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#esta mulher não faz uma música má
hextechmaturgy · 2 years
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feel free to ignore me, i'm simply obsessed with this song rn so i want it on my blog forever
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toh-tyamando · 1 year
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Delicia di Tygaum meuooo
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Hey amooor.. Só para avisar_ Hoje quero você.
Dinovo e dinovooo, kero repetir tudinhoo (hunn viajei goraa kkk)
Desejo saciar meus devaneios, em seus gemidos trêmulos… Mas não se iluda comigo, Pois estará sobre meus domínios. Hoje estarei vadiamente sedutora pra ti. Serei a sua puta insana, a mulher que você deseja tocar. Não me venha com palavras doces, Não, não sou a “sua menina” Sou a que entra na sua mente, e te faz um homem totalmente entregue, e aos meus comandos, será “obediente”. Serei cordialmente má, ao te excitar, em meus domínios, algemado ficará nos contornos de meus lábios, te faço gemer, ao meu nome pronunciar.
Ty quero hoje dinovo meu xorrinho_ hunnn’ kkkkkk
Alimentarei de ti, tornando você o meu jantar. Sedenta e com fome estou. Pronta pra te beber até última gota, comer… te devorar. Até te encaixar no céu da minha boca. Provando você…. Me alimentando do seu extase. Meus lábios umedecidos, te veneram Saciando em nosso desejo, manancial de ousadia. Minha insanidade, percorrendo cada detalhe do seu olhar, deslizando na sagacidade da minha boca, cada parte do seu corpo. Provando do sal do seu suor. Enquanto, te observo maliciosa, e seus dedos me torneiam Em meus lábios sedentos que circunscrevem Num ritmo intenso. Nossa excitação, baila no ritmo de uma “música indecente”.
Sacio em seu corpo: Excitação, degustação. A fome deste “ jantar” … Nosso apogeu. Ouvindo a música que tocou em “nossa hora” … Permanecemos no embalo desta canção até raiar nossa manhã… Eu sacio meu ápice nos timbres do sotaque da sua baixa voz. Ty amando, ty sentindo.
Meu desejo responde ao auge que nos consomem, meu corpo aprisionado em seus braços. Rendida nesta cama… Ah, minha boca te chama. Meus suspiros falam o seu nome. Este desejo, que me corrompe. Esta noite, desejo que você mate minha fome. 
aiaiiii kkk….  taum lokos, um pelo outro, ki deliciiaaaaaa
vem logo amor me fazer feliz dinovo dinovo e dinovoo, infinitamente feliz.
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r-portugues · 2 years
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Um poeta escreveu:
*"Entre doidos e doídos, prefiro não acentuar".*
*Às vezes, não acentuar parece mesmo a solução.*
*Eu, por exemplo, prefiro a carne ao carnê.*
*Assim como, obviamente, prefiro o coco ao cocô.*
*No entanto, nem sempre a ausência do acento é favorável...*
*Pense no cágado, por exemplo, o ser vivo mais afetado quando alguém pensa que o acento é mera decoração.*
*E há outros casos, claro!*
*Eu não me medico, eu vou ao médico.*
*Quem baba não é a babá.*
*Quem bebe não é bebê.*
*Você precisa ir à secretaria para falar com a secretária.*
*Será que a romã é de Roma?*
*Seus pais vêm do mesmo país?*
*A diferença na palavra é um acento; assento não tem acento.*
*Assento é embaixo, acento é em cima.*
*Embaixo é junto e em cima separado.*
*Seria maio o mês mais apropriado para colocar um maiô?*
*Quem sabe mais entre a sábia e o sabiá? Essa eu não sabia.*
*O que tem a pele do Pelé?*
*O que há em comum entre o camelo e o camelô?*
*O que será que a fábrica fabrica?*
*E tudo que se musica vira música?*
*Será melhor lidar com as adversidades da conjunção ”mas” ou com as más pessoas?*
*Falando em mas, quem escreve mais ou mas achando que tanto faz, erra demais.*
*Mas, se prestar a devida atenção, um dia não errará mais.*
*E poderá, enfim, escrever mas ou mais na santa paz.*
*Aqueles que não entenderam, um dia entenderão.*
*Será que tudo que eu valido se torna válido?*
*E entre o amem e o amém, que tal os dois?*
*Na sexta comprei uma cesta logo após a sesta.*
*É a primeira vez que tu não o vês.*
*Vão tachar de ladrão se taxar muito alto a taxa da tacha.*
*Asso um cervo na panela de aço que será servido pelo servo.*
*Por tanto nevoeiro, portanto, a cerração impediu a serração.*
*Para começar o concerto tiveram que fazer um conserto.*
*Ao empossar, permitiu-se à esposa empoçar o palanque de lágrimas.*
*Uma mulher vivida é sempre mais vívida, profetiza a profetisa.*
*Calça, você bota; bota, você calça.*
*Oxítona é proparoxítona.*
*Na dúvida, com um pouquinho de contexto, garanto que o público entenda aquilo que publico.*
*E paro por aqui, pois esta lista já está longa.*
*Realmente, Português não é para amador!*
*Se você foi capaz de ENTENDER TUDO, parabéns! Seu Português está muito bom!*
Desconheço a autoria
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wtf-lyly · 3 years
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BOM FELIZ ANIVERSÁRIO PARA VOCÊ E PARA MIM PAPAI 🎂⭐️
Meu herói não tinha capa.Tinha um sorriso Lindo e os olhos cor verde (as vezes cinza)❤️
_ hoje eu acordei e meus pensamentos foram voltados a você.Não só hoje, mais todos os dias , todas as horas. Porém hoje foi diferente, pois é nosso aniversário 🎂. Eu te senti mais próximo á mim. E isso me trouxe as lembranças de antigamente.
Será que aí de cima o senhor lembra? Vamos brincar do faz de conta ? Faz de conta que o senhor está aqui, me escutando a falar sobre o tempo em que eu estava com senhor ainda.
Pai lembra quando eu tinha acho que 05 anos? E eu fiz uma música para senhor “ Papai da lyly,lyly de papai “ (eu já sabia fazer música kkkkkkk) e é claro o senhor amou pq foi sua princesinha que fez 👸🏻.
Sempre dormir com o senhor dês de criancinha até com 20 anos( dormir com senhor até final 💕), cantava e contava até 200 para mim dormir (olha que foi esse tempinho atrás 😂) E eu e você rindo me abraçando dizendo vai dormir logo o meu neném. Eu sempre te abraçava forte, e falava todo dia para o senhor , eu te amo papai. Eu sempre falava papai eu posso ter 20,30, 40 anos, eu vou sempre ser seu neném, e você falava : Lyandra agora eu que sou um neném. Essa hora eu te abraçava e falava : Papai então somos dois neném e a Paulinha que vai cuidar da gente, e a gente ria até perder o ar kkkkk.
Você também vivia falando para eu arrumar um namorado e parar de encher o seu saco kkkk ou que era mais fácil sustentar um burro a pão de ló doque eu kkkkk( fazer oque sou um saco sem fundo 😂😂).....tantas lembranças que temos papai 💔. Eu lembro que sempre falava para vocês, quando eu crescer, eu vou cuidar de você e da mamãe até quando os dois estiverem bem velhinhos. eu prometi que iria cuidar de vocês dois.Infelizmente você se foi, foi morar longe da gente, mais deve estar em um lugar muito melhor.
E quando eu fiz 15 anos? Que o senhor com os olhos cheios de água disse: No meu ouvido e falou BB está completando 15 anos já , daqui a pouco ela já vai estar maior de idade , namorando, e vai esquecer do papai.
E nessa hora eu te abraço mais forte e disse: Eu vou sempre ser seu Neném mesmo quando eu tiver 18, 24, 30 anos.
Sabe o que eu mais admirava na nossa relação? O fato que eu tinha o senhor não só como um pai. Minha âncora ( claro a Paulinha e a mamãe também ) o senhor era o homem da minha vida, o único que sempre me amou e vai amar não importa oque eu fizer ❤️. Me ensinou a viver , e sempre levar a vida da maneira mais certa possível. Hoje eu me pergunto: Será que o senhor esta orgulhoso da pessoa que me tornei?
eu passava horas e horas escutando você falar sobre seus amigo, sobre suas travessuras neh senhor Carlos kkkkkkkk, até você contar que o amor da sua vida era a mamãe.
Você me ensinou sobre o mundo , sobre dores , angústia , saudades.
Papai eu hoje eu fiz. 21 anos, já sou uma mulher! Talvez eu não seja tão forte quão o senhor foi, as vezes me bate uma fraqueza, que quero desistir de tudo.Mais na mesma hora eu vejo sua imagem, é como se eu escutasse você falando baixinho: meu BB, você é forte, você vai sair dessa, e cuida da Paulinha e a mamãe... As lágrimas escorrem , porque planejo meu futuro, e vejo que o senhor não vai estar comigo! Não vai estar no meu casamento, quando eu estiver entrando na igreja, com aquele vestido que o senhor sempre quis ver em mim, não vai ver seus netos nascerem. E lembra? Que você falava rindo e eu escutava rindo também já : Filha , você já tem 20 anos e ainda não me deu netos, eu quero ver eles antes de morrer.
E eu falava a Paula que vai te dar os netos kkk ou eu falava: papai já falei que não quero ter filhos, já tem o nick e a Alex kkk
E ele falava rindo : olhe agora tenho cachorros como neto kkkk, e eu sempre falava claro que é oche kkkkkk.....
Mas eu queria lhe falar, cuida de mim aí em cima? Estou tentando segurar todos os problemas que posso nos meus ombros, todas as minhas dores, Meus traumas que eu fiquei.. O senhor disse que a vida é mesmo difícil, más a tal ponto de eu querer desistir de tudo, mas eu sei Papai, que você não quer me ver triste.Mais tá praticamente impossível. Eu choro todas as noites no banheiro escondida de todos. Porque eu preciso ser forte o suficiente pra ajudar a Paulinha e a mamãe.
Queira que você estivesse aqui, as coisas seriam mais simples!
Mas como eu sei que não tem como o senhor voltar e me abraça e falar que vai ficar tudo bem, eu carrego no peito todas as nossas lembranças, momentos juntos,e assim eu sigo minha vida, um dia após o outro. Quem sabe um dia a sua ausência venha doer menos aqui dentro. Sinto sua falta papai 💔.
“Ninguém Morre Enquanto Permanece Vivo No Coração De Alguém “
CARLOS ALMEIDA....
(08/08/2021)
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reinoentrepaginas · 4 years
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RESENHA: O QUARTETO SMYTHE-SMITH 
Quem já leu algum dos romances de época da renomada Julia Quinn, em algum momento deve ter se deparado com o sobrenome Smythe-Smith. A famosa família já foi citada diversas vezes nos livros dos nossos queridos Bridgertons, e seus recitais são conhecidos por serem um tanto quanto memoráveis. A tradição que nasceu 18 anos antes dessa saga começar, consiste em fazer com que a cada ano um quarteto de primas Smythe-Smith toque em um recital, onde grande parte da sociedade londrina estará presente, e o mais engraçado de tudo isso é que as meninas não levam o menor jeito para a música. 
