Tumgik
#essa era a carinha na era disney
star-elysiam · 6 months
Note
starzinha, pode fazer um hc com os meninos assistindo filmes das princesas com a loba pf? Acho que seria divertido <3 Obrigada
Primeiro, amei o "starzinha" 🥹🤏 kkkkkk e AMEI o seu pedido, espero que goste 🫶
Para não ficar muito longo, fiz só com alguns dos meninos. Qualquer coisa, posso fazer uma parte dois e faço com outros meninos do cast
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ლ LSDLN cast x princesas da Disney ლ
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria assistir um filme de alguma princesa da Disney com eles
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Kuku
O filme escolhido foi A Bela e a Fera, a versão animada;
Como era a primeira vez que assistiam, quis começar pela primeira versão do filme e se ele gostasse, depois iriam assistir o live action;
No começo ele fica meio relutante, diz que até toparia assistir algum do studio ghibli, que ele já gostava;
Depois de você insistir um pouquinho, no fim ele acaba cedendo;
Faz você jurar que não vai contar para os meninos, se não iriam ficar fazendo piadas pelo resto da vida;
Conforme foram assistindo, percebeu que ele não tirava o olho um segundo sequer da tv. Até quando oferecia pipoca, ele só desviava o olho rapidinho para pegar e já volta a atenção para o filme;
Sabia que ele estava se divertindo e amando o desenho, até ria com algumas falas;
O que você não esperava era que ele soubesse algumas músicas. Tinha certeza que tinha ouvido ele cantar alguma bem baixinho;
Quis ter a certeza se tinha ouvido ele cantar e esperou a próxima cena musical. E realmente, não era impressão sua, ele conhecia o filme;
No fim, ele admite que já tinha assistido essa versão quando era pequeno e era um dos filmes favoritos dele. Admitiu até que tinha um crush na princesa, o que te fez rir da fofura que era a falta de jeito dele enquanto admitia;
Ele começou a ficar todo vermelhinho de vergonha por finalmente admitir esse "segredo". Até disse que você era a única pessoa que sabia daquilo;
É lógico que a situação do filme fez criar várias piadas internas entre vocês;
Depois disso, A Bela e a Fera virou um dos filmes favoritos de vocês e assistiram todas as versões da Disney e as versões inspiradas na história.
Pipe
De tanto você falar desse filme e o quanto ele se parece com o príncipe Eric, o tal príncipe da história, ele finalmente aceita assistir A Pequena Sereia com você;
Vez ou outra, você provocava ele chamando de "príncipe Eric", só para ver o biquinho que ele fazia;
No fundo, ele até gostava, sabia que era brincadeira sua mas não entendia a comparação e agora assistindo o filme, poderia entender;
"Olha lá, é uma versão animada sua", você diz assim que o personagem aparece na tela;
"Não, nena, não exagera. Até parece que eu sou parecido com um príncipe da Disney", ele ri baixinho, enquanto balança a cabeça negativamente;
"É, você tem razão, não se parece nem um pouco com um príncipe da Disney", diz ironicamente enquanto continua assistindo o filme;
Sente o olhar dele te queimando e então vira para encara-lo. Ele parecia chateado? Você só estava brincando mais uma vez mas parece que ele não entendeu dessa vez;
"É melhor que qualquer príncipe da Disney", explica rindo levemente e seu sorriso só aumenta quando vê o dele aparecer timidamente;
"A melhor parte é que você é a versão em carne e osso e é todinho meu", diz enquanto ri da carinha de alívio e vergonha que ele faz;
Depois de uma pequena sessão de beijos por conta do momento fofo que aconteceu, vocês voltam a assistir o filme e agora assistem agarradinhos;
Pipe assiste todo o restante do filme com um sorrisinho no rosto.
Enzo
Você e Enzo tinham um combinado: todo mês vocês teriam "uma noite de filme", onde vocês intercalam quem irá escolher o filme da vez;
Vocês já tinham assistido filmes de todos os gêneros. Ele sendo um grande cinéfilo trazia filmes que nunca tinha visto e que eram super cult, enquanto você fazia questão de mostrar na maioria das vezes algum filme do repertório brasileiro;
Porém, dessa vez, além da escolha do filme ser sua você também quis trazer algo mais leve e divertido;
Quando contou que era um dos seus filmes favoritos de infância e que achava que a vibe do filme combinava com ele, ele ficou super curioso. E ficou ainda mais intrigado quando disse que era da Disney;
Enzo não costuma assistir muitas animações mas sempre acabava cedendo quando você pedia;
A princesa e o sapo foi o filme escolhido, ele nunca tinha assistido mas conhecia brevemente a história;
Como tinha imaginado, ele amou toda a cultura de Nova Orleans que o filme trazia, principalmente todo o contexto do jazz e do soul;
Depois que assistiram o filme, ele começou a ouvir alguns cantores e clássicos dos ritmos com mais frequência;
Desde então, quase sempre ele postava um story com alguma música de jazz ou soul;
O mais curioso depois que assistiram o filme, além dele ficar viciado nesse novo estilo de música, foi ele ter aprendido a fazer as tostadas da Tiana.
Matías
Vocês finalmente conseguiram tirar um tempinho juntos para viajar e escolheram o Brasil como destino;
Matías sempre que podia estava viajando pelas praias brasileiras e agora que estava indo com você, as viagens ficavam ainda melhores;
O destino da vez era a Bahia, mais precisamente o arquipélago de Abrolhos. Era um lugar que os dois tinham interesse em visitar, principalmente pela oportunidade de mergulhar e ver desde os mais variados tipos de corais, quanto ver de pertinho algumas baleias e seus filhotes;
Mati parecia uma criança visitando a praia pela primeira vez, não saía da água um minuto sequer;
Segundo ele, ele tinha uma conexão com aquele lugar, parecia que ele tinha que ir para aquela ilha;
Você ria da situação e pensava se na noite passada Matías não tinha "relaxado" demais;
"En serio, nena. Parece até que sou a Moana", diz rindo enquanto se aproxima de você ainda dentro da água;
"Acho que tá mais para Ariel, uma verdadeira sereia". Você não perde a oportunidade de zoar com ele. Em troca, ele joga água em você;
Passaram boa parte do dia dentro da água e aproveitando os principais pontos turísticos da região;
Quando voltaram para o local da hospedagem, jantaram e resolveram assistir um filme antes de dormir;
"Já escolheu o filme?" Você pergunta do banheiro, enquanto termina sua skincare;
"Já sim, achei um filme com uma história super interessante e profunda". Faz uma pausa. "Acho que você vai gostar, a personagem principal tem que lidar com uma escolha difícil entre agradar a família e fazer aquilo que ela realmente quer", ele diz em resposta;
Você fica curiosa com o filme que ele possa ter escolhido e quando volta para o quarto, para sua surpresa o nome "Moana" aparece em destaque na tela da televisão. Matías ri da sua cara de surpresa e sabia que tinha te enganado direitinho;
Os dois assistem o filme e ao mesmo tempo relembram algum acontecimento do dia, que lembra alguma cena que viram no filme.
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shield-o-futuro · 2 years
Note
9 Scarlett Clint
9. Os dois personagens fazendo testes de personalidade/algum quizz juntos
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Conto 57  — Clint Barton & Scarlett Romanoff
Clint havia acabado de se sentar, com uma xícara de café em mãos  — que logo foi posta ao lado do notebook aberto — , quando a filha apareceu em seu campo de visão. Ela estava tão quieta no quarto dela pela maior parte do dia que era quase como se ela não estivesse em casa, por isso era bom vê-la ali um pouco.
— E aí pai, tá fazendo o que? — Ela puxou a cadeira ao seu lado e se sentou, olhando para ele com aquela expressão que Clint sabia identificar como tédio estampada em seu rosto.
— Terminando de revisar alguns relatórios que o Fury quer para amanhã.
Ela ficou em silencio por um breve momento. Cruzou os braços e balançou a cabeça lentamente algumas vezes.
— Entendi… então…. nada de muito importante né?
— Eu acabei de dizer que–
— Me empresta seu celular.
Ela se esticou em busca do celular dele, quase batendo e derrubando a xícara de café quente em cima da mesa no processo, e então começou a mexer nele.
— Pra que quer meu celular?
A ruiva digitou alguma rapidamente, e um minuto depois lhe devolveu o aparelho.
— Aqui, toma. Você e eu vamos fazer um quiz juntos. “Qual princesa da Disney você seria?”
O Gavião Arqueiro revirou os olhos, se recostando na cadeira.
— Scar, é sério. Eu tenho que fazer isso aqui.
— Eu sei! Mas é rapidinho, eu prometo! E vai ser divertido. Fazer testes é sempre muito divertido. Você aprende muito sobre si mesmo. —  Ela argumentou antes de implorar com os olhos. —  Vai, por favor pai!
Os dois se encararam em uma batalha de olhares por vários segundos, até que o loiro suspirou. Ele não tinha chances contra ela e seus pedidos. Ela era uma cópia perfeita de Natasha nesse assunto.
— Tá bom. — Ao ouvir isso, a mais nova comemorou rapidamente a pequena vitória, antes que Clint adicionasse. — Mas só esse, e rápido.
— Claro, claro! Vamos lá então, a primeira pergunta é: “Qual seu filme favorito da Disney?”  — Scarlett perguntou, olhando suas opções em seu próprio celular logo em seguida. — Ah esse aqui nem preciso pensar, O Rei Leão.
— Obviamente. — Clint riu ao se lembrar do quanto a filha gostava desse filme, quantas vezes ele e Natasha foram obrigados a assistir o mesmo com ela quando era apenas uma criança. Ele sabia de cor algumas partes até hoje por conta disso. — Eu vou escolher…. Robin Hood, eu acho. — Ele então desceu um pouco a tela para a próxima pergunta. — “Seus inimigos teriam inveja de sua….” beleza, claro.
Os dois riram com a escolha dele, e logo em seguida, Scarlett estava fazendo a dela.
— Eu vou escolher bravura. Agora vamos ver o que temos aqui. “Do que você mais tem medo?”  Ficar parada. Não consigo ficar parada por muito tempo, e não tenho medo de mais nada dessa lista aqui. — Ela selecionou a opção e levantou os olhos para olhar para o pai.
— Pop Quizzes. — Ele leu em voz alta e Scarlett deu um leve chute na perna dele. — Próximo. “O que você procura em sua alma gêmea?” Uhm, humor. Sua mãe é engraçada né?
— Ela tenta. — Os dois riram juntos outra vez. — Eu vou escolher humor também. A Anya é engraçada. Ela entende meu senso de humor e completa minhas piadas.
— Sem copiar as minhas respostas, Scar!
— Não estou te copiando! Nós apenas concordamos nisso, oras. —  Deu de ombros rapidamente. —  Além do mais, não é assim que testes funcionam. Não tem como eu te copiar. — Ela olhou para o celular novamente. — O que mais? “Escolha um animal para falar com.” Suricato é minha escolha, porque o Timão é um, e eu adoraria conversar com ele. É um carinha legal, e a gente se daria bem. Não acha?
—  Vocês dois seriam insuportáveis juntos. —  Ele teve que desviar de um tapinha no braço antes de escolher uma resposta para si mesmo. —  Vou escolher essa: “animais não podem falar”, porque eles não falam. — Ele ignorou Scarlett revirando os olhos e se focou em ler o novo texto que apareceu. — “O que você gosta de fazer em seu tempo livre?”
Enquanto ele lia as opções, Scarlett arregalou os olhos e apontou para ele, quase gritando.
— Escolhe LARP!
— Eu não participo de LARPs. Só conheço gente que participa. Vou escolher descansar.
— Eu escolheria LARP. —  Ela resmungou um tanto decepcionada. — Mas acho que jogar videogame se encaixa melhor pra mim. — Fez uma pausa e então continuou. — “Qual o segredo para o amor verdadeiro?” Nossa, esse quiz tá ficando mais profundo do que eu esperava. —  Ela fez outra pequena pausa para pensar, —  Sei lá, eu acho que vou de….
— Comunicação.
— Humor. — Scarlett e Clint trocaram um olhar depois de terem dito suas respostas aps mesmo tempo em voz alta.  — Tá bom, talvez a comunicação seja mesmo mais importante, mas já cliquei em humor, que também é importante. Pra mim, pelo menos.
Clint apenas sorriu, balançou a cabeça, e leu a próxima pergunta.
— “Onde você gostaria de ter seu primeiro encontro?” Cadê a opção de “Em um apartamento antigo enquanto fugimos do exercito húngaro?” Que absurdo eles não me deixarem escolher algo assim.
— É, porque realmente, é bem normal mesmo pai.  — Scarlett zombou antes que Clint voltasse a prestar atenção nas opções reais.
—  Acho que vou ter que ficar com “Em um café.” então.
— Mesma coisa aqui. Até porque meu primeiro encontro com a Anya foi em um café. Com o Logan também, parando pra pensar. Bozhe moi , eu tenho um tipo. Eu sou previsível!  —  Scarlett pareceu ter feito uma grande descoberta, mas segundos depois, já estava sorrindo e distraída novamente. —  De qualquer jeito, agora precisamos escolher um cantor. 
— Beyoncé é a única dessas opções que eu conheço.
— Você já ouviu musicas de todo mundo aqui, qual é. Você convive comigo. Eu ouço todos eles.  — Ela tirou um tempo maior para analisar suas opções nessa pergunta.  —    É ridículo que eles não tenham colocado Taylor Swift, ela é a cara das princesas da Disney! 
— Que tragédia, não é mesmo?
— Sei que você está sendo sarcástico, mas é uma tragédia mesmo, pai. Sem ela pra eu escolher, estou entre Lorde e Miley Cyrus. Uhm... Lorde é minha escolha final.  
— Lorde, okay.  — Clint repetiu, tentando guardar essa informação. Nunca se sabia quando poderia ser útil outra vez. Então, olhou para o celular em suas mão e quase ficou decepcionado ao perceber que aquele teste tosco estava chegando ao fim.  — Parece que essa é a ultima pergunta: “Qual é seu felizes para sempre?” Vou marcar “Não tenho certeza ainda”, porque não tem nenhum outro do qual eu goste. E você?
— “Ter bons amigos”? Acho que esse é bem legal. 
— É uma boa escolha, parabéns Scar.
— Ah, para.  — Ela gesticulou com as mãos.  — Hora dos resultados. Quem você tirou?
Ele olhou o desenho que apareceu em sua tela e fez uma leve careta.
— A menina metade peixe. Ariel. 
— Ah, ela é legal! Quer dizer, não me lembro muito do filme dela, mas ela é ruiva como a mamãe e eu, Ela deve ser legal. Qual descrição tem ai pra você?
Clint passou os olhos pelo texto.
— “Você é um sonhador que está sempre pensando no próximo grande passo em sua vida. Alguns podem pensar que você está mirando muito alto, mas seus amigos sabem que você é capaz de qualquer coisa.”  — Olhou para a tela do celular por um momento, antes de deixa-lo em cima da mesa. — Não tem nada a ver comigo.
— Tem um pouquinho sim, vai.
— Nah, eu acho que não. —  Ele cruzou os braços e apontou com a cabeça para a filha. —  Quem você tirou?
— Deixa eu ver… Jasmine!  “Ousada e aventureira, você é considerada a audaciosa do seu grupo. Você gosta de se divertir, correr riscos e viver a vida ao máximo.” Legal.
— Olha aí, pleo menos o seu deu certo! Essa com certeza é você. Especialmente a parte de ser audaciosa e correr riscos.
Scarlett abriu um sorriso, e Clint fez o mesmo.
— Viu, pai? Eu disse que ia ser rápido e divertido.
— E eu acreditei em você, por isso concordei em fazer esse teste.  Só que agora eu tenho que fazer isso aqui  —  Ele gesticulou para o notebook ainda ligado em frente a ele.  —  Então...xô, me deixa trabalhar porque assim que sua mãe chegar em casa nós vamos sair pra jantar e eu quero ter terminado isso.
— Tá bom, tá bom — Scarlett, que ainda mexia no celular distraidamente, começou a se levantar para voltar ao seu quarto, mas logo se sentou outra vez. — Se bem que…. antes disso, podemos ver qual Vingador nós seriamos baseado na nossa personalidade.  É outro teste curto.
Ela olhou para ele com aquele mesmo olhar de cachorrinho manhoso e ele suspirou, derrotado.
— Tá bom, mas só mais esse e aí eu realmente tenho que voltar ao trabalho.
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NOTA: E ele nunca mais terminou o trabalho porque eles ficaram fazendo quiz atrás de quiz pelo resto do dia shuashusahusahsuahasu Enfim, esse conto saiu surpreendentemente rápido ( escrevi ele em menos de uma hora lol ) e sim, é um teste real heheheheh Esse conto aqui é bem mais leve e descontraído, mas eu realmente gostei dele porque gosto da relação da Scar com o Clint e é legal poder explorar ela um pouco mais:3 Tem mais outros pedidos com os dois, então vamos ver se eu consigo faze-los mais rápido!
Também espero que o conto esteja bom, sem muitos erros, porque eu simplesmente terminei ele e postei sem revisar muito então ¯\_(ツ)_/¯
Fiquem a vontade pra mandar mais pedidos da lista mais recente ou de qualquer uma delas, porque eu to me divertindo bastante escrevendo esses continhos novos e quero mais !
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leticiaaemocionada · 3 years
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Se eu fosse lésbica
Mais ou menos aos sete anos de idade eu soltei, num almoço em família, que era apaixonada pela Sandy.
