Tumgik
#eu com certeza acharia pelo menos um do meu interesse pra passar o tempo
so-um-brasileiro · 4 months
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Meus pais: Você fazer um esporte abre mts portas!!1!1!!11!
Eu: Eu gosto de artes marciais e luta de espadas :D Eu estaria disposto a tentar
Meus pais, após eu sair da sala: Entra por um ouvido e sai pelo outro falar do esporte
Eu: ????????
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pinballwzard · 2 years
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fresh prince? oh, you meant french prince: evan rosier numa entrevista exclusiva para a gq magazine.
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evan, boa noite–
boa noite! uau, desculpas pelo atraso. fiquei preso na universidade, meu motorista não conseguiu me buscar por causa desse trânsito horrendo de londres, tive que pegar um táxi e foi definitivamente uma experiência e– anyway, não é isso que você quer saber. temos uma entrevista a fazer, certo? 
certo. nossa redação formulou algumas perguntas e eu terei o prazer de fazê-las à você. começando com: onde você passará o natal e o ano novo, evan?
oh, aqui. definitivamente aqui. é isso que quer saber, eu imagino. meus pais vão para monaco no natal e depois para noruega no ano novo, i’m just not feeling it. depois de meses de discussão– porque minha família decide o lugar em que vão comemorar as festas com pelo menos seis meses de antecedência– enfim, depois de meses de discussão, eu consegui convencê-los a me deixar passar o natal longe da frança. enfim, vai ser meu primeiro final de ano aqui em londres. 
já que estamos falando de natal, qual a sua tradição preferida e mais odiada?
acho que até eu receber a notícia de que poderia passar o natal aqui, eu odiava todas as tradições. o natal é estranho na frança, não sei bem explicar porque, só é. não importa o que você faça, parece que nunca é o suficiente para criar a atmosfera certa. mas estou ansioso pra fazer algumas tradições daqui, coisas que meus amigos estão me ensinando e tudo mais. 
evan, pra você, esse recesso de fim de ano é tempo para família ou tempo para o trabalho?
uh, nenhum dos dois, eu acho? quer dizer, eu amo minha família, mas eu definitivamente quero passar esse recesso com os meus amigos, então não posso mentir. e com certeza não é tempo para o trabalho. quer dizer, não que eu trabalhe, mas imagino que se eu trabalhasse, eu acharia o mesmo.
conta um pouco pra gente sobre você: o que, do começo do ano até agora, mudou dentro da sua vida? você prefere a pessoa que era em janeiro ou a pessoa que é agora?
acho que nada mudou, pra ser sincero. eu continuo o mesmo evan de janeiro. com o dobro de reprovações na faculdade, mas tudo segue a mesma coisa. felizmente. eu não sei se gosto de mudanças. 
e pra terminar: evan, se você pudesse pedir uma coisa para o ano que vem, o que seria?
ah, uma namorada! com certeza uma namorada. aliás, se alguma solteira estiver lendo isso e se interessar, hit me up no instagram. eu sou um cara maneiro, eu prometo. 
ouviram, ladies? evan rosier está solteiro e em busca de uma namorada. se eu fosse vocês, não perderia essa oportunidade. bem, evan, obrigado pela entrevista!
obrigado gq pelo interesse em me entrevistar, até mais!
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universeofbrubz · 4 years
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Eu juro, eu preciso aprender que eu não presto para assistir um filme de romance. Isso nunca funciona e sempre desencadeia sentimentos que aparentemente eu não sentia mais, que eu consegui guardar e que não vinham a tona a muito tempo, não me fazendo chorar e nem me preocupar com essa solidão que sempre está em meu coração. 
