Tumgik
#eu tentei
wizardsandrain · 2 months
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Unos diseños nuevos
Some new designs
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essetaldehigor · 17 days
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Pior sensação:
Querer dizer “Eu te amo muito” e não poder.
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deh-stiel · 8 months
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should I shake your hands or should I give you a kiss?
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submissapoetica · 3 months
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Admirar mulheres e expandir o amor...
Talvez seja uma maneira meio tímida de falar, mas o amor que algumas nunca sentiram em outra relação se sinta de uma forma compreensiva numa relação feminina, apesar de toda realidade, algumas mulheres tem um amor profundo e sincero uma conexão de uma rosa para outra rosa, é diferente, não somente romanticamente, quando não tem aquela rivalidade criada por traumas, egos, competição, são unidas de uma forma charmosa, é amor fantasticamente apreciativo, entender uma dor feminina vindo de uma outra mulher é diferente por tanta cobrança excessiva de uma competição estabelecida por uma sociedade doente e machista, mulheres podem e são amigas, amantes e desfrutam do mais belo sorriso de almas, homens em si no sentido de humano deveriam ter essa conexão de desejo, entrega e arrepios, que não desista e resista a toda adversidade nessa vida, deveriam ter um lado sobre admirar e engrandecer quando duas mulheres se entendem e se entregam para a vida, é leve, poético e bem admirável, eu escrevo das mais variadas histórias e sentimentos em relação a cada mulher, sinto pena de quem não teve essa sensação, novamente não romanticamente falando, no sentido de companheirismo, sinceridade e apego num só laço, e no lado romanticamente falando tudo é bonito e válido, se entreguem e se assumam, não só sobre mulheres, sobre o amor em si.
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capdeluca · 3 months
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@vcight said ❛ you got me flowers? ❜
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━━━━━━━━━━━━ "Não", foi o que escapou entre os lábios, direto. Falta de senso, quem sabe. Reegan suspirou pesadamente, antes de negar com a cabeça. Estava sendo grosseiro, definitivamente. Giselle não tinha culpa, aquelas flores tinham dona... "Quer dizer, huh", tentou corrigir, nervosamente. A grosseria não lhe era natural e, bem, odiava imaginar que a filha de Hipnos pensaria tal coisa de si. "É pra um outro alguém."
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gritos-inaudiveis · 4 months
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Mãe eu não consegui
Eu não consegui mãe
Doeu demais
Espero que um dia a senhora me perdoe, que Deus me perdoe
Foram tantos anos de dores em silêncio, guardadas no fundo da alma.
Que precisou de tão pouco, quase nada para que eu desistisse. E aconteceu. Meu copo encheu, a garrafa derramou.
E o que eu temia aconteceu, me transformei em dor mãe.
Só dor.
Sinto falta de alguém que nunca cheguei a ser, alguém feliz. Tive picos de alegrias durante a vida, mas nunca fui realmente feliz. E viver dessa forma mãe, não é viver.
Eu não quis.
Tive medo, sou feita de medo.
Solidão
Sempre só.
Cada dia mais só
Quase inalcançável
O vazio se tornou palpável e eu não consegui.
Mãe eu não consegui
Mas eu tentei,
Não foi por falta de tentar não.
Nem de querer.
Porque eu como mais ninguém quis tanto ficar.
Tanto mãe..
Sempre tive sede de viver.
Mas aos vinte e poucos a vida perdeu a cor.
Tão pouco.
mas muito.
Há meses a respiração doi.
Mas no último mês ela nem veio, quando vinha, falhava mãe.
Queria ter conseguido lidar.
Fui fraca né?!
Não sei.
Só sei que só já doía. Mais nada.
Sufocava.
Eu precisava respirar mãe
Distante
Eu me fui
Eu te amo, perdão.
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fantasfly · 4 months
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— Point of view . Oidhche eagal
Uma das vantagens as quais se vincularam ao retorno de Flynn ao acampamento meio sangue foi a falsa necessidade de introspecção. Durante dois anos se manteve distante pois, apesar de ainda reconhecer alguns rostos dentre os campistas, muitos lhe eram desconhecidos e, por vezes, desinteressantes. Ciente do turbulento hábito de socialização ao qual era empurrado pelos mais novos, optava pelo exílio em locais não muito frequentados e o lago sempre foi o endereço certo para a calmaria. Ali, congelado sobre o deck de madeira, encarava o reflexo da lua nas águas inquietas, em absoluto silêncio.
