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#era a última temporada
jaywritesrps · 2 years
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louismyfather · 7 months
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End Game
"Após anos sem conseguir chegar a um super bowl, com Louis como quarterback, os Packers não só conseguiram chegar a final como venceram o jogo. A festa para comemorar a vitória é imensa, mas para Louis, a verdadeira comemoração só vai acontecer quando estiver lado de seu namorado Harry."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, dirty talk, Louis e Harry com um enorme fetiche envolvendo Harry ser um objeto que pertence a Louis (4k de palavras)
Louis pensou que seu coração fosse parar quando a partida se deu oficialmente como iniciada. O quarterback poderia poderia jogar um milhão de partidas e em todas elas se sentiria perdido no meio do campo e acreditando que não deveria estar aí ocupando uma das posições mais importantes dos Packers, graças a Deus, seu treinador pensava diferente e o colocava onde achava que estava qualificado para estar, até porque não era como se demorasse mais que alguns segundos para Louis se situar e fazer seu dever de dar uma vitória ao seu time e estourar garrafas de champanhes.
O que diferenciava aquela partida das outras era que aquela não era uma simples partida que poderia levá-los a uma classificação maior ou fazê-los descer um degrau para tentar subir novamente, Louis e o restante do time conseguiram fazer o que não acontecia a mais de oito anos, levar o Packers a uma final de super bowl. 
Não, aquele definitivamente não era qualquer jogo, se tratava da final do super bowl, sessenta minutos separavam todos aqueles torcedores e jogadores de descobrir quem seria o grande ganhador daquela temporada. Louis, obviamente, torcia para que seu time levasse, mas era difícil acreditar em vitória quando o seu amuleto da sorte não estava ali.
E lá estava Louis mais uma vez pensando em seu namorado Harry, como havia feito só outras bilhões de vezes desde que o deixou em um aeroporto na tarde do dia anterior para viajar para Paris a trabalho. Ah sim, Harry era modelo, um daqueles que posavam para Vogue todo anos e que sempre estavam presentes na lista de modelos mais bem pagos da indústria, Harry Styles era um fenômeno, desbancava outro modelo feminina ou masculino com sua beleza e seu talento de ficar bonito vestindo qualquer coisa, e principalmente vestindo nada, na sincera opinião do jogador de futebol. 
Louis tinha muito orgulho de seu garoto, mas não deixou de ficar um tanto entristecido quando Harry lhe contou que não poderia estar presente na final porque tinha um desfile marcado para a mesma noite. Não era como se tivesse sido algo de última, Harry com certeza teria usado sua clássica desculpa de "agenda cheia" se ele tivesse sido uma escolha de última hora, mas o evento estava marcado há meses, eles apenas não tinham notado que cairia no mesmo dia do jogo, e em partes porque Louis não conseguia acreditar que eles chegariam na final, então que diferença fazia Harry está no país ou não? Mas Harry nunca parou de dizer que daquela vez eles chegariam, dizia isso antes de cada jogo, e no fim eles estavam lá comemorando a vitória. 
A última coisa que Harry disse a Louis antes de viajar foi que da próxima vez que o beijasse, estaria beijando um campeão. Ele basicamente fez sua parte na superstição de Louis que consistia em Harry dizer antes de cada jogo que eles iriam vencer, mas a outra parte se tratava de Harry estar no camarote assistindo ao jogo, lhe mandando beijos e tchauzinhos toda vez que olhava para o belo ser de olhos verdes e cabelos longos vestindo um moletom da cores do uniforme do time.
Quando o primeiro tempo acabou, Louis ainda estava perdido em seus pensamentos, e a primeira coisa que fez ao entrar no vestiário foi pegar seu celular e ver se havia alguma mensagem de Harry. 
⸺ Alguma mensagem do Harry? ⸺ Louis escutou Liam, o tight end do time e seu melhor amigo, chegar em sua frente, ele sabia o quanto o quarterback estava desanimado pela falta de Harry.
⸺ Nada. ⸺ Louis respondeu, finalmente tirando seu capacete, estava tão ansioso pelo namorado, que não teve tempo nem de retirá-lo antes de conferir suas notificações. 
⸺ Será que ele ainda tá no desfile?
⸺ Se duvidar nem começou ainda. ⸺ Louis comentou, não estava chateado por não encontrar nenhuma mensagem de Harry, já o acompanhou em um dos desfiles, e desde a hora que o modelo acordava ao momento que saia da passarela, ele não tinha tempo para perder usando o celular, dentro do camarim então? Era uma correria, era como se precisarem entrar todos prontos em dez segundos pela pressa quando tudo era mais organizado e planejado que qualquer estratégia de jogo que Louis já montou.
O segundo tempo se iniciou um pouco mais favorável para o Packers, Louis se sentiu mais confiante após seus minutos descansando no vestiário, refletiu sobre as palavras de Harry, sobre querer que da próxima vez que o beijasse, beijasse um campeão, com que cara buscaria Harry no aeroporto após uma derrota? Louis preferia nunca saber.
A disputa entre os dois times foi acirrada, foi um jogo definitivamente difícil e em certo momento quase impossível de descobrir quem venceria, e tudo isso fez com que o grito de vitória os torcedores do Packers fosse ensurdecedor quando Louis marcou um touchdown que encerrou a partida, trazendo a vitória. 
Louis pensou que seu coração pularia de sua boca e sairia pulando pelo campo de tanta adrenalina que correu pelas suas veias ao vencer, a torcida gritava seu nome, seus colegas o levantaram acima de suas cabeças, e ele só conseguia agradecer a Harry por sempre ser seu motivo para tentar.
🏈
A festa de comemoração foi patrocinada pelo treinador, o caminho até a casa dele foi divertido, Louis levou Liam e outros três jogadores em seu carro, eles passaram o caminho inteiro com sorrisos de orelha a orelha no rosto, gritando por simplesmente por não acreditarem na vitória. Quando estacionou, essa empolgação se multiplicou entre todas as pessoas já festejando, enquanto os garotos retiravam algumas garrafas de bebida do carro, Louis conferiu se seu celular tinha mensagens, infelizmente nenhuma, mas não deixou que isso o abalasse, se Harry estivesse ali, eles estariam ajudando aquela casa virar do avesso, e com certeza era o que ele desejava que Louis fizesse sem ele.
Quem diria que um Karaokê poderia ser tão divertido? Louis nunca foi muito fã da brincadeira, mas após umas cervejas se sentia mais solto, provavelmente porque era fraco para bebida e não tinha o costume de beber para manter sua dieta de atleta. Cantou umas três músicas, até que se sentou em um sofá de frente ao palco improvisado e se concentrou em assistir as "performances" alheias. 
Alguns copos de refrigerante e porções de batata frita depois, Louis se sentia sóbrio novamente, tirou algumas fotos com o time, deu algumas voltas pela casa e quando se sentiu um pouco deslocado e entediado, decidiu que era hora de ir embora. Se despediu do treinador, que falou que ainda estava cedo para ir, mas para o jogador, duas horas era mais que suficiente para aproveitar qualquer festa, acenou para algumas pessoas que viu pelo caminho e logo estava sozinho dentro de seu carro, buscou seu celular no bolso e olhou suas notificações. Nenhuma mensagem de Harry.
Okay, agora Louis se permitia ficar um pouco frustrado.
Nas contagens de Harry, o desfile deveria começar alguns minutos depois do início do jogo, mas quase quatro horas haviam se passado desde o final do jogo, então poxa, nem um "Oi Louuu, deu tudo certo no desfile", que era o que o modelo costumava enviar ao fim de seus desfiles quando estava muito cansado pra falar algo a mais, porque quando ainda tinha disposição ligava por chamada de vídeo e contava o quão incrível o desfile havia sido, e outras vezes até chegavam a ter ligações mais… quentes para matar um pouco da saudade. 
Mas dessa vez, Harry não mandou nada. O que não realmente irritou Louis, seu garoto deveria estar cansado, talvez tivesse acontecido algum imprevisto, saberia tudo no dia seguinte quando fosse buscá-lo no aeroporto.
Louis deu partida em seu carro e seguiu rumo ao seu hotel, uma boa noite de sono curaria qualquer dúvida sobre o paradeiro de Harry. O jogador caminhou preguiçosamente pelo corredor do seu quarto e ao chegar em sua porta, procurou por sua chave nos bolsos, mas antes de encontrá-la, cerrou os olhos ao ver que a porta estava aberta.
Uma pequena fresta permitia Louis de ver a luz baixa de um abajur sendo a única iluminação na sala de recepção que antecedia o cômodo com a cama. 
Tentou se recordar se esquecera de trancar a maldita porta ou se não trancou direito e ela abriu ou se na pior das hipóteses ela havia sido aberta. Por via das dúvidas, Louis terminou de abri-la devagar, caminhando seus olhos pelo carpete até chegar à janela de vista ampla onde em frente estava posicionado o abajur. 
A altura do andar permitia a visão privilegiada de todas as luzes da cidade iluminando parte da sala sem que dentro dela houvesse muita iluminação, e ainda por cima permitia que a silhueta em frente a janela se destacasse entre elas. 
Louis reconheceria aquela silhueta a qualquer distância e iluminação, mas deixar aqueles cachos soltos e aquelas coxas nuas era apelar demais. 
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou, com um sorriso de canto já se formando em seu rosto ao enxergar o 28 de sua camisa na camisa verde que o modelo usava. Harry simplesmente estava usando uma camisa de seu uniforme, e ao descer outra vez os olhos pelas coxas grossas, aparentemente usava só ela. 
Harry se virou devagar, revelando seus olhos felinos e tão verdes que poderiam hipnotizar caso Louis já não estivesse, só de contemplar seus lábios contorcidos em um sorrisinho convencido e os cachos modelando em seu rosto desenhado.
⸺ Acho que eu não expliquei o quanto eu precisava beijar um campeão. ⸺ Disse antes de correr na direção de Louis, que segurou o modelo com vontade quando ele rodeou as pernas em sua cintura, pulando em seu colo ao mesmo tempo que atacava seus lábios. 
Louis moveu seus dedos pela pele do interior das coxas de Harry e, Deus, não sabia que sentia tanta falta de tocar seu garoto até tê-lo em seus braços e sentir uma necessidade fora do controle de tocar o máximo que conseguisse, mesmo sabendo que nunca seria o suficiente. 
Harry mordeu o lábio inferior do namorado e saiu de seu colo, rodeou seus braços ao redor do pescoço dele e os girou na sala, trocando suas posições, fazendo com que seu corpo ficasse do lado da porta e o do jogador do lado da janela. Louis segurou a cintura macia sob o tecido sedoso da camisa e os empurrou até que o corpo do modelo estivesse contra a parede. 
⸺ Pensei que só fosse ver você amanhã. ⸺ Louis murmurou ainda desacreditando que Harry, o seu Harry, estava ali com ele.
⸺ Eu não poderia deixar de prestigiar você no dia mais importante da sua vida, amor. ⸺ Harry sorriu, pela primeira vez naquela noite de forma meiga. Acariciou os cabelos do jogador que iniciavam em sua nuca e tocou seus narizes. ⸺ Deixei um jatinho alugado antes mesmo de viajar Paris, precisava ter a certeza que estaria aqui para comemorar com você.
⸺ Como podia ter tanta certeza que eu ia vencer? ⸺ Louis perguntou com humor pela confiança na voz de Harry. 
O modelo sorriu e mordeu os próprios lábios antes de responder. 
⸺ Porque eu não namoro perdedores. 
Louis quis repreender Harry pela sua arrogância nem um pouco filtrada, mas tudo o que conseguiu fazer foi colar seus corpos novamente e beijá-lo com urgência. 
⸺ Mas do que adianta ter vencido se eu ainda não pude aproveitar o meu prêmio? ⸺ Louis reclamou frustrado, fitando o corpo de Harry como se ele o pertencesse. 
Harry abriu um sorriso malicioso e se afastou alguns centímetros de Louis, apenas o suficiente para levar suas mãos para a barra da camisa dos Packers e esticá-las ao puxar a camisa para cima, jogando-a de qualquer jeito no chão enquanto revelava seu corpo nu para o jogador.
