente.
Sempre tive fantasia de ser submissa. Fiquei em um namoro por 6 anos mas nunca coloquei essa fantasia em prática pois meu ex não tinha quaisquer vontade de realizar. Foi então que, no Natal conheci um casal: Alessandro e Luana sendo ele com 31 e ela mesma idade que eu. Casados, gaúchos, lindos sendo ele alto, pela clara e cabelos negros com olhos azuis e ela loira cabelos longos olhos castanhos também malhada. Típico casal que chamava atenção. Conheci na casa de parentes no Natal. Eles eram amigos próximos de um primo mas eu não os conhecia até então. Não cheguei a falar muito com eles apenas trocamos algumas palavras mas na hora de ir embora eles me ofereceram carona já que iríamos pro mesmo rumo e eles se prontificaram a me deixar em casa.
No carro conversamos melhor e percebi que os dois me olhavam digamos, com malícia sem sequer disfarçar além de ficarem me elogiando. Até ai tudo bem não foi nada “demais” mas fiquei pensando a noite inteire neles. Foi natural sabe.
Poucos dia antes da virada de ano encontrei novamente com meu primo e sua esposa e junto estava Alessandro e Luana. Esse encontro foi ao acaso em um supermercado onde meu primo me convidou a passar a virada de ano em um espaço aqui na cidade e que tinha vários chalés. Era pra confirmar pra alocar as pessoas (no caso eu sozinha) em cada chalé sendo 7 disponíveis. Fiquei sabendo que Alessandro e sua esposa Luana também iriam e bom, aceitei também. Meu primo e sua esposa acabaram indo embora pois tinham muito a fazer e acabei ficando ali no supermercado conversando com Alessandro e Luana. Mais uma vez fiquei com a impressão que ele me cantava com elogios e a maneira que se expressava Luana parecia não se importar. Ok nos despedimos e fui embora e mais uma noite pensando neles.
No dia da virada de ano conteceu um pequeno imprevisto e acabei chegando tarde mas antes da virada. Chegando já cumprimentei alguns familiares mas já procurando Alessandro (que estava lindo) e Luana que alías, estava linda. Ambos estavam atraentes. Papo vai papo pessoal da minha família já alcoolizado e foram todos pra uma parte mais afastada para verem os fogos. Eu descobri que ficaria em um chalé com uma prima minha que também saiu para ver os fogos porém eu não fui, eu fiquei e Alessandro e Luana também ficaram e me chamaram pra dar uma volta. Falei com essa prima pra não se preocupar comigo que eu iria sair. No final das contas saiu eu Alessandro e sua esposa e fomos para chalé deles.
Chegando la papeando eu tinha quase (quase) certeza que eles tinham segundas intenções mas não sabia o que viria pela frente. Papo vai papo vêm eles cheio de indiretas pra mim eu dando corda e já era quase meia noite quando eu sai pra fora pra ver os fogos e Luana veio comigo. La fora olhando os fogos Luana me disse que o marido dela estava interessado em mim e que se eu quisesse, eu tinha a permissão dela mas que ela daria as ordens e eu obedeceria. Falou assim, como dizem, na lata sem fazer cerimônia me pegando de surpresa.
Lembram no começo que eu disse que tinha vontade de ser submissa? Não submissa no estilo mais radical mas uma leve submissão.
Bom essa era a hora e eu jamais imaginei que seria submissa de um casal ou mais precisamente de uma mulher. Eu já estava meio que preparada levando em consideração as conversas que tivemos mas não tinha certeza mas já previa algo.
Pensei: to solteira, desimpedida, estamos sós e ele é gato e a esposa deu permissão então, por que não? Apenas disse:
- vamos subir então.
Subindo, fiquei meio tímida no começo e Alessandro já esperava deviam ter combinado. Eu só olhei pra ele e ela atrás me disse no ouvido: o que é meu é seu e chamou ele. Luana me abraçava por trás enquanto Alessandro chegou e começou a me beijar confirmando que eles já tinham combinado.
Enquanto nos beijávamos, Luana me abraçava por trás pegando minhas mão e levando até o pau de seu marido e depois pegando as mão dele e colocando na minha bunda. Ela me disse no ouvido continuem e vão se despindo devagar pra mim ver da poltrona o que eu fiz com muito gosto.
