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#escultura de papel
ivanutrera · 3 days
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gorila de papel
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rramos-art · 2 years
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suenosyfantasmas · 1 year
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Doll Arte: Van Craig.
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Arte: Van Craig. Estados Unidos. Escultor. Arte de muñecas. Teatro, titeres, fotografia, artistas.
Fuente: Pinterest.com
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
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encontroancestral · 1 year
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Nosso Ateliê é bem comprometido com a produção das nossas peças. Todo o processo da embalagem também já existe a implicação do Axé. Escutei isso várias vezes de clientes, e falo isso com orgulho, porque é satisfatório entregar o meu melhor, afinal trata-se do seu contato com o seu Poder Superior.
Essas peças são confeccionadas em arame, jornal/papel reciclado, tintura e banho de cola. O banho de cola torna ela uma escultura, além de garantir a durabilidade. São nossos Orixás da Bahia! ✨️
Todas as peças anunciadas têm 20 cm, não produzimos menores, mas se for necessário maior que isso nos chame no WhatsApp antes.
Aproveita os descontos do site (link na bio). Compartilhe Axé! 🌹
REBLOGA SE VOCÊ GOSTOU.
REBLOG IF YOU LIKE! 🌹
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misspickpocket · 8 months
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A espera naquele corredor lhe parecia eterna. Quanto mais tempo sobrava para esperar, mais sua mente parecia trabalhar contra ela; sua roupa estava boa o suficiente para estar diante da família real? Seu cabelo estava com muito frizz? Sua maquiagem estaria muito exagerada? Annelise sabia que, quanto a sua aparência, ela nada tinha a temer. Os funcionários do palácio de certo não a fariam passar vergonha de propósito, fariam? Não. Isso seria contra as regras da Seleção. Era mesmo? Ela não se lembrava.
A postura seguia impecável, como se para um desfile, ainda que um dos pés dançasse sem parar e ela torcesse e retorcesse a folha de papel em sua mão enluvada, o estudo de sua apresentação há muito esquecido e, agora, despedaçado.
Quando seu nome foi chamado, ela se levantou, fechou os olhos e respirou fundo antes de caminhar, tentando se mostrar confiante e despreocupada conforme passava pelas portas da sala, sorrindo e cumprimentando todos os presentes, desde a equipe por detrás das câmeras até a família real, a quem direcionou uma reverência antes de ir se sentar diante de Sophie Boulanger, por quem já tivera a honra de ser entrevistada ao ganhar, pela segunda vez, a coroa de Miss França. A presença conhecida a fez sentir um pouco melhor.
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SB: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
Versailles por si só é uma visão. Não é a toa que milhões de pessoas vem à França para ver o palácio, mas para mim, sempre serão os jardins. Não me canso de vê-los; parecem saídos de uma pintura.
SB: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
(ela hesita, arrisca um breve olhar para a Princesa e seu rosto assume uma coloração avermelhada) Existe algo que eu possa trazer que já não exista aqui? (Uma risada) Talvez não algo, mas alguém. Meu pai. Sinto muita sua falta e gostaria de poder tê-lo ao meu lado durante todo esse processo. Agora para levar daqui de volta para casa... A princesa, é claro. (Um sorriso) Mas imagino que essa seja a resposta mais esperada, então diria que, se não a Princesa Tony, com certeza um quadro ou escultura. A galeria é um dos meus lugares preferidos e, se pudéssemos escolher algo para levar conosco, eu levaria algo de lá.
SB: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
Bizarro, não, mas surpreendente. Ainda que eu tenha boa memória, as regras de cortesia têm sido, a princípio, um desafio. Temo ofender algum membro da realeza por não fazer uma mesura no momento certo ou por não tratá-los pelos títulos corretos. Me surpreende a naturalidade com a qual todos tratam uns aos outros, enquanto na minha cabeça eu estou repassando títulos, nomes e países! Entendo, é claro, que monarcas crescem estudando e aprendendo todos esses detalhes e costumes que são, de certo, essenciais.
SB: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
Enquanto estiver aqui estarei me dedicando a aprender tudo o que precisar para atender às expectativas de ser uma Rainha. E, bem, eu não desisto com facilidade das coisas as quais me dedico, então, com certeza.