⸺ Ele é todo seu. ⸺ Disse com orgulho, recebendo o olhar devoto de Louis em sua pele, nunca cansaria de ser admirado desse jeito. Gemeu surpreso quando teve seu quadril agarrado com brutalidade e seus lábios tomados mais uma vez.
O modelo gemeu deleitoso quando Louis deixou seus lábios e desceu com sua respiração quente por seu pescoço, deixando chupões nas áreas que eram mais sensíveis, mordendo-o para provar o ponto sobre Harry ser seu prêmio, estava marcando-o como dele.
Louis afastou seus toques de repente, fazendo com que Harry formasse um biquinho nos lábios pela falta de toque, teria achado fofo e voltado de imediato, se não tivesse outros planos no momento.
⸺ Ajoelha. ⸺ segurou o queixo de Harry para que ele olhasse em seus olhos enquanto ditava sua ordem, e viu o biquinho mimado se desfazer no mesmo instante, um sorriso sacana tomou seu lugar, e sem que precisasse repetir, o modelo estava se ajoelhando no chão.
O jogador tocou os cachos soltos com cuidado, acariciou-os entre seus dedos antes de firmá-los nos fios para puxar com força para trás. Se Harry desaprovou o ato bruto, ele não demonstrou, mas o pau duro entre suas pernas, dizia que ele mais que aprovava a ação. Louis segurou com a mão direita os cabelos alheios em um rabo de cavalo desajeitado, e com a esquerda abriu o botão e o zíper de sua calça, não a abaixou, apenas a abriu o suficiente para que seu pau pulasse para fora próximos aos lábios carnudos de Harry, que ficariam ainda mais volumosos após recebê-lo em sua boca.
⸺ Abra. ⸺ Louis disse ao pressionar sua glande nos lábios fechados, que se abriram logo após o fim de sua ordem. O jogador introduziu todo o seu comprimento lentamente até que sua pele tocasse o nariz de Harry, não se mexeu por alguns bons segundos, deixou que o modelo sentisse o peso de seu pau dentro de sua boca, mas assumia que era torturante ficar imóvel estando dentro de qualquer buraco de seu garoto, era tudo muito quente e apertado.
⸺ Estar dentro da sua boca é quase tão bom quanto estar dentro de você, amor. ⸺ Louis confessou, se controlando para não se mexer, foi quando Harry apertou sua coxa arranhando-o com as unhas curtas e sentiu o quanto o ar saia apressado em seu nariz. Viu que era o suficiente e soltou o aperto dos cachos para segurar o nariz de Harry, restringindo sua respiração enquanto metia com força em sua garganta, apoiando a mão esquerda na parede. 
Louis acabou soltando o nariz de Harry para voltar a tocar seus cachos, só Deus sabia o quão obcecado ele era pelos cabelos longos do namorado, se dependesse de si, ele estava proibido de cortá-los porque era indescritível a sensação de se agarrar aqueles fios quando fodia sua boca apertada ou quando o comia de quatro. 
Meteu com força repetidas vezes, xingando como Harry não engasgava nenhuma vez sendo a porra da vadia que era, soltou um gemido baixo liberando os cachos de seus dedos e permitindo que Harry trabalhasse por conta própria.
A palma de suas duas mãos encontraram a parede escura assim que Harry iniciou em um ritmo quase tão rápido quanto o anterior, constante, mas dando algumas paradas na glande molhada para lambê-la com a ponta da língua e sentir seu gosto direto da fonte. Harry tirou seu pau da boca para lamber e beijar toda a extensão ao mesmo tempo que revezava entre massagear suas bolas e masturbava seu comprimento.
⸺ Goza para mim. ⸺ Harry pediu quando percebeu que Louis se preparava para se afastar para não gozar com o boquete. ⸺ Eu quero você encha todos os meus buracos, por favor, não despedisse nenhum deles, goze na minha boca e venha outra vez no meu cuzinho. 
⸺ Puta merda, Harry. ⸺ Louis gemeu sentindo ainda mais tesão com as palavras de Harry, ele não costumava fazer o tipo que falava muito durante o sexo, gemia como uma vadia, mas normalmente limitava suas palavras a pedir para ir mais rápido ou mudar de posição.
⸺ Gostou do que ouviu? ⸺ Harry sorriu convencido, começando a punhetar Louis com mais agilidade. Viu ele assentir a sua pergunta e circulou a glande inchada e rosada com a língua antes de voltar a falar. ⸺ Use seu prêmio, campeão, ele é somente seu, marque-o como bem entender, maltrate-o e depois o largue para usar outra vez quando quiser e como bem entender.
Louis tornou segurar os cabelos cacheados quando veio sobre os lábios rosados de seu dono, pintando-os com sua porra, fechou seus olhos e quando os abriu, Harry ainda lambia os próprios lábios engolindo tudo o que recebeu.
⸺ Levanta. ⸺ Louis se apressou em ditar, e quando ele caminhou alguns passos para frente, ficando de costas para si, o agarrou por trás, colando seus corpos.
Definitivamente sentir o corpo nu de Harry encostado no seu ainda vestido, iria para a lista de prazeres pessoas de Louis, a sensação era de como se o dever de Harry ali fosse servi-lo, como se estivesse ali para que Louis o usasse tal qual o próprio modelo havia dito, mas no curto caminho entre a sala e o quarto, não conseguiu manter suas roupas em seu corpo e acabou jogando-as pelo chão com a ajuda de Harry.
Ao chegarem no quarto já com as luzes ligadas, Harry se jogou no meio da cama, abrindo as pernas para que Louis se encaixasse entre elas. 
O jogador se colocou de joelhos no colchão e apertou o interior das coxas de Harry antes de começar a descer para chupa-lo e ser impedido pelo próprio de descer ainda mais.
⸺ Essa noite é sobre você, Lou. ⸺ Harry disse, não que não gostasse da forma como Louis usava sua língua em si, por Deus, ele amava, mas planejou aquela noite diferente.
⸺ Eu ainda preciso te preparar, bebê, não quero te machucar. ⸺ Louis falou atencioso, recebendo um revirar de olhos de resposta. ⸺ O que?
Harry lambeu a ponta de três de seus dedos e os levou pelo caminho entre suas pernas, encontrou a borda de sua entrada e penetrou os três dedos de uma vez, sem resistência alguma.
⸺ Eu estou sempre preparado para você. ⸺ O modelo respondeu, liberando um gemido quando seus dedos alcançaram mais fundo. 
Louis nada mais respondeu aquela declaração, acompanhou os dedos longos deixarem o interior quente se colocarem com os pulsos um acima do outro sobre os cachos espalhados no colchão. O jogador, que não poderia ficar mais duro do que já estava, somente segurou seu pau pela base e o guiou entre as pernas que se rodearam em seu quadril no instante que se afundou aos poucos na entrada apertada.
Como antes, no momento do boquete, Louis passou alguns segundos parado apenas sentindo o aperto de Harry ao seu redor, subiu sua mão direita pela coxa grossa fazendo um caminho lento a cintura curvilínea apenas para sentir o namorado se contrair ao seu redor porque ficava mil vezes mais sensível ao toque quando estava sendo fodido. 
⸺ Me fode de uma vez. ⸺ Harry pediu rebolando como conseguia ao redor do comprimento grosso que o alargava, e se contraiu de propósito algumas vezes para "obrigar" Louis a se mexer. 
⸺ Vadias não deviam se apressar quando sabem que vão conseguir o que querem. ⸺ Louis segurou os dois lados do quadril de Harry e estocou três vezes chocando seus corpos com força por investir tanto o seu quadril quanto o de Harry para pressionarem onde seus corpos se encontravam. 
Harry segurou um gemido, e Louis não gostou de vê-lo se controlar, levantou suas pernas e as colocou entre seus peitorais, investindo ainda mais forte ao conseguir mais acesso. O modelo gemeu alto ao se sentir tão aberto, segurou seus joelhos para mantê-los no lugar, mas logo estava passando-os sobre os ombros de Louis, o sentiu tão fundo que poderia implorar para que ele nunca parasse de meter nele. 
Eles ficaram mais alguns minutos nessa posição até Louis perceber que gostaria ter visão de Harry de quatro. Queria puxar seus cabelos para trás e fode-lo como bem entendesse. 
Harry não demorou a acatar a ordem de ficar de quatro quando ela veio, se empinou ao se colocar em quatro apoios, arqueando sua coluna quando Louis não demorou a estar completamente dentro dele outra vez sem nenhum aviso. Não que fosse assumir em voz alta, mas estava adorando esse Louis que o possuía e o tocava como ele não passasse de um brinquedinho, realmente um prêmio, no qual estava reivindicando como seu.
⸺ A quem você pertence? ⸺ Louis perguntou a Harry ao puxar seus cachos para trás com tanta força que quase fez com que suas mãos deixassem o colchão. ⸺ Responde, vadia! ⸺ O jogador gritou no ouvido do modelo, inclinando-se até que seus rostos estivessem um ao lado do outro. 
⸺ A você! ⸺ Harry respondeu quase sem voz, e um gemido manhoso rompeu seus lábios em seguida.
⸺ De quem é o seu corpo, amor? ⸺ Louis questionou com sua mão deixando o cabelo de Harry para tocar onde seus corpos se uniam, esticou um único dedo e o penetrou ao lado de seu pau, alargando o garoto um pouco mais. ⸺ De quem é esse buraquinho tão apertado?
⸺ É seu, ele é seu. ⸺ Harry respondeu manhoso, deixando que a parte superior de seu corpo caísse sobre a cama e só sua bunda ficasse empinada para cima, para que Louis continuasse o usando. 
⸺ Oh, e o que eu posso fazer possuindo tanto poder? Sendo o seu dono, dono do seu corpo e desse cuzinho tão guloso, o que posso fazer com tudo isso? 
⸺ Me usar o quanto quiser. ⸺ Harry usou suas última energias para se pôr outra vez de quatro e virar o rosto para Louis como se estivesse sobre o controle ali. ⸺ Encha meu cuzinho de porra quantas vezes quiser, me deixe aberto e vazando e depois faça tudo de novo até eu não ter mais nenhuma utilidade. 
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e achou que conseguiu o suficiente, praticamente deitou seu corpo sobre o de Harry e começou a trabalhar em estocadas certeiras que alcançaram a próstata do modelo em todas elas ao levar em conta a quantidade de vezes que ele gemeu desesperado e como seu gozo jorrou nos lençóis poucos minutos depois. 
O jogador se sentiu exausto e começou a investir de forma lenta, mas profunda, e com a ajuda de Harry se contraindo, não demorou a despejar toda a sua porra no interior quente que o abrigava.
🏈
Já prontos para dormir, Louis sorriu meio abobado ao olhar para Harry deitado do lado direito da cama vestindo um shorts folgado e sua camisa do time.
⸺ O que foi? ⸺ Harry perguntou quando Louis deitou ao seu lado sorrindo sozinho. 
⸺ Só ainda não consigo acreditar que você viajou até aqui só para me ver. ⸺ Louis contou, deitando sua cabeça ao lado da de Harry.
⸺ Eu já disse que não poderia deixar de estar aqui com você no dia mais importante da sua vida. ⸺ Justificou. ⸺ Eu gostaria de ter conseguido chegar a tempo de ver o final do jogo, fiquei frustrado de só ter conseguido chegar bem depois.
⸺ Eu não poderia receber seus parabéns de outra forma melhor. ⸺ Sorriu. ⸺ E eu nem tô falando do sexo maravilhoso que a gente fez, tô falando de chegar aqui e encontrar você, te abraçar estando só nos dois. Tudo que eu precisava.
Foi a vez de Harry sorrir bobo, mas sem esperar que Louis dissesse mais alguma coisa, colou seus lábios nos dele em um selo apaixonado. 
⸺ Você só errou em uma coisa. ⸺Louis falou quando Harry deitou em seu peito para dormir.
⸺ No que? ⸺ Harry perguntou confuso, levantando a cabeça para olhar o namorado. 
⸺ Hoje não foi o dia mais importante da minha vida. O dia mais importante da minha vida foi o dia que você aceitou namorar comigo.