Enquanto ela ficou sentada em uma pequena poltrona no quarto, eu fiquei aos beijos com Alessandro e neste momento, eu já estava me sentindo mais a vontade e já tirava a camisa e calça dele enquanto ele tirava meu vestido. Estava com um vestido curto (não muito) e claro de fio dental.
Olhei pra trás e Luana já tinha tirado tudo e eu nem percebi. Ela se tocava e não pude deixar de admirar sua beleza e parecia que ela era a quem mais gostava do que estava acontecendo mas inclusive do que eu e Alessandro. Eu nunca tive experiência com mulher mas sempre fui aberta a essa possibilidade mas ali no caso o lance era mais entre eu e o Alessandro mas como ela era bela.
Ajoelhada eu comecei um boquete e que noite eu tive nada me decepcionava. Esposa linda querendo eu com o marido lindo dele e ainda um belo e grande cacete. Luana me disse pra chupar com vontade que ele gosta de um bom boquete então era pra mim caprichar. Ela nem precisava me dizer isso pois eu já fazia com vontade.
Mamando gostoso até que Luana se levantou e ficou beijando seu marido enquanto eu estava ajoelhada chupando e logo ela se ajoelhou e começou a chupar comigo. Chupando junto com ela foi a primeira vez que beijei uma mulher e uma gata daquela foi ótimo. Chupavamos e nos beijávamos.
Até que Luana voltou para poltrona e falou pra eu ficar de pé apoiada na parede bem empinada pois queria ver o marido dela me comer em pé. Nossa que delicia não sou fã desta posição mas desta vez foi ótimo. Luana ficava inquieta e novamente se levantou e abraçou Alessandro por trás beijando ele e passando a mão na minha bunda e depois veio e me deu um beijo e perguntou baixinho se eu estava gostando e disse que sim.
Então ela falou pra eu ficar de quatro e novamente se sentou e ficou assistindo enquanto Alessandro me pegava de quatro na cama e que homem gostoso.
Antes da Luana mandar eu cavalgar nele ela ainda pediu para ele montar enquanto eu estava de quatro. Como eu disse mudamos a posição onde eu cavalgava gostoso e beijava e um certo momento foi indescritível pois fiquei cavalgando e vi Luana se masturbando olhando fixadamente pra mim cheia de tesão vendo tudo e eu fiquei olhando pra ela enquanto cavalgava . Uma olhando nos olhos da outra ela se tocando e eu por cima do Alessndro.
Alessandro ja deu sinais de que iria gozar então ela pediu pra eu chupar mais um pouco. Ele ficou de pé e eu ajoelhada novamente fui chupar com Luana se levantando e se ajoelhando atrás de mim me abraçando vendo de perto eu chupar.
Nossa era muito bom sentir ela me abraçando e falando pra eu ora chupar e passar a língua e virando meu rosto e me beijando. Ela pediu para o maridão gozar na minha boca e que jorrada eu levei na cara. Chupei aquele pau ainda duro e gozado até Luana dizer que o leitinho do marido dela era dela e me puxou levantando.
Alessandro nessa hora esgotado foi pro chuveiro e Luana me colocou contra parede e me deu um beijo que não esquecerei jamais. Passava toda língua no meu rosto tirando todo leitinho do marido dela, Foi literalmente, um beijo gozado.
Tomamos um banho junto com Alessandro que ja tinha iniciado depois ficamos na cama trocando carícias e conversando. Dormi abraçada com marido dela e com ela me abraçando. Dormi maravilhosamente bem começando o ano de maneira espetacular.
A intenção era repetir de manhã mas por um imprevisto tivemos de ir embora bem cedo. Por sorte minha prima passou a noite com um carinha e então nem sabe que passei a noite com eles se bem que era só eu dar uma desculpa.
Infelizmente, Luana e Alessandro ficariam na cidade até o ano novo e depois foram embora para sua cidade. Atualmente nos falamos poucas, mas mantemos expectativas de que eles venham para cá novamente e possamos repetir.