Simplesmente o Paraíso
Honoria Smythe-Smith sabe que, para ser uma violinista ruim, ainda precisa melhorar muito…Mesmo assim, nunca deixaria de se apresentar no concerto anual das Smythe-Smiths. Ela adora ensaiar com as três primas para manter essa tradição que já dura quase duas décadas entre as jovens solteiras da família. Além disso, de nada adiantaria se lamentar, então Honoria coloca um sorriso no rosto e se exibe no recital mais desafinado da Inglaterra, na esperança de que algum belo cavalheiro na plateia esteja em busca de uma esposa, não de uma musicista.
Marcus Holroyd foi encarregado de uma missão…Porém não se sente tão confortável com a tarefa. Ao deixar o país, seu melhor amigo, Daniel, o fez prometer que vigiaria sua irmã Honoria, impedindo que a moça se casasse com pretendentes inadequados. O problema é que ninguém lhe parece bom o bastante para ela. Aos olhos de Marcus, um marido para Honoria precisaria conhecê-la bem (de preferência, desde a infância, como ele), saber do que ela gosta (doces de todo tipo) e o que a aflige (como a tristeza pelo exílio de Daniel, que ele também sente). Será que o homem ideal para Honoria é justamente o que sempre esteve ao seu lado afastando todo e qualquer pretendente? 
No primeiro volume dessa série conhecemos Honoria, uma garota que em seus 21 anos e na terceira temporada como debutante, está encontrando problemas para arranjar um marido. A família da garota sempre foi muito grande e barulhenta, e mesmo sendo a caçula, ela estava acostumada com uma casa cheia, mas o casamento de suas irmãs e a fuga do seu irmão, acabou fazendo com que ela ficasse sozinha com a mãe e desesperada por um casamento.  
Do outro lado da trama temos Marcus, o mocinho que foi uma criança solitária, filho único de filhos únicos, que passou boa parte da infância tendo como companhia apenas os funcionários da casa onde morava. Em sua adolescência tudo mudou ao conhecer Daniel Smythe-Smith, irmão de Honoria, que está exilado na Itália após entrar em um duelo com o lorde Hugh. Ao se tornar melhor amigo do conde de Winstead, Marcus passou a conviver com a numerosa família, com quem passava boa parte das férias e feriados. Os anos passaram, as responsabilidades como conde chegaram e após seu melhor amigo ter que fugir do país lhe pedindo uma única coisa, que ele fique de olho em Honoria e a impeça de se casar com um pretendente inadequado, Marcus se vê em uma situação um tanto quanto complicada.
Comecei a leitura sem saber ao certo o que esperar e me surpreendi ao ver quão doce pode ser um romance da Julia Quinn. Acostumada com seus livros cheios de sedução e personagens que se conhecem nos bailes londrinos, me vi encantada por esse casal que cresceu junto e viu de uma amizade surgir o amor. Invertendo um pouco os papéis, nesse primeiro volume da série nós nos deparamos com um mocinho tímido, que prefere levar a vida no campo, ama doces e não faz ideia de como cortejar uma garota, enquanto temos uma mocinha cheia de atitude, que faria de tudo pela família e que mesmo odiando tocar violino nos recitais Smithy-Smith, procura enxergar o lado bom nisso e nunca decepcionaria aqueles que ama. 
Honoria e Marcus se conhecem desde que se lembram por gente, tem uma grande consideração por sua longa amizade e fazem parte da história um do outro de formas que eles nem tinham se dado contato, é delicioso ver essa amizade ressurgindo e acendendo sentimentos que eles nunca chegaram a cogitar. 
Gostei muito dos laços de amizade que foram retratados, não só entre os personagens principais, mas entre a família e a lição que deixa mostrando que família é quem a gente escolhe ter por perto. 
5 Estrelas
Uma Noite Como Esta
Anne Wynter pode não ser quem diz que é… Mas está se saindo muito bem como governanta de três jovenzinhas bem-nascidas. Seu trabalho é bastante desafiador: em uma única semana ela precisa se esconder em um depósito de instrumentos musicais, interpretar uma rainha má em uma peça que pode ser uma tragédia ou, talvez, uma comédia – ninguém sabe ao certo – e cuidar dos ferimentos do irresistível conde de Winstead. Após anos se esquivando de avanços masculinos indesejados, ele é o primeiro homem que a deixa verdadeiramente tentada, e está cada vez mais difícil para ela lembrar que uma governanta não tem o direito de flertar com um nobre. Daniel Smythe-Smith pode estar em perigo… Mas isso não impede o jovem conde de se apaixonar. Quando ele vê uma misteriosa mulher no concerto anual na casa de sua família, promete fazer de tudo para conhecê-la melhor, mesmo que isso signifique passar os dias na companhia de uma menina de 10 anos que pensa que é um unicórnio. O problema é que Daniel tem um inimigo que prometeu matá-lo. Mesmo assim, no momento em que vê Anne ser ameaçada, ele não mede esforços para salvá-la e garantir seu final feliz com ela.
Conhecido como o irmão mais velho da mocinha do volume anterior, o personagem principal desse romance é Daniel Smythe-Smith. Um jovem conde que após ter disputado um duelo que o obrigou a fugir do país, se vê novamente fazendo parte da sociedade londrina, ao mesmo tempo em que se vê encantado pela governanta das primas. 
Diferentemente de Marcus, seu melhor amigo e agora marido de sua irmã caçula, Daniel sempre foi extrovertido e fazia amizades por onde passava. Após passar 4 anos na Itália, fugindo da morte, esse rapaz volta para Londres e está em busca de estabelecer sua vida, quando conhece a misteriosa Anne, e percebe que não medirá esforços para conhecê-la melhor. 
Anne tem um segredo, e faz de tudo para esquecer do passado e tentar viver sua nova vida em Londres, como governanta de uma família aristocrata. A garota não tem tempo para pensar em relacionamento ou no amor, mas tudo isso muda quando ela conhece o famoso conde Daniel Smythe-Smith. 
Em um romance cheio de sedução, aventuras e mistérios, vemos esses dois personagens se apaixonando e lutando contra traumas do passado e empecilhos do presente, que vão desde as normas da sociedade, até o vilão da história. A leitura é divertidíssima já que conta com a participação das três pequenas primas de Daniel, e ao mesmo tempo deixa nosso coração na boca com segredos e vilões que querem fazer de tudo para impedir a felicidade do novo casal. 
Gostei muito da forma como esse casal superou os empecilhos e se respeitam acima de tudo. Diferentemente do livro 3 dos Bridgertons onde o personagem do Benedict passa por uma situação parecida, aqui o Daniel é muito mais rápido e incisivo a respeito de colocar o amor acima das normas sem sentido da sociedade.  Só gostaria que o final não tivesse passado tão rápido, queria ter visto mais desses personagens que me cativaram tanto. 
4,5 Estrelas
A soma de todos os beijos
Um brilhante matemático pode controlar tudo… A não ser que um dia exagere na bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa regra de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo. Lady Sarah nunca foi descrita como uma pessoa contida… Na verdade, a palavra que mais usam em relação a ela é “dramática” – seguida de perto por “teimosa”. Mas Sarah faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais poderá perdoá-lo. Mas, ao serem forçados a passar uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro, e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira vez, ficar sem palavras.
No terceiro volume da série, e o meu favorito, nos deparamos com personagens já conhecidos das histórias anteriores e temos a possibilidade de conhecer mais sobre o famoso Hugh Prentice, que após duelar com Daniel, teve sua vida mudada para sempre., e a dramática Sarah Pleinworth, que no livro anterior deixou suas primas na mão ao fingir uma doença para não ter que tocar piano no recital da família. 
Hugh é o filho mais novo de um nobre, e nunca achou que assumiria o título da família, mas a grande mudança em sua vida aconteceu após duelar com Daniel e ter sua perna ferida de forma que deixou grandes sequelas. Com o auxílio de uma bengala, ele tenta viver sua vida e impedir que seu pai continue a perseguir seu amigo, o que só consegue com um difícil acordo que coloca a sua vida em risco. 
Sarah, assim como suas primas, está presa no recital da família até que consiga se casar, o que ela deseja fazer o mais rápido possível, mas esse não é o maior de seus problemas no momento. Sua prima Honoria vai se casar e pede para que ela seja a acompanhante do Lorde Hugh durante o casamento, o que para Sarah é quase uma afronta, já que ela odeia o rapaz e o culpa por ter feito o primo ficar tanto tempo longe da família.
O romance nasce de um bom gato e rato, mas dessa vez o que mais me prendeu na história foram os diálogos. Sarah e Hugh são completamente diferentes, ou pelo menos acham isso, e se envolvem nas mais diversas discussões enquanto se veem obrigados a fazerem companhia um ao outro. Mas as coisas começam a mudar quando eles percebem coisas que podem admirar e aprender juntos, Sarah não é a garota mimada e superficial que Hugh pensava, assim como ele não é o vilão imperdoável que ela tinha orgulho em odiar. 
Uma história sobre superação, traumas, amor e muito mais, que nos deixa com lágrimas nos olhos e vontade de entrar no livro para abraçar e confortar os personagens. Sem contar nas cenas hilárias que as três irmãs de Sarah nos proporcionam, com muitos unicórnios e peças teatrais. 
Eu amei a forma como esse relacionamento foi surgindo e me surpreendendo e digo com tranquilidade que esse é um dos melhores livros da autora, com um romance que nos deixa com um sorriso bobo no rosto e pelo menos me deixou pensando em diversas cenas por dias e mais dias. 
5 Estrelas
Os mistérios de Sir Richard
Sir Richard Kenworth tem menos de um mês para encontrar uma esposa… Por isso sabe que não pode ser muito exigente. Mas, quando vê Iris Smythe-Smith ao violoncelo no tradicionalmente desafinado recital de sua família, pensa que o destino trabalhou a seu favor. Ela é o tipo de garota que não atrai muitos olhares, porém algo o faz ter certeza de que é a escolha perfeita. Iris Smythe-Smith já se acostumou a ser subestimada… Com seu cabelo muito claro, a pele alva e o jeito discreto, ela quase sempre passa despercebida, ainda que seja a única do Quarteto Smythe-Smith que realmente sabe tocar um instrumento – não que alguém consiga escutá-la em meio à cacofonia dos concertos. Por isso, quando o charmoso Richard Kenworthy pede para ser apresentado a ela, Iris fica envaidecida, mas também desconfiada. E quando o pedido de casamento dele se transforma numa situação comprometedora, Iris tem a sensação de que ele está escondendo algo… ainda que Richard pareça mesmo apaixonado e que o coração dela esteja implorando para que diga sim.