SB: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
Normas e pessoas novas são algo recorrente na minha vida. Na minha profissão, estou quase sempre rodeada de novos rostos e regras diferentes às quais devo me adequar. Acredito que ser adaptável é uma das minhas maiores qualidades, então não tem sido muito difícil. Ainda assim, falar com os membros da monarquia convidada sempre me deixa um pouco nervosa, sabe?
SB: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
Ah, sim! A Rainha Emilia é maravilhosa. Sua companhia é sempre agradável; como um sopro de ar fresco. Ela fala com tanto carinho da Islândia que é impossível não querer visitar sua terra natal. E o Príncipe Adonis, eu já conhecia sua alteza há um tempo, então foi uma alegria poder encontrá-lo novamente! Já estive na Grécia a trabalho, mas adoraria visitar o país para passar um tempo de qualidade com elee aproveitar o lugar de verdade.
SB: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
Admito que estava receosa a princípio. Em competições assim, geralmente é bem difícil fazer amizades de verdade, já que todas queremos a mesma coisa. Pensei que seria como nos concursos de beleza; saltos quebrados e vestidos rasgados, onde não se pode confiar de verdade em ninguém. Mas, para a minha surpresa, não tem sido assim. Todas as selecionadas com quem falei até o momento tem sido extremamente cordiais e amigáveis. Acredito que, mesmo competindo entre nós, seja possível criarmos laços de amizade que vão durar para além da Seleção.
SB: como você acha que serão seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
(Um sorriso contido) Acredito que o anúncio da minha participação tenha sido um choque e tanto para a Princesa. Não é de se esperar que sua ex-namorada participe de uma competição para conquistar você, eu sei, e por isso entendo que ela ainda não tenha se aproximado de mim. Mas tenho certeza de que dividiremos momentos agradáveis. Cinco anos se passaram desde que estivemos juntas e de certo não somos mais as mesmas. Estou ansiosa para que nos conheçamos de novo.
SB: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
Não direi amor ou devoção, pois uma vez casadas, esse é o mínimo que darei a Tony. Acredito que meu diferencial se volta mais para o povo. Eu venho de uma família que perdeu tudo. Os Cadieux eram membros da alta sociedade, você sabe, mas com a falência do Banque Cadieux, não tivemos para onde ir nem o que fazer. Meus pais venderam tudo o que podiam, mas eventualmente o dinheiro acabou. Todas as conexões dos meus pais desapareceram, então sequer tínhamos a quem pedir ajuda. (Ela limpa uma lágrima e sorri sem graça) Eu conheço a dificuldade; cresci sem saber como seria meu futuro, antes de começar com os concursos de beleza, e tive a sorte de ascender socialmente e superar essas dificuldades. Sei que essa é a realidade de muitos franceses e que nem todos tem a sorte que eu tive, então quero ser aquela que atende aos pedidos de ajuda, muito além dos projetos nos quais estou envolvida no momento. O Serviço Voluntário só atende até certo ponto, e com a influência e os recursos da Coroa, eu poderia fazer a diferença.
“por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
Com aquelas palavras, Annelise sorriu e inspirou fundo. Estar no palco e ser o centro das atenções não lhe era estranho, tampouco ser avaliada, como sabia que estava sendo, e ainda por cima por pelo menos duas pessoas que não a viam com bons olhos. Mas ali, sem poder cativar aplausos ou sorrisos de ninguém mais além da família real, Annelise sentia-se nervosa. A entrevista fora a parte mais fácil; mantivera seus olhos em Sophie por quase todo o tempo e por isso foi fácil fingir que a presença da Rainha Anne e do Príncipe André não a intimidava.
