Tumgik
#eu gosto de escrever
so-um-brasileiro · 4 months
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Meus pais: Você fazer um esporte abre mts portas!!1!1!!11!
Eu: Eu gosto de artes marciais e luta de espadas :D Eu estaria disposto a tentar
Meus pais, após eu sair da sala: Entra por um ouvido e sai pelo outro falar do esporte
Eu: ????????
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idollete · 5 months
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Juju, pq vc exclui o Enzo de algumas hc? 😭😭😭
geralmente, quando eu não coloco uma pessoa em um hc, é pq eu não a vejo naquele cenário. infelizmente minha perspectiva do enzo é limitadinha e eu só consigo escrever sobre ele em certas coisas/situações kkkkkkkkk. agora tem uns hc que eu respondi recentemente que ele não está incluso pq eu tenho pedidos aqui que envolvem justamente esses cenários, como por exemplo o da leitora ciumenta. aí fica difícil pra mim escrever sobre a mesma coisa duas vezes
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a-go-ni-a · 8 months
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Fluffy february - Day 5 - Planet
@fluffyfebruary
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lukeroseberry · 10 months
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Fantasmas
As vezes sinto que tem algo me observando
Das janelas, portas e frestras
Um eco do passado
Um obsessante penetra
As vezes vejo em mim, as vezes eu vejo em pessoas, as vezes em reflexos
Um rosto familiar, um incômodo, um encosto
Algo que não deveria estar ali
Mas que espreita pouco a pouco
Não tenho medo de fantasmas, não tenho medo do passado.
Mas porque quando se aproxima eu perco meus lados?
Saia das sombras, renasça das cinzas
"Quem está aí?" Me diga!
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riostwsty · 2 years
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Algum dia eu traduzo pro ing as minhas coisas, mas só quando eu não tiver coisa melhor pra fazer
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marshmellowmoth · 22 days
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Guia de sobrevivência para os poucos Brazucas que vieram do Twit pra cá
Primeira coisa a se fazer é trocar a foto de perfil. Sério. Se você ficar com aquele default o povo vai achar que você é um robô.
Tem mais coisa pra baixo
-Esse site é mais focado nos posts para você do que para fora. Basicamente, todo post seu é como se você colasse uma foto na parede. É justamente por isso que esse site mal tem pessoas famosos. É tudo bem contido.
-Maaas tem algumas contas que são mais famosinhas. Você vai ver elas por aí. Eu gosto bastante do @.crawfishcomics, @.straycatj, @.incognitopolls, @.just-shower-thoughts ...
-Esse site é bem menos sério do que parece. Os posts parecem todos "aesthetic" pq você começou o blog agr e o tumblr recomenda esse tipo de coisa. Se vc seguir as pessoas certas, isso muda. Sinta-se a vontade no seu próprio blog.
-Dito isso, sigam as pessoas!! O algoritmo do tumblr não é a parte principal. A sua experiencia no site depende muito de quantas pessoas você segue (e de quem também)
-Pra encher mais sua página inicial, é bem mais fácil seguir tags de comunidades específicas. Tá numa fandom? Procura a tag dela! Você vai ver bastante coisa legal.
-Tome um pouco de cuidado com quem você segue. Da mesma forma que você olharia um perfil de alguém no Twit, faça o mesmo aqui. As vezes você vai gostar de um meme e não percebe que reblogou de alguém com opiniões... estranhas.
-As tags que mais aparecem brasileiros é a #Brazil, ou #Brasil e a #Come to brazil (edit: tem a #Brblr tb!!) Esse site é BEEEM americano. Então se prepare pra ver umas idiotices de vez em quando. Aprender o inglês é essencial.
-Esse site tem MUITA customização. Você pode trocar a cor do seu blog, colocar gif no header, escrever diferente e com cores. E, se eu não me engano, da pra fazer muito mais coisa na versão de computador. Dá até pra colocar uma playlist que toca quando entram na sua página.
-Tem uma diferença entre contas e perfis. Em uma única conta, dá pra ter vários perfis (no caso, blogs) sem precisar se cadastrar no site de novo. É bem útil se você quiser separar por fandom, coisa séria, estudo, arte etc.
-As notas na parte de baixo de um post são os reblogues, as curtidas e os comentários num conjunto só.
-Adicione tags ao seu post. Sem elas, o tumblr não mostra na pesquisa (mesmo com palavras-chave).
-De novo com a customização: dá pra privatizar os likes se quiser, dá pra restringir o reblogs dos seus posts (você pode desativar de posts) e tem como desativar comentários também. Depende do tipo de interação que você quiser. Também há posts privados que só aparecem para você.
-Bem recentemente o Tumblr adicionou as Comunidades aqui. São tipo páginas do Facebook. É mais fácil de conversar e interagir com outros BRs. Não conheço muitas páginas ainda mas tem essa aqui
É isso. Se tiverem dúvidas podem perguntar ❤️
Edit: esse post ficou um pouco popular então vou deixar dito aqui que podem seguir esse blog a vontade e reblogar e pá, só que eu não interajo muito aqui, ok? :P
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cosquinh-ahaha · 4 months
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Meme Bios ! "pridemonth"
🏳️‍🌈💋✌️😻🎈
#pridemoth #bewhoyouare #gaysex
nem ia beber hoje mas ops kkk é meu mes
sou filha do meu pai gosto de mulheres e tb filha da minha mae gosto de homens
e vcs esquecem de combater o maior inimigo do brasil que é os homens que nao usam calcinha
essa porra veio quebrada fica me olhando como se eu fosse gay (to na frente do espelho
nome: lesbitron2000 apelido: lesbitoca pronomes: les/bika onde moro: ilha de lesbo
atencao.. vou me assumir.. é com mt infelicidade que eu comunico a todos: SOU fa da anitta
atualmente 3 coisas sao comuns ter tatuagem dar a bunda e reclamar no twitter .. eu n tenho tatuagem e nem twitter
procuro romance leve e na manha com alguem que aceite escrever nossos nomes no cadeado em paris no primeiro encontro
praticamente amadora do lesbianismo (nenhuma mulher quis casa cmg ainda
meu tipo: homem twink e mulher musculosa
deviam criar um tinder para gays.. espera o letterbox ja existe
feliz mes do orgulho gay para todos os homens q fumam pod
eu n tenho vergonha de ser bi / pan eu tenho vergonha é de ser bi / pan e solteira
se ser gay é errado me explica pq existe uma Baladinha Queer com fogo e tudo para confraternizar dps da morte ?
fui flerta com a menina e ela me chamou de amiga.. agr é so esperar 15 anos p casar com ela !!
kit bi: uma bandeira e calcinhas em dobro pois vou dividir com a minha namorada ou meu namorado
em nome do pride month farei uma dieta . verdura 🤮🤮 ver dura 😻😻
suicidio adiado preciso aumenta a expectativa de vida lgbt no mes de junho #gincana
indo ali Aviadar 🏳️‍🌈
homofobia ? pq eu teria medo de um viadinho
codigo lesbico cap 1: para flertar chame de diva e a convide para um picnic
nos nao binarios somos tao importantes que inventaram um código matemático em nossa homenagem
chama o ibama pois o viado aki esta solto
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creads · 5 months
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⭐️ bad habit. enzo vogrincic x fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; infidelidade e leitora meio gaslight gatekeep girlboss (i support womens rights but mostly womens wrongs!!); band!au; leitora!guitarrista; enzo!vocalista; kuku!baterista (e☝🏻com buzzcut); threesome; fingering; oral masc e fem; face fucking; squirting; dirty talk; praise kink + degradação; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie; sexo anal; nipple play; choking; uns tapinhas; rough sex; um pouquinho de size kink e messy sex; kuku e enzo sacanas se alfinetando de vez em quando; double penetration; chupões; masturbação masc; finger sucking; voyeurismo e cuckholding if you squint; kuku meio ciumentinho *its the silly in me ✋🏻😌🤚🏻*
» wn: [*gil do vigor’s voice* braSILLLLL!!!] eu adorei escrever essa aqui, espero muito que vocês gostem, lobinhas!! 🐺✨ sinto que isso é óbvio mas por favor não traiam na vida real ok amigas?! e nem sexo desprotegido em, vamos transar com responsabilidade sempre!! eu ouvi essa música enquanto escrevi isso, recomendo fortemente que ouçam pq ela é bemmm a vibe desse oneshot (e também é muito boa e sexy ihihiii) 💋🍒
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— Ai, tá bom, tá bom. — Você disse pela décima vez ao discutir com seu namorado. Estavam no carro dele porque ele tinha feito questão de te levar no ensaio da sua banda, também fez questão de falar na sua cabeça de novo sobre o jeito que Esteban e Enzo eram muito abusadinhos para o gosto dele. Destacava a forma que o baterista te comia com os olhos durante seus solos de guitarra, e como o vocalista te abraçava enquanto cantava.