Encerrando essa série temos a observadora Iris Smythe-Smith, uma garota que pode passar despercebida por muitos, com seus cabelos e olhos claros, mas que por baixo da pele pálida esconde uma personalidade forte e uma mente astuta e cheia de opiniões.
Iris está acostumada a não chamar atenção pelos salões de baile, passa boa parte do tempo observando as pessoas e em sua terceira temporada não acredita que alguém possa se apaixonar por ela, por isso acha totalmente estranho quando os papéis se invertem e ela vira alvo da atenção do misterioso Sir Richard.
Richard precisa urgentemente se casar e quando se depara com Iris no recital da família Smythe-Smith, tem certeza que ela é a garota perfeita para esse papel e não pensa duas vezes antes de cortejá-la a levá-la ao altar, mesmo que tenha que usar de mais do que palavras para conquistar seu objetivo. 
Nessa história, diferente das outras onde o casamento é resultado de declarações apaixonadas e personagens que não podem viver sem o outro, a personagem principal se vê casada com um homem que mal conhece e sente que ele esconde algo por trás do seu pedido de casamento. Iris acredita que possa vir a amar o marido, mas a maior dificuldade é conseguir entender os motivos que o levaram a pedi-la em casamento.
Foi angustiante ver o sofrimento dessa mocinha, suas incertezas em relação ao marido e seu desespero ao ver que talvez nunca seja amada, enquanto Richard tem que escolher entre lutar contra segredos que podem destruir sua família ou se entregar aos sentimentos que sente pela esposa. 
Eu gostei da trama ser bem diferente dos outros livros da Julia, mas confesso que fiquei um pouco decepcionada com esse mocinho e com a forma como o livro só me deu praticamente 2 capítulos felizes. Foi uma leitura que me deixou aflita 99% do tempo, e com vontade de entrar na história e dar uma bela chacoalhada no personagem principal. Mas não desistam, a trama aborda o perdão, o amor nascido dentro do casamento e os erros, e tem um epílogo lindo. 
3 estrelas 
Amei essa série e confesso que me surpreendi positivamente, foi muito bom rever personagens já conhecidos de ‘Os Bridgertons’ e conhecer um pouco mais sobre a família mais musical - e menos talentosa - da aristocracia britânica da Julia Quinn. Já leu ou ficou curiosa (o) para ler? Deixe sua opinião nos comentários! 
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valeria7rochas · 5 years
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"Não te apaixones por uma mulher que lê, por uma mulher que tem sentimentos, por uma mulher que escreve... Não te apaixones por uma mulher culta, maga, delirante, louca. Não te apaixones por uma mulher que pensa, que sabe o que sabe e também sabe voar, uma mulher confiante em si mesma.
Não te apaixones por uma mulher que ri ou chora quando faz amor, que sabe transformar a carne em espírito; e muito menos te apaixones por uma mulher que ama poesia (estas são as mais perigosas), ou que fica meia hora contemplando uma pintura e não é capaz de viver sem música .
Não te apaixones por uma mulher que está interessada em política, que é rebelde e sente um enorme horror pelas injustiças. Não te apaixones por uma mulher que não gosta de assistir televisão. Nem de uma mulher que é bonita, mas, que não se importa com as características de seu rosto e de seu corpo.
Não te apaixones por uma mulher intensa, brincalhona, lúcida e irreverente. Não queiras te apaixonar por uma mulher assim. Porque quando te apaixonares por uma mulher como esta, se ela vai ficar contigo ou não, se ela te ama ou não, de uma mulher assim, jamais conseguirás ficar livre..."
"No te enamores de una mujer que lee, de una mujer que siente demasiado, de una mujer que escribe…
No te enamores de una mujer culta, maga, delirante, loca.
No te enamores de una mujer que piensa, que sabe lo que sabe y además sabe volar; una mujer segura de sí misma.
No te enamores de una mujer que se ríe o llora haciendo el amor, que sabe convertir en espíritu su carne; y mucho menos de una que ame la poesía (esas son las más peligrosas), o que se quede media hora contemplando una pintura y no sepa vivir sin la música.
No te enamores de una mujer a la que le interese la política y que sea rebelde y vertigue un inmenso horror por las injusticias.Una a la que le gusten los juegos de fútbol y de pelota y no le guste para nada ver televisión. Ni de una mujer que es bella sin importar las características de su cara y de su cuerpo.
No te enamores de una mujer intensa, lúdica y lúcida e irreverente.
No quieras enamorarte de una mujer así.
Porque cuando te enamoras de una mujer como esa, se quede ella contigo o no, te ame ella o no, de ella, de una mujer así, JAMAS se regresa."
"Don’t fall in love with a woman who reads, with a woman who feels too much, with a woman who writes… Don’t fall in love with an educated, magician, delirious, crazy woman. Don’t fall in love with a woman who thinks, who knows what she knows and also knows to fly; a woman secure of herself. Don’t fall in love with a woman who laughs or cries making love, who knows how to turn her flesh into spirit; and don’t fall in love with one who loves poetry (those are the most dangerous) or with one who spends half an hour staring at a painting and can’t live without music. Don’t fall in love with a woman who is interested in politics; and with one who is rebel and suffers an immense pain about injustice. One who enjoys football matches and ball games and don´t like television at all. Not even with a woman who is gorgeous in spite of her face or her body. Don’t even fall in love with an intense, joyful and lucid and irreverent woman. Don’t want to fall in love with a woman like that, because when you fall in love with a woman like that one, she stays or not with you, she loves you or not; from her, from a woman like that, you NEVER come back."
Martha Rivera Garrido — em Lua
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thiago4live · 6 years
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Como Nasce uma Estrela
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Por Thiago Douglas
Assistir o filme “Nasce uma Estrela” foi muito especial para mim, eu já esperava pelo filme desde 2016, tudo isso por um motivo obvio, sou hiper fã da Lady Gaga, e pra mim hoje ela é uma referência no mundo da música pop.
O longa é a estreia da Mother Monster como atriz nas telonas, e o filme foi muito bem recebido pela critica, o que me animou ainda mais para assistir. Gaga interpreta Ally, uma garota de baixa alto estima porém de grande talento vocal, Ally canta em um bar de drag queens nas suas horas vagas, e em uma de suas apresentações que conhece o problemático cantor Jackson que é interpretado por Bradley Cooper, os dois saem depois da apresentação de Ally, e a partir daí nasce um romance.
O remaker conta com uma trilha sonora impecável, que me surpreendeu a cada cena que Gaga e Cooper cantavam. “Shallow” é a canção mais conhecida do filme, e de fato tem grande destaque nele já que o longa mostra o processo de criação da canção.
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Ver o clipe de Shallow, e posteriormente assistir a cena no filme traz um maior significado, o legal é saber que diferente de qualquer outro musical que eu assisti as canções tem muito destaque em Nasce uma Estrela, não é atoa que Lady Gaga aproveitou as cenas para usar nos clipes ao invés de grava um alternativo.
Ally tem duas fases de personalidade, uma mais rock clássico e a fase pop, fato que me lembrou muito a própria história da Gaga, que também começou em bares de Nova Iorque, e depois entrou no universo pop, a semelhança termina ai, já que Gaga esta totalmente diferente no longa, sua aparência, atuação e  canções são completamente diferente. 
O momento pop da Ally traz músicas completamente diferente do que Gaga trouxe, Ally é uma artista mais simples, não tem uma gota da ousadia ao contrario de Lady Gaga.
As primeiras canções de Ally ganham mais destaque do que sua era pop, o legal é que cada música tem um momento especial no filme.
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O relacionamento entre Jack e Ally é lindo do começo ao fim, ao contrario do que eu achava pelo que li e ouvi, o romance dos dois não é nada diferente do que as pessoas vivem, problemas e o sentimento de amor que faz superar.
As cenas de Cooper são muito forte, e bem interpretadas, chegou a me trazer tenção a maior parte do tempo, eu acretiva que ele seria uma pessoa má na maior parte do tempo, porém depois de assistir o filme percebi que ele era uma vítima.
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O momento que mais me marcou e me fez chorar no filme foi sem duvidas o final, a canção “I`ll Never Love Again”, a música já é incrível e com a cena fica melhor ainda. 
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Concluindo, o filme é ótimo e provavelmente arrancara algumas lágrimas de você caso o assista, Lady Gaga parece bem sincera em seu papel, incorporando uma mulher delicada, e simples que nega extravagâncias embora mude sua aparência física com o decorrer das cenas. Jack é um viciado em álcool porém um bom homem, que ama incondicionalmente Ally, e faria tudo para vê-la feliz.
O que me deixou um pouco incomodado foi ver que tudo acontece muito rápido no longa, porém isso faz sentido ao saber que o filme tem 2 horas de duração e que muitas das cenas nem entraram por conta do tempo.
Posso então afirmar que para mim Nasce uma Estrela surpreendeu minhas expectativas de fã, para mim toda fotografia do longa foi muito bem feita e Bradley Copper dirigiu muito bem o trabalho. Agora é só esperar os Grammys e o Oscars.
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toh-tyamando · 5 years
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Heyy amooor, Só para avisar_ Hoje quero você. 
[Dinovo e dinovooo, kero repetir tudinhoo (hunn viajei goraa kkk)..]
Desejo saciar meus devaneios, em seus gemidos trêmulos… Mas não se iluda comigo, Pois estará sobre meus domínios. Hoje estarei vadiamente sedutora pra ti. Serei a sua puta insana, a mulher que você deseja tocar. Não me venha com palavras doces, Não, não sou a “sua menina” Sou a que entra na sua mente, e te faz um homem totalmente entregue, e aos meus comandos, será “obediente”. Serei cordialmente má, ao te excitar, em meus domínios, algemado ficará nos contornos de meus lábios, te faço gemer, ao meu nome pronunciar.
Ty quero hoje dinovo_ hunnn’ kkkkkk
Alimentarei de ti, tornando você o meu jantar. Sedenta e com fome estou. Pronta pra te beber até última gota, comer… te devorar. Até te encaixar no céu da minha boca. Provando você…. Me alimentando do seu extase. Meus lábios umedecidos, te veneram Saciando em nosso desejo, manancial de ousadia. Minha insanidade, percorrendo cada detalhe do seu olhar, deslizando na sagacidade da minha boca, cada parte do seu corpo. Provando do sal do seu suor. Enquanto, te observo maliciosa, e seus dedos me torneiam Em meus lábios sedentos que circunscrevem Num ritmo intenso. Nossa excitação, baila no ritmo de uma “música indecente”.
Sacio em seu corpo: Excitação, degustação. A fome deste “ jantar” … Nosso apogeu. Ouvindo a música que tocou em “nossa hora” … Permanecemos no embalo desta canção até enradiar nossa manhã… Eu sacio meu ápice nos timbres do sotaque da sua baixa voz. Ty amando, ty sentindo.
