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#família: liu.
edsonjnovaes · 2 years
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Nezha: Correndo Pela Vida - Filme Completo Dublado
Nezha: Correndo Pela Vida – Filme Completo Dublado – Filme de Ação | NetMovies Nome do Filme: Nezha: Correndo Pela Vida Título Original: Nezha Gênero: Ação, Aventura, Drama Sinopse: O campeão do simulador de corrida Du Jieke se une à equipe Lions e desafia os campeonatos de fórmula 1 por sua paixão pela piloto Lu Lili. Com um oponente forte e conflitos a resolver, a equipe enfrentará uma…
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apavorantes · 3 months
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A LOOK INSIDE THE BISHOP FAMILY LINE, the mortal & the divine:
Arsema Thomas is Aphrodite Alan Ritchson is Ares Tony Thornburg is Phobos & Deimos
Filhos de Afrodite e Ares, deusa do amor e da beleza e deus da guerra e da violência, os gêmeos Fobos e Deimos representam o medo e o pavor da guerra, respectivamente. Como muitos dos deuses gregos, o par teve suas escapadas com mortais ao longo dos séculos, gerando o que são chamados de semideuses: seres meio humanos, meio divinos. Desde o estabelecimento do Acampamento Meio-Sangue, atualmente localizado em Long Island, Nova York, alguns desses semideus foram sortudos o suficiente para serem encontrados e levados à Colina Meio-Sangue antes de serem devorados por monstros.
Tamlyn Tomita is Catherine Bishop, née Ono Mark Ruffalo is Warren Bishop
Catherine Ono, uma famosa escritora de livros de terror, era casada com o professor de Literatura Warren Bishop quando conheceu Fobos. Suas obras eram assinadas sob um pseudônimo, a junção de seu sobrenome e do então marido: Bishop Ono. A chegada do Medo em sua vida, no entanto, trouxe reviravoltas jamais previstas — um caso extraconjugal e uma filha como consequência, que para um Warren inadvertido era sua. Fobos desapareceu da vida de Catherine e, quanto mais a memória vívida de seu breve romance crescia, mais sua verdadeira natureza se revelava. Mary Ann, como foi nomeada pelos pais mortais, vivia com uma aura de escuridão a circundando, e só entenderia o que ela era aos onze anos de idade. Uma vez revelada a paternidade da garota, Catherine e Warren seguiram caminhos diferentes, mas a mulher manteve o sobrenome do marido em seu nome para compartilhá-lo com a filha.
Lyrica Okano is Mary Ann Bishop Havana Rose Liu is @littledecth
A filha de Fobos, que preferia morrer a atender por qualquer nome que não apenas Bishop, começou a frequentar o Acampamento Meio-Sangue em meio à Segunda Guerra dos Titãs. Aos catorze anos, mudou-se definitivamente para o acampamento, um lembrete constante dos erros de Catherine em sua casa e da decepção de Warren na dele. O chalé 33 tornou-se seu lar e os campistas sua família, ainda que alguns deles a olhassem torto por suas roupas e pela descendência como prole do medo encarnado. A verdade era que Bishop jamais deixaria de ser o legado de seu pai, mesmo que ela o renegasse e considerasse Warren seu verdadeiro pai — e, para sua infelicidade, era muito boa em despertar o medo nas pessoas, até em outros semideuses.
Poucos anos depois do nascimento da garota, os olhos de Fobos repousaram sobre outra mortal, e assim nasceu mais uma de suas filhas, Beatrice Amelie Zhang. Bee, a irmãzinha e protegida de Bishop. As irmãs estão sempre orbitando uma a outra, assim como fazem os demônios gerados por seus passados conturbados e pela herança divina maldita.
Asena Keskinci is @misshcrror Callum Turner is @kthwell
No chalé ao lado vivem Yasemin Solak e Keith Powell, filhos de Deimos e, portanto — ainda que relações familiares envolvendo deuses sejam confusas —, seus primos. Bishop e Yasemin riem da teoria de que os deuses gêmeos tinham uma aposta entre si, pois ambos foram atrás de escritoras de terror que, eventualmente, até se tornaram amigas, apresentando as meninas uma a outra antes mesmo de se descobrirem semideusas. Já com Keith, Bishop divide o interesse por História, ainda que sua graduação tenha sido interrompida pelo chamado repentino de Dionísio e a profecia macabra de Rachel Elizabeth Dare.
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littledecth · 2 months
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                                                  CNNS.  PLAYLIST.   PINTEREST.  
  HAVANA ROSE LIU ? não! é apenas BEATRICE AMELIE ZHANG, ela é filha de FOBOS do chalé 33 e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEE é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE. tw: menção a assassinato, suicídio e bullying.
medo é a emoção mais honesta de todas, e na vida de beatrice amelie zhang, era a única emoção que podia lhe trazer ruína , e em iguais partes, seu ingresso para uma vida gloriosa. porém, no mundo das mulheres daquela família - não havia começo ou final feliz, e poucas coisas boas no meio. portanto, se está procurando uma história bonita , a própria beatrice recomenda que procure em outro lugar. 
era uma noite de tempestade quando os dois se conheceram - uma física frustrada que começava a se perguntar se o mundo como conhecemos era tão confuso por que existia mesmo um deus caprichoso, e um ser divino, imortal - carregando as respostas. genevieve , que tinha visto a mãe e a avó perecerem a uma loucura febril que não parecia ter razão ou cura, virou-se para ciência tentando entender como tudo funcionava , e em uma única noite , aquele homem destruiu suas fundações e credos. as histórias eram reais, a vida era mesmo regida por seres temperamentais que andavam, ainda que por pouco tempo, entre os humanos. 
ela não sentia medo dele, era certo dizer que não sentia medo de nada - tinha visto o suficiente e por isso, fobos, se interessou, dando início a um romance que duraria anos. ele vinha e ia como queria, e ela esperava , e esperou, até o dia que ele não voltou. não podia voltar , pois no ventre da mulher, crescia a prova de seu amor inconstante. 
