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#entrevistas rápidas
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auroraksr · 18 days
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MINI WOLFF [ LANDO NORRIS ]
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sinopse: lando norris acidentalmente se apaixona - e consquista - a filha de toto wolff
avisos: narrador onisciente, fem!wolff, insinuações a +18, bebidas (social), não revisado
cont. de palavras: 1,3k
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lando nunca foi um homem de paixões, sempre preferiu fodas de uma noite ou ficadas rápidas. teve apenas uma namorada durante seus 24 anos, e fora a algum tempo, logo, estava solteiro e, como carlos gosta de colocar: "pronto para a que vier".
mas quando se deparou com s/n? ah, era demais, até para ele. admirava sua beleza, claro, mas não apenas, a - coincidentemente - filha de toto wolff era, da forma mais pura possível, de ouro. e lando não conseguiu deixar de repará-la em todas as vezes que passou pela garagem da mercedes, ou pior, em todas as vezes que a garota passava pela garagem da mclaren.
o cacheado tinha lábia e beleza, e é claro de s/n não o rejeitaria, afinal, a garota deveria estar sedenta por no mínimo um pedaço dos pilotos que passava tanto tempo perto.
começou com um olhar, que se estendeu a longas encaradas, até finalmente virar uma piscadela. então, uma risadinha e uma mecha atrás da orelha por parte dela. logo virou um cumprimento nas manhãs, que evoluiu para um "até mais!" nas tardes, que eventualmente virou uma conversa rápida de elevador, até chegar no atual: conversas com flertes casuais, mas apenas quando lando tinha certeza que toto não o veria.
"bom dia, mini wolff." a voz rouca estala nos ouvidos de s/n antes mesmo que ela se vire.
"bom dia, norris." ela esboça um sorriso fraco antes de se virar novamente para seus estudos.
"está estudando o quê?" ele puxa uma cadeira ao lado da menina, fazendo menção de puxar o caderno onde ela fazia anotações.
"só se você ficou maluco, né?" ela segura o caderno com força, tampando o conteúdo. "estratégias, pra que os meus meninos batam você, logo ali." ela aponta para a pista, que ficava a vários metros de distância.
"seus meninos? até onde eu sei e me lembro, eles são os pilotos do seu pai, não seus. e até eu também sei e me lembro, você não tem um piloto pra chamar de seu." ela estreita os olhos ao ver o sorriso traquina do sentado à sua frente.
"touché." ela admite, fechando o caderno. "mas você não pode negar que eles ainda vão vencer. ou no mínimo terminar na sua frente."
"a não ser que seu pai tenha molhado a mão de alguém sem o consentimento da FIA, a corrida só acontece amanhã. e que eu me lembre, eu sou quem larga na pole."
"você se lembra de bastante coisa, hein? cuidado com o tamanho da cabeça, dizem que cresce." ela sussurra a última, como se fosse um segredo que ninguém pudesse saber.
o garoto fica vermelho, e o motivo depende da imaginação de cada.
"boa sorte amanhã." ela sorri gentilmente, andando de volta à garagem da mercedes.
quando o amanhã finalmente chega, s/n assiste a corrida toda com as mãos juntas, de dentro da garagem que seu pai comandava, tecendo comentários com o mais velho sobre as situações, palpitando em estratégias e, principalmente, torcendo.
no momento em que os funcionários da mclaren se juntam na grade para receber o primeiro a passar pela linha de largada, s/n sabia que seu dia estava acabado. o carro laranja passa como um foguete, o primeiro de todos, seguido dos dois carros que ela se preocupou tanto em ajudar, entregando um merecido segundo e terceiro lugar aos pilotos da mercedes.
ela vê de longe os pilotos saindo do carro e, obviamente, vê o momento que lando se vira para ela, erguendo os braços ao lado do corpo como um "que pena!". ela não consegue fazer mais que prender um sorriso antes que ouça seu pai bufar.
"você viu isso? esse garoto provocou." sem uma resposta, a garota apenas assente.
horas depois, após todas as entrevistas e comemorações, lando se aproxima de s/n, que tinha uma mochila nas costas e o celular na mão.
"gostou, mini wolff? foi pra você." ele se refere a corrida, fazendo ela revirar os olhos e mostrar o dedo do meio.
"gostou, norris? foi pra você." ela diz irônica e ele ri.
"gostei, claro." ele se aproxima para sussurrar. "mas preferiria essa mão em outro lugar."
ela dá um tapa em seu braço e ele recua, rindo. não pôde deixar de reparar nas bochechas vermelhas da garota, que balançava a cabeça tentando conter uma risada.
"aparece na minha festa de comemoração." ele convida. "não vai ser nada demais, naquele clube perto do hotel, só os pilotos, as namoradas e quem mais decidir dar as caras."
o que leva às horas seguintes de preparo para aparecer no local, procurando por rostos conhecidos na multidão. s/n vê charles e a namorada primeiro, e dali segue para os próximos da mesa.
"você veio!" lando diz, aparentemente já não em seus melhores estados de consciência. ele se levanta e caminha até a garota, beijando sua bochecha e puxando-a pelo pulso para perto da mesa. "mini wolff, pessoal. pessoal, mini wolff."
"eu já conheço eles, você sabe, né?" ele ri e abana a mão, batendo no lugar ao seu lado para que a garota sente.
assim que ela se senta, ele providencia uma bebida para s/n e um apoio de braço para si mesmo, porque apoia o braço no ombro da recém-chegada, que recebe olhares questionadores de george e lewis.
em um drink e outro, quando viram, estavam ambos - s/n e lando - dançando no meio da pista, aproveitando a noite da forma esperada do campeão. sairam do olhar dos amigos e, calculadamente, das câmeras.
"gostei do seu vestido." ele comenta enquanto dança, não menos bêbado que no início da festa, mas também não menos sóbrio.
"pensei no mais fácil de tirar mais tarde." ele sorri, percebendo que a garota entrou em seus jogos.
"mais tarde?" ele força um tom entediado. "a gente pode testar agora, só deixa eu chamar um táxi."
"aproveita sua festa de primeiro lugar, norris." s/n esboça um sorriso malicioso antes de continuar. "vai ser a última."
"não sei se foi uma ameaça ao meu carro ou à minha vida, mas me excitou de qualquer forma." ele desce a cabeça para perto do pescoço da garota. "posso?"
ela responde agarrando a nuca dele e o puxando para mais perto. ele deixa beijos leves na extensão de pescoço de s/n antes de subi-los gradativamente até sua boca, onde hesita.
"falou esse tempo todo pra chegar na hora H e você amarelar?" ela provoca.
ele imediamente sela seus lábios num beijo intenso. não provocativo, muito menos calmo, apenas cheio de desejo. um beijo quase comum, claro, se não fosse a filha do chefe da equipe rival ou o piloto da equipe rival.
as mãos de lando repousam na cintura de s/n assim que possivel, uma delas passeia pelos lados de seu corpo, assim como suas costas, a outra segue imóvel, curvando o corpo da garota para que os quadris estivessem empinados em sua direção, no topo, ele se mantinha dominante, caçando seus lábios.
um grunhido baixo é abafado pela música, mas é quase impossível saber quem dos dois soltou o som, já que ambos parecem nauseados pela sensação.
o braço de lando que estava na cintura de s/n corre para suas costas, abraçando e apoiando a garota, que a esse ponto já grudou as mãos em todas as partes paupáveis que conseguiu chegar: rosto, nuca, cabelo e ombros.
"caralho." lando solta assim que se separam do beijo. "me deixa te levar pro hotel, por favor."
"não esquece que meu pai está no mesmo andar que você." ela relembra.
"então é bom você gemer baixo." ele sorri ladino, agarrando a cintura da garota e a levando para a frente do clube.
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gyusimp · 2 months
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Podría ser un Ken Sumiso y Reader Dom(Dominante) Gentil? :3. La verdad no tengo una idea concreta pero amaré cualquier escenario en el que Ken sea sumiso 🙏
O talvez podría ser una situación en la que una de las partes de la relación este celosa por X situación/interacción que el otro haya tenido? 👉👈
(perdón sí soy demasiado o muy poco específic es que me da penita hacer requests JAJAJ)
°•𝑺𝒖𝒃 𝑲𝒆𝒏𝒋𝒊 𝑺𝒂𝒕𝒐 𝒙 𝑫𝒐𝒎 𝑹𝒆𝒂𝒅𝒆𝒓 [ᴴᵉᵃᵈᶜᵃⁿᵒⁿˢ⸴ ˡᵉᵛᵉ ᴺᔆᶠᵂ]
Gracias por tu solicitud! Espero llenar tus expectativas jaja y no tengas pena tú pregunta lo que sea que pienses! 😚💖
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Estabas en casa de Ken por la tarde, él te pidió si podrías amablemente ayudarlo a cuidar a Emi mientras él se ocupaba de unos asuntos. Tenía una conferencia de prensa y una entrevista luego de haber ganado con éxito su último juego.
Siempre que dejaba sola a la bebé su casa terminaba con algún nuevo destrozo o algo por el estilo porque después de todo, un pequeño robot no era un apoyo suficiente para mantener las cosas bajo control.
Accediste sin problemas a ayudar a tu novio y te sentaste frente a la unidad de contención en el sótano a jugar y hablar con Emi para distraerla con tu presencia. Kenji bajó y se despidió de tí repitiéndote sus cosas por hacer para mantenerte informada en caso de que él no pudiera contestar tus mensajes de forma rápida.
—¿La entrevista será hasta las 6:00, no? —preguntaste, poniéndote de pie para ir con él mientras le arreglabas el cuello del blazer negro que usaba.
—Si, será con la Srita. Wakita, no creo demorar mucho y luego ya estaré de vuelta —él te comentó, dejando que lo ayudaras. Pero te detuviste al escuchar su nombre. —¿Pasa algo, amor?
—Hhmmm, no me gusta esa mujer.
—¿Por qué? —él preguntó, un poco divertido.
—No me da confianza y ¿por qué solo te entrevista a tí? ¿A solas? ¿No crees que está buscando un papá para su hija? Y justo tú eres ese joven guapo y adinerado que podría resolverle la vida ¡y además Ultraman!
Kenji se rió ante todas tus deducciones, estabas claramente celosa pero de una manera adorable, causándole gracia.
—Ay linda, aún si fuera así ella no se compara a tí en absoluto, confía en mí.
—Confío en tí amor, es en las mujeres en las que no confío ¡más cuando eres tan perfecto!
Kenji continuó sonriendo, adulado por tus elogios mientras seguían conversando. Él dejó un beso en tus labios mientras te tomaba de la cintura y fue hacia su motocicleta para encargarse de sus asuntos.
Te quedaste con Mina y Emi, una tarde de chicas para cuidar a la bebé poniéndole sus programas favoritos, proyecciones de Kenji en sus juegos y otras cosas para hacerla sentir acompañada.
Estabas distraída con la adorable bebé pero no lo suficiente como para dejar de pensar en la entrevista de Ken. Preferirías que hubiera sido citado junto a todo el equipo o algo por el estilo pero ¿por qué tenía que ser siempre solo él? Eso te molestaba y no es que fueras insegura, era simplemente irritante ver la insistencia de otra por la constante atención de tu pareja incluso llegando a incomodarlo con sus preguntas sin relación al baseball en más de una vez. Se supone que si tiene preguntas son relacionadas a su carrera ¿no? Porque es su trabajo, y tampoco trabaja para un programa de chismes o farándula.
En fin, Kenji te dijo que estuvieras tranquila y eso hiciste. Eran casi las 8:00 de la noche, hora de que Emi se fuera a dormir. Te encargaste de que todas las luces del sótano se apagaran y que Mina proyectara pequeñas luces con forma de estrellas por todo el lugar mientras la bebé kaiju bostezaba y se acomodaba dentro de su unidad abrazando uno de los autos de la colección de Ken hasta quedarse dormida.
—Ken está en camino de regreso. Puedes subir con él mientras vigilo a la bebé —te ofreció Mina a lo que aceptaste. Subiste al primer piso y fuiste a ducharte y a cambiarte al cuarto de Ken mientras escuchabas el motor de su moto parqueándose abajo.
Kenji se quitó el casco y entró a su casa buscándote en el sótano a la vez que saludaba a Mina y observaba a Emi descansar. Fue su asistente de AI quien le hizo saber que estabas arriba, probablemente en su cuarto por lo que él fue a buscarte.
—Hola amor, ya estoy en casa —saludó Kenji, encontrándote con una de sus playeras puesta.
Le devolviste el beso y entonces él comenzó a hablarte sobre cómo estuvo su tarde y las cosas que hizo, incluyendo detalles de la entrevista donde él pudo notar tus celos de nuevo a pesar de que lo ocultaras, por lo que pensó en molestarte un poco a modo de broma.
—¿En serio sigues celosa? —preguntó, arqueando la ceja con una sonrisa, acercándose a tí, quien optó por no dejarse avergonzar.
—Claro ¿tienes problema con eso? —no estabas enojada, solo querías llegar a cierto lugar con tu actitud.
—Vaya, ¿alguien está molesta? —su tono era desafiante pero se notaba aún su modo de broma.
Lo tomaste de los hombros y lo empujaste para hacer que se sentara en la cama, te sentaste sobre su regazo a horcajadas y lo miraste seria, notando lo nervioso que estaba ahora.