Enviado ao Te Contos por Thais
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amethvysts · 1 month
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LIV!!!!! to OBCECADA pelo Pipe esses dias ficando maluquinha delulu lelé da cuca 😵‍💫😵‍💫
como minha imaginação é bem fértil eu comecei a pensar num cenário, PENSE COMIGO ASSIM☝🏽☝🏽
o Pipe conhecendo a loba >>GRÁVIDA<< de um cara que ela namorava e que foi um babaca, disse que não ia assumir e meteu o pé (🤢) e um dia o Pipe e ela acabam se esbarrando por aí e ele como é pouco emocionado - graças a Deus - fica amarradão na morena bonita que conheceu. ela ainda no iniciozinho da gravidez e ele tipo "mulher, eu assumo essa criança, eu dou uma vida boa pra ela e muito amor pra vocês duas, PELO AMOR DE DEUS CASA COMIGO"
quando o neném nasce ele fica todo babão 🥺🥺 fala pra todo mundo que É DELE SIM, SE ELE CRIA ENTÃO ELE QUE É O PAI!!! e faz ela e o bebê serem as pessoas mais amadas da face da terra
AI QUERO MORRERRREE😭😭😭😭😭😭😭
ai minha diva se eu pudesse te dar o mundo eu te daria pq não existe nada mais pipe otaño nesse mundo do que “i am not the stepfather i am the FATHER WHO STEPPED UP” 🫵 infelizmente não vou hablar muito sobre este cenário saborosíssimo pq meus pedidos estão fechados 💔 mas vocês tão me dando tanta baby fever que eu sinto que estou ficando fraca
adicionando algo rapidinho aki ☝️ ele tem muita carinha de quem vai gravar cada estágio da gravidez, e fazer tipo aqueles videozinhos da barriga crescendo, OU vai pegar o tamanho do bebê a cada mês e comparar com uma fruta/legume etc e fazer uma receita diferente pra vc experimentar ❤️‍🩹 vai te acompanhar em todas as consultas do pré-natal, vai fazer as perguntas constrangedoras pros doutores e vai chorar de soluçar durante o ultrassom, principalmente quando escutar o coraçãozinho do nenê batendo. “tá que nem coração de torcedor do river na final da liberta, hein?” 🥹 in a world of boys he’s a gentleman ✨
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crarinhaw · 4 days
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Calmar Mi Sed
Olá estrelinhas queridas!! Bem vindes a mais um imagine! ✨
Esse imagine aqui é o outro que foi postado originalmente lá no wattpad e de longe é um dos que mais amo, tem um espacinho em meu coração dedicado só pra ele 🥹
Nunca vi ninguém escrevendo sobre o Rocco então fiz esse imagine ainda mais por estar completamente viciada na discografia desse divo, por favor escutem, não vão se arrepender!!
Avisos: Um fluff meio tristinho pra esquentar o coração de vocês nessa segunda feira! 🫶🏻
Nina sabia que ele estava ali, mas ela queria fazer questão de que ele soubesse que ela também estava lá. Encorajada pelas amigas e pelos dois shots de vodka seguidos, ela se levanta de sua cadeira e pega o microfone de karaokê do bar, escolhe minuciosamente a musica no aparelho e dá o play.
O riff de guitarra de Calmar Mi Sed do cantor Rocco Posca começa a tocar, e o corpo de Nina logo é levado a se mover em uma leve dança, seguindo o ritmo da canção que ela tanto amava.
Rocco a princípio se assusta, de repente sua musica ecoava pelas caixas de som do bar, e logo depois se emociona ao ver a mulher que ele mais amava no mundo cantar com aquela voz angelical a letra que ele havia escrito para a própria.
"Estabas conectada
Sintiendo en vos mi cama
Y yo esperaba que vinieras hoy
Para explicarme todo aquí mejor"
Nina e Rocco namoraram por três anos, e já estavam separados a dois.
A brasileira percebe o olhar do argentino queimar seu corpo, e o encara de volta, uma conexão inexplicável de duas almas que nasceram para ficar juntas, mas que o universo as obrigou a se separarem.
O casal era digno de comercial de margarina. A dois anos atrás os pombinhos dividiam um apartamento bem no centro da movimentada Buenos Aires e viviam o melhor momento de suas vidas. Até que de repente a vida deles vira de cabeça para baixo quando, no mesmo dia, Rocco e Nina recebem propostas irrecusáveis, mas, com um alto preço a se pagar.