Os devaneios despertos o guiaram até uma data não tão distante, quando finalmente havia se emaranhado em uma teia de normalidade. A rotina se resumia à recepção de clientes e aos procedimentos funerários de praxe que consistiam na preparação dos corpos e ao encaminhamento para seus devidos destinos. A Casa Funerária, como adorava comparar, era como um rio onde as águas corriam mas não perdiam a rota em hipótese alguma, em uma monotonia por muito tempo idealizada.
Rotineiramente recebia corpos onde os espíritos ainda estavam vinculados, estas almas vagavam buscando por elucidações e o semideus, pacientemente, se comunicava com cada uma, buscando explanar o que havia ocorrido e como se procederia as próximas etapas da morte. Alguns reagiam em fúria e outros, mais conscientes, choravam durante todo o procedimento de limpeza. Os religiosos, sem sombra de dúvidas, eram sempre os mais resistentes, desacreditados que percorreram a vida rugindo contra moinhos de vento, permaneciam ao lado do próprio corpo até que Flynn os encaminhasse para Thanato forçosamente.
Em certa ocasião, uma criança de dez anos foi entregue aos seus cuidados. A criança apresentava cortes finos e profundos em seu corpo e estava suja de fuligem e terra, sinais não muito comuns em casos de assassinato na cidade grande. Com o auxílio de seu assistente, o tanatopraxista começou a despir o cadáver e encontrou, no bolso de sua jaqueta, um colar comumente utilizado por semideuses de Hermes, com o símbolo do deus grego entalhado no pingente central. Em um espectro fantasioso, surgiu ao seu lado o espírito da criança, que sequer conseguia ver a si sobre a mesa pois não possuía altura suficiente para tanto. Ela chorava, ruidosamente, olhando para os profissionais enquanto o filho de Thanato buscava reaver suas forças para acolhe-la em si. Flynn dispensou seu assistente rapidamente e olhou fixamente para o espírito do infante.
"O que aconteceu com você, criança?" Questionou abaixando-se levemente para olha-la nos olhos "Eu te vejo e sinto sua dor, mas não entendo o motivo de sua morte."
"Eu estava sozinho quando uma Erínia apareceu." Os olhos da criança começam a demonstrar pigmentação acinzentada, triste e repleta de dor. Como se notasse um pensamento dentro de sua própria cabeça, alternou a rota de suas queixas "Eu não sei como voltar pra casa."
A noite daquele atendimento se prolongou. O filho de Thanato abraçou para si a responsabilidade de acolher os sentimentos conturbados da criança e encaminha-la me maneira honrosa para seu destino heroico. Ela, em tão tenra idade, havia sido enviada para uma missão com semideuses mais velhos e, na primeira oportunidade, foi deixada para trás como um presente para a criatura. Um ser descartável.
A angústia que se apropriou de seu psiquê naquele dia o fez se questionar, mais uma vez, se havia qualquer decência entre os deuses novos e antigos. Em outros tempos, estaria se disponibilizando para participar de missões criadas propositalmente pelos deuses, situações as quais eles poderiam solucionar em um piscar de olhos se estendesse suas atividades para além do lazer e do prazer.
"Somos só peões." disse em voz alta, pensando que era apenas uma frase dispersa em seus pensamentos nostálgicos. O som da própria voz o trouxe para a superfície da realidade e então notou que a lua não mais estava refletida das águas do lago.
Ao erguer os olhos reparou que o céu estava manchado por uma nuvem negra enquanto gotas despencavam por todo espaço. Através da audição aguçada ouviu algo além do falatório do evento, algo que muito lhe parecia um rugido bestial. A expressão de confusão em seu rosto deu espaço para o assombroso horror. Algo estava próximo, muito mais próximo do que deveria.
Suas pernas despertaram em uma corrida desesperada na direção dos campistas enquanto ouvia Dionísio ordenando a evasão. A mão esquerda caçou pelo pulso esquerdo e arrancou a pulseira de couro, segurando-a firmemente contra o palma e sentindo Miz, seu chicote, transformar-se em contato com sua pele. O ruído se espalhou por diversas direções e, por mais que buscasse localizar sua origem, era incapaz de discernir o posicionamento exato daquilo que invadia o acampamento.
Ao se aproximar de campistas que buscavam abrigo debaixo das mesas da área externa gritou para que saíssem e buscassem abrigo em algum chalé enquanto ainda possuíam tempo. Os estrondos passaram a romper entre as árvores, patrulheiros brandiam suas armas na direção do desconhecido e o veterano não pôde tomar outra decisão senão proteger aqueles que não tinham condição de lutarem pela sua sobrevivência, aquilo que o filho de Hermes necessitou em momentos de desespero e não obteve.