Harry abraçou Louis com força e escondeu seu rosto no pescoço dele para esconder o sorriso apaixonado que se abriu em seus lábios.
⸺ Te amo. ⸺ Harry murmurou baixinho.
Louis sorriu respondendo que o amava de volta, não tendo dúvidas que naquele dia ele realmente havia vencido.
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fromthe28 · 9 months
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everybody's watching her
Era para ser apenas uma saída com os amigos depois de semanas de provas, mas com apenas uma dança Styles consegue mudar o rumo de toda a noite dele e de Tomlinson.
Avisos
- hbottom / ltops
- daddy kink
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Referência às partes íntimas do Harry como bucetinha, grelinho etc
- Sexo gay e explícito
- Palavras de baixo calão
- Leve dinâmica submisso / dominador
- Word count: 2.3k
Era uma noite especial. Harry e Louis estavam saindo com seus amigos para uma balada após a temporada de provas que tiveram na faculdade. Sinceramente, os dois só queriam ficar juntinhos porém reconheceram que precisavam sair um pouco para espairecer.
Portanto estavam ali na balada mais famosa da cidade curtindo com Zayn, Liam e Niall. Os dois primeiros estavam se pegando na pista de dança e Niall estava ficando com alguém ali perto.
- Vou sentar e pegar algo para beber! - Louis grita para seu namorado e os dois amigos, que apenas concordam mas decidem continuar na pista de dança.
Louis senta numa mesa perto da pista de dança e pede uma dose de vodka, que rapidamente chega, mas sua atenção não é captada pela bebida e sim por alguém bem específico na pista de dança: Harry.
Seu corpo mexia conforme a música pop meio sensual que tocava pelos quatro cantos da boate. Seus cachos longos se enrolavam em seu pescoço meio suado pela dança e seus quadris remexiam da maneira envolvente. Era simplesmente impossível tirar os olhos do cacheado.
Todos estavam olhando para Harry mas ele só tinha olhos para Louis.
O de olhos azuis, ficando fodidamente enciumado por todos estarem olhando seu garoto, tomou a dose de vodka rapidamente e assim que ia levantar para puxar Harry para si, seu namorado começou a andar até ele.
Antes que pudesse dizer algo, Louis sente Harry sentar em seu colo, deixando suas costas contra o peitoral do mais velho. Louis, sabendo como o namorado era manhoso antes de qualquer coisa, o abraçou mesmo ainda levemente puto por todos terem olhado algo que era seu.
- Todos estavam te olhando, gatinha... - o de olhos azuis fala baixo e lento, com seu sotaque pesado, no ouvido de seu amado. Sinceramente, sabe que pegou pesado chamando Harry no feminino mas simplesmente foi impossível se conter. Sua princesa estava tão linda naquela noite.
-Eu sei.. - Styles cora porque mesmo sendo um exibicionista nato, era tão envergonhado - Mas eu só estava olhando para você, daddy...
Bom, se Louis iria jogar, Harry também iria.
- Eu deveria te punir por ser tão fodidamente exibida... - o mais velho sussurra em seu ouvido, apertando sua cintura com força por dentro de sua roupa.
Harry deixa um gemido altinho sair dos lábios cheinhos, cruzando suas pernas ao sentir sua calcinha molhar. Deuses, ele é tão sensível que é vergonhoso!
- M-Mas eu só estava... Hm... olhando para o senhor! - Harry argumenta, sentindo os chupões fortes de seu amor em seu pescoço, marcando sua vadia.
- Sim, mas todos estavam desejando o que é meu. - Assim que fala a última palavra, Tomlinson dá um aperto forte na ereção de Harry, colocando sua mão dentro de sua saia mas sobre sua calcinha de renda.
Styles deixa um gemido choroso sair de sua boca enquanto se encolhe no colo de seu papai, escondendo seu rostinho em seu pescoço. O mais novo segura com força a camisa de seu dono enquanto começa a rebolar lentamente em seu colo.
- Não consegue nem me responder de tão necessitada que você está, não é? A porra de uma vadia que não consegue ficar algumas horas sem um pau esfolando o seu rabo gostoso... - a voz profunda do mais velho junto com a mão cheia de veias em seu pescoço faz Harry sentir lágrimas caindo de seu rosto, se esfregando no colo de seu dono como um gatinho pedindo carinho.
- Por f-favor, papai... p-por favor... - o mais novo implora e Louis não consegue não deixar um apertão nas coxas grossas de sua boneca.
- Eu vou levantar agora e você vai ser uma boa cadelinha e vai comigo até o banheiro para eu te dar uma lição, hm? - Tomlinson sussurra no ouvido cheio de adereços de Styles, que concorda obedientemente.
Ambos se levantam da cadeira e ignoram totalmente não só seus amigos, mas como toda a balada. Foda-se tudo, a única coisa que importa agora é apenas surrar a bunda de sua garota até ela aprender a ser uma boa princesa para Louis.
Assim que chegam no banheiro masculino, entram na última cabine e fecham a porta com rapidez. Louis pega Harry no colo e se coloca entre as coxas grossas de seu garoto, não ligando de pressiona-lo com forca contra a porta, sabendo que seu cacete duro está contra o de Styles e seu peitoral firme está contra os mamilos sensíveis dele que quase perfuram a camisa coladinha.
- Você não sabe o quão fodidamente puto eu fiquei vendo todos aqueles homens querendo você, Hazza - Tomlinson diz segurando com força o pescoço do mais novo, se certificando que sua mão ficasse marcada na pele branquinha já que não tinha nenhuma coleira de sua cadelinha ali com ele.
Louis respira fundo algumas vezes antes de tomar qualquer atitude. Ele sabe que precisa se acalmar antes de punir sua garotinha já que não estavam em casa e estava realmente ciumento.
Só deus sabe quantas dores de cabeça causadas por ciúmes que Louis já teve por ter alguém tão gostoso ao seu lado.
- Eu vou te colocar no chão, você vai virar, tirar a sua sainha tão linda, coloca-la na sua boquinha atrevida e vai ficar encostadinha na porta. Se você tentar me tocar nós vamos para a casa e eu te surro até você desmaiar de tanto tapa. Me entendeu? - Louis fala sério para Harry e sabe que o garoto em seus braços está totalmente submisso a si.
- Sim, papai! - o cacheadinho acena com a cabeça várias vezes que nem um cachorrinho querendo agradar seu dono.
Logo em seguida faz tudo que seu papai mandou, ficando grudada à porta enquanto estava empinadinha para Louis, com sua sainha em sua boca. Bom, não era aquilo que ele queria a enchendo então solta um choramingo enquanto rebola no ar, ficando na ponta de seus pés, querendo ao menos algum toque de seu dono em si.
- Porra, você está tão desesperada por uma surra que parece uma virgem, amor... - assim que a última palavra sai da boca do mais velho, Hazza choraminga manhosinha, sentindo lágrimas caindo de seus olhinhos verdinhos. Ele estava tão mas tão necessitado de atenção.
Antes que ele pudesse pensar, Louis atinge sua mão com força na bunda empinadinha de sua vadia, vendo suas coxas tremerem e ela gemer alto.
- Se eu ouvir algum choramingo ou gemido seu eu juro que eu paro tudo que eu estou fazendo e te como até encher seu rabo de porra e te deixo chorando necessitada que nem uma cadela no cio. - com a voz de Louis ao seu lado, o garotinho apenas concorda e o de olhos azuis apenas volta par trás de Hazz, voltando com seus golpes.
Louis sabe que o mais novo não aguentaria, mas também sabe que se sua vadiazinha voltasse a ser sua princesinha obediente, ele não a deixaria na mão.
A mão tatuada de Louis desce novamente sob a pele branquinha de sua garota, que sente seus pelos eriçarem e sua bunda ardendo, assim como o mais velho sente seu caralho duro doendo e pingando em sua boxer com a imagem em sua frente: Harry, com uma calcinha de renda tão mas tão pequena que quase se confunde com sua pele por também ser branca, e sua derme lentamente ficando avermelhada com as marcas da mão pesada de Tomlinson.
Após seu momento de contemplação, o mais velho volta a fazer sua arte, dando tapas e mais tapas na bunda empinada de sua garota até ouvir o gemido manhoso e fino saindo pelos lábios bonitos.
- Tsc tsc tsc, o que eu tinha mandado você fazer? - o de olhos azuis pergunta à Harry após tirar o pano de sua boca.
- P-papai... me desc-culpe... - a voz chorosa de Styles soa baixinha e manhosa na cabine do banheiro da balada. Louis revira os olhos e deixa um tapa fodidamente forte no rosto do mais novo, segurando suas bochechas e cuspindo em seu rostinho lindo.
- Que porra eu mandei você fazer, Harry? - a voz sai dura de seus lábios finos junto de uma palmada forte que faz o corpinho delicado de Hazz - e consequentemente o membro preso na calcinha - se chocar contra a porta de madeira.
- O papai mandou que eu f-ficasse quietinha... - o soluço corta a sua fala baixinha antes de morder seu lábio, sabendo que só vai ser usada como um brinquedinho para seu papai.
- Já sabe o que vai acontecer com você por ter sido uma vadia egoísta. - assim que Louis fala, puxa H por sua cintura, fazendo eles terem os corpos totalmente colados.
Harry consegue sentir muito bem o corpo de seu homem: seja seu caralho duro se encaixando perfeitamente em sua bunda dolorida, seja seu peitoral definido ou as veias grossas de sua mão áspera. Assim como Hazz, Tomlinson sente muito bem o corpo de sua garota contra o dele: a bunda gostosa empinada contra seu cacete, sua cintura contra uma de suas mãos e os mamilos empinadinhos contra seus dedos.
O mais novo treme ao ter seus mamilos tocados, se encolhendo contra o corpo de seu homem. Porra, o tanto que Louis amava seus peitos era brincadeira. Se ele pudesse, passava horas com o mais novo em seu colo, só abusando nos biquinhos eriçados em seus dentes alinhados.
Suas mãos abandonam Harry e abrem sua calça rapidamente, abaixando sua boxer molhada e fazendo seu membro pesado bater contra a bunda ardida de Styles, o fazendo deixar um gemido manhoso escapar de seus lábios gordinhos.
Louis deixa um tapa forte nos peitos de Harry após colocar sua calcinha de lado e meter com força em sua entrada apertadinha. Harry não consegue fazer nada alem de gemer e arranhar o braço de seu dono, sentindo ele comer sua entrada com força, não o dando tempo de se acostumar com a invasão inicial do membro excessivamente bom e grande de seu papai.
- Daddy... d-devagar, por f-favor... Oh! - Harry pede a Tomlinson mas se perde que sente a glande gorda do mais velho contra seu pontinho de maior prazer.
Sua calcinha esta vergonhosamente molhada, suas costas estão arqueadas a deixando consequentemente mais empinada e Louis continua implacável contra sua bunda.
- Porra, como eu amo te comer... - seu homem sussurra em seu ouvido baixinho, mordendo seu lóbulo antes de investir ainda mais rápido contra si, o fazendo gemer ainda mais alto e fino. - Isso, geme bem alto pra todos saberem que você tem um dono que come essa sua buceta apertada muito bem...
Louis aperta seu pescoço e foca as estocadas fortes em sua próstata, fazendo Styles tremer e chorar de prazer.
- Papai... Se o senhor não parar eu vou... Oh, porra... - Hazz geme fino e o de olhos azuis da um tapa forte em seu rosto ao mesmo tempo em que deixa uma estocada forte em seu pontinho de prazer, pressionando seus peitos contra a porta.
- Nah, você não vai me desobedecer, não é? - a voz persuasiva do mais velho soa para Styles mas ele está cada vez mais fraco pelo orgasmo crescente em seu corpo, com seus mamilos roçando contra sua camisa e a porta da cabine piorando sua situação.
Harry se sente perdido entre obedecer seu dono e ser uma vadia egoísta novamente, mas Louis não o deixa cair nessa espiral de pensamentos já que goza com força na entrada de Styles, diminuindo as estocadas mas não as cessando totalmente.
- Você aprendeu a sua lição, pequena? - Louis questiona sua garota, ainda deixando golpes lentos mas fortes em seu interior.