Rocco foi o escolhido para interpretar Ramon Sabella, um dos sobreviventes do acidente aéreo de um avião uruguaio que colidiu com a Cordilheira dos Andes no filme que contará a história do acidente, e Nina por sua vez recebe a proposta de voltar para Fortaleza, sua terra natal e praticamente do outro lado da America do Sul, para concluir sua faculdade de medicina fazendo sua residência em um dos melhores hospitais do Brasil.
Após dias de discussões que não levavam a nada, o casal percebeu que o melhor para cada um deles era seguir seus caminhos separados. Foi doloroso, é claro, mas foi a única maneira que foi encontrada para que ambos seguissem seus sonhos, mas tanto Nina quanto Rocco sabiam que a história deles não iria acabar assim.
Era a primeira vez de Nina de volta na Argentina em dois anos, a residência havia acabado e com isso ela viu a oportunidade de voltar a morar no país que havia ganhado seu coração. A primeira semana foi marcada por comemoração, vinda de suas amigas da faculdade que a acolheram de volta como se a mesma nunca tivesse partido.
E foi nessas comemorações que o grupo de amigas parou no bar karaoke que elas tanto amam frequentar, e tamanho foi o frio na barriga da médica ao ver ele ali. Nina precisava fazer com que aquele reencontro fosse inesquecível.
"Mi mente susurraba
Tu nombre sin escalas
Y yo esperaba que vinieras hoy
La noche es fría sin vos"
Cada palavra da canção atingia como uma espada no cacheado, que sentia a necessidade ardente de encarar cada centímetro da mulher sem desviar o olhar nem por um segundo, com o medo de que aquela miragem divina desaparecesse e o deixasse com ainda mais sede de a ter de volta. Como ela poderia estar ainda mais linda?
Quando a canção acaba, o argentino não tarda em aplaudir de pé a brasileira, permitindo que algumas lágrimas desçam por seus olhos. Nina por sua vez finalmente desvia seu olhar de Rocco para ver a mesa onde suas amigas estavam, e todas esboçaram a mesma reação.
Vá lá e fale com ele, foi o máximo que Nina conseguiu entender pela leitura labial, me desejem sorte, foi o que ele respondeu para as argentinas.
Com o coração a mil e borboletas no estômago, Nina chega até a mesa do bar onde Rocco estava, ambos os olhares se cruzaram como na noite em que se conheceram, a chama do amor que habitava neles voltou a queimar seus corações que a anos se encontravam tão frios.
- Te extraño tanto - O cantor argentino fala alto o suficiente para que Nina pudesse ouvir entre a música razoavelmente alta do bar.
- Yo estoy aquí - As palavras da médica são o gatilho final para que Rocco se atire em seus braços, tocando o corpo da mulher e sentindo cada centímetro de sua pele que ele pudesse alcançar.
Não tiveram pressa para finalizar o abraço, precisavam matar a saudade que os corroía por dentro. Foi questão de segundos até os lábios deles estarem unidos no beijo que exalava todos os sentimentos que a tempos foram reprimidos por ambos: carinho, ternura, desejo, paixão, tesão, amor.
- Você voltou mesmo? Pra valer? - Rocco ainda sente a respiração de Nina em seu rosto quando pronuncia com certo desespero as perguntas que martelavam sua mente desde quando a viu no palco - Não aguento mais viver um dia sequer sem você.
- Eu voltei, meu amor, e não pretendo mais te deixar - Nina fala enquanto distribui beijinhos em seu rosto, da mesma forma que costumava fazer, finalizando com um na pontinha do nariz, o que deixa o argentino boiolinha.
- Gracias a Dios, finalmente irei calmar mi sed.