- Minha filha, você tem que ser apaixonada pelo Júnior! – Minha tia rapidamente me corrigiu. Eu, desde sempre uma garota muito curiosa, muito questionadora, rebati.
- Ué, por quê?
- Porque meninas têm que se apaixonar por meninos e os meninos que têm que se apaixonar por meninas – heterossexualidade compulsória resumida em um diálogo, meninas!
- Mas e se eu não gostar de meninos?
- Tu não podes gostar de meninas, minha filha, senão você vai ser lésbica, isso não é certo. Olha só: teu pai e tua mãe, eu e teu tio, tua tia e o marido dela. Tu vês por aí duas mulheres se beijando? Se casando?
- Não – eu estava confusa. Só tinha dito que era apaixonada. Nunca tinha mencionado casamento!
- Então, é assim que a vida é: meninas gostam de meninos e meninas gostam de meninas.
Lésbica. Por que ser lésbica era tão ruim eu não sabia, mas fiquei morrendo de medo de ser isso. Com o tempo eu descobri que assim como meninos que se comportavam como meninas eram “viados”, “viadinhos”, as meninas que pareciam meninos eram “lésbicas” ou, pior: “sapatão”. Uma prima minha que nunca usava saias, vestidos e blusinhas coladas, só andava com meninos e falava mais parecido com meus primos do que com as outras primas, sempre que aparecia nas reuniões de família, me deixava absolutamente desconfortável.
Será que ela era lésbica? Será que era contagioso? Eu saía de perto. Evitava contato. Corria para o quarto onde minhas primas que só falavam de homens estavam. Ali o ambiente parecia não infectado com aquele negócio de lésbica. Ali eu me sentia segura.
Eu não era lésbica. Eu gostava de vestidos longos, maquiagem, princesas da Disney e, como uma delas, eu sonhava com meu príncipe encantado. Até gostava de um gordinho com cabelos lisos até os ombros na escola! Eu não era lésbica.
Eu só ficava vidrada na Sandy quando, às tardes na casa dos meus avós com minhas tias e primos, colocávamos os DVDs com videoclipes e shows pra dançarmos. Mudei o discurso de “sou apaixonada pela” para “quero ser a” Sandy. Contava pra minha tia, revoltada, que meu primo queria ser a Sandy que nem eu! Se eu não podia ser apaixonada pela Sandy e só me restava ser ela nas brincadeiras, eu não podia deixar que ele roubasse isso de mim! Naquele ponto eu já era apaixonada pelo Júnior. Era assim que tinha que ser. Mas se eu fosse lésbica... eu casava. Com a Sandy, claro. No primeiro dia, na beira da praia, com esse turo turo turo aqui dentro explodindo em mim.
Mas eu não era. Também não era quando minha obsessão foi RBD. Meus cards eram todos da Anahí. Os pôsteres que eu comprava tinham a cara dela, os cabelos loiros, olhos azuis, sainha rodada, estrelinha na testa e o jeitinho meigo que ela entregava aos fãs na novela e nos shows. Nas brincadeiras, era ela que eu queria ser. Na novela, Mia Colucci era minha personagem preferida. Minhas músicas preferidas eram as que ela cantava. Talvez eu fosse apaixonada pelo Poncho. Mas eu sabia que ela era taurina – sempre fazia um bolinho em seu aniversário – que tinha sofrido de anorexia e que dia 19 de abril de 2001 o coração dela tinha parado durante 8 segundos. Eu costumava dizer que, durante oito segundos, o mundo tinha perdido a cor. O poema antes de Salvame eu sabia de cor – aliás, eu SEI de cor. Sabia os nomes de todos os namorados, odiava a maior parte deles por eles serem feios e ela, poxa, tão bonita, desperdiçando tanta beleza...
Em uma das crises de solidão, em meio a todo bullying sofrido dentro da escola, exclusão por parte das garotas da sala, brigas em casa – tanto entre meus pais quanto comigo –, quando pensei em desistir de mim, foi a ideia de nunca a conhecer que me segurou. Pode parecer besta, mas esse era o nível de paixão que a Letícia de 12 anos tinha por essa mulher. MAS EU QUERIA MESMO ERA CASAR COM O PONCHO, TÁ, TIA? Não lembro nem o aniversário dele, mas na hora de contar a todos quem eu gostaria que noivasse comigo, era ele quem eu mencionava.
Em 2009, no auge da Saga Crepúsculo, mudei o nickname do Twitter para @Lele_Greene porque eu achava Ashley Greene, a Alice Cullen, a coisa mais linda do mundo. No plano de fundo do meu perfil do twitter, eu tinha uma colagem com nove fotos da Kristen Stewart que o site repetia por toda a tela, o que me fazia ter mais de oitenta carinhas daquela mulher me encarando todas as vezes que eu entrava em minha conta e, por mais sinais que meu estranho comportamento me desse, eu era apaixonada pelo Robert Pattinson. Mas se eu fosse lésbica, eu dizia, eu pegava Kristen e Ashley. Juntas, de preferência. Como em algumas fanfictions que eu havia lido, onde as fãs mais ousadas as faziam largar tanto Jasper quanto Edward e viverem um romance apaixonado, cheio de dedos, línguas, mãos nos peitos umas das outras. Depois de uma noite de leituras como essas, eu passava a madrugada rezando, culpada, pra um Deus que, como haviam me ensinado na catequese, me odiaria se eu gostasse desse tipo de comportamento.
Se eu fosse lésbica, com toda certeza namoraria Scarlett Johansson, mas como não era, tinha crush no Chris Hemsworth. Natalia Dill, Aline Moraes, Bruna Linzmeyer, Marjorie Estiano, Isis Valverde, Maria Casadeval, Fernanda Souza, Megan Fox, Beyoncé, Rihanna, Emma Watson, Dakota Fanning, Amanda Seyfried, Thais Araújo, Rachel McAddams, todas elas mexiam comigo do jeito que minhas tias queriam que os homens que as acompanhavam nos trabalhos em que estavam envolvidas mexessem.
Se eu fosse lésbica, eu disse pro meu irmão, ficaria com a filha da prima da minha mãe que, por sinal, estava linda na festa de 15 anos de uma outra prima. Mas, como eu não era, torcia pra que ele ficasse. Se eu fosse lésbica, namoraria minha melhor amiga no ensino médio, mas me obriguei a gostar de outro garoto gordinho de cabelos longos que cruzava os corredores da escola. Se eu fosse lésbica, não teria me sujeitado a transar com um garoto que conheci no Facebook só pra provar que eu não era hétero, mas como não era, eu me sujeitei.
Quando eu me apaixonei por McFly, Panic! at the Disco e All Time Low, me agoniava o fato de que eles eram as únicas bandas que realmente me tocavam, sendo que eles só cantavam para mulheres! Se eu fosse lésbica, tudo bem, mas eu não era, então todas as vezes que eles cantavam para “ela”, em minha cabeça eu me forçava a cantar para “ele”. Gostar de boy bands que quase sempre falavam de amor e, sempre que o faziam, falavam para uma garota, transformou minha adolescência em
She He pulled on his her hand
With a devillish grin,
She He led him her upstairs,
She He led him her upstairs
Left him her dying to get in[1]
Esse processo era feito em todas as músicas de amor possíveis. Imagina que saco, ter que ficar se policiando ao cantá-las por causa de uma besteira?
Se tivessem me dito que “tudo bem gostar de meninas, contanto que seja recíproco”, eu não teria chorado durante meses à noite em minha cama porque minha melhor amiga me deixava nervosa todas as vezes que nos aproximávamos. Se eu não lesse sobre, assistisse filmes, séries, ouvisse músicas e vivesse no meio de casais heterossexuais, eu não passasse boa parte da minha adolescência me considerando uma aberração, uma pecadora, alguém que decepcionaria a família. Mas como eu nunca tive a oportunidade de assistir um filme em que Bella Swan e Alice Cullen se amassem, ler um livro ou encontrasse uma novela com uma história de amor entre duas mulheres sem que elas morressem no final – e que, não importa o que digam e quem o diga, quem está errado é qualquer pessoa que as façam se sentir mal com o que elas são, com o que elas sentem – me sinto quebrada. Existe um buraco na minha história, e ele me causa mais dores do que eu tenho consciência.
Se eu fosse lésbica, talvez eu estivesse mais calma. Talvez eu não quisesse invadir o meio artístico só pra falar de mulher, me infiltrando no meio de adolescentes que, como eu, estão fadadas a consumir amores heterossexuais, fazendo-as ler e assistir e ouvir que amar outra mulher é a coisa mais terrivelmente linda e absolutamente normal do mundo, que elas não são uma aberrações e que tudo bem estar apaixonada pela melhor amiga.
Mas essa sapatona tem raiva. Raiva de tudo o que passou, raiva das dores que deliberada e desnecessariamente foram jogadas na cara e nas costas dela. Raiva do pai, da tia, do tio, de pessoas na rua, do cinema, da TV, da escola, mas mais ainda de tudo o que os levou a me machucar do jeito que eles o fizeram – e ainda fazem. A diferença é que agora eu estou com a raiva nas mãos, sangue nos olhos, com uma vontade imensa de falar e, falando, conquistando e convencendo, mudando a merda de situação que eu e outras sapatinhas vivemos.
[1] Trecho da música Remembering Sunday – All Time Low.
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Accidentally In Love
Era uma noite de junho como outra qualquer, estava deitada na cama na minha total insignificância como sempre fiz!
Havia acabado de sair de um relacionamento... Okay... Talvez a palavra “acabado” não seja a palavra mais correta a ser utilizada neste caso.
Redefinindo...
Havia terminado um relacionamento fazia uns 06 meses. Já havia passado por todos os processos que um término trás consigo: Descrença, Raiva, Carência, Aceitação e por último, mas não menos importante Motivação!
Sentia que já estava na hora de seguir em frente, afinal ele já havia seguido em frente... Duas vezes... Mas essa não e a questão aqui!
Decidi baixar o tão famigerado “Tinder”, já havia utilizado ele alguns meses antes, mas quando você não esta pronto para algo não adianta fazer... Nem mesmo forçado!
Selecionei as melhores fotos, respondi todas as perguntas iniciais como: Idade, Profissão, Localização, até chegar à tão esperada “Descrição” que basicamente é um espaço onde você escreve coisas sobre você em apenas 500 caracteres. Mas ai fica meu questionamento:
“Quem consegue se descrever em apenas 500 caracteres?”
Foi quando me lembrei de um TikTok que havia feito semanas atrás... Sim, 05 meses em casa, isolamento social, obviamente me tornei uma usuária muito frequente do TikTok hahaha.
Lembrei de um texto que havia interpretado semanas atrás, um texto que me definia totalmente. Então inteligente como sou fui copiar e colar o texto.
Para a minha tristeza o texto completo tinha em torno de 1000 caracteres, ou seja, o dobro do que eu podia, mas brasileira como sou não desisti e fiz até um joguinho para atrair os garotos. Postei metade do texto e quem ficasse curioso para saber do resto teria que me chamar e perguntar sobre o texto!
E assim foi, terminei de completar meu perfil e fui deslizar aqueles carinhas!
Lado direto, lado esquerdo, lado direito, lado esquerdo, lado direito novamente, lado esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo, esquerdo... Caralho só tinha gente estranha, sem assunto, sem um salzinho! Estava ficando frustrada como das últimas vezes que usei o app e já estava cogitando a ideia de excluir quando de repente vi um anúncio do “Tinder Gold”.
Defina “Tinder Gold”: Um pacote que você paga mensalmente, semestralmente ou anualmente e você tem acesso a certas “regalias” no app como, por exemplo, ver quem foram todas as pessoas que te curtiram e ter um leque de possibilidades de escolher um daqueles carinhas e dar um match imediato sem ter que arrastar ele para a direita e ficar rezando para um dia na sua vida darem match!
Estava sem nada pra fazer, em meio a uma pandemia, o pacote nem era tão caro assim e algo me dizia... “Vai, assina, faz”. Não pensei duas vezes e fiz!
Inicialmente curti a ideia, afinal quem não gosta de mais de 1.000 carinhas te curtindo e você poder escolher quem você mantinha ou não sem eles saberem!
Curti uns, dei uns matches, fomos conversando e cara... Que porre! Tudo o mesmo tipo, todo mundo querem partir para os finalmente com menos de cinco minutos de conversa. Revoltei-me!!!! Desliguei a internet e fui dormir definitivamente aquilo não era para mim!
Três dias depois, voltei para o app, pois já que estava pagando aquela merda por um mês então eu iria usar, mesmo que não desse em nada. Entrei novamente na parte do “Gold” e comecei a analisar os perfis... Até que um me chamo a atenção!
Era um carinha até que bonitinho, alto, um sorriso que chamava a atenção, um ar de mistério, mas ao mesmo tempo passava uma paz no olhar e uma simpatia tremenda mesmo por foto!  
Fui dar uma olhada na descrição e me surpreendi ao perceber que a única definição sobre ele era sua altura e uma cidadezinha da Austrália.
“Bacana”, pensei comigo, “Me desdobrei para deixar uma descrição sobre mim até que curiosa e os caras não escrevem absolutamente nada sobre si mesmos”.
Esperei por uns minutos para ver se ele me chamaria para conversar, afinal tínhamos acabado de dar match, porém não rolou assim tão rápido. Cansada de esperar fui dar um “Olá” e ver se ele iria responder.
Não demorou nem cinco minutos e do nada recebo não uma mensagem, nem duas, mas sim três notificações de que ele havia respondido! Um numero até considerável para um simples “Olá”.
Quando abri a mensagem senti algo que não havia sentido com nenhum outro garoto dali, porque pela primeira vez alguém havia perguntado sobre o poema da minha descrição.
“Oi, tudo bem.
?
Qual o final do poema??” (emogi de pensativo)
Não pensei nem duas vezes e já lhe mandei o final do poema e junto o link do TikTok que havia gravado e de onde tinha tirado o tal poema e assim emendamos em uma conversa surreal!
O papo encaixava, tudo era engraçado e divertido. Com menos de meia hora de conversa já passei meu whatsapp para conversarmos melhor. Não tinha malicia, não tinha preconceito, não tinha nada de ofensivo, não tinha nada além de respeito, curiosidade e muita gargalhada na nossa conversa.
Falamos sobre nossas famílias, trocamos fotos de parentes, conversamos sobre o que curtíamos e não curtíamos, conversamos sobre tudo!
Passamos a noite toda conversando freneticamente e o dia seguinte também!
Ele era brasileiro, mas morava na Austrália há dois anos e meio, veio para o Brasil em Fev/2020 para passar féria e visitar a família. Foi quando explodiu o COVID, as fronteiras fecharam e ele ficou aqui na casa da mãe!
Por conta do fuso horário ele ainda estava meio morceguinho haha dormindo de dia e acordado pela noite, o que dificultava um pouco as nossas conversas já que eu estava trabalhando em revezamento, então eu trabalhava um dia todo, depois passava a noite conversando com ele já que no dia seguinte estava de folga e depois dormia o dia todo, conversava outra noite e cochilava para trabalhar horas à frente! Mas não me importava nem um pouco, porque o papo era tão gostoso, corria tão bem, tão agradável. Mas não podia viver assim para sempre. Graças a Deus ele foi voltando aos pouco ao horário brasileiro o que facilitou bastante!
Era como se já nos conhecêssemos a tempos e assim seguimos freneticamente até o dia em que marcamos de sair.
Isso aconteceu meses depois, digo uns 04 meses depois por conta da pandemia. Estávamos preocupados em marcar algo e concordamos em esperar as coisas amenizarem um pouco e quando o comercio voltou a funcionar decidimos marcar um almoço no “OutBack”... Austrália, Outback hahaha a tática foi boa!
Já havíamos tentado marcar alguns encontros outras vezes e sempre um ou outro não conseguiam ir de ultima hora.
Para ser sincera eu sempre podia, mas ele sempre vinha com a historia de que tinha tido contato com um amigo que tinha testado positivo e bla bla bla então eu meio que relevava!
Quando marcamos de sair eu fiquei pensando em tudo sabe... e rezava para ele ser feio pessoalmente, não ser tão legal e compreensível assim, ou que não beijasse bem para que eu realmente não começasse a sentir nada por ele além de uma pequena atração e amizade...
Mas para a minha infelicidade ele era tudo de bom e do melhor. Lembro-me como se fosse hoje, ele havia chego antes e pegou nossa mesa e eu cheguei depois, atrasadinha, mesmo morando a 10 minutos de distancia do restaurante. Quando passei em frente olhei para dentro do restaurante por uma janela que tem e vi ele ali, sentado me esperando... Fiquei uns cinco minutos observando ele e merda... Ele era gato mesmo o cabelo estando um pouco maior do que os das fotos, aqueles cachinhos caindo na testa dele eram muito fofos e atraentes!
Entrei e para a minha surpresa ele me recebeu com um belo sorriso e um beijo na bochecha, sentamos, pedimos nossas comidas e começamos a conversar!
Papo vai, papo vem, muito gostoso e divertido. Terminados de comer e então pensei: 
“É agora, será que ele vai me beijar?”
Meu coração batia forte, minhas mãos suavam até que lembrei que tinha acabado de comer batata frita e alface, e se eu estivesse com uma alface no dente?
Então pedi licença e fui ao banheiro escovar os dentes. Quando voltei, me sentei ao lado dele e quando ele falou a primeira frase senti um cheiro de “Halls” vindo da boca dele.
Era agora haha ele iria me beijar! Ficamos conversando, eu sorria, olhava nos olhos dele, ele sorria, olhava de volta, eu olhava para a boca dele até que ele falou:
“Vamos dar uma volta no Shopping?”