- Sim, papai... - a voz de Harry sai chorosa e ele só percebe que todo se rosto está banhado por lágrimas necessitadas agora.
- E o que você aprendeu? - a pergunta vem até ela e ela precisa se concentrar muito para conseguir respondê-lo.
- Aprendi que não p-posso provocar o papai e que eu sou sé dele... - um sorriso orgulhoso se abre nos lábios de Tomlinson, mesmo o mais novo não vendo, e ele dá um murmuro de concordância.
- Isso mesmo, neném. O papai está tão orgulhoso que vai deixar a bonequinha dele gozar, você que se esporrar pra mim, princesa? - sem dar chance de resposta à sua garota, o mais velho volta com suas estocadas erráticas contra o pontinho de prazer da mais nova, fazendo-a gemer fodidamente alto.
Uma das mãos do mais velho vai para um de seus mamilos, os puxando por cima da camisa enquanto sua destra vai para o membro de Styles, que continua preso em sua linda calcinha.
- Porra, eu nunca vou me cansar de comer a sua buceta, ela é sempre tão apertada pra mim... - Louis sabe que Hazz é uma garotinha que ama ser exaltada então é exatamente o que ele faz: - Eu amo tanto seus peitos, querida, se eu pudesse tinha eles na minha boca o dia inteiro... - ele sente sua princesa tremer em seus braços e ele sabe que ela está quase lá, assim como ele: - E seu grelinho, porra, eu amo tanto tanto ele, poderia te chupar até você esporrar na minha boca.
E é assim que Styles goza com força na mão de Louis e em sua calcinha, sentindo a porra de Tomlinson atingir sua próstata em cheio enquanto geme alto e sente todo seu corpo tremer.
- Shh, eu te amo, querida. Você foi tão boa pra mim, tão perfeita, fez tudo do jeitinho que eu quis... - a voz mansa e carinhosa de Louis soa enquanto ele lentamente sai de sua garota, que reclama baixinho, querendo seu papai dentro de você por mais tempo.
O mais velho infelizmente sai de sua entradinha usada que vaza porra, fazendo Hazz chorar por não conseguir guardar toda a porra de seu dono. Por outro lado, sabendo que deveriam ir para casa descansar, o de olhos azuis limpa sua garota e arruma sua calcinha, a pegando no colo de maneira delicada.
- Vamos para casa, meu amor... - Tomlinson murmura e abraça mais forte sua princesinha, ignorando todos quando saem do banheiro, indo direto para o carro dos dois.
No final sempre seria assim: Louis e Harry juntos, se resolvendo entre quarto paredes. Ou num banheiro sujo de balada, tanto faz.
obrigado por terem lido!! curtam e deem reblog se gostaram!
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themasterreader69 · 6 months
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INTERLUDIO
Enzo Vogrincic x Reader
Enzo Vogrincic protagoniza "Romeo y Julieta" en el teatro El Galpón con su ex, Sofia Lara. La narradora vive un interludio íntimo, desafiando la dualidad entre escenario y realidad.
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Esa noche de verano la compartimos en el teatro El Galpón. Él que se encontraba trabajando actualmente en "Romeo y Julieta" una reversión del clásico pero dirigida por Marcos un director de mala muerte que insistía en la participación estelar de Enzo —quien se había convertido en su actor fetiche— como Romeo. Ahora ¿quién fue la mismísima Julieta? evidentemente no podría serlo yo, de teatro lo único que sé es contar las butacas. El aclamado papel lo cumplió ni más ni menos que Sofia Lara, ex de Enzo. Marcos conocía —como todo el mundo actualmente— muy bien su historia y la química de ambos en el escenario era inigualable. 
     Puntos para ella, pensé yo.
Enzo estuvo durante todo el día, ansioso. Él me había confesado sus pensamientos y yo había querido calmarlo pero nada fue suficiente, hoy era distinto, era especial, la última función —al menos hasta la próxima temporada—
     No es como si le fuera a ir mal, lo había hecho muchas veces ya, ensayado más de mil quinientas. Por unos meses incluso, en cada cita que teníamos incorporaba diálogos de la obra, quizá para algunos eso sería agotador de experimentar pero para mí eso sólo indicaba su compromiso artístico, digno de su talento.
Él había insistido en que fuera a verlo —lo cual era algo inusual para mí— para darle mi apoyo. Estar juntos públicamente era arriesgado, no queríamos —ninguno de los dos— terminar en ningún programa de farándula y acordamos desde el principio hacer de nuestros encuentros nuestro pequeño mundo, aislado, privado... Nuestro.
«Pasa a buscarme cuando comience el interludio ¿si?» fueron sus últimas palabras antes de subir al escenario. Intrigada, intenté descifrar su significado, pero la confusión me impidió formular preguntas. Cuando logré procesar la situación, ya se había sumergido en la actuación.
Enzo se sumergió en la escena del balcón con una emotividad arrebatadora. Su expresión reflejaba el anhelo y la desesperación del amor prohibido.
 Cada palabra resonaba con un amor apasionado, y su mirada ardiente iluminaba el escenario. La química con la Julieta en el papel de Sofia Lara era palpable; eso a mí me generaba una tormenta de emociones. Cada gesto, cada mirada compartida, evocaba un vínculo que, aunque ficticio, despertaba sentimientos latentes. 
     La conexión palpable entre ellos se volvía un espejo de lo que había compartido con Enzo. Verlo entregarse a la escena con tal intensidad despertaba una mezcla de admiración y celos, recordándome que en el escenario, aunque actúen un amor efímero, la realidad de su historia compartida previamente se volvía más aguda y compleja. 
Salí de mi asiento con apuro, el bullicio no me dejaba pensar pero me moví abriéndome paso entre la gente hasta llegar a unos baños que Enzo me había indicado previamente.
«Amor, estuviste excelente» Habría soltado con emoción al verlo, si no fuera porque me interrumpió silenciándome con su mano mientras hacía una mueca apoyando su dedo índice sobre sus labios. Entramos al baño.
El interludio había llegado.
La puerta se cerró detrás nuestro y el susurro de esa cerradura vieja fue como un telón que caía, marcando inicio de nuestro propio acto privado.
En la penumbra del baño, la energía de la función aún vibraba en el aire. Enzo me guío hacia ese espacio íntimo, donde las luces tenues y los murmullos distantes creaban una atmósfera cargada de anticipación, me rodeó con la intensidad de su deseo sin mediar palabras sus labios encontraron los tuyos en un beso que evocaba la pasión contenida durante la actuación. 
     ¿Será este el amor prohibido que su expresión anhelaba desesperadamente?
—Estás realmente hermoso— Le susurré al oído tan pronto como pude hablar y le dí una lamida juguetona en su oreja. 
      Su boca, buscaba la mía con hambre, como si quisiera devorar cada beso como si fuera el último. El perfume de madera que Enzo llevaba consigo se mezclaba con el olor a sudor, como debe ser en un hombre. Era un aroma que me enloquecía, que me sumergía en la vorágine de la pasión.
—No me podía concentrar, no dejaba de pensar en vos— Me decía con una voz ronca y agitada, mientras sus manos, hábiles y decididas, recorrieron mi cuerpo como si quisiera cartografiar cada rincón de él.
     Me decidí por seguirlo y pronto logré su ritmo, en esa intimidad podría jurar que había sentido su pálpito. El encuentro se desarrolló como una sinfonía de jadeos y nuestra conexión alcanzaba un crescendo incontenible.
     El aroma a maquillaje se mezclaba con el calor creciente, era como un juego de contrastes, intensificando la experiencia visceral. Nuestra conexión era como una danza salvaje, pero yo lo sentía tan suave al mismo tiempo. 
     El baño del teatro se volvía el escenario de un encuentro donde la pasión se expresaba sin restricciones, como un río desbordado que no conocía límites.
     Más que en las nubes, estaba en Babilonia, hasta que lo arruinó cuando se despegó de mí para preguntar: «Decime la verdad ¿no te pone mal verme actuar con Julieta en escena?»
Su mirada buscaba la mía con intensidad, mientras sus manos seguían explorando con deseo.
Que tipo que sabe arruinar un momento.
—No, porque ella no te tiene así como yo— Le dije agarrándolo del mentón y luego de morder sus labios continúe explicando.— No hay escenario, no hay público, no hay tal acting.  Sos mío en este momento. Cada suspiro que compartimos ahora nos pertenece, solo a nosotros— Respondí con una mirada que desafiaba cualquier sombra de celos.
     El encuentro era crudo y real, sin reservas ni formalidades, nos buscábamos y encontrábamos con ansias, sin inhibiciones.
     Era primitivo, de haber estado en su casa, él habría sido un caballero, me habría preparado... Pero esto no era su casa y en ese baño no había ningún hombre, ni caballero, tan sólo un animal.
     Todo era perfecto pero volví a caer de las nubes cuando separándose de mí, dijo: «Aunque este interludio haya sido una obra maestra, tengo que regresar al escenario» — Y me soltó.
Fin de interludio.
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ataldaprotagonista · 4 months
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você, kuku e fer contigiani (ao mesmo tempo hihi)
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Ao mesmo tempo...
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku. 
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram...  Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto. 
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar  à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo? 
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã,  que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo. 
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e  jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha,  aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem. 
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
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olha oq eu achei:
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as mãos, mulheres, as maos
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lunjaehy · 2 months
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Friends to lovers com o Chenle???
Amo amo sua escrita 🧡🧡🧡
chenle x leitora
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aviso: isso ta TAO fofo mds eu nao consigo parar de ler 😭 tipo tem um beijinho mt soft uma gracinha, eu fiz pensando naquela vibe de fim de ano sabe? tipo dezembro/janeiro aquele verão gostosinho sol fritando, eles estão no ultimo ano do ensino medio e estão preocupados com o rumo de suas vidas (terceirou)
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Você e Chenle eram amigos desde criança. Vocês cresceram como vizinhos e tinham uma amizade muito forte e duradoura.
Agora era as últimas férias de verão antes do último ano da escola. Vocês estavam nervosos juntos, ansiosos para as novas e últimas experiências como um colegiado. 
Suas mães de conheciam devido a amizade de vocês e isso frutou uma amizade entre elas também.
Chenle vinha de uma família muito bem em questão financeira, e eles adoravam viajar para sua casa na praia pra passar a temporada de sol ao lado da praia refrescante. E depois de anos de intimidade entre as famílias, agora vocês se tornaram como uma só e estão viajando juntos.
Vocês já haviam viajado juntos antes, mas agora tinha alguma coisa de diferente. Como se fosse a nostalgia entrando em seus corações, como se fosse o último verão antes de uma mudança drástica.
Você se distraia com os pensamentos sentada no quintal da casa grande. O sorvete que estava na sua mão já estava pingando, suas pernas estavam começando a formigar pelo sol escaldante a queimando, e você nem percebia.
"Ta viva?" Chenle te empurrou de leve, vendo você sair desse ciclo de pensamentos infinitos.
"Ah, tô sim." Você voltou à realidade, mordeu o sorvete e lambeu os dedos derretidos.
"O que tá acontecendo com você? Você sempre fica tão feliz na praia." Chenle comentou sentando ao seu lado. 
Ele estava com um picolé de tuti-fruti e com o rosto mil vezes mais branco pelo protetor solar não espalhado direito.
"Eu tava pensando aqui, esse é o nosso último ano antes da faculdade." Você entregou seu sorvete pra ele e esfregou a mão no seu shorts. "To com medo das coisas mudarem." Você começou a espalhar o protetor mal passado.
"Por que medo?" 
"Eu gosto de como as coisas estão agora. Gosto de vir pra praia com você no ano novo, gosto de comer sorvete ao seu lado e gosto da agua gelada do mar. Mas e se ano que vem, quando a gente já for adulto, e se eu não gostar mais disso?" Você o olhou depois de espalhar tudo certinho, pegou o sorvete da mão dele e voltou a comer.
"Se você não gostar mais, vai ter memórias felizes de quando gostava." Ele sorriu, finalmente, abrindo a embalagem de seu sorvete. "Pensa no tanto de coisa que você gostava quando criança e não curte mais, mas ainda sim, quando lembra delas fica feliz." 