—Tal vez. Imagina lo irritante que debe ser la insistencia de otra por estar extrañamente cerca de mi hombre más de una vez ¿entiendes, no?
Kenji tragó saliva, tratando de no mirar fijamente como la palabra "ICON" de su playera se curveaba sobre tu busto. Puso relajadamente las manos sobre tus muslos cuando notó que solamente llevabas bragas. Supuso que al ser su playera simplemente cubría tus shorts por ser más larga pero no era así. Lo habías planeado todo.
—Ahmm, si claro... —él no sabía cómo reaccionar o qué decir, simplemente se seguía poniendo nervioso. Estaba donde lo querías.
Le abriste el blazer y se lo quitaste para luego pasar tus manos por debajo de su playera blanca y acariciar tentadoramente su espalda y abdominales, subiendo la tela poco a poco hasta que se la quitaste. Su respiración era más rápida y su pulso enloqueció cuando lo tomaste de los hombros y comenzaste a dejar besos por todo su cuello y mandíbula, sus clavículas y pectorales dejando una que otra marca.
—¿En serio voy a tener que recurrir a esto para que todo el mundo sepa que eres mío? —hablaste contra su piel, haciéndolo jadear.
Tus besos se volvieron húmedos, leves mordiscos rozaban sus hombros mientras te movías sobre su regazo y sus manos se clavaban en tu cintura.
—Eres mío Ken... —le dijiste en un murmullo, llevando el lóbulo de su oreja a tu boca, jugando con su piercing en tu lengua—. Todo esto es mío —su alma casi se separa de su cuerpo cuando tomaste su longitud de repente entre tus manos sobre sus jeans de color negro.
Te inclinaste más a él e hiciste que se acostara por completo en el colchón, dejándolo ver cómo te quitabas la playera y te acomodabas el cabello para seguir besándolo.
—Ahora tendré que hacer uso de mis beneficios, ¿no te molesta, no? —tu tono era sensual y provocativo, jugando con el borde de sus jeans.
—En absoluto...—él respondió casi en un suspiro, con el rostro sonrojado debajo de tí.
Sonreíste victoriosa. No importa de todos modos cuantas mujeres o fanáticas lo deseen a él, al final del día, siempre serán tus brazos su lugar más seguro y tu nombre el único que su linda voz repetirá entre gemidos.
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thcbakerboy · 4 days
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             ⸻             ❝    𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐀 𝐂𝐈𝐓𝐈𝐙𝐄𝐍 𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐀𝐑𝐂𝐀𝐍𝐔𝐌     ❞
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Leon aparentou ter sido pego de surpresa quando o paramos para entrevistá-lo, mas logo ele sorriu e concordou, sendo sempre muito educado.
"Eu não estou muito acostumado com isso." ele nos disse, dando uma risada nervosa, e logo nós o certificamos de que seria uma entrevista rápida e que ele não deveria se preocupar, pois não seria nada de mais e não haviam respostas certas ou erradas.
Como você veio parar em Arcanum?
"Acabei parando em Lichendorf por puro engano," ele pareceu um pouco sem graça ao admitir. "eu estava à caminho da Faculdade de Artes Culinárias de Ausbildung, quando acabei atravessando a barreira e chegando em Arcanum sem nem mesmo perceber. Mas é como diz aquele ditado: nem tudo é por acaso. Se estou aqui, é por alguma razão."
Você deixaria Arcanum se pudesse?
Leon pareceu pensativo e hesitante ao mesmo tempo depois de ouvir nossa pergunta, mas depois de um tempo ele respondeu: "Se me perguntassem nos meus primeiros anos aqui em Arcanum, eu diria que sim... Mas agora, após 7 anos e depois de formar raízes aqui na cidade, eu já não tenho tanta certeza." ele respondeu desviando o olhar e brincando com as mangas do próprio suéter, parecendo um tanto nervoso. "Talvez se eu pudesse sair para visitar minha família materna na Coréia do Sul e me fosse permitido voltar depois... Talvez eu sairia em viagens, pra logo depois voltar pra casa. Não posso negar que aqui já é o meu lar." ele terminou com um sorriso tímido.
A convivência em sociedade entre humanos e seres sobrenaturais é algo que você acredita ser possível?
Leon nos olhou genuinamente confuso. "Mas já não vivemos em harmonia aqui?"
Qual espécie ou facção você considera a mais perigosa em Arcanum e por quê?
Novamente, Leon pareceu hesitante em responder a pergunta, porém logo o fez: "Talvez... Na minha opinião, acho que vampiros e demônios ficam empatados no quesito dos mais perigosos – não é porque tenho medo ou me sento intimidado por eles ou algo assim, não senhor!"
Você tem algum conflito ou rivalidade com uma espécie ou facção específica em Arcanum?
Leon balançou a cabeça negativamente com um sorriso brilhante. "Acho que consegui amizades com todos um pouco! Quer dizer... Talvez não com demônios, porque... Bem... É." ele disse, sem nem fazer ideia de que existiam sim demônios em seu círculo de amizades.
Qual é a espécie que você considera como sua maior aliada em Arcanum e por quê?
O rapaz ficou pensativo por alguns instantes antes de responder: "Eu diria que as bruxas, por ter uma delas como uma mentora, e os lobisomens, talvez, por serem a maioria em meu grupo de amizades."
Você acredita que a sua espécie e facção estão bem representados no pequeno conselho?
"Sim, confio na habilidade da representante dos humanos no conselho!"
Com a chegada de Lúcifer, qual é a sua maior preocupação sobre o futuro de Arcanum?
"Que essas anomalias irritantes continuem por mais tempo indeterminado e, no momento, estou mais preocupado com a performance da cafeteria devido a magia do lugar ter sido afetada. Ninguém merece café gelado assim que sai da cafeteira, principalmente quando ele deveria ser quente."
Você acredita que Miguel ou outra força celestial conseguirá deter Lúcifer?
"Uhm... Não parei pra pensar nisso ainda. Achei que ele estava aqui só de passagem." ele respondeu. Sabemos que no fundo, no fundo, Leon apenas espera que nada de ruim aconteça e tudo permaneça em paz.
Se Lúcifer oferecer poder ou vantagens, você consideraria aceitá-las?
"Eu, muito educadamente, recusaria."
Se tivesse que escolher um lado no conflito iminente, você se alinharia com Miguel e os anjos ou com Lúcifer e as forças infernais?
Leon pareceu desconfortável com a pergunta, coçando sua testa brevemente e fazendo um adorável biquinho confuso. "Me pergunto porque tem que ter um conflito... Estava tudo tão bem até agora. Será que Lúcifer não teria interesse em ter uma casa no campo e viver tranquilamente?"
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ooc: me diverti fazendo essa task imaginando ela como uma entrevista pra uma revista, capinha da revista abaixo pra ilustrar. /j
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haileybieberbrs · 2 months
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Hailey Bieber discute gravidez, maternidade e como enfrenta seus medos em entrevista à W Magazine.
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Após uma carreira bem-sucedida como modelo e empreendedora, enquanto protege ferozmente sua privacidade, Bieber se prepara para um novo papel transformador sob os holofotes.
Quando Hailey Bieber começa uma declaração com “a internet é um lugar assustador para uma mulher grávida”, você não pode ter certeza do que virá a seguir. Será que ela detalhará a dissonância cognitiva criada quando a rolagem apocalíptica se colide com a gravidez? Ou revelará os medos que tem sobre trazer uma criança para o intenso brilho da fama, como fez a modelo e empreendedora de 27 anos há apenas um ano, quando brincou dizendo que esse prospecto a fazia chorar “o tempo todo”?
Acontece que não é uma preocupação global nem hiper-pessoal que faz Bieber hesitar quando está tentada a ir online. É um problema da era digital que acaba sendo profundamente identificável: cibernocondria, também conhecida como a ansiedade ou “resultado negativo da busca por informações de saúde online”, de acordo com um periódico científico.
“Você vê tantas histórias—histórias traumáticas de parto, experiências traumáticas—e eu sei que isso é muito real”, ela diz, descansando suas mãos com as unhas pintadas de rosa gentilmente sobre a barriga. “Mas eu não quero me assustar.”
Quando nos encontramos, já se passou um mês desde o anúncio da gravidez de Hailey e Justin Bieber, e ela parece o oposto de apreensiva. Enrolada em um extremo de um sofá de couro no estúdio em Hollywood onde filma sua série no YouTube (“Who Is In My Bathroom?” e “What Is In My Kitchen?”), Bieber está vestida com uma camiseta branca cropped e jeans Helsa pretos de cintura baixa que abraçam seu ventre exposto como se fossem projetados exclusivamente para vestuário de gestantes. (A cultuada marca de Los Angeles não é na verdade destinada a futuras mamães, mas Bieber tem o dom de fazer qualquer tendência parecer invenção dela.) Seu rosto está quase sem maquiagem, revelando uma leve cobertura de sardas ao longo do nariz e das bochechas, que estão coradas pelo blush da sua marca de skincare, Rhode.
Após um primeiro trimestre marcado por náuseas matinais agudas—“Eu não sei por que chamam assim, porque dura o dia todo; precisamos mudar o nome”, ela diz, com um sorriso irritado—Bieber chegou à reta final se sentindo bem, graças a treinos de força e uma dieta rica em proteínas composta por “muitos ovos, frango e bife.” Seu publicitário trouxe várias sacolas de alimentos preparados de Erewhon e uma seleção de água e kombucha. Mas a principal orientação alimentar de Bieber durante a gravidez? “Eu apenas ouço o que o bebê quer. Se o bebê quiser pizza um dia, vamos comer pizza.”
Uma autoproclamada amante da comida, ela permitiu-se um luxo durante a gravidez: contratar um chef particular para preparar os jantares em casa, algo que ela admite prontamente, quase timidamente, ser um “grande luxo.” Bieber adota um comportamento semelhante quando pergunto sobre o novo anel de diamantes desenhado por Lorraine Schwartz que ela está usando no dedo do anel de noivado, e ela é rápida em dissipar rumores de tabloides de que o novo anel é mais de dez quilates maior que o antigo anel de noivado.
“Na verdade, esse é apenas um quilate maior. É só alongado.”, ela diz, antes de puxar as mãos de volta e dobrar os dedos sobre o colo para escondê-los. “Eles estão inventando suas próprias histórias sobre isso. Eu não gosto. Eu não queria falar sobre isso.”, ela diz, mantendo a polidez, mas com reserva.
Não querer falar, explicar ou se desculpar por cada detalhe de sua vida privada foi uma das motivações para esconder sua gravidez por seis meses. A outra foi um produto do acaso. “Eu consegui manter em segredo porque fiquei pequena por um longo tempo”, ela diz. “Eu não tinha barriga, na verdade, até eu estar com seis meses de gravidez, quando eu anunciei. Eu consegui usar casacos grandes e coisas assim.”
Ainda assim, buscar privacidade pode cobrar seu preço. “Eu provavelmente poderia ter escondido até o final”, ela diz. “Mas eu não gostei do estresse de não poder desfrutar minha gravidez externamente. Eu sentia como se estivesse escondendo um grande segredo, e não era bom. Eu queria a liberdade de sair e viver minha vida.”
O desejo de viver sua vida aparece várias vezes ao longo da nossa entrevista, um sinal claro de quão difícil tem sido fazer isso desde que ela se tornou Sra. Bieber há seis anos. Embora tenha trabalhado com um terapeuta para, em suas próprias palavras, “compartimentalizar” a escrutínio negativo que recebe diariamente, há certos aspectos de sua experiência com a mega-fama que são mais difíceis de esconder.
“As pessoas me fizeram sentir tão mal sobre meu relacionamento desde o primeiro dia. ‘Oh, eles estão se separando. Eles se odeiam. Eles estão se divorciando.’ É como se as pessoas não quisessem acreditar que estamos felizes” ela diz. “Eu costumava tentar agir como se doesse cada vez menos. Eu tentei pensar que você se acostuma com isso em algum momento, que é isso que vai ser dito e é assim que as pessoas vão ser. Mas eu percebo que na verdade nunca dói menos.”
Pessoalmente, Bieber parece mais jovem, com traços mais delicados e menor do que suas aparições no tapete vermelho ou sua mais recente campanha da Saint Laurent fariam você acreditar. A Hailey que o público conhece projeta a confiança de uma girlboss original, uma mulher de carreira poderosa que acabou de sair de um pôster de Patrick Nagel. Isso a tornou a embaixadora ideal para Tiffany & Co., Jimmy Choo, Calvin Klein e Versace, marcas onde a força feminina e o luxo fazem uma combinação excelente. Mas esse estereótipo—dura, com um certo desapego emocional—tende a eclipsar a pessoa que vive além dessas imagens brilhantes. A verdadeira Hailey sorri facilmente, fala com as mãos (frequentemente adornadas com algum tipo de arte nas unhas), enruga o nariz quando ri, faz desafios engraçados como arranjar flores rapidamente com convidados em seus shows no YouTube e é, no final das contas, uma jovem na casa dos 20 anos, ainda tentando entender tudo.