— Caralho, por que você não me ouve? É nítido o jeito que eles são doidos por você, você só tem que parar de dar moral pra eles. — Seu namorado dizia, bravo.
— Eu queria entender por que você tá tão noiado com isso, eu nunca dei moral pra eles. A gente é da mesma banda, ué, trabalhamos juntos. E agora, nós dois estamos atrasados para nossos trabalhos porque você tá de birra com eles. Já terminou?
— Já… Vai lá, tchau.
— Tchau. — Com isso, você saiu do carro, andando depressa em direção ao estúdio, carregando a bolsa pesada com a guitarra dentro e ajeitando seu vestido soltinho um pouco amassado.
Antes mesmo de entrar no studio, conseguia ouvir Kukuriczka batendo de levinho nos pratos da bateria enquanto jogava conversa fora com Enzo. Ambos olharam para a porta quando você entrou, e sorriram um para o outro quando viram que você estava do jeitinho habitual desde que começou a namorar: estressada, afobada e facilmente irritada. Seu comportamento e seu namoro era um tópico recorrente entre os homens, eles não entendiam como ou porque você namorava aquele cara careta, que não era de tudo uma pessoa ruim, só era sem sal, chatinho. Apesar de não saber da fofoquinha frequente entre seus colegas, você mesma já sabia que você e seu parceiro não combinavam tanto assim, e, mesmo com poucos meses de namoro, sentia vontade de terminar, só não tinha criado coragem ainda de admitir que o motivo era que tudo com ele é muito sem graça, não gostava de cair na rotina, coisa que ele fazia de propósito.
— Tá atrasada. — O loiro finalmente disse, ainda sentado, enquanto via você colocar os cabos na guitarra, descendo com os olhos lentamente para a sua bunda, coberta pelo vestido florido.
— Tá falando de mim mas a Vic nem chegou ainda. — Você disse enquanto terminava de preparar sua guitarra.
— A Vic não vem, Agustin passou mal e ela teve que levar ele pro hospital. — O moreno informou, deitado numa pilha de travesseiros que sempre estavam no chão, era o lugarzinho que vocês tinham para descansar.
— Tá falando sério? Porra… — Você reclamou, como que ia ensaiar sem a Victoria?
— Calma, bebita… Dá pra gente ensaiar ainda. — Esteban finalmente se levantou, chegou perto de você e te deu um abraço de lado, enquanto acariciava seu braço rapidamente, um sinal de “relaxa”.
— Sai, Esteban. Como que fica calma, cara? A gente tem um show amanhã e ainda temos que repassar duas músicas. — Você disse e se afastou dele, andando em direção a caixa de som que já estava perfeitamente configurada, então deu meia volta e sentou perto do moreno que estava deitado, o qual apenas observava seu comportamento com um dos braços atrás da cabeça. Você colocou o rosto nas mãos e bufou, era só o que faltava mesmo, depois de uma briga com o chato do seu namorado, vocês ainda marcaram um ensaio atoa. Você não viu, mas o silêncio momentâneo era porque os meninos se entreolharam e telepaticamente concordaram que sabiam o jeito de resolver seu problema.
— ‘Cê tá tão bravinha esses dias… — Enzo disse, baixinho, enquanto virava o corpo em sua direção. Kukuriczka também se sentou ao seu lado, te analisando.
— Eu tô estressada com o show. Nervosa. — Você disse, ainda de olhos fechados enquanto se deitava, ficando entre os dois homens, apoiando a cabeça em um dos travesseiros macios.
— Só isso? — O careca perguntou, ainda olhando para o amigo, sugestivo. Você não respondeu a pergunta, sabia muito bem o que eles achavam do seu namoro e do seu namorado, foram incontáveis as vezes que ouviu eles falaram que você era muita areia pro caminhãozinho dele. Sentia a mão de Kukuriczka tocar no seu joelho, fazendo carinho ali, conseguia ouvir também barulhos que indicavam que Enzo chegava mais perto de você.
— Não começa, gente. — Você alertou, sabia muito bem o que eles iam falar, pela milésima vez.
— Não, ué. A gente tá preocupado com você só… — Enzo disse, num tom de falsa preocupação, ao colocar a mão sobre a sua barriga e fazer carinho ali, enquanto Esteban também deitava ao seu lado, agora, com a boca perto do seu ouvido e a outra mão grande fazendo carinho no seu cabelo. — Desde que você começou a namorar esse cara tem andado de cabeça quente… —
As mãos de Esteban que estavam no seu joelho começaram a brincar com a barra do seu vestido, fazendo carinho com a ponta dos dedos na sua coxa. “Ele não te fode que nem a gente, bebita? Hm? Por isso que você tá tão estressadinha assim?”, Kukuriczka perguntou no pé do seu ouvido enquanto a mão apertava de levinho a carne macia, sentiu a boca secar e os pelinhos do braço levantarem ao ouvir a pergunta.
É, tem isso. Seu namorado não sabia, mas antes de você conhecê-lo, tinha transado com seus colegas de banda. Aconteceu depois de um show na cidade vizinha, no quarto de hotel que os meninos dividiam, vocês três estavam muito felizes com a performance e um pouco bêbados de champanhe, até hoje, não sabe muito bem quem tomou a iniciativa, mas lembrava perfeitamente das coisas que aconteceram naquela cama: o jeito que Enzo te lambia e dedava; as coisas sujas que Esteban falava enquanto chupava seus peitos; o jeito que o loiro passava a cabecinha na sua entradinha molhada, só para te virar e comer por trás enquanto a enquanto Enzo metia na sua buceta, fazendo questão de comentar com o amigo como você estava molhando a virilha dele toda... Desde então, não passou um dia sequer sem pensar em como era boa a sensação dos dois te usando, ou como queria ser preenchida por eles ao mesmo tempo de novo. Não tinha contado para seu parceiro porque ele já tinha muito ciúme deles, seria pior ainda se ele descobrisse que eles não queriam só te comer, e sim te comer de novo. E pra piorar: quando seu namorado ouviu a música nova e questionou os gemidos no fundo, você teve que insistir que eram obviamente falsos, mas sabia muito bem que eles tinham sido gravados nesse dia específico, devido a uma epifania de Enzo enquanto te chupava, nem precisou convencer Esteban a pegar o gravador de áudio do celular e registrar o momento que você gozou na língua do moreno.
— Claro que não, você acha que ele dá conta de uma putinha dessa? — O moreno disse antes de dar um beijo molhado no seu pescoço. Você bufou, frustrada com o tanto que precisava deles de novo, não queria trair seu namorado, mas era muito difícil tomar alguma decisão sã com as mãos grandes de Kukuriczka subindo cada vez mais pela sua coxa e Enzo beijando seu pescoço.
— Isso é errado, gente… — Você dizia, mais para você mesma do que pra eles, sabia que não deveria se entregar ao prazer, por mais que quisesse muito.
— Não é nada… Você vai terminar com ele daqui uns dias, não vai? Ele não precisa saber… — Esteban disse baixinho no seu ouvido, mordendo de levinho seu lóbulo, sorriu ao ouvir você soltar um gemidinho quando a mão de Enzo subiu da sua barriga devagarinho até seu peito, apertando ele por cima do tecido. — E outra coisa, olha como você tá molhada já… Que tipo de amigos nós somos se não te ajudarmos com isso? Hm? — Ele pontuou quando a mão finalmente tocou a sua calcinha, até impressionado com o quão rápido ela ficou encharcada, fazia círculos largos ali, aplicando um pouco de pressão enquanto espalhava a umidade pelo tecido.
— Porra… A gente… Tem que ensaiar… — Você estava ofegante, disse a frase enquanto tentava conter seus gemidos. Ficava cada vez mais difícil de não fazer barulho: não só devido ao jeito que Esteban te provocava ou que Enzo beliscava seus mamilos por cima do vestido, os dois também beijavam seu pescoço ao mesmo tempo.