"Você tem que parar de sofrer com antecedência, só vai te fazer mal." Ele mordeu o picolé gelado, choramingando com dor no dente depois de alguns segundos.
Você refletiu seriamente nas palavras dele. Chenle era super besta e nada sério, mas isso que ele falou te pegou de jeito, te mostrou que ele sabia e entendia suas preocupações, mas ainda sim tinha a manha necessária para acalmar seus pensamentos malucos.
Vocês mordiam seus picolés e choravam quase em sincronia, observando as pessoas que passavam na rua, sorrindo com os cachorros que se divertiam com seus donos e suas pistolas de água.
Vocês acabaram o sorvete e Chenle se esticou para pegar seu palito, que não era premiado.
"Mas de tudo que pode mudar até o ano que vem, eu sei uma coisa que nunca vai mudar." Ele te olhou.
Seus olhos estavam mais claros pelo reflexo do sol, você estava mais bronzeada que o normal depois de passar dias debaixo do fervor escaldante, seu cabelo estava preso pra evitar de escorrer suor pelo seu pescoço. Você era a coisa mais linda que ele já viu.
"O que?" Você virou seu rosto e o olhou. Chenle era lindo, ele tinha um sorriso bobo no rosto, seus cabelos castanhos estava em um tom de chocolate que te encantava, seu olho era meio fechado, parecia que ele evitava olhar para um brilho intenso.
"Eu nunca vou deixar o seu lado, nem por um segundo." Ele se inclinou e te beijou. 
Foi tão rápido que nem o reflexo de fechar os olhos você teve. 
Chenle ficou vermelho assim que se separou do selinho rápido, você via o peito dele subindo e descendo de nervoso enquanto você só conseguia ficar parada em choque.
"Chenle..." Você puxou o rosto dele, que estava evitando te olhar, e o beijou novamente. 
Era um sentimento mais quente que o sol, um beijo puro como o amor de vocês. Seus lábios se conectaram por pouquíssimo tempo, mas ainda sim parecia uma vida inteira. 
"Muito obrigada por não mudar." Você sorriu tímida, vendo o garoto fazer a mesma coisa.
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anyara · 2 months
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Paso por aquí para contar cosas.
He tenido unos días de bastante actividad fuera de mi rutina habitual. Han sido cosas mayormente buenas, aunque me noto cansada. A veces analizo el sistema de sociedad en el que estamos y creo que el concepto "cansancio" se repite más de lo que es saludable. Espero que cada una de las personas que pasa por aquí encuentre una parte en su vida para recargar energía. Para mí la escritura es una parte, a pesar de que necesito estar algo descansada para poder entrar en "la cueva de la escritora", ese lugar en el que todo es oscuro y poco a poco la luz deja ver las formas.
También, por estos días y en los encuentros en los que he estado, hablamos de las personas PAS (Personas Altamente Sensibles). Yo me reconocí como una personas PAS hace varios años y fue un alivio darle nombre a mi hipersensibilidad hacia el mundo. Esa misma alta sensibilidad hace que no me sea fácil relacionarme con las personas y puede parecer que soy distante, sin embargo lo que necesito es confianza y ésta la forjo poco a poco.
Dicho esto, pasemos a las historias
He estado escribiendo ĒTERU con más lentitud de la que quisiera y es que el verano es una época muy agradable, excepto por las olas de calor que esta semana anuncia hasta 41º en el sitio en que vivo a los que espero no lleguemos. En verano se extienden las horas del día y las cosas que queremos hacer en ese tiempo, así como en invierno ralentizamos las actividades, en esta temporada las duplicamos y llevar el ritmo de aquello que nos gusta hacer durante todo el año resulta un poco más complicado. No obstante, ĒTERU te sigo escribiendo.
He avanzado bastante con IZON SHŌ Kimi Ni, dentro de poco comenzaran a caer en cascada los capítulos que ya están publicados en Patreon. Me gusta mucho la forma en que esa historia explorar la sutileza del alma en medio de lo basto del día a día, y como el sexo y la intimidad se convierte en una forma de comunicación cuando no se encuentra una mejor manera de decir algo. Estoy contenta con eso
He conseguido seguir con TSUNAGARI. Esa historia estaba algo parada en mi cabeza porque surgió a raíz de mi enfado con el uso de la AI y el engaño que me parecía que era percibir a gente que la usaba para escribir, y no me refiero a correcciones, aunque también soy algo purista en eso. Bueno, el hecho es que estoy explorando la ciencia ficción a través de esa historia y eso me tiene muy entusiasmada. Creo que este tipo de ficción es preciosa cuando va de la mano de la reflexión sobre lo que nos hace humanos. Sigo con ello y también irán apareciendo capítulos en esta cascada de la que hablé antes.
KURENAI. Me gusta mucho la premisa que tengo de esta historia, más aún porque me estrené hace años en el género de BDSM, aunque en otro fandom, y me gusta escribir sobre ello de un modo elegante, o al menos es como intento que quede. Esta historia apenas comienza a perfilarse, sin embargo creo que nos dará momentos de satisfacción literaria
KOTODAMA está a la espera de su momento ya que llevo las últimas semanas metida con KAWAAKARI y está última historia me está comiendo la cabeza. Amo cuando en el proceso de la escritura una historia se hace protagonista y el tiempo dedicado no es suficiente para poder llegar al horizonte que ves de ella ante ti. Es por esto que me gusta trabajar en este sistema abanico, de varias historias a la vez, dado que me permite ir por donde está mi mayor interés. Y no puedo hablar de KAWAAKARI sin hablar de la maravillosa ilustración que ha hecho LEN para ella. Le comenté la escena que quería describir y ella captó a la perfección los detalles, el gesto de ambos personajes y el entorno en que se encuentran. Amo ver en sus trazos la representación de los InuKag de esta historia.
En la imagen de este post le compartiré la ilustración hecha por mí para KAWAAKARI.
Si quieren preguntar algo sobre las historias que escribo lo pueden hacer en los comentarios.
Un beso y seguimos
Anyara
.
P.D.: En cuanto a los dibujos, estoy a la caza de mi estilo personal. En algún momento se definirá ♥
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dylanhaites · 1 month
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Devils that you know raise worse hell than a stranger
𝐒𝐡𝐞'𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐞𝐚𝐭𝐡 𝐲𝐨𝐮 𝐜𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐢𝐧 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐝𝐚𝐧𝐠𝐞𝐫
Às vezes, cinco segundos podem mudar uma vida por completo. 
Às vezes, cinco segundos é o tempo necessário para diferenciar uma decisão prudente para ou ato completamente irresponsável. 
Bastou apenas cinco segundos para que Dylan Haites tomasse a decisão de tentar ajudar Damon e Alina, filhos de Nyx, durante o ataque da Hidra. O filho de Perséfone não sabia falar com exatidão o que estava se passando por sua mente no momento em que decidiu agir, afinal de contas era uma ideia um tanto quanto suicida. Contudo, a urgência de fazer algo era maior; o semideus não podia ficar quieto enquanto via os colegas correndo risco de vida. Todo mundo estava tentando fazer algo em meio ao caos instaurado na última noite. Além do mais, parecia que alguma coisa estava dando errado com o escudo criado pelos filhos e Nyx. 
“Ei, você aí!”, gritou enquanto corria em direção aos semideuses, balançando os braços de forma exagerada para chamar atenção. “ISSO MESMO! TO FALANDO EXATAMENTE COM VOCÊ, SEU MONSTRO MALDITO!”
Sabia que estava agindo igual a um maluco inconsequente tentando atrair atenção do monstro para si, mas não pode deixar de abrir um pequeno sorriso de satisfação ao ver que uma das cabeças, que estava focada em atacar Damon e Alina anteriormente, virando-se em sua direção. Não sabia se a Hidra tinha conseguido entender as ofensas (que tinham sido pouco criativas, ele era obrigado a reconhecer aquilo), mas o importante era que tinha conseguido mudar o foco da atenção do monstro.
“VAMOS LÁ, SEU BAFO DE COBRA! TENTE ME PEGAR”, continuou gritando e fazendo gestos exagerados, tudo para manter a atenção da Hidra em si. “ESPERO QUE GOSTE DE BRINCAR COM FOGO”.
𝐖𝐢𝐬𝐞 𝐦𝐞𝐧 𝐨𝐧𝐜𝐞 𝐬𝐚𝐢𝐝 𝐰𝐢𝐥𝐝 𝐰𝐢𝐧𝐝𝐬 𝐚𝐫𝐞 𝐝𝐞𝐚𝐭𝐡 𝐭𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐥𝐞
O filho de Perséfone se concentrou brevemente antes de lançar o fogo negro (um tipo de fogo espectral que não queimava nada do mundo mortal, mas que podia causar certo dano aos monstros) em direção à Hidra, mas foi surpreendido com a falta de intensidade de seu próprio poder. Ao invés de se deparar com as chamas com as quais já estava acostumado, com as labaredas intensas com as quais já estava acostumado, apenas conseguiu projetar uma pequena chama. Nem mesmo quando era jovem e inexperiente, das ocasiões que tinha perdido o controle de seu poder, aquilo nunca tinha acontecido. Era como se seu fogo estivesse se apagando, perdendo a potência. Agora sim Haites conseguia entender a sensação do príncipe Zuko, durante a terceira temporada de Avatar: A Lenda de Aang, ao achar que seu fogo estava se apagando; mas a diferença entre ficção e realidade era que o personagem tinha tido tempo para resolver o problema e compreender seus problemas internos, porém Dylan não tinha esse tempo. E foi assim que fez a primeira coisa que se passou por sua cabeça: correu. Se não podia lutar efetivamente contra a Hidra, poderia tentar afastar o mostro dos outro semideuses.
A verdade era que o campista não sabia exatamente o que estava fazendo, mas considerando que uma das cabeças da Hidra estava interessada nele, era um bom sinal. E, se conseguisse atrair atenção das outras era melhor ainda. Porém, o semideus foi surpreendido novamente por uma dor que irradiou por todo seu corpo. “MERDA!”, praguejou. Embora não tivesse sido atingido pelo veneno da Hidra, que era um sinal extremamente positivo, isso não significava que Dylan estava bem considerando que tinha conseguido torcer seu tornozelo. Correr não era mais uma opção viável. “Vamos lá, Dylan. Tenta não fazer cagada dessa vez”, se pelo menos conseguisse atingir o monstro com uma intensidade maior de seu poder, poderia tentar causar algum tipo de desconforto mental para a Hidra, algo que desse tempo para os semideuses. Haites respirou fundo e encarou uma das cabeças a Hidra, sentindo-se confiante de que dessa vez seu poder iria funcionar. Ele precisava daquilo. Precisava das chamas mais intensas que já tinha produzido. Precisava usar e esgotar todo seu potencial. Porém, ao tentar realizar a típica dobra do fogo negro nada aconteceu. Nem mesmo uma chama minúscula. O semideus suou frio. Sua última opção tinha falhado. Lembrava-se vagamente de algum personagem de Piratas do Caribe dizendo que a morte era um dia que valia a pena viver e, pelo visto, aquele ditado estava certo. Dylan estava esperando ser atingido pelo veneno da Hidra. Pela dor. E pelo vazio. Mas a morte não veio. A primeira sensação que teve foi de um tremor muito forte na terra sob seus pés e quando se deu conta uma videira brotou do solo, enroscando-se em uma boca da Hidra. Em meio ao caos, desespero e insegurança, Dylan olhou maravilhado para o que tinha acabado de acontecer. Ou melhor, do que ele tinha sido feito. Um novo poder estava diante dele. 
E aquilo foi o suficiente para encher o coração do semideus de esperança, mesmo que por poucos segundos.
𝐈'𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐥𝐛𝐚𝐭𝐫𝐨𝐬𝐬 𝐈 𝐬𝐰𝐞𝐩𝐭 𝐢𝐧 𝐚𝐭 𝐭𝐡𝐞 𝐫𝐞𝐬𝐜𝐮𝐞
@silencehq
Semideuses citados: @sonofnyx @nyctophiliesblog
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aidankeef · 3 months
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( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
"Não aguento mais escrever. Isso é castigo!"
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Aidan O'Keef.