Meu desejo responde ao auge que nos consomem, meu corpo aprisionado em seus braços. Rendida nesta cama… Ahh, minha boca te chama. Meus suspiros falam o seu nome. Este desejo, que me corrompe. Esta noite, desejo que você mate minha fome.
(Fernanda Possi)
aiaiiii kkk....
 vem logo amor me fazer feliz dinovo dinovo e dinovoo, infinitamente feliz.
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theolympusrp · 4 years
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OOC: +18
IC: NOME TERRENO: Bae Junwoo NOME MITOLÓGICO: Urion FACECLAIM: Kim Myungsoo (L) - Infinite NASCIMENTO: 13 de março de 1994 NATURALIDADE: Busan, Coreia do Sul
SER: Semideus, Filho de Apolo NÍVEL: 03 DORMITÓRIO: Cassiopeia - 05
TWITTER: @urion_olp OCUPAÇÃO: Estudante de Música.
QUALIDADES: Prático, inteligente, sociável. DEFEITOS: Preguiçoso, presunçoso, cínico. PLOTS DE INTERESSE: General, crack.
BIOGRAFIA: Se Bae Mirae fosse falar de seu filho, teria uma lista de adjetivos; adjetivos negativos, é claro. Desde criança, Junwoo se mostrava o típico "garoto problema", não que fosse uma criança má, mas gostava de mentir para obter vantagens. Um mentiroso compulsivo e sem remédio, era como a mãe costumava chamá-lo. A característica piorou ao longo do tempo, quando suas mentiras se tornaram ainda mais absurdas: Junwoo se dizia filho do Deus Sol, Apolo e desse modo, conseguia levar uma garota diferente para a cama pelo menos uma vez por semana. Algo assim acabaria dando errado mais cedo ou mais tarde e, quando as confusões começaram, Mirae decidiu que era hora de dar um basta.
Fruto de um caso de uma noite, nem mesmo a médica sabia quem era o pai do garoto, muito menos ele saberia. Ao confrontar o filho sobre suas histórias mirabolantes ― que, de alguma forma funcionavam bem até demais para iludir garotas ― Mirae teve uma surpresa: ele não só negou que estava mentindo, como também disse que o próprio Apolo tinha se apresentado pessoalmente à ele. Farta, a mais velha jurou que o trancaria em um hospital psiquiátrico se não abandonasse de vez a insistência em algo tão improvável; sim, ela tentou, mas de alguma forma o rapaz conseguiu provar sua sanidade em cada visita que realizou ao hospital. Foi em uma dessas visitas que algo extraordinário aconteceu: feixes de luz passavam pela porta de um dos quartos, que ao ser aberta revelou ― por um curto período de tempo ― uma menina brilhante. Literalmente, a luz estava saindo do corpo dela! Aquela deveria ser outra filha de Apolo.
Não foi isso que convenceu Mirae, mas sim o que aconteceu depois. Mãe e filho estavam a caminho de casa quando uma espécie de serpente gigante, com a parte superior de uma mulher se jogou no veículo conduzido pela médica, arrancando a porta traseira. O alvo era claro: Junwoo. Nesse momento, uma figura tão brilhante quanto o Sol apareceu, partindo a criatura ao meio sem dificuldade. Aquele era Apolo, decidido a levar o filho pessoalmente ao Instituto que garantiria sua segurança.
HABILIDADES: 01. Voz Encantada: Por ser filho do Deus da música, o filho de Apolo nasce com o dom da voz encantada, sendo um dos mais poderosos da mitologia grega no quesito de música. Tudo que o mesmo falar, parecerá doce e suave, conseguindo mentir facilmente e convencer até mesmo semideuses com resistência mental a lhe fazer favores. O filho de Apolo pode ainda utilizar de sua voz para amaldiçoar uma pessoa ou um lugar.
02. Lira de Orfeu: Consegue invocar uma lira dourada, a qual instintivamente já sabe tocar. Cada nota na lira tem um efeito: A nota Dó reduz a agilidade do oponente, deixando os movimentos lentos como os de uma lesma. A nota Ré coloca o adversário em sono profundo. A nota Mi tem o poder de amaldiçoar o adversário, retirando dele qualquer tipo de imunidade. A nota Fá provoca o aumento da temperatura sentida pelo oponente, causando sintomas parecidos com desidratação. Ao tocar a nota Sol, o semideus induz ao adversário a dor que o alvo considera ser pior, podendo ser a dor de um osso quebrado, de uma doença ou até mesmo a dor da morte de um ente querido. A lira ao ser destruída consegue se reconstruir e além disso, ela tem uma propriedade mágica que faz com que o som da mesma se propague em qualquer local, inclusive o vácuo e embaixo da água, sendo capaz de levar o oponente à loucura. É eficaz contra semideuses, criaturas e até monstros mitológicos.
03. Pirocinese: Possui a capacidade de criar fogo a partir de qualquer parte de seu corpo e controlá-lo, podendo gerar pequenas bolas de fogo, disparar chamas em formas de projéteis e rajadas, assim como criar barreiras para defesa e revestir partes do próprio corpo. As chamas geradas pelo semideus não podem ser extinguidas por vento, água ou gelo, se apagando somente no caso do usuário perder a consciência ou de seu próprio desejo.
04. Supernova: O corpo se eleva a uma temperatura altíssima, mesmo que não se equipare ao Sol. Esta temperatura é tão alta, que mesmo um aperto de mão é capaz de gerar danos e causar queimaduras dolorosas no oponente. Seu corpo é a arma para o combate, devido a grande quantidade de calor emanada.
05. Tempestade Solar: A prole de Apolo é capaz de fazer raios de fogo solar caírem do céu na direção de seu oponente, que ao atingirem a vítima ou se chocarem contra o chão, enviam explosões de calor como em uma tempestade solar, podendo destruir grandes áreas.
06. Toque de Cura: Através do toque, a prole de Apolo é capaz de curar quaisquer enfermidades ou ferimentos em si própria e/ou aliados, até os mais profundos. No entanto, é incapaz de regenerar membros perdidos, promovendo apenas a cicatrização nesse caso, assim como também não possui a habilidade de trazer alguém de volta à vida se for uma lesão fatal.
07. Clarividência: A habilidade permite que o semideus visualize o futuro próximo em imagens ao mentalizar o que deseja saber, podendo prever os ataques do oponente quando em uma luta e desse modo, evitá-los.
08. Forma de Anjo: Apolo muitas vezes fora confundido com o anjo Gabriel, devido a isso o filho de Apolo ganha asas, que são produzidas a partir de luz, podendo ser usadas para o vôo e defesa de outros ataques. As asas tem ainda, a capacidade de enviar penas em forma de luz para alvejar o adversário.
09. Fotocinese: Pode criar, moldar e manipular a luz visível, podendo produzir desde correntes para aprisionar os adversários, até escudos, barreiras, pontes e armas. Entretanto, por serem produtos de luz, se desgastam com o passar do tempo.
10. Encantador de Serpentes: O semideus é capaz de controlar qualquer cobra venenosa ou não, fazendo com que as serpentes ataquem seus adversários. Pode inclusive invocar a gigantesca Píton e controlá-la como quiser.
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readesposimg · 4 years
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Pet Sematary (#15)
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“It takes the average human seven minutes to go to sleep, but according to Hand’s Human Physiology, it takes the same average human fifteen to twenty minutes to wake up. It is as if sleep is a pool from which emerging is more difficult than entering.”
★ ★ ★ ★ ★ (5 estrelas)
/ INTRODUÇÃO E SINOPSE /
Este é o oitavo livro a ser publicado por King na década de 80. Foi publicado a  14 de novembro de 1983. Na introdução do livro, King diz que ele não ia publicando este livro se não fosse a mulher dele.
“When the Creeds move into a beautiful old house in rural Maine, it all seems too good to be true: physician father, beautiful wife, charming little daughter, adorable infant son-and now an idyllic home. As a family, they've got it all...right down to the friendly car. But the nearby woods hide a blood-chilling truth-more terrifying than death itself-and hideously more powerful. The Creeds are going to learn that sometimes dead is better.” - Goodreads
/ REVIEW /
Lido a 14 de julho de 2020.
Este livro foi mesmo bom, tão bom quanto esperava, e gosto imenso quando isso acontece. Nunca pensei gostar tanto de uma estória sobre algo perto de “zombies”, mas ameeeeeiii toda a parte em que se falava de morte e o depois da morte (são dois temas que amo tanto ver em filmes e livros, passei-me claro). Os personagens são tão bem feitos, once again: Stephen King só faz coisas boas em termos de personagens... E AMBIÊNCIA, adoro todo o “feel” deste livro e desta estória. Olhem, um dos meus livros favoritos dele até agora, junto com The Long Walk, Different Seasons, The Shining, Cujo e ‘Salem’s Lot. Muito bem contado, adorei once again as epigrafes antes de cada parte, é algo que adoro. E o “pace” da estória também. Eu ainda não sei o que é ter alguém próximo que morra, mas sei o que é perda, mesmo essa não sendo através de morte. E este livro pode não ter sido experienciado ao máximo por causa disso, mas também não foi uma parte que me passou despercebida. Por mais que ainda não tenha perdido alguém pela morte, sei que esta estória está muito bem feita no sentido de perda (mais uma vez, acredito que essa perda pode ser de mais coisas, mas isso depende de cada um).
/ ADAPTAÇÕES /
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1 - 1989 (filme - longa-metragem)
★ ★ ★ (3 estrelas)
Visto a 14 de julho de 2020.
Esta adaptação não é assim tão boa, mas não é má. Infelizmente, o cartaz fez-me achar que ia ser uma coisa e não foi assim. Mas digo já que se o filme fosse filmado como a imagem do gato no cartaz (com uma lente grande angular com a distorção nos cantos) e em algumas situações usassem um efeito exagerado como o dessa imagem, podia ser tão melhor. Mas oh well o que posso eu fazer? De qualquer maneira, é fixe, mas não tem nada que o torne especial como filme. É só a estória em imagem, e se for assim, é muito melhor ler o livro. Sempre. Porque eu acredito que se uma estória é adaptada para cinema, é porque esse filme tem de trazer algo novo à estória ou ser supeeer bem feito (mas mesmo nesta situação, tem de ter algo novo, quer seja pela atuação dos atores, por escolhas estilísticas ou por novas coisas no plot, se bem que este último é o mais arriscado e maior parte das vezes piora a adaptação). Isto não tem nem um, nem outro, mas não é mau de todo. Só que podia ser tão melhor.
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2 - 2019 (filme - longa-metragem)
★  (1 estrela)
Visto a 14 de julho de 2020.