Cai com a cara no chão, será que eu teria que partir para o beijo? Enfim, andamos pelo Shopping e não tinha lugar para sentar e continuar conversando, foi quando ele me convidou para ficar no carro dele... Sim, fui louca em aceitar? Obviamente, visto que era a primeira vez que estava vendo ele pessoalmente. E se ele fosse um psicopata? Mas eu sentia que não era, e fui...
Entramos no carro, ficamos conversando ali mesmo no estacionamento, com os vidros abertos até que virei para guardar minha mascara na bolsa que estava no meu lado e quando virei de volta ele lascou um beijo em mim!
Foi tão bom, tão intenso, tão tranquilo e ao mesmo tempo tão cheio de prazer.
E foi a melhor e a pior sensação do mundo, porque ali eu vi a minha ruina, ali eu vi que eu estaria no fundo do poço dali um tempo...
Ele morava em outro pais, eu estava começando a faculdade... Tinha colocado na minha cabeça que seria só um encontro e após o que fizemos logo em seguida... Que não vou contar em detalhes o que rolou porque vou preservar este momento único apenas para mim, mas deixo na imaginação de vocês... Pensava de verdade que não receberia mais nenhuma mensagem.
Cheguei em casa com o sorriso de orelha a orelha, não tinha como conter minha alegria mas ao mesmo tempo um aperto no peito por sentir que tinha acabado, tinha chego ao final!
Foi quando olhei no celular e la estavam algumas notificações dele, para a minha surpresa saímos mais algumas vezes e ainda nos falamos freneticamente até hoje...
E o que mais temia esta começando a acontecer... Estou me apaixonando por este garoto.
Agora pergunto a vocês... O que eu faço? Esse não é um filme da Disney onde eles vivem felizes para sempre e fim!
Isso é vida real, com pessoa reais e um coração que no final estará partido...
E acreditem não será o dele o coração partido!
Porque a vida faz isso com a gente?
Foda né...
  Ass: Uma Garota Complicada!
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lpreinhartbr · 5 years
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Lili Reinhart e Cole Sprouse: Relacionamentos, Riverdale e o que o futuro trará – por David Amsden 
Cole Sprouse e eu estávamos fumando no terraço do prédio em Hollywood onde ele estava então vivendo com Lili Reinhart, sua namorada tanto na vida real como em Riverdale, o seriado teen que re-imagina os personagens dos quadrinhos Archie num universo alternativo de estilo noir. Era uma noite no fim de Maio. O sol estava se pondo, seus raios dourados e rosas que podem fazer Los Angeles parecer mais um palco colossal do que uma cidade de verdade.
 Enquanto que geralmente esses encontros têm, invariavelmente, uma certa produção própria, este pareceu particularmente curioso, uma vez que minha tarefa era fazer o perfil de Sprouse e Reinhart dentro de determinadas condições. Naquele momento, eles não tentavam esconder seu relacionamento romântico – temperando seus perfis no Instagram com mensagens afetuosas um para o outro, e eles posaram juntos para esta capa da W, representando um casal distópico em nome da moda. No entanto, eles não quiseram ser entrevistados juntos, como um casal de verdade. Se isso parece calculado, é porque foi. Mas, com qual objetivo? “Estou muito feliz por estarmos dificultando seu trabalho,” Sprouse diz, rindo, quando abordei o assunto. Mas quando nos encontramos, Sprouse, de 27 anos, agradável e que tem a presunção de um beatnik, explicou a escolha com a mesma diplomacia desprendida que Reinhart mostrou quando eu a encontrei alguns dias antes num café próximo. “Não estamos lutando com a ideia de que as pessoas nos colocam juntos, mas somos muito pareados,” ela me disse, se referindo tanto ao casal celebridade que gerou uma estranha hashtag (#sprousehart) quanto ao casal Betty Cooper e Jughead Jones de Riverdale, ou “Bughead” em linguagem de fã, um dueto vingador que se tornou dominante num seriado que não tem falta de enredos refrescantes. “Estamos reconhecendo que estamos num relacionamento, mas isso é só uma pequena parte de quem somos como pessoas. Nós queremos nossas próprias identidades separadas.” No terraço, Sprouse ofereceu uma pequena postura semelhante de discrição. “Lili é uma pessoa incrivelmente talentosa, que fala por si mesmo e que merece se expressar individualmente de todas as formas,” ele disse. “Isso sozinho é justificação suficiente para eu fazer isso dessa forma. Eu não acho que estamos tecendo duas narrativas diferentes aqui.” 
Se a verdadeira narrativa sendo tecida é a de duas pessoas famosas numa posição estranha – aparecendo juntos em uma revista quando na realidade parecem que estão se separando – a coisa toda tem paralelos com com o que faz Riverdale ser interessante como fenômeno pop de entretenimento e cultura. Uma sinistra mistura de Gossip Girl com Twin Peaks, o show extraí excessivamente o carácter e a sede inextinguível da era do Instagram com uma destreza subtil, tornando ridículo o seu caricato ridículo de fingir que não é ridículo. Dissolvendo as linhas que separam a realidade da fantasia – e adultos de adolescentes – numa delícia viciante que os fãs consomem como se fosse Jingle Jangle – a droga de escolha dos adolescentes no universo fictício. A série parece ter sido feito para ser assistido tanto quanto é comentado, hashtaguizado, meme-tizado, e GIF-tizado nas redes sociais, onde, em 2018, #Riverdale se tornou a 3ª hashtag mais seguida globalmente. Sprouse e Reinhart parecem estar fazendo algo parecido ao me encontrarem individualmente, chamando atenção para o estado da relação deles ao manterem-na tentadoramente obscura, como um post no Instagram que te faz questionar mais sobre quem tirou a foto do que a própria foto (ao mesmo tempo em que te faz sentir um pouco vulgar por sequer se importar). Tal como quando eu assisto Riverdale, um show que eu devoro com o fervor de uma garotinha, eu não tive escolha a não ser ser manipulado numa doce submissão. É difícil me sentir incomodado, mesmo depois de descobrir que o casal sobre o qual eu estava escrevendo um perfil, poderia não mais ser um casal. Romance é um negócio estranho para todos nós, e mais estranho ainda para aqueles que estão no show business. Além disso, pessoalmente, ambos foram pessoas muito simpáticas, autoconscientes de um jeito um tanto sobrenatural, mas não enjoativo. Reinhart chegou no café com a mesma aparência que ela mostra para os seus 19 milhões de seguidores no Instagram, ou seja, como uma jovem de 22 anos, reservada, sem muitas brincadeiras, vinda do Ohio. “Nós deveríamos jogar ácido aqui e então não teríamos que nos preocupar com mais nada,” ela gracejou quando nos sentamos, notando o interior bizarro da cafetaria: salas pretas num estilo catacumba, paredes cobertas com graffiti. Ela não estava toda arrumada, nem maquiada. Comeu um cookie de chocolate no almoço. Falou com carinho sobre seu carro, um velho Hyundai, que ela comprou aos 18 anos e que agora deixa em Vancouver, onde Riverdale grava durante nove meses no ano. “Cole sempre faz piadas sobre o carro,” ela diz, rolando os olhos. Reinhart foi surpreendentemente franca ao discutir como os últimos anos têm sido, basicamente, uma sequência de carinhas de cérebros explodindo. “Apenas três anos atrás eu estava comendo cachorros-quentes de 2 dólares da 7-Eleven todos os dias,” ela diz, explicando que quando fez a audição, ela estava dormindo num colchão de ar na casa de uma amiga. “Eu tinha me candidatado para trabalhar na Urban Outfitters e em um salão de bronzeamento antes de conseguir o papel em Riverdale. Não é como se eu estivesse habituada à essa vida.” Ela tem sido honesta sobre suas lutas com ansiedade social, uma condição que não ficou melhor com o ter se tornado uma sensação nas redes sociais numa nação sem fronteiras habitada principalmente por adolescentes. "Eu não lido com isso super bem," ela diz sobre o escrutínio. "Eu agora sou uma pessoa muito paranóica por causa disso. Eu vejo as pessoas me vendo. Eu olho para os rostos delas para ver se estão olhando pra mim, se sabem quem eu sou. Não é porque eu quero ser reconhecida. Eu estou tentando me preparar. Pode ser assustador quando te abordam inesperadamente." O caminho de Sprouse até Riverdale é totalmente oposto do de Reinhart. Nativo de Los Angeles, ele começou a atuar com 8 meses de idade, e junto com seu irmão gêmeo, Dylan, passou sete anos como estrela mirim da Disney em Hotel Doce Hotel e na sua continuação, Gêmeos a Bordo. Ele fez o que pensou ser uma pausa permanente da indústria quando foi para a Universidade de Nova York (NYU), onde viveu nos dormitórios, estudou arqueologia e antropologia, e começou a experimentar com fotografia. Então, um ano depois de se formar, foi chamado para Riverdale. Ele se tornou novamente muito famoso, mas dessa vez, nos seus próprios termos. "Quando eu era mais jovem, eu estava sempre tentando criar uma semelhança de um lar, de confiança, ou validação, ou algo parecido com isso através do trabalho," ele me disse. "Agora eu estou numa posição onde estou buscando um estilo de vida." Ele falou muito sobre equilibrar vida pessoal e trabalho, e sobre encontrar um sentido não através dos seus 27 milhões de seguidores no Instagram mas através de atividades pessoais, tais como dirigir sua moto Ducati, guardar dinheiro para comprar uma casa e continuar a seguir fotografia como hobby e carreira secundária. Correndo o risco de soar como o estudante de antropologia que foi a não muito tempo atrás, Sprouse falou com um desapego cínico e irônico sobre se adaptar às vertiginosas mudanças que ocorreram na indústria enquanto ele esteve ausente. "Agora as pessoas estão mais preocupadas quantas visualizações e audiências podem conseguir, seguindo uma extrapolação ilusória dos números das redes sociais," ele disse pegando um Marlboro. "É complicado. Reforçar o mito de si mesmo pode ser prejudicial para os atores. Eu acho que destrói o mistério de você como camaleão. Nosso show lucra com isso, mas tenho dúvidas sobre isso." Ele encontrou um jeito de transformar esse conflito na sua própria pegada digital; para além do seu Instagram pessoal, ele tem uma segunda conta, @camera_duels, onde ele fotografa escondido aqueles que tentam fotografá-lo escondido. "Aquilo era só uma piada sobre a cultura de celebridades no geral e também uma forma genuína de terapia," ele disse. "Eu fiquei feliz que as pessoas gostaram" - cerca de 5.5 milhões para ser exato - "Mas acabou fazendo o oposto do que eu esperava. Encorajou as pessoas a querer tirar mais fotos minhas, criando um certo duelo estilo Velho Oeste." Ouvi-los falar sobre a placa de Petri que as vidas deles são, é compreensível que ambos queiram proteger sua conexão de ser lenha para a fogueira dos fãs, assim como me impedir de ver de camarote enquanto ela se desfaz de um jeito agridoce. Apesar de Reinhart ser a menos sociável dos dois, ela diz que foi Sprouse que insistiu desde o início em limites mais rígidos entre suas vidas públicas e privadas. "No começo, eu não queria as coisas em privado," Reinhart diz, referindo-se ao começo do seu relacionamento. "Agora com esse tempo de experiência, eu aprecio a privacidade que temos, que ele me encorajou a ter. Ninguém sabe a quanto tempo namoramos e ninguém vai saber até estarmos prontos para dizer. Ninguém sabe como nos apaixonamos, exceto nós e amigos próximos. É bem especial." Ela considerou, brevemente, quando questionada sobre o potencial dilema logístico de eles se separarem, mas no contexto do seu romance fictício. "Se e quando terminarmos na série, eu não sei," ela diz, pesando. "É estranho estar com um ator. Você lida com merdas com as quais mais ninguém lida." Para Sprouse, que cresceu na indústria, sua abordagem ao relacionamento foi simplesmente uma forma de assegurar que o artificial não iria eclipsar o que era orgânico. "Até você passar por todas as fases e estágios do namoro e você saber que algo é certo para você, eu não acho que é apropriado colocar outras pessoas no meio," ele disse, ao mesmo tempo em que reconhece que o relacionamento deles traz um pouco de picância para Riverdale. "Eu acho que parte do entretenimento que a audiência teve, e ainda tem, é mais ou menos: O que está acontecendo com eles agora? É interessante!" Ele ri para si mesmo, como faz frequentemente. "Mas honestamente, a minha felicidade e a felicidade dela vêm primeiro do que a preocupação com o que as pessoas estão dizendo." Eles estavam no meio do hiatus de Riverdale quando eu os encontrei, falando um mês para voltarem para Vancouver para filmar a quarta temporada, durante a qual muito do burburinho online vai inevitavelmente ser sobre o término deles na vida real enquanto continuam a encenar um casal no ecrã. Eles também estavam lançando a fundação para evitar serem rotulados como #bughead4eva (bugheadprasempre), um hashtag que, sim, realmente existe, mesmo que agora só em memória. Sprouse estava indo filmar um papel secundário em Silk Road, um suspense sobre crime. Reinhart tinha acabado de terminar as filmagens em Hustlers, um filme sobre strippers golpistas estrelando Jennifer Lopez, e estava prestes a filmar um outro projeto, Chemical Hearts, um drama adolescente que ela também produziu para a Amazon. Eles tinham tirado férias no México e estavam aproveitando a tranquilidade de alguns dias em Los Angeles: indo à praia, dirigindo por ai, ficando em casa. "Eu adoraria te dizer que saímos para beber todas as noites com um bando de palhaços, mas nós não somos assim," Sprouse diz, descrevendo tempo livre como algo essencial para atores. Para Reinhart, o breve tempo para recarregar foi crítico, uma vez que o exigente horário da televisão a deixou um tanto cansada. "Eu não vou mentir, eu estou exausta," ela me disse. "Felizmente, eu amo as pessoas com quem trabalho. Não consigo imaginar o quão miserável estaria se os odiasse." Talvez eu estava lendo as entrelinhas - e quem sabe, talvez Reinhart queria que eu o fizesse - mas eu não pude deixar de pensar que ela estava se referindo à uma pessoa em particular. *😉😉*. Tudo bem.
Tradução: BugheadBR (@itsmarscosta)
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da5vi · 6 years
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Andi Mack: a Joey Potter da Disney
Um pouco mais tarde que muitos de vocês, mas entre o fim de 2017 e parte considerável de 2018 me aventurei por Capeside através de Dawson's Creek, e sendo bem honesto, me identifiquei bastante com a desenvoltura dos personagens, sempre traçando paralelos entre o que viviam e grandes clássicos hollywoodianos -- o "protagonista" era tão viciado em filmes que toda a percepção de mundo que sua mente produzia era... cinemática. E isso tinha consequências. Boas e ruins.
Mas apesar de Dawson aparecer no título da série e, consequentemente, ser tido como o líder do recinto, era Joey Potter quem levava o peso da série nas costas, como diria a galera do Twitter. E se você não se ligou nessa, saiba que Joey é a única personagem da série a estar presente em todos os episódios. Diga aí!
Joey era a perfeita girl next door, seu charme infantil e inocente talvez fizesse com que pessoas a julgassem como boba -- mas de boba, a senhorita Potter não tinha nada: seus diálogos, sempre eloquentes, traziam reflexões interessantes e bem articuladas sobre as inseguranças da adolescência. Ela gostava de ler e adorava literatura clássica, algo que era perceptível nas palavras que ela utilizava para se comunicar.
Além disso, era ela quem estava à frente do triângulo amoroso que marcou Dawson's Creek: algum crítico, em algum lugar, disse uma vez que a série realmente engatou quando os episódios passaram a girar em torno do que Joey quer, de quem Joey quer -- Dawson ou Pacey. Arrisco dizer que essa série foi montada numa estrutura bem semelhante a de fanfics, onde há uma protagonista que a princípio demonstra ser "gente como a gente" (ou até mesmo ser "a gente", no caso das interativas), porém com a oportunidade de viver uma empolgante história ao lado do(s) cara(s) dos sonhos e conquistar coisas bacanas no processo.
Andi, a protagonista da nova (e progressista) série de Terri Minsky (a mulher por trás de Lizzie McGuire) chamada Andi Mack, não têm seus méritos roubados por um carinha loiro e charmoso: tal qual Joey Potter, ela é extremamente madura para a idade -- o que não a impede de cometer alguns errinhos aqui e ali --, chegando a soar mais racional na sua visão de mundo que seus próprios pais. São incontáveis, e divertidos, os momentos em que ela dá uma lição de moral nos adultos de um jeito bem "gente como a gente".
Na série, Andi sente que falta uma parte importante dentro dela, como se ela estivesse vivendo uma mentira. Sua vida é boa e ela tem consciência disso, mas é aquela coisa... aí ela descobre que suas suspeitas tinham um certo fundamento: a pessoa que ela cresceu achando ser sua irmã mais velha é, na verdade, sua mãe. E a sua mãe e pai, avôs.
Seus amigos, igualmente inteligentes e bem trabalhados, são Buffy e Cyrus: ela é uma esportista incrível, mas extremamente competitiva e ele é o melhor amigo que alguém poderia querer, além de ser o primeiro personagem abertamente gay da história do Disney Channel. O crush da série é Jonah Beck, um garoto de olhos claros que geralmente é bonzinho demais para perceber as nuances do mundo e que recentemente descobriu que tem crises de ansiedade.