Nascida em Tucson, Arizona, filha do ator Stephen Baldwin e sua esposa, a designer gráfica Kennya Deodato Baldwin, e criada em Nyack, Nova York, Bieber descreve seus primeiros anos como felizes. “Eu tive uma infância bastante normal. Obviamente, venho da família de onde venho, e sempre reconheci que isso era diferente”, a filha mais nova de duas filhas reconhece. “Não estou super próxima da minha família neste ponto da minha vida porque sinto que sou muito independente. Sou uma pessoa individual agora, e construí minha própria família. Mas quando olho para trás na minha infância e como cresci, tenho memórias muito queridas e bonitas.”
Bieber assinou com a Ford Models aos 17 anos e se mudou para Nova York, onde, ela diz, um tanto obliquamente, que se viu de repente cercada por “muitas pessoas adultas fazendo coisas muito adultas.”
“Eu comecei a viajar pelo mundo, ganhando meu próprio dinheiro”, ela se lembra. “Consegui meu próprio apartamento e tive que aprender a viver sozinha e pagar contas. Isso me empurrou para a vida adulta meio que rapidamente, quando a maioria dos meus amigos estava apenas saindo para a faculdade.”
A surfista profissional e nativa do Havai Kelia Moniz, uma amiga próxima daqueles dias formativos em Nova York, confirma que a melhor amiga com quem ela tem mantido contato quase uma década sempre teve um espírito aventureiro. “Nós costumávamos ir a Montauk com frequência porque a família do meu marido tem uma casa lá”, diz Moniz, referindo-se ao fotógrafo Joe Termini, que a apresentou a Hailey e Justin. “A primeira vez que levei Hailey para surfar com a prancha, foi uma ideia realmente estúpida, honestamente. Ela sempre teve um pouco de medo da água. Mas eu disse, ‘Hailey, eu prometo que faremos isso juntas.’ Estamos ambas na mesma prancha de surfe. Ela está deitada na frente de mim, e eu estou segurando a corda. Quando Joe arranca com o barco, eu me levanto primeiro, e depois puxo ela de volta do traje de neoprene e”—Moniz interrompe sua própria história, rindo—“ela tinha essas perninhas longas e tentava se levantar na prancha de surfe, e parecia um cervo depois de nascer, tentando encontrar seus pés. Foi a pior ideia, porque foi a maneira mais difícil para ela aprender a surfar. Mas nos divertimos muito.” Apesar das condições subótimas naquele dia em Montauk, Bieber não hesitou em subir em uma prancha novamente com Moniz. “Nós fizemos isso certo da segunda vez e surfamos juntas em Waikiki. É o melhor lugar do mundo para aprender", diz Moniz, uma duas vezes campeã mundial de longboard feminino da ASP cuja família possui uma escola de surfe em Honolulu e é considerada realeza do surfe. “Acho que as pessoas não esperariam que ela fosse surfar, mas ela sempre está disposta.”
Entrar corajosamente no desconhecido pode ser a marca de uma mulher moderna, mas também é a qualidade que levou Bieber a tomar a decisão decididamente antiquada de se casar aos 21 anos, que era a norma para as mulheres há cerca de 50 anos. Embora ela mantenha que se casar jovem foi a decisão certa para ela, Bieber aponta um dedo rosa para uma cadeira vazia oposta ao sofá em que estamos sentados e diz, “Eu não diria a uma jovem de 21 anos sentada ali, ‘Acho que você deveria se casar.’ É realmente a experiência de cada indivíduo.” À medida que ela e Justin se aproximam da realidade de uma família ampliada, Bieber está aproveitando ao máximo o tempo que os dois têm restantes como um casal sem filhos.
“No começo [da gravidez], foi super emocional para mim. Tipo, ‘Eu amo tanto esse ser humano [Justin]. Como posso trazer outra pessoa para isso?’ ” ela diz. “Estou tentando absorver esses dias de ser apenas eu e Justin, apenas nós dois.”
Outro marco que Bieber alcançou antes de muitos de seus pares é construir sua própria empresa, a linha de skincare Rhode, que ela lançou em 2022. “Eu sabia que não ia ficar no mundo da moda para sempre, e sempre quis transformar isso em algo mais. Por um tempo, não sabia o que era, até eu começar a Rhode, e então eu pensei, ‘Oh, isso é o que eu devo estar fazendo. É aqui que eu me sinto confiante e autêntica.’ ”
Sua autoconsciência entra em cena assim que ela termina esse pensamento, como se estivesse antecipando um revirar de olhos. “Eu sabia que era um espaço realmente saturado e que todo mundo estava cansado das marcas de celebridades”, ela diz. “Então eu queria entrar com um ponto de vista diferente. O mais importante é a eficácia do produto, o que está dentro do frasco. Mas não só isso, eu queria que fosse chique. Eu queria que fosse legal.”
A filosofia da Rhode é centrada em trazer o brilho úmido e o polimento minimalista característicos da fundadora para as massas, sem que nenhum produto exceda o limite de $30.
“Eu olhei para isso do meu ponto de vista de estilo. Tipo, quais são os itens essenciais que você precisa ter no seu guarda-roupa? A jaqueta de couro perfeita, o par de jeans perfeito, a camiseta branca perfeita. Então, caiu na pergunta: Quais são os seus itens indispensáveis que compõem o seu guarda-roupa de skincare? Você não precisa ter uma rotina de nove etapas para ter uma pele ótima. Não precisa ser complicado.”
Embora seus críticos mais duros tenham há muito descartado as conquistas de Bieber como produto de nepotismo—algo que ela mostrou senso de humor ao usar uma camiseta de “nepo baby” quando foi fotografada pelos paparazzi—o sucesso que sua empresa alcançou em dois curtos anos é inegável.
O primeiro lançamento da Rhode consistiu em três produtos de skincare, e um deles, o Peptide Glazing Fluid, esgotou imediatamente e gerou uma lista de espera de 100.000 pessoas. Um cleanser de abacaxi e dois produtos de beleza—um tratamento labial disponível em versões sem cor e com cor, e o Pocket Blush—seguiram e foram recebidos com igual fervor. Logo após o lançamento da marca, Bieber foi aclamada na capa da edição 30 Under 30 da Forbes como uma “modelo que virou magnata”; no ano seguinte, foi homenageada como membro da “próxima geração de liderança” na revista Time.
Em fevereiro passado, a Rhode anunciou um novo CEO, Nick Vlahos, o executivo que levou a Honest Company de Jessica Alba a uma avaliação de IPO de $1,44 bilhões, sugerindo que Bieber tem movimentos maiores em mente para sua pequena marca de beleza. Mas não espere que a influenciadora da Geração Z se torne uma executiva corporativa tão cedo. Um dos produtos mais esperados da Rhode é sua capa de silicone para iPhone, projetada com um slot para segurar seu popular Lip Tint. É ao mesmo tempo um produto divertido e prático. Quando pergunto como isso surgiu, ela diz, “Estávamos em uma reunião um dia, e eu tinha um daqueles adesivos na parte de trás do meu telefone”, ela diz, pegando seu iPhone, que está envolto na cor ‘shortcake’ da Rhode. “Estávamos conversando, e eu estava colando a tintura labial na parte de trás do telefone. E coletivamente, todos ficaram tipo, ‘hã?’ Então eu disse, ‘Espera. Podemos fazer isso? Podemos criar algo que possa segurar isso no seu telefone? Alguém pode pesquisar se isso existe?’ ” ela diz, com a voz crescendo em excitação. “E não existia.”
A lendária maquiadora Pat McGrath, que comanda sua própria marca de beleza bilionária e que conhece Bieber desde que ela era uma modelo iniciante, credita o sucesso da Rhode ao envolvimento íntimo da fundadora em seu desenvolvimento. “O que sempre vai diferenciar a Rhode é que é verdadeiramente uma extensão de Hailey e seu compromisso em criar produtos que reflitam sua própria filosofia de beleza—simples, eficaz e divertida”, diz McGrath. “Ela tem uma compreensão profunda do que os consumidores de hoje querem, e está entregando isso com autenticidade e paixão.”
Até a revista Wired, cujo público leitor é predominantemente masculino e de meia-idade, deu à Lip Case o devido reconhecimento, escrevendo, “Esta simples e curva capa para hidratante labial destacou o fato de que existe um universo inteiro de acessórios que ainda não existe—especialmente para mulheres.”
Tanto a Porsche quanto a Heinz ketchup capitalizaram o apelo viral da capa de telefone lançando anúncios que promovem designs semelhantes para segurar chaves de carro e um pacote de ketchup. (Nenhuma das empresas produziu esses estojos. O anúncio da Porsche foi uma piada de 1º de abril, e o da Heinz foi destinado a uma promoção de sorteio.) Um comentário no reel do Instagram da Porsche resumiu sucintamente o que já estava claro: “De ketchup a carros de luxo, o que Hailey Bieber faz, todos seguem.”
Apesar de ter mais de 52 milhões de seguidores no Instagram, Bieber ainda se surpreende com a vastidão de seu alcance. “O maior elogio para mim é se eu estiver em algum lugar e alguém acenar com seu Lip Treatment para mim. É a sensação mais surreal”, ela diz. “Eu não consigo acreditar que essa pessoa foi lá e comprou.”
A assessora de Bieber põe a cabeça na sala para avisar que ela está em risco de perder seu voo e ajuda a embalar as sobras do Erewhon. Eu pergunto para onde ela está indo. Idaho, me diz Bieber, onde ela e Justin têm uma casa. E será que será apenas os dois para uma última lua de mel? Ela acena com a cabeça. “Ele já está lá,” ela diz, “esperando por mim.”
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livinchaos · 8 months
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TASK 001 — DIÁRIOS DO SEMIDEUS
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Relatório sobre a aplicação do Questionário: Ava Sanches
A filha de Deimos se sentou na cadeira posta em frente a um fundo branco, seu olhar refletia certa curiosidade ao ser chamada para responder as perguntas da equipe. Um dos cantos de seus lábios se elevou ao constatar a câmera pendurada ao pescoço de um dos aplicadores. Ava não demonstrou entendimento em relação a entrevista, porém também não demonstrou aversão. Respostas entre parênteses foram retiradas na íntegra.
Comentário do aplicador: Valerie Sanches parecia se divertir ao responder.
“Ei, você. Se for tirar alguma foto minha, deixe que eu mostre meu melhor ângulo.” — quote retirado de parte da entrevista.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: “Valerie Sanches, ou Ava.”
Idade: “21 anos.”
Gênero: “Mulher cisgênero.”
Pronomes: “Ela/Dela”
Altura: “1,55 metros. É isso mesmo. Meu pai me odeia. Próximo?”
Parente divino e número do chalé: “Deimos, chalé 32. Me questiono todos os dias se ele exis…” — Comentário do aplicador: a semideusa foi interrompida por uma de suas irmãs caçadoras. A equipe acredita que foi a própria Tenente.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: “11 anos.”
Quem te trouxe até aqui? “A própria deusa Artemis. Devo chamá-la de madrinha?”
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? “Fiquei um tempo no chalé de Hermes, sim. Novamente, meu pai existe?” — Comentário do aplicador: Tenente arremessou um pedaço de papel na semideusa, equipe informa que não a acertou por poucos milímetros.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? “Fiquei por aqui. O que faria lá? Ninguém se importava comigo mesmo.” — Comentário da equipe: tom de voz indiferente.
Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? “Não senti. Já disse, nada tenho a ver com aquelas pessoas do lado de lá.” — Comentário da equipe: semideusa continuou em tom entediada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? “Égide! Já imaginou ter um foderástico escudo com a cabeça da Medusa?! Acho que aumentaria minha skin em 100 levels!” — Comentário da equipe: Tenente das caçadoras decidiu sair da entrevista.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? “Não? Não sei! Sei lá… Essas histórias de profecias são bem idiotas. Pensa comigo: todos nós vamos morrer! Pra que quebrar a cabeça com metáforas mal feitas?”
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: “Ok, essa é legal. Eu consigo controlar o terror das pessoas. Não o medo, o terror! Pânico é tão satisfatório. Você pode ter medo de barata, mas pânico? Pânico é uma força muito maior. E, cereja do bolo, eu fico mais forte com o pânico das pessoas.”
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: “Tenho reflexos e agilidade sobre-humanos. No que me ajudam? Desviar de bolinhas de papel da Tenente, saber quando tem alguém se escondendo e etc. Eu acho útil.”
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? “Nop. Dizem que foi no orfanato que eu morava. Eu era assustadora para eles… Consegue acreditar?” — Comentário do aplicador: Semideusa soltou uma risada alta.
Qual a parte negativa de seu poder: “Não tem! É um filme de terror melhorado e sem mocinhos idiotas!”
E qual a parte positiva: “Iria dizer que assustar as pessoas, mas bom mesmo é causar pânico numa luta. Pânico é igual a eu vencendo.”
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? “Gosto de espadas, me obrigam a usar arco e flecha. Pedi permissão e agora me deixam usar minha espada. É mais ágil, mais rápida e não precisa ficar recarregando.”
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? “Ganhei do meu avô. Pois é, eu conheço meu avô mas não meu pai. Fiz um trabalho, ganhei uma espada foda. Às vezes, ser meio-sangue é divertido. “
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? “Machado. Muito grandes. Já viu meu tamanho?”
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? “Em várias, mas todas pela Caçada ou por mando de Ártemis!” — Comentário da equipe: Semideusa mandou um beijo para o céu?!
Qual foi a primeira que saiu? “Caçada a um manticore solto em Manhattan. Fácil, rápido, gratificante. “
Qual a missão mais difícil? “A última que não consegui terminar. Por que foi difícil? Eu não consegui terminar!”