Agora, com os olhos dos três sobre ela, Annelise precisava controlar o bater acelerado do coração. Sentiu as bochechas corarem novamente ao começar a falar, as mãos entrelaçadas a sua frente, para não transparecer que tremiam levemente. Ela inspirou fundo novamente, sorriu e fez uma mesura. "Pensei em muitas coisas para apresentar. Impressioná-los com um desenho a carvão em cinco minutos ou ainda uma pequena apresentação na harpa. Mas, senti que nenhum deles expressaria meus reais sentimentos para com a Princesa. Seriam apresentações triviais com o único objetivo de ganhar seu favor e, por isso, decidi escolher algo que traduzisse muito do que quero dizer à Tony, ainda que não tudo." Ela engoliu em seco, alcançando um copo de água antes de subir ao palco. Fez a contagem e tomou fôlego antes de começar a cantar acapella.
Não sabia a opinião da família real quanto a musicais, mas esperava que, tratando-se de uma adaptação de um clássico literário francês, ela conseguisse alguma simpatia.
Think of Me, cantada pela personagem Christine Daaé, em O Fantasma da Ópera, sempre fora uma de suas músicas favoritas e ela agradeceu mentalmente por sua mãe tê-la feito ter aulas religiosas de canto lírico. A letra, é claro que sem a parte de Raoul, falando de ser lembrada, pois jamais se esqueceria da outra pessoa, traduzia parte do que queria dizer a Tony. Ela, Annelise, pedia-lhe que não se esquecesse do que tiveram de bom, dos momentos felizes que dividiram, que não se arrependesse do que tiveram por conta de seu erro. Sim, até mesmo as flores tinham suas estações para florescer, e floresciam novamente mesmo após o Inverno.
Poderia Tony dar-lhe outra chance de provar que elas também podiam?
Bônus: Think of Me - Phantom of the Opera
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klimtjardin · 1 year
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G E L O  E   P A I X Ã O
Leitora x Ten
{romance; smut; consumo de nicotina; softporn; temperature play; penetração vag; testando coisas novas; mais uma do NCT + Academia}
Empertigada sobre o banco alto, as costas doem por falta de apoio. Torce-se para se alongar. O olhar cansa de ver a mesma imagem pintada sobre a tela e tentar corrigir os erros (imperceptíveis), que jura de pé juntos estarem lá. Aproveita para ter um vislumbre de Ten, atrás de você. Solicitaram a chave do ateliê de pintura para passar a tarde trabalhando em seus projetos. E ele segue concentrado, debruçado em um painel de um metro e meio estendido no chão. Dias de ateliê são sempre cansativos; começam sem saber quando irão parar. E a julgar pelo estado das roupas do tailandês, imagina que ele ainda demore, tamanho seu foco na atividade.
— Terminou? — questiona ele.
— Sei lá. — Bate os braços contra as coxas, enfadada. 
Frustrada. Por mais que tente, não gosta do que vê. É natureza-morta, não serve para ser empolgante, mas ainda assim, queria que houvesse algo a mais. Desce do banquinho para espiar a obra de Ten de perto. Como espera, é algo fantástico e inimaginável, que só poderia ter saído da cabeça dele. Há manchas azuis e laranjas e brancas, e listras, e todo o algo a mais que gostaria de ter no seu trabalho.
— Cara... — exclama embasbacada. — Não tem graça vir aqui com você!
Ten sorri, bobo. Apoia-se nas mãos para levantar do chão e ficar à sua altura.
— Vale alguma coisa? — Limpa as palmas sujas de tinta em um pano, em seguida esfrega na própria roupa, já surrada, específica para a atividade. — Vou ouvir o professor comendo meu rabo por fazer algo fora da estética da Academia, de novo.
— Ah, Ten! A vida não é só a Academia! — anima. — Você tem um futuro promissor fora daqui, com certeza.
Ele ergue um canto da boca.
— Vamos dar uma volta? Tô cansado.
[...]
— Tá chovendo — Ten torce o nariz.
Acabam de cruzar o portão frontal e sair das dependências da Academia, para atravessar a praça caminhando e chegar em um café do outro lado da rua. É claro que o espaço da universidade é ocupado por algumas cafeterias, e seria bem mais prático se instalarem por lá, mas já enjoaram das mesmas de sempre. E, segundo Ten, ele também já não aguenta mais ver as mesmas caras das mesmas pessoas, os mesmos alunos fedendo a mofo e cigarro e os mesmos professores fedendo a mofo e cigarro.
— E quando não tá chovendo? — você zomba. 