Apesar de nos últimos anos ter sido destaque por ser o celeiro de alguns dos artistas musicais mais importantes do mundo adolescente nos anos 2000, o Disney Channel já foi uma vez o lugar de dramédias com personagens femininas que tinham muito a dizer -- não que isso signifique que Hannah Montana seja um produto descartável, mas é notório que muitas produções pós-High School Musical parecem preguiçosas e feitas apenas para tentar capitalizar em cima da febre musical.
De roteiros bobinhos à gente da produção/equipamento técnico aparecendo descaradamente em algumas cenas e quebrando toda a magia dos DCOMs, o Disney Channel precisava mesmo que Terri Minsky viesse arrumar a bagunça. E Andi Mack não apenas tem personagens com profundidade, mas também aborda situações importantes, representa minorias com respeito, dá espaço para outras religiões e tradições como o ano novo chinês e o Bar Mitzvah do Cyrus e, de quebra, trouxe uma nova Joey Potter para a televisão -- dessa vez ainda mais independente, articulada e inteligente. E nós estamos gostando muito!
A primeira temporada de Andi Mack está disponível na NetFlix.  
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elijaheverhart · 3 years
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Chapter 7
Nina Faigel
Ahá, achei! - Nina comemorou ao encontrar o filme que estivera procurando no catálogo da plataforma de streaming que eles haviam conseguido negociar com o pessoal do programada de proteção a testemunhas. Mikkel estava fazendo pipoca para os dois na cozinha e tinha a incumbido de escolher o que eles assistiriam naquela tarde, e como não houvera ressalvas de sua parte quanto ao gênero do filme, ela aproveitara para escolher um em específico. - Já ficou pronta a pipoca? Eu achei o filme perfeito para assistirmos, você vai adorar. - Disse em tom alto para que ele escutasse da cozinha, com um sorrisinho no rosto.
Elijah Mikkel Everhart
Cansados de assistir apenas o que passava na televisão, que não tinha uma grande variedade de canais, muito menos que fossem em inglês, Elijah concordou em entrar em contato com o programa de proteção – o que sempre o assustava um pouco, mas às vezes era necessário. Ele não pedira por muito, apenas informara a situação em que se encontravam no quesito entretenimento e o oficial que os acompanhava se compadeceu de Nina, que além de estar escondida em outro país, não tinha o que assistir. Ele lhe passara um e-mail e uma senha para que conseguissem usar um dos aplicativos de streaming na televisão que havia na sala, nada que se relacionasse ao nome dele ou de Nina poderia ser incluso na conta, mas isso não era um problema, Elijah afirmou, eles apenas queriam assistir filmes diferentes. Com isso resolvido, os dois combinaram de assistir algo naquela tarde. Nina tinha ficado encarregada de escolher o filme enquanto Elijah ficara responsável pelos comes e bebes. Querendo agradar, ele fez dois tipos de pipoca – uma doce e outra salgada – e tirou latas de refrigerante da geladeira para que eles pudessem tomar – ambas de sabores diferentes para o caso de Nina querer provar mais de um refrigerante. – Ficou, me dê só um minuto. – Colocou tudo em uma bandeja que encontrara em cima dos armários da cozinha e levou para a sala, depositando a bandeja sobre a mesinha de centro que havia entre o sofá e a televisão. – Está aqui. Quis fazer algo diferente para você, espero que goste. – Falou, apontando para a pipoca doce, e sentou ao lado dela, passando seu braço sobre seus ombros. – Então, o que vamos assistir?
Nina Faigel
Pouco tempo depois, Mikkel chegou com uma bandeja que continha pipoca doce e salgada, além de dois tipos de refrigerante diferentes para que ela pudesse escolher. Nina até se sentiu um pouquinho mal com Mikkel querendo agradá-la quando ela havia escolhido um filme que sabia que ele não iria querer assistir, mas não era como se estivesse fazendo aquilo só para ser malvada; Mikkel precisava ser apresentado a uma das obras cinematográficas mais importantes da atualidade. Ela estava contribuindo com o desenvolvimento de sua carga cultural, disse para si mesma quando ele perguntou o que assistiriam, sentando-se ao seu lado no sofá e passando um braço ao redor de seus ombros. Apertando um botão no controle remoto, o filme que escolhera apareceu na TV. - Tcharaaam. - Nina cantarolou, gesticulando com ambas as mãos para tela, que mostrava uma imagem de Frozen.
Elijah Mikkel Everhart
Elijah olhava para Nina, esperando uma resposta. Ela não lhe disse o que seria, mas mostrou, gesticulando para a TV depois de selecionar o filme que queria. Sorrindo com sua empolgação, ele moveu a cabeça, seu olhar indo da moça para a tela que brilhava majoritariamente em azul e branco com 4 personagens bem no centro. O nome "Frozen" estava escrito bem grande ao lado deles. – Ah não. – Foi a primeira coisa que saiu de seus lábios, o sorriso sumindo de seus lábios rapidamente. Em seguida, Elijah suspirou e deitou a cabeça no encosto do sofá. – Nina, eu não quero assistir bonecas cantando, eu já te falei isso antes. Será que não dá pra escolher outro filme, por favor?
Nina Faigel
O sorriso no rosto de Mikkel sumiu no instante em que ele olhou para a tela e Nina comprimiu os lábios para não rir. Ok, talvez ela estivesse sendo um pouquinho má com ele, mas ainda queria que ele desse uma chance ao filme. - Elas não cantam o tempo todo, só algumas vezes, e as músicas são legais, eu juro. - Argumentou. - Ah, vamos, dê uma chance a Frozen. Isso tudo é seu preconceito contra animações de princesas da Disney falando, eu sei. Mas o filme é bom, estou te dizendo! Você não confia em mim? - Perguntou, abraçando seu tronco e fazendo um biquinho para ele.
Elijah Mikkel Everhart
Se tem música, eu não quero assistir, Nina, corta o clima do filme inteiro. – Argumentou também, mas já sabia que era uma causa perdida. Ele não iria brigar por aquilo, também não queria chateá-la, então se Nina não concordasse, era aquele filme que iriam assistir. O que, sinceramente, o deixou desanimado, já que estava empolgado com a possibilidade de poder assistir um filme legal com ela. – Não é preconceito, Nina, é só que eu não curto, entende? – Elijah levantou a cabeça, planejando explicar melhor o motivo de não gostar, mas ela o abraçou e fez um biquinho que ele não conseguiria resistir nunca em sua vida. – Ah, não, Nina, não faz essa carinha. Eu não aguento.
Nina Faigel
Nina sorriu, sabendo que estava próxima de convencê-lo. - Por favor, por favor, assista Frozen comigo. - Pediu, e começou a beijar o rosto inteiro dele. - Se você assistir, eu prometo que te dou um presente surpresa quando o filme acabar.
Elijah Mikkel Everhart
Para impossibilitar ainda mais sua vontade de dizer "não", Nina começou a beijar seu rosto, o que fez Elijah gemer, assumindo totalmente a sua derrota. Ele não resistiria e ela sabia disso. – Tenho medo das suas surpresas se sua escolha secreta para uma sessão de filme é Frozen. – Mas no fim acabou por assentir. – Coloque o filme.
Nina Faigel
Yaaayy! - Comemorou quando Mikkel por fim concordou com sua escolha de filme, dando-lhe um último beijo, dessa vez nos lábios. - Você vai gostar da surpresa, e do filme também, aposto. - Virando-se de frente para a TV, ela deu play e deixou o controle remoto de lado, pegando o balde de pipoca salgada para comer primeiro e deixando a doce para depois. Aconchegou-se no sofá e fez com que Mikkel a envolvesse com um braço, encostando-se nele. O filme começou com os mineradores de gelo trabalhando e Kristoff e Sven imitando-os. - Olha só, você sabia que o reino de Arendelle foi inspirado na Noruega? Esse é o lugar perfeito para assistirmos a esse filme. - Elsa e Anna apareceram em seguida, acordando à noite para brincar. - Olha como elas são fofinhas!
Elijah Mikkel Everhart
Obviamente, Nina ficou feliz, o que fez valer a pena sua decisão, mesmo que ele acabasse entediado durante o filme inteiro. – Espero que sim. – Ela, então, deu play no filme e pegou um dos baldes de pipoca, aconchegando-se nele para que assistissem o filme juntinhos; disso Elijah não reclamou. Mas, exatamente como ele havia imaginado, nos minutos iniciais do filme os personagens que cortavam gelo começaram a cantar. Ele precisou de todo seu autocontrole para não revirar os olhos. – Foi, é? Legal isso. – Concordou sem realmente achar a curiosidade legal, mas não queria deixá-la sem respostas. Os minutos foram passando e ele tentou se manter focado na história, mas quando a quarta música começou a tocar, com menos de meia hora de filme, ele desistiu. Realmente não queria assistir, por mais interessante que a história pudesse ficar. Não queria, no entanto, se afastar de Nina ou impedi-la de assistir para que desse atenção para ele sem querer. Enquanto o casal cantava, Elijah teve uma ideia e não esperou sua mente decidir se era boa ou ruim antes de colocá-la em prática, apenas virou sua cabeça na direção de Nina e encaixou seu rosto no pescoço dela, começando a beijá-lo.
Nina Faigel
O filme foi passando e Nina ia comentando uma cena ou outra com Mikkel enquanto comia a pipoca que ele fizera, abrindo um dos refrigerantes para dividirem. Quando Anna e Hans começaram a cantar "Love is an Open Door", Nina cantarolou junto bem baixinho, mas foi aí que Mikkel pareceu desistir de prestar atenção no filme. Sem aviso, ele encaixou o rosto na curva do pescoço dela e começou a beijá-lo, deixando Nina toda arrepiada. Espertinho, ela pensou, afinal, não era difícil entender o que ele pretendia com aquilo, mas Nina ainda queria que ele assistisse ao filme, então se afastou de seus beijos, olhando para ele. - Ei, o que está fazendo? Tem que prestar atenção no filme. Loguinho vai ter uma reviravolta no plot e a aventura de verdade vai começar. - Contou, apontando para a tela.
Elijah Mikkel Everhart
Mais rápido do que ele sequer poderia ter imaginado, Nina se afastou de seus beijos, olhando-o de uma maneira que, mesmo sem a intenção, o fez ficar constrangido por ter tido aquela ideia. – Eu pensei... – Começou a dizer, mas sua mente o cortou no meio da frase, sua testa franzindo ao perceber o que ela havia feito, na distância que tinha colocado entre eles. Nina estava mesmo o dispensando para assistir Frozen? – Você realmente quer assistir esse filme tanto assim? – Perguntou sem conseguir esconder o tom acusativo e levemente chateado de sua voz.
Nina Faigel
Mikkel ficou claramente chateado com ela, fazendo Nina se arrepender por ter se afastado tão depressa. Não queria que ele pensasse que ela não desejava os seus beijos, só queria que não perdessem nenhuma parte importante do filme por estarem concentrados em outras coisas. - Eu quero que você assista. - Explicou, tentando usar o tom mais gentil possível com ele. - É um dos meus filmes de animação favoritos, e sei que parece só um desenho bobo para você, mas eu ficaria muito feliz se você assistisse a ele todinho comigo. Mas tem que assistir de verdade, mocinho, senão não vai ganhar o presente surpresa no final. - Cutucou-o de leve, brincando. - Combinado?
Elijah Mikkel Everhart
Nina o explicou que aquele era um dos seus filmes favoritos e que por isso queria que ele assistisse, o que Elijah realmente compreendia, o que não conseguia compreender era ela querer aquilo mais do que querer seus beijos e o que poderia vir por consequência deles. Se os papéis fossem trocados, ele largaria o filme na mesma hora. Talvez fosse ele o errado por pensar assim então. Nina o cutucou, brincando e prometendo novamente uma tal surpresa, e ele assentiu, mesmo que quisesse questionar ainda mais os desejos dela. Faria o que ela pedia. – Tudo bem, vou assistir seu filme. – E virou-se para a TV, na mesma pressa que ela tivera para se afastar dele, só para dar o troco. Pegou também o balde de pipoca doce para poder comer e afundou-se um pouco mais no sofá, focando toda sua atenção no casal que mal haviam se conhecido e já queriam casar.
Nina Faigel
No fim ele acabou concordando, mas ainda parecia chateado, virando bruscamente a cabeça na direção da TV e pegando o segundo balde de pipoca para comer. - Ei. - Chamou-o, segurando seu queixo com delicadeza. - Não fique bravo. Vai valer a pena pelo filme e pela surpresa. - Prometeu, sorrindo de leve, e deu-lhe um selinho antes de voltar-se para a TV ela mesma, fazendo questão de abraçá-lo apertado enquanto voltava a assistir.
Elijah Mikkel Everhart
A sua pose emburrada foi desfeita no segundo que Nina segurou-o pelo queixo. Ela o beijou rapidamente, um selinho, e o abraçou apertando, voltando a assistir o filme. Se ela o tivesse olhando por mais alguns segundos, teria visto o sorriso de antes voltar para os lábios de Elijah. Sem conseguir resistir, ele a beijou no topo da cabeça antes de voltar a prestar atenção no filme, o que fez sem mais interrupções para beijos. Quando o personagem do inicio surgiu novamente, dessa vez adulto e ajudando a princesa – Anna era o nome dela, se não estivesse enganado –, Elijah apontou para a TV. – Eu gosto dele. – E realmente gostava, até aquele momento, Kristoff era o personagem mais legal do filme.
Nina Faigel
Sentiu Mikkel beijar o topo de sua cabeça depois disso, o que a deixou mais tranquila. Os dois continuaram assistindo o filme em silêncio, comendo a pipoca, até que Mikkel resolveu fazer o seu primeiro comentário que não era uma resposta a algo que Nina havia dito. Ela sorriu. - Eu imaginei mesmo que ele fosse ser seu favorito. - Comentou, afinal, Kristoff lembrava Mikkel em alguns aspectos. Por um momento, sua mente mostrou a ela a imagem dos dois fantasiados de Kristoff e Anna no halloween, o que a fez sorrir ainda mais, mas não disse nada porque não queria dar nenhum spoiler a ele. A história continuou e em determinado momento ela desviou os olhos da tela para olhar para Mikkel, vendo-o compenetrado no filme, de fato prestando atenção no que acontecia e sem estar fazendo mais careta, o que para ela era um ótimo sinal.
Elijah Mikkel Everhart
A história era interessante à sua maneira, Elijah tinha que admitir, mas as músicas que começavam a cada 5, 10 minutos de filme não o agradavam. Não eram ruins, só não faziam seu estilo e ele não queria que o filme parasse no meio de algo importante para que as personagens começassem a cantar. Ainda assim, ele se manteve firme, se divertindo com o tal boneco de neve que tinha ganhado vida do nada e com Kristoff e sua rena, era um bom passatempo. Nina, por outro lado, já tinha assistido e nada do que ele via pela primeira vez era novo para ela e talvez esse fosse o motivo para a moça se sentir livre para parar de assistir e o observar. Mas se ele não poderia parar para beijá-la, ela não poderia parar para olhar suas reações. – Olhos na televisão, Nina, ou vou achar que você não está querendo mais assistir e vou desistir. – Falou sem sequer virar o rosto para olhá-la. Um sorrisinho surgiu em seu rosto, porém, um claro indicador de que havia gostado de tê-la pego.
Nina Faigel
Sem nem virar o rosto para ela, Mikkel a repreendeu por estar observando-o ao invés de prestar atenção no filme, mostrando que havia notado seu olhar. Um sorrisinho se formou no canto dos lábios dele e Nina riu, sem conseguir resistir a esticar-se para beijá-lo bem no local onde o sorrisinho havia se formado. - Sim, senhor. - Respondeu, e dessa vez tirou os baldes de pipoca de seus colos, deixando-os de lado no sofá, para que pudesse deitar a cabeça no colo de Mikkel e assistir ao restante do filme assim. Quando chegaram na cena em que Anna descobria que Hans era, na verdade, o vilão, Nina comentou: - Viu só? Você estava certo de gostar mais do Kristoff, ele é que era o verdadeiro mocinho da história no fim das contas.
Elijah Mikkel Everhart
O som da risada de Nina aumentou ainda mais seu sorriso e por um segundo ele quis largar tudo e somente beijá-la para sempre. Mas não arriscou levar outro fora dela. Entendia muito bem que a intenção de Nina não era parar e sim averiguar o que ele estava achando sobre o filme. Ela, no entanto, o beijou no canto dos lábios e isso foi o suficiente para ele conseguir resistir aos seus desejos no momento. Ajudou muito nisso, também, o fato de que em seguida Nina tirou os baldes de pipoca de seus colos e deitou a cabeça nas pernas dele. O sorriso de Elijah ficara radiante com isso, seu coração acelerando ao ver a moça relaxada sobre si. Ele quis passar as mãos por seu cabelo, acariciá-la, mas se impediu ao lembrar da pipoca doce que comera e de como suas mãos deveriam estar grudentas e gordurosas. – Mas isso estava na cara desde o começo. Um cara de um lugar que ninguém conhece surge e já quer casar com a princesa? Só podia dar errado mesmo. E Kristoff apareceu bem no início brincando de cortador de gelo, não iria ser nada além de mocinho mesmo. Anna que é doida se prefere Hans a ele. – Comentou, descansando uma das mãos sobre o tronco de Nina.