Manteve a corrida na direção dos chalés que se abarrotavam, aleatoriamente, por campistas de idades variadas buscando a segurança que a estrutura poderia lhe proporcionar. Apontava e dava ordens berradas para os que ainda acreditavam que se tratava se uma mera brincadeira festiva, ordenava que trancassem as portas assim que ouvirem a aproximação dos monstros e que se armassem com o que estivesse por perto, protegendo os mais novos e os escondendo se preciso fosse.
Não aceitaria perder peça alguma do xadrez montado pelas divindades, não ponderaria suas ações enquanto via o desespero arrancar a voz destes campistas. Assim que travou a porta do chalé cinco por fora sentiu a aproximação de alguém que estava circundando a estrutura, passos pesados e uma respiração ofegante que denotava o excesso de adrenalina em seu corpo.
Ao afastar-se, andando de costas, notou um rosto familiar caminhando em sua direção, com uma espada em punho. Flynn se identificou em voz alta enquanto ainda dava passos para trás, mas não viu o semideus abaixar sua arma. Pelo contrário, os passos do recém declarado aumentaram a cadência em uma investida repentina, restando ao instrutor fazer uso de seu chicote para imobilizar os pés do jovem, levando-o ao chão aos berros.
Aproximando-se do alvo notou que a face do semideus possuía uma névoa na região dos olhos, sinal comum no uso de magia de atordoamento. Mas agora estava próximo demais do raio de atuação daquela energia e sentiu, progressivamente, a névoa subindo por seu corpo.
Em uma jogada precipitada optou por mergulhar em suas sombras, invocando espíritos para que a névoa ocasionada por sua conjuração detivesse o avanço do efeito ilusório.
@silencehq
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pensando-demais · 6 months
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Ouvi varias versões que fizeram de mim, uma vez tentei ir na direção ponte das línguas afiadas, mas então entendi que em vez de parar, eu estava alimentando-a mais e mais, hoje deixo criar todas as versões que quiserem de mim, está tudo bem se não me perder nelas.
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neoqeavbby · 9 months
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Você não está sozinho. Ninguém está.
wc
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opendepoesia · 11 months
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MY VALENTINE
Drenei todo o amor que um dia fiz chover pra te ver dançar e levei a um jardim particular Lá rego sem parar Mas é onde eu deveria estar desde o princípio Quando minhas forças se partiram ao meio e me vi perdido Fui meu próprio labirinto,mas também me tornei a saída Eu sou o amor da minha vida Hoje por ti rezo que encontre paz naqueles braços que tanto queria E a mim rego cada pétala com amor …
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queen-someday · 2 years
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penso em você não sei o porquê; não é a esperança que possamos voltar um dia; mas sim na nostalgia do que éramos
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wizardsandrain · 2 months
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Que es "harpy" en español?
Harpy Phil design
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anny-almeida · 2 years
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Primeiro você desliga
Depois reinicia
Faz uma atualização
Carregando… 1%
Agora espera…
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najumattos · 2 years
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Eu me afastei sim, mas eu prefiro fazer isso agora do que perceber depois que é tarde para isso!
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regulvs-a · 2 years
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onde: hogsmeade ╱ quando: meio de tarde ╱ quem: open,
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                      Regulus sentia-se perseguido, era palavra exata. Sentia-se observado, como se os olhos de sua mãe, atentos e psicóticos, estivessem logo ali, virando a esquina. Enganou-se ao convencer-se que em Hogsmeade essa sensação sumiria, contudo não obteve sucesso algum e lá estava ele, andando com olhos sempre na direção do que vinha atrás de si. Buscando se esconder, distanciou-se dos sons de conversa,  de música e de passos insistentes para lá e para cá. Andou tanto que se viu vigiando longe a tão conhecida e tão falada, Casa dos Gritos. Ele pegou o caderno que tinha em mãos, um lápis diretamente do mundo trouxa colocou-se a desenhá-la. Longe desta forma, parecia até um antro de calmaria. De repente, sentiu-se não só em família na casa assombrada, mas também invejou a calmaria em que ela vivia. Estava absorto a sons alheios, não fosse galhos quebradiços logo atrás de si. “Oi? Alguém aí?”, perguntou ansiosamente.
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miojin33kkk · 2 years
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Fiz mais um desenho,gostei dele mas o olho ficou um pouco torto,e eu ainda não sei fazer sombreamento,mas eu estou treinando:3
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#legal #tentei #miojin33kkk
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