O clima daquele lugar é sempre o mesmo no outono. Quando não chove, está nublado. Ten abre um guarda-chuva sobre suas cabeças. Te estende para segurar enquanto ele encosta num dos bancos e tira da mochila um maço.
— Quer um? — oferece.
— Cigarro te deixa brocha, sabia?
Ele ri, mas põe na boca apesar do seu protesto.
— Tem fogo?
— Caramba, você quem fuma e eu ainda tenho que carregar o isqueiro!
No entanto, de bom grado, estende o objeto para ele. Gostando ou não já se acostumou aos seus hábitos. Devagar, voltam ao passo anterior.   
 — Decidi pegar uma disciplina de escultura — revela Ten.
— Cara, se você odeia as regras estéticas em pintura, imagina em escultura...
— Eu sei, mas eu quero causar.
— Vai, vai causar muito jogando um bloco de mármore em alguém!
Ten gargalha.
[...]
À tarde, recebe uma mensagem de Ten convidando para dar uma passada no dormitório dele para “ver o que estou aprontando”.
Quando chega, nem se surpreende com os materiais escolhidos, reunidos sobre um pedaço de papel jornal: comida, plantas e grandes cubos de gelo retangulares.
— Gelo, Ten?! O que você vai fazer com isso depois?
— Não sei, depois a gente vê! Mas, você me ajuda?
Ficam horas a fio trabalhando no projeto. Ten precisa de ajuda para mover as coisas pelo espaço apertado e tirar fotos de suas esculturas antes que pereçam. Suas ideias quase sempre disputam lugar com os móveis do quarto, e é por isso que as colchas e pés e tampos encontram-se, muitas vezes, manchadas. Mas como ele mesmo diz, celebra a efemeridade dos fatos.
[...]
Ten costura seu corpo.
Com a língua.
Desde o umbigo ao centro dos seios. Traça o rastro do cubo de gelo que derreteu sobre sua quentura. A língua morna recolhe a água gelada. Faz revirar os olhos. Ferve tanto que o empurra, as costas arqueiam.
Treme quando alcança seu pescoço, carregando o resquício do frio. Ele une os lábios e chupa a pele. Arrasta o nariz até sua bochecha. Faz da sua boca a próxima vítima. Molesta, morde com força e puxa.
Quando estoca, é inevitável que as pernas se juntem e o enlacem.
Se Ten fosse uma flecha, de bom grado o apontaria em seu peito.
Dentes raspam no seu ombro a medida que ondula e diminui a cadência. Encosta lá dentro num lugar delirante. Um lugar que te desconcerta, arranca o fôlego e tonteia. Acerta, acerta e acerta. Desconta com as unhas em suas costas, que sobem para o escalpo, enreda os dedos e puxa.
Sofregam juntos com a forma que ele te leva. Te arrasta sobre o colchão.
— Ten... — fala com pouca voz. — Porra...
É estreita demais para ele, o faz rugir. Te ergue com pouca força, eleva, mira e entra num ângulo certeiro. Tem certeza que irão destruir um ao outro.
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lieliehewitt · 6 months
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MALESE JOW? não! é apenas MOLLIE HEWITT, ela é filha de HERMES do chalé NÚMERO 8 (CAÇADORA DE ÁRTEMIS) e APARENTA ter VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há CINQUENTA ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIE é bastante RESOLUTA mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Instrutora de combate a monstros. Membro das atividades de arco e flecha e da corrida com obstáculos.