Nina Faigel
Mas é geralmente assim que acontece em filmes de princesas, não é? Ela e o príncipe se conhecem e se apaixonam no mesmo instante, aí se casam até o final do filme. Frozen quis dar uma leve problematizada nisso. No fim das contas, o "príncipe" da Anna é o cara com que ela nem sequer se dava bem no começo. - Nina pensou em acrescentar que o mesmo acontecera com ela e Mikkel, mas não sabia quão confortável ele ficaria com ela o chamando de "príncipe" e comparando sua história a de um conto de fadas, afinal, não fazia nem uma semana que eles tinham assumido seus sentimentos um ao outro, e mesmo tendo concordado em assistir o filme, ela sabia que ele ainda achava aquilo tudo bobo. Agora o filme já estava quase no final, porém, com Kristoff correndo até Anna enquanto Hans se aproximava de Elsa. No fim, foi o amor verdadeiro entre as duas irmãs que salvou a ambas. Nina sorriu, como sempre fazia nessa parte. Ela nunca tivera uma irmã, mas adorava a "lição" que o filme ensinava às crianças - e mesmo aos adultos - que o assistiam. Existiam vários tipos de amor verdadeiro, e Nina já tinha experimentado alguns, mas essa era a primeira vez que se apaixonava de verdade por alguém, e por mais que pudesse ser de certa forma assustador, tudo o que ela mais queria era se entregar para aquele sentimento. O filme acabou com todos felizes, como deveria ser, e Nina se espreguiçou quando os créditos começaram a passar, sentando-se de frente para Mikkel. - E então, o que achou? Seja sincero.
Elijah Mikkel Everhart
Quando falou, Elijah não havia pensado muito no que aquilo significava, para ele era apenas uma troca óbvia de par romântico, mas agora que Nina explicara, era uma crítica inteligente a se fazer. Ao ouvi-la falar sobre o romance de Anna e Kristoff, no entanto, foi impossível não relacionar com o que eles estavam vivendo. Os dois também não tinham se dado bem no inicio e agora estavam juntos, mas nada daquilo poderia ser considerado uma história de amor legal e bonita. Elijah estava longe de ser o mocinho na vida de Nina, estava mais para Hans, o vilão, a diferença era que ele tinha medo do que aconteceria se Nina descobrisse a verdade. Não tinha um plano de vitória, não queria "ganhar", e na realidade tudo já estava perdido. Tentando não parecer abalado com seus próprios pensamentos, Elijah seguiu assistindo o filme, que terminou, sim, com um ato de amor verdadeiro, mas entre Anna e Elsa, as irmãs, não entre Anna e qualquer par romântico que ela pudesse ter. Era um bom final, ensinava algo importante para as crianças, algo diferente do que só esperar que o amor fosse romântico. No fim das contas, ele realmente gostara. Tiraria uma música ou outra, mas era um bom filme. Enquanto os créditos subiam, Nina sentou-se, após se espreguiçar, e, como já era esperado, perguntou o que ele tinha achado. Elijah se espreguiçou também antes de olhar para ela. – Eu gostei. – Admitiu, torcendo para que aquilo a deixasse feliz como ele imaginava que deixaria. – Ainda acho que tem músicas demais, mas é um filme bom, com uma boa lição no fim. Foi legal. – Inclinando-se na direção dela, Elijah a beijou rapidamente nos lábios e ficou de pé. – Agora é hora de limpar isso tudo aqui. Volto em um minuto. – Pegando a bandeja, Elijah foi até a cozinha e lavou tudo o que tinham sujado. Quando voltou, sentou no mesmo lugar de antes. – Quer assistir outro filme? Pode escolher de novo, não vou reclamar.
Nina Faigel
Yesss! - Nina comemorou como se tivesse ganhado um prêmio quando Mikkel confessou que gostara do filme, sorrindo de orelha a orelha para ele. Seu objetivo número um fora cumprido. O próximo era fazer ele querer assistir a sequência, mas não tinha pressa quanto a isso. O mais importante ela já conseguira. Estava pronta para anunciar a surpresa que "preparara" para ele agora que o filme terminara, mas Mikkel não pareceu se lembrar, levantando-se após dar um beijo rápido em seus lábios e começando a limpar a pequena bagunça que haviam feito, levando os baldes de pipoca e latas de refrigerante de volta para a cozinha. Nina concordou, juntando do sofá e do chão qualquer pipoca que houvesse caído enquanto eles comiam, jogando-as no lixo e aproveitando para lavas as mãos. Deu uma ajeitada básica no sofá depois disso, mas desligou a TV, porque agora eles não precisariam mais dela. Quando Mikkel voltou, ele perguntou se ela queria assistir outro filme, deixando-a escolher novamente - o que era corajoso de sua parte -, mas Nina balançou a cabeça em negação. Com calma, ela se sentou no colo dele, segurando seu rosto entre as mãos e fazendo carinho nele. - Agora é a hora de te dar o presente que eu prometi, lembra? E ele começa assim. - Aproximando o rosto do dele, ela abriu a boca para deslizar a língua lentamente por seus lábios antes de beijá-lo, aos poucos tornando o beijo mais intenso. Beijou-o por algum tempo antes de se afastar, mas apenas para descer os lábios até o seu pescoço, deslizando-os por sua pele e distribuindo beijinhos e mordidas leves por onde passava. Ao mesmo tempo, suas mãos foram descendo para a barra da camisa que ele vestia, as pontas de seus dedos deslizando pelo abdômen dele por alguns segundos antes de puxar o tecido para cima, livrando Mikkel da peça. Ela olhou para o seu tronco despido, admirando cada detalhe dele antes de se inclinar para frente e começar a beijá-lo, da clavícula ao peito à barriga, como se marcasse território em sua pele. Uma de suas mãos, por sua vez, desceu para o quadril dele, começando a acariciá-lo sobre a calça e sentindo-o crescer contra a sua palma, o que a fez sorrir. Era divertido, ela pensou, ir aos poucos descobrindo como o corpo de Mikkel reagia ao seu e as diferentes coisas que poderia tentar fazer para dar prazer a ele. Com essa ideia em mente, ela começou a puxar o cós de suas calças para baixo, junto da cueca, para revelá-lo. Ajudou-o a tirar as peças e foi, ao mesmo tempo, deslizando mais para baixo, até ficar de joelhos entre as suas pernas. Com delicadeza, Nina segurou seu pênis com uma mão, deslizando a palma vagarosamente por ele enquanto olhava para Mikkel para ver sua reação. - Eu pensei em tentar algo novo... Mas você vai ter que me dizer se estou fazendo do jeito certo e se gosta do que eu faço. - Murmurou, e foi aos poucos se aproximando enquanto o masturbava com a mão, por fim guiando-o até sua boca. Começou envolvendo sua cabeça com os lábios, sentindo sua textura e o pulsar do membro contra a própria língua, o que a fez gemer baixinho ao lembrar-se da sensação dele pulsando dentro dela. Segurando-o pela base, Nina deslizou o máximo que pôde do pênis de Mikkel para dentro de sua boca, deixando a língua acariciá-lo e mantendo os lábios presos firmemente ao seu redor, então deslizou-o novamente para fora, deixando um rastro de saliva por onde passara. - Você gosta assim? - Perguntou a Mikkel, erguendo o olhar para ele.
Elijah Mikkel Everhart
Nina recusou a ideia de assistir a outro filme, mas parecia já ter outra para como deveriam seguir com aquela tarde. Devagar, ela foi para o colo de Elijah e segurou seu rosto, fazendo carinho nele. – Achei que minha surpresa fosse aquele sorriso lindo que você me deu. Vou ganhar mais? – Brincou, sorrindo, mas calou-se ao ver a mulher aproximar seus rostos e lamber seus lábios antes de beijá-lo. Pelo visto, iria ganhar muito mais que um sorriso. Elijah retribuiu o beijo, envolvendo a cintura Nina com as mãos para segurá-la bem próximo de si. O beijo durou por tempo o suficiente para ele pensar que seria apenas uma sessão de amassos, mas Nina parou em um dado momento e desceu os lábios para o pescoço dele, que suspirou e gemeu de olhos fechados com as carícias. Bastou aquilo para que seu corpo começasse a reagir a ela da cintura para baixo, local que, logo em seguida, ficou claro ser o destino final da moça, que primeiro o despiu da camisa e distribuiu beijos por seu tronco, das clavículas até à barriga. Elijah desfrutou cada segundo, seu corpo tencionando em cada lugar que ela o beijava. Suas mãos saíram da cintura dela para as laterais de seu próprio corpo, os punhos cerrados ao senti-la tocá-lo sobre suas calças. Com o contato, seu pênis começou a crescer e as calças passaram a incomodar, mas, felizmente, Nina não esperou muito pra livrá-lo delas também, deixando Elijah completamente nu e excitado no sofá. Ela o segurou com sua palma delicada e quente, arrancando um gemido de alívio dele a cada mover de sua mão, a lentidão, ao contrário do esperado, deixando tudo mais interessante e gostoso. Aquela era a primeira vez que Nina se colocava entre suas pernas, mas já o fazia com confiança, sabendo o que queria, e isso excitou Elijah ainda mais. Mordendo o lábio inferior, assentiu para o que ela lhe dizia, mas sabia que não teria nada que Nina fizesse que ele não gostaria e estava empolgado para o que viria a seguir. Após fazer aquele pedido, Nina guiou o pênis dele à sua boca, envolvendo-o com os lábios e deslizando a língua por ele. Colocou-o para dentro o máximo que podia e Elijah jogou a cabeça para trás, gemendo. – Nina. Merda... Sim, eu gosto assim, continue, por favor.
Nina Faigel
Com a cabeça inclinada para trás no sofá, Mikkel gemeu seu nome, o que já teria sido um ótimo indício de que Nina estava no caminho certo, mas ele ainda a respondeu com todas as palavras, pedindo para que continuasse. Sorrindo de leve, Nina o fez, voltando a envolvê-lo com os lábios e chupando-o sem parar dessa vez. Atenta a todas as reações de Mikkel, ela foi descobrindo do que mais ele gostava, usando as mãos para ajudá-la, massageando-o na base, deslizando a língua por toda a sua extensão algumas vezes, como faria com um picolé, depois concentrando-se em sua cabeça por um tempo, contornando-a com a língua e sugando a ponta. Quanto mais Mikkel gemia, mais ela sentia vontade de dar ainda mais prazer a ele, seus movimentos ficando mais ágeis e firmes, deslizando o máximo que conseguia de seu pênis para dentro da boca todas as vezes.
Elijah Mikkel Everhart
Para quem fazia aquilo pela primeira vez, Nina estava se saindo perfeitamente bem. Elijah não sabia se ela estava seguindo sua intuição, usando o que lera em seus livros ou se, sem tê-lo dito antes, já havia feito aquilo anteriormente, com outra cara. Mas isso não tinha importância de fato, tudo o que importava para ele era que a boca dela estava nele agora, apertada em torno de si, lambendo-o como um picolé exatamente da maneira que ele mais gostava. Elijah era e se sentia o filho da mãe mais sortudo do mundo por isso. Gemidos escapavam livremente por seus lábios, os quais ele mordia sempre que atingia o fim da boca de Nina. Era uma sensação incrível se sentir preenchendo-a, entre as pernas ou a boca, não importava também, qualquer um dos dois era gostoso o suficiente para deixá-lo a beira da loucura. E como prova disso, seus olhos reviravam de prazer ao senti-la correr a língua por todo seu tamanho. Havia algo, no entanto, que ela ainda não tinha feito até ali e que, Elijah sabia, o faria derreter de prazer se ela o fizesse. – Nina. – Gemeu novamente, mas dessa vez com a intenção de chamar sua atenção. – Aqui, amor. – Pediu, indicando seus testículos para ela. – Chupe minhas bolas, por favor.
Nina Faigel
Em meio aos seus gemidos, Mikkel a chamou e Nina olhou para cima, por um instante pensando que havia feito algo errado, mas ele só queria pedir algo a mais a ela. Com um sorrisinho, Nina assentiu, descendo os lábios para onde ele havia indicado e beijando seus testículos com cuidado primeiro, pois sabia que era uma região sensível. Masturbando-o com a mão, ela lambeu suas bolas antes de chupá-las, concentrando-se nisso até arrancar gemidos altos de Mikkel, e só depois voltando a abocanhar seu pênis, dando tudo de si para que ele sentisse o máximo de prazer possível.
Elijah Mikkel Everhart
Nina não disse nada, apenas assentiu, afastou os lábios do pênis de Elijah, deixando-o aos cuidados de suas mãos, e fez o que ele pediu, primeiro beijando seus testículos para só depois encher sua boca com eles ao chupá-los. Uma vez na boca dela, Elijah não conseguiu se conter e gemeu alto o suficiente para que fossem ouvidos caso tivessem vizinhos. Por sorte, moravam em uma casa afastada, não em um apartamento, e as paredes de concreto eram fortes o suficiente para manter o som apenas para os ouvidos deles. Nina continuou a chupá-lo ali por um tempo, mas voltou para seu pênis assim que pôde, abocanhando-o. Ao sentir os lábios dela em seu pau outra vez, Elijah ergueu a cabeça e a olhou, sua boca entreabrindo ao assisti-la descer e subir sobre ele, ao sentir os lábios dela tocando cada centímetro seu. A cena, por si só, já era muito mais do que ele poderia pedir, mas o prazer que Nina o proporcionava era imensurável. Enquanto a assistia, suas mãos foram para a cabeça dela, os dedos embrenhando-se em seus cabelos e a segurando ali, como se Nina, de alguma forma, pudesse parar e deixá-lo sem nada. Mas ele sabia que ela não iria, principalmente agora que cada gota de prazer parecia se acumular dentro dele, como se juntasse forças para algo maior que estava por vir. E Elijah também sabia o que era. Concentrando-se por alguns segundos, ele a avisou: – Nina... Eu vou gozar. – Se ela quisesse afastar os lábios, o momento deveria ser agora. Mais um gemido saiu dos lábios do homem e com ele a onda de prazer o tomou, fazendo-o se contorcer e segurar os cabelos de Nina com um pouco de força entre os dedos. Como da primeira vez, a única palavra que saiu de seus lábios foi o nome dela.
Nina Faigel
Enquanto o chupava, Mikkel segurou seus cabelos com ambas as mãos, os dedos embrenhando-se neles e massageando o couro cabeludo de Nina, o que a arrepiou. Ela sabia que esse era o jeito dele de pedir que ela não se afastasse e, combinado com algumas de suas outras reações, ela pôde perceber os sinais de que Mikkel estava chegando lá. Por isso, empenhou-se ainda mais no que fazia até que ele a avisou que iria gozar. Nina então o chupou por inteiro uma última vez e seguiu masturbando-o com a mão, mantendo os movimentos firmes e rápidos, sua palma deslizando facilmente pela extensão bem lubrificada de Mikkel, até que ele teve seu orgasmo, gozando sobre si mesmo e sobre a mão de Nina, que seguiu massageando-o enquanto o pênis dele pulsava e seu gozo escorria sobre a pele de ambos. Nina lambeu os lábios enquanto assistia a cena, esperando que o corpo de Mikkel finalmente relaxasse para parar aos poucos de masturbá-lo, só então segurando-o pela base para lambê-lo, tomando seu tempo enquanto o limpava. Terminou com um último beijinho sobre sua cabeça e então levantou-se, indo sentar-se novamente em seu colo. Garantindo que Mikkel estivesse de olhos abertos para vê-la, ela lambeu os próprios dedos da mão que o masturbara até limpá-los também.
Elijah Mikkel Everhart
Nina continuou a mover a mão mesmo depois de Elijah ter seu orgasmo, gozando sobre si mesmo e na mão dela. Ele respirava com dificuldade, o prazer deixando sua mente vazia de qualquer outra coisa que não fosse Nina, mas aos poucos seu corpo foi relaxando contra o sofá, os olhos fechados se abrindo para vê-la limpá-lo e voltar a sentar sobre si. Elijah sorriu, totalmente satisfeito, e abriu a boca para elogiar a boca dela quando Nina começou a lamber os próprios dedos por onde seu gozo ainda escorria. Um arrepio correu pela espinha dele, que se deliciou com a cena tanto quanto com o que Nina havia feito antes. Ela até podia nunca ter masturbado um homem antes, mas sabia exatamente como provocar um. Ou talvez sabia exatamente como provocar aquele homem. Elijah deixou que ela terminasse de se limpar para avançar para cima dela, fazendo-a deitar no sofá enquanto a beijava com paixão e desejo renovados. As roupas de Nina sumiram mais rápido do que se poderia conceber e Elijah a tomou para si ali mesmo, no sofá da sala. Cada movimento seu era fundo, com a intenção de tocá-la em todos seus pontos enquanto sua boca a tomava dos lábios aos seios sem descanso, sem calma. Suas estocadas, é claro, ainda era comedidas por não querer machucá-la, mas em todo o resto Elijah não se segurou, permitindo-se beijar, chupar e apertar Nina por todo o resto da tarde e o início da noite. Elijah não parou até que ambos estivessem completamente satisfeitos e exauridos, respirando pesadamente um sobre o outro, suados e sorrindo.
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Quinto post do projeto “Maria Noveleira” para a disciplina “Práticas de Jornalismo Multimídia”.
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Estamos acostumados a pensar nas redes sociais como um lugar para pessoas reais, mas atualmente os personagens de algumas novelas ganharam espaço por aqui também, e um bom relacionamento construído entre o personagem e o público é essencial, para que as pessoas comecem a acreditar que o personagem é realmente real. .
JUJU ALMEIDA: Em 2016, o SBT já utilizava essa estratégia. Na novela infantil “Carinha de Anjo”, a personagem Juliana Almeida, interpretada pela atriz Maísa Silva, era um vlogueira famosa que falava de moda, culinária, música e comportamento. A personagem ganhou um perfil no Instagram, Facebook, Twitter e uma conta no Youtube com o nome “Vlog da Juju”, onde postava seus vídeos.