Sabe o que é difícil? Eu sempre fui solitária, eu só me enganava. E quando eu assisto filmes assim, em que mostram pessoas a sua volta que se preocupam, que mostram os sentimentos mais puros, isso dói, isso parte meu coração. Eu não digo que eu não tenha ninguém que sinta isso por mim, sei que tenho meus pais que fariam tudo por mim, tenho a minha família, tenho a tia Luci que sei que me daria colo assim como meus pais. Mas meu coração ainda se entende com solidão, eu não consigo por meus sentimentos pra fora, eles me sufocam como sempre sufocaram. Isso me deixa sem ar, isso dói. Eu choro que nem criança.
Aliás, faz muito tempo que eu não sei como é chorar assim... última vez que eu me permiti chorar foi no falecimento da minha avó Dalmerina, que por sinal eu nunca coloquei pra fora todo o sentimento que gritou em meu peito com a sua partida, ela me faz uma falta sem tamanho, e ao mesmo tempo eu sinto como se ela estivesse aqui comigo, nesse plano. Sempre sinto que ela esta em sua casinha lá no interior que ela tanto amava, só consigo me lembrar do seu rostinho e do seu sorriso, de eu sentada em seu sofá. A saudade dela dói e ao mesmo tempo não dói, é confuso. Eu realmente não sei o que eu sinto. Creio que ela esteja bem, mas o que isso significa? Eu não entendo meus sentimentos. Tudo dói, tudo é confuso. 
Eu sempre me perco nos meus sentimentos, tudo se embaralha. Esse filme de hoje fez tudo vir a tona de uma só vez, inúmeros assuntos mal resolvidos em minha mente e em meu coração. E como coloco isso pra fora? De primeiro momento não me permiti chorar, uma ou duas lágrimas insistiram em cair do meu rosto, mas apenas isso. Eu segurei o choro até eu não aguentar mais a dor... até eu ficar tão sufocada, que não tive como segurar mais. Foi rápido, mas eu permiti. Permiti que os sentimentos viessem a tona. Me permiti sentir. Me permiti chorar. Me permiti lembrar e respirar tudo o que aqueles sentimentos significavam pra mim. Meus pensamentos continuam confusos, mas eu pude sentir eles. Continuo sem me entender, sem entender certamente as minhas necessidades de querer tanto ter alguém por perto, de ter atenção, de ter com quem conversar, de ter companhia. Dizem que temos que aprender que somos a nossa melhor companhia, não é mesmo? Não consigo ser uma boa companhia para mim mesma, imagina como devo ser para os outros, não é? Talvez seja esse o motivo de eu ser tão sozinha. 
Dizem que viemos nesse mundo sozinhos, que vamos morrer sozinhos e que nossa caminhada deve ser sozinhos. Nossos destinos devem ser seguidos apenas por nós, pois a evolução não é coletiva, não é assim que funciona... mas precisamos seguir a vida na solidão? Não sei verdadeiramente o que a solidão significa, sei que a sinto... sei que me sinto só. Me dói não ter com quem conversar, me dói nunca receber uma mensagem. Dói nunca ter ninguém para conversar e brincar. É difícil querer bater papo sobre alguns sentimentos e não ter para quem falar, nunca tem alguém para contar. Na verdade, não posso ser injusta e dizer que nunca tenho NINGUÉM para contar, tenho comigo minha mãe, que amo de paixão e por quem sou muito grata por tudo que faz por mim, mas sei que nem sempre esta a fim de ouvir as histórias que eu tenho pra contar, e isso é completamente normal, tenho meus momentos que não quero ouvir alguns assuntos também... mas mesmo assim é difícil, gostaria de alguém intimo para me abrir, alguém que se disponibilizasse a me ouvir, que quisesse estar comigo, que estivesse disposto a debater, a rir, a zoar, a compartilhar conhecimentos... nem todo assunto quero tratar com minha mãe, temos bastante intimidade, mas não é todo assunto que me sentiria confortavel de brincar ou explicar, assim acho que é o mesmo para ela. 