BIOGRAFIA:
A queda de todo ladrão vem pela ganância. Era uma missão simples, cabia a Mollie deixar somente uma caixa lacrada nos confins da oficina de Hefesto e meter o pé dali o mais rápido possível, mas é claro que acabaria usando de sua inata agilidade para outro fim: A bisbilhotagem. Tudo naquele lugar era tão… Diferente. Não a condenemos, havia nascido em mil novecentos e sessenta e sete, quando tecnologia era escassa até mesmo para aqueles que não tinham sangue divino. O brilho pela fresta de uma porta atraiu sua atenção e, quando deu por si, estava atônita numa sala antiga, rodeada por várias esculturas bestiais de metal. Os olhos de uma delas reluziam como pedras preciosas, como rubis do mais alto polimento, e no ato de tentar arrancar um para sua coleção de trofeus algo dera estupidamente errado. A escultura acendeu, tremeu, rosnou. As outras seguiram seu chamado. Naquele dia, doze autômatos de uma coleção única foram acidentalmente acionados e escaparam mundo afora, atitude copiada por Mollie assim que vidraças estilhaçaram e os alarmes soaram. Milhas longe dali, pensou estar segura, não ter deixado qualquer rastro que a incriminasse, até aquilo começar. As pontas dos dedos que primeiro encostaram no rubi perderam sensibilidade, acinzentaram, e cada dia que passava mais e mais milimetros de pele adquiriam aspecto férreo. Desesperada, buscou ajuda, mas todos os curandeiros diziam o mesmo: não podiam fazer nada. Parecia uma maldição.
Encarando-a com desdém por baixo de sua máscara de solda, Hefesto fora bastante direto. Havia passado séculos trabalhando em todas aquelas peças, então nada mais justo que a ladra pagasse pelo furto com a vida. A não ser… que as devolvesse, é claro, uma por uma. De nada adiantou a Mollie argumentar debulhando-se em lágrimas que não fazia ideia do paradeiro de nenhuma das esculturas. Aquela era sua sentença. Ponto final. Então melhor que começasse a caça-las.
Foi assim que deu-se início o envolvimento com Ártemis, que tomava por suas as florestas banhadas pela lua. Mas mais intrigante do que a besta metálica por ela encontrada, fora aquela semideusa se atirando na frente das setas apontadas e engatadas, suplicando para que não destruíssem a fera. Compadecida pela história de Mollie, Ártemis a acolheu entre suas caçadoras e lhe conferiu imortalidade para retardar a maldição - Mais do que isso, lhe conferiu meios para quebrá-la.
O militarismo não combinava muito bem com o jeito manso de uma filha de Hermes, mas é seguro dizer que Mollie encontrou o caminho das pedras, fosse pela gratidão ou pelo genuíno senso de companheirismo que passou a nutrir pelas caçadoras. Não costuma acompanhar a deusa o tempo inteiro, somente quando é solicitada, tendo liberdade para caçar seus autômatos seja solo ou em equipe. Já recuperou nove desde que entrou na caçada, utilizando-se de seus selos para despachá-los sem muitas avarias de volta para Hefesto. Incomodada com o silêncio de Ártemis, porém, foi com esses também que retornou ao acampamento após receber a mensagem de Dionísio.
PODERES: Criação de portais através de selos de carta. É uma habilidade aprendida diretamente com Hermes, do tempo em que trabalhava com ele nas entregas. Mollie precisa escrever o endereço num papel ou superfície e colar nele um selo, então um portal para o local desejado se abre. Costuma andar com um pacotinho de selos pendurado no cinto, para eventuais necessidades. Também consegue criar o portal à distância, normalmente enrolando a carta selada num projétil e o lançando - é assim, aliás, que devolve os autômatos para Hefesto.
HABILIDADES: Como filha de Hermes, possui uma aparência ligeiramente élfica e agilidade acima da média. Após seu juramento, adquiriu imortalidade (com exceção de morte em batalha) e zoolingualismo (habilidade de conversar com animais selvagens).
ARMA: Sua arma de apego pessoal são as quatro adagas de arremesso que guarda nos tornozelos, pois o desing semelhante a asas nos cabos não apenas faz uma referência as sandálias aladas do pai, mas auxilia que elas voem em direção ao alvo e de volta para suas mãos. Suas lâminas são metade bronze celestial e metade aço comum. Nas caçadas, também adquiriu perícia com arco e bastão.
MALDIÇÃO: Lentamente, o corpo de Mollie está se transformando em metal, um presentinho de Hefesto por furtá-lo. Tal maldição já havia avançado das pontas dos dedos até acima do cotovelo esquerdo quando se juntou às caçadoras de Ártemis, mas agora está congelada enquanto seu juramento durar. Mollie ainda consegue mover o braço normalmente, mas não tem mais qualquer sensibilidade, sendo incapaz de distinguir nele temperatura ou toque. Costuma usar longas luvas de couro ou faixas enroladas para esconder sua condição, que é bem conhecida por Ártemis e pelas caçadoras. Caso a maldição venha a completar, ela própria virará algo semelhante a um autômato.