— Ah, mas eu não quero ensaiar mais não… ‘Cê quer, Enzo? — Esteban só parou de beijar seu pescoço para fazer a pergunta ao amigo, até ergueu o rosto para olhar pra ele, como se não soubesse a resposta, aproveitou que a boca parou perto da sua bochecha e te deu um beijinho molhado ali, e depois outro no cantinho da sua boca. Ele era muito cínico, o tom de voz era tranquilo, nem parecia que estava arredando sua calcinha para o lado para que pudesse te masturbar sem o tecido atrapalhando, sorrindo safado ao ouvir o barulhinho molhado das suas dobrinhas sendo exploradas pelos dedos compridos. Enzo era significativamente menos atentado que o amigo, mas quando o assunto era você, jogava tão sujo quanto o loiro: também parou de beijar seu pescoço para olhar para o amigo, fingiu até pensar na resposta antes de contestar a pergunta, fingia também que não via seu rostinho observar os dois com a boca entreaberta, e os olhinhos se fechando lentamente quando Enzo finalmente abaixou o seu vestido a fim de expor seus seios, e desceu com a boca até seu mamilo, chupando ele e fazendo um estalinho quando o soltou da boca. “Não quero não… E tenho certeza que ela não quer também, né nena?”. Você não conseguia nem responder, mordia o inferior a fim de conter um gemido, mas a tentativa foi por água abaixo quando Esteban enfiou um dedo dentro de você, sua cabeça afundou nos travesseiros ao jogá-la para trás, já tonta de tanto tesão. “Por favor…”, você pediu baixinho, nem sabia o que.
Esteban tirou os dedos de dentro de você, e antes que pudesse protestar contra, percebeu que ele usava as mãos para retirar seu vestido, e logo se posicionou entre suas pernas, tirando a sua calcinha e lambendo sua buceta de baixo para cima, sem nenhuma cerimônia. Os dois garotos soltaram um gemido baixinho: Esteban por finalmente sentir seu gostinho de novo e Enzo por te ver nua. Você gemeu baixinho ao sentir a língua circular seu clitóris devagarinho e depois os lábios finos chuparem sua vulva enquanto afastava as dobrinhas com os dedos em formato de V, logo os enfiando em você, te fazendo levar as mãos até o cabelo baixinho e descer com elas até a nuca quente, enfiando levemente as unhas ali, já que os fios loirinhos não estavam mais lá para serem puxados. O moreno não perdia tempo enquanto o loiro te devorava, deixou de mamar seus peitos para se ajoelhar do seu lado, uma das mãos se encarregou de desfazer o laço da calça de moletom que usava, retirando a ereção para fora, e a outra fazia carinho no seu cabelo, tirando os fios do seu rostinho.
— Eu sei que tá gostoso nena, mas olha o que tá te esperando aqui, hm? — O moreno disse enquanto guiava o pau para tua boca, mas antes, passou a cabecinha melada de pré-gozo na bochecha quente, sorrindo ao ver o líquido clarinho na sua pele, e sorriu ainda mais quando você colocou a língua para fora, franzindo o cenho devido ao jeito que Esteban te chupava. Ele esfregou a glande na sua língua antes de dar batidinhas com o pau contra o músculo macio e molhadinho, queria te provocar mais um pouco: colocou a cabecinha na sua boca e logo tirou, deslizando o pau agora babadinho de saliva no cantinho da sua boca até sua bochecha, suspirava ao ver a cena. Esfregou o membro grosso nos seus lábios babadinhos antes de se enfiar todo na sua boca. — Isso… Você não tem nem ideia do quanto a gente ‘tava com saudade de te ter assim, nena, só pra gente… — Ele sussurrava entre gemidos, o que honestamente quase te fez explodir: já não bastava o jeito que Esteban te chupava enquanto te fodia com os dedos compridos, o Enzo ainda tem que falar putaria e gemer enquanto fode sua boca devagarinho? Puta merda. — ‘Cê é tão boazinha… Só a gente te trata do jeito que você gosta, não é? E deixa eu te contar um segredo… Eu tô morrendo de saudade do seu gostinho, só deixei ele te chupar primeiro porque depois que você gozar vai ficar mais apertadinha ainda pra mim…. — Apesar dele falar baixinho, Esteban conseguiu ouvir, sorriu sacana enquanto lambia seu clitóris para lá e para cá, falou um “Filho da puta…” baixinho contra sua buceta, enfiou mais um dedo em você, ficou com ciúmes.
Você sentia seu orgasmo chegar, Esteban não parava de te lamber e encostar os dedos no seu ponto G com força, somado a isso, Enzo apertava seu mamilo entre o indicador e o médio enquanto os quadris se movimentavam cada vez mais rápido, com um sorriso sacana no rosto sempre que te fazia engasgar no pau dele. Você soltou um gemido alto e arrastado enquanto gozava, abafado pelo membro que entrava e saía da sua boca, fazendo o moreno jogar a cabeça para trás e fechar os olhos ao sentir as vibrações ao redor do pau. Você achava que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso assim, e quando retirou o membro da boca - mas continuou masturbando ele com a mão - e olhou para Kuku, teve certeza: o queixo e a camisa dele estavam completamente encharcadas, ele sorria enquanto balançava a cabeça, orgulhoso. “Essa é nova”, enquanto tirava a camisa e limpava o queixo molhado com ela.
Sentiu a mão de Enzo no seu cabelo e guiando sua cabeça para que sua boca envolvesse o pau dele novamente, voltando a fuder sua boca depois que você colocou logo todo o comprimento dentro da cavidade, engasgando um pouco no membro grosso quando a virilha encostava na pontinha do seu nariz arrancando alguns “Isso…” dele, mesmo assim, não conseguia deixar de notar o loiro abrindo suas pernas e se colocando no meio delas. “Só quero matar um pouco da saudade dessa bucetinha gostosa… Deixa, reina? Hm?”, a pergunta era quase retórica, ele sabia que ao dar batidinhas com a glande rosadinha na sua intimidade ainda sensível não tinha como você dizer não, consentiu com um gemido, abafado pelo moreno entrando e saindo da sua boca. Ele pincelou a cabecinha melada de pré-gozo contra sua intimidade antes de entrar em você, mas não deixou de pontuar: “Caralho, ouve isso” ao ouvir o barulhinho molhado que a ação ocasionava. Puxou um arzinho entre os dentes quando se enfiou em você enquanto observava você mamar o amigo, encostando a virilha na sua ao meter fundo, mas devagarinho. “Porra… Se eu tivesse uma bucetinha dessa pra fuder todos os dias, não ia precisar de mais nada nessa vida. Tá apertadinha demais, cara”, segurava suas pernas para conseguir meter mais forte, mais fundo, fazendo você envolver novamente o pau que chupava com as mãos, masturbando o moreno enquanto jogava a cabeça para trás, gemendo.
Esteban, com muita resistência, saiu de dentro de você, queria comer o buraquinho que só ele já tinha entrado. Subiu pelo seu corpo até ficar por cima de ti, pouco se fudendo que isso te atrapalharia a continuar masturbando Enzo, colocou as mãos nas suas bochechas e te puxou para um beijo molhado. Até ouviu o moreno protestar, mas o loiro não ligou. Ele colocou os braços por baixo das suas costas e te levantou, sem quebrar o beijo, com suas pernas ao redor dos quadris dele - te permitindo sentir o pau duro e meladinho de você - e os peitos colados, a pele na pele. Ainda com uma mão no seu rosto, a outra foi parar no seu cabelo, puxando de levinho suas mechas, arrancando mais um gemidinho de você, Enzo observava vocês se beijarem, retomando os movimentos de vai e vem no pau grosso por conta própria depois de descartar a camisa que usava. Sentiu Kukuriczka puxar seu cabelo, curvando sua cabeça para trás e expondo seu pescoço para ele, aproveitando para beijar e succionar a área tão suscetível para receber chupões, ignorando totalmente o fato de que com certeza seu namorado veria as marcas depois. “Tadinha… Tava a tanto tempo sem ser fudida direito que eu fiz sua bucetinha chorar, pobrecita… É um pecado, sabe? Uma menina tão linda ficar tão carentezinha assim…”, ele dizia enquanto segurava um dos seus peitos e guiava ele até a boca, mamando um enquanto apertava o outro.
— Ainda bem nós somos muito bonzinhos, não é? Vai levar pau nos dois buraquinhos agora… Que nem vagabunda… Do jeito que você gosta. — Ele disse com a boca pertinho da sua, deu dois tapinhas na sua buceta enquanto olhava nos seus olhos, “Aqui…”, depois, enfiou o polegar boca, e passou o dígito molhado entre sua bunda, massageando sua entradinha apertada, “E aqui…”. Te colocou em cima de Enzo, mas antes de te sentar no moreno, já latejando, passou o indicador na sua buceta sensível, se aproveitando da lubrificação e levando até o seu buraquinho de trás. Esteban levantou seus quadris enquanto Enzo firmava o pau para que você pudesse montar nele com facilidade, vocês dois soltaram um gemido quando as virilhas se encostaram, engolindo todo o comprimento dele. Sentava devagarinho para que Kukuriczka pudesse enfiar um dedo no seu cuzinho, te preparando pelo menos um pouco para levar ele atrás, te fazendo gemer ao mover os dedos, ele beijava e lambia a curva do seu pescoço. Sentia também as mãos de Enzo na sua bunda, ditando o ritmo da sua sentada, enquanto xingava e gemia baixinho.