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VIVI GUEDES: Em “A Dona do Pedaço”, novela das nove da TV Globo, Paolla Oliveira da vida a Vivi Guedes, uma it Girl e influencer hiper famosa. Além de ser assistida na novela, a personagem também é vista em comerciais e em maio deste ano, ela ganhou uma conta no Instagram que já tem mais de 2 milhões de seguidores. No perfil da influencer são compartilhadas fotos de looks, maquiagens, ensaios fotográficos e ações publicitárias.
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BIA URQUIZA: Bia é uma novela teen argentina que estreou em junho deste ano na Disney Channel. A protagonista é Bia, interpretada pela atriz brasileira Isabela Souza. Os personagens interagem com o público, e são postados fotos e vídeos alinhados com os acontecimentos de cada episódio. São 16 contas nas redes sociais, lá os personagens publicam fotos e vídeos da sua arte e do seu dia a dia.
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#Viviguedes #maisa #biadisney #tv
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moniquelima · 7 years
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Esqueci o celular em casa. Tá. Ok. Uma hora a recepcionista me chamaria. Mas como é que eu passaria aqueles minutos intermináveis da sala de espera sem o meu celular? Olhei para os lados… e nada, nem uma revista pra contar história. Se ao menos eu encontrasse uma daquelas Caras já toda amarrotada, mesmo que fosse lá de 2003, anunciando o casamento da Angélica, já estaria tudo bem. Também não tinha ninguém com quem eu pudesse conversar. Certo: a verdade que não quero te contar é que, além de a recepcionista ficar bem longe do sofá, até havia gente ali, mas não era uma pessoa que estava com cara de quem gostaria de trocar frases comigo, sabe? Então o negócio era aquele mesmo, ficar analisando os detalhes do bebedouro do canto da sala ou, sei lá, talvez tirar uma soneca. Fechei os olhos. Me imaginei com o meu celular na mão e fui abrindo o aplicativo do Instagram que habitava os meus pensamentos. Ah, vai, eu sei que escrevendo assim pode parecer meio ridículo, mas aconteceu – e eu não julgaria caso fosse com você. Não precisei nem forçar a minha cabeça a imaginar o que haveria ali. As coisas foram vindo sozinhas: uma foto de café da manhã daquela garota inglesa que sempre posta uns cliques bem clarinhos. Uma selfie da blogger de maquiagem que me ensinou o contorno correto, mostrando um make esfumado num vídeo rápido e anunciando que daria para conferir o tutorial completo lá no canal. Uma foto de um objeto azul sem muito nexo – abro a conta da pessoa e voi là: o feed seguia a tal cor. Ah, tá. Dei meu like pela obstinação. E então aquele perfil de novidades com uma foto da série que vai voltar no próximo mês na Netflix. Também o cara que comenta os babados dos famosos mostrando o casal do momento em Angra dos Reis. Foto do castelo da Disney daquela amiga que está em Orlando. A loja de camisetas anunciando promoção. Embaixo, um pôr-do-sol daquele carinha das aulas de inglês que curte muito registrar paisagens. Nos Stories, uma chuva de gente desejando bom dia. Pessoas falando que hoje vai ser corrido. Gente mostrando coisas engraçadas e rindo. Mensagens positivas. Playlists do Spotify com a marcação do horário e a temperatura. Capas de livros, gracinhas com bichos, boomerangs de pés andando na rua, superzoom (tá bombando!) e timelapse do trânsito. Selfie, selfie e selfie. Tem a minha selfie ali também – cortei o cabelo ontem, não foi? Dou uma conferida nas pessoas que já a viram. Fecho o aplicativo mentalmente. Foram aí alguns bons minutos e a recepcionista avisou que eu era a próxima. Ao voltar para o mundo real, uma questão veio de imediato na minha cabeça: como dedicamos tanto tempo a algo que nem nos surpreende mais? Afinal, percebo que se trata disso. Estamos nos repetindo e consumindo nossas próprias repetições com uma fome de atualizações que nunca termina. Só que essas atualizações nunca são tão novas assim – já vimos tudo antes. Por consequência, o processo acalma a sensação de que falta alguma coisa para que os dias fiquem completos. E segue nos acalmando sem que a gente se dê conta – enquanto o tempo passa cada vez mais rápido. Reclamamos tanto da pressa dos segundos que mal percebemos que, neste trem a vapor que nunca para, nós é que estamos colocando a brasa. A mil por hora. Na mesma velocidade em que a gente rola o feed com os dedos e percebe que o ponteiro que marcava 13h agora já mostra quase 14h, o nosso relógio interno fica cada vez mais acelerado, nos surpreendemos com aquele janeiro que cola rapidinho no novembro. E seguimos sem parar de passar pra frente, ou melhor, de rolar pra baixo. Será que é isso que a gente realmente quer? Se desejamos aproveitar melhor os momentos, a vida e o tempo, talvez a gente devesse poupar alguns minutos e, vez ou outra, clicar no botãozinho de deslogar. Consumir informação é bom e abre a mente – mas se jogar num ciclo vicioso que nos liga todos os dias à vida das outras pessoas, talvez nem tanto.
Au Sonsin.
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sogotme1d · 7 years
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Preference - Halloween
Zayn
-Olhem pro papai.. -ouvi a voz de zayn provavelmente falando com nossos filhos, sorri e larguei minha mochila da faculdade e segui sua voz ate o quintal na parte de traz da casa, franzi a testa ao ver a fantasia dos meninos e então ao saírem da pose Zayn notou minha presença-
-Que fantasia é essa? - perguntei vendo zayn sorrir orgulhoso pegando Henry no colo enquanto Jackson abraçava minhas pernas-
-Henry não é um ladrãozinho lindo? -perguntou beijando a bochecha do filho que sorria-
-Mamãe eu sou um ótimo policial, prendi esse mocinho que dirigia em alta velocidade! -olhei em volta e vi a Range Rover automática de Jackson com a frente encostada no muro-
-Zayn.. pedi para comprar uma fantasia pro Halloween e você fez do Henry um criminoso? -perguntei rindo pelo nariz sem saber quem daqueles 3 era o mais novo-
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Niall
Entrei na loja que havia marcado de encontrar Niall e Brandon e os procurei, achei Niall e logo procurei por Brandon que estava em pé em um poof observando o pai que chamava sua atenção para uma foto, me aproximei já rindo de como nosso filho estava vestido e dei um selinho em Niall o fazendo largar o celular e rir.
-Espero que um dia ele nade melhor do que eu! -Niall comentou e então peguei Brandon no colo o dando um beijinho- Vamos levar essa?
-Niall ele mal consegue se mover com esses pés de pato...
-Amor.. -Niall fez sua carinha de coitado fazendo Brandon rir e estender os braços em pedido do colo do pai-
-Ta, mas no próximo Halloween a escolha é minha!
-Viu filho, vai explorar o fundo do mar nesse Halloween!! 
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Liam
-Achei. -tirei meus olhos das varias fantasias e observei Liam com Oliver no colo vestido de tubarão-
-Liam..-o repreendi rindo-
-Ele que escolheu... deixei ele engatinhar e escolher e ele foi nessa! -Liam o colocou sentado no chão e Ollie gargalhou de si mesmo enquanto sacudia os pés-
-Eu diria que não queria vestir ele de tubarão no primeiro Halloween mas.. ele ta tão feliz com isso que não tem como negar!
-Eu sei. -Liam riu observando Ollie apertar a própria barriga fantasiada- Essa?
-Essa!
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Louis
Era Halloween e eu estive tão ocupada com o trabalho essa semana que nem sabia qual fantasia meus filhos usariam, abri a porta de casa esperando para ver o que Louis havia feito com as crianças e não pude deixar de gargalhar assim que descobri.
-Sério isso? -perguntei gargalhando-
-Mamãe.. -Jordyn correu até mim me fazendo rir mais ao ver seu cabelo feito pelo pai-
-Se esta se perguntando se eu realmente pintei o cabelo dela, não, eu comprei aqueles sprays e a Lottie fez exatamente como pedimos!
-Lottie salvando o papai como sempre -Louis piscou me fazendo rir mais- filha, quem foi que escolheu? -perguntei controlando a risada-
-Na verdade a gente não sabia o que fazer, ai sentamos pra ver TV e tava passando 101 dálmatas na Disney, ai eu e o papai sorrimos e descobrimos! -Gargalhei de novo fazendo Calvin rir também enquanto Louis e Jordyn sorriam orgulhoso-
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Harry
-Pronta? -Harry perguntou atras de mim com suas mãos em meus olhos-
-Sim.
-Tchanam...-Gritou me fazendo rir assim que vi nosso filho vestido de frango e nosso cachorro vestido de boi-
-Eu não acredito que deixei você comprar a fantasia! -peguei Finley no colo e o mesmo me abraçou sorrindo-
-Certo já que seu pai comprou a melhor fantasia, vamos tirar e guardar pro Halloween - o coloquei em pé no sofá e tentei abrir o zíper até que ouvi Harry dizer “Babe melhor não..” então abri o zíper ouvindo Finley gritar e chorar-
-Eu mesmo teria tirado se ele tivesse deixado, isso aconteceu dentro da loja! -avisou-
-Por isso comprou? caramba.. vai dormir assim? -fechei de novo o vendo parar de chorar e sair de perto de mim indo atras de um brinquedo-
-Vamos ter que subornar! -Sorriu amarelo me fazendo ir atras da carteira para ir até o mercado comprar algum doce-
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headcanon-world · 7 years
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Roller Coaster || Wendy and Kang Hoon
“Se era para ficar com essa cara nem devia ter vindo!” Disse a prima com o tom de mandona que havia adquirido com a mãe. A verdade é que Wendy talvez tivesse preferido ir ao tal outlet com Alicia, Madeline e Mari, apesar de saber que aquilo acabaria com a prima mais velha as forçando a espera-la provar centenas de roupas, Alicia falando alto demais sobre como aquilo era chato e Mari aproveitando o tédio para trocar mensagens com o namorado. A viagem até Orlando era para que pudessem aproveitar o bom relacionamento que tinham, as primas eram bastante ligadas apesar das distintas personalidades, além de, é claro, se divertirem nos parques. As coisas mudaram um pouco quando Madge propôs que convidasse o namorado. Não era exatamente o que pensavam, mas Tae Oh era muito fã da franquia da Disney e nunca havia ido aos parques, além do mais sabia que as oportunidades da prima encontrar com ele eram poucas e deviam ser aproveitadas ao máximo, Tae Oh era simpático e pelo não precisaria se preocupar com a prima irritando a todos expressando o quanto estava triste e com saudades.
Porém seria estranho para o rapaz viajar apenas com um grupo de garotas, por isso havia levado um amigo. Wendy era inteligente e tinha uma memória bastante forte, não precisava se esforçar para lembrar quem era Kang Hoon mesmo que nunca houvesse o conhecido. Desde que Madge voltara de seus poucos meses na Coreia tinha um plano mental de apresenta-la a esse rapaz, segundo ela era um dos melhores amigos do namorado, muito bonito e descontraído. Ela estava certa, o rapaz era realmente bonito e gostava bastante de falar apesar do inglês ainda falhar em alguns momentos, porém não havia sido sua intenção arrumar um namorado naquela viagem, e não um que morasse no outro lado do mundo.
Era culpa daquele maldito eyesmile da prima, sua avó costumava a falar que o pai tinha certo fraco por puppy e era uma das coisas que havia o feito se apaixonar pela mãe, e pelo jeito era mais uma das coisas que havia puxado a ele, era difícil dizer não aquela carinha… Podia usar isso de desculpas, mas a verdade era que se convenceu na noite anterior, após lancharem. O rapaz havia desacelerado o passo para que pudesse ficar ao lado dela e lhe perguntou com um sorriso se iria para as compras com o resto das meninas ou iria para o parque com eles, ao receber a resposta de que não sabia ainda Kang Hoon soltou um lamento baixo. “Bem, eu queria que fosse, seria bom ter sua companhia e não ter que servir de vela sozinho”. Aquilo a fez rir um pouco, talvez não fosse de todo ruim assim.
Kang Hoon conhecia o garoto há muito tempo para não saber que ele era do tipo que faria qualquer coisa pela garota que gostava, então é claro que quando a namorada o convidou para a viagem o amigo concordou na hora. Ele mesmo estaria perdendo chance se não aceitasse o convide também, Kang Hoon costumava a viajar mais pela Ásia, então algo como aquilo com o melhor amigo parecia divertido. Mas é claro que conseguia sentir as segundas intenções na ação do amigo. “Eu conheci sua futura noiva!” Foi o que lhe disse quando viajou até os Estados Unidos pela primeira vez. O moreno não levou muito a sério as brincadeiras do rapaz até que finalmente conhecera Wendy, o pai ficaria orgulhoso, afinal a moça parecia ter saído diretamente de um girl group. Mas não era só isso, aquela garota era ao mesmo tempo descontraída e responsável, dava para ver que era uma líder nata e Kang Hoon gostava daquilo, e claro, o ponto chave foi aquela risada, alta e desajeitada que ela só soltava quando estava super entretida. Já se pegava encantado demais com a garota e tentando impressiona-la de todas as formas.
Assim que se encontraram Madge e Tae Oh começaram com seus hábitos grudentos, como se não se viam há milênios quando haviam passado o dia anterior todo juntos. Tentou não soltar o “Você é tão inteligente!” impressionado quando Wendy mostrou os passes para que não precisassem pegar filas nos brinquedos. Apesar do inglês não ser ainda profissional era o bastante para puxar papo com ela entre as atrações, a garota tinha um tom bom, não aparentava estar nervosa e lhe ajudava sempre que se enrolava em alguma palavra, havia até conseguido fazê-la rir algumas vezes, algo que colocara um sorriso grande e confiante em seus lábios. “Hey, você quer um picolé? Está quente” Ofereceu apontando para uma das barraquinhas. Era realmente um dia muito ensolarado, tanto que o picolé começou a derreter, gerando alguns resmungos vindos da morena, era uma tentação muito grande para não fazer um pequeno feitiço, quase conseguiu ouvir a mãe lhe dizendo para ter cuidado e o pai batendo palmas.
Queria dizer que estava ali apenas por causa da prima, mas tinha que admitir pelo menos para si mesma que não estava sendo uma experiência chata. Estava acostumada a estar no comando, e o garoto parecia não se incomodar com aquilo, sempre mantendo o sorriso charmoso. A prima costumava a falar que ela era um tanto intimidade para garotos, era a garotinha de ouro dos pais e estava acostumada a se esforçar 100%, tirar boas notas, ser presidente da classe, boa em esportes e com o violino. Mesmo assim Kang Hoon não parecia intimidado, talvez ele tivesse confiança demais, ou talvez tivesse gostado daquele jeito dela o suficiente para não se intimidar, era uma sensação boa.
Era quase completamente o pai, porém no fundo era um tanto medrosa como a mãe, por mais que não gostasse de demonstrar. “Vocês podem ir” disse fazendo um sinal de desdém quando chegaram perto da montanha-russa alta demais para fazer Wendy engolir em seco. O casal seguiu normalmente, sem se importarem muito, mas Kang Hoon ficou para trás. “Ora, vamos, não venha me dizer que está com medo” Disse o rapaz em tom provocativo. Wendy pensou em uma negação, mas por fim soltou um suspirou “Olhe para isso, obrigada mas eu não estou afim de morrer hoje”. O moreno olhou para a montanha-russa e voltou o olhar para ela “Está brincando? Você estará comigo! Acredite, tenho super poderes, não deixaria isso te machucar”. O tom dele era tão verdadeiro que fez Wendy rir, só então ele abriu um sorriso também. A mão dele estendeu-se para ela, em um convite sem palavras, a moça hesitou um pouco antes de aceitar o gesto. O contato lhe passou uma segurança confortável, havia tomado a decisão certa.
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sempiternalbusanrp · 8 years
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Olhe quem vem por ali! Não é aquele skinwalker? Seu nome é Sam DoHa se não me engano, e ouvi dizer que tem 15 anos, embora os boatos apontem que na verdade tenha 17 anos. Ele parece bastante com o Kim Taehyung, e vem andando bem ocupado.
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Ocupação: Estudante. Posicionamento: Diante do tratado de Pacem, Sam DoHa se encontra dividido. Afiliação: Membro e filho do alfa da família Sam. Nacionalidade: Coreano. Forma (caso skinwalker): Um feneco. Player: Goner.
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Doha era um daqueles casos de oito ou oitenta - sendo um pequeno e magrela em meio a todos outros grandões, ao mesmo tempo que poderia ser facilmente notado também poderia passar totalmente despercebido. Ele lembra de como seus pés sequer alcançavam o chão quando sentado à mesa, ou de como o empurravam pela cabeça quando queriam usar o banheiro mesmo sendo a sua vez. Lembra, claro, de como caçoavam de seu tamanho e de como raramente acertava na transformação de um animal mais selvagem, mais comuns aos Sam’s. Eram brincadeiras de irmãos, aquelas que a intenção não é machucar de verdade. Entretanto, nunca se importou ao todo. Em sua cabecinha, estava só atrasado; as coisas mudariam na adolescência, no famoso pico de crescimento! Até sua sua mãe dizia, bem como o veterinário da família, então ele quem não seria aquele a duvidar. E enquanto esse momento não chegava, ele traçava dois planos: 1) continuar a tentar transformar-se nos maiores animais de todos! e 2) sobreviver àquele mundo onde “dedos mindinhos” parecem não ter vantagem alguma. Doha chutou a barreira do tamanho, e percebeu quantas vantagens ele tinha sendo assim, pequeno. Viver otimista foi a melhor escolha que fizera e, depois, até um lobo conseguia ser (mesmo que sem querer, porque na verdade nessa uma vez estava pensando em um tigre). Então, quando ele deparou-se tendo um fenico como animal, depois de tanta esperança, Doha pegou-se fazendo a única coisa que podia fazer: chorar. 