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Lita Cabellut
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Lita Cabellut (Sariñena, 1961) es una artista multidisciplinar española que trabaja con óleo sobre lienzo, dibujos en papel, escultura, fotografía, poesía, poemas visuales y vídeos. De origen humilde, fue criada en Barcelona y desde los 19 años vive en La Haya. Reconocida por su pintura, trabaja con lienzos de gran formato utilizando una característica variación contemporánea de la técnica del fresco. Cabellut nació en Sariñena, un pequeño pueblo de Huesca.​ Allí vivió hasta que se....
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shaddad · 8 months
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esculturas em papel de tina kraus
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joseandrestabarnia · 6 months
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El patio central del Palazzo Vecchio, conocido como el Cortile di Michelozzo, es un patio rectangular que se encuentra en el centro del edificio. Fue diseñado por el arquitecto Michelozzo di Bartolomeo en 1453 y es uno de los patios más importantes de Florencia. El patio está rodeado por una galería de dos pisos con arcos de medio punto. En el primer piso, la galería está decorada con frescos del siglo XVI de Giorgio Vasari y sus alumnos. Los frescos representan escenas de la historia de Florencia y de la familia Medici. En el centro del patio se encuentra una fuente de mármol con una estatua de Neptuno. La fuente fue diseñada por Bartolomeo Ammannati en el siglo XVI. El patio también alberga varias esculturas importantes, como la de Sansón y el filisteo de Pierino da Vinci, que se encuentra en el lado oeste del patio. El Cortile di Michelozzo es un espacio público popular que se utiliza para eventos culturales y sociales. Es un lugar popular para que los visitantes se tomen fotos y admiren la arquitectura y el arte del Palazzo Vecchio. Información adicional: El patio tiene una longitud de 55 metros y un ancho de 34 metros. La galería del primer piso tiene una altura de 10 metros. La escultura de Sansón y el filisteo tiene una altura de 4 metros. Significado histórico: El Cortile di Michelozzo fue un lugar importante para la política y la cultura de Florencia durante siglos. El patio fue el escenario de muchas ceremonias y eventos importantes, como la recepción de embajadores extranjeros y la celebración de victorias militares. El patio también fue un importante centro de arte y cultura. Fue el lugar donde se exhibieron muchas obras de arte importantes, como los frescos de Vasari y la escultura de Samson y el filisteo. Significado cultural: El Cortile di Michelozzo es un ejemplo importante de la arquitectura del Renacimiento. El patio es un ejemplo del estilo renacentista florentino, que se caracteriza por su uso de la simetría, la proporción y el orden. El patio también es un importante símbolo de la historia y la cultura de Florencia. Es un lugar donde se puede experimentar la riqueza cultural de la ciudad y su papel en el Renacimiento italiano.
Información de Bard, fotografías de mi autoría.
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ivanutrera · 2 months
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godzilla
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onlymexico · 11 months
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La cartonería es una técnica de modelado en la que se crean diferentes piezas utilizando papel, cartón y engrudo. Una vez que se secan, las esculturas adquieren una dureza considerable, por lo que pueden ser pintadas y decoradas de innumerables formas. El ámbito de la cartonería en México es muy amplio, y la técnica puede ser usada para crear desde piezas como diablitos y Catrinas hasta piñatas. Las piezas de cartonería son un elemento característico de las celebraciones del Día de Muertos, donde a menudo se usan para decorar altares.
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encontroancestral · 1 year
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Àquele que vem primeiro. Peço licença ao Senhor dos caminhos. Laroyê Exu. Mojuba!
Não vou me estender com ficha técnica/etc pro tumblr não "brecar" minha postagem. Mas no site você encontra todas as informações.
Laroyê, Exu!
Axé,
Encontro Ancestral
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Escultura en papel que representa el poder constructivo de la lectura en los seres humanos, del artista chino Li Hongbo.