Ainda mais infelizmente, isto é suppeer comercial, super filme de terror comercial da década dos 2010′s. É interessante como na década de 80 os filmes de terror cheesy só eram cheesy por causa dos efeitos especiais exagerados, e agora, na última década, os filmes de terror cheesy são aqueles com argumentos como este. Sei lá, é tudo um argumento tão simples e só para os jumpscares e o sangue, para ver se assusta crianças de 10 anos, enquanto antes filmes de terror eram para assustar qualquer pessoa, mas especialmente os adultos e jovens, na minha opinião. Isto nem é uma adaptação, i mean, mudaram tanta coisa. Este é o melhor exemplo daquilo que eu disse anteriormente: mudar algumas coisas no plot às vezes piora. É por isto que, para mim, filmes de terror das décadas de 70, 80 e 90 funcionam muito melhor do que filmes de terror comerciais de 2010′s. O único a favor dos últimos é a qualidade de imagem e a produção em geral. Mais nada. Aqui estou a excluir filmes de terror mais artísticos como Midsommar ou The Lighthouse, ambos do mesmo ano deste filme e mil vezes melhores. Parece que hoje em dia, os filmes de terror comercial são maioritariamente compostos por argumentos simples desde que haja jumpscares, música alta cheia de crescendos, imagens rápidas, monstros detalhados, “gore”, personagens desajeitadas/dístraídas sem nenhum “character arc”, atores bonitos e não com talento, “coincidências” e explicações direcionadas ao público. Para explicar esta última parte: esta estória tem um espírito que se chama Wendigo e no filme anterior o som dele aparece mas nunca é mencionado nem falado - isto causa suspense e dúvidas, neste filme é explicado “por acaso” através de um personagem para o público perceber tudo e nem aparece depois disso nem acontece nada a ver com esse espírito neste filme, e isso deixa-me triste porque uma das coisas que gosto mais do cinema (já agora, sou um estudante de cinema) é o facto de poder mexer com a cabeça da audiência e deixá-los a pensar em coisas para as quais não hão de ter resposta ou que têm eles de arranjar as suas respostas. Às vezes, sim é necessário um personagem explicar uma coisa ou outra, e eu estaria a mentir se dissesse que os meus projetos não têm uma situação em que isso acontece, mas o cinema comercial aproveita-se tanto destas explicações por coincidência que um personagem explica a outro, que só serve para explicar a estória ao público, tantas vezes em que parece que acham que a audiência é tão distraída que não percebe nada. Há uma coisa que sempre me disseram e que eu sempre li enquanto estudo cinema: os filmes falam por si, são os filmes que passam a mensagem, não somos nós que temos de explicar tudo, porque isso significa que é um mau filme, por mais que o conceito seja bom. Para acabar o meu rant, o cinema comercial usa receitas que se descobriram resultar em termos de terror, em vez de experimentar algo novo, e essa é outra razão para eu não gostar deste filme. No entanto, está bem feito para o que é, portanto uma estrela e meia basta, visto que eu gosto da estória. Se bem que aqui a estória quase que é completamente outra.
/ CONEXÕES COM OUTRAS OBRAS DE STEPHEN KING /
Há algumas conexões com livros anteriores. Primeiro, o cão Cujo é mencionado bem como a estória de ele ter matado quatro pessoas. Depois, a presença do Wendigo é primeiramente explorada, apesar de o ser rapidamente, no conto “The Body” na coleção Different Seasons, no entanto aqui é a primeira vez que se fica a saber que são esses espíritos. E, por último (e que eu tenha apanhado), perto do fim do livro, a mulher de Louis, Rachel, passa de carro ao pé de uma saída que diz Jerusalem’s Lot (referência ao livro ‘Salem’s Lot). Acho que há mais referências em livros futuros, mas ainda não os li, portanto não posso dizer nada.
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ricofog23 · 4 years
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  - Ele teve de ir.
  - Como assim mãe?
  - Filho, seu avô era deles, o tempo todo fora assim, ele já sabia disso e aceitou de bom grado.
  - Deles, quem mãe, o que diz?
  - Há coisas que só Deus pode explicar, meu querido.
  - Como assim mãe?
  Glads ao choro tenta entender tudo aquilo, Luciana avisa a policia e assim é aberto BO de desaparecimento porém elas sabem que Lourival não retornará.
    Cinco meses depois, Arlete segue a vida no cuido das crianças, Ellis sempre ali por perto fazendo a parte do assistencial a saúde deles, dividindo assim sua vida em trabalho no hospital, casa, crianças, ela e Glads decidiram por terem filhos por pelo menos uns 5 anos, assim poderão curtir aos dois juntos e as crianças de Arlete fica tipo um cursinho intensivo do que virão para eles.
  Dois anos depois, todos ali frente ao presídio, Arlete, Jarbas, Ellis, Glads, Allan, Leticia sai pelo portão sendo ajudada por uma agente penitenciária dali, Jarbas logo assume a condução da cadeira de Leticia, ela fica alegre e surpresa ao ver todos ali, mais seu coração em certo dispara ao ver Allan ali.
  - Obrigado por virem, eu não imaginava que vocês estariam aqui, todos, todos mesmo, obrigado de coração.
  - Oras, você ja é nossa, é da família, se esqueceu?
  - Sério, vocês me consideram tanto assim, eu não mereço.
  - Vamos, temos algumas surpresas para você.
  Leticia é colocada no veiculo e eles saem em 3 carros, Leticia fica a olha Allan que esta no volante.
  - Obrigado.
  - Pelo quê?
  - Por ter vindo.
  - Oras, somos um casal, se esqueceu é meu dever vir buscar minha companheira.
  - Você..............
  - Eu queria de coração olhar para você com todo o ódio que você mereceu por ter feito o que fez, mais eu não posso, não consigo, eu te amo, muito mais do que posso e deveria, eu te amo, quero sim acreditar que você esta saindo muito diferente do que entrou e para melhor, se você estiver afim, podemos continuar de onde paramos?
  - Sim, claro que quero, é tudo que mais querooooooooooooooo.  Grita Leticia ali dentro do carro sem se importar aos outros passageiros, ela abraça meio que sem jeito Allan devido as suas condições, aplausos são ouvidos de Arlete e Jarbas que estão no banco de trás.
  Quando chegam na casa de Leticia, Jarbas vai retira-la do carro mais Allan pede licença concedida de jarbas e assim a tira no colo, o casal se beija ali, logo pára um carro e deste desce Dani e Edú que trazem presentes para Leticia, mais beijos de Leticia e Allan e o anuncio de seu casamento feito por Allan.
   Renato termina o exame para entrar na facul, quando sai do prédio ali na calçada da frente, Sandra e Levi o aguarda.
  - Oi Renato.
  - Oi Levi.
  - E ai como foi?
  - Acho que fui bem.
  Mafalda chega junto de seu love, se juntando a eles.
    Levi termina de arrumar a última mala.
  - Decidiu por levar tudo de uma vez?
  - É, acho que vai ser melhor assim.
  - E o Adolfo?
  - Vamos nos encontrar no aeroporto.
  - Tem certeza disso, Maceió?
  - Sim, afinal 2 hotéis de grande porte, tenho que ficar por perto, bem de perto, no centro de tudo.
  - E a gente, eu, Sandra, os demais?
  - Pense pelo lado bom, vocês terão férias permanentes por lá, é só irem, aliás, garanto a volta de vocês.
  - Tenho certeza disso, vem aqui.
  Levi vai até Renato que o abraça, por um breve momento eles sentem a necessidade de tornar aquilo mais íntimo, mais a realidade faz com que eles se deixem ali, Sandra vem até a porta.
  - Oi meninos.
  - Oi Sandra.
  Sandra se junta a eles, os 3 saem para um almoço enquanto o motorista já leva as malas de Levi para o aeroporto, ali num fast food eles se divertem com piadas e lembranças quando Sandra.
  - Já ia me esquecendo, trouxe algo para vocês, para nós.
  - O quê?
  Ela tira da bolsa 3 pulseiras dessas feitas por hipiies e nestas as iniciais deles, ela coloca no pulso de Renato e Levi, Renato coloca o dela.
  - Pronto, aqui esta nosso pacto, amigos para todo o sempre.
  - Amei.  Diz Levi saindo da mesa e se divertindo como que se tivesse acabado de ganhar um valioso tesouro.
  Renato olha para ele e Sandra vai até o balcão da empresa e logo toca uma música animada e eles dançam fazendo com que todos ali se contagiem e terminem por dançar com eles.
  Marcelo e Simone assinam o termo no cartório, agora são marido e mulher, ele já teve seu divórcio feito há 3 meses, Mafalda e seu companheiro foram as testemunhas deles, ali mesmo numa sal anexa eles brindam com espumante a união e depois seguem suas vidas.
  No aeroporto, Levi ali com 2 seguranças segue para o embarque, seus olhos marejam, ele decidira por não ter despedidas dos amigos ali, nisso ele sente ser observado.
  - Oi primo.
  Ali na cadeira de rodas motorizada, Leticia sorri para ele.
- você, como soube, por que veio?
- O que foi, ainda somos parentes, primos, se esqueceu?
- Me perdoe.
- Eu é que tenho de lhe pedir desculpas e implorar seu perdão.
- O quê?
- Fui muito má contigo, fiz coisas horriveis com você, com todos.
- Sei, mais acho que esta mudada, quero acreditar nisso, por mim você esta perdoada, de boas.
- Obrigada, de coração, muito obrigada, sabe primo tive muito tempo para refletir e repensar tudo que fiz de ruim, fiz uma boa limpeza aqui nesta mente, não trazer mágoas e nem ressentimentos em minha nova empreitada, afinal você sabe disso, tive uma excelente segunda chance, não quero desperdiça-la.
- Fique tranquila, sempre consegui ver por trás dessa sua carapaça de ferro, sei que existe ai dentro uma mulher firme mais também de um coração bom, só tem é de exercita-lo mais e mais vezes.
- Assim o farei, acredite nisso primo, te amo.
- tomara que sim, afinal você fora muito cobra hein.
- Amigos?
- Sempre e primos também.  Risos.
  Levi se abaixa e abraça Leticia, Allan se aproxima deles.
  A última chamada e Levi segue, Leticia já lhe prometera que vai estar com ele em breve.
  Glads e Ellis terminam o assino de um contrato de um novo centro residencial com toda a infraestrutura necessária e seguida por modelos internacionais, o projeto terá inicio imediato de construção e já com cerca de 70% de suas vendas concluídas e mais alguns contratos em fase de conclusão.
- Meu Deus, já temos 2 grandes empresários aqui.
- Acho que estamos pegando o jeito.
- Acham, vocês são demais.
  Jarbas abraça a eles, Arlete se junta, logo Leticia chega ali auxiliada por um funcionário da empresa.
- Não estava errada, melhor coisa que fiz, coloca-los á frente de tudo, meus novos sócios, além disso não preciso mais ficar tão preocupada com os negócios e assim me dedicar mais ao meu esposo e sai por ai, lógico.   Risos.