Esteban retirou o dedo de dentro de ti para que pudesse tirar a calça e ficar de joelhos atrás de você. Seus olhinhos que antes estavam fechados devido à sensação de Vogrincic finalmente te preenchendo de novo, se abriram ao Esteban segurar seus quadris, cessando sua sentada e te imobilizando para que pudesse se enfiar em você, você gemeu em desaprovação quando teve que parar de cavalgar Enzo, mas logo puxou um arzinho quando sentiu a cabecinha melada de pré-gozo ser esfregada na sua entradinha apertada, sentiu o corpo ficar levinho quando ele finalmente entrou em você, devagarinho e com facilidade. Você instintivamente enfiou as unhas no peitoral do homem embaixo de você e levou a outra mão para trás, procurando a coxa de Esteban para segurá-lá enquanto ele te fodia, e olhou para baixo, vendo um sorriso sacana no rosto de Vogrincic.
— Olha só… Nossa garota tá de volta… Quem diria que ela só precisava de uma foda decente pra ficar mansinha de novo, hm? — Enzo disse enquanto passava as mãos pela sua bunda e quadril, logo depois apertando e chegando seu corpo para frente, fazendo você se mexer nos dois paus. Você jogou a cabeça para trás ao gemer, encostando ela no peitoral de Kukuriczka, arrancando uma risadinha sacana dele ao te olhar por cima e perceber como você já estava burrinha de tanto tesão, uma mão grande parou na base do seu cabelo e curvou sua cabeça mais para trás ainda, a outra livre subiu da sua barriga até seus peitos, apertando os dois com uma mão só, depois, até seu pescoço e enforcou ali de leve enquanto se mexia dentro de você, a palma subiu até seu rosto e deixou um tapa na sua bochecha, “perra”. Sentiu Esteban empurrar seu torso para baixo, encostando seu peito com o de Vogrincic, o qual não perdeu tempo em segurar seu queixo e te puxar para um beijo molhado. Você só conseguia gemer ao sentir os dois apertando sua bunda com força o suficiente para deixar roxa depois, os movimentos que Kukuriczka fazia causavam com que você subisse e descesse no pau de Enzo enquanto ele metia por trás, sentia os dois entrando e saindo de você ao mesmo tempo.
— É a bucetinha mais gostosa que eu já comi… Me encanta… — Enzo agarrou a base do seu cabelo, para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, e que pudesse também ver seus peitos balançarem a cada estocada. — É a putinha mais linda também, muito boazinha… O corno do seu namorado não vai entender nada quando você chegar em casa com a buceta toda lambuzada e o cuzinho cheio de porra, né? — Ele lambia e dava mordidinhas no seu pescoço, lutando contra o sorriso sacana que se formava no rosto, levou uma das mãos até seu peito, apertando ele antes de guia-lo até a boca, chupando e mordendo seu biquinho enquanto segurava a carne macia, que balançava com cada estocada. Até o que te comia por trás riu também, ainda mais quando você não conseguiu responder nada, só gemer. “Fica até mais apertadinha depois de ter esguichado”, Enzo disse no pé do seu ouvido, mas o loiro ouviu.
— Tá cantando marra mas quem fez a bucetinha dela chorar fui eu, né nena? — Esteban disse enquanto curvava o corpo sobre o seu, deixando beijos molhados na sua escapula enquanto metia mais fundo ainda.
Enzo respondeu a provocação do amigo, usou um tom doce com fundo de sacanagem, enquanto passava a mão grande pelo seu rosto, apertando suas bochechas e ocasionando um biquinho nos seus lábios, enfiou dois dedos na sua boca enquanto levantava os quadris, metendo mais forte por baixo em você, descendo a mão pelo seu torso, deixando traços da sua própria saliva até chegar no seu pontinho sensível, esfregando ele com três dedos: “Ah, mas não tem problema… Eu pretendo fazer isso ainda, de qualquer maneira.”
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geniousbh · 5 months
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⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?" 
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último 
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo" 
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?" 
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis 
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante 
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito" 
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis 
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente 
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?" 
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto) 
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?" 
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role. 
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ kim mingyu — "puto".
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— namorado ! kim mingyu × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: ciúmes, linguagem imprópria, discussão leve, consumo de bebida alcoólica, beber + dirigir (ele não tá bêbado, mas mesmo assim NÃO façam isso), oral (m)/ facefucking, o gyu é meio bruto ♡, spanking, saliva, ass play, sexo desprotegido (vocês não são nem bestas), breve aftercare ♡. — word count: 3103. — nota da autora: não sei o que penso sobre essa daqui, mas foi divertido escrever, então espero que a leitura de vocês também seja legal <3
"Vai me ignorar até quando, hein?", você perguntou incrédula, o comportamento do seu namorado era inacreditável. "Eu realmente não acredito que você vai ficar me punindo por algo que nem é culpa minha.", ele sequer olhou na sua direção, os olhos fixos na estrada. "Quer agir como criança? Então tá, Kim Mingyu. Faz o que você quiser.", a única resposta que você recebeu foi o moreno empurrando a língua contra o interior da bochecha, num gesto claro de irritação.
Mingyu não era uma pessoa temperamental, na verdade, você brincava dizendo que ele era bonzinho até demais e deixava as pessoas passarem "por cima" dele em algumas situações. Mesmo quando vocês discutiam, nunca era uma discussão. Era só um Gyu bicudo e chateadinho ouvindo tudo o que você tinha para falar e, independente de quem estivesse errado, ele era sempre o primeiro a pedir desculpas. Era fato, Mingyu era um homem muito tranquilo. Entretanto, a conversa é diferente quando mexem com o que é dele. E foi exatamente o que aconteceu.
𐙚 ————————— . ♡
Vocês haviam decidido sair para se divertir, seu namorado insistiu que se vocês dois passassem mais uma noite dentro de casa, ele se tornaria parte dos móveis — nas palavras dele, vocês eram jovens demais para ficar agindo como um casal de velhinhos comemorando as bodas de ouro. O homem estava obstinado em te fazer ir junto com ele. Até mesmo te presenteou com um vestidinho lindo que ele "por acaso" achou guardado na sua galeria, mas que você não havia comprado por ter considerado caro demais — também te comprou um conjuntinho de lingerie, mas esse presente era (tecnicamente) para ele.
Começaram com um jantar romântico, Gyu fez questão de te tratar igual princesa — não que ele já não fosse um ótimo namorado, mas nessa noite em específico, o homem parecia completamente rendido por você. Para concluir a programação, escolheram uma boate próxima, já que o lugar parecia ser bem interessante. E, de fato, era tão legal quanto aparentava. Você estava determinada a provar todas as bebidas coloridas do cardápio até seu namorado te puxar para dançar, estragando seus planos.
O clima entre vocês dois estava muito gostosinho. Você dançava de costas, coladinha nele, sentia o corpo forte envolver o seu sem pudor algum. Fazia questão de ser sensual pro seu namorado e, honestamente, não via a hora de ficar sozinha com ele. Mingyu refreou suas ações assim que te sentiu rebolar, já que definitivamente não estava nos planos ficar duro com tanta gente por perto.
"Se comporta.", sussurrou no seu ouvido, tentando driblar a música alta, as mãos apertaram sua cintura para reforçar o comando. Você o puxou pela nuca, indicando que queria falar pertinho também.
"Só tô dançando com você, ué.", dava pra ouvir o sorrisinho na sua voz.
"Se 'tá querendo dar 'pra mim você sabe que é só pedir, não precisa ser tão sonsa assim.", sussurrou de volta, vendo você dar risada.
"E se você sabe o que eu quero, eu não preciso ficar falando." você se virou, dando um sorriso vitorioso.
"Assim não tem a menor graça...", o tom era desinteressado. "Preciso ir ao banheiro. E não, isso não é um convite.", te cortou antes que você pudesse sugerir alguma coisa.
"Cê não confia em mim?", fingiu estar magoada.
"Não.", a resposta veio rápida demais pro seu gosto. "Me espera aqui, linda", pediu entre risos.
[...]
A noite mágica de vocês foi arruinada a partir do momento que Mingyu voltou e a primeira visão dele foi um cara aleatório conversando contigo. Seu namorado entrou em estado alerta, andando em passos firmes até vocês dois, só para acompanhar o homem saindo de perto de você e sumindo no meio da multidão.
"Quem era esse, amor?", segurou o riso, vendo você se assustar com a presença dele.
"Não sei, Gyu. Ele só apareceu.", disse sincera.