Qual a missão mais fácil? “Fácil, a procura de armas mágicas. Era meio lógico procurar um filho de Hermes do mal. Quem não pensou nisso?”
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? “Não. Eu confio demais em mim mesma. Pode colocar aí: é arrogante.”
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? “Não? Não sei? Na verdade, eu não me importo. Já falei que não tenho pai?”
CAMADA 5: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? “Ártemis. Eu devo tudo à minha deusa.”
Qual você desgosta mais? “Deimos. Ele existe?”
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? “Ártemis, mas ela não tem filhos.”
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? “Ártemis, Ares… Sr. D conta? A deusa é meio impaciente, as vezes. E Ares mente a altura, juro pelos deuses!”
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? “Ártemis. Acho que já ficou clara a minha devoção.”
CAMADA 6: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? “Não é mais difícil, mas é mais chato: aves da Estinfália. Tão injusto elas voarem!”
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? “Nenhum. Todos são a mesma coisa: ou mato ou morro. “
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? “Hidra. Sem paciência com essa coisa de crescer cabeças.”
CAMADA 7: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( ) — “Tem graça correr com pégaso? Eles voam!”
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? “Por mais babaca que eu seja, sim. Que foi, surpreso?” — Comentário da equipe: Ava percebeu fotógrafo levantando a sobrancelha.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? “Eu morreria. Tem pior que isso?”
Como gostaria de ser lembrado? “Viveu, quase cresceu e xingou o pai. Tomara que tenha passado da expectativa de vida.”
CAMADA 9: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: “Sala de Esgrima. Já falei que amo espadas? Ei, sem piadinha.” — Comentário da equipe: semideusa percebeu leve sorriso no rosto do fotógrafo.
Local menos favorito: “Refeitório. Todos os meus pseudo-inimigos se encontram.”
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: “Não tenho encontros, sou caçadora… Praia!” — Comentário da equipe: última frase foi sussurrada.
Atividade favorita para se fazer: “Perturbar os outros!”
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Semideusa terminou o questionário com um grande sorriso no rosto. Posou para algumas fotos antes de ser levada pela Tenente das Caçadoras.
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thxnerd · 8 months
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Ei! Você viu o KATHERINE GRACE LEWIS por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 35 ANOS DE IDADE e se parece muito com KERRY WASHINGTON. Acho que ela se formou com especialização em CIÊNCIAS POLÍTICAS e em 2014 se parecia muito com ALISHA BOE. Dizem que ela era THE NERD e Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia STYLE DE TAYLOR SWIFT tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser INTELIGENTE, mas também poderia ser ARROGANTE. Será que em 2024 ela ainda é assim?
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2024 — KATHERINE
Quem não conhece Katherine Grace Lewis, provavelmente não está envolvido ou acompanha o mundo político. A mulher formada em Ciências Políticas na UCLA e pós graduada pela Universidade de Columbia em Gerenciamento de Crises está ativamente envolvida no ambiente político a 8 anos.
Conhecida como a “Savior”, Katherine se destaca em seu brilhante papel de consultora e gerenciamento de campanhas, além de comentarem entre línguas que também trata de assuntos particulares de membros do alto escalão político, uma vez que seu trabalho gerencial aborda resoluções em crises e problemas que podem manchar a imagem dos candidatos.
Katherine reside em uma bela mansão em Bel Air, com dois andares e mais de oito quartos. A Lewis já foi capa de diversas revistas importantes, principalmente após trabalhar na campanha de Donald Trump. Sempre discreta, Katherine não compra lados entre Republicanos e Democratas, seus serviços são solicitados e efetuados com sucesso para ambos os partidos. Nunca foi vista fazendo propaganda para nenhum de seus clientes, resguardando-se do direto de voto secreto.
Em suas entrevistas, Katherine sempre é perguntada de sua vida pessoal, inclinando-se a não responder nenhuma pergunta. Houveram boatos de que se envolveu com um de seus clientes, um senador, a alguns anos e que a relação gerou um fruto. Não há indícios de que Katherine levou a gestação à frente, ou que de fato o rumor é verídico.
Sempre discreta, em conjuntos de terno em cores neutras, há quem a considere até mesmo um ícone da moda, por seu bom gosto clássico. Seu jeito reservado mascara sua personalidade observadora e sua mente rápida, sua capacidade de resolver problemas é o que chamava a atenção para a mulher, desde a faculdade. É inteligente, astuta e fria. Nunca age sem pensar ou pontuar os prós e os contras.
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2014 — KATH
Katherine “Kath” Grace Lewis é a aluna mais brilhante de todo o prédio de ciências humanas. Ingressou na UCLA ainda muito nova, pulando a etapa de universidade comunitária. A garota recebeu uma bolsa de estudos integral, indicada por seus professores e diretores. Ingressou em Ciências Políticas por amor à discussão cultural, dedicando-se com fervor aos estudos e ao clube de xadrez.
A família Lewis era desconhecida na cidade. Boatos diziam que mãe e filha vieram fugidas de outra cidade, do estado de Ohio. Problemas familiares envolvendo seus pais foram o motor para que a menina se dedicasse completamente aos estudos, ganhando a sonhada bolsa na UCLA e convencendo sua mãe a fugirem da figura paterna.
Apesar de todas as situações envolvendo sua família, Kath era conhecida por seu temperamento doce, alegre e brilhante. Confiava plenamente em seus colegas e amigos, além de ter mantido um esquema de venda de trabalhos para ajudar no sustento de sua casa. Era comum vê-la na biblioteca, ou em corredores, atolada em livros de direito e anotações em letras miúdas.
Seu jeito doce e beleza delicada não passaram despercebidos por rapazes que sentiam em sua falta de malícia, o motor para se aproximarem com segundas intenções. Por mais inocente que fosse, Kath acreditava em amor verdadeiro e era sempre pega ouvindo Taylor Swift em seu dormitório.
No último ano, a sênior Kath teve uma mudança brusca em sua personalidade, ou no que aparentava. Seu jeito falante deu lugar ao silêncio, e sua timidez se tornou irritação. Ninguém soube explicar como a doce Kath se tornou tão fria da noite para o dia, boatos incluíam desde problemas familiares à apostas entre os rapazes populares e falta de limite de alguns docentes.
A moça se dedicou ainda mais em seus estudos, fechando seu círculo social em livros e monitorias. Graduou-se com méritos e, praticamente correndo, mudou-se para Nova York, com a desculpa de ter ganho uma bolsa na Universidade de Columbia, quando se tinha a certeza de que Kath havia sido aprovada para o programa em Yale.
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• FULL BIOGRAPHY
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claudiosuenaga · 20 days
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World Destruction (Afrika Bambaataa e John Lydon) - 1984
John Joseph Lydon (nascido em Londres em 1956), também conhecido como Johnny Rotten, mais conhecido como vocalista das bandas Sex Pistols e PiL, um filho de imigrantes irlandeses que sempre demonstrou desprezo pela Família Real Britânica, em 1984 trabalhou com a banda Time Zone no seu mais conhecido single, "World Destruction".
Uma colaboração entre John, Afrika Bambaataa (nome artístico de Lance Taylor, nascido no Bronx em 1957) e o produtor/baixista Bill Laswell, o single foi um exemplo antigo de rap rock, junto com Run-DMC. A música aparece na coletânea de 1997 de Afrika Bambaataa, "Zulu Groove". John declarou em uma entrevista que a gravação foi muito rápida, que eles entraram em uma sala, colocaram uma batida de bateria em uma máquina e quatro horas e meia depois a "coisa toda" estava pronta.
Destruição Mundial
World Destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Essa é a destruição mundial, sua vida não é nada
This is a world destruction, your life ain't nothing
A raça humana está se tornando uma desgraça
The human race is becoming a disgrace
Países estão travando uma guerra química
Countries are fighting with chemical warfare
Sem dar a mínima para as pessoas que aqui vivem
Not giving a damn about the people who live
Nostradamus previu a chegada do Anticristo
Nostradamus predicts the coming of the Antichrist
Ei, cuidado, as nações do terceiro mundo estão em ascensão
Hey, look out, the third world nations are on the rise
A relação democrático-comunista
The Democratic-Communist Relationship,
Não terá chances contra as forças Islâmicas
Won't stand in the way of the Islamic force
A CIA está te procurando
The CIA is looking for you
A KGB é mais esperta do que você pensa
The KGB is smarter than you think
Mentalidades lavadas para controlar o sistema
Brainwash mentalities to control the system
Usando TV e filmes – religiões, é claro
Using TV and movies – religions of course
Sim, o mundo está caminhando para a destruição
Yes, the world is headed for destruction
Será uma guerra nuclear?
Is it a nuclear war?
O que você está pedindo?
What are you asking for?
Essa é a destruição do mundo, sua vida não é nada
This is a world destruction Your life ain't nothing
A raça humana está se tornando uma desgraça
The human race is becoming a disgrace
Os ricos ficam mais ricos
The rich get richer
Os pobres ficam mais pobres
The poor are getting poorer
Governos fascistas, chauvinistas e tolos
Fascist, chauvinistic government fools
Pessoas, Muçulmanos, Cristãos e Hindus
People, Moslems, Christians and Hindus
Estão em uma zona de tempo apenas buscando a verdade
Are in a time zone just searching for the truth
Quem é você para pensar que é de uma raça superior?
Who are you to think you're a superior race?
Enfrentando sua desgraça eterna
Facing forth your everlasting doom
Nós somos a Time Zone e viemos jogar uma bomba em você
We are Time Zone We've come to drop a bomb on you
Destruição mundial, kaboom, kaboom, kaboom!
World destruction, kaboom, kaboom, kaboom!
Essa é a destruição mundial, sua vida não é nada
This is the world destruction, your life ain't nothing
A raça humana está se tornando uma desgraça
The human race is becoming a disgrace
Nacionalidades estão lutando entre si
Nationalities are fighting with each other
Por que isso? Porque o sistema te diz
Why is this? Because the system tells you
Colocando as pessoas em categorias vazias
Putting people in faceless categories
O conhecimento já não é mais o que costumava ser
Knowledge isn't what it used to be
Táticas militares para controlar uma nação
Military tactics to control a nation
Quem quer ser um presidente ou rei? Eu!
Who wants to be a president or king? Me!
A Mãe Natureza vai trabalhar contra você
Mother Nature is gonna work against you
E não há nada que você possa fazer
Nothing in your power that you can do
Sim, o mundo está caminhando para a destruição
Yes, the world is headed for destruction
Você e eu sabemos, porque a Bíblia te diz
You and I know it, cause the Bible tells you
Se não começarmos a buscar uma vida melhor
If we don't start to look for a better life,
O mundo será destruído em questão de tempo
The world will be destroyed in a time zone!
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
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yorhamodel6types · 24 days
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El líder del escuadrón M, en la imagen es el que está arriba.
Instructor Black. No es un modelo YoRHa, igual que White, es un androide anterior que reforzaron para poder seguirles un poco el ritmo al escuadrón M.
Él se iba a encargar de guiar e instruir a los muchachos, no obstante, su papel real es fungir como observador. Él, además de No.2, son los únicos miembros conscientes desde el inicio, de que el escuadrón experimental será eliminado al final de la misión. Él se adelantó a bajar a la tierra junto a No.3 y No.4.
Black es muy serio y estricto, trata de mantener distancia emocional de su pelotón, pero no parece lograrlo. Es muy protector con No.9, con quien comparte la misión de "sobrevivir" sin importar qué, esto queda bien expuesto con la hostilidad que muestra hacia No.2 desde que se une al grupo.
Es observador, sin embargo, parece ser que sus emociones influyen mucho en disminuir su capacidad de análisis y su toma de decisiones, pues decide ignorar cosas obvias de las que está consciente, como las conductas peligrosas de los miembros de su escuadrón No.21 y No.6, quienes tienen las tendencias más marcadas a la insubordinación (aunque por razones diferentes cada uno).
Black en el fondo es muy amable, anhela ser un buen líder y aunque no lo demuestre frente a ellos, adora a todos sus estudiantes, incluido No.6 quien pese a haberlo torturado, aun anhelaba estar para él y consolarlo al final.
Tiene la pesada y paradójica misión de guiar a su pelotón por misiones imposibles para observar sus reacciones ante el estrés, mientras al mismo tiempo, trata de mantener su ánimo y estrés lo suficientemente funcionales para ir al siguiente fracaso planificado.
Interfiere todo lo que puede con la misión de 2E y manda todas las peticiones de No.21 y No.4 para abortar o pedir refuerzos, pese que sabe que es algo inútil. Uno de sus principales conflictos es si elegir el bien de la misión o el bien de sus estudiantes.
Como curiosidad, en una entrevista los actores mencionaron que el único que se pondría triste si No.6 muriera sería Black.
Como otra curiosidad, el actor que interpreta a Black tuvo varios problemas porque Yoko Taro le hizo varias correcciones, ya que lo interpretaba más agresivo de lo que Black realmente es.
Unidad M002
En la img es el que está abajo.
No.6 es un androide con cuerpo adolescente y físicamente el más pequeño de todo el grupo, pero también es el más ágil, el segundo más inteligente y uno de los androides con mayor consciencia de sí mismo. Es un tipo atacante (6A).