  Jarbas assume o posto ao lado de Leticia.
- Obrigado Leticia, dona Leticia.
- Pare com isso, Glads, agora somos parentes, se esqueceu?
- Sim, obrigado Leticia.
   Arlete termina o preparo do lanche das crianças, sai para o quintal e as chama, agora o terreno ficara pequeno devido as reformas que estão em andamento na casa e o aumento dessa, eles tem de espremerem em duas peças já que ela se negara sair dali durante a reforma e construção, tudo ali esta sendo transformado em rebocos, elétrica, hidraulicas, enfim uma nova moradia para eles.
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leticisses · 7 years
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Vocês mataram a velha Taylor Swift. E a nova dorme de olhos abertos. 
Há 38 anos um eclipse pôde ser visto por praticamente todo o território dos EUA. Há 3 anos não se ouvia nada novo de Taylor Swift, a não ser por alguma colaboração.    Coincidência ou não, na mesma semana... os dois apareceram.    Em 2014, Swift enlouqueceu o cenário musical com seu renascimento. O álbum, que trazia como título a data do ano em que nasceu, fez história mostrando uma Taylor Swift diferente. Abrindo os horizontes de uma garota que trazia uma imagem tão minimalistamente fechada, o que trouxe problemas.   Um milhão de polêmicas depois... ela percebeu que não poderia mais usar sua capa de cordeiro o tempo todo. Que a história de vítima não funcionaria mais. Porque ela já tem quase 30, e não é mais tão ingênua. Ninguém é.    No meio de um furacão, muitos pensaram que ela não teria saída. Reputação ao limbo com inúmeros golpes de todos os lados. Amigos, inimigos. Taylor Alison Swift não poderia se reerguer daquela areia movediça. Não a Taylor Swift que conhecíamos. Essa não.    E o que ela poderia fazer se ainda assim quisesse dividir o que acreditava com os que restaram, seus seguidores incondicionais? De que jeito pode se limpar uma imagem tão esgotada? Ela teria que renascer mais uma vez no sexto disco de sua carreira. O único jeito de voltar era apagar tudo até aqui... e como diria Joan Jett: "não se importar com a 'má reputação'".    E foi assim que uma semana antes, a popstar fez uma limpeza em suas redes sociais tão amadas. Fotos, pessoas que ela seguia, posts antigos. Tudo sumiu de uma hora para outra. Era um recado sobre o que viria.   Apenas pequenos vídeos de algo que descobrimos depois ser uma cobra foram logo divulgados. A semana foi se arrastando com estes até o anúncio de um álbum que parece satirizar a mídia que tanto a perturbou. E uma data da música que seria a primeira coisa que veríamos dessa nova fase.   Dito e feito... ou bem feito?!    O "abre-alas" dessa nova era tenta te lembrar a sensação de quando assistimos algum filme sobre uma bela garota que é desprezada e depois aparece maravilhosa com capacidade de negar a quem a desprezou. Ou quando o nerd apanha muito e depois se torna milionário. É a velha sensação de "bem feito, você merece".    O nome já começa ironizando sua "vitimização". "Look What You Made Me Do" poderia ser interpretado por "Olha só o que vocês fizeram comigo e preparem-se para o que eu vou fazer com vocês". As primeiras notas da canção remetem a algo escuro como um filme de terror daqueles com canções de ninar macabras. Um conto encantado, a trilha sonora da casa de bonecas de uma bruxa.    A cantoria começa com um ditado pausado que lembra Blank Space, mas uma fala calma que lembra sua música com Zayn Malik.    Na letra, Swift esbanja uma ironia que lembra algo como morder a língua. O que faz recordar a cobra que tanto usaram para ofendê-la.    A canção cita as imensas polêmicas que rondaram a vida da cantora nos últimos anos. Kanye West com seu palco voador em "I don't like you tilted stages" e a suposta ligação de Katy Perry com carma em “all I think about is karma”. Ambas histórias saturadas que não parecem levar mais a lugar algum. Mas que parecem ser o chão firme onde Taylor pretende passar por cima com essa nova construção de imagem.   Sendo assim, a mesma diz não se importar em ter que construir tudo do zero novamente "I rose up from the dead, I do it all the time" porque acredita nas voltas da indústria.  Em que num momento você está por cima e logo por baixo. E que se isso aconteceu com ela... pode acontecer com todos.   A parte mais interessante da música fica com a ponte que lembra "We Are Never Ever Getting Back Together". É uma Taylor ao telefone dizendo que a velha inocente garotinha dos vestidos de princesa já não habita mais ali. Nem em lugar nenhum.    A música é de um pop melodramático. Segue uma linha diferente de qualquer coisa que já se ouviu dela, mas nada muito diferente de algo que ouvimos esse ano (Lorde, você mesma). Uma mistura do final dos anos 90, como um sucessor sonoro das músicas do 1989.  É como uma junção de todos os discos antigos. O refrão é como uma mensagem que fica colada na cabeça e te faz perguntar "o que foi que eu te fiz?".    Jack Antonoff merece um parágrafo por sua produção, mais uma vez, impecável. A mistura de músicas antigas (uma delas que faz até parte de uma outra indireta) com os sons de expressões é mais uma marca da genialidade de um produtor que tem feito história quando unido a mulheres brilhantes como Taylor e Lorde. E que com certeza aparecerá em agradecimentos em futuras premiações importantes.   A música é dançante e intuitiva. Apesar de obscura. É como dançar num palacete abandonado. Amedrontador e instigante. Algo que a música pop, que a consagrou, estava esperando, algo que ninguém esperava dela.   O que aconteceu com ela, não sabemos. A premissa do álbum é a relação de amor e ódio entre Taylor Swift (a cantora e marca) com a mídia. A mídia que a fez de mocinha e vilã inúmeras vezes nos últimos anos. Esta que fez com que Taylor se arrependesse da pessoa que era.    A vingança é o que pode se esperar dessa nova fase. E apesar de entender a necessidade da fala dela nessa narrativa de ódio, é algo cansativo, é repetitivo e não parece agregar nada positivo. Apesar de magicamente fazer com que os envolvidos apareçam na mídia.   Entre misoginia, incitação da competição feminina e problemas raciais, Taylor quer cantar sobre maturidade, sobre dar a cara a tapa, sobre ter 28 anos e ter sido feita de “boba”. Mas, essa discussão precisa ainda dessa voz?!    Ela já provou que sua habilidade em escrever letras é de uma das mais memoráveis de sua época. As histórias de amor, perdão e outros temas fizeram a trilha sonora da vida de milhões de fãs. Em "Long Live", Taylor fala sobre deixar um legado para que os fãs nunca a esqueçam. Que se lembrem do que aconteceu ao apontarem as fotos, anos à frente.    É pela vingança que ela aceita ser lembrada? Inúmeras histórias e bandeiras necessitam serem levantadas, e nada que a faça lembrar do feminismo? Ou do extremismo político que tem estampado as notícias sobre seu país?   Taylor quer mostrar que como uma fênix, ela irá renascer das cinzas. Até agora, vimos um lindo pássaro de pó cinza, meio desengonçado e vazio. Com uma cicatriz profunda que continua ardendo.    Se a velha Taylor Swift foi morta pelos haters, essa precisa ser mais forte. E entender que, ás vezes, maturidade é dar as costas. E nunca dar atenção aos necessitados de fama. Blindar seus ouvidos dos barulhos. E abrir a boca para falar de assuntos que influenciariam positivamente muito mais aqueles que a seguem.     E isso não significa esquecer o que passou. Significa que algo é mais importante que ter a última palavra. Significa reconhecer quem a fez e refez tantas vezes.    Porque se alguém fez Taylor Swift ser a mulher que ela é, essa pessoa foi a velha Taylor Swift. E que a nova tenha pesadelos com essa, para nunca se esquecer.
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blesstheswag · 7 years
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Heaven.
sabes o que ela diz no inicio da música? a parte do, “I don’t want fun time. I want fun, fun time. I just want to laugh. I have everything else, all I want is a partner in crime to enjoy it with me”. sabes essa parte? essa parte foi o motivo imediato pra eu ouvir a música quando saiu e ter logo vontade de ta enviar. essa parte chave. tipo, resumidamente, essa parte traduz toda a letra. e é bruto o que ela diz. é dum encaixe basico perfeito. é tão simples e tão bem falado. suou-me a algo que eu te diria fácil. (fiquei bue com esta expressão estupida e irritante tua. “fácil”). ya fiquei. continuando... já paraste de ser gira? já fizeste um esforço ao menos? não né? não te tenho visto mas não preciso. adivinho “fácil” que continues irritantemente gira. tu e aquela tua mania de dizer “quié”. quié’ que eu faço contigo? diz-me lá. escrevo? mais? daqui a nada faço um livro. consigo imaginar a capa juro. e o titulo! consigo imaginar o titulo também. “dez (mil) motivos pra evitar mulheres do porto”. e a tua cara. só assim. ficava bonito admite. dava-lhe um ar moderno. e as pessoas provavelmente comprariam pela capa portanto, mesmo que o conteudo deixasse muito a desejar, já sei que ganhava dinheiro nas vendas pela capa. mas, revertendo ao ponto inicial... “heaven”. raio de titulo. vendido. completamente. sem capa nem nada. só pelo titulo consegues saber logo do que se trata. fica no ouvido. (fica na cabeça também felizmente ou infelizmente). fica nos sentidos. dás por ti com o titulo decorado e quase que consegues ouvir a musica na cabeça só de lembrares o titulo. heaven. eu que sempre puxei mais pro “hell”. eu que sempre brinco com as merdas que me acontecem, boas e más. sem grande “maturidade” sobre esses assuntos. confiro. calculo que isso por vezes te tenha deixado a achar-me infantil or something. não tem nada a ver mas ainda assim, há sempre a hipotese de o teres pensado. como se eu não levasse nada a sério ou assim. whatever. eu levo (pra que saibas). eu levo.  “make you feel good like a lisbon weather”. estas frases chave. incomodam-me tanto juro. ainda por cima depois disto tudo parece sempre que os artistas escrevem deproposito coisas sobre a tua vida sabes? é tão desconfortavel. “vamos pedir a lisboa uma segunda chance”. pergunto-me o que deu na cabeça do kappa jotta pra se lembrar de escrever uma música como a “pela cidade” logo depois de tu bazares. pergunto-me mesmo. será que ele conheceu alguém dessas bandas também entretanto? será que tá a passar pelo mesmo? coitado. deu-me vontade de ir dar-lhe o meu ombro pra desabafar. deve estar mal o barbudo. enfim. heaven. “not even the stars them shine like you do”. alte romantismo nisto tudo né? eu nem pensei bem ou então, isso foi o melhor que eu fiz. ou o melhor que tu me fizeste. não pensar. fazer-me não pensar e apenas fazer. foi do tipo, ouvi a música, o teu nome veio modo automático na minha cabeça e pensei: “tenho de enviar pra ela”. foi complexo o pensamento mas foi super simples a atitude. e tão grande. foi mesmo uma atitude grande pra mim. é que essa música é um poço de lamechice, de romantismo, de mimo, de mel, de amor sei lá. de amor! alte medo. isso tem mesmo uma vibe querida aí dentro. letra super básica mas super bonita. bué sentida sabes? acho isso excelente. anyway, faz-me lembrar de ti sempre que a ouço e essa é a parte do mal. do “hell” memo! lá se foi o “heaven”. agora a música toca e o meu instinto automatico é mudar mas, de vez em quando, quando eu me sinto bué forte e cenas, eu ouço. ouço porque a música é realmente bonita. ouço porque me pedem pra passá-la enquanto estou a trabalhar. (dá-me bue vontade de espancar as pessoas quando me pedem isso mas pronto). ouço porque me trás recordações giras. lembro-me da tua reação quando enviei. logo tu que nem ligas muito a richie campbell. quem diria que ias gostar... “ Let me apply the pressure me go dig deep like me a find treasure”
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rpgyc-blog · 7 years
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Quem não conhece HINANA? ELA vive em AOI e trabalha como cozinheira no PABLO RESTAURANT. As más línguas dizem que ele se parece com YAMADA NANA, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Tsuji Hinana.