"E o que ele queria?", desconfiado demais.
"Hm...", você parou para pensar — e na visão do seu namorado, isso não era bom. "Nada, Gyu. Só me chamou 'pra dançar e eu falei que não estava interessada.", explicou com indiferença. Agora, mentir para Mingyu nunca era uma decisão inteligente. Ele te conhecia bem até demais e conseguia ver através de você com uma facilidade imensa.
"E foi só isso que ele falou?", te deu uma segunda chance.
"Foi sim.", na sua cabeça, era a melhor resposta. Você honestamente não queria que um cara aleatório estragasse a noite de vocês.
"Amor, tem certeza que foi só isso? 'Cê sabe que eu não vou ficar chateado.", disse e, contraditoriamente, ele já parecia estar chateado.
"Tenho, Mingyu. Que insistência.", o assunto não encerrava.
"Eu não gosto quando você mente 'pra mim.", franziu as sobrancelhas.
"Vai ficar paranoico agora? 'Tô sem saco 'pra isso, Mingyu.", evitava olhar para ele a todo custo.
"Não tô paranoico. Claramente tem algo que você não quer me falar.", já falava rapidinho, como fazia sempre que estava afobado.
"Gyu, você quer mesmo discutir aqui?", ele sequer te deu uma resposta. "Acho melhor a gente ir sentar, pode ser?", disse já indo em direção ao barzinho.
Mingyu te seguiu meio relutante, sentando num banquinho ao lado do seu. O silêncio que pairava entre vocês dois conseguia ser mais barulhento que o som estridente da música. Ouviu seu namorado pedir um drink que possuía um nome meio esquisito, mas você assumiu ser algo que envolvia whisky. Vendo-o beber tão tranquilamente você até cogitou em pedir algo também, mas antes que pudesse abrir a boca viu o garçom colocar uma taça cheia de um líquido colorido na sua frente.
"Desculpa, mas eu não pedi nada ainda. Acho que essa bebida é de outra pessoa.", estava genuinamente confusa.
"Não, senhora. Foi o moço de camisa azul ali na ponta que mandou.", o garçom indicou o homem com a cabeça, já se virando para ir atender outra pessoa. Você acompanhou o movimento, vendo o mesmo cara que havia flertado contigo sentado no final do balcão. Por pura intuição, virou o rosto para olhar Mingyu que já se levantava de forma abrupta. Dizer que seu namorado estava puto seria amenizar a situação, pois ia muito além disso. Olhava enfurecido na direção do seu novo admirador, o corpo alto se movendo para ir ao encontro dele, isso não ia acabar bem.
"Kim Mingyu, me leva 'pra casa.", agarrou o pulso do seu namorado. Precisou levantar a cabeça para passar seriedade — nesses momentos, você lembrava que Mingyu era um homem corpulento de quase 1,90. Seria um inferno se ele partisse 'pra cima' do cara. Você não recebeu uma resposta verbal, só assistiu o rosto vermelho se virar para o teu. As pupilas dilatadas cravadas nos seus olhos, seu corpo tremeu.
"Não. Você não vai fazer isso.", se esforçou para soar firme. Mingyu soltou um riso soprado carregado de desdém, mas a expressão se fechou novamente logo em seguida. Ele enfiou a mão no bolso, tirou algumas notas da carteira e as jogou em cima do balcão. Virou-se em direção à saída, caminhava vagarosamente o suficiente para você acompanhá-lo até o carro.
𐙚 ————————— . ♡
O caminho até o apartamento de vocês dois foi bem desconfortável. Mesmo que Mingyu estivesse ao seu lado, se recusava a olhar na sua cara ou falar alguma coisa. Você também se sentia irritada. Poxa, estava tudo indo tão bem! Era para vocês estarem de chameguinho até agora. Achava muito injusto que Gyu te tratasse assim por algo que você claramente não era capaz de controlar.
O moreno tirou a camisa e os sapatos assim que entrou em casa, se sentia sufocado. Foi em direção a cozinha e você o seguiu assim que conseguiu se livrar dos saltos apertados, queria acabar logo com isso. Decidiu: ou Mingyu pararia de ser infantil, ou vocês brigariam de vez.
"Já chega, Mingyu. Eu sou sua namorada e não uma qualquer! É ridículo que você fique me tratando desse jeito. Isso já 'tá passando dos limites.", sua irritação se agravou mais ainda ao ver seu namorado enchendo um copo d'água em completo silêncio, te responder não parecia estar nos planos do moreno. "Quantas vezes vou ter que explicar que eu não controlo quem dá em cima de mim? Que inferno!", Mingyu se virou, o semblante sério vidrado no seu.
"Ajoelha.", a voz grave finalmente fez uma aparição.
"Que?", mas a aparição não serviu para resolver muita coisa.
"Cê não disse que é minha namorada? Então prova que é minha mesmo e ajoelha.", explicou já desabotoando a calça — foi o suficiente para você ligar os pontos e descobrir o que Mingyu queria.
Em outras circunstâncias, isso levaria a uma discussão muito maior, mas existiam dois quesitos te impedindo:
1. Você estava curiosa. Em todos esses anos de relacionamento, Mingyu nunca havia sido a parte dominante. Ele era bruto aqui e ali se estivesse muito excitado, mas Mingyu nunca foi cruel. Você definitivamente queria saber onde isso iria acabar.
2. Você não seria sonsa de dizer que não ficou com tesão vendo ele puto. O rosto enfurecido e o maxilar travado fizeram sua calcinha molhar sem muito esforço.
Não deu outra, você se ajoelhou sem contestar. Seu namorado pareceu não ter pressa ao abaixar as roupas, mas só o suficiente para não ter nada o impedindo.
"Abre a boca.", você queria questionar o fato de Mingyu já estar duro, mas resolveu deixar quieto. Fez o que ele mandou hesitando um pouco, sentia o olhar dele queimar as suas pupilas. Mingyu usou a mão para bater com o pau na sua bochecha, você sentiu seu rosto queimar, isso era novidade.
"Tava tão falante uns minutos atrás. Por que tá quietinha agora, hm?", contornou a glande molhadinha nos seus lábios. "Deixa eu usar essa boquinha 'pra algo útil então.", colocou a cabecinha na sua boca, pressionando ela contra sua língua. "É só 'pra isso que ela serve, não é?", enfiou o restante bem lentinho, a mão livre indo para os seus cabelos. "Quero foder esse rostinho, eu posso?", parecia só um pedido feito por puro tesão, mas você sabia que ia além disso, Mingyu realmente queria seu consentimento. Você concordou com a cabeça, mesmo com os movimentos meio limitados. Seu namorado agarrou uma parte do seu cabelo e você relaxou a garganta, já se preparando. Começou estocando devagarinho, franzia as sobrancelhas sem tirar os olhos dos seus. Você tentava agradá-lo, brincava com a língua e sugava suas bochechas para dentro, deixando o espaço ainda mais apertado.
"Isso, engole meu caralho.", grunhiu estocando mais fundo. Você sentia a glande tocar o início da sua garganta, tentava se concentrar para não engasgar, respirando pelo nariz. Mingyu aumentou a velocidade, os quadris rebolando contra o seu rosto e o aperto no seu cabelo se fechando ainda mais. Pressionou a cabecinha o mais longe que conseguiu, sentindo sua garganta se contraindo em volta dela. Seu namorado não era mais capaz de manter os olhos abertos e você sentia os seus arderem. Mingyu começava a perder o controle, agora tinha as duas mãos emaranhadas no seu cabelo e fodia sua boca como se você fosse um brinquedinho. Gemia manhoso sempre que tentava se enfiar na sua garganta, o aperto gostosinho fazendo o pau pulsar. Você estava encharcada. Arrastou a calcinha para o lado e sorrateiramente começou a brincar com seu pontinho, mas você não foi capaz de conter os gemidinhos, coisa que Mingyu percebeu.
"Cê tá se tocando sem a minha permissão?", seu namorado desacelerou para conseguir falar adequadamente. Você olhou para cima com os olhinhos molhados, não sendo capaz de parar o estímulo gostosinho. "Não adianta fazer essa carinha de puta. Tira a porra da mão da buceta.", ele soou tão maldoso que você achou que ia gozar só com isso, não deu para segurar o gemidinho dengoso. Foi a gota d'água para o seu namorado, que te puxou pelo cabelo para fazer você se levantar. Ardia, mas você acha que nunca sentiu tanto tesão na vida.
"Dói, Gyu...", fez manha só para ver se ele caía. Você era uma péssima atriz, pois o sorrisinho safado veio logo em seguida. A mão grande de Mingyu praticamente voou para o seu pescoço, apertando o suficiente para te fazer arfar com a surpresa.