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Homem cis
Pronomes: Ele/Dele
Signo: Gêmeos (mas com lua e ascendente em Escorpião).
Alinhamento: Neutro caótico
Altura: 1,90.
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 5.
Orientação sexual: Hétero top.
Inspos: Rip Wheeler, Daemon Targaryen, Draven e Kled (LOL).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Dezenove.
Quem te trouxe até aqui? Ares me deu as coordenadas e uma entrega, depois de uma boa surra dentro de uma empresa que eu estava... Trabalhando. Por sorte o circuito das câmeras já estava desligado e não registrou a pancadaria.
A verdade é que fugi de casa muito cedo e minha mãe sempre se manteve muito ausente para esboçar algo sobre o meu pai. Aos dez anos já morava na rua e acreditava que era louco já que via os monstros perambulando pelas avenidas de Boston. Óbvio, já tinha sido atacado inúmeras vezes, abordado por uma caçadora e por um sátiro que tentaram com muito esforço me levar para o acampamento, mas nada funcionou. Me sentia enlouquecido e bebia para tentar afastar esse auto diagnóstico da minha mente, cada vez mais afundado na loucura de ver coisas que ninguém mais via, fugir de coisas que ninguém temia.
Quando meu pai me convenceu na base da porrada sobre quem eu era e, principalmente, quem ele era, não vi outra escolha senão acatar suas ordens. Me encontrei com um sátiro no caminho do acampamento e cá estou, com oito anos de experiência.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu cheguei sucateado no acampamento, com o braço quebrado e tudo. Ele aguardou minha recuperação para me reclamar na arena de treinamento, perante meus irmãos. Fiquei cerca de um mês no chalé de Hermes e quis morrer com a desorganização.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu cheguei sair algumas muitas vezes do acampamento, em curtas temporadas. Meu histórico social criminal acabava por me colocar em algumas grandes enrascadas, então no último ano acabei por escolher passar mais tempo por aqui, treinando e me aprimorando. Acabo chamando um pouco de atenção dos mortais e dos monstros pelo temperamento e pela má fama.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Elmo das Trevas. Questão de lógica: quantos inimigos você conseguiria enfrentar sem ser visto? Facilmente derrotaria inúmeros combatentes que sequer conseguiriam te alcançar. É meu objeto dos sonhos, no dia que lançarem uma cópia vou comprar e guardar no coração.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Na minha última missão precisei ouvir o oráculo me dizer que "A vida se esvai, as feridas sangram e afogam o futuro" e, desde então, tenho tentado consertar os meus ferimentos antes que eles destruam o meu amanhã, mas é praticamente impossível. Ninguém vive intocado pelos traumas.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Por enquanto só manifestei a névoa de furor. A primeira vez que eu percebi a sua manifestação foi chocante e é um assunto muito delicado. É como se uma fumaça vermelha saísse do meu corpo e causasse alucinações que acarretam em acessos de ira. Já me afetei em um episódio, já afetei outros sem a intenção e estou há quatro anos tentando controlar os efeitos.
HC: na verdade, a primeira vez que o poder se manifestou verdadeiramente, foi quando Aidan, ainda criança, foi proteger a mãe das agressões do padrasto. O padrasto o lançou contra uma cristaleira e Aidan perdeu os sentidos, liberando a fumaça e atingindo o homem que passou a agredi-lo ainda mais. Possui uma grande cicatriz nas costas proveniente desse evento, mas não se recorda da experiência traumática.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força e vigor. Sou ótimo em quebrar ossos e ótimo em aguentar pancadas. Sou um tanque de guerra para os semideuses que saem comigo em missão, não há coisa melhor.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim e é vergonhoso... Não foi intencional. Estava com uma namorada e, pelo abalo sentimental que senti na ocasião, acabei emanando a fumaça em um momento inapropriado. Ela me atacou, enfurecida, e precisei tratar desse assunto com o Sr. D. para entendermos o poder de uma forma mais clara, já que ele só se manifestava com emoções extremas.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu já fui atingido por ele. É uma roleta russa.
E qual a parte positiva: Os combates são excepcionais, sinto muito vigor na luta e gero inspiração de guerra nos aliados.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto das adagas pela proximidade, mas venho conquistado bons resultados com espadas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de aniversário vindo de um grande amigo de Hefesto, infelizmente não o vejo desde que se mudou para Nova Roma e, de lá pra cá, não acho outro ferreiro tão competente. Minhas adagas se tornam em anéis com pequenos desenhos de histórias do meu pai, um trabalho muito delicado.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Sou um completo idiota com arco e flecha. Apesar de possuir uma ótima mira com armas de fogo, não consigo dominar o uso de arcos pela necessidade de concentração. Combates a distância em geral me causam incômodo e não tenho muita paciência para exercer essa habilidade.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Em algumas.
Qual foi a primeira que saiu? Atuei no resgate de alguns semideuses na Costa Leste, precisei conduzir um pégaso no meio de uma tempestade de raios e foi a coisa mais FODA que eu já fiz na minha vida. Nunca mais cheguei perto desses monstrinhos voadores de novo. Eu sequer sabia empunhar uma espada, foi uma completa insanidade de Quíron me liberar para aquilo!
Qual a missão mais difícil? O resgate do Cinturão de Afrodite, sem sombra de dúvidas. Precisei dividir a missão com uma namorada da época e foi um ótimo momento para apagar da memória, já que quase fui preso e ela quase me matou. Seguimos vivos e eu aprendi a lição de não empurrar uma viatura policial na direção de um minotauro e de não piscar para modelos de um desfile de moda, apesar delas estarem encantadas pela magia do cinturão.
Qual a missão mais fácil? Todas as pequenas operações da patrulha as quais envolvem o resgate de fronteira, que acabaram cessando desde dezembro. Combater com o grupo da patrulha é uma dádiva, estamos bem alinhados depois dos últimos acontecimentos e isso faz com que sejamos bem mais unidos em combate.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A primeira, com absoluta certeza. Você já tentou montar num cavalo assustado? É difícil não é? Agora tente fazer isso em um cavalo assustado que voa! Estava distante do solo ao ponto de não mais enxergar as pessoas andando pelas ruas, eu tenho pavor de altura e só conseguia sentir o meu coração batendo dentro da minha boca. A minha sorte foi desmaiar e ficar com a minha roupa presa na estrutura da cela do pégaso que estava guiando, meu corpo não caiu e ele seguiu os demais do grupo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Do meu próprio pai em nosso primeiro contato, e isso posso discorrer mais tarde. Ele me quebrou inteiro, tenho cicatrizes na costela, braço direito e não tenho sensibilidade em alguns dedos dos pés. Por sorte não ganhei uma maldição, mas não é por falta de esforço.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? Não.
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Meu pai. E só ele. O restante é a cota de deuses que ocupam cadeiras no Olimpo para não se tornar um culto monoteísta. E Afrodite também, não vou negar que tenho uma paixão secreta pela minha madrasta.
Qual você desgosta mais? Atenas, a sabichona do Olimpo.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não me venha com outra possibilidade. Puxei a raça ruim do meu pai e não mudaria nada, só gostaria de um contato mais certo na infância.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, ilustríssimo criador de vinhos fantásticos, conheci Hefesto e tive a coragem de sair vivo após insinuar que o touro de ouro realmente era ele. Além disso conheci Deméter em um rodeio no Texas, Héstia em uma exposição de arquitetura em Nova Iorque e a vovó Hera, uma querida mimosa, numa das visitas dela às devotas do acampamento, mas ela não gostou de me ver espiando pela janela do chalé dela durante o ritual.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Ares apenas. Na verdade também faz oferendas à Hera, avó grega, a qual se apegou no primeiro contato como se estivessem interligados de alguma forma buscando pelo seu acolhimento e Afrodite, buscando por auxílio emocional.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu diria o Drakon, mas eu já fiz isso! Na cagada, continua temendo absurdamente o Drakon pois tem a certeza que jamais conseguiria combater este monstro sozinho.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? As sereias, exigem ataques a distância e eu não sou bom nisso. Foi a primeira vez que me senti encurralado por monstros inalcançáveis.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Équidina. Simplesmente intocável. Como mãe dos monstros acredito que ela é a mais perigosa de todos.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, se fosse pelo bem dos meus amigos e irmãos, faria isso e lutaria pelo meu retorno mesmo que fosse improvável.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Entregaria minha vida e minha lealdade, que se restringe à Ares, ao Olimpo.
Como gostaria de ser lembrado? O melhor combatente do acampamento, é óbvio.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de Treinamento
Local menos favorito: Casa Grande. Todas as vezes que subo aquelas escadas é para receber uma repreensão ou uma missão maldita.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na caverna dos deuses. Privacidade e piscina natural, sem falar na acústica fantástica para colocar caixas de som.
Atividade favorita para se fazer: Estou obcecado por treinamento com espadas e aulas de cerâmica com a turma do artesanato.
@silencehq
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mcdameb · 8 months
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NICHOLAS GALITZINE? não! é apenas BROOKLYN EDWARDS, ele é filho de DIONÍSIO do chalé 12 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BROOK é bastante PRESTATIVO mas também dizem que ele é IMPLICANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: peixes. sexualidade: pansexual.
links úteis: headcanons 🍇 conexões 🍇 pov 🍇 task
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Aproximar-se de semideuses crescidos era um risco que os deuses não corriam muitas vezes, mas aquela filha de Atena… tinha algo diferente. Ao contrário de seus irmãos que focavam em missões e se tornarem grandes guerreiros, a moça decidiu sair do acampamento aos quinze anos e não voltar. Não olhou para trás. Ao invés de se afogar nos livros, a astuta Elian usava seu cérebro potente para decorar falas e aprender novas músicas imensas para os musicais que produzia. Suas peças eram conhecidas, mas não eram tão prestigiadas ou tinham grande renome. Atores conhecidos adoravam trabalhar com Elian, seja como companheira de atuação ou como diretora. Sua alma parecia ter nascido para os palcos da broadway, mas ela ainda não tinha conquistado esse privilégio. Se contentava com os pequenos teatros, com as apresentações no meio da rua, com qualquer coisa que pudesse agarrar.
Se a oportunidade não chegava, Elian abria as portas e ia atrás de fazer seu próprio destino. Para sua surpresa, em uma das peças, viu o rosto conhecido do deus do vinho, o infame diretor do acampamento. Embora achasse que ele estava ali por alguma emergência no acampamento, ao fim do espetáculo recebeu uma resposta que não esperava: não é nada, apenas vim prestigiar seu trabalho. Aquela não foi a última visita de Dionísio que continuou voltando, voltando e cada vez vindo em horários mais aleatórios, não só durante as peças. Se Elian nunca achou que se aproximaria de um deus, Dionísio mostrou que ela estava errada.
Em uma comemoração por mais uma temporada concluída com sucesso, aconteceu o inevitável. O envolvimento dos dois tornou-se mais íntimo e ainda que soubesse dos riscos, prosseguiu em frente com aquele romance. Aquilo não trouxe apenas mais oportunidades, mais chances para que levasse seus espetáculos a lugares mais conhecidos; o sucesso não foi a única coisa, mas sim também uma criança. Um filho. O garotinho de olhos castanhos que crescia correndo pelos bastidores, paparicado por atores que ele via se apresentar quase todas as noites. Foi ali que seu maior interesse surgiu, enquanto a mãe gostava dos palcos, Brooklyn, como foi apelidado pelos amigos de sua mãe por causa do sotaque, gostava dos bastidores. Dos figurinos, dos cenários. As mãozinhas curiosas viviam pegando itens da equipe de produção, vivia criando novos acessórios e fantasias.
A paixão de sua mãe pela atuação, pela música, pelo mundo artístico em si despertou em Brooklyn aquela chama. Em suas veias já corria a inclinação para aquele mundo por causa de seu pai, mas sua mãe também contribuía. Regado de amor e atenção, teve o que considera uma infância perfeita.