Assistir “5 passos de você” me despertou sentimentos que a muito tempo eu havia guardado. Estamos em uma fase da vida que estamos tendo que enfrentar uma pandemia, e não está sendo fácil... o risco da morte bater em nossa porta é gigantesco e isso me amedronta, me deixa apavorada. Não sabemos realmente o dia de amanhã e a prevenção mais certeira ao momento é o distanciamento social, não podemos tocar, não é permitido se abraçar, se beijar, não é permitido carinho físico. Isso é tratado no filme, o toque é algo muito importante entre pessoas que se amam, um abraço passa a ser essencial em um momento como esse, e faz uma falta que só. Ver esse filme só mostra o quão dolorido é você não poder demonstrar afeto de forma física para outro alguém que significa tanto para você. É díficil você não poder se aproximar das pessoas, não poder toca-las, não poder nem ao menos vê-las. Realmente é algo doloroso. E ver isso no filme só intensivou mais ainda toda essa sensação desse atual momento, da medo de tudo não passar, de as coisas piorarem e você não poder ter quem ama ao seu lado, não poder abraçar ou beijar. Da medo. 
Mas outro ponto que me pegou muito também nesse filme foi a paixão. Pois bem, é um assunto que sempre me prejudica quando invento de assistir filmes sentimentais, e juro eu sempre procuro evitar, e sempre que começo a assistir já digo a mim mesma - Tem certeza? Olha la eim? Se começar a chorar já vou ficar “P” da vida contigo, você é fraca para filmes sentimentais. - Pois é e mesmo assim a insistente assiste, e dito e feito, acontece tudo que sempre acontece quando eu assisto qualquer filme que tenha relações sentimentais. Sinto uma inveja sem tamanho dessas situações, pois sempre tive o sonho de viver um grande amor, sempre quis algo de cinema. Clichê não? Nunca cheguei nem perto, sempre aceitei amores fracos demais para o que eu merecia, qualquer migalha de sinal de amor, eu me agarrava e tentava fazer dar certo... sempre sai decepcionada dessas situações. Não é novidade, não é mesmo? Tive apenas um relacionamento sério em toda minha vida, se é que da pra considerar aquela relação como um relacionamento sério, chegou longe do romance que eu sempre sonhei, chegou longe do afeto que eu sempre idealizei. Que nada sai como sonhamos, eu sei. As coisas não podem ser perfeitas e a vida não será nunca um conto de fadas, mas eu esperava o minimo que fosse de romance e eu nunca tive. O pouco que eu recebia eu ja fazia uma festa, e talvez esse tenha sido o meu erro. Como eu invejo quem anda de mãos dadas, que recebe um beijo na testa e tem suas mãos acariciadas... nossa como eu queria uma troca de olhares sinceros, um abraço apertado e aquele sentimento de que tem borboletas no seu estomago. Ah, como eu queria ser amada e amar sem medo de ser rejeitada. No meu primeiro relacionamento o medo dominou do inicio ao fim, ele nunca me passou confiança sobre seus sentimentos, não havia romance, apenas estavamos juntos, tinhamos carinhos, mas eram frios. Eramos distantes e tinhamos praticamente um relacionamento a distancia, não conhecia seus amigos nem sua familia, ele conhecia tudo sobre mim e eu nada dele, havia uma parede entre nós e foram 3 longos anos assim. Sempre olhei e pensei que não era aquilo que eu queria pra mim. Ai você me pergunta o porque que eu fiquei esse tempo todo com essa pessoa então. Medo de ser a única pessoa que se interessaria por mim no mundo. Em toda minha vida fui rejeitada, as pessoas se aproximam e logo vão embora. Nunca tive chances de um real relacionamento, foi o primeiro e até o momento o último que se interessou, aparentemente, por mim. Não me vejo em um relacionamento novamente, não acho que vá acontecer, e pra falar a verdade, tenho até medo de permitir de que aconteça, o mundo tem tantas histórias drásticas e principalmente, tenho medo de me magoar e permitir