12/11/89.
Nasceu em Nagoya, Japão.
Buzen, Aoi.
Arisugawa Building, Apt. 301.
Cozinheira no Pablo Restaurant.
Residente à apenas um ano.
CURIOSIDADES!
1. Prefere que seja chamada apenas de Nana, não importa quem seja. 2. É fã de música coreana desde pequena, sendo o grupo S.E.S e Girls Day as suas preferidas. 3. Apesar da idade, ama ler e escrever fanfictions sobre os grupos que acompanha e até algumas sagas de livro. 4. É dona de três cães e os trata como se fossem seus filhos. 5. É alérgica à pistache. 6. Tem uma péssima coordenação motora e não é nada difícil de vê-la caindo pela rua. 7. Não sabe dirigir carro, então é dona de uma scooter azul e a chama de Juvia. 8. Como no momento não está exercendo como veterinária, ela faz um bico como babá de animais durante o final de semana e ajuda pequenos abrigos pela cidade.
PERSONALIDADE!
PROTETORA – A típica mãezona do grupo de amigos, Hinana não mede esforços na hora de cuidar daqueles que lhe a cercam. E como uma mãe de verdade, ela também sabe dar boas broncas quando é preciso. Filha do meio, porém a mais velha das mulheres, os cuidados já estavam em seu sangue desde pequena. Apesar de tamanha timidez que era de sua personalidade quando criança e adolescente. Mas tal lado não era nada quando esta proteção era direcionada à animais. Estes são parte de sua vida, costuma até a dizer que se importa mais com os animais que trata no trabalho, ou até mesmo da rua, do que consigo mesma.
MINIMALISTA – Não ter tido dinheiro demais durante a vida sempre a fez consciente quando se tratava de bens. Nunca se importou em ter, apenas se realmente precisasse. Ou quisesse muito, como toda a coleção de discografia do seu grupo favorito.
ANIMADA – Mesmo nos momentos mais triste de sua vida como a infância com o bullying e a morte de sua primeira paixão, a Tsuji nunca deixou de ver o bom da vida. Sempre feliz e tagarela, era assim que se via a baixinha em boa parte de seus dias. Contagiar os demais com sua risada nasalada ou sua voz de patinho era o que mais a alegrava. Depois de filhotes fofos.
EXPLOSIVA – É fácil demais conseguir irritar Hinana, principalmente com piadas sobre a sua estatura pequenina ou de seus dentes da frente. Sempre numa mistura de carinho e agressividade, é a forma que ela demonstra o seu verdadeiro carinho.
BIOGRAFIA!
Tsuji Hinana nasceu em Nagoya, capital da província de Aichi no Japão em uma fria tarde de novembro. Nascida e crescida em uma família de classe média, filha de uma enfermeira e um jornalista local. Em sua infância Hanana foi uma garota muito tímida e medrosa, o que causava o bullying em sua escola por seu jeito esquisito de ser. Acabou por desenvolver medo das outras pessoas e passou a prender-se no mundo dos livros, principalmente os de fantasia.
Apesar da timidez era uma garota alegre e sonhadora, sendo o xodó da família inteira. Sempre divertindo a família com as histórias que lia e que inventava na hora durante as festas familiares. Aos quatorze anos de idade a garota se mudou para Seul na Coreia do Sul com sua família, graças ao trabalho do seu pai. Na nova cidade não foi muito diferente, ainda tímida e deslocada Hinana continuava a ser a estranha da escola, passando a sofrer bullying até a intervenção de Siyeon, uma veterana de sua escola que passou então a ser sua amiga e a muda-la aos poucos.
Com o passar dos tempos sua amizade pela garota se tornou mais do que isso, e em segredo as duas iniciaram uma relação. Sua timidez a tornou uma garota fantasiosa, com vasta imaginação e sonhos. Entre seus maiores sonhos eram se tornar uma fotografa e ter um abrigo para animais ao lado de Siyeon, mas devido a uma tragédia isso não foi mais possível. Durante a volta de um passeio das duas garotas, um bêbado vinha em alta velocidade invadiu o sinal vermelho, batendo no carro em que as jovens estavam junto mais duas pessoas o fazendo capotar. Hinana foi hospitalizada com uma fratura exposta na perna e com o braço quebrado, mas a mais velha não sobreviveu após uma semana na UTI, vindo a óbito com traumatismo craniano.
Ficou devastada com a notícia da morte de Siyeon, tudo que havia se tornado era graças a ela. Mas com o passar dos meses se recuperando das cirurgias da perna ela começou a superar a perda. Aos vinte anos, dois anos após o acidente ela ingressou na faculdade de veterinária para então realizar o sonho de ter um abrigo de animais e trabalhar com os mesmos. Mas sem deixar de lado seu outro sonho de ser fotografa ela trabalhava meio período em um estúdio de fotografia e tornou-se voluntária de um abrigo perto de sua casa. A vida seguira daquele jeito, bem na medida do possível para a japonesa que vivia em um dos bairros mais humildes de Seoul.
Mas com os anos, seus pais já mais velhos decidiram que era hora de voltar para o país natal e a Hinana era incapaz de deixá-los sozinhos. Foi difícil a mudança mais uma vez, mas dessa vez de volta para o Japão. Não conhecia muito de Tokyo, mas a cidade pequena e pacata escolhida para os Tsuji aproveitarem a aposentaria parecia um ótimo lugar. E amante de animais como era, a descoberta sobre algumas espécies que habitavam ali não poderia ter deixado-a mais feliz com a mudança.
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imaginesefics1d · 8 years
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Imagine song - Earned it/The Weeknd - Final.
Niall Horan:
Assim que acordei, o rapaz loiro havia ido em bora, mas seu número estava em um pequeno bilhete com “Me ligue mais tarde” ao lado. Não sei bem ao certo o que fazer já que no meu contrato estava explicitamente escrito que de qualquer uma das formas, não podemos manter nenhum tipo de relação com nossos clientes, mas com aquele cara foi tudo tão diferente, que irei me arriscar um pouquinho para quem sabe repertimos algum dia.
Ao tomar um banho rápido e me trocar, recebo meu pequeno pagamento e me dirijo a saída do local. O sol estava forte e já deveria ser hora do almoço já que muitas pessoas estavam caminhando pelas ruas, algumas apressadas e outras tentando aproveitar o tempinho que tem de folga. Enquanto andava distraidamente, esbarrei com alguém, e ao olhar para seu rosto, vi os mesmo olhos azuis de ontem à noite.
-Me desculpe moça, estava distraído e não te vi. Se desculpou pegando seu celular que havia caído no chão.
-Não tem problema, acontece. Seu celular quebrou? Perguntei assim que ele levantou e me encarou confuso.
-Não, não quebrou. Eu te conheço de algum lugar não conheço? Perguntou analisando meu rosto.
-Não sei, eu ando por muitos lugares, talvez tenhamos nos esbarrados por aí. Ri nervosa.
-Não. Acho que já nos falamos alguma vez. Falou franzindo as sobrancelhas. “Sim, nós transamos ontem! Como você está?” Será que isso seria muito inconveniente?
-Desculpe mas, eu realmente estou atrasada para um compromisso. Mentira.
-Preciso ir, Tchau! Acenei e apressei meu passo para sair dali.
-Espera! Ouvi alguém me chamar e revirei os olhos pensando que ele realmente iria querer prolongar aquela conversa.
-Deixou cair isto aqui. Falou e assim que me virei dei de cara com ele segurando minha máscara com um sorriso malicioso e ao mesmo tempo convencido nos lábios.
-Obrigada, agora tchau. Peguei a máscara e tentei sair rapidamente mas ele segurou meu braço.
-Sei que o que rolou ontem era na verdade o seu trabalho, e inclusive eu tive que pagar bem caro pra conseguir, mas poderíamos marcar de sair algum dia? Você tem me deixado louco o dia inteiro! Falou e notei que o “me deixado louco o dia inteiro!” não tinha sido em tom malicioso.
-Eu até queria mas, meu trabalho proíbe qualquer tipo de relação com os clientes sem que seja o que devemos fazer entende? Tentei explicar.
-Não se preocupe, eu tomo todo cuidado para que ninguém fique sabendo. Tentou me convencer.
-Ok, eu vou pensar, qualquer coisa eu te ligo mais tarde. Respondi fazendo um sorriso renascer em seus lábios.
-Estarei esperando. Soltou meu braço e eu pude ir em bora.
(…)
Depois de pensar muuuuito, na proposta dele, resolvi que um jantarzinho a dois não seria má idéia. Peguei o papel em que seu número estava anotado e liguei para o mesmo.
-Alô?
-Oi. Eu não sei seu nome ainda, e nem você sabe o meu, mas posso dizer que é a mulher da máscara preta?
-Ah! Oi. Pensei que nunca iria me ligar e eu teria que voltar no clube e pagar mais ainda para poder falar com você.
-Se você fosse no clube não iríamos falar.
-Wow, então quer dizer que seu jeito safado é só mais um bônus?
-Poderia dizer que sim. Mas afinal, qual é o seu nome?
-Niall, Niall Horan. E o seu?
-S/n, o sobrenome eu vou pensar se te falo depois.
-Ok, mas então, ao que devo sua ilustre ligação?
-Estava pensando…eu gosto muito de comida italiana, e coincidentemente tem um restaurante aqui perto de minha casa que é super discreto e tem mesas mais afastadas para as pessoas que querem privacidade durante o jantar.