Tiene una personalidad sadomasoquista y hedonista, es sarcástico y abiertamente hostil con quien no le agrada. Disfruta de incomodar a los demás haciendo comentarios "extraños" que los demás no saben si interpretar como serios o bromas. Él, junto al resto del escuadrón M002, son el segundo grupo en bajar a la tierra.
No soporta la ignorancia, y tiene poca paciencia para aquellos que no considera inteligentes, generando fricciones con sus compañeros. Este punto es notorio con No.3, a quien no soporta y a quien no duda en matar cuando el más alto rebasó los limites de su paciencia.
Cabe destacar que No.6 tiene fantasías sádicas con los compañeros que le llaman la atención, parece ser que entre más le llama la atención alguien, tiende a querer torturarlo más y entre menos lo soporte, le da una muerte más rápida. Lo cual queda visto cuando piensa que entre sus fantasías, quiere hacer que No.22 grite hasta quedarse afónico, quiere cortarle los dedos a No.21 y hacerlo ponerse "tímido", amenaza a No.9 con la espada mientras lo olfatea haciendo comentarios al respecto y aunque en general es simpático con él, hace algunos comentarios hostiles para incomodarlo cuando Black le da preferencia. Además de torturar al instructor Black al grado en que, él mismo piensa que ya no tiene más lugares donde poder cortarlo. En contraste, busca matar rápidamente a No.3 y a los miembros de la resistencia, quienes no le agradan.
No.6 está consciente de que su comportamiento y predilecciones no son normales, incluso él mismo cuestiona por qué diseñaron a un androide como él que actúa justo como el enemigo.
Lo que generó que su personalidad se torciera, fue que tomó demasiada consciencia de sí mismo, ya que era bueno en básicamente todo lo que intentaba. En ese punto me hizo pensar en varios as3s1nos seriales, pero esa es otra historia.
Como curiosidad, No.6 está obsesionado con el instructor, quien, de manera arbitraria y para reafirmar su autoridad ante los comentarios retadores de No.6, Black corre un escaneo antivirus en su cuerpo, lo cual le hace perder control sobre su cuerpo y le provoca un orgasmo bastante sonoro. Quedó tan prendado de esa situación que frente a todos y sin reparo, le pide a Black repetirlo esta vez en privado, aunque Black se niega. Disfruta tener poder sobre los demás, y podemos decir gracias a ese escaneo que también disfruta ser sometido. Para el final, No.6 parece angustiado por el hecho de no poder revivir, pero parece igualmente angustiado que Black moriría con él.
Como otra curiosidad, fue gracias a él que las unidades con personalidad No.6 fueron descartadas para estar en el frente, debido a su alta peligrosidad para sus aliados.
Otro punto curioso, de esta historia, él es el favorito de Yoko Taro y el director de la obra de teatro.
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agarotadoblogrh · 29 days
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O Impacto da Inteligência Artificial no Recrutamento e Seleção
Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) tem transformado diversos setores, e o RH não é uma exceção. A automação e as soluções baseadas em IA estão revolucionando o processo de recrutamento e seleção, trazendo uma série de benefícios e desafios para as empresas. Vamos explorar como a IA está moldando o futuro do recrutamento e o que você precisa saber para aproveitar ao máximo essas tecnologias.
Como a IA Está Transformando o Recrutamento
Otimização de Currículos: A IA pode analisar grandes volumes de currículos em questão de segundos, identificando palavras-chave e qualificações que correspondem às descrições de vagas. Ferramentas como o parsing de currículos permitem uma triagem mais eficiente e precisa, reduzindo o tempo gasto na revisão manual de documentos.
Triagem e Análise de Candidatos: Softwares de IA podem avaliar a compatibilidade dos candidatos com a cultura da empresa e os requisitos da vaga por meio de algoritmos que analisam habilidades, experiências anteriores e até mesmo características comportamentais. Isso ajuda a identificar candidatos com maior potencial e reduzir o viés humano no processo.
Entrevistas Virtuais: A IA está facilitando a realização de entrevistas virtuais, utilizando chatbots e assistentes virtuais para fazer perguntas padronizadas e coletar respostas dos candidatos. Esses sistemas podem analisar a linguagem e o tom para fornecer insights adicionais sobre o perfil do candidato.
Melhoria da Experiência do Candidato: Com a automação, as comunicações com os candidatos tornam-se mais rápidas e personalizadas. Sistemas de IA podem enviar atualizações automáticas sobre o status da candidatura e responder a perguntas frequentes, melhorando a experiência geral do candidato.
Benefícios da Implementação de IA no Recrutamento
Eficiência e Agilidade: A automação reduz o tempo necessário para identificar e selecionar candidatos qualificados, permitindo que os recrutadores se concentrem em tarefas mais estratégicas.
Redução de Viés: Algoritmos de IA, quando bem projetados, podem ajudar a minimizar o viés inconsciente, promovendo uma seleção mais justa e baseada em competências.
Análise de Dados: Ferramentas de IA oferecem insights valiosos sobre tendências de contratação e desempenho dos candidatos, ajudando a melhorar as estratégias de recrutamento e a tomada de decisões.
Desafios e Considerações
Apesar dos muitos benefícios, a implementação de IA no recrutamento também apresenta desafios:
Viés Algorítmico: É crucial garantir que os algoritmos de IA sejam desenvolvidos e treinados de forma a minimizar viéses, para evitar discriminação inconsciente.
Privacidade e Segurança: A coleta e análise de dados dos candidatos devem ser feitas com total conformidade com as leis de privacidade e proteção de dados.
Interação Humana: Embora a IA possa automatizar muitos processos, a interação humana ainda é essencial para avaliar aspectos subjetivos e garantir uma integração cultural adequada.
Conclusão
A Inteligência Artificial está remodelando o recrutamento e seleção, trazendo avanços significativos em termos de eficiência e precisão. No entanto, é importante que as empresas implementem essas tecnologias de forma ética e equilibrada, mantendo o foco na qualidade da contratação e na experiência do candidato. Ao adotar a IA com responsabilidade, os profissionais de RH podem transformar seus processos e agregar valor significativo à sua organização.
Tem alguma dúvida sobre como aplicar a IA no recrutamento da sua empresa? Deixe um comentário abaixo ou entre em contato conosco para saber mais!
Espero que esta postagem seja útil para o seu blog! Se precisar de mais detalhes ou de outro tópico, é só me avisar.
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escritordecontos · 1 month
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Silvio Santo vem aí!
NÃO fiz nenhum story sobre o sobre o Silvio Santos em minhas redes sociais. Quem tem uma foto com o apresentador fez questão de postar. Eu não tenho, logo, não fiz nenhuma postagem. Se tivesse, provavelmente teria postado. Dizem que Silvio Santos era aquele tipo de pessoa que deixava as pessoas "coisadas" na presença dele. Madonna disse que se sentiu coisada na presença da rainha Elizabeth II, que com certeza deixava todo mundo coisado, presidentes, primeiros ministros, biscates e até pop star. Madonna também deixa as pessoas coisadas. Eu fique coisado só de ver o papa Bento XVI passar perto de mim, ele dentro do papamóvel e eu na multidão. Não é preciso ser uma celebridade mundial ou nacional, no caso de Silvio Santos, para deixar as pessoas coisadas, há pessoas comuns que deixam as outras coisadas. Lembro de um vídeo em que Theodoro Cochrane entrevista Pablo Morais (31) e diz que o modelo/ator deixa as pessoas coisadas. Eu fico coisado só de ver o Pablo no Instagram, pessoalmente certamente teria uma ejaculação. Nunca tive a pretensão de ver o Silvio Santos e muito menos de ir no programa dele, na verdade sempre achei tudo bem brega, mas tenho memórias afetivas, sim, memórias afetivas da década de 80, década cafonérrima. Eu assistia os programas, exatamente, no plural, programas, Silvio Santos apresentava programas o domingo inteiro, lembro de um que os adolescentes entravam numa cabine e faziam escolhas as cegas, tipo, trocavam uma bicicleta por um penico furado e todos riam de se mijar, principalmente o Silvio Santos. Também me recordo do Qual é a Música, dominical vespertino, logo após o almoço do domingo, cantores competiam, a Gretchen se tornou conhecida nesse programa, ficou lá por semanas rebolando e vencendo semana após semana. Quem imaginava que a Gretchen iria ficar toda esculhambada, faria pornô e viraria meme, coitada, parecia que teria uma carreira promissora. Como criança viada eu gostava de ver os gays e a abordagem liberal que Silvio Santos fazia dando espaço para os gays, naqueles idos dos 80's e na década seguinte gays eram bem caricatos, não existia ainda o politicamente correto, então era bem engraçado e safado, gays eram pintosos e afrontosos, como devia ser. Clodovil foi um ícone daquele tempo. Leão Lobo foi jurado no programa Silvio Santos, o Show de Calouros, era um gay estereotipado, o tipo da época. Hoje vi um depoimento dele no Jornal Hoje, madeixas alvas e barba também. Minha memória afetiva tem a ver com o tempo, naquele tempo eu vivia na casa dos meus pais, meu pai ainda era vivo, a TV aos domingos à noite ficava ligada no Show de Calouros. Na casa dos meus avós também se assistia Silvio Santos. O Fantástico também era um corrente do Silvio Santos, assim como Os Trapalhões. Em 1993 eu deixei a casa do meus pais aos 22 anos e fui morar sozinho, deixei de assistir televisão. Nessa época eu saia, ouvia música, transava acho que todo dia, até mais de uma vez por dia. Não tinha internet, não tinha celular, tinha vida real e muito sexo. Nos anos 2000 assistia diariamente o Jô (Onze e meia?!). Não lembro de assistir o programa da Hebe, mas de certa forma a apresentadora era uma presença constante em nossas vidas. Agora chego ao ponto que quero chegar, ver Hebe Camargo morrer, Jô Soares e agora Silvio Santos morrer é também -- morrer um pouco, ir junto ou uma parte da gente morrer. Esta semana morreu Delfim Neto, também me traz memórias. Quando essas pessoas morrem se percebe várias coisas, uma é que não tiveram sucessores, não surgiram pessoas notáveis para ocupar seus lugares. Dois, a vida é rápida. Três, antes eles do que eu, hahaha... Ouvi isso uma vez, é a melhor coisa a se dizer quando se sabe da morte de alguém!
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bynzz080 · 4 months
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UNIVERSIDAD PEDAGÓGICA NACIONAL DE HIDALGO
SEDE JACALA DE LEDEZMA
MÓDULO 11.
EVALUACIÓN Y SEGUIMIENTO DE PROYECTOS DE INTERVENCIÓN E INVESTIGACIÓN EDUCATIVA
UNIDAD 2.
CONSTRUCCIÓN DEL ENFOQUE DE PROYECTOS           
SEMANA 4.                                                
ASPECTOS A EVALUAR EN LOS PROYECTOS: CONSTRUCCIÓN DE INDICADORES
ACTIVIDAD 2.
INSTRUMENTOS DE EVALUACIÓN DEL PROYECTO DE SUSTENTABILIDAD
ASESOR.
Dr. CAMILO ARRIAGA MARTÍNEZ
ALUMNO.
BENITO TREJO ROJO
MATRÍCULA.
21445871
GRUPO. 5
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“Instrumentos de evaluación del proyecto de sustentabilidad”
(Reforestación El Márquez )
Introducción.
La reforestación urbana ha surgido como una respuesta crucial ante la creciente preocupación por el deterioro ambiental y la pérdida de áreas verdes en las ciudades. En la localidad del Márquez, Querétaro, el programa de reforestación urbana fue implementado con el objetivo de restaurar espacios verdes, mejorar la calidad del aire y fomentar una mayor conciencia ambiental entre los residentes, este programa, iniciado en 2018, ha involucrado la plantación de árboles nativos y la creación de zonas verdes en áreas urbanas previamente degradadas.
El principal objetivo de este proyecto es evaluar el impacto del programa de reforestación urbana en la localidad del Márquez, considerando aspectos ecológicos, sociales y económicos. Específicamente, se busca:
Determinar el grado de incremento en la cobertura vegetal y su influencia en la calidad del aire.
Evaluar la percepción y participación de la comunidad en las actividades de reforestación.
Identificar los desafíos y oportunidades para mejorar la implementación del programa.
Proponer recomendaciones basadas en los hallazgos para optimizar futuros esfuerzos de reforestación urbana.
La evaluación del programa se realizará utilizando un enfoque mixto que integra métodos cualitativos y cuantitativos, en línea con los paradigmas y modelos de evaluación propuestos por Bhola (1992) y la guía práctica de Cerda (2001) para la elaboración de proyectos. La recolección de datos incluirá encuestas a los residentes, entrevistas en profundidad con los coordinadores del programa, y análisis de datos ambientales como la calidad del aire y la cobertura vegetal. Además, se emplearán herramientas de Sistemas de Información Geográfica (SIG) para mapear y analizar los cambios en la vegetación urbana.
Para la ejecución del proyecto, se contará con recursos humanos capacitados en evaluación de programas, así como especialistas en medio ambiente y sociología. Los recursos materiales incluirán dispositivos para la medición de la calidad del aire y herramientas de análisis de datos.
La participación comunitaria es un componente esencial del programa de reforestación, evaluar el impacto social implica comprender cómo las actividades de reforestación han influido en la cohesión social, la educación ambiental y la calidad de vida de los residentes, este proyecto tomará en cuenta las percepciones y actitudes de la comunidad hacia el programa, buscando fomentar una mayor involucración y apoyo a largo plazo.