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jungwonscover · 6 months
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๑ Pimentinha e Cupcake (Não) São Papai Noel! ⌕ psd ˖ colour-source
⩩ pedido pessoal ─ binaut
౾ se inspirou? credite-me!
notas: faz tanto tempo que quem ver meu tumblr vai ficar confuso se eu tô no clima de natal ou halloween porque o tanto de teia que tá fazendo aqui já é brincadeira, mas apesar dos pesares, quem tá vivo sempre aparece! e finalmente tô aqui de novo com uma capinha pro lindo do binaut que tá sempre me ajudando, de forma não intencional, a encarar o photoshop e enfrentar os pngs 😼 até então eu tava de hiatus por mil razões e motivos mas, como já avisei a todos, eu tô voltando agora pra finalmente entregar o pedido de quem ainda tá pendente e, num futuro próximo, aceitar mais pedidos! esse eu fiz agora porque foi um pedido de última hora justamente pro natal, mas nas próximas semanas estarei me comprometendo a entregar as capinhas que eu tô devendo e finalmente voltar a editar que nem gente. e claro que não poderia deixar de agradecer a maior e melhor capista do site @yoonbaew, que me ajudou muito terminar essa capa 💜 espero que vocês gostem da minha capinha e vou ficar muito que agradecida se vocês deixarem uma notinha aí pra mim ☝️ e desde já desejo um feliz natal e um ótimo ano novo a todos ❤️💚🤍
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deblklesb · 6 months
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[Phantoms of Past — Abby x Reader]
[AFAB!reader, friends to lovers, Christmas themed, br!reader, angsty, MDNI]
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a/n: well, is this late for Christmas? yes. but do i care? also yes bc i'm paranoid and have some need to make stuff on time, so imagine my despair when i couldn't finish this. but i ALSO know that I'm doing my best, and for that i have to pat my own back. anyway, this is for my brazilian besties out there!!!
cw: reader is brazilian, usage of phrases in pt-br with the translation after and between parenthesis, owen mentioned (this man is a cw by himself idc this is not a owen appreciated blog), mutual pinning, Abby understands portuguese and even talks some. let me know if i forgot something.
not proof read | word count: 3,274
reblogs are highly appreciated!!
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While you drive through the recently cleaned streets of the neighborhood you grew up, thanking the heavens that it stopped snowing for now, the radio plays a seasonal song and your murmur along. The traffic on the main roads were chaotic, almost as congested as your uncle's arteries, but now the decorated rooftops and doorsteps replaced the headlights on your peripheral vision. In front of a house stood a snowman, or at least his body stripped of arms and face.
You park in front of a house with simple adornments and flashers around the main door, a LED deer standing next to it and a small table with fake cookies and milk on top. All the energy was so reminiscent of the years you'd spend a whole day decorating the house with your mom, mainly inside, just so your father and sister could take care of the outside. Now that you both were grown and away, the couple occupied itself with the house interior and resumed the exterior with a simple approach. It never failed to take a smile from you, though, especially seeing the way they would adhere to simple things just because it looked cute, even if it had nothing to do with their native traditions.
Coming from Brasil, for the first part of your life you had hot weather and sunny days on Christmas. Maybe a night of rain, but never snow. Fireworks and catholic mass were on the list, but your parents went just to go along with the rest of the family and friends. They weren't religious, so in the end Christmas was simply another holiday, but with presents and - as all the other holidays - a family gathering. The main difference now was that you were studying in another city, becoming one of the absent relatives; you know, the ones that mainly go home for the holidays and vacations. It wasn't bad, but they definitely missed you a lot and the feeling was mutual.
Using your key to get in, the sounds of Simone’s “Então É Natal” (“And So It Is Christmas”), a brazilian holiday song, hit you immediately. You chuckle, taking off your boots and coats. From the front corridor the ornamented tree is visible, carrying innumerous lights and details. There's probably not a single empty wall, the seasonal decoration filling every inch of your field of vision.
“There she is!” Your father shouts as you appear in the living room smiling. The man goes into your direction with open arms, holding you tight. You smell that same cologne he wears since you can remember anything, and along with the warmth of the house, it truly feels like home. Some of the tension from university and work just falls on the carpet, leaving your body to receive all the good things inside that place.
“Carlos, you'll smash our child and I cannot have another one”, your mom yells somewhere from the kitchen direction, making you laugh.