o pai de genevieve, poderoso ceo de um império tecnológico , se enfureceu - devia se casar para encobrir o escândalo. porém, a mulher se recusou, disse que aquela criança seria dela e apenas dela. no calar da noite, ao que conversava com a própria barriga, pensando que a filha podia ouvir, obsessão nascia e crescia. 
quando finalmente deu a luz, era a criança mais adorável que o mundo já tinha visto, mas chorava todo o tempo , quase levando aqueles à sua volta a loucura. exceto quando a mãe estava presente - a embalando em seus braços, e repetindo palavras de conforto que a pequena, incrivelmente, parecia entender. era válido lembrar - que genevieve, nada temia. 
conforme foi crescendo, começou a se sentir desesperada na própria vida - o tempo todo, panico batia a sua porta, e existia em constante estado de alerta. onde fosse, o que fizesse, o medo a seguia como um fiel escudeiro , ou uma tormenta permanente. 
a matriarca sempre foi vaga sobre o pai, em seus melhores dias e assustadora, em seus piores. insistia que a menina, com o nome da mãe falecida, era apenas dela, até a alienando da convivência com o avô. mudaram-se para longe, algum lugar na inglaterra, onde lhe ensinou tudo que sabia, a chamando ' carinhosamente ' , de seu pequeno monstro. 
enquanto se isolavam na casa acima da colina, beatrice sentia menos medo - em seu mundo, havia apenas a mãe, afinal. contudo, as coisas tomaram um drástico rumo depois que o avô às veio visitar em uma noite de tempestade, quando os caminhos pareciam propensos a mudança extraordinária. bee não sabia o que tinha realmente acontecido ; sabia apenas que eles discutiram pela madrugada enquanto estava trancada no quarto , e em algum momento, os gritos cessaram. 
dois anos se passaram, beatrice teria doze logo e a mãe ficou extremamente doente, contando com a ajuda da irmã distante para que pudesse cuidar dela e da filha. a menina não sabia muito sobre a tia, apenas que tinha cortado relações com a família para seguir uma carreira artística que nunca foi longe - mas desde que o pai desapareceu , dois anos atrás , ela usufruía generosamente da fortuna que tinha sido alocada ao seu nome . a tia também, não temia nada. porém, a mãe começou a ser pregueada por temores. 
beatrice não entendia porque podia sentir seu desespero, como era possível - mas conseguia. na noite, antes de sua trágica morte, deitou com beatrice nos braços, e sentiu o medo se esvair ; quando a garota acordou, estava na banheira, a água turva com seu sangue. gritou então, acordando a tia , que a tirou de perto do corpo e chamou ajuda , mas aquela imagem, era uma que jamais esqueceria. a partir de então, beatrice também não temia - já tinha visto demais. contudo, o medo de outras pessoas era ainda um problema pertinente. 
depois da morte de genevieve , veio a revelação mais vil que eles podiam esperar, no porão - onde filha e irmã não podiam entrar, estava o corpo em decomposição do pai. genevieve tinha o matado naquela noite chuvosa, e por quase três anos, ninguém tinha ideia. beatrice se tornou então - filha de uma assassina. 
quando a tia voltou para os estados unidos, agora única dona da fortuna do grupo C&C , fora é claro, a sobrinha - mandou beatrice para um internato, onde ficou até seus quatorze anos , sendo torturada por crianças que sentiam ser um dever , puni-la pela morte do avô. 
A pior de todas, Nicole mortimer beaufort, desprezava a maneira que Beatrice via através de seus medos e como se carregava altiva quando não era nada além da filha de um monstro, sem sequer ter um pai em vista. 
pregou seus dedos a parede, lhe preparou uma cova no chão, a queimou com algo quente e enquanto estava jogada no chão , chutou suas costelas até ouvir o som de uma ou duas quebrando - tudo de mais perverso que podia pensar, infligiu a pequena beatrice que então era uma coisa miúda de apenas treze anos.
quando estavam perto de lhe quebrar os pés, ela mais duas de suas seguidoras fiéis, beatrice se revoltou, com uma fúria nunca vista na menina esguia , se soltou do aperto das mais velhas, e usando da mesma pedra que nicole planejava usar para lhe deixar ilhada, se arrastando de volta ao internato, a atingiu na cabeça , rosnando em raiva , sentindo o medo da outra cursar por si, lhe dando pela primeira vez, uma força que desconhecia. 
a menina morreu depois de várias pancadas na cabeça, e enquanto as outras fugiam , beatrice foi deixada chorando e ensanguentada perto de seu cadáver, quando a chuva veio para lavar o líquido carmesim - tempos de mudança. em uma árvore de carvalho próxima, um ser mítico se escondia ; sabendo bem o que ela era. 
dinheiro e poder compram silêncio , e compraram os pais de nicole que estavam prestes a perder tudo . beatrice ficou por mais alguns meses naquele lugar, onde comia sozinha, andava sozinha e rezava sozinha , todos com medo dela - algo que de alguma forma, ela podia sentir visceralmente. 
Era uma assassina, então talvez a maçã não tivesse caído longe da árvore, no final. 
quando a situação se tornou intragável, a tia a trouxe de volta para morar consigo, agora estando em singapura e elas mantinham uma convivência cordial , até que uma fúria atacou o carro em que dirigiam para conhecer uma nova escola ; beatrice saiu com apenas uma cicatriz no ombro , mas a tia , que surpreendentemente tentou a proteger, não pode ser salva. mesmo quando um homem, metade bode, interferiu na luta - ele pode apenas levar a jovem beatrice para um lugar seguro , tempo suficiente para explicar quem ela era e quem seu pai era. 
um deus , uma meio sangue , um acampamento - tudo foi assimilado muito rápido, pois como aquele ser dizia , eles tinham que chegar até o lugar logo mais, pois aquele podia ser o primeiro ataque, mas não seria o último. a menina desapareceu então, deixando muitos especulando sobre seu paradeiro por anos. 
aos quatorze, chegou no refúgio dos semideuses. onde ficou por dez anos, tornando-se uma exímia guerreira e reconhecendo seu poder - absorção do medo. podia absorver os piores temores daqueles à sua volta, em ocasiões lhes dando coragem suicida como houve com a mãe, e em outras , a levando ao ponto de ruptura de uma nova loucura, como foi com nicole. 
quando atingiu o nível três em seu treinamento, já sabia absorver a emoção medonha apenas quando tocava no alvo, e com as ferramentas e aprendizados suficientes para sobreviver ao mundo mortal - a herdeira dos zhang fez sua volta triunfal, deixando muitos ainda mais confusos sobre onde andava , algo que jamais explicou. estava estudando em uma renomada universidade nos estados unidos, sendo preparada para assumir um cargo na empresa, quando o chamado veio. sem família, ou conexões fora as que tinha feito no acampamento, ainda que presentes em seu dia a dia, ela não hesitou em voltar ao lugar que a tinha ensinado tanto. 