Antecedentes y justificación
Antecedentes:
Márquez ha experimentado una rápida urbanización en las últimas décadas, lo que ha provocado una disminución masiva de los espacios verdes y la tala indiscriminada, esta situación ha provocado problemas medioambientales como el aumento de la contaminación del aire, la falta de instalaciones recreativas públicas y la pérdida de biodiversidad. El programa de reforestación urbana en esta ciudad se implementó con el objetivo de reducir este impacto negativo mediante la plantación de árboles en áreas adecuadas, contribuyendo así a mejorar la calidad del aire, haber creado un entorno más atractivo y preservar la biodiversidad.
Objetivos
Objetivo general:
Promover y ejecutar un programa integral de reforestación en la localidad de El Márquez, Querétaro, con el fin de restaurar los ecosistemas locales, mejorar la calidad del aire y del suelo, conservar la biodiversidad, y fomentar la conciencia ambiental entre los habitantes, contribuyendo al desarrollo sostenible y al bienestar comunitario.
Objetivos particulares:
Identificar las fortalezas, debilidades y áreas de oportunidad del programa para su mejora.
Proporcionar recomendaciones basadas en los hallazgos de la evaluación para optimizar la implementación y el impacto del programa en la Localidad del Márquez.
Incrementar la Superficie Forestal en Áreas Críticas: Identificar y reforestar al menos 50 hectáreas de áreas degradadas y erosionadas dentro de la localidad de El Márquez, Querétaro, en un período de tres años.
Fomentar la Participación Comunitaria y la Educación Ambiental: Organizar y llevar a cabo al menos 10 talleres educativos y jornadas de reforestación participativa anualmente, dirigidos a diferentes grupos de la comunidad, incluyendo escuelas, organizaciones locales y familias.
Metodología (Basada en el modelo de evaluación seleccionado):
Siguiendo el modelo de investigación "centrado en el consumidor" de Bhola (1992), se llevará a cabo un estudio de intervención que involucrará a los residentes del pueblo de Márquez, quienes son los beneficiarios directos de la intervención, esto se hace a través de encuestas, grupos focales y visitas al sitio para recopilar información sobre el impacto del programa en el medio ambiente y la calidad de vida de los ciudadanos.
Además, en la Estación Márquez se realizará la cuantificación de la calidad del aire, la biodiversidad de flora y fauna y el uso de los espacios públicos mejorados por el programa, esta información se comparará con los valores de referencia antes de la implementación del sistema para evaluar cambios y mejoras.
Actividades y tareas:
Revisión de la documentación del programa de Reforestación Urbana y sus objetivos iniciales en la Localidad del Márquez.
Diseño de instrumentos de recolección de datos (encuestas, guías de observación, guías de grupos focales) adaptados al contexto local.
Realización de encuestas a residentes de las zonas beneficiadas por el programa en la Localidad del Márquez.
Organización y facilitación de grupos focales con diferentes grupos de interés (vecinos, autoridades locales, grupos ambientalistas, etc.) de la localidad.
Observaciones in situ en las áreas reforestadas de la Localidad del Márquez para evaluar el uso y el impacto visual.
Medición de indicadores ambientales (calidad del aire, biodiversidad, etc.) antes y después de la implementación del programa en la localidad.
Análisis de los datos recopilados y elaboración de informes de evaluación.
Presentación de los resultados y recomendaciones a las autoridades responsables del programa en la Localidad del Márquez.
Recursos:
Recursos humanos: un equipo de evaluadores capacitados, coordinadores de campo, encuestadores y facilitadores de grupos focales locales.
Recursos materiales: equipos de medición de calidad del aire, dispositivos de grabación de audio y video, materiales de papelería, transporte para visitas de campo en la Localidad del Márquez.
Recursos financieros: fondos para cubrir los gastos de personal, materiales, transporte y otros costos relacionados con la evaluación en la localidad.
Aspectos sociales:
Involucrar activamente a la comunidad de la Localidad del Márquez y las partes interesadas locales en el proceso de evaluación para garantizar su participación y apropiación del programa.
Considerar las diferentes perspectivas y necesidades de los diversos grupos de residentes (por ejemplo, niños, adultos mayores, personas con discapacidad, etc.) de la Localidad del Márquez al evaluar el impacto del programa.
Promover la conciencia ambiental y la valoración de los espacios verdes urbanos en la Localidad del Márquez a través de la evaluación y las recomendaciones derivadas de ella.
Asegurar la transparencia y la rendición de cuentas del programa mediante la difusión de los resultados de la evaluación a la comunidad de la Localidad del Márquez.
Este proyecto de investigación se basa en los lineamientos para el desarrollo de proyectos de Cerda (2001), con elementos importantes adaptados al contexto de la ciudad de Márquez, como antecedentes, objetivos, estrategias, servicios, materiales, insumos sociales junto con el "centrado en el consumidor" por Bhola (1992). Modelo de investigación de miembros de la comunidad) y enfatiza la consideración de sus puntos de vista en el proceso de investigación participativa.
Indicadores:
Percepción de Cambio Ambiental:
Descripción por parte de los participantes sobre cómo ha cambiado el entorno natural desde el inicio del proyecto de reforestación.
Participación Comunitaria:
Narrativas de los participantes acerca de su involucramiento en el proyecto y la colaboración comunitaria.
Satisfacción Personal:
Relatos personales sobre la satisfacción y el sentido de logro tras participar en actividades de reforestación.
Conciencia Ambiental:
Opiniones y reflexiones de los participantes sobre cómo el proyecto ha influido en su conciencia y comportamiento hacia el medio ambiente.
Impacto Social:
Testimonios sobre los cambios sociales y las relaciones comunitarias fortalecidas a través del proyecto de reforestación.
Desafíos y Aprendizajes:
Experiencias y relatos sobre los principales desafíos enfrentados durante el proyecto y los aprendizajes obtenidos.
Estos indicadores permitirán evaluar el progreso y el impacto del proyecto de reforestación en El Márquez, Querétaro, asegurando que se cumplan los objetivos establecidos y se realicen los ajustes necesarios para mejorar los resultados.
Continuación presento la tabla que contiene los indicadores que a su ves me ayudaron a diseñar el contendido de los instrumentos para la recolección de datos y que tienen como objetivo las evaluaciones.
Link de mi Tabla:
Link de instrumentos de evaluación:
La evaluación de las políticas de reforestación urbana en El Márquez requiere una variedad de enfoques participativos que consideren factores ambientales, sociales y económicos, según sugirieron Giannetti (2012) y Gómez (2013) en su discusión sobre estrategias sostenibles.
La encuesta centrada en el cliente propuesta por Bhola (1992) es apropiada para este proyecto porque incorpora fuertemente a los residentes de El Márquez que se benefician directamente del proyecto. Este enfoque participativo es apoyado por Guzmán (2014) y su discusión sobre modelos estratégicos. De investigación.
Con base en los lineamientos prácticos de Cerda (2001), el método de investigación incorpora métodos de investigación como encuestas, entrevistas y observaciones, como lo sugieren Cáceres (2014) y Salas (2013), con los cuales se pueden recolectar datos cualitativos y cuantitativos de autoevitación para desarrollar programas integrales de investigación.
Los indicadores establecidos, que incluyen componentes como área reforestada, biodiversidad de la vegetación, diversidad de especies, participación comunitaria y calidad del suelo y del aire, reflejan un enfoque multidimensional desarrollado por Giannetti (2012) y son importantes para el progreso y el impacto. Del proyecto.
La educación ambiental y la participación comunitaria son componentes claves de la intervención, en línea con lo dicho por Morales (2012) sobre la importancia de la educación ambiental para el desarrollo sostenible. Involucrar a la comunidad en el proceso de evaluación fomentará la apropiación del proceso y fomentará la conciencia ambiental.
El proyecto teórico sobre el programa de reforestación urbana en El Márquez, Querétaro se basa en una variedad de enfoques intervencionistas, utilizando modelos y modelos de investigación apropiados, métodos de evaluación apropiados e indicadores integrales que funcionan para medir su impacto y contribuir al desarrollo sostenible de la zona.
REFERENCIAS:
Bhola, H. S. (1992). PARADIGMAS Y MODELOS DE EVALUACIÓN. La evaluación de proyectos, programas y campañas de alfabetización para el desarrollo. Obtenido de Upnhleip: http://upnhleip.ddns.net/moodle/pluginfile.php/21794/mod_page/content/7/Paradigma%20y%20m%C3%B3delos%20de%20evaluaci%C3%B3n.pdf
Cabrero, B. G. (2010). Modelos teóricos e indicadores de evaluación educativa. Obtenido de Scielo: https://www.scielo.org.mx/pdf/sine/n35/n35a5.pdf
CERDA, H. (2001). EVALUACIÓN DE PROYECTOS . Obtenido de Upnhleip: http://upnhleip.ddns.net/moodle/pluginfile.php/21816/mod_page/content/8/Como%20elaborar%20proyectos.pdf
G, J. V. (03 de 02 de 2023). Municipio de El Marqués arranca el Programa de Reforestación 2023. Obtenido de Elmarques: https://elmarques.gob.mx/2023/02/03/municipio-de-el-marques-arranca-el-programa-de-reforestacion-2023/#:~:text=De%20acuerdo%20a%20lo%20estipulado,camellones%20y%20parques%20industriales%20de
Miguel, J. R. (2005). Uso del modelo CIPP para evaluar la implementación y los resultados de un programa de capacitación en línea. Obtenido de Upnhleip: http://upnhleip.ddns.net/moodle/pluginfile.php/23372/mod_label/intro/Uso%20del%20modelo%20CIPP%20para%20evaluar.pdf
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sefaygun · 7 months
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⊹ 、 ⠀ ་ ⸼ ⸒ ✟ ⠀ ⠀ ⠀Sefa  teve  seu  tempo  de  meditação  cortado  pela  metade  para  participar  da  entrevista.  “Motivos  de  força  maior”,  disseram.  Aham,  sei!  Desnecessário  dizer  que  o  humor  da  semideusa  não  estava  lá  dos  melhores,  visto  que  não  teve  chance  de  equilibrar  suas  energias.  Tinham  sorte  de  seu  temperamento  ser  mais  maleável  que  o  dos  irmãos…  Por  pouco.
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⊹ 、 ⠀CAMADA I: BÁSICO E PESSOAL
Nome:  Sefa  Aygün
Idade:  27 
Gênero:  feminino
Pronomes:  ela/dela
Altura:  1,75 
Parente  divino  e  número  do  chalé:  Hades,  chalé  13
⊹ 、 ⠀CAMADA II: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade  que  chegou  ao  Acampamento:  13.
Quem  te  trouxe  até  aqui?  Um  sátiro…  Um  sátiro, como em "uma unidade".  Até  hoje  não  sei  dizer  se  acreditavam  muito  no  potencial  do  Leaf  ou  queriam  se  livrar  dos  dois  de  uma  vez.  Prefiro  acreditar  na  primeira  opção,  inclusive,  100%  recommended.  Team  Leaf  4 Ever.
Seu  parente  divino  te  reclamou  de  imediato  ou  você  ficou  um  pouco  no  chalé  de  Hermes  sem  saber  a  quem  pertencia?  Fiquei  no  chalé  11  por  um  ano.  Acho  que  é  um  traço  comum  dos  pais,  sabe?  Esquecer  os  filhos. 
Após  descobrir  sobre  o  Acampamento,  ainda  voltou  para  o  mundo  dos  mortais  ou  ficou  apenas  entre  os  semideuses?  Se  você  ficou  no  Acampamento,  sente  falta  de  sua  vida  anterior?  E  se  a  resposta  for  que  saiu  algumas  vezes,  como  você  agia  entre  os  mortais?  Eu  não  tinha  para  onde  voltar  depois  de…  Bem,  não  importa.  O  que  realmente  interessa  é  que,  como  não  havia  nada  para  mim  no  mundo  mortal,  passei  a  morar  no  Acampamento  integralmente.  Fora  os  anos  que  passei  estudando  medicina  em  Nova  Roma,  o  CHB  tem  sido  minha  casa.
Se  você  pudesse  possuir  um  item  mágico  do  mundo  mitológico,  qual  escolheria  e  por  quê?  Alguma  arma  abençoada  por  Niké?  Talvez  um  amuleto  de  Hécate?  O  arco  e  flecha  de  Apolo!  Imagine  sempre  acertar  o  alvo!  Como  não  sou  a  melhor  guerreira  desse  plano,  toda  ajuda  é  bem  vinda. 
Existe  alguma  profecia  ou  visão  do  futuro  que  o  assombra  ou  guia  suas  escolhas?  Até  algunss  meses  atrás,  não.  Semideuses  não  foram  feitos  para  vidas  longas  e  um  de  meus  mantras  é  viver  no  momento  sem  arrependimentos.  Ou  era.  Depois  da  profecia  da  Dare  e  os  últimos  acontecimentos,  tá  sendo  um  tanto  complicado  manter  essa  filosofia.