"Tá querendo me testar é, vadiazinha? Vou te mostrar qual o seu lugar então.", cuspiu as palavras, te forçando a olhar para ele. O homem te virou e fez você se curvar para deitar de bruços no balcão da cozinha. A mão cravada no seu pescoço te deixava praticamente imóvel, além de fazer seu rosto ficar amassadinho contra a superfície gelada. Levantou seu vestido sem nenhuma gentileza, rasgou o tecido fininho da calcinha — que, aliás, ele mesmo havia comprado — e usou as próprias pernas para fazer você abrir as suas. O carinho singelo que você recebeu nas costas fez um péssimo trabalho em te preparar para o tapa dolorido que Mingyu deu na sua bunda. Você também não esperava o segundo ou o terceiro, mas entre o quarto e o quinto já sentia sua intimidade escorrendo, mesmo que seus músculos tensionassem com a dor.
"Gyu...", pediu manhosa. Seu namorado acariciou o local dos tapas, tentando remediar a ardência — pois ainda que aquilo fosse uma espécie de punição, ele ainda era o seu 'Gyu'.
"O que foi? Não aguenta uns tapinhas? Hm?", deu um beijo casto e contraditório nas suas costas. Você sentiu o corpo grande se debruçando em cima do seu, a mão que fazia carinho na sua bunda desceu para brincar com a sua entradinha. A respiração quentinha na sua orelha te fazia arrepiar. "Tá tão molhadinha por quê, hein? Gostou de me ver puto?", ele sabia bem a resposta. Enfiou dois dedos bem fundo, curvando-os para cima, sabia o lugar certinho para te estimular. Você arfava, fazendo máximo para rebolar contra os dígitos. "De quem é essa bucetinha? Fala 'pra mim.", o tom era completamente presunçoso.
"É sua, Gyu. Me faz gozar.", você praticamente choramingava as palavras.
"Você quer, amor?", perguntou carinhoso, mas era puro fingimento. Você concordou com a cabeça. "Quer mesmo?", sorriu vendo você forçar um 'uhum' necessitado. "Se fode nos meus dedos então.", não era uma sugestão. Mingyu riu do seu rostinho incrédulo. "Que foi? A putinha acha que merece meu pau?", o mesmo tom ríspido havia voltado novamente. "Se quer tanto assim vai ter que provar que merece.", ele se afastou, deixando você livre, a única coisa que restava eram os dedos dentro de você. Sentia seu ventre apertar, só queria gozar logo, estava sensível demais. Começou a mover o corpo para frente e para trás sem pudor algum, realmente se fodendo nos dedos do seu namorado. A cena era patética, mas Mingyu nunca sentiu tanta vontade de te quebrar.
"Gyu, por favor...", soluçava com necessidade. Mesmo que fosse gostosinho, não era o suficiente, você precisava de algo maior.
"Goza.", disse entre dentes.
"Não consigo.", você levantou o torso para conseguir virar o pescoço, olhando toda chorosa 'pro seu namorado, mas sem parar de se mover contra os dedos dele. "Me dá mais, Gyu. Por favor...", Mingyu sentiu vontade de esporrar na sua carinha de choro. Ele retirou os dedos de você, a mão grande te forçou a deitar novamente, se enfiou na sua entradinha de forma brusca, sem dar uma palavra. Precisou de muito esforço para te foder, você contraia sem dó.
"Buceta apertada do caralho.", pontuou as palavras com estocadas firmes. Você tentava enfiar as unhas no mármore do balcão, não tinha lugar para segurar. A boca abertinha soltava gemidos sofridos, o pau do seu namorado te deixa tão estúpida ao ponto de babar. Mingyu separou os ladinhos da sua bunda e cuspiu para baixo, vendo a saliva escorrer até seu outro buraquinho. Usou o polegar te fazer carinho lá, vendo ele se contraindo, sorria totalmente depravado. Sua entradinha apertou ainda mais. O orgasmo finalmente veio assim que Mingyu enfiou a pontinha do dedo em você, aquele estímulo era algo novo entre vocês dois, você quase desmaiou de tesão. Seu namorado não parou de te foder, estava adorando sua sensibilidade.
"Gozou porque brinquei com esse cuzinho, foi? Vai me deixar comer ele depois, não vai?", ele nunca havia soado tão obsceno. Antes que Mingyu fosse capaz de impedir, já gozava dentro de você, esporrando lá no fundo. O corpo grande caiu completamente fraco em cima do seu, mas ele se esforçou para não te esmagar com o peso dele. As respirações de vocês dois estavam descompassadas.
𐙚 ————————— . ♡
Você achava digno de admiração o giro de 180° graus que a personalidade do seu namorado fez. O seu Gyu voltou como mágica e já te mimava como se você fosse uma bonequinha. Logo depois de gozar, te pegou no colo e te levou até o banheiro, sempre se certificando que você estava bem e que ele não tinha te machucado. Tomou banho juntinho com você, lavou seu corpo com todo o carinho do mundo, sem te deixar levantar um dedo sequer. Te vestiu num pijama limpinho e fez questão de te levar no colo até a cama.
"Tem certeza que não tá sentindo nada, linda?", estava deitado com você. O abraço carinhoso te permitia ouvir as batidas do coração de Mingyu.
"Não, Gyu. Eu 'tô bem.", deu um sorriso pra confirmar. O momento era afetuoso e bonitinho, mas você sabia que não conversar sobre a situação só deixaria a ferida aberta por mais tempo. "Gyu... você quer falar sobre o que aconteceu hoje?", disse hesitante.
"Eu não sei... tenho mesmo que falar algo?", disse todo acanhadinho, na esperança que você deixasse esse assunto para lá.
"Eu ficaria feliz se a gente conversasse.", argumentou. "Mas se não quiser agora, a gente pode fazer isso amanhã.", sugeriu, forçar a barra também não adiantava de nada.
"Prefiro fazer isso amanhã, mô.", fez bico. "Mas me desculpa por agir daquele jeito contigo, eu sei que deveria demonstrar que confio em ti. Só que foi mais forte do que eu.", admitir não mata.
"Me desculpa também por não ter te falado de verdade o que aconteceu. Eu tava tentando te poupar, mas acho que acabei piorando a situação.", você fez uma expressão de arrependimento. Mingyu ficou em completo silêncio por uns vinte segundos.
"Verdade, você não me falou... o que foi que ele te di-", sua mão cobriu a boca do moreno.
"Amanhã.", usou a escolha dele contra ele mesmo. Mingyu parecia inconformado, mas se calou. "Eu amo você.", você olhou o moreno com sinceridade, afastando a palma dos lábios dele.
"Eu também amo você.", te deu um selinho demorado. Você se aconchegou no peito dele logo em seguida, não via a hora de finalmente cair no sono.
[...]
"Pô, mas se agora são 02:30, tecnicamente já é amanhã, né amor? Me fala aí."
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sunshyni · 12 days
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todo seu
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notinha da sun: “Só Vc Não Vê” é uma das minhas músicas favoritas do Gaab. Queria escrever uma coisinha bem fofinha e mini sobre ela, então foi isso que fiz!! Espero que vocês gostem!!
contexto: você é casada com Donghyuck, mas suas personalidades vivem se divergindo, no entanto ele sempre encontra um bom jeito de fazer as pazes com você (baseado no meu sexto sentido de que eu não suportaria esse homem, mas eu amo ele 🥰).
palavras: 0.3k
boa leitura, docinhos!! 💜
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— Por que eu sinto vontade de te esbofetear e te encher de beijos na mesma proporção? — você perguntou a Donghyuck, que estava sentado sobre a toalha estendida no gramado. Ele se apoiava nas mãos enquanto você descansava a cabeça no colo dele. Donghyuck se ajeitou, arrumando seu vestido, puxando-o um pouco para baixo, já que havia subido quando você encolheu as pernas.
— É o meu jeito — ele disse com convicção, balançando a cabeça enquanto mascava um chiclete de uva. — Foi exatamente esse jeito que te fez namorar e casar comigo.
— Infelizmente — você respondeu, mas com um sorriso nos lábios. Então, levantou o tronco e se sentou no colo dele, afastando alguns fios rebeldes que invadiam sua visão. Donghyuck te deu um beijo leve, e o gosto do chiclete invadiu sua boca.
— Mas você também não ajuda — você arqueou as sobrancelhas e cruzou os braços, mas ele logo os descruzou, colocando-os ao redor de seu pescoço e te puxando para um abraço apertado, pressionando a bochecha dele contra a sua. — Você sempre acha um defeitinho, fecha a cara e para de falar comigo.