A adolescência, no entanto, começou a mudar a criança brincalhona e trazer à tona um jovem irritadiço. Dionísio é um deus com uma dualidade extrema, tanto conhecido como deus da alegria e da euforia como também associado a ira e a destruição. Parecia que Brooklyn tinha puxado justamente a esse lado, embora em alguns momentos se mostrasse gentil, fazê-lo mudar de atitude era fácil. As discussões com a mãe se tornaram frequentes, danificava os acessórios dos teatros por onde as peças de Elian passava, um pesadelo. Dionísio precisou intervir e levou o adolescente de quatorze anos para o Acampamento. Direto para o chalé 12, começou a descontar toda a sua raiva em treinos. Não se satisfazia, mas era o suficiente para lhe cansar. Foi com uma filha de Afrodite, no entanto, que descobriu algo que lhe acalmava. A dança. Tudo bem, já era algo que na infância ocupava bastante seu tempo… mas agora isso servia para calar o barulho em sua mente. Aos dezoito anos, colocou uma mochila no ombro e saiu do Acampamento em busca de uma aproximação maior com as artes novamente. Foi atrás da mãe e a reconciliação veio de maneira tranquila, já não era mais o jovem birrento e encrenqueiro.
Ali mesmo em Nova Iorque aproximou-se de casa de shows, com Elian abrindo as portas de um mundo novo onde Brooklyn seria capaz de juntar tudo o que amava. Dança, atuação, artesanato e música. O palco bem diferente do que a mãe enfrentava, mas ainda assim era perfeito. Os novos amigos que fazia por ali rapidamente lhe acolheram, mostraram a Brook uma arte que não era conhecida, mas que rapidamente se tornou sua realidade, sua motivação. Se tornar uma Drag Queen foi o passo que faltava para calar de vez todas as vozes em sua cabeça, se vinha algo lhe perturbar, Brooklyn transformava em arte. Fazia suas próprias roupas e acessórios, começava também a fazer dos colegas de profissão. Madame B, como era conhecida, trazia diversidade de performances e looks, todos feitos a mão e por si. Seu esforço lhe rendeu recentemente uma vaga no Drag Race, mas no segundo mês de gravação, o chamado de Dionísio lhe arrastou de volta para o Acampamento. Ter que largar tudo o que conquistou deixou Brooklyn mais uma vez com aquela névoa sombria de irritação e ira constante, é comum vê-lo usando a arena ou o anfiteatro não para treinar luta, mas sim suas danças. Está sempre pronto para fazer remendos ou consertar algo com cola quente, nunca vai vê-lo sem seu cinto de acessórios pois dali sai tudo o que precisa.
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PODER: MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES: uma faca de dois gumes, como costuma dizer. Do mesmo jeito que consegue captar o humor das pessoas para manipular ao seu redor, Brooklyn acaba sendo também influenciado pela onda que causa. É o que instiga a lhe deixar sempre com raiva, embora não soubesse na adolescência, acabava captando o humor dos outros por causa da falta de controle do poder e isso refletia em si.
PODER PASSIVO(TVH): TRANSFORMAÇÃO LÍQUIDA: Brooklyn consegue transformar qualquer líquido em vinho. Até pouco tempo não sabia que era possível fazer isso, em alguns momentos bêbados no passado seu poder agiu e por estar ébrio, não percebeu. Agora muitas situações fazem sentido como por exemplo, quando os amigos mandavam que bebesse água para ajudar a ficar sóbrio mais rápido, ele começava bebendo água.... e terminava com um copo de vinho na mão.
CAIXA DAS RUNAS: Presente ganho após ter conseguido voltar de uma missão com sucesso. Uma pequena caixa de madeira com runas desenhadas. Dentro da caixa tem um pedaço do que parece ser um carvão; na tampa estão entalhadas as instruções: você deve desenhar as runas que deseja em seu corpo e durante quarenta minutos, o portador conseguirá extrair a magia dessas runas. É um artefato de defesa então apenas runas de proteção conseguem ter efeito. Brooklyn descobriu após o primeiro uso que as runas não saem do corpo depois de desenhadas, elas permanecem e ele pode ativar passando o carvão por cima de novo quando bem desejar.
HABILIDADES: agilidade sobre humana e vigor sobre humano.
ARMA: No aniversário de quinze anos de Brooklyn, Dionísio lhe deu um anel. O deus não explicou o que aquele anel fazia, apenas lhe deu e disse que era um presente. O anel parece ser feito de pequenos galhos de vinhas, entrelaçados e bem seguro. Foi uma surpresa quando girou o anel no dedo em um movimento distraído e uma lança de bronze celestial se materializou em sua mão.
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theoport · 8 months
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ㅤㅤㅤADOTE UMA CAPINHA ❀
-> não adote se não for usar a capa! eu não vou colocar prazo para postagem, mas daqui uns 3/4 meses vou conferir se já foram postadas. se não foram, entrarei em contato com quem adotou para saber se ainda tem interesse na capa ou se pode voltar para doação.
-> as capas estarão acompanhadas de um plot sugerido, mas não obrigatório! no formulário tem um espacinho para o plot que você irá usar.
-> caso você use a capa e depois a troque por outra de outro capista, entrará para a minha lista de banidos de doações e pedidos.
-> não farei modificações nas capas além do user!
-> para ver a capa com mais qualidade, clique nela.
IRA INFERNAL - KARINA (Aespa) INDISPONÍVEL (windmaster)
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plot sugerido: Gaya, uma pequena ilha no meio do oceano índico, costuma receber uma quantidade de turistas escolhidos a dedo pelos moradores. Quando Yoo Jimin resolve visitá-los fora de temporada para realizar uma pesquisa, percebe que agora é parte do macabro ritual de Gaya.
FORSAKEN VALSE - MINNIE (G-IDLE)
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plot sugerido: Os séculos XVII e XVIII carregam um grandioso mistério a respeito dos vampiros. Os céticos dizem que eles não existiram, os cientistas afirmam que foram extintos e os religiosos juram de pés juntos que estão aprisionados no inferno. Minnie, a última da linhagem pura de vampiros, está presa no Vale das Sombras; e, se quiser que a humanidade saiba a verdade sobre a existência de sua raça, precisa reviver o tortuoso caminho que fez séculos atrás.
GUILTY - TAEMIN (SHINee/SOLISTA)
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plot sugerido: A realeza sempre esteve sob todos os holofotes. Lee Taemin, o segundo filho dos reis, foi criado como a segunda opção para todos os protocolos; porém, ao completar 21 anos, duas escolhas atingem o seu caminho: acabar com a monarquia e o legado da família, ou matá-los e se tornar o rei.
FOFOQUINHA? ACEITO! - SHUHUA ft. YUQI (G-IDLE) INDISPONÍVEL (CassandraRosemary)
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plot sugerido: A parte boa de ser dona de casa era ter tempo livre o bastante para fofocar. Yeh Shuhua e Song Yuqi tinham um dia separado na agenda para isso: quarta-feira. Com o telefone no ouvido e tudo pronto para se arrumarem para um jantar à noite com seus cônjuges, elas faziam o que mais gostavam: falar sobre os maridos.
EVIL TWIN - HYUNGWON (MONSTA X) INDISPONÍVEL (heejakelinos)
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plot sugerido: Chae Hyungwon notou que seu irmão mudou desde que voltou do internato na Espanha. Desde então, ele tem andado estranho pela casa, falando sozinho e passando a tarde trancado no celeiro. Algo estranho está acontecendo e Hyungwon precisa tirá-lo disso.
LA DOULEUR EXQUISE - SUNGHOON E JAKE (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (julia_jullye)
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plot sugerido: Ele sempre estava lá. Quando Sunghoon precisava de um amparo, Jake o dava casa, amor e um abraço. Mas quando Jake precisava, Sunghoon não fazia o mesmo.
DITTO - MINJI E DANIELLE (NEWJEANS) INDISPONÍVEL (ladynoir)
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plot sugerido: Minji e Danielle amavam chuva. E Minji e Danielle se amavam, e escreviam cartas, e se beijavam de vez em quando.
BEIJIN? CAPAZ! - SUNOO E NIKI (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (yutacomuna)
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plot sugerido: Niki e Sunoo eram inimigos na escola e melhores amigos na rua de suas casas. De repente, numa manhã de terça-feira, surgiu um boato na escola de que deram uns beijinhos na sala da casa de Sunoo. Não era mentira, mas precisavam manter suas respectivas imagens de inimigos.
INIMIGO DA MODA - BEOMGYU E YEONJUN (TXT) INDISPONÍVEL (manura)
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plot sugerido: No auge de sua carreira como estilista, Beomgyu vestiu celebridades do mundo inteiro e escreveu artigos em revistas sobre as roupas que usavam no dia a dia. Choi Yeonjun, um jogador de basquete famoso na Coreia do Sul, era uma das vítimas mais frequentes dos julgamentos do estilista, até que ele recebe uma proposta de concurso para vestir o jogador. Seria fácil recusar se o prêmio não fosse dez milhões de dólares.
DEXTER - IRENE E SEULGI (REDVELVET) INDISPONÍVEL (serpentae)
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plot sugerido: Em 1930, os casamentos arranjados ainda eram comuns entre os jovens e o preconceito era tamanho que Irene e Seulgi não podiam se ver à luz do dia. Quando o faziam, sempre era no lago perto da saída da cidade para as vilas, onde o amor dançava ao lado das águas cristalinas.
SYRACUSE - SHUHUA (G-IDLE)
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plot sugerido: O governo dos Estados Unidos costumava fazer parcerias com o governo da China para experimentos contra a lei e os direitos humanos. Na cidade pacata de Syracuse, o subterrâneo era palco do experimento mais extremista já criado: Yeh Shuhua, escolhida pelos governos para ser a vítima, era submetida ao extremo calor e o extremo frio, mas isso a concedeu força e vitalidade suficiente para criar um desejo anormal de vingança, porque, apesar de não ter contato com o mundo externo, sabia que o mundo não se resumia a quatro paredes brancas.
PAI!!! - JAY, JUNGWON E SUNOO (ENHYPEN)
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plot sugerido: Sunoo achava que os verões na casa de seu pai, Jay, eram sempre inusitados. Dessa vez, ele chamou Jungwon, seu amigo e paixão desde o primário, para viajar junto com eles para o Country Club onde eram sócios. Antes tivesse decidido ficar na casa da mãe: desde que Jungwon chegou, seu pai não para de perguntar se são namorados.
CABINE 94 - JOY (RED VELVET) INDISPONÍVEL (rhobist)
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plot sugerido: Joy recebeu esse apelido aos dez anos de um desconhecido na rua. Desde então, tudo o que ela faz é ter sorte na vida, exceto quando a Morte a visita e avisa que tem mais dois dias de vida.
ADOTE
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tiempoydestino · 8 months
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Cuento - Las Cartas
Brillaron los destellos del camión sobre el asfalto, como tu recuerdo que siempre me encuentra. ¿Fue demasiado tarde? ¿Alguna vez no lo fue? Era la temporada de los girasoles y sus ramas me invitaban a realizar este peregrinaje.
Arribé a la ciudad, diminuta, pero solo tuya. Transcurrió un año más, las calles han cambiado más de lo que imaginarías. Hice la caminata de siempre, sintiendo tus pasos en los caminos que alguna vez recorriste.
Volví a pasar por esas avenidas qué tú recorriste como criatura nocturna, en las que buscabas tu sentido. Tus fotos eran las migas y pistas hasta tu destino. Presencie esa escena en la estación del metro y el influjo de la gente y las palomas que ahí posaban que te inspiraron a escribir tan libremente. Pisé las calles empedradas por las que saliste a hacer esa llamada por teléfono público, algún alma afortunada qué tuvo la dicha de escucharte. También ese techo del edificio con bar en el cielo. Desde ahí miré el atardecer hasta que se consumió. Cerré los ojos y conversé contigo. ¿Me escuchaste?