“I can get another one anywhere, Marília”, he finally lets go, an arm around your shoulders. “Won't be as nice as this one, though”
“Of course not, she's irreplaceable”, your cousin Felipe says, approaching. “Prima, você tem feito falta!” (“Cousin, you have been missed!”) He holds you sideways with an insane amount of exaggeration, taking an embarrassed chuckle from you. Felipe was a lawyer with a lot of charisma, but inside he was just your cousin that your mom liked a lot. You both used to play together growing up. “From some people, a little too much”, he whispers playfully before running away, not letting you scold him for bringing up something you were not prepared to deal with this earlier, especially when the person implied wasn't even around. Yet.
Your father doesn't seem to notice, now talking with your mom again.
“Hey, Alice”, you wave to Felipe’s wife sitting on the couch, drinking something on a Christmas themed mug.
“Hey, sweetie! How's uni?”
“Tiring”, you shrug. “How about the kids?”
Your name is once again shouted through the house, and as you turn around three kids are running into you. Camila, Jorge e Rayana hold your waist, almost making you fall with a laugh. Camila is the oldest, at five years old, but the others are at the age of three. They're simply the most precious people in that family.
“Meus pestinhas!” (“My little brats!”) You start messing their hairs and pinching their ears playfully.
“Eu perdi um dente, olha!” (“I lost a tooth, look!”) Camila smiles widely, showing the first little window on her mouth.
“Ela tá ficando banguela e feia” (“She's getting toothless and ugly”) Jorge points out, and by Camila's reaction this isn't a new saying.
“Well, that's too bad. Because you'll get toothless and ugly too, just wait a few years”, Rayana and Camila laugh as the boy pouts at your response, looking at their mom.
“Vamo, vamo, abram espaço. Preciso abraçar minha filha” (Come on, come on, clear the way. I need to hug my daughter) Your mom’s voice finally reached the living room before her arms were wrapped around your torso. It's warm and familiar, you've missed her so much.
“Oi, mãe” (“Hey, mom”)
“Você tá tão magrinha, filha. Aposto que não anda comendo direito na correria, né?” (“You're so skinny, child. I bet you haven't been eating well in all the rush, right?”) The caressing she does on your back is reassuring, and by that you can tell you're going back with bowls filled with food. “Sua irmã vai chegar só mais tarde, seu pai vai buscar ela na estação” (“Your sister will arrive just later, your father will pick her up on the station”)
“When will uncle Jerry get here? He said he would get me new crayons”, Rayana mumbles while playing with one of the numerous ornaments on the lit up tree.
You try not to react to what that phrase implies, going with your mom to the kitchen to busy your hands and your mind with something else. She would probably kick you out of there soon anyway, she never liked having other people in the kitchen with her unless very necessary. But the need to act normal, smile and not think about family friends coming over it's bigger than the prospect of being scolded out of a room.
While the conversation continues in the living room and the song plays to never leave an empty place in your audition, you hover around the place talking with your mom about the neighborhood news and her routines in the morning walks group. It's comforting to know about what's going on, even if it doesn't really affect your life.
You help her cut the bread to make rabanadas (french toasts), looking forward to finally eating them. It's one of your favorite things of this season, even though you could actually find it anywhere at any time of the year. But the memories of having a plate of those on the supper table, covered in sugar and cinnamon, it's one of your favorites. So you're dividing your attention between the chore of slicing the bread and listening to your mom speaking, when a name being yelled in the living room catches your ear and you almost cut the tip of your thumb.
It's Jorge’s voice. “Abby!”
It's a blessing your mom didn't notice it, but now you have a bigger motive to stay inside the kitchen and never leave it.
No matter how much your mother talked, or the music filled the air, or the people in the other room got into different conversations within the group; her voice seemed louder than any other thing to you. You would swear she was next to the table you had the cutting board on, chatting with the children and playing with them.
You could swear you could listen to her whispering to you about lonely nights and missing pieces of a puzzle.
“Tia!” (“Auntie!”)
Your mom stops speaking just to turn around and look into the tall woman's direction. “Abigail!” Her comforting, mothering arms hold the strong torso, and the blonde needs to be in a not very straight posture to fully embrace your mom. What could you say, hightness wasn't in your family's genes.
“One of these days you'll be able to carry me around, with how big and strong you're getting!” And they both laugh as if Abby didn't live at the end of the block and they saw each other constantly.