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blogdojuanesteves · 11 months
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FORMA REFORMA > Fernando Santos
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O fotógrafo paulista Fernando Santos, após experiências passadas com pintura, marchetaria, cerâmica, escultura, conservação e restauro de obras de arte, como escreve o editor e curador paulista Eder Chiodetto "segue criando instâncias de reflexão sobre a faculdade do olhar, desta vez centrado na forma como deciframos a ilusão construtiva das imagens pelos aparatos fotográficos." É o que ele mostra em seu primeiro livro Forma Reforma (Fotô Editoral, 2022). Explica também o curador, que o artista busca fundar novas percepções visuais ao rearranjar a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Forma Reforma é uma síntese de imagens que nos levam diretamente ao corolário modernista brasileiro, com certa dose construtivista, entre outros movimentos, onde podemos encontrar filigranas de autores como o carioca José Oiticica Filho (1906-1964) entomólogo e fotógrafo, Geraldo de Barros (1923-1998), fotógrafo, pintor e designer paulista ( a nos lembrar de sua série Formas e Fotoformas. leia aqui review  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/150170667411/geraldo-de-barros-fotoformas-e-sobras) igualmente nos aproximando dos clássicos surrealistas como o americano Man Ray (1890- 1976) com suas experiências sem câmara e arranhando as projeções e sombras da artista gaúcha Regina Silveira, além do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), mestre da Bauhaus  e também construtivista, artista ao qual Chiodetto faz referência em seu texto.
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Na perspectiva do curador, esmiuçando alguns de seus detalhes:  " Uma apara de papel fina, longa e com dobraduras imprecisas, interceptada a caminho do lixo pelo artista, ganha o protagonismo num plano horizontal monocromático - esse local inerte, o ponto zero a partir do qual espocam os gatilhos criativos de Santos. A apara, amparada pelo plano, vê seu corpo esguio e desleixado sensualizar-se. Formas rebeldes que ora tocam, ora se distanciam do plano reto, ganham volume e volúpia. Figura e fundo criam artífices e segredam deleites formais. O artista entra em jogo e habilmente lança um foco de luz."
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Fernando Santos com seu belo livro consegue manter um perfil autoral, ainda que identifiquemos estas inúmeras referências, o que é intrínseco à boa arte fotográfica. Em seu progresso enxergamos uma função ontológica calcada nos metadados que insere em suas imagens, ora com papéis cortados em formas geométricas, esculturas de arame, certas assemblages ou fusões quiméricas.
É preciso lembrar que a retomada mais ampla dos modernos  dá-se a partir de 2006, com a exposição Fotoclubismo Brasileiro, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que mostrou recortes como a Retrospectiva Fotoclubistas Brasileiros dos anos 1940 a 1970, a exposição do acervo do Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB) no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2016 com curadoria da artista mineira Rosângela Rennó e seu respectivo livro; o aumento da coleção Moderna para sempre do  Itaú Cultural, depositados no livro Foto Cine Clube Bandeirante: Itinerários globais, estéticas em transformação publicado pela Almeida & Dale Galeria de Arte,em 2022,  com curadoria do paulistano Iatã Cannabrava e o curador cubano José Antonio Navarrete, fundamentais para a legitimação da fotografia mais abstrata, distante dos perfis mais convencionais e essencialmente como prática artística. 
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Neste sentido o trabalho de Santos dá continuidade a este movimento adicionando outras interpretações de sua lavra trabalhando com suas próprias referências e mantendo sua independência autoral, "investigando as fissuras das representações imagéticas visando desconstruir um jogo ilusório" como bem escreve Chiodetto em seu texto no livro. Uma busca por novas percepções visuais que rearranja a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
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Na sua performatividade enxergamos o mover e ser movido por pulsões espaciais, entre matéria em movimento e imobilidade, amoldando-se a  princípios somáticos, uma espécie de alegoria quando o autor cria suas abstrações primárias, como a formatação da escultura de arame para depois ser fotografada. O elemento estático destes que ganham movimento em suas estruturas, refletidas nas fotografias ou nas inúmeras representações gráficas que compõem o livro, onde vemos certo pluralismo proposto pelo autor.