⊹ 、 ⠀CAMADA III: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale  um  pouco  sobre  seus  poderes:  Eu  sei  que  algumas  pessoas  olham  meio  enviesado  para  poderes  sombrios,  mas  deixa  eu  te  contar  uma  coisa:  eu  amo  o  meu.  Ser  capaz  de  visitar  outra dimensão  é  tão  surreal  quanto  se  pode  imaginar,  mesmo  que  ele  não  seja  lá  um  paraíso.  Resumindo, sou  capaz  de  transitar  pelo  plano  sombrio  e  virtualmente  me  teletransportar  no  nosso  plano.  Um  minuto  eu  estou  aqui,  no  próximo  encosto  numa  sombra  e  puff,  ninguém  sabe  onde  vou  aparecer.
Quais  suas  habilidades  e  como  elas  te  ajudam  no  dia  a  dia:  Modéstia  a  parte,  eu  sou  muito  ágil,  mesmo  para  uma  semideusa.  Como  não  tenho  o  biotipo  certo  pra  contar  com  força  bruta,  ser  rápida  é  a  segunda  melhor  opção  pra  mim  e  treinei  muito  pra  aprimorar  essa  habilidade.  Também  tenho  um  tipo  de… Intuição. Para encontrar  corpos,  pra  ser  mais  especifica.  Infelizmente,  filho de peixe, peixinho é — e apesar da relutância em me reclamar, sou  filha  do  meu  pai. 
Você  lembra  qual  foi  o  primeiro  momento  em  que  usou  seus  poderes?  Não  tenho  muita  certeza  de  quando  foi  a  primeira  vez  que  usei  de  fato  meus  poderes,  mas  a  primeira  vez  que  os  manifestei  explicitamente  foi  quando  cheguei  ao  acampamento.  Difícil  esquecer  esse  tipo  de  confusão. 
Qual  a  parte  negativa  de  seu  poder:  O  plano  sombrio  é…  Imprevisível.  Pra  ser  sincera,  não  sei  muito  sobre  o  plano,  apenas  que  sempre  me  sinto  um  tanto  drenada  e  que  não  estou  sozinha  por  lá  —  e  não  estou  falando  das  pessoas  e  criaturas  que  deixei  por  lá.  Tá  me  olhando  assim  porque!?
E  qual  a  parte  positiva:  A  sensação  de  estar  sendo  observada  vale  muito  a  pena  quando  você  pode  se  mover  sem  o  inimigo  te  ver,  mas  você  o  enxergar.  Diria  que  é  minha  versão  do  elmo  da  invisibilidade.  Além  disso,  é  uma  ótima  arma  pra  descartar  oponentes  e  desafetos.  (...)  Juro  que  mais  uma  olhada  dessas  e  eu  vou-  Olha,  não  vou  me  estressar. 
Você  tem  uma  arma  preferida?  Se  sim,  qual?  Gosto  de  lâminas  curtas,  adagas  sendo  minha  arma  de  escolha.  Bestas  e  arcos  também  fazem  parte  do  meu  top  3. 
Acredito  que  tenha  uma  arma  pessoal,  como  a  conseguiu?  Meu  par  de  adagas,  Umbra  e  Mortis.  Elas  foram  um  presente  de  Hades…  Ou  melhor  dizendo:  um  prêmio  por  minha  primeira  missão.  São  discretas,  perfeitamente  balanceadas  para  mim  e  ainda  tem  o  bônus  de  desorientar  meus  oponentes  o  suficiente  para  que  eu  me  aproxime  e  termine  o  serviço.  Perfeitas,  não  acha?  Posso  fazer  uma  demonstração,  olha  aqui!
Qual  arma  você  não  consegue  dominar  de  jeito  algum  e  qual  sua  maior  dificuldade  no  manuseio  desta?  Você  está  bem?  Seus  olhos  ainda  parecem meio  confusos…  Deixa  pra  lá.  Respondendo  a  pergunta,  não  consigo  lidar  bem  com  machados,  machadinhas,  maças…  Pegou  a  relação  aqui?  Armas  pesadas  não  são  meu  forte,  que  precisem  de  mais  força  que  jeito  para  serem  manuseadas.  Não  consigo  ter  uma  boa  precisão  com  elas,  meus  golpes  saem  desleixados,  fracos.
⊹ 、 ⠀CAMADA IV: MISSÕES
Já  saiu  em  alguma  missão?  Algumas  poucas. 
Qual  foi  a  primeira  que  saiu?  Alguém  estava  roubando  as  dracmas  que  as  almas  deveriam  entregar  a  Caronte.  Olha,  estava  uma  confusão…  Um  engarrafamento  de  almas,  já  imaginou?  Os  murmúrios  e  lamentos  eram  terríveis.  No  fim,  consegui  recuperar  as  moedas  perdidas  e  entregar  o  responsável  a  Hades.  Um  semideus  mais  velho,  completamente  fora  da  caixinha,  que  havia  se  mudado  para  o  mundo  mortal  e  pensava  ter  encontrado  um  ritual  para  a  imortalidade. 
Qual  a  missão  mais  difícil?  Às  vezes,  acompanhar  novos  campistas  até  o  CHB  é  uma  provação  maior  que  missões  dadas  pelos  deuses.
Qual  a  missão  mais  fácil?  Enfrentar  monstros  nunca  é  fácil.  Fácil  é  ficar  tranquila,  em  contato  com  a  natureza,  em  sintonia  com  as  energias  positivas  que  nos  rodeiam.  E  você  pode  ter  certeza:  mesmo  que  Afrodite  demande  que  uma  presilha  seja  recuperada,  vai  ter  um  monstro  no  caminho.
Em  alguma  você  sentiu  que  não  conseguiria  escapar,  mas  por  sorte  o  fez?  Uma  vez  acabei  presa  num  labirinto  com  o  Minotauro.  Não  gosto  nem  de  lembrar.  Consegui  escapar,  mas  juro  que  algum  depois  se  compadeceu  da  minha  situação,  porque  a  eu  de  14  anos  não  daria  conta  jamais  de  sair  viva  dali.  Quem  quer  que  tenha  sido,  obrigada!  
Já  teve  que  enfrentar  a  ira  de  algum  deus?  Se  sim,  teve  consequências?  Às  vezes,  falamos  coisas  sem  pensar.  Muitas  vezes,  elas  envolvem  Afrodite.  Passei  meses  com  o  pior  caso  de  acne  possível  para  uma  adolescente,  mas  depois  de  algumas  oferendas  passou.  Ou  ela  ficou  entediada,  quem  sabe? 
⊹ 、 ⠀CAMADA V: DEUSES
Qual  divindade  você  acha  mais  legal,  mais  interessante?  Hécate  é  incrível! 
Qual  você  desgosta  mais?  Tricky  question.  Eu  não  desgosto  de  ninguém,  mas  tenho  alguns  que  gosto  menos,  como…  Hm…  Caramba,  você  consegue  lembrar  de  algum  deus  que  não  seja  tão  rancoroso? 
Se  pudesse  ser  filhe  de  outro  deus,  qual  seria?  Hécate,  seria  divertido  herdar  algum  de  seus  domínios. 
Já  teve  contato  com  algum  deus?  Se  sim,  qual?  Como  foi?  Se  não,  quem  você  desejaria  conhecer?  Além  do  meu  pai,  já  tive  contato  com  Afrodite,  Héstia,  senhor  D,  Apolo,  Perséfone…  Mais  deuses  do  que  gostaria  e  seria  saudável  —  ou  seguro.
Faz  oferendas  para  algum  deus?  Tirando  seu  parente  divino.  Se  sim,  para  qual?  E  por  qual  motivo?  Sei  que  é  vergonhoso,  mas  faço  oferendas  àqueles  que  mais  preciso  no  momento,  sem  regularidade. 
⊹ 、 ⠀CAMADA VI: MONSTROS
Qual  monstro  você  acha  mais  difícil  matar  e  por  qual  motivo?  A  duplinha  do  terror:  Cila  e  Caríbdis.  Eu  e  o  Mar  de  Monstros  não  nos  misturamos  bem,  entende?  Nunca  chegarei  perto  daquele  lugar,  pode  me  mandar  direto  pro  submundo,  é  preferível.
Qual  o  pior  monstro  que  teve  que  enfrentar  em  sua  vida?  Dracaenaes.
Dos  monstros  que  você  ainda  não  enfrentou,  qual  você  acha  que  seria  o  mais  difícil  e  que  teria  mais  receio  de  lidar?  Todos.  Meu  sonho  é  não  ter  que  viver  uma  vida  que  perguntas  como  essa  sejam  feitas  e  tenham  uma  resposta:  centimano.  Escutei  histórias  em  que  o  maior  deles  tem  quase  a  mesma  altura  do  monte  Everest,  cem  mãos e cinquenta rostos  ainda.  Como  se  ser  tão  grande  já  não  fosse  o  bastante. 
⊹ 、 ⠀CAMADA VII: ESCOLHAS
Caçar  monstros  em  trio  (x)  OU  Caçar  monstros  sozinho  (  ) 
Capture  a  bandeira  (  )  OU  Corrida  com  Pégasos   (x) 
Ser  respeitado  pelos  deuses  (  )  OU  Viver  em  paz  (x) 
Hidra  (  )  OU  Dracaenae  (x) 
⊹ 、 ⠀CAMADA VIII: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria  disposto  a  liderar  uma  missão  suicida  com  duas  outras  pessoas,  sabendo  que  nenhum  dos  três  retornaria  com  vida  mas  que  essa  missão  salvaria  todos  os  outros  semideuses  do  acampamento?  Dependendo  do  contexto,  sim.
Que  sacrifícios  faria  pelo  bem  maior?  Não  acho  que  haja  uma  resposta  certa  aqui.  Só  sabemos  quando  confrontados  com  a  escolha,  mas  gosto  de  pensar  que  seria  capaz  de  sacrificar  muito  pelo  bem  de  todos.
Como  gostaria  de  ser  lembrado?  Às  vezes,  penso  que  não  ser  lembrada  seria  o  melhor,  mas  se  eu  tiver  que  ocupar  um  lugar  na  mente  de  alguém,  que  seja  como  uma  pessoa  destemida,  digna  dos  Elísios.
⊹ 、 ⠀CAMADA IX: ACAMPAMENTO
Local  favorito  do  acampamento:  Cachoeira  mágica
Local  menos  favorito:  Chalé  de  Hermes 
Lugar  perfeito  para  encontros  dentro  do  acampamento:  Hm,  acho  que  metade  dos  campistas  vão  responder  isso,  mas  os  campos  de  morango  e,  quando  mais  calmo  e  vazio,  o  observatório.
Atividade  favorita  para  se  fazer:  Meditar,  extremamente  necessário.
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amarionetista · 2 years
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 Tudo começou quando Wednesday se mudou para uma cidade com a mesma atmosfera de um velório: triste, sem nada bom e com pessoas com a mesma expressão das que tinham que dar um último adeus a alguém. Era, como alguns diriam, a sua cara.
   A editora local era boa e os livros de Wednesday faziam um certo sucesso, o que agradava tanto a ela quanto seus editores, os fazendo regularmente questioná-la sobre novos romances.
   Era uma noite tempestuosa, as luzes oscilavam e o forte barulho das gotas de chuva batendo na janela, acompanhando o constante barulho da sua máquina de escrever. Esse clima, pessoalmente perfeito para Wednesday, foi interrompido por uma chamada no seu celular. O toque era alegre e agitado demais, um toque que apenas uma pessoa que ela conhecia seria insana o suficiente para escolher.
— O que você quer? — Wednesday perguntou para a pessoa do outro lado. Ela ouviu Enid rir, o que já não era tão irritante quanto ela teria coragem de admitir.
— Olá para você também. — Havia música alta demais e conversas misturadas do seu lado da linha. Com certeza uma festa Wednesday pensou. — Tenho novidades!
— Seja rápida. — Wednesday ordenou, mas sua atenção já estava quase toda voltada para o telefonema. Enid tinha esse efeito nela, se algo estivesse errado ela agiria no mesmo instante, ela esteve longe de problemas por conta do trabalho, mas certamente não estava enferrujada.
— Então, tem um pequeno grupo que está começando a lançar um site de notícias aí na sua cidade…— Fofocas, Wednesday corrigiu mentalmente, mas não deu voz ao seu comentário — E eu tinba pensando em me candidatar a uma das vagas que eles estavam oferecendo.
— Eles recusaram você?
— Ah, não! — Enid talvez, e apenas talvez, tenha parecido desesperada em sua afirmação, felizmente Enid conhecia a história de Wednesday com a primeira editora que recusou seus livros. — Eles…eles marcaram uma entrevista e, bem, eles me chamaram para fazer parte da equipe.
— Meus parabéns.
  Enid pareceu acuada do outro lado da linha e Wednesday tinha quase certeza de que a falta de uma visível animosidade em seu tom de voz não era o culpado disso. Enid já havia passado da fase de enxergar nas entrelinhas e entendê-la sem muito esforço ou perguntas.
— Desembucha.
   Enid suspirou, visivelmente nervosa em como continuar aquela conversa.
— Você…se importaria se eu passasse algum tempo na sua casa? O pessoal ainda não sabe se o site vai dar certo então até lá eu não vou estar necessariamente nadando no dinheiro. Isso, claro, se você não se importar. — Enid acrescentou.
— Vejamos se eu entendi. Você está se jogando às cegas em um trabalho que você não sabe se vai falir em um mês ou não. E por isso você quer ficar aqui?