All the while, you're trying to avoid the upcoming, inevitable moment. Your eyes glue on the bread, but you're not really looking at it. They're talking but you can't decipher the words, just assimilate the sweet voice making your cells tremble in vibrations. Cutting another piece, and another, then another, then-
“Puta que pariu-” (“Motherfucker-”), a drop of blood falls onto the cutting board when you pull your hand away, thumb red and hurting.
“What happened?” Your mom asks, concern in her voice.
“I cut my finger”, the running water of the sink makes the wound sting when you put the finger under it, the blood keeps coming out.
“I can take care of that if you need to”, Abby says, making you look directly at her for the first time of the night.
And you have to give the lack of air to the pain. You have to, because otherwise you would be admitting that looking at her takes your breath away.
“Yeah, Abby is working as a nurse in a school now. I bet she's used to this type of thing”, Marília goes to the cutting board, taking the pieces you've cut already.
There's nowhere to run over this. What will you say, that you don't want her to take care of your wound? That you can't be next to her, orelse all the coherent thoughts in your mind will fade away, leaving room for her voice? That your fingers ache to touch her?
You look to your still bleeding finger under the open faucet, then to the tall, blonde woman again. And while your mother wasn't looking, you both had a silent conversation about something, everything. She could see the doubt in your eyes, but you could see the pleads in hers.
“Sure, I think it wouldn't be much…” You try to smile, finally turning the faucet off and grabbing a towel to wrapp around your finger.
You both go upstairs, she tells you how there was a first aid kit in the bathroom and your stomach jumps at the realization that she knew your house more than yourself probably. Looking forward at all times and trying not to pay too much attention to her careful hand touching your arm like she was guiding you around the place.
“Go to your room, I’ll take the kit”, and you don’t even look at her to see how she was looking at you. You don’t know how that hurt her, mainly because you’re trying to get out of this situation as fast as possible.
The room is just like you always leave it after the breaks, bed neatly covered and books on the shelves. Some stuffed animals that you couldn’t bear to donate were aligned on a shelf next to a poster of a band you liked, the black and red contrasting with the creamy colors of a small giraffe. You saw the table where once you were pressed against, the lamp giving a soft light on the room as you felt a pair of lips so close to yours after all those years of yearning and silent pining.
“Okay, let’s give this a look” she was back using that voice, the one for the workplace. Tender, but firm; like she was trying to be secure, but reassuring.
Abby pulled the chair next to the table so she could sit in front of you, her knees together between your separated legs as she carefully took your hand and unwrapped the towel. Crimson drops started to flow down your finger, and the blonde woman never took the blue eyes away from the cut.
The distance wasn’t enough. Her scent would haunt the bedroom all night, making you dream about her just like it happened before, during your late school years, when she came to spend the day and left you numb and daydreaming. Her touches were so gentle, featherlight.
“It wasn't that bad, we can handle it”, she muttered like she was talking to one of the students from the school she worked at. “So, how's college?”
“It's okay, I guess”, with eyes glued on your own hand, you tried not to notice her thighs too much. “I've been working my ass off to write a paper while keeping up with classes and the monitoring thing”
“You'll get this, I'm sure”, you looked up just in time to see a smirk on her lips, but then returned to look down again before being trapped on that hypnotizing expression. “After all, you've always been very good with your words”
“It was easier in school, though”
“It always is”, she cuts the bandage before wrapping your finger with it. “But that's the thing, right? We start to realize how school was maybe easier, but then again, would you rather be back?”
“Oh, fuck no”, you chuckle as she finishes the curative. “I wouldn't change this for that”
“Yeah”, you finally look up more confident, meeting her indescribable expression. “I would change some things, actually”
“Like what?” You're just keeping the conversation, just trying to let it flow well enough for it to be bearable. You surely weren't expecting the next phrase.
“I wouldn't have dated Owen”, she sighs.
Owen was Abby's boyfriend. They started dating in the last year of school, and looked very much in love, for your displeasing. He wasn't a bad guy per se, but the fact that you already had a crush on Abby made you think that your feelings towards him were totally based on jealousy. So every single thing you had to say about him would be shoved down your throat immediately, and you'd just smile and nod to your friend anytime she mentioned him. You told her he was nice - couldn't bring yourself to say more than that - and supported their relationship with the most painful role in that whole story: the best friend with an unrequited crush.