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Para Santos, escreve o editor,  a fotografia é um veículo paralisante que visa cristalizar os movimentos que ele impulsiona entre eventos escultóricos e gestos performáticos. Por meio do jogo fotográfico, o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc.) e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos. Movimentos esses que surgem na ressurreição dos objetos já cancelados em seus usos na sociedade e findam, sem acabar, no momento em que são iluminados na ribalta planificada do artista para, assim, saltarem do ordinário para o extraordinário."
Mesmo não sendo mais possível considerar a natureza em si como um objeto da fotografia, a necessidade de discuti-la e manuseá-la engendra o caminho do autor. O que nos leva a pensar no livro Ponto e linha sobre o plano (WMF Martins Fontes, 2012)  publicado em 1926 pelo artista moscovita Wassily Kandinsky (1866-1944) não somente por algumas imagens de Fernando Santos serem assemelhadas a do autor russo, mas porque está conectado a sua teoria da Forma, que concebia, como necessidade, a elaboração de uma estrutura lógica para atingir a ressonância interior na construção da abstração. Embora o genial artista não tenha pensado exatamente na fotografia, podemos fazer esse paralelo com a pintura e suas referências que deságuam nas suas significâncias subjetivas.
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Voltando a Chiodetto, "Ainda que as câmeras fotográficas tenham desde sua origem adotado os parâmetros da perspectiva renascentista e com isso criando ilusões especulares que nos levam a intuir distâncias entre planos e pontos de fuga em um suporte bidimensional, as fotografias são um constructo que tentam em vão mimetizar a experiência do olhar." Entretanto é notável que o autor subverte essa ordem ao propor uma diferente ótica em suas construções, como suas figuras que formatam camadas óticas sustentadas por um diacronismo expresso em suas tessituras cujos elementos plásticos são o resultado mais evidente.
Por meio do jogo fotográfico, escreve o curador, "o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc. e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos."
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Mas, estas experiências mais do que interessantes, ainda assim propõem ao leitor o lugar do fotógrafo: testemunhar suas cenas ou ceder à ilusão de contemplar a proposta do autor e seus efeitos. Se no conceito abstrato a representação das imagens é distanciada da realidade, interpretamos aqui a "forma" como a capacidade da obra permitir observações diversas em relação a sentimentos e emoções. Vemos no livro elementos cuja formatação é regida pela figuração, com objetos reconhecíveis e uma proposta mais objetiva, que paradoxalmente nos levam ao modelo renascentista ressignificado por artistas na vanguarda de escolas como Vkhutemas e Bauhaus, com artistas que reconhecemos neste livro, como o russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956) ou na obra do já citado Moholy-Nagy.
Imagens © Fernando Santos.   © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Fernando Santos
Edição: Eder Chiodetto e Fabiana Bruno
Coordenação: Elaine Pessoa
Projeto gráfico; Rafael Simões
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Edição de 500 exemplares
como adquirir: https://fotoeditorial.com/produto/forma-reforma/
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ARTE.
Luo Li RONG.羅麗蓉🇨🇳
La artista china Luo Li Rong produce esculturas realistas que transmiten la belleza y la gracia del cuerpo humano. Trabajando principalmente el bronce, sus creaciones de tamaño natural representan mujeres en movimiento.
Muestran elegantes poses que estilizan sus cuerpos aparentemente azotados por el viento; sus cabellos y ropa parecen estar siendo mecidos por una suave brisa.
Esto crea una convincente dicotomía; mientras que existe una impresionante dedicación al realismo (Rong pone gran cuidado en detallar cada delicado pliegue de la piel), también hay elementos fantásticos en su trabajo, ya que sus personajes flotan en las nubes y sostienen gotas de lluvia en sus manos.
Rong se interesó por la escultura desde una temprana edad. Estudió arte en la Academia de Bellas Artes de Pekín, luego bajo la tutela del escultor Wang Du, y después se "sumergió" en las técnicas de escultura figurativa utilizadas por los artistas europeos de los períodos renacentista y barroco.
Su sentido de la feminidad juega un papel definitorio en las obras contemporáneas de Rong y las pautas estilísticas le ayudan a incorporarlas a la tradición artística de las esculturas realistas..
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