MORE.
  PODERES: absorção do medo.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos. 
ARMA: depois de algumas missões bem sucedidas, e por seu trabalho frente as linhas da guerra, chamou a atenção do pai que lhe presenteou com um arco e flecha de ouro imperial. dourado por toda sua extensão com desenhos de vigas sobre o arco e as flechas em cinza maciço, um contraste estranho e fora do lugar. as flechas são sempre repostas em sua aljava depois de um tempo, e beatrice faz questão de frequentemente as banhar em veneno. o apetrecho se torna uma miniatura quando não usado e se torna o pingente de uma corrente. 
++
Instrutora de mitologia grega, praticante individual de arco e flecha e parede de escalada.
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wintyher · 1 year
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
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(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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corclie · 6 months
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(Havana Rose Liu, 27 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CORALIE WONG. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser VIOLONCELISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ATUANDO EM UM FILME INDIE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DISCIPLINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INFLEXÍVEL… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FILHA DA MALÉVOLA na história BELA ADORMECIDA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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˖ 𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧 ˖ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 ˖  𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ˖ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 ˖ 
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘:
Oriunda de Nova York, acredita que a cidade contribuiu com o seu amor pela arte, ou quem sabe, apenas o desejo em poder fazê-la a sua maneira. O toque tanto musical quanto teatral, certamente cresceu junto consigo graças a fama presente em cada esquina da cidade, que a moldaram e a transformaram melhor que qualquer membro de sua família ou qualquer influência externa pudesse formar o seu caráter. Independente, sempre soube o que queria desde muito nova, sendo extremamente comprometida com seus objetivos, disposta até mesmo a fazer o que estiver ao seu alcance pelo tão desejado sucesso. O divórcio de seus país a ensinou isso, assim como as infinitas batalhas judicias por dinheiro e, principalmente, a sua tutela. Coralie cresceu sabendo que não pertencia a lugar nenhum e que o drama, é algo que carrega consigo desde o berço.
Ainda na infância soubera que ficar com seu pai não fora uma opção, mas uma necessidade. Não desejava sair da cidade, pois enfim havia encontrado o seu lugar nas cordas de um violoncelo. Deste modo, estar longe da sua mãe, o laço sanguíneo mais forte que um dia já possuiu, não era verdadeiramente uma tormenta para a garota. Tocar era o que a mantinha sã, era o que a acalentava com a ideia de um dia poder fincar raízes firmes em um solo fértil, não apenas dando-lhe uma ideia vaga de sobrevivência como seu pai sempre fizera. Coral sonhava em pertencer a algo, assim como sonhava em um dia entrar para Juilliard, ou quem sabe, em seu sonho mais remoto, tocar em uma das maiores Orquestras Sinfónicas do país.
Embora fosse considerada excêntrica, seus projetos sempre foram desafiadores. Entrar para Juilliard fora a primeira das suas batalhas, que perseverou por uma conquista até que pudesse concretizar a guerra. Coral era obstinada, focada. E por mais fácil que fizesse parecer, tudo para si sempre fora adquirido com muito sacrifício. Por sorte, não se apetecia simplesmente com bons resultados, desejava se superar a todo momento. Estudar fora algo que sempre buscou com afinco, afinal, até poderia ser idealista, mas nunca fora ingênua. E ainda que soubesse que a beleza o carisma poderiam ser atrativos o bastante para auxiliá-la em suas conquistas, queria ser reconhecida por seu currículo invejável e não por sua beleza.
Ainda que talentosa, perseverou por longos anos até apossar-se do seu tão merecido espaço. Contava suas realizações como degraus, sabendo que faltava apenas um para alcançar o ponto mais alto da sua carreira. Se é que poderia pensar daquela maneira. Afinal, Coral nunca se contentou com nada em sua vida. Havia, finalmente, entrado para a Orquestra Sinfônica como uma das violoncelistas quando o maldito livro brilhou. Na maldita exata noite da sua primeira apresentação ao público. Coralie sentia, bem lá no fundo, que seria atormentada eternamente pelo mau agouro de sua mãe graças a sua ingratidão, porém, não pensou que tudo começaria a dar errado justamente da forma como havia acontecido.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Seus trabalhos como atriz não são nenhum segredo, porém, embora houvesse tentado arduamente fazer disso além de um hobby, seus projetos nunca deslancharam. Acredita que ninguém assistiu metade dos filmes de horror que protagonizou.
Foi a única violoncelista da Orquestra de Câmara de Nova York por bons anos, ficando no limbo por mais tempo do que acreditou ser merecedora.
Apaixonada por histórias de Terror, acredita ser a maior fã de Junji Ito de todos os tempos. E seguindo nessa mesma vertente, também á uma grande fã de musicais e produções teatrais.
Não acredita em amor a primeira vista ou relações monogâmicas. Enfim, a hipocrisia.
Além de violoncelo, Coralie também sabe tocar harpa.
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wenofares · 7 months
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A família de Wen Qiang.
Gerard Buttler como Ares, pai de Wen.
Lucy Liu como Mai Wang, mãe de Wen.