By fall you found out she and Owen had broken up. Right after…
“Why is that?” Her eyes wander from the quilt to your hands, then back to your face. They were so beautiful, you could spend the rest of the night admiring them. Or the way her hair would fall around her face with soft lines, how her freckles were so attractive to the touch, especially on her arms.
“Don't think I was really into him… At least not in the right way”, Abby was the one not looking at you now, almost more interested in putting the stuff back on the kit box. “I could've been honest with him… And with you”
“Abby-”
“That's fine…” She shrugged. “He was a little bit of a dumbass anyway”
Silence falls around you both, filling the room with an emptiness.
The image of them both in your living room, last Christmas, haunts your mind as soon as you remember how you knew nothing and was too caught up in your own thoughts at the time. The way she laughed at his jokes, making your stomach turn as you smiled politely. Or how you saw them kissing next to the coat holder by the front door, and all the food you ate wanted to come back in awful bitterness.
You never told anyone. Never said a word, as always, rather keeping the green feeling on the back of your mind in order to not do something stupid - like being rude or start crying.
But then, you came home for the summer break. You dad was making barbecues in the backyard, you mom decorated the house with all the stuff your cousin brought from Brasil on his last trip, and you'd listen to pagode in the living room while the kids were playing and running, waiting for the meat to be properly roasted so they could finally eat.
Internally, you were ready to deal with that same gut-rotting feeling all over again. The plan was to sustain the fake expression until the time allowed you to pull the tiredness card on everyone and go to your room to watch some old telenovela.
Abby showed up alone, greeting everyone as usual. And when she looked at you, you could swear that was something in her eyes that could make you shiver. How she took your figure in before hugging you, how she held you so tight and for a little bit longer. How she was always trying to be next to you. You couldn't decipher, though, and the whole day went by mixing the confusion of her being without Owen and not even mentioning his name, and the rush of being that close to her again.
That night, in your room, she kissed you. Right there, where you were sitting now, she held your face between your hands and your skin shivered, while her lips touched yours.
You waited for years. Kissing her was probably one of the only things you wanted to do every time she was around, flesh craving hers. And it finally happened… But she had a boyfriend.
So you never talked about it again. You went back to college and texted her less and less.
“Abby, Abby, Abby!” A childish voice came from the corridor, the door opened to show Rayana. “Come here, I need your help to defeat Jorge and papai” (dad)
“Okay, I'll be there in a second!” The blonde smiled before the girl ran back downstairs. “Well, it seems like a have a duty”
“Can't let her down, she'll never forgive you”, you both chuckled while she got out of the room, first to leave the kit back in the bathroom and then to go to the living room again.
Sighing, you laid back on the mattress. Just like that summer night, you were alone in your room trying to collect your feelings about an interaction with Abby. Heart beating fast and a familiar warmth on your chest, wanting to curse every single entity for putting you in this position.
You came down maybe 15 minutes later, mask back on to decorate your face with a smile. You saw the tall woman on the mat with the younger children on top of her, attacking her while laughs filled the place.
“Okay, okay, saiam de cima da Abigail” (“Get off of Abigail”) Your mom didn't have to say it twice before they were sitting next to her. “Abigail, I need a favor. Remember that bowl I lent to you last week?”
“Sure”, her arms seemed stronger now that she was supporting herself on the elbows. Why was she so gorgeous?
“I need you to get it for me, darling”
“Okay, I got it”, Abby got up and immediately went grabbing her coat again.
And you were about to go back to the kitchen to make yourself useful, but it couldn't be that easy.
“Filha, vai com ela. Está nevando bastante, não é bom dirigir sozinha nesse tempo” (“Daughter, go with her. It's snowing a lot, it isn't good to drive alone in the weather”)
“Oh, it's not necessary-” She really tried, but your mom wouldn't take a negative answer.
“I'm not asking, you won't go alone!”
You nod and start putting on heavy clothes. It was okay, all good. You both would get in the house, grab the bowl, and get back in no time. It would be fine.
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