-Isso quer dizer que você está me convidando para jantar?
-Eu estou apenas sugerindo, gostaria que você cuidasse da parte do convite.
-Tudo bem, S/n sem sobrenome, gostaria de sair amanhã para jantar comigo?
-Eu adoraria. Me pegue às…nove, é um horário bom.
-Com certeza, então…Tchau?
-Tchau, até amanhã…Niall.
-Até amanhã S/n.
E assim, finalizei a ligação. Niall Horan. É um nome bonito. O que estou falando? Ele é bonito! E faz um ótimo trabalho com a boca. Ok, eu deveria deixar esse lado safado no meu trabalho.
Após usar o banheiro e me certificar de que toda a casa estava trancada e com as luzes apagadas. Fui me deitar, e por incrível que pareça, os olhos azuis estavam até em meus sonhos.
| Dia seguinte |
Depois de horas me arrumando. Consegui me decidir entre um vestido tomara que caia azul marinho e um turquesa de alças. Com toda minha maquiagem feita, meus sapatos nos pés e meu cabelo penteado. Esperava por Niall sentada no sofá da sala. Eram 20:59. Mas assim que deram 21:00 em ponto, algum carro buzinou na frente de minha casa.
-Está muito bonita. Sorriu assim que caminhei em sua direção.
-Você também não está nada mal. Dei um beijo em sua bochecha e entrei no carro me sentado no banco do passageiro. O bom de Niall é que mesmo depois daquela noite, e mesmo depois dele saber sobre todo o meu trabalho, ele não é igual os outros caras que ficam de gracinha ou fazendo cantadas baratas. Ele me respeita por saber que sou um ser humano igual a todos os outros, e o que eu faço no meu trabalho, fica no meu trabalho.
Assim que chegamos no restaurante, fiquei sabendo que Niall havia feito uma reserva e que alguns dos funcionários já o conheciam por lá.
-Parece que vem sempre aqui. Comentei logo após um garçom deixar os cardápios em nossa mesa.
-Costumo comer aqui quando não estou fazendo nada, gosto do lugar e conheço algumas pessoas que trabalham aqui. Falou e eu assenti.
A noite toda foi agradável, nós comemos, conversamos e eu pude conhecer um pouquinho mais sobre Niall. Ele me disse que tem vinte e três anos, trabalha como compositor e da aulas de violão e guitarra. Sua família mora longe mas eles ainda mantém contato, ele tem um sobrinho que é a cara dele - inclusive se eu não soubesse que é seu sobrinho diria que é seu próprio filho - e mora por aqui há dois anos. Descobri também que Niall é “rico” por ter composto várias músicas para grandes cantores famosos, o que lhe rendeu uma boa grana.
Após o jantar, Niall me levou até minha casa e nos despedimos combinando que deveríamos sair mais vezes.
| Após um mês|
Já fazia um mês que Niall e eu estávamos tendo nossos encontros as escondidas, inclusive ele virou um cliente premium, pelo tanto de vezes que foi no clube por minha causa. E chegava a ser engraçado a cara de inveja dos homens que nos viam todas as vezes indo para o quarto, mas mal sabiam eles que na maioria da vezes era só para conversamos ou trocarmos carícias. Mas confesso que já rolaram alguns amassos.
Niall e eu já estávamos tão íntimos que eu poderia dizer que somos namorados, mas isso não seria verdade. Nunca falamos sobre nosso “relacionamento” então pra mim somos tipo, amigos com benefícios. Hoje pela manhã eu tive uma notícia um tanto quanto curiosa, Niall disse que eu iria sair do clube e que nos iríamos pra bem longe. Não sei não, mas acho que ele bebeu um pouco ontem à noite e quando acordou estava com alucinações. Até porquê, meu contrato só irá acabar daqui um ano e eu não posso sair antes disso.
Assim que meu turno acabou, sai do clube percebendo que já era de madrugada e a rua estava completamente escura e vazia, o que me dava medo e causava leves arrepios cada vez que ouvia um barulho. Assim que botei meu primeiro pé na rua, um carro com os vidros abaixados parou em minha frente e um homem me arragou pelo braço me colocando para dentro do carro, claro que eu comecei a esperniar e tentar gritar pedindo ajuda mas parei assim que ouvi aquela voz tentando me acalmar.
-Sou eu, o homem mais gostoso que você conhece…Niall. Falou sorrindo e eu me acalmei.
-Porque você fez isso?! Não podia simplesmente me chamar?! Bati em seu braço e ele reclamou.
-Eu queria que se alguém visse pensasse que fosse um sequestro, os seguranças não iriam tentar te ajudar pois sabem que se fizessem isso teriam mais problemas com a polícia. Explicou acariciando minha bochecha com o polegar.
-Tudo bem, agora pode me explicar aquela história de “vou te tirar do clube e nós vamos fugir”? Perguntei vendo-o ligar o carro e começar a dirigir.
-Não quero que continue trabalhando ali, você ganha muito pouco pelo tanto que faz e ainda por cima não tem segurança nenhuma. Até eu consegui te sequestrar! Falou concentrado na estrada.
-E sobre nós fugirmos, eu não queria que se desse mal pelos nossos encontros e tudo o que andamos fazendo. Por isso iremos para a casa dos meus pais, só enquanto não temos muito bem para onde ir. Explicou.
-Mas Niall, eu não entendo…porque esta fazendo tudo isso? Porque não simplesmente foi embora e me deixou naquele lugar? Perguntei confusa.
-Ai é que está. Eu nunca poderia fazer isso, tudo o que passamos, tudo o que aconteceu me fez perceber que mesmo sem querer você entrou na minha vida de uma tal maneira…que já não consigo te deixar ir. Falou e assim que paramos no farol ele pegou algo no porta luvas.
-Eu te amo, e demorei um pouco para perceber mas…aceita namorar comigo? Perguntou me mostrando um singelo anel prata.
-Aceito. Sorri e o beijei. Os carros atrás de nós começaram a buzinar e isso foi mais que um sinal de que deveríamos deixar o beijo para outra hora. Peguei o anel de sua mão e coloquei em meu dedo.
-E quanto ao meu sobrenome…eu estava pensando em Horan, o que acha? Perguntei sorrindo e ele riu.
-Acho que combinaria com você, que tal resolvermos isso daqui alguns anos? Gosto dessa nova fase de namorado e namorada. Respondeu e eu deixei um beijo rápido em sua bochecha.
Fim.
***
Espero que tenham gostado.😘
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brunomarra · 8 years
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Michel Deguy (1930 – )
Seguem aqui alguns dos poemas que Deguy escreveu, ao que parece, na época da morte de sua companheira. Todos bastante doloridos. Sempre eles me parecem uma espécie de vingança possível contra a morte, como se Deguy fizesse questão de agarrar a violência da morte “pelo pescoço” – no momento em que ela mais doía – e começasse a gritar, tentando mostrar pra todo mundo, chamando a atenção de quem quisesse ouvir sobre toda aquela imensa impunidade. Aos poemas:
NOSSAS DUAS ÚLTIMAS NOITES, na extremidade. Você no leito do hospital, na Cidade Universitária, no 7º andar, o de cuidados especiais onde as portas dos quartos são abertas, e há plantas verdes e música clássica, você minha amiga deitada no coma, não reverei mais seus olhos, o corpo sem peso recolheu-se a seu esqueleto, a pequena massa do tumor como uma bola na parte de baixo da face direita, e sobre o maxilar; a doença selou sua boca; durante dois dias e duas noites, sua vida está na respiração: suspensa e retomada, um silêncio e como um fraco espirro invertido, uma longa extensão silenciosa sem troca e o último instante, essa inspiração brusca, na extremidade, um soluço, e a repetição regular desse troqueu terrível dentro da noite,
eu à sua esquerda como toda nossa vida, embaixo, na cama de campanha, sob o nível da sua agonia, a orelha aberta como um olho, sem pensamentos, perdendo a consciência ou todo ouvidos escrutando,
nossas duas últimas noites de esposos, nosso último quarto conjugal, nosso último lado a lado jacentes de antes da morte.
*****
SOBREVIVER A VOCÊ não é evidente.
Viver esse sobreviver: uma tarefa, uma estranheza, um acaso, um motivo, um estupor, um remorso, uma injustiça, uma meditação, uma desproporção, um dever segundo alguns, um adiamento, uma preocupação.
O ser deslocado como um ombro acidentado, a pena redimida — dia após dia; a relação — a inventar, para unir, no sobre, a vida de ontem e a vida desertada: o estoicismo do suicídio ao final do calendário.
Não creio em nenhuma sobrevida exceto a que é a minha por hoje e que retoma a pena ao despertar: metempsicose fraca que transmite da sua vida desaparecida para a minha e traduz o que foi sua pena na minha como uma transfusão de dor.
Não creio em nenhuma comunicação com os mortos exceto a que mantenho com sua impressão em mim, essa alma estrangeira que "vive em mim", essa outra verdade que "habita o homem interior", desalterando o ego e que o tornou hospitaleiro à alteridade.
Não creio em nenhuma vida eterna, nunca nos encontraremos em lugar algum, e é precisamente nesse arrombamento do futuro que nenhum trabalho de luto preencherá que consiste a tristeza, esta tristeza que desaparecerá "comigo" por sua vez. Mas esses dias de tristeza sem fundo dos quais as páginas em paredes de papel simulam uma perspectiva são a “vida futura” onde me acompanha seu esquecimento: a interminável brevidade mudada em breve infinidade insta a eternidade.
*****
NO TELEFONE a voz do colocador de túmulos.
Como escrever algo sobre a pedra? Que citação escolher; que não fingisse, imitasse, não a esperança, nem tocasse violoncelo? Que frase, que palavras, ousar inscrever, lapidares, "justas"? Com que sentença contrabalançar o outro lado do mármore, apta a equilibrar o nada, a atravessar a lápide com um trompe-l’âme qualquer; qual “diminutivo do infinito” (Baudelaire), braço da alavanca, servindo para pôr em proporção a tristeza com a terra, para refletir os arredores e o céu acima, para dirigir o pensamento para a morte com piedade, para corresponder à nossa tristeza cada vez que voltarmos, para unanimizar-nos, para desarmar o temor, a recusa ou a má careta — para resumir?
Deixarei a lápide apenas com a inscrição do nome, dos dois nomes de mulher, e das duas datas.
*****
QUE NÃO HOUVE NADA MAIS – senão o fato de que nada se passou, nada além do breve encontro e que nos dissemos tudo; a troca do interminavelmente breve em brevemente interminável; que nada teve lugar a não ser essa passagem, esse falso todo, destruído pelo saber de que não é nada — é isso mesmo que cada um evoca encontrando o outro: você se lembra? Da chuva, da mostarda, do seu vestido naquele dia; e cada um sorri. E é esse nada que nos faz falta. Não há nada que não nos faça falta.
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