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princesaginny2 · 5 months
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(Natasha Liu Bordizzo, 29, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você, GINEVRA “GINNY” LIAO. Você veio de FLORENÇA, ITÁLIA e costumava ser ACOMPANHANTE/MODELO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava VENDO REACT DE MANSÕES/LENDO FOFOCAS NO TMZ, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser SIMPÁTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma EGOÍSTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de PRIMEIRA PRINCESA na história MULAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Headcanons:
Apesar de ter vindo de uma família humilde, Ginevra sempre achou ter sido destinada à grandiosidade. Isso não era uma característica mal vista por seus pais, que sempre quiseram que suas filhas conquistassem o melhor, mas ela nunca quis lutar por esse destino de maneira convencional. Não gostava muito de estudar, e portanto nunca demonstrou interesse em fazer faculdade, não queria nada que tivesse que se esforçar demais. Vivia em constante mudança de empregos, fazendo bicos de modelo e tentando engatar uma carreira de atriz, mas perdia o interesse fácil na maioria das coisas.
Quem lhe conhecia, no entanto, jamais imaginaria que ela não vinha de uma família rica e renomada, afinal, ela sempre foi muito vaidosa, procurando a companhia de pessoas influentes e sempre muito capaz de se misturar a eles sem dificuldades. Foi nesse meio que descobriu uma forma de ganhar dinheiro muito eficiente – ser bancada por homens ricos. Era fácil convencê-los a abrir a carteira em troca de alguns sorrisos, alguns mais que outros.
Quando as coisas com um de seus patrocinadores começaram a ficar muito sérias, porém, Ginny só queria pular fora – e descobriu que talvez aquilo fosse ser mais difícil do que pensava. Estava sendo perseguida há semanas por contratados do último rico influente com quem se envolvera quando recebeu o estranho livro pelo correio, e julgou sua chegada como uma ótima oportunidade de se distrair da nova realidade assustadora. Tinha acabado de ouvir batidas apressadas na porta do seu apartamento quando o livro a transportou para outro universo, livre de tudo aquilo, mas sem saber se era uma solução definitiva.
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lacometedemarie · 10 months
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𝐀𝐋𝐓𝐎, 𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐕𝐄𝐌 𝐋𝐀́? oh, só podia ser o MARIE-ANNE “MEI” LIU D'ÉTIOLLES, a selecionada da D'AUBELAC de VINTE E DOIS ANOS. como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão doce e carismática. só espero que não seja tão temperamental e desajeitada quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎.
Dinheiro é para poucos naqueles tempos, muitos países sofreram as consequências devido as guerras travadas, mas a China se manteve firme, apesar dos problemas econômicos que seguiram, hoje é um dos impérios intactos pelos problemas econômicos que dominaram o mundo por muitos anos. Foi esse país que conseguiu um ótimo negócio com um Lorde francês que fazia parte da lista minúscula de milionários no mundo, obrigando-o a viver alguns meses por lá antes de retornar para a sua casa na França. Foi nessa que conheceu e se apaixonou pela Senhorita Liu, que, infelizmente, estava grávida quando o conheceu e precisava ir embora do país. Algum mistério vivia por trás daquela gravidez, e uma tentativa de assassinato fortaleceu isso. Marie-Anne já tinha nascido quando chegaram no país, agora a sua mãe estava casada, e sempre fez questão de educa-la e cria-la como sendo filha legítima do francês que lhe ajudou na fuga, o grande amor da sua vida. O lance é que Marie-Anne foi criada como uma princesa, educada e tratada como tal, os melhores vestidos, os melhores tutores, a melhor comida, ainda sim, a garota se tornou uma verdadeira princesa da Disney, cozinhava sempre que podia, fazia parte da organização da casa, se dava bem com os funcionários e pessoas que viviam nos arredores, era simplesmente apaixonante.
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(mais informações abaixo)
𝐈𝐍𝐅𝐎.
pronomes. ela/dela • gênero. mulher-cis • nacionalidade. francesa • etnia. chinesa • sexualidade. demipanssexual • aniversário. novembro, 9 • signo solar / lunar. escorpião / câncer • altura. 161cm • cor dos olhos. preto • cor do cabelo. castanho-claro • porte físico. magro • roupa. vestidos em grande maioria, quanto mais fofa for a roupa, mais ela se atrai, ainda que a sua personalidade as vezes não combine com ele, cores pasteis e diversas são muito comuns, mas a sua preferida é amarelo, gosta de tecidos leves e estampas diversas • acessórios. joias sempre, seja relógios até os brincos, gosta de combinar, usa uma pulseira com relicário com a foto de sua mãe e de seu padrasto, também usa enfeites no cabelo • sapatos. sapatos de salto e tênis, depende do momento, gosta de conforto acima de tudo (um pouco além do simples luxo).
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𝐁𝐈𝐎.
Dinheiro é para poucos naqueles tempos, muitos países sofreram as consequências devido as guerras travadas, mas a China se manteve firme, apesar dos problemas econômicos que seguiram, hoje é um dos impérios intactos pelos problemas econômicos que dominaram o mundo por muitos anos. Foi esse país que conseguiu um ótimo negócio com um Lorde francês que fazia parte da lista minúscula de milionários no mundo, obrigando-o a viver alguns meses por lá antes de retornar para a sua casa na França. Foi nessa que conheceu e se apaixonou pela Senhorita Liu, que, infelizmente, estava grávida quando o conheceu e precisava ir embora do país, ninguém sabe exatamente o que levou a mulher a sair, ainda mais sendo uma das funcionárias preferidas da família real chinesa.
Algum mistério vivia por trás daquela gravidez, e uma tentativa de assassinato fortaleceu isso, a mulher não disse uma palavra sobre o que tinha acontecido, apenas pediu que fosse embora com o nobre até a França. Marie-Anne já tinha nascido quando chegaram no país, agora a sua mãe estava casada, e sempre fez questão de educa-la e cria-la como sendo filha legítima do francês que lhe ajudou na fuga, o grande amor da sua vida. Mei era a forma carinhosa que a mãe lhe chamava, isso até o dia de sua morte, que fez com que Marie-Anne se afastasse ainda mais da cultura chinesa e da sua origem.