— Tá, vamos parar de jogar a culpa um no outro e concordar que cada um tem sua parcela de responsabilidade, pode ser, senhor Lee? — você perguntou, e ele sorriu, desviando o olhar. Você não resistiu e o beijou no maxilar, mordendo de leve sua bochecha só para provocá-lo. Amava o seu ursinho.
— Fechado. De toda forma, brigando ou não, eu sempre vou ser todo seu — ele te beijou e arrastou o nariz pelo seu rosto, inalando o perfume único que só você tinha. Você acariciou os cabelos na nuca dele, se afastou para olhá-lo nos olhos e deu um beijinho carinhoso em seu nariz bonitinho.
— Vai sempre se desculpar com uma cestinha de pão de queijo e Del Valle de uva?
Ele sorriu. Tinha preparado um piquenique especial num parque perto do apartamento de vocês. Queria te surpreender, mas como não teve muito tempo, só conseguiu assar alguns pães de queijo, que você tanto gostava, e comprar duas latinhas de suco de uva.
— Na próxima, eu capricho mais, princesa.
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interlagosgrl · 7 months
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pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocês gostem
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férias de inverno sempre significava paz para você. você tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num avião para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um teleférico e uma montanha, os faziam felizes da vida. você, pelo contrário, odiava esquiar. até gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que você ficasse sobre uma prancha.
então, quando eles chamaram uma outra família para esquiar junto, você não ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, já que você só ficava trancafiada no chalé. a família Polidori era sócia da empresa do seu pai. você conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prédio da empresa seu pai. o que você não sabia é que ele tinha um filho muito gatinho.
você o conheceu assim que saltou do avião no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia você ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo é que ele sempre falava apenas o necessário. as piadas, os comentários, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportáveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levá-los até um restaurante na cidade. você bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da família. lá pela quinta taça você pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. você deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmões por ser pega.
“eu? nunca. só parei pra beber um drink.” você deu de ombros.
“e quantos drinks você já bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mãos no banquinho do seu lado. ele era tão alto que nem curvado você dava a altura dele.
"uns três..." você sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uísque e você ergueu uma das sobrancelhas. você o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e você me deixou lá pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando você enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora você estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu não sabia que você toparia fazer isso." você bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcão do bar. "você é tão contido."
"contido?" brincou, terminando todo o líquido âmbar do copo de uma só vez. "eu diria que eu só sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que você está escondendo?" você bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, você era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, você deixava qualquer pessoa caidinha por você. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse você direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" você ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas não parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua própria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada só. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" você se inclinou na direção dele, interessada. você não tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questão. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que você estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tão feliz, por você, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incógnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. você se sentia como o polo sul de um ímã. e Blas, era o polo norte. você sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo você pular. era a sua mãe, perguntando onde você estava. com uma olhadela cúmplice, você bebeu o líquido do seu copo de uma só vez. seus pés alcançaram o chão com facilidade e quando você ficou de pé, sentiu todas as consequências de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, também." você aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, você retocou o gloss da Dior e voltou à mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver você de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhã seguinte, seus pais e o casal Polidori saíram para esquiar. você não ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalé e o café colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xícara de chocolate quente, você ouviu o som arranhado de um violão na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chão de madeira enquanto você seguia a acústica.
era Blas, dedilhando um violão habilidosamente enquanto cantava baixinho. você sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado à arte e não aos negócios. você sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por você estar assistindo. você sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“não pare por mim. você estava tocando muito bem.” você pediu, sentando-se no sofá da sala.
“eu não sou muito de tocar pra público.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violão. “você toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” você sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. você tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violão. você sabia que aquele papinho dele era só para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” você deu de ombros. não se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra você e depois você me ensina a tocar o violão.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. você se sentiu feliz ao vê-lo entretido e foi até o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” você balançou os braços. havia um tempinho que não tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. você costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que você fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele também tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofá que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney é um ícone e eu sou sim fã dela." você o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, é engraçado que você saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e não desconfie que eles também me influenciam ouvir música clássica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que você demonstrasse o quão nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitárias tinham se transformado em Valse Sentimentale. você tocou por bons segundos, se entregando inteiramente à música. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho à pouquinho até sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora é sua vez de me ensinar." você murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e não uma consequência do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cítrico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"você é boa com os dedos, então vai pegar rápido." uma risada boba escapou dos seus lábios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sério se vou te ensinar."
você assentiu obedientemente e o violão dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e você se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, você deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rígidas.
"isso dói." você concluiu, enquanto Blas fazia você pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa é familiar." você brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocês conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de você. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tão bonita quanto você o achava lindo.
"séria." ele ordenou e você fingiu fechar a sua feição. então, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrás. você pegou facilmente, mesmo quando não tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhá-las do jeito certo.
quando vocês estavam estranhamente confortáveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha à orelha, a voz familiar da sua mãe tomou o corredor que levava até a sala principal. você deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tão íntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto você deixava a sala e você jurou ver um pouquinho de decepção. assim como você, ele parecia não querer sair daquele momento tão gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardápio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. já era noite quando você acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mãe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saído para um bar.
você aproveitou da sensação gostosa de solidão, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquíni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, você fez seu caminho até o ofurô quentinho da área externa.
a visão era de tirar o fôlego. as montanhas nevadas e o céu repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela água escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso à cada gole. você poderia dormir ali se algo não a arrancasse do seu juízo.
"sabia que beber na banheira é perigoso?" a voz grave a fez pular e você soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de você pegá-la de volta.
"ainda bem que você chegou pra me olhar, então." um sorrisinho angelical delineou seus lábios. ele sorriu de volta. o sorriso tão sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, você sentiu que ele também estava atraído por você. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa térmica que ele usava encontrou o chão e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. você se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. você entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"você me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que você planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e você se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que você vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. você deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hálito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mãos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lábios acharam o dele com tanta facilidade que foi difícil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido não fazia jus à avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar à gostar das montanhas." você sussurrou ao pé do ouvido dele, mordiscando o lóbulo da sua orelha. "porque hoje você vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que você caísse sobre ele. os lábios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, você não conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, você estremeceu. os dígitos longos a despiram da parte de cima do biquíni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mão, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazê-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscão e puxão, você pirraçava um pouquinho. e quando os dedos não eram suficientes, ele te mordia com força, como se você fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." você murmurou, embora não quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra você.
"você disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar você, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "então, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
você assentiu, muda. o âmago do seu estômago tinha virado um furacão, o tesão a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trás, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontáveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, você estava sem condições de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquíni, fazendo você reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitóris daquele jeito gostosinho, você gemia baixinho.
"Blas, por favor..." você implorou. a sua pele já estava avermelhada, começando a formar petéquias em toda a região que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lábios rosados. as mãos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. você sorriu ao ver que ele não usava nada além dela.
"até parece que alguém já sabia que ia transar hoje." você brincou. era difícil dizer vendo através da água, mas assim como tudo nele, o pau também era grande. e lindo.
"só tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. você se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. então, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto você.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mãos dele cobriam dois terços do seu corpo e você não conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a água fez um vácuo gostoso dentro de você. um gemido escapou os seus lábios enquanto ele ia cada vez mais fundo. você sentiu um leve incômodo no colo do útero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mãe não tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mãos a movimentando para cima e para baixo. não demorou até que você colocasse força nas próprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurô com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que você quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a água, a pressão que você sentia toda vez ao sentar, tudo contribuía para a incrível sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que você esperava. além de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era ótimo em esconder o quão bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que você ficasse imóvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo até os seus olhos revirarem, você sabia que não duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo você de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hábil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos você estava à mercê daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." você anunciou. estava tão pertinho, mais algumas investidas e você se desfaria merecidamente. ele não disse nada, só continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudíveis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não dá pra deixar uma bagunça aqui."
você concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tão sensível que você jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de você e sentou na bordinha do ofurô, puxando seu rosto para o membro rijo. como você havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que você havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar só um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. você sentiu o gostinho doce seguido do amargo, além de um resquício de si mesma ali. você engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lábios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora é minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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prettynerd01 · 21 days
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Seja inteligente por si mesma!
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🖋️ ₊⠀·⠀𓈒⠀⁺ +⠀꙳ 🎀
Oii Girl's! Como seis tão?
Hoje eu trouxe um tópico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocês vão adorar.
Seja inteligente por si mesma! Não seja inteligente para a escola, não seja inteligente para as provas, não seja inteligente para seu namorado, não seja inteligente para sua família, não seja inteligente para pessoas que não estão fazendo nada na vida, não seja inteligente para aqueles que só te põem para baixo, não seja inteligente para os seus amigos, não seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocínio.