— Sim? Quer dizer sim. — Enid se corrigiu. — É um problema pra você?
— De modo algum. Como você diria…seja bem vinda.
— Obrigada. Você é a melhor!
  Quando Enid desligou Wednesday não se importou em dedicar tempo algum para pensar em como tudo ia funcionar. Elas já haviam dividido um quarto uma vez e concluíram a escola sem mais nenhuma grande briga. Não deveria ser difícil supor que tendo cada uma seu próprio quarto, dessa vez as coisas iriam fluir cada vez melhor.
   Wednesday sempre admirou como o destino orquestrava suas mais perigosas artimanhas. Era sempre curioso imaginar como uma pequena ação pode desencadear outras centenas e de proporções totalmente exacerbadas. Ela costumava gostar de admirar isso, mas a nova teia que o destino tecia para ela era de longe a mais inesperada.
   Assim que Enid chegou o silêncio da residência foi interrompido pelas músicas extremamente enjoativas e cheias de batidas demais da amiga.
   A decoração também foi mudando aos poucos. Nada que Wednesday não pudesse se acostumar, não era mais como o dormitório em Nevermore. As cores de Enid se tornaram um pouco mais opacas, mas ainda muito presentes em tudo que pertencia a Enid ou o que ela tocava.
  Wednesday já havia perdido a conta de quantas noites havia passado em claro consolando Enid, que várias vezes se encontrava tão nervosa que Wednesday podia jurar que desmaiaria.
— Você escreve para um nicho que transborda de leitores. Não é difícil alguém ler algo seu.
   As suas palavras de consolo não foram muito bem recebidas. Enid deixou suas garras aparecerem e teria aberto outro travesseiro se Wednesday não tivesse tirado suas mãos.
— Muitas pessoas escrevem sobre isso, sabia?! — Enid retrucou esbaforida. — Certeza que vão encontrar textos melhores pra ler.
— Improvável.
  Enid se virou para ela, os olhos marejados e respiração curta e forte.
— E como você sabe disso?
— Porque eles não são você Enid. Você era a fonte mais forte de todas as fofocas de Nevermore. Você atrai a atenção. — Wednesday desviou o olhar, pensativa, e achou melhor completar — No bom sentido é claro.
  Enid respirou fundo, suas garras voltaram ao tamanho normal das suas unhas, ela já parecia capaz de respirar e inspirar como uma pessoa normal.
— Obrigada…— Enid disse, sua voz mais firme agora. — Pelas palavras…
— Não me agradeça por dizer a verdade.
   O clima na cidade havia melhorado levemente com a chegada do Ano Novo. Famílias se reunindo e o barulho aumentando era algo que Wednesday via como tão venenoso para sua escrita quanto o pesticida que sua mãe usava nas plantas.
  Quando mais uma folha era amassada e jogada no lixo ela estava a beira de uma frustração que jamais tivera.
 Talvez se quebrasse apenas uma janela de uma das casas as vozes se calassem  por tempo o suficiente dela escrever o final que tanto havia aguardado. 
    Porém, seu plano foi frustrado quando a porta de seu quarto se abriu sem aviso. Os batentes de madeira escura emolduravam uma Enid radiante segurando uma garrafa de vinho e duas taças.
   Ela estava mais alta, seu cabelo tão longo quanto o de Wednesday agora, completamente loiro. Mas ela estava dando aqueles pulinhos que sempre antecedem uma boa notícia quando se trata de Enid.
— Precisa de algo?
   Enid andou até sua escrivaninha e se sentou na beira. Seu olhar caiu para a cesta de lixo cheia e ela suspirou.
— Queria comemorar, mas acho que pra você devo oferecer uma folga.
  Wednesday revirou os olhos com a afirmação, mesmo que não pudesse dizer que talvez precisasse de uma.
— O que estamos comemorando? — ela perguntou quando Enid lhe entregou sua taça.
— O site está bombando então…eu vou me mudar. — Enid disse alegremente. 
   A afirmação a pegou de surpresa, a taça parando a poucos centímetros de seus lábios. Enid foi quem disse a ela que ficaria lá apenas tempo o suficiente para que sua cega tentativa de trabalho desse frutos ou morresse ressecado como uma árvore sem chuva.
   E foi a própria Wednesday quem garantiu que isso não seria um problema. Ela não compreendia aquela sensação de aperto em seu peito.
— Quando?
— Ah, eu ainda não sei. — Enid deu de ombros. — Mas vou procurar um apartamento novo nas próximas semanas.
   A voz de Enid foi ficando mais distante enquanto ela inundava Wednesday com agradecimentos por tê-la deixado ficar em sua casa.
    Wednesday gostava da solidão da sua casa, gostava de se imaginar sozinha e isolada de todos ao redor dentro da sua casa, mas Enid era a única que Wednesday permitia estar por perto além da sua família. 
   Wednesday gostava da solidão quando ela podia escolher permanecer nela, ser jogada de volta nela após se acostumar com a presença de alguém como Enid…chegava a doer de uma forma que ela não entendia.
— Você está bem? — Enid perguntou, a mão tão próxima de seu ombro que quase podia sentir seu toque.
— Não quero que você vá.
   Enid congelou. Wednesday disse aquilo em  seu tom habitual de desinteresse. Mas seus olhos estavam inquietos.
— Você não quer? Mas…eu achei que a solidão era meio que a sua parada.
— Gosto de ficar sozinha. — Wednesday disse olhando no fundo dos olhos de Enid. — Mas acredito que me acostumei com suas músicas horríveis e coisas coloridas em todos os lugares.
   Enid deixou sua taça de lado, seu olhar se perdeu em algum ponto da parede a sua frente e isso deixou Wednesday apreensiva, ela não gostava dessa sensação.
— Então…você está dizendo que gosta de mim? 
   Wednesday se calou, pensativa. Ela já havia gostado de garotos antes, sabia de cor e salteado as sensações que a cometiam quando algo assim acontecia. Enid causava tudo isso, mas em um nível tão intenso que chegava a machucar um pouco e ela gostava da sensação.
   Pela falta de resposta Enid apanhou a sua taça e virou todo o vinho em um gole. Depois repetiu a ação tomando um grande gole direto da boca da garrafa.
   Wednesday acreditava que aquela forma de silêncio de Enid fosse a maneira dela dizer a ela que não se sentia da mesma forma.  
— Tenho que escrever. — Wednesday disse. Era uma desculpa esfarrapada para ficar sozinha, mas agora isso era algo que ela queria.
   Foi então que Enid agarrou o seu colarinho e a puxou contra ela. Wednesday teve que apoiar suas mãos nas coxas de Enid para não perder o equilíbrio, seu rosto estava tão próximo do peito  de Enid que ela podia ouvir seu coração bater rápido. Os lábios quentes de Enid contra sua testa a fizeram corar, era estranho sentir seu rosto quente como naquele momento.
— Eu…também gosto de você…— Enid estava vermelha até às orelhas, Wednesday sentia as unhas dela crescendo e arranhando seu pescoço. Ela não iria mentir, estava gostando da situação.
   Então Enid percebeu a posição em que estavam e gaguejou milhões de desculpas enquanto soltava o já descosturado e amassado  colarinho da camisa de Wednesday.
— Sinclair. — Wednesday chamou, seu rosto perigosamente perto do de Enid. — Faça isso de novo.
   Enid engoliu em seco, mas acatou a ordem que lhe foi dada. Ela segurou o rosto de Wednesday com cuidado, se vigiando a todo momento para que suas garras não a machucassem.  Então a puxou para mais perto, seus lábios se chocando em uma mistura de confusão e curiosidade. 
  Wednesday sentiu as famosas borboletas no estômago se agitarem, seus dedos apertaram a coxa de Enid e seu corpo se mexeu sozinho, tentando estar o mais próximo possível de Enid quanto fosse possível.
   Quando se afastaram, Enid parecia ter se tornado uma pilha de nervos, mas ela sorria de orelha a orelha.
— O que foi?
— Você gosta de mim. — Enid disse feliz.
— E você gosta de mim. Nós não…
    Um beijo na ponta do nariz a fez se calar e deixar o resto da frase morrer sem ser pronunciada.
— Não estraga o clima. Vamos só…curtir.
   Wednesday não entendia bem o conceito de "só curtir", mas Enid parecia estar ficando mais tranquila então ela acatou o seu conselho.
   Wednesday era do tipo de pessoa que não gostava que a tocassem, mas ela sentia seu corpo relaxar quando era Enid quem o fazia. Ainda era peculiar demais, mas ela estava disposta a deixar que se tornasse familiar.
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fflickermann · 11 months
Text
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[lucien laviscount] alto, quem vem lá? oh, só podia ser [ferdinand flickermann], o [jornalista] de [trinta] anos que veio de [veloursaube]. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente [ousado e carismático], mas também sei bem que é [mentiroso e fofoqueiro], então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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NOTÁVEL
Altura: 1,40m ou 1,78m sem a cadeira de rodas
Olhos: Castanho escuro
Aniversário: 26/12
Naturalidade: Veloursaube
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BIO
Flickermann não é o primeiro artista da família Santos, mas com certeza um dos poucos que deram certo. O terceiro de 8 irmãos, inicialmente se chamava Fernando Santos, mas quando a fama cresceu, seu nome também precisou crescer. No entanto o ego acompanhou, o que o fez se afastar de todos os familiares que não pudessem algum dia aparecer na televisão.
Bem, essa é apenas uma das diversas lendas sobre quem é Ferdinand Flickermann.
Só se sabe que ele surgiu do nada. Começou como assistente de palco de um grande apresentador aos 20 anos, fazendo parte dos quadros de humor, vez ou outra opinando sobre algum assunto, protagonizando esquetes cômicas, mas seu carisma e extravagância conquistaram o público o fazendo apresentar programas maiores, como o The Voice - França, atuar nas novelas, lançar filmes e brincar com a dublagem. Claro, papéis sempre cômicos e nada sérios.
Quando ninguém esperava, a proposta de um mero assistente de palco ter seu próprio programa de entrevistas surgiu. Não davam nada pra ele, pois mesmo que tivesse um bom currículo, precisava ter muito culhão pra poder sair de assistente à entrevistador, precisava ter muito jogo de cintura e lábia pra manter o mais sem graça dos entrevistados. E não é que ele conseguiu? Depois foi sucesso atrás de sucesso. Duas temporadas do programa; vários patrocínios; de assistente à entrevistador à entrevistado; o maior trabalho de sua vida: apresentar A Seleção.
Todos voltamos de onde começamos. E nada melhor do que relembrar as raízes com um programa parecido com como começou, só que do Jeitinho Ferdinand, como ele gosta de chamar.
Sua reputação, porém, divide opiniões. Suas fontes geralmente são os astros - afinal ele possui um quadro de astrologia - e quase sempre elas estão erradas, mas há quem diga que é tudo uma grande piada e que não deveriam levá-lo a sério. Outros acham que ele é um desserviço porque já tomou vários processos na cabeça por brincar com quem não deixava. Já suas entrevistas são divertidíssimas, com quadros humorísticos no meio de bastante emoção de choradeira.
A grande jogada veio durante a seleção. Um podcast ao vivo entrevistando ninguém mais, ninguém menos que… os funcionários? Bem, esse pessoal precisa ser ouvido em algum momento, então por que não num programa ao vivo, com bastante audiência e perguntas abertas ao público?
Quer conhecer mais sobre Ferdinand Flickermann? Basta ligar a televisão.
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SOCIAL
"Jeitinho Ferdinand é uma bagunça", @oliviarogeria1989 "KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK", @jeitinhoferdinandsupport "Jeitinho Ferdinand: Selection's Version vai ser tudoooooo", @fflickermannofc "Chorei muito com a Rainha Malos e o Ferdinand hoje", @principeandrestan "se o primeiro episódio da primeira temporada de Selection's Version não for o Fer entrevistando o príncipe Adônis eu vou lagostar", @lagostameme
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PROGRAMAÇÃO
O programa se divide em 3 partes:
Entrevista com a eliminada da semana, quando tiver, falando sobre as impressões dela sobre o jogo, sobre outras candidatas e com alguns quadros e brincadeiras. Caso não haja eliminada, será com a realeza ou a realeza convidada;
Entrevista com uma selecionada aleatória, pensando mais na disponibilidade do player, também com quadros humorísticos;
Podcast ao vivo conversando com os funcionários e respondendo as perguntas dos telespectadores.
Tudo vai ser feito em forma de interação: interações rápidas, com no máximo 5 linhas mais ou menos; as perguntas serão enviadas em formato de ask para serem utilizadas nas interações, assim como as confissões serão usadas nas interações.
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MAIS
Assim, eu não sou o maior fã de plotar não kk. Uma coisinha ou outra até vai pq ele é figura pública, mas sou mais do tipo que curte deixar rolar. Mas se tu tiver alguma ideia de plot que ache interessante com o Ferdinand, pode chamar que o chat tá aberto.
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Soy yo o en la entrevista de Lauren a Los 40 cuando hacen el juego de que asocia a la palabra y le dicen cuba como que le da pánico antes de decir Celia 😂😂 yo creo que quería mencionar a otra cubana
Y cierta cubana tiene una canción en español con ese nombre 🤣 tengo que ver esa entrevista
Acá lo dice. Celia, playa. Y sí, se pone nerviosa la mija 🤣
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