O lance é que Marie-Anne foi criada como uma princesa, educada e tratada como tal, os melhores vestidos, os melhores tutores, a melhor comida, ainda sim, a garota se tornou uma verdadeira princesa da Disney, cozinhava sempre que podia, fazia parte da organização da casa, se dava bem com os funcionários e pessoas que viviam nos arredores, era simplesmente apaixonante. A ideia de fazer parte da seleção veio dela, completamente encantada com a princesa desde cedo, viu nesse evento uma oportunidade de aproximar de seu objeto de grande admiração, mesmo que o pai estivesse relutante sobre isso. A grande surpresa foi ter sido chamada, a inscrição foi o limite de sua pequena ambição, mas não escondeu a alegria por isso.
Dessa maneira que Marie-Anne chegou no palácio de Versalhes, com todos os seus vestidos de tecido fino e jóias requintadas, todo o carisma e seu espírito desajeitado, tudo o que ela queria era estar perto da princesa e, pelo menos, ser amiga dela, não se importava se ia ou não ganhar aquela seleção, ela só queria ver a sua ídola de perto.
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misspickpocket · 1 year
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[ HAVANA ROSE LIU ] Alto, quem vem lá? Oh, é ANNELISE EVANGELINE CADIEUX, a selecionada da província de CHANTEMER de VINTE E CINCO anos, como é bom recebê-la! Não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão CARISMÁTICA e PERSUASIVA. Só espero que não seja tão ORGULHOSA e AMBICIOSA quanto as revistas falam. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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A província de Chantemer foi tudo o que conheceu durante sua infância e adolescência. Annelise familiarizou-se com tudo o que podia do lugar - e com os bolsos dos pedestres desavisados, é claro. Seu pai, Alphonse, vinha de uma linhagem de banqueiros proeminentes e o Banque Cadieux era um dos maiores nomes do segmento. Contudo, a crise econômica enfrentada pela França o atingiu fortemente e os Cadieux declararam falência. Annelise, com seus 5 anos, se viu em meio às ruínas do que já fora uma grandiosa família. Sua mãe se tornou amarga e seu pai, nas palavras da matriarca, um inútil. Vivienne Luo Cadieux, no entanto, continuava tentando se mostrar à altura de seu sobrenome, mesmo após a falência publicamente declarada. Os vestidos luxuosos, casacos de pele - sintética, é claro, pois jamais conseguiriam pagar por peles reais -, sapatos e bolsas magníficos que Madame Cadieux se recusava vender enchiam os olhos da pequena Annelise, que frequentemente entrava no closet de sua mãe e os vestia, fingindo ser a herdeira de uma grande fortuna. Não demorou para que, contaminada pela amargura da mãe, Annelise achasse injusta a realidade que vivia e passasse a tomar tudo o que queria - no início por ganância, mas posteriormente por necessidade; as coisas em casa iam de mal a pior conforme os anos passavam. 
Quando sua mãe descobriu, Annelise achou que ela ficaria furiosa; enlouquecida até, pois como ela ousava manchar o nome da família como algo tão baixo como roubo? Mas a reação que recebera fora totalmente o contrário. Os olhos de Vivienne se iluminaram ao ver a quantidade de notas que a filha tirava da carteira de um desavisado e passou a incentivá-la. Sua mãe, ela descobriria, era uma bruxa gananciosa. 
Quando mais velha, aos 15 anos, Vivienne começou a inscrevê-la em concursos de beleza, a fim de explorar sua beleza inegável. Os prêmios, apesar de pequenos em quantias, ajudavam em casa e lhe garantiram muitos presentes (dados e roubados), os quais sua mãe vendia rapidamente, acumulando uma pequena fortuna com os valores que conseguia. Assim, os estilistas de Chantemer passaram a conhecer seu rosto. A princípio Annelise modelava para pequenas marcas, mas com as conexões de sua mãe (que via agora na filha uma chance de retornar à alta sociedade) e a coroa de de Miss Lancinver, a Cadieux alcançou as passarelas e editoriais de grandes nomes. Seus pagamentos pelos trabalhos eram maiores do que jamais sonhara - a crise parecia não ter afetado a todos, afinal, ela pensava com amargura -, mas Annelise jamais viu um centavo do que ganhou. Sua mãe controlava tudo; suas roupas, seu comportamento, suas companhias, sua vida social e seu dinheiro.
Annelise Cadieux continuava roubando, sim, mas em segredo. Aos olhos de sua mãe já não havia mais necessidade para aquilo, mas ela fazia sua própria fortuna e mantinha seu próprio tesouro escondido, pois Vivienne colocaria as mãos em tudo que tinha se descobrisse.
Quando a primeira competição de Miss França apareceu, Annelise não foi vencedora, mas isso não impediu sua mãe de fazer com que ela continuasse ganhando consecutivamente o título de Miss Lanciver para que continuasse participando da competição a nível nacional. Foi somente aos 19 anos que Annelise finalmente conquistou a coroa - em mais de uma forma. A família real francesa esteve presente durante a competição e Vivienne Cadieux notou os olhos da Princesa Tony sobre sua filha. Annelise foi praticamente empurrada por sua mãe ao encontro da princesa, o que, surpreendentemente, deu certo. 
Durante o período em que estiveram juntas, Annelise teve acesso praticamente irrestrito ao grandioso palácio de Versalhes e suas mãos ágeis e leves trataram de acumular algumas das riquezas deixadas por lá - algumas das quais sua mãe prontamente se apossou. Mas a Cadieux jamais vira sua mãe tão furiosa quanto o dia em que a notícia do término das duas a alcançou. Entre gritos e palavrões, Annelise foi chamada de desastre e decepção. Ouviu sua mãe berrar para quem quisesse ouvir  que ela tinha colocado tudo a perder e que havia desperdiçado a maior chance da família de serem grandes novamente. Contudo, tudo isso viria a mudar, pois Annelise conquistou novamente a coroa de Miss França e seu rosto e nome apareciam frequentemente em propagandas e desfiles. Quando a notícia de sua convocação para a Seleção da princesa a alcançou, Annelise ficou de fato chocada, mas acima de tudo,  curiosa. Apesar de ter certa fama, jamais pensou que poderia voltar a Versalhes depois do término conturbado de seu relacionamento com a princesa. Mas sua mãe, orgulhosa de seu feito, gabou-se na sala de estar que convencera a Marquesa Moreau a indicá-la para a seleção, alegando que o estado de Annelise desde o término era deprimente e que aquela poderia ser sua chance de tentar reconquistar a princesa. 