O estirão realmente apareceu, tarde como disseram, em seus quatorze, e Doha realmente cresceu e ganhou massa. De fato, como garoto, como um menino, estava até atraente! De nada mais parecia com o molequinho com perna da finura de um palito. Sentia tão bem consigo que conseguia sair com a maior pinta de garotão (mesmo que mais parecesse o Banzé no meio dos vira latas). Tão mais confiante, jurou que teria o maior controle em quais animais se transformar e que, no fim, o seu animal seria como os de seus irmãos, pais, tios e primos. Como um Sam. Bem, o problema, perceba, era óbvio: esquecia que seu animal envolvia mais que simples desejo, e Doha se encontrou, aos dezesseis, como uma raposa. Não, não como aquela que todos sempre elogiam os olhos e sagacidade, de pêlo laranja e postura elegante quando montado a guarda, mas aquela pequena orelhuda e de pêlo clarinho, quase branco. Doha se viu como um feneco - e isso só podia ser brincadeira. Sério. Daquelas que te testam. Tinha que ser, no mínimo, um sonho e assim que acordasse, seria o maior garanhão. 
Obviamente, não era um sonho. Claro, ele testou - três vezes, para ser mais específico - e em todas quando acordava e se transformava, via aquela criaturinha pequena como ele sempre fora quando criancinha. 
 Doha queria desistir. Sentia-se tão desiludido, tão impotente, que a ideia de ser um protetor como toda a família Sam soava quase como uma piada. Seus primos até davam ideia para ele seguir com outras coisas, o quê, para ele, não passava de uma outra forma de dizer ‘tu sabe que não vai rolar ser um guarda nem na China, né?’. Bem, ele próprio concordava. Então, tentou focar nos estudos na escola e foi natural o desestímulo com os treinos físicos que os Sam recebem de pequeno, visto que o destino de praticamente todos já é traçado (e seguem com orgulho). Ele passou a deixar para depois o quê envolvesse sua função na sociedade de skinwalkers. A carinha com beiços e bochechas apertadas com as mãos em momento pensativos sempre aparecia quando olhava sua família em ação ou quebrando o esteriótipo ao se mostrarem os maiores piadistas (horríveis. O tio JuSon pior ainda.). O quê ele daquele tamanho poderia fazer? Morder dedões? (Ele até tentou dá uma de Dumbo e tentar voar, mas as orelhas mesmo daquele tamanho, aparentemente, não servem para isso.)
Demorou, mas aceitou: ser um protetor não estava mais nas possibilidades. Ou achou que havia aceitado, porque foi rápido demais como as coisas clarearam.  Num piscar.
Zootopia: Essa Cidade É O Bicho, filme da Disney, ano 2016 - seria a maior ironia do destino? Seria alguém sabendo de sua existência e se baseando nele para ganhar grana? Porque foi automático Doha se ver no protagonista, o animalzinho que ninguém acredita e que mesmo assim se recusa a aceitar o quê outros impõe. A coelhinha enfrenta o preconceito e consegue seu sonho aceitando que é assim que ela é e não adianta se comparar a outros. Um feneco é pequeno, sim, mas pode sair na frente dos grandões em muitas outras coisas! Velocidade, audição tão sensível que é capaz de ouvir até insetos como besouros, saltos, camuflagem - as engrenagens da cabecinha de Doha começava a funcionar. Ele, finalmente, conseguia se aceitar. E com isso, claro, a encher o peito e voltar com o sonho construído de pequeno: um guarda, um protetor e defensor dos skinwalkers. É claro que as coisas não tornaram-se tão fáceis assim e a prova são as risadas que ganha de outros skins quando declara o quê quer ser assim que a hora chegar. Ou até mesmo gracinhas feitas pelos tios e irmãos que podem até não terem a intenção verdadeiras de machucar, mas que acabam fazendo e ele guarda para si. E ele junta, porque elas o estimula a continuar até o dia que provará a todos; elas o molda; elas constroem seu trono. 
Ah sim, claro. Claro que nesse caminho ele também vai tentando controlar as crises de rinite que às vezes o deixa tão atordoado que orelhas ou rabo acabam aparecendo com cada espirro.
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imaginesefics1d · 8 years
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Pedido: Faz um onde o filho dela e do Niall sempre foi mimado e teve tudo q queria até ela dizer não pra ele e como ele não aceita não como resposta vai pedir pro pai q não consegue dizer não pro filho mas ele fica do lado dela, o filho fica bravo e fala q não são bons pais e eles tem uma conversa bem séria - Anônimo Obrigada por ter feito o pedido.❤ *** Imagine Niall Horan: Desde que James nasceu eu e S/n estamos tendo muito trabalho, James é provavelmente a maior preciosidade que tenho, depois de minha mulher é claro, e por ser pai de primeira viagem, acabo fazendo tudo o que James pede. Se ele quer ir a um parque nós vamos, se que comer fora nós vamos, se me pedir algum brinquedo eu compro, se me pedir alguma roupa eu também compro, não faço isso por mal, muito pelo contrário! Faço isso porque quero que meu filho tenha uma infância boa, afinal, muitas crianças no mundo não tem nem sequer um brinquedo pra brincar, por isso deixo James ter tudo o que quer, para vê-lo feliz. Afinal, quem resiste a aqueles olhos azuis pidões? -James volte aqui! S/n chamava o menininho de cabelos castanhos que corria pela sala. -Niall pegue ele por favor. Falou já claramente cansada de correr atrás do mesmo. Dei um beijo rápido em sua testa e sorri ao ver meu filho correr em minha direção com os braços abertos. -Papai a mamãe está chata! Falou fazendo careta e apontando para S/n. -Não fale assim de sua mãe! Ela sempre faz o melhor que pode para você, porque acha que ela é chata? Perguntei pegando o mesmo no colo. -Mamãe disse que eu não poderia correr, mas eu tenho que correr para salvar as pessoas da minha cidade, se não eu não posso ser o super James! Falou fazendo bico e eu quase me derreti por ver aquele menininho tão parecido comigo e com S/n emburrado em meus braços. -O super James não pode salvar a cidade no quintal? Sua mãe tem medo de que você quebre a casa inteira correndo com sua super velocidade. Falei vendo ele cruzar seus bracinhos. -Não! Eu quero brincar aqui dentro! Falou e vi S/n suspirar e se aproximar de nós. -Por favor filho, sabe que estamos cansados e não pode correr dentro de casa. Brinca lá fora, vai ser ainda mais divertido. Minha mulher falou depositando um beijo na ponta de seu nariz. James não respondeu, apenas virou a cara e tentou sair de meus braços. -Não vai fazer bagunça. Cochichei em seu ouvido assim que o coloquei no chão e o vi subir as escadas que davam para os quartos. -Estou tão cansada! James dá mais trabalho do que se tivéssemos cinco filhos! S/n falou se jogando no sofá e eu ri. -Não se preocupe, ele é apenas o nosso bebê de seis anos, um dia vai crescer e nós vamos sentir falta de toda a bagunça que ele faz. Falei me sentando ao seu lado e acariciando seus cabelos. -Você acha que cuidamos dele direito? Quer dizer...ele é um pouco… Tentou explicar. -Mimado? Perguntei vendo-a apenas assentir. -Talvez eu tenha o mimado um pouco… Falei coçando a nuca. -Um pouco? Você está praticamente de joelhos para James! Falou me fazendo ficar emburrado igual o pequeno ser que saiu daqui a poucos minutos. -Não é assim também. Falei vendo-a sorrir sarcástica. -Já viu o tanto de brinquedos que James tem lá em cima? Isso porque fizemos doação mês passado. E eu nem preciso falar do tanto de vezes que o levamos a Disney. Falou me fazendo pensar. Realmente, James consegue arrancar o que quiser de mim. -Ok mas, o que sugere que façamos? Perguntei e ela deitou a cabeça em meu ombro ligando a TV. -Talvez devêssemos começar aprendendo a dizer não. Sugeriu e eu chiei. -Já viu aquele rostinho fofo? Como posso negar algo a aquilo? Perguntei quase choramingando. -Niall James Horan! Se eu souber que andou comprando mais coisas ou fazendo qualquer coisa que seja para James...eu irei arrancar seu coração! Falou me olhando brava e eu arregalei os olhos. -Tudo bem, nada para James então. Dei em ombros e ela sorriu vitoriosa. (...) Estávamos os três assistindo filme na TV quando começou os comerciais e passou um brinquedo de controle remoto que era tipo um carrinho do Batman. James quando viu já começou a pular e me beliscar. -Papai! Papai! Eu quero aquele! Compra miiiiiiimmmm?! James pulava ao meu lado fazendo o sofá balançar. S/n havia ido na cozinha pegar mais chocolates e pipocas para comermos, ou seja, estou ferrado. -Filho, senta aqui, precisamos conversar. Falei e ele se sentou esperando que eu dissesse algo. -Você sabe que o papai e a mamãe te amam muito né? Perguntei e ele assentiu freneticamente com a cabeça. -Pois bem...nós andamos conversando e achamos melhor que você se controle um pouco, sabemos que você ama muito brinquedos e tudo mais, mas, não podemos ficar comprando um monte de coisas para você. Você já tem milhares de brinquedos para brincar, para que quer mais um? Falei e ele fez aquela típica carinha de criança que quer chorar. Isso foi de derreter o coração. -Quem quer pipoca? S/n entrou sorridente na sala mas parou assim que viu James quase chorando. -O que aconteceu? Se machucou filho? Papai fez alguma coisa com você? Perguntou deixando as pipocas no sofá e analisando James enquanto eu franzia as sobrancelhas pelo “Papai fez alguma coisa com você?”. -Ele não quer comprar o brinquedo do Batman pra mim! Falou já começando a chorar escandalosamente. S/n me olhou feliz e tentou acalmar o menino. -Seu pai só quer o seu bem! Falou e ele parou de chorar. -Vocês são os piores pais do mundo! Falou e saiu da sala batendo os pezinhos no chão. Parecia que havia mil facas enfiadas no meu coração nesse exato momento. -Não somos bons pais? S/n perguntou e só aí percebi que não fui o único a ter aquela sensação. -É claro que somos! James só está bravo por não ter conseguido o que queria, daqui a pouco ele volta arrependido. Falei tentando mais me convencer do que a ela mesma. Assim que S/n se acalmou um pouco, decidimos ter uma conversa com James. -Hey filho, acho que nos deve um pedido de desculpas. Falei vendo-o sentado de costas para nós na cama. -Não quero pedir desculpas. Falou ainda sem se virar. -Não foi assim que te ensinei, o que eu havia dito sobre como tratar uma mulher? Perguntei. -Sempre pedir desculpas, mesmo que esteja errado. Falou sem ânimo e S/n me deu um tapa. -Que história é essa? Perguntou e eu tive vontade de rir mas lembrei que estávamos tendo uma conversa séria. -Então porque ainda não ouvi um “Desculpe mamãe”? Perguntei imitando sua voz e ele se virou olhando para o ch��o. -Me desculpa mamãe. Falou e S/n sorriu agarrando o mesmo. -Eu te perdôo bebê. Ela apertou suas bochechas e depositou vários beijos no pequeno rostinho do mesmo. -E o que nós já conversamos sobre respeitar os mais velhos? Perguntei e ele veio para os meus braços. -Me desculpe papai. Falou e eu baguncei seus cabelos. -Agora...eu quero saber porque você quer praticamente tudo o que vê? S/n perguntou. -Por que o papai tem dinheiro. Falou me fazendo fazer uma careta desaprovadora. -Mas isso não é motivo para você fazer o maior escândalo quando dissermos não. S/n falou e ele abaixou a cabeça. -Mas se vocês têm dinheiro porque não compram tudo o que quero? Perguntou. -Por que não é assim James, você já tem um monte de brinquedos e nem divide com ninguém, se você soubesse dividir seus brinquedos com seus coleguinhas e doar os que você não brinca mais, talvez comprassemos esse que você quer. Expliquei e S/n concordou. -E eu não gostei nem um pouquinho do jeito que você nos tratou hoje. S/n falou. -Não mesmo, quando dissermos que não, é não, você não pode começar a gritar ou ficar emburrado. Fazemos isso para o seu bem James. Falei e ele apenas assentiu. -Então daqui pra frente você vai dividir os brinquedos com os seu coleguinhas? Perguntei e ele assentiu. -Vai me obedecer? S/n perguntou e ele assentiu. -Vai tratar não só a gente mas todos com respeito? Perguntei e ele assentiu. -Então tá, se você realmente fizer tudo o que dissemos, posso comprar o brinquedo do Batman. Mas só se realmente houver mudanças. Falei e ele abriu um lindo sorriso. -Que tal um grande abraço em família? S/n sugeriu e então todos nos juntamos em um abraço apertado. *** Espero que tenha gostado.😘
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engenheiragabi · 5 years
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Tatuagem de gato: 85 ideias para se apaixonar e se inspirar
Se você é uma apaixonada por gatos, prepare-se, pois as imagens a seguir contêm alta dose de fofura! Os gatinhos são animais carinhosos, espertos, fofos e muito, muito companheiros. Não é à toa que quem tem um é completamente apaixonado e o trata como um verdadeiro membro da família. E para retribuir todo esse amor, que tal eternizar o seu bichano na pele fazendo uma tatuagem de gato?
Inspirações para isso são o que não faltam. Vale desenhar o seu próprio gatíneo ou, se faltam ideias, selecionamos aqui 85 tatuagens que com certeza você e o seu animalzinho vão adorar!
Significado da tatuagem de gato
STUDIO BY SOL
Os gatos são animais de espírito livre, por isso, a tatuagem de gato pode simbolizar independência, rapidez e liberdade. O gato também tem um significado mitológico. No antigo Egito ela era considerado uma divindade e um símbolo da fertilidade e da maternidade. Mas, a tattoo também pode ter um significado sentimental, servindo como homenagem a um bichinho que deixou saudade.
85 fotos de tatuagem de gato para morrer de amores
Se eles já são apaixonantes na vida real, acrescente uma dose extra de fofura e coloque no papel. Vem se inspirar – e suspirar – com cada uma dessas tattoos de gato!