Llegué a tu departamento. Tu habitación. La puerta estaba abierta, aunque había una madera que bloqueaba el paso. El aire era corroído, rancio. Las cortinas estaban desgastadas . Todo lo que había contemplado en tus fotos ahí seguía. Tu cama individual cerca de la cocina, en donde posabas como si no querías. Ahí escribiste en tu blog esa carta a tu “yo” más joven. Dejaste el rastro de tu vida que se volvió mi mapa para encontrarme entre tus pensamientos
Tu última foto fue aquí, desde tu balcón, ese atardecer que admiraste ya no existe. Se fue contigo. Nadie conoce este lugar sino solo yo, porque para mí es un santuario, y soy el único que peregrina cada año para dejarte flores en tu habitación abandonada, en tu cumpleaños. Soy el único que viene para espantar a los mapaches y a las ratas de tu templo, para sentarme en tu mueble en donde me mostraste tus botas. Desempolvo la televisión. Acomodo las ventanas y cualquier otra cosa que esté fuera de lugar. Las sillas. Los libros. Debajo de tu colchón te dejo una carta más que es solo para tus ojos, la apilo junto con las otras que te he dejado y me retiro. Toco el marco carcomido por el tiempo y volteo una última vez por si acaso estás ahí.
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jose92gt · 6 months
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Hoy 10 de abril cumpleaños de los gemelos Yuhi y Yuamu Odho, que aventuras vivirán esta tercera temporada, a ver cuanto crecimiento logran ambos personajes, Yuhi se puede decir que se volvió bastante relevante desde la segunda temporada y mejorando como duelista su última derrota individual fue vs Tremolo, Yuamu que desde inicio se supo que era una de las fuertes teniendo bastante participación, se empieza caer algo en la segunda temporada pero al final de esta esta teniendo una remontada y a ver con que nos sorprende en esta tercera temporada lo último que sabemos que fue tragada por un agujero misterioso, dibujo por @S_ebi
https://twitter.com/s_ebi/status/1777713083454193996?t=9hbG9pXnEkepl4gCuYs1iA&s=19
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ficjoelispunk · 1 year
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The First Wish - Série Completa
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Sumário: Ellie e Joel resgatam você de uma situação de extrema vulnerabilidade, e te levam para Jacksonville sem conhecer sua história, ou mesmo saber quem você é. Sua presença desencadeia uma sequência de desastres, abalando a segurança de Jacksonville. Agora você precisa fazer uma escolha, lutar contra seus próprios demônios, e escolher o amor ou o ódio. Você só não contava que, ainda era capaz de amar tão ardentemente alguém, como você começou a amar Joel Miller.
|Joel Miller x Fem. Reader|
Nota: Essa personagem tem muitas camadas, mais especificamente personalidades. Uma, completamente fragilizada. Outra completamente cética e estóica. A terceira, totalmente vivaz e quente. Uma última completamente psicótica, agressiva e sanguinária. Existe um tsunami de emoções, altos e baixos que oscilam rapidamente, dando uma sensação de bagunça sentimental. Ela é extremista e impulsiva, forte e frágil, amável e odiosa.
Avisos: Essa série é destinada a um público maior de (+16). Durante toda a temporada são narradas situações que descrevem crises de ansiedade e pânico. Situações de agressões físicas. Mortes. Ferimentos. Hematomas. Sangue. Descrições explícitas de ferimentos. Descrições de lutas corporais. Armas de fogo. Armas brancas. Sexo desprotegido. Abusos psicológicos. Manipulações da verdade.
Bônus: Todo o capítulo, tem uma trilha sonora. Se você se interessar em saber, pode me mandar uma ask, que te mando as músicas que ouvi e me inspiraram a escrever os capítulos. E, pode ser, que haja uma segunda temporada, dependendo do feedback que eu receber, se vocês gostarem. (: obrigada. aproveitem.
a e s t h e t i c
Capítulo 01 - O desejo.
Capítulo 02 - Recuperação.
Capítulo 03 - A história.
Capitulo 04 - O trabalho.
Capítulo 05 - O verdadeiro eu.
Capítulo 06 - Algo forte o suficiente. **
Capítulo 07 - Café da Manhã (+18)
Capítulo 08 - Mal entendido.
Capítulo 09 - Rendição (+18).
Capítulo 10 - A bolha perfeita (+18).
Capítulo 11 - Conhecendo os convidados.
Capítulo 12 - Desejo Realizado.
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rafaelmartinez67 · 5 months
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Cuento corto: Dama con perico/Cristina Pacheco.
El Día de las Madres era también el de su cumpleaños y, por eso, en broma, mi mamá siempre nos decía: No se les vaya a olvidar traerme dos regalitos. Durante alguna temporada, aunque llevara tiempo de haber fallecido, mi hermana Sara y yo procuramos reunirnos cada l0 de mayo para seguir festejando su aniversario de la única manera ya posible: recordándola, hablando de su fe absoluta en los poderes del cobre y del azogue, repitiendo las historias que inventaba para divertirnos cuando éramos niñas.
Eran siempre tan animados sus relatos, que al escuchar su versión de nuestras aventuras infantiles volvíamos a sentir el nerviosismo que habíamos experimentado –muchos años atrás– al saltar de una azotea a otra o al subirnos a las ramas más altas de un árbol –y todo para demostrarles a los niños del barrio que éramos dignas de ser incluidas en sus juegos.
Aquellas que entonces veíamos como experiencias maravillosas eran motivo de una que otra reprimenda y causantes de raspones en codos y rodillas. Con expresión concentrada, mi madre nos curaba las heridas aplicándonos fomentos de agua tibia con sal: suficiente para evitar todo peligro de infección y de que nos quedaran cicatrices.
II
En las reuniones conmemorativas, que casi siempre llevábamos a cabo en la casa de mi hermana, dedicábamos un buen rato a hojear el álbum en donde guardamos las fotografías de mi madre. En muchas de las últimas se le ve posando junto al perico que llegó a convertirse en su compañero inseparable y, tal vez, en su confidente. “Mamá con Carmelo el domingo 10 de mayo en que se lo llevamos de regalo”. (“¿Te acuerdas que, al verlo, dijo: ‘Y yo qué hago con esto?’”) “Mamá, en la cocina, dándole de comer a Carmelo una granada” (Creo que le tenía más paciencia de la que tuvo con nosotras). “Mamá con Carmelo en la ventana”. (¡De milagro no se le escapó!) “Mamá espulgando a Carmelo”. Mamá, mamá...
Conservo la jaula de Carmelo. Al verla desierta prefiero imaginarme que el perico dormita aferrado a los barrotes o en el trapecio desde donde se ponía a gritar la única frase que mi madre pudo enseñarle a decir: Nina: estoy aquí. Ese logro fue consecuencia de muchas sesiones de trabajo y también de que, según nos reveló mamá, antes de empezar los ejercicios de vocalización le frotaba el pico con una moneda de cobre para soltarle la lengua.
III
La primera vez que mi hermana y yo nos juntamos para celebrar a mi madre en ausencia, la reunión fue muy difícil y triste. Parece que nos veo sentadas en la sala, cohibidas, mirándonos y sin saber qué argumentar ante una situación tan extraña como puede ser sentir la fuerte presencia de alguien inalcanzable para siempre.
Qué experiencia tan horrible estar juntas, sin ella, y ver a Carmelo cabizbajo y quieto en su jaula, de seguro extrañándola, porque después de todo habían vivido juntos mucho tiempo, desde que ella era una viuda que aún no había cumplido 60 años y él acababa de escaparse de una triste condición: ser tan sólo un ave más en el área de animales en venta del mercado.
Aunque varias veces le ofrecimos que se fuera a vivir con alguna de nosotras, mi madre prefirió mantener su independencia. La visitábamos una o dos veces al mes, según nos lo permitían nuestras obligaciones familiares y de trabajo. Ella nunca quiso pedirnos más ni se quejó de su soledad, pero a través de algunos de sus comentarios nos dimos cuenta de que empezaba a lastimarla. Entonces Sara y yo llegamos a la conclusión de que podía mejorar sus circunstancias la convivencia con un animalito de compañía.
A partir de ese momento, en una especie de conciliábulo telefónico nocturno, empezamos a analizar cuál podía ser la mascota ideal para nuestra madre. Rápido coincidimos en que un perro, un cachorro que ella pudiera educar a su gusto. Terminamos por excluir esa posibilidad al darnos cuenta de que esos animales necesitan salir dos veces al día, tarea que mi madre, afectada de várices, estaba imposibilitada de realizar sin padecer molestias.
Otra opción era regalarle un gato. La alternativa fue eliminada porque le hice ver a Sara que, con todo y ser animales fascinantes, no eran adecuados para nuestros propósitos, ya que son poco explícitos, muy silenciosos, tan dormilones y esquivos que en ocasiones parecen ausentes.
Eso nos devolvió a la experiencia que habíamos tenido, muchos años atrás, con la tortuguita que mi madre nos compró un domingo en Xochimilco y a la que le pusimos el nombre de Lindita. Estábamos tan fascinadas que no queríamos separarnos de ella ni un momento. Para evitar pleitos hicimos un trato: Sara podía llevársela a la escuela, oculta en su mochila; y yo, dormir con ella poniéndola debajo de mi almohada.
Una mañana la tortuga se esfumó. Era tan pequeñita que sospechamos que se había metido en mi oreja. Mi madre dijo que olvidáramos esas bobadas y nos pusiéramos a buscar a Lindita. En eso pasamos muchos días y como no obtuvimos resultados, acabamos por desistir. Al cabo de algunos meses, cuando ya casi la teníamos olvidada, nuestra Lindita reapareció, llegada de quién sabe dónde, despaciosa, bamboleante, tan diminuta como antes y libre de toda culpa.
Después de varias conversaciones telefónicas y algunas dudas, pensé en la posibilidad de que le regaláramos a nuestra madre un perico. Son animales caseros, ruidosos sin llegar a ser molestos, simpáticos y no requieren demasiado espacio ni atención. Bajo esos argumentos convencí a mi hermana, y al siguiente l0 de mayo mi madre recibió, como regalo por su cumpleaños y por el Día de la Madre, una jaula preciosa con un perico dentro. ¡Foto, foto! (“Mamá con Carmelo el día que llegó a la casa...”)
IV
Carmelo sobrevivió muy poco a mi madre, apenas dos semanas. Por tenerlo alojado en mi casa fui testigo de su progresivo decaimiento. Me duele recordarlo en sus últimos días silencioso, inapetente, de espaldas a la puerta de su jaula, dormitando en su columpio. Un día le acerqué el radio en donde estaban transmitiendo un concierto de piano. Enseguida reaccionó y se puso a repetir, aunque en tono muy bajo, las únicas palabras aprendidas gracias a la paciencia de mi madre y a los mágicos poderes del cobre: Nina: estoy aquí.
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iludidapelabeemoov · 11 months
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Agora que a segunda temporada de eldarya acabou eu posso dar minha opinião sobre tudo. e posso afirmar que essa temporada não foi boa, foi tudo muito corrido, eles ficam forçando a protagonista perdoa o lance, e os lugares que eles foram não tinha muita exploração como tinha na primeira temporada, e não tinha um vilão de verdade como tinha em the origem, não teve tanto desenvolvimento como os paqueras.
A protagonista só teve tempo para ela refletir tudo que aconteceu como ela no capítulo final.
Agora imagine, você na primeira temporada fica com o valkyon, ver seu namorado sendo morto pelo irmão dele aí vem a segunda temporada agente acorda oito anos de um coma ver o assassino do seu namorado ando na feira de boa sendo que para vc foi tipo ontem que ele matou seu namorado, vc fala como sua "amiga" que era como uma irmã para vc e ela fala para vc supera, SUPERA!!!
Depois ela manda você para várias missões pq o mundo tá acabando, não dá o tempo do luto pq eles tiveram o luto pq eu não posso te o meu.
Eu acho que fica pior se você namorou o valkyon em the origem e fica como o lance em New era.
Eu não gostei do final, pq tipo você lutou para salvar um mundo para no fim perder ele, agora a quelas criaturas de eldarya não vão ser tão livre como era antes. Elas vão ter que viver em um ambiente que não é delas, em um espaço apertado. e uma coisa que ficou em aberto cadê memória, ela tá na terra ou ela não existe mais??
A última interação com o paquera foi tipo, tu que mora em uma mansão luxuosa ou aqui na vila ou recomeça em outro lugar.
Para resumir minha opinião, eu não gostei e goste dessa temporada.
Eles meio que deixaram um final que dá uma brecha para uma terceira temporada, mas acho que eles não vão fazer pq parece que eles odeiam eldarya.
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