Annelise bufou. É claro que sua mãe tentaria aproximá-las novamente. A ideia de uma coroa em sua cabeça significava fortuna e influência intermináveis para os Cadieux, além da possibilidade de concessão de títulos e uma vida completamente nova. Ela precisava admitir, sua mãe era inteligente, apesar de intragável. E reconquistar a princesa não seria de todo mal. Sendo rainha consorte, Annelise se veria livre das garras controladoras de sua mãe e poderia viver como bem entendesse. Aquele era um objetivo ao qual poderia se dedicar.
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cclawthorne369 · 7 months
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Eai! Vamos falar sobre MK1? Mais especificamente sobre Sindel e Mileena! (Como não amar elas😭). Aqui vou tbm adicionar alguns Headcanons.
Hoje eu quero abordar aqui sobre a relação de mãe e filha que elas têm. Bom, Sindel é a imperatriz da Exoterra, consequentemente teve muita pressão em cima dela para ter herdeiros de Jerrod. Afinal, quantos inimigos a Exoterra não tem, né? Então, a qualquer momento ela ou o Jerrod poderiam ir de xereca.
Creio que Sindel não se arrepende de ter tido as gêmeas, mas não gostou nada da ideia de ter sua vida íntima sob pressão da corte imperial.
Bom, voltando a pauta. Mileena muitas vezes é repreendida por Sindel, por cada mínimo erro. Eu acho, que Sindel gostaria que Mileena fosse mais madura e tivesse uma cabeça mais firme para a coisas, já que muitas vezes ela é imprudente. Ao meu ponto de vista, Sindel não quer que ela sofra com a opressão da corte com uma cabeça tão fraca. Talvez Sindel se veja em Mileena como alguém que ela foi antes de se tornar uma imperatriz e uma mãe, apesar de favorecer Kitana e desejar que ela fosse a primogênita (talvez por Kitana ser mais madura e ter uma mente mais forte).
Mas antes de imperatriz e governante, Sindel a cima de tudo é uma mãe e uma esposa. A morte de Jerrod a abalou de tal maneira, que ela se viu forçada a completar todos os papéis em que tinha a ajuda de Jerrod, mas agora, sem ele ao seu lado para ajudá-la e amá-la. Ela teve que ser uma mãe; um pai, uma imperatriz, uma pacificadora, burocrata e muito mais...
Apesar de repreender Mileena por sair sozinha do palácio e por ter ido à lugares perigosos, possivelmente sido atacada (levando em conta sua cicatriz na sobrancelha) e ainda por cima ter contraído uma doença que é fatal e que deixa as pessoas muito debilitadas. Imagine o desespero de sua filha (E herdeira) ter contraído uma doença que pode ter três resultados: matá-la, fazer ela atacar e matar alguém e/ou deixá-la completamente fraca até que ela morra.
Sindel no ato desesperado de salvar sua filha, abriu brechas emocionais para Shang Tsung se aproveitar de sua fraqueza e desespero para conseguir ingredientes e recursos poderosos para experimentos nojentos.
Shang Tsung deu a Sindel esperança para salvar sua filha. Podemos ver no rosto de Sindel que ela sente culpa por não ter notado sua filha saindo escondida e por ser impotente quanto a doença da filha. Ela queria ter impedido Mileena de ficar doente, e por isso, Sindel restringiu ao máximo as atividades que seriam perigosas para esgotar Mileena e dar gatilho a transformação tarkatânea assassina.
Eu acho que Sindel, Kitana, Tanya, Rain e Shao estavam presentes quando Mileena se transformou pela primeira vez, e que juntos conseguiram imobilizar ela sem machucá-la.
Outra prova da preocupação de Sindel com Mileena, é no banquete dos competidores, onde ela fixa sua atenção em Mileena e como seu corpo estava se comportando ao receber comida normal (Acho que tarkatâneos só comem carne crua, e por isso faria sentido que a comida feita faria mal a eles ou sla). Ela foi rápida em solicitar a presença das filhas para questionar Mileena antes que algo acontecesse.
Também podemos ver outra prova de seu amor e cuidado quando Li mei e Liu kang vão até a sala do trono com Tanya e as Umgadi. Onde Sindel não se importa de Kitana ir lutar, já que ela era perfeitamente saudável e resistente. Mas tenta ao máximo impedir Mileena de lutar.
Quando Mileena é derrubada por Li mei, podemos ver Sindel nitidamente preparada para correr em auxílio da filha. E mesmo sendo atacada e quase mordida no rosto e sufocada por Mileena, quando ela se acalmou e começou a sofrer sentada no chão, Sindel foi a primeira a se aproximar e oferecer mãos amigas a filha, não demonstrando nenhum medo por sua forma tarkatânea, apenas preocupação.
E o que dizer sobre a cena que todos nós estávamos esperando? Exato! A cena do abraço em família. É possível ver Sindel correndo primeiro na direção de Mileena para abraçá-la (mas estendendo os braços para as duas filhas), talvez ela estivesse preocupada com os efeitos que o amuleto desconhecido poderia ter causado na filha. Ela também inclinando a cabeça para o lado de Mileena indica nitidamente um alívio da parte dela.
E a cena final delas, gente?😭 Sindel lutando para viver enquanto Mileena lutava com a Dark Sindel. Ela querendo viver para dizer suas últimas palavras para sua filha que seria a nova imperatriz de seu reino. E o rosto de Mileena quando percebeu que sua mãe havia morrido antes que ela terminasse de responder ao último desejo dela😭💔.
Mileena tentou seu melhor para orgulhar a mãe e provar que seria uma boa imperatriz, talvez pelo medo da rejeição ou de ser substituída pela irmã. Quando imperatriz, tentou seguir os passos da mãe e melhorar aquilo que as crenças e preconceitos de Sindel não a deixavam melhorar.