Seja inteligente para você mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para você ir a um lugar turístico e saber a história por trás dele, seja inteligente para você conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para você viajar para outro país e fingir que é outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para você poder falar que já leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para você poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que você estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiências que lhe trarão enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde você queira voar.
Trago aqui uma reflexão, você está sendo inteligente por si mesma ou está sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informações inúteis todos os dias para que você as use nas mais impossiveis situações?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cálculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imagináveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas não estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocês queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarão à ser quem vocês são. Por exemplo, você quer ir fazer faculdade fora do país, no exterior o que mais é levado em conta é a personalidade e as habilidades do indivíduo, então naturalmente, se você for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas você será interessante, claro que o conhecimento básico escolar conta, mas ele é o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, não lê, não exercita seu corpo, não tem nenhum hobby, não faz nenhum extracurricular, não tem vontade de sair da zona de conforto, não vai ser tão bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, não um corpo ambulânte que não vive e apenas estimula uma parte do cérebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer é, se você não for interessante para aquela instituições você tem menas chances de ser aceita, você não está sendo inteligente em não estimular essas outras áreas da sua vida , que são "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar até esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso não se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo é totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por você, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudável. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em áreas que você gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por você e para você.
Se você não for inteligente para você viverá em razão da inteligência exigida dos outros e nunca encontrará o real prazer de ser inteligente por si mesma.
🎀𝆬⃝𝆬⃝♡ 𝆹 〫· ꒱
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocês só que não tinha coragem para escrever e tornar isso público, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecê-la 💋💋
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przttygirl · 3 months
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amg me salve😭😭😭 estou necessitada de algo com o Enzo de namorico com uma loba chef de cozinha [literalmente ele 😏😏 e ela toda estressadinha]
chef de cozinha
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andou vendo the bear né querida? 🤭
minhas seguidoras pedem e eu faço!!! adorei escrever esse achei mega divertido e espero ter sido o que você mais ou menos imaginou, aproveite!
──── •✧• ────
Era mais uma noite tumultuosa no restaurante, do lado de fora tudo parecia em paz mas, apenas os cozinheiros e os garçons sabiam que a cozinha estava um caos, eram gritos de pedidos atrasados, comida voando, panelas prendendo fogo, nada que os clientes deveriam saber porque afinal, o restaurante Vogrincic era premiado com uma estrela michelin e deveria fazer de tudo para mantê-la, quando os pratos chegavam a mesa tudo que eles recebiam era uma deliciosa experiência gastronômica muito diferente do que acontecia dentro da cozinha.
Naquele dia específico, você estava especialmente estressada e o trabalho não ajudava, fazia um ano que era a subchefe de Enzo e embora, já estivesse mais do que acostumada com aquela situação caótica, aquele dia tudo foi para os ares, Enzo gritava falando que precisava de mais temperos e você gritava de volta, mas diferente de Enzo que gritava com calma, você gritava de raiva, os cozinheiros não estavam sendo rápidos o suficiente, o garçom tinha errado 2 pedidos, os outros chefes te odiavam por você ser a queridinha do Enzo, mesmo tendo obtido seu cargo através de trabalho duro e suado, pensavam que era só porque vocês estavam saindo, sua cabeça já estava começando a girar mas, por sorte já estava quase na hora de fechar.
Quando o restaurante fechou e todos foram embora, restava somente você e Enzo, ele percebeu seu comportamento afoito mais do que o normal e se ofereceu para ficar até mais tarde com você.
- Mi amor, que pasa? - ele diz chegando por trás enquanto você se apoia na bancada que estava trabalhando.
- Sai, Enzo. - o empurra e continua afiando as facas e guardando-as.
- Você não parece bem, aconteceu algo? Conversa comigo. - ele abraça sua cintura e esfrega o nariz em seu pescoço, ele sabia que você não resisitia a isso.
- Sai! - larga a última faca. - Enzo, hoje foi um caos, nenhum deles me escutava, mal escutavam você, como quer manter uma estrela quando os garçons nem ao menos conseguem acertar os pedidos? - diz ainda de costas pra ele e sentia sua cintura ser mais apertada e ele apoiar o queixo na curvatura de seu ombro.
- Cariño, eu sei como a cozinha pode ser estressante mas você tem que se controlar, não deixa eles te afetarem, quer que eu demita alguém?
- Não me trata assim, eles já acham que estou no cargo só por causa que estamos juntos.
- Não, você tá no cargo porque eu quero te manter o mais perto possivel de mim. - beija seu pescoço e você o empurra e se vira, apoia as mãos no balcão.
- Tô falando sério, Enzo, para de graça.
- Eu também, gosto de ter alguém tão bonita próximo a mim, posso te olhar a hora que eu quiser e te usar também. - as mãos de Enzo vão para seu rosto e te puxam para mais perto mas, não se beijam, seus lábios se esfregam uns nos outros.
- Enzo... Acho que precisamos parar de nós ver. - ele se afasta um pouco. - não quero que eles estejam certos.
- Mas eles não estão, você é a melhor nessa cozinha. - esfrega o nariz no seu. - quer dizer, depois de mim, claro. - ele te arranca uma risada. - se quer parar de me ver, vou respeitar sua decisão mesmo não entendendo, mas por favor callate ahora e deixa eu te beijar. - você sorri e o homem te puxa para um beijo lento cheio de desejo, você da passagem para ele usar a língua e a mesma adentra sua boca, roçando na sua devargarzinho e de um jeito excitante.
Enzo acaricia seu cabelo enquanto te puxa para aprofundar o beijo, te coloca sentada na bancada da cozinha e posiciona as mãos em sua cintura, apertando sua carne.
- Deixa eu tirar isso. - desabotoa sua dolmã e tira puxando por cima da sua cabeça, a cozinha fria deixa sua pele arrepiada e ele beija seu ombro descendo a língua por seu torso mas não tira seu sutiã, não deixaria as câmeras terem nem um vislumbre do seu corpo nu, isso pertencia somente a ele.
Você desabotoa a dolmã de Enzo mas, não tira apenas aprecia a parte que podia ser vista de seu torso, enquanto Enzo beija seu corpo, você acaricia seus cabelos puxando um pouco fazendo ele arfar em seu ouvido, deixando-a cada vez mais molhada.
- Vou te ajudar a ficar menos estressadinha. - ele diz enquanto abaixa suas calças combinando com a dolmã até os pés e abre suas pernas mais e mais, ele se posiciona no meio e abaixa um pouco as próprias calças revelando a pontinha de seu pau pingando pré-gozo.
Enzo se estimula enquanto admira você  babando com o rostinho doidinho pra levar pica mas ainda assim, com o cenho franzido demonstrando que ainda estava estressada com o ocorrido, até o final disso ele esperava que fizesse você se sentir melhor. Ele puxa sua calcinha pro lado e revela sua buceta molhada, algo que ele já conhecia muito bem, pede para você segurar sua calcinha enquanto ele estimulava seu clitóris e se masturbava.
Enzo circulava seu clitóris vermelhinho com o polegar gelado e suas costas arqueam pela sensação gostosa, suas pernas de repente começam a tremer e involuntariamente tremer a bancada também.
- Calmate, chiquita. - ele diz te fazendo rir e aproxima o pau de sua intimidade, esfrega o mesmo sobre seu clitóris, masturbando vocês dois, roçando cada vez mais rápido e deixando os gemidos de vocês ecoarem pela cozinha.
Enzo te penetra sem aviso prévio, deslizou pra dentro de você com facilidade por você estar extremamente molhada, o uruguaio agarrou sua cintura e você se apoiou com as mãos na bancada, ergueu um pouco mais os quadris se adaptando ao tamanho de seu parceiro e Enzo te penetrou com força, algo que ele sabia que você gostava, arfava a cada investida e você gritava de prazer, uma das mãos dele tapou sua boca mas, continuou te fodendo até a bancada bater na parede com força e derrubar alguns talheres que tinha em cima.
Seus olhos lacrimejavam e Enzo adorava, sorria enquanto te fodia e via as lágrimas escorrerem pela sua bochecha, os gemidos de Enzo encobriram os seus, quando ele gozou dentro de você, não deixou de te foder até seu orgasmo chegar a a porra dele misturada com seu gozo escorreram pra fora de você até pingarem no chão da cozinha enquanto ambos recuperavam o fôlego e se vestiam novamente.
- Ainda quer parar de me ver, chiquita? - disse ele indo buscar um pano pra limpar a bagunça que fizeram e você fechava sua dolmã.
- Não e quero que os outros se fodam se estão incomodados comigo. - diz beijando o homem.
- Que ellos se jodan, si?
- Que ellos se jodan.
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dreamwithlost · 2 months
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֗ ִ  ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ  ּ ۪ 
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Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
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Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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froghazz · 1 year
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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