um amor fraco novamente. Sou uma pessoa gorda, não me acho bonita e não acho nem de longe que alguém me acharia bonita ou sentiria atração por mim. Acho que ficarei sozinha pelo resto da vida. Ja fazem 3 anos desde o último relacionamento e desde então nunca mais conheci ninguém, nenhum interesse nem para um selinho que fosse. As pessoas não se interessam por mim. E acho que isso sempre será assim. Por isso filmes de romance são um veneno para mim. Me fazem chorar que nem um bebê. Eu desejo tanto aquela história pra mim que eu me transformo na personagem... e o problema surge quando eu volto a realidade e vejo que aquilo nunca acontecerá comigo. E talvez minha vida tenha que ser assim mesmo... talvez eu tenha que aprender algo com a solidão. Talvez uma hora eu aprenda ou apenas a abrace e aceite ela junto de mim. Eu não tenho amigos, eu não tenho romances, mas eu tenho minha família e mesmo assim eu me sinto sozinha. Sabem o quanto seria bom ter alguém para conversar? Sabe como seria bom alguém para rir? Para me enviar memes e chamar para assistir um filme no cinema? Eu não tenho ninguém nessa pegada. Eu não sei como falar o quanto isso me faz falta sem me culpar por estar pensando em ter amigos e deixar os pensamentos de que eu sou sozinha dominar minha mente, sem que eu me culpe por estar reclamando e ter uma família maravilhosa junto de mim. Mas sabem? É diferente, eu queria um romance, eu queria amigos. É diferente você ter conversas com amigos e ter o mesmo tipo de assunto com família. Não é a mesma coisa. Sabe o que é acessar suas mensagens e todo dia ver que não tem ninguém te chamando pra conversar? Ver todo dia que ninguém lembrou de você... ver que não há com quem conversar sobre algo engraçado ou até sobre o que estou falando agora. Esse tipo de conversa não da para ter com minha mãe, sabe por que? Ela não me responderia, apenas ouviria e diria “é complicado”, isso se respondesse algo mesmo. Meu pai não conversa muito comigo, na maioria das vezes não consigo falar muito sem o assunto chegar no meu peso ou sem que o assunto seja desviado para outro assunto nada haver. Tenho ainda em meus contatos 2 amigas, para não falar que não tenho nenhuma... uma nunca da a devida atenção, a outra sempre me da um baita de um suporte mas semanas depois do ocorrido... nunca tem tempo para me responder, sempre tem outras prioridades e faz parte da vida. Isso me faz me sentir sempre mais sozinha do que eu ja me sinto, mas eu ja praticamente me acostumei. Só que é tão triste ver que eu me acostumei com essa situação, tão triste. Eu sobrecarrego minha mãe porque eu não tenho amigos, eu canso ela...e devo dar uma baita bagagem psicológica para ela. Não gosto disso, mas sabem quando você ve que ela é a unica pessoa com quem pode conversar? Quando eu percebo eu ja falei, eu ja vomitei aquela frustação, aquela alegria. É complicado. É tão triste. Eu não queria me sentir tão só. A unica vez que eu posso falar tudo que eu sinto e passa pela minha cabeça é aos sabádos, durante minha sessão com a psicoterapeuta... que por sinal também é algo que me trás tristeza, pois para eu poder falar o que eu sinto preciso pagar alguém. Tenho minha psicoterapeuta como uma amiga, e isso não é ruim, de forma alguma, mas é frustante! Nos falamos apenas 1x por semana, tenho 1 hora contada para falar tudo que eu senti durante a semana, eu corro com os assuntos e nunca consigo falar tudo que é necessário, nunca falo tudo que eu gostaria... sempre sobra assunto, sempre fica guardado na “caixinha” algo que eu não vou poder dizer e não vou lembrar na semana seguinte. É dolorido só ter um dia por semana para falar tudo o que se passa em minha mente, para brincar com algum acontecimento, para falar sério sobre algo, para desabafar sobre algo que está sendo dolorido. É frustante demais. Ai como me dói essa solidão toda. 