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As músicas que me lembram elas:
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bcyswannabeher · 8 months
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ei !! você viu FLORENCE WU-FENMORE por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 34 ANOS e se parece muito com LUCY LIU. acho que ela se formou com especialização em CIÊNCIAS POLÍTICAS e em 2014 se parecia muito com HAVANA ROSE LIU. dizem que ela era ❝ THE JOCK ❞ e toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia-se YOU & I da ONE DIRECTION tocando pela porta. todos que a conhecem dizem que ela costuma ser EXTROVERTIDA, mas também pode ser COVARDE. será que em 2024 ela ainda é assim ??
❥ perfil apelidos flo, flossie, ren. pronomes ela/dela. nascimento 6 de julho, câncer. cidade natal pasadena, califórnia. educação ciências políticas - ucla, classe de 2014; pós-graduação em direito - uc berkeley, classe de 2017. profissão advogada. orientação sexual bissexual. família jinzhu "lily" wu (mãe), william j. fenmore (pai), thomas s. fenmore (meio-irmão mais velho), felix n. fenmore (meio-irmão mais velho).
personalidade entp. traços generosa, criativa, avoada, justa, inconsequente, cuidadosa, competitiva, perfeccionista. hábitos dedilhar superfícies, mastigar canetas, assoviar. habilidades dança, piano, caligrafia, mandarim (intermediário), persuasão. o música pop, filmes românticos e besteirol, festas, a cor azul, cachorros grandes, miojo, longas caminhadas, one direction, pizza. x copos vazios, gente séria demais, a família do seu pai, o seu emprego, mentiras.
❥ história
antes de 2014
quando engravidou, lily wu tinha vinte e quatro anos e uma ambição: ter uma grife para chamar de sua. seus pais imigraram ilegalmente da china para os estados unidos quando seus irmãos mais velhos ainda usavam fraldas, atrás de provar o gostinho do tal sonho americano. lily, a caçula, nasceu em solo californiano e era a única menina entre os três. enquanto seus irmãos acompanhavam a rotina de trabalho do pai em uma fábrica de embalagens, ela aprendia com a mãe tudo o que podia sobre tecidos e costura; aos quatorze anos, auxiliava a sua progenitora em seu ofício em uma loja chique de vestidos de noiva, onde passou a trabalhar oficialmente a partir dos dezesseis. 
antes de william fenmore, lily conheceu cassandra — sua noiva: foi ela quem costurou o vestido de casamento da futura senhora fenmore. lily e william tiveram um caso durante os dez meses que antecederam o seu casamento com cassandra. na época, lily não tinha ciência do seu noivado — muito menos de que ele estava noivo de uma cliente, com quem ele já tinha até filhos! mas a verdade veio à tona depois da notícia da gravidez de lily. william foi bem-sucedido em esconder o seu caso e as suas consequências de cassandra e do resto da sua família por exatos dois dias; o escândalo fez esfriar o relacionamento do casal, mas pelo bem das crianças eles decidiram seguir com o casamento, na condição de que ele seria fiel à sua esposa dali para frente. e ele foi. 
ao contrário de lily, william vinha de uma família abastada e influente. era mais velho e tinha um bom emprego no escritório de advocacia da família. quando florence nasceu, embora william não tivesse muito contato com a filha bastarda, nunca deixou que a ela algo faltasse — além, evidentemente, da presença recorrente de uma figura paterna. até mais ou menos os treze anos, seu pai era uma assinatura em cartões de aniversário e natal. apesar da ausência do seu progenitor, a menina teve uma infância relativamente boa e normal; da família por parte de mãe ela recebeu todo o amor, carinho e atenção que ela precisava e merecia. 
na escola, florence se destacava pelo seu talento na dança, mas principalmente pelas suas companhias. talvez tivesse alguma coisa a ver com o fato de ela ser uma líder de torcida e, como tal, sair com um dos caras do time de futebol, mas todo mundo sabia quem era florence wu. e, por algum motivo, todos a idolatravam, bem como suas companheiras. florence amava a atenção e amava fazer parte do time de torcida, tanto que a sua dedicação para com o esporte não passou batida pelos olheiros das universidades. o único monstro erguido entre ela e uma bolsa de estudante-atleta em alguma boa universidade era o seu desempenho acadêmico, que era péssimo. 
por parte de william, a vontade de se aproximar da sua filha bastarda surgiu de um lugar de orgulho e vaidade: precisava ter certeza de que a sua filha (que era sua filha, no fim das contas) seria tão bem-sucedida profissionalmente como os seus meio-irmãos. na sua concepção, isso significava que ela tinha direito a usufruir dos mesmos privilégios que os seus outros filhos: formaria-se em uma boa universidade, em direito, e teria um emprego no escritório de advocacia dos fenmore. na adolescência, assim, florence passou a conviver mais com o pai e a sua família. ele era, afinal, a sua chance de entrar para uma universidade — a sua chance de dar continuidade à sua carreira como líder de torcida, mesmo que ela tivesse que chegar a um fim... eventualmente. 
em 2014
florence está correndo atrás dos sonhos… do seu pai. mais alguns anos e a caçula dos fenmore se formaria advogada, a sétima da família, e ganharia uma plaquinha dourada com o seu nome gravado na porta do famigerado escritório de advocacia compartilhado entre o pai, os meio-irmãos e os primos mais próximos, em pasadena. fazia o que podia para adiar a chegada desse momento: pegava o número mínimo de matérias por período e se deixava ir muito mal nas provas dos cursos obrigatórios de propósito, só para ter que refazê-los. nessa brincadeira, florence demorou mais do que o esperado para chegar ao seu último ano. não era nem de longe e muitos menos de perto a aluna mais brilhante do campus, mas gostava de frequentar a universidade — mais pela oportunidade de socializar do que por uma necessidade latente de buscar conhecimento. não fosse o renome (e as contribuições monetárias) do pai, certamente não teria sobrevivido nem ao primeiro ano de faculdade. na época, ela andava só com três coisas na cabeça: coreografias novas para o time de torcida, opções de roupa para usar na próxima festa e o zayn da one direction. era evidente que ela se preocupava muito mais com o desempenho das suas líderes de torcida em campeonatos do que com o próprio desempenho acadêmico, pois dedicava horas e horas dos seus dias para o time, enquanto quase nada era voltado para as suas apostilas.