1. Os gatos são uma das espécies mais fofas do reino animal
Mac tattoo
2. Não dá para olhar pra esses bichinhos e não morrer de amor
KIERA
3. Sendo assim, por que não eternizar essa paixão?
Rabisco Tattoo Studio
4. E ter na pele o charme desses bichanos?
Elen Cristina Leite
5. Talvez seja esse jeitinho brincalhão e atrapalhado
RAY
6. O jeitinho preguiçoso
Debbie Chan
7. Ou a graça com a qual eles caem no sono
Kennedy
8. Quem tem gato é um apaixonado, não tem jeito!
Kate Sv
9. Não dá vontade de fazer um carinho nessa barriguinha?
Bibi
10. Um gatinho em meio a flores eleva o nível de fofura!
Igor Jose Tatuagens
11. Veja que incrível este gato com uma coroa de flores na cabeça!
Benjamin Alastra
12. Um belo gato preto cheio de charme e mistério
Simona Cordero
13. Muitos donos desenham seus próprios gatinhos
KAóticA >> Gabriela
14. O desenho fica lindo colorido
Lynn Tattooer
15. Com um belo sombreado
Thais Souza Casa de Tattoo
16. Há quem prefira versões mais minimalistas
Tattoos by Unelune
17. Ou cheia de cores e detalhes
Tattooist Grain
18. É quase possível sentir o ronronar…
RAY
19. Os gatos também podem encarar diversos personagens!
KIERA
20. Seja um gato-santo…
Inkonik Tattoo Studio
21. …um peixe-gato
anastasia
22. Um valente gato-astronauta
Sylwia Pupiec
23. Um gato-bruxo, vindo direto dos livros de Harry Potter
Patrycja Zofia
24. Um gato-leitor
Patrycja Zofia
25. Ou até um Batgato!
Patrycja Zofia
26. Se lembra da gata Marie do filme da Disney?
Sara Cervelli
27. Ou que tal este, feito em formato de origami?
TRICOMAS TATTOO
28. Formas geométricas desenham eles muito bem
Jelmer Klijnsma × Tops Tattoos
29. Olha essa pose!
Greem Tattoo
30. Linhas curvilíneas representam seu charme
Juliana Ferreira
31. O caminhar tranquilo
Calabria Tattoo
32. O jeito de espreguiçar
Mayara Rangel
33. Como não reconhecer esse focinho?
Alien Tattoo Taty
34. Um gato em poucos, porém marcantes, traços
Chrysandtattoos
35. Encontre o gatinho
R.tattooink
36. Vai uma mãozinha, ou melhor, uma patinha aí?
Jing
37. Um tatuagem que mais parece uma obra de arte
Mariana Rimoli
38. Mas ela também pode ter traços bem realistas
Gabí Leilek Tattoo
39. Quem disse que gato preto traz azar?
Sardas Tattoo
40. Os donos também entram junto na demonstração de amor
Inkave
41. Uma tatuagem que transmite sentimentos
Fulvio Temple
42. Um companheiro para todas as horas
Gonzalo Tintanegra
43. A garota e seu gato: uma história de amor!
Chad Moore
44. Para quem gosta de tattoos pequeninas
Viledalı Cadı Tattoo
45. Um focinho bem minimalista
Marquinhos Lima
46. Um gatinho de uma linha só
Estela Cavalcanti e Equipe
47. Outro com diversas linhas
diego diaz cortes
48. Gatos adoram relaxar no verão!
Semi-cute / Semi-trash
49. Esses parecem formar um yin-yang e tornam a tatuagem mística
Luisa Medellin
50. A mandala também agrega mais significado à tattoo
Ulysses
51. Um charme este gato egípcio!
Bibi
52. E o detalhe dessas manchinhas marrons?
Sherman Milone
53. Já pensou em desenhar os seus felinos?
Samazon
54. A tattoo pode ser feita em parceria
Raiana Cassiano
55. Os bichinhos da casa… para não rolar ciúme
Gabi Rodrigues
56. Eles podem sim se dar muito bem!
Raquel Leal
57. E você pode ir tatuando conforme a família for aumentando
LyAleister
58. E eternizar até mesmo aqueles que deixaram saudade
Gabí Leilek Tattoo
59. Já pensou uma família felina dessa?
Bona Sunama Raquel
60. Cada um com seu jeitinho…
VORTI- C
61. …com um olho de cada cor
STUDIOBYSOL_Youyeon
62. Aquela carinha que eles fazem quando ganham carinho
Letizia Ruggeri
63. Não importa em qual parte do corpo eles vão estar
anastasia
64. Uma relação de amizade
Samantha makeup/ tattoo
65. Aquele olhar penetrante desenhado na mão
Mary_Jane
66. Um gatíneo equilibrista
Tay Ramona
67. Olhando para as estrelas…
Zuz Doubravová[/caption
68. …ou um gato estelar
[caption id="attachment_258677" align="alignnone" width="730"] PAULA DAME
69. …que vive no mundo da lua
JO_UL
70. Este parece que foi desenhado com giz
Esteban Zapata
71. Um gato fashion
Lilly Meraviglia Tattoos
72. Amigas unidas por uma paixão
Ju Linhas Tattoo
73. Olha a combinação perfeita para quem ama gatos e música!
Lucas Miranda
74. Um gato e um café. Tem como resistir?
Jéssica Fernanda
75. A paixão pelo gato siamês
Michi TattooArtist Genova
76. Um é pouco e dois é amor demais!
Elena Russell
77. Um desenho bem feminino
Zero21 Tattoo Porto
78. Traços delicados e diversos detalhes
Thais Souza Casa de Tattoo
79. Aquela cena da vida real… quem tem gato sabe!
Rock’n’ink Tattoo e Piercing
80. Companheiros para todas as horas
Stefano Savareses
81. Uma aquarela de gatos
Agnieszka Anna Dolinska
82. A real é que gatos são mesmo apaixonantes
Ina Aaltonen
83. Para quem ama esses felinos, o mundo é deles…
Mint tattoo
84. E até o miado inspira
Tamara de Oliveira
85. Afinal, esses bichanos reinam, né?
Mel
É uma tatuagem mais linda que a outra, não é mesmo? Agora o que não faltam são inspirações para ter essas fofuras sempre com você. Mas além dos gatinhos, os cachorros também são bons e fieis companheiros. Por que não eternizá-los também? Confira ideias para uma tatuagem de pata de cachorro e demonstre seu amor aos animais!
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da5vi · 9 years
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#MeuRockDeVerdade: Da5vi
Olá amigo(a)! Faz muito tempo desde que a gente sentou pra um papo sério né? Eu sei. Mas não pense que me esqueci de você – e espero que o sentimento seja recíproco! Caso não saiba, o Rock de Verdade completou quatro – sim, você leu certo – anos este mês (dia 08 para ser mais exato), e embora o ingrato do Will sempre esqueça de agradecer pela melhor coisa que aconteceu a este projeto (EU), vim aqui comemorar contigo (e convidar toda a galera que faz parte a fazer o mesmo) o aniversário desse site muito irado com a hashtag “#MeuRockDeVerdade” que tem o intuito único e especial de te mostrar algumas das músicas de rock que marcaram a minha vida. Uau, isso soou um tanto dramático, credo. Enfim, vamos lá: Punk Rock 101 – Bowling For Soup
youtube
Eu era aquela criança que ia pros jogos de futebol juntar tampinha de coca-cola pra trocar por aqueles MiniCDs de Vibe não sei das quantas. Os disquinhos representam meu primeiro contato com o Punk Pop: no roxinho, vinha o clipe de Punk Rock 101, da Bowling For Soup. Era praticamente o único vídeo (e uma das poucas músicas) que eu curtia daquelas coletâneas, e cara, como eu ouvia aquilo! Meu sonho era ter o cabelo colorido e todas aquelas coisas bem clichês tipo bracelete meio spike e tudo mais (enquanto isso, minha mãe me vestia com roupa engomadinha e só Deus sabe o quanto eu odiava aquilo, eca), justamente o que a música ironiza. A galera da escola até me apelidou de “Punk Cão” por que eu usava aquelas tatuagens que saíam com água! Vendi meu coração ao gênero, que é um dos meus favoritos até hoje. Call Me – Blondie
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Essa com certeza foi a música que me fez cair de amores pelos anos oitenta. A ouvi pela primeira vez no filme “A Noiva de Chucky” (boa parte das bandas que ouço hoje conheci por filmes), quando o mesmo foi exibido pelo SBT lá por 2007/08 – devo ter ainda a gravação que fiz dele em VHS por aqui hehehe – e nossa, fiquei LOUCO pelo som do Synthesizer – e pela Debbie Harry, que foi uma grande paixonite minha por um bom tempo. Estava vivendo minha fase Disney da adolescência nessa época, e essa música me apresentou a um novo mundo (que eu mergulharia de cabeça dois anos depois). Blondie até hoje é uma das minhas bandas favoritas, e sonho em um dia vê-los ao vivo. 8 ou 80 – Pitty
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A maior lição que a vida me ensinou é que: Ao olhar para trás, você irá querer socar seu eu do passado. Eu era aquele carinha que “odiava” música nacional sem conhecer o trabalho de grandes artistas (afinal, eu cresci numa cidade em que as pessoas só ouviam "Créu" e "Rebolation"), e foi Pitty a primeira banda que brasileira que ouvi e curti. Demorou um pouco pra me acostumar com o som – era um tanto agressivo e hardcore comparado ao power pop mela cueca que ocupava meus ouvidos naquele tempo – mas hoje o Chiaroscuro é um dos meus discos favoritos. E pude apreciar os trabalhos de Cazuza, Rita Lee, Legião Urbana, CPM22, Raimundos, Metrô e um monte de outras bandas que fazem parte da cena nacional. Twist and Shout – The Beatles
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Já falei que era apaixonado pelos anos oitenta, né? Pra falar a verdade, ainda sou – mas não fico mais tão bolado por não ter vivido a época como antigamente. Uma das coisas que ajudou a me fazer ficar louco pela década foram os filmes de John Hughes, em especial “Curtindo a Vida Adoidado”, que acabou me apresentando a uma das minhas bandas favoritas: Os Beatles. Twist and Shout foi a primeira música deles que ouvi, e na época eu achava tudo muito esquisito, já que ainda estava "descobrindo" o rock. Ah... Bons tempos! Meu ritual pra virar fã mesmo foi ouvir o álbum “1” na íntegra em repeat, gritando o refrão de Yellow Submarine sempre que a música tocava. Pavlov’s Bell – Aimee Mann
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Pavlov's Bell trouxe pra mim a surpresa de que bandas podiam gravar discos sem ajuda de gravadora (sim, eu era ESSE tipo de leigo). Foi nesse tempo que eu me achava o máximo por ouvir músicas que ninguém conhecia de bandas que provavelmente nunca iriam entrar no topo das paradas (e não entraram mesmo), tudo isso graças a Aimee Mann, que chegou até mim por estar na trilha sonora de Buffy: A Caça-Vampiros. Passei a dar valor à cena independente desde então. Rebel Rebel – David Bowie
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A música que abre o filme que deu razão à minha vida: Bandslam. Talvez não estivesse escrevendo por aqui se não fosse o longa (caso não saiba, o cinco mudo no meu nome saiu dele), já que foi ele quem me fez cair de amores pela música. Foi a primeira vez que ouvi David Bowie e gente como Velvet Underground, além de várias bandas independentes (alô, Burning Hotels e Wilco) que me fizeram sair cantando e sendo o rock star das ruas por aí com a falta de vergonha na cara que eu tenho. Sábado à Noite – DeLorean
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Não podia deixar a DeLorean de fora dessa lista. Foi a primeira banda que resenhei para o site – e o primeiro disco que resenhei em toda minha vida! Pedro Bricio, que era baixista e produtor, veio todo serelepe numa madrugada qualquer me falar do trabalho deles e me chamar para ser empresário. Tudo recomendação da Babi Dewet, uma grande amiga que falou de mim para ele. Viramos ótimos amigos, mas conflitos internos fizeram com que a banda não fosse pra frente, e o EP que serve como trilha sonora para o livro da Babi (Sábado à Noite) foi tudo que restou dos meus sonhos de ser como o protagonista de Bandslam. Foi nessa época que conheci o trabalho do site, e o Will topou em publicar minha resenha aqui. Já faz dois anos que faço parte da história desse projeto fantástico, e apesar de não contribuir tanto quanto queria, estou muito feliz de ver o que ele se tornou – parte disso graças à você e também a toda equipe genial! O José e o Felipe, assim como o Will, viraram brothers (apesar da gente não se falar tanto assim) e só tenho a agradecer pela oportunidade de estar aqui falando o que me dá na telha, muitas vezes incitando o caos –  fui até chamado de Justin Bieber uma vez hahaha, ofensa mais engraçada da vida – e espero um dia poder ver uma banda que saiu daqui trazer o Rock de volta ao mainstream, até porque o Rock só morreu para os otários. Viva o Rock de Verdade!
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Tatuagem de gato: 85 ideias para se apaixonar e se inspirar
Se você é uma apaixonada por gatos, prepare-se, pois as imagens a seguir contêm alta dose de fofura! Os gatinhos são animais carinhosos, espertos, fofos e muito, muito companheiros. Não é à toa que quem tem um é completamente apaixonado e o trata como um verdadeiro membro da família. E para retribuir todo esse amor, que tal eternizar o seu bichano na pele fazendo uma tatuagem de gato?
Inspirações para isso são o que não faltam. Vale desenhar o seu próprio gatíneo ou, se faltam ideias, selecionamos aqui 85 tatuagens que com certeza você e o seu animalzinho vão adorar!
Significado da tatuagem de gato
STUDIO BY SOL
Os gatos são animais de espírito livre, por isso, a tatuagem de gato pode simbolizar independência, rapidez e liberdade. O gato também tem um significado mitológico. No antigo Egito ela era considerado uma divindade e um símbolo da fertilidade e da maternidade. Mas, a tattoo também pode ter um significado sentimental, servindo como homenagem a um bichinho que deixou saudade.
85 fotos de tatuagem de gato para morrer de amores
Se eles já são apaixonantes na vida real, acrescente uma dose extra de fofura e coloque no papel. Vem se inspirar – e suspirar – com cada uma dessas tattoos de gato!
1. Os gatos são uma das espécies mais fofas do reino animal
Mac tattoo
2. Não dá para olhar pra esses bichinhos e não morrer de amor
KIERA
3. Sendo assim, por que não eternizar essa paixão?
Rabisco Tattoo Studio
4. E ter na pele o charme desses bichanos?
Elen Cristina Leite
5. Talvez seja esse jeitinho brincalhão e atrapalhado
RAY
6. O jeitinho preguiçoso
Debbie Chan
7. Ou a graça com a qual eles caem no sono
Kennedy
8. Quem tem gato é um apaixonado, não tem jeito!
Kate Sv
9. Não dá vontade de fazer um carinho nessa barriguinha?
Bibi
10. Um gatinho em meio a flores eleva o nível de fofura!
Igor Jose Tatuagens
11. Veja que incrível este gato com uma coroa de flores na cabeça!
Benjamin Alastra
12. Um belo gato preto cheio de charme e mistério
Simona Cordero
13. Muitos donos desenham seus próprios gatinhos
KAóticA >> Gabriela
14. O desenho fica lindo colorido
Lynn Tattooer
15. Com um belo sombreado
Thais Souza Casa de Tattoo
16. Há quem prefira versões mais minimalistas
Tattoos by Unelune
17. Ou cheia de cores e detalhes
Tattooist Grain
18. É quase possível sentir o ronronar…
RAY
19. Os gatos também podem encarar diversos personagens!
KIERA
20. Seja um gato-santo…
Inkonik Tattoo Studio
21. …um peixe-gato
anastasia
22. Um valente gato-astronauta
Sylwia Pupiec
23. Um gato-bruxo, vindo direto dos livros de Harry Potter
Patrycja Zofia
24. Um gato-leitor
Patrycja Zofia
25. Ou até um Batgato!
Patrycja Zofia
26. Se lembra da gata Marie do filme da Disney?
Sara Cervelli
27. Ou que tal este, feito em formato de origami?
TRICOMAS TATTOO
28. Formas geométricas desenham eles muito bem
Jelmer Klijnsma × Tops Tattoos
29. Olha essa pose!
Greem Tattoo
30. Linhas curvilíneas representam seu charme
Juliana Ferreira
31. O caminhar tranquilo
Calabria Tattoo
32. O jeito de espreguiçar
Mayara Rangel
33. Como não reconhecer esse focinho?
Alien Tattoo Taty
34. Um gato em poucos, porém marcantes, traços
Chrysandtattoos
35. Encontre o gatinho
R.tattooink
36. Vai uma mãozinha, ou melhor, uma patinha aí?
Jing
37. Um tatuagem que mais parece uma obra de arte
Mariana Rimoli
38. Mas ela também pode ter traços bem realistas
Gabí Leilek Tattoo
39. Quem disse que gato preto traz azar?
Sardas Tattoo
40. Os donos também entram junto na demonstração de amor
Inkave
41. Uma tatuagem que transmite sentimentos
Fulvio Temple
42. Um companheiro para todas as horas
Gonzalo Tintanegra
43. A garota e seu gato: uma história de amor!
Chad Moore
44. Para quem gosta de tattoos pequeninas
Viledalı Cadı Tattoo
45. Um focinho bem minimalista
Marquinhos Lima
46. Um gatinho de uma linha só
Estela Cavalcanti e Equipe
47. Outro com diversas linhas
diego diaz cortes
48. Gatos adoram relaxar no verão!
Semi-cute / Semi-trash
49. Esses parecem formar um yin-yang e tornam a tatuagem mística
Luisa Medellin
50. A mandala também agrega mais significado à tattoo
Ulysses
51. Um charme este gato egípcio!
Bibi
52. E o detalhe dessas manchinhas marrons?
Sherman Milone
53. Já pensou em desenhar os seus felinos?
Samazon
54. A tattoo pode ser feita em parceria
Raiana Cassiano
55. Os bichinhos da casa… para não rolar ciúme
Gabi Rodrigues
56. Eles podem sim se dar muito bem!
Raquel Leal
57. E você pode ir tatuando conforme a família for aumentando
LyAleister
58. E eternizar até mesmo aqueles que deixaram saudade
Gabí Leilek Tattoo
59. Já pensou uma família felina dessa?
Bona Sunama Raquel
60. Cada um com seu jeitinho…
VORTI- C
61. …com um olho de cada cor
STUDIOBYSOL_Youyeon
62. Aquela carinha que eles fazem quando ganham carinho
Letizia Ruggeri
63. Não importa em qual parte do corpo eles vão estar
anastasia
64. Uma relação de amizade
Samantha makeup/ tattoo
65. Aquele olhar penetrante desenhado na mão
Mary_Jane
66. Um gatíneo equilibrista
Tay Ramona
67. Olhando para as estrelas…
Zuz Doubravová[/caption
68. …ou um gato estelar
PAULA DAME
69. …que vive no mundo da lua
JO_UL
70. Este parece que foi desenhado com giz
Esteban Zapata
71. Um gato fashion
Lilly Meraviglia Tattoos
72. Amigas unidas por uma paixão
Ju Linhas Tattoo
73. Olha a combinação perfeita para quem ama gatos e música!
Lucas Miranda
74. Um gato e um café. Tem como resistir?
Jéssica Fernanda
75. A paixão pelo gato siamês
Michi TattooArtist Genova
76. Um é pouco e dois é amor demais!
Elena Russell
77. Um desenho bem feminino
Zero21 Tattoo Porto
78. Traços delicados e diversos detalhes
Thais Souza Casa de Tattoo
79. Aquela cena da vida real… quem tem gato sabe!
Rock’n’ink Tattoo e Piercing
80. Companheiros para todas as horas
Stefano Savareses
81. Uma aquarela de gatos
Agnieszka Anna Dolinska
82. A real é que gatos são mesmo apaixonantes
Ina Aaltonen
83. Para quem ama esses felinos, o mundo é deles…
Mint tattoo
84. E até o miado inspira
Tamara de Oliveira
85. Afinal, esses bichanos reinam, né?
Mel
É uma tatuagem mais linda que a outra, não é mesmo? Agora o que não faltam são inspirações para ter essas fofuras sempre com você. Mas além dos gatinhos, os cachorros também são bons e fieis companheiros. Por que não eternizá-los também? Confira ideias para uma tatuagem de pata de cachorro e demonstre seu amor aos animais!
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