Mas sabe? Eu posso dizer que fazia tempos que eu não deixava esses sentimentos virem a tona... eu não reconhecia minha solidão a dias. Olha só o que um simples filme sentimental pode fazer comigo... ele ressuscita sentimentos guardados la no fundinho. Traz a tona sentimentos que já estavam guardados, que não eram lembrados de forma tão brusca... pois eu sempre sinto minha solidão, todo dia algo acontece que me faz sentir lá no fundo, mas é suportável, é possível ignorar e seguir em frente. Todo dia eu observo que eu não tenho novas mensagens... todo dia eu observo que não tenho com quem conversar e quando tenho, eu fico tentando puxar assunto, como se fosse obrigatório ter assunto com aquela pessoa e muitas vezes fico chateada quando a pessoa não me da uma resposta, mas procuro entender que muitas vezes ela não tem assunto comigo e nem tenha interesse em trocar assuntos. Todo dia é difícil, só que sempre há dias que eu ignoro melhor do que outros dias. Eu me apego a histórias ficticias. Eu desejo estar em histórias de animes, mangás, desenhos e filmes. Eu incorporo papeis. É dolorido e difícil. Mas eu tenho que aceitar, não é mesmo? 
Por fim, outro assunto que me veio a tona com esse filme de hoje foi a morte. Sim, a tão tenebrosa morte. No filme as pessoas convivem com a morte a sua volta, eles podem morrer a qualquer momento, e o pior por falta de ar... justamente o que eu mais tenho medo e que me fez lembrar minha avó Dalmerina, sei que seus últimos momentos de vida não foram fáceis, meu pai relatou sua dificuldade em respirar antes de sua partida e isso fica sempre em minha mente, eu imagino a cena contada por ele toda vez que eu lembro, eu imagino a carinha dela, eu imagino como ela se sentia naquele instante, eu imagino a sua falta de ar, como estava sua respiração ofegante, como estava sua voz cansada e a sensação horrorosa que ela se encontrava, pois ainda tentava se mostrar forte para seus filhos, dizia ser apenas a pressão, mesmo ja sabendo para onde tudo aquilo se encaminhava, penso em sua parada cardiaca, no momento em que ela volta a ter lucidez com muita dificuldade para respirar... respirar... respirar... o principal assunto no filme, o pulmão, o ar, a respiração. Assistir o filme só me fazia pensar nela, e em como ela se sentiu. Como eu queria ter pegado em sua mão, como eu queria ter sorrido para ela, como eu queria ter dito que tudo ficaria bem. Eu queria ter dito que a amava, eu queria ter acariciado seu rosto, ter beijado ela. Ah como eu queria. Eu não tive coragem de ver ela em aparelhos de respiração, não tive coragem de ver ela entubada, não era a imagem que eu gostaria de guardar em minha mente, mas minha mente insiste em imaginar... esse filme me trouxe a tona essas sensações. Me trouxe de volta a sensação da perda, do desespero e da dor. Como é difícil perder alguém que se ama. Minha nossa senhora, como dói. 
Esse filme conseguiu trazer em 2 horas todos os sentimentos que mais me assombram, e ao mesmo tempo me trouxe prazer, pois adoro filmes que me fazem viajar, que me fazem entrar na história e me fazer imaginar no lugar do personagem... me faz desligar do mundo e sentir aquele sentimento que eu tanto desejo ter ou até mesmo esquecer. É prazeroso um filme que te faz sonhar, te faz imaginar, mesmo que também tenha suas sensações negativas. O único ruim, é que depois de tudo vem essa maré de depressão... pois ai tenho que dar um jeito de conviver com todos esses sentimentos turbulentos que estavam em uma caixinha e vieram a tona de uma só vez. Complicado.  
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