em 2024
com muito custo, florence se formou em ciências políticas pela ucla em 2014. no mesmo ano, não sem o auxílio (vulgo dinheiro) do pai, ingressou em uma pós-graduação em direito e se formou advogada aproximadamente três anos mais tarde. teve a sorte, ou melhor, o grande azar de ter logo de cara um emprego para chamar de seu, na firma dos fenmore. por mais que o tipo de trabalho não lhe apeteça, ela não consegue não fazê-lo bem: suas melhores qualidades brilham quando ela está em um tribunal, bem como faziam quando pisava no ginásio para treinar ou quando chegava a uma festa. o tempo a transformou em uma mulher séria, mas não menos gentil e solidária. em 2019, um de seus primos foi eleito prefeito de pasadena; não foi até o último ano do seu mandato que florence descobriu que ele e o resto dos fenmore estavam envolvidos em um esquema de corrupção e desvio de dinheiro público. florence foi convencida a não levar o caso à mídia; isso porque qualquer escândalo envolvendo a sua família poderia arruinar as suas próprias chances de ser eleita para o mesmo cargo neste ano — ideia que ela mesma tinha tido para tentar fazer algo que pudesse a satisfazer mais, mas sem comprometer os bons laços com a sua família. ela carrega esse segredo como tijolos nos bolsos, dividida (como sempre) entre fazer o certo e o que a sua família quer. 
❥ trivia
i. durante o seu tempo na ucla, além de ser capitã das líderes de torcida, florence também fazia parte do time de debate e era membro do governo estudantil. seu pai a convenceu a participar de tais atividades extracurriculares no intuito de enriquecer o seu currículo. ii. em 2024, florence é obrigada a esconder a sua paixão por música e divas pop, embora a sua obsessão fosse extremamente aparente no passado. iii. florence é uma ratinha de academia. ela se exercita por puro prazer. iv. adotou o péssimo hábito de fumar cigarros recentemente, como uma válvula de escape para todo o estresse do trabalho somado à sua campanha para as eleições, que estão mais perto do que nunca.
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nagis-world · 8 months
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𝓜𝓮𝓾 𝓞𝓵𝓱𝓪𝓻 - 𝓗𝓮𝓷𝓭𝓮𝓻𝔂
Sinopse:
Após ser aceita na faculdade você se vê perdida, sem amigos por perto, em uma cidade muito longe da família, praticamente um recomeço, o que ela sabia era que essa era uma nova fase da sua vida
O grande dia finalmente havia chegado, parada em frente a fachada da faculdade, nem acreditava que finalmente tinha conseguido realizar meu sonho de ser atriz, a agora a questão era
-Como eu vou achar meu prédio? -olhando ao redor pude ver um grupo reunido
-se eu ir lá pedir informação… - observei mais o grupo perdendo a coragem de ir lá eram 6 garotos , nem ferrando que eu iria lá , e tudo piora quando o loirinho, o menor deles me olhou, senti até um arrepio , os olhos dele eram intensos demais
E por estar tentando disfarçar o nervoso e o fato de estar completamente perdida , nem percebeu que tinha alguém ao seu lado, só notando a existência dela quando se pronunciou
-oii- levei um susto com a aparição da loira no meu lado
-oi prazer em conhecê-la - digo estendendo a mão que foi recusada pois a mesma me abraçou
-pra que tanta formalidade? Bem, você é nova né? Tá em qual curso?
-artes cênicas
-você realmente tem cara de atriz, eu tô no terceiro período de nutrição
-você poderia me mostrar o prédio de artes?
-o meu irmão pode te levar lá , é no lado do prédio do curso dele - disse me arrastando para perto do grupinho
Assim que chegamos perto , o loirinho chama a garota e começam a se afastar e ele fala alguma coisa pra ela e ela me olha e responde ele , cara eu fiquei confusa, será que ele não foi com a minha cara?
Minha atenção volta para os garotos a minha frente e meu Deus, o que eu faço agora?
-oi , eu sou nova por aqui e vocês são? - falo na maior cara de pau possível
- Taeyong
-Jaehyun
-Johnny
-que bom que vocês já se apresentaram, bom esse aqui é o yang, ele tava me perguntando quantos anos você tem- disse dando um empurrãozinho nele
-você é muito boca aberta mesmo né? - retribui o empurrão
-Yang leva ela no prédio de artes , eu preciso ir pra na secretaria, na verdade já era pra mim ter ido - o moreno da tatuagem revirou os olhos e saiu puxando o braço dela pra longe , eu fiquei “?” Percebendo isso o Taeyong se pronunciou
-eles são assim mesmo, daqui a pouco você se acostuma , enfim você faz qual curso?
Na moral , ele parece ser o mais normal daqui
-eu faço artes cênicas e você?
-faço moda , mas especificamente na área do estilismo e designer
Antes que eu pudesse responder, o loirinho se põe na minha frente e me abraçou, tô começando a achar que a linguagem de amor deles é toque físico
-Eu sou Liu Yangyang , faço arquitetura, tô no 3 período do curso, você vai fazer alguma atividade extracurricular?
-calma Yang, vai assustar a menina, desculpa por isso, ele pode ser intenso demais às vezes
-sem problemas , então vamos?
-vamos - não me surpreendeu quando ele pegou a minha mão e começou a me puxar pra onde seria o meu prédio
Depois de andar e conhecer um pouco da faculdade e do loirinho, ele disse que a partir de hoje ele seria meu amigo ou como ele disse “você agora vai minha parça”
Ele tinha me deixado na porta da minha sala e se despediu quando dois garotos de cabelos compridos gritaram por ele o chamando
Agora eu estava conversando com minha amiga da minha cidade Natal, tinha contado que também tinha conseguido realizar seu sonho de dar aulas de balé
Eloá: como tá sendo??
Eloá: Algum boy gato???
Me: tem alguns , mas não tô interessada em relacionamentos e você sabe muito bem
Eloá: você ainda sente falta do Min né?
Me: pior que não, e também nem era recíproco, as prioridades ele era o irmão e a escola
Eloá: fazer o que né
Minho… se fosse pra dar certo teria dado
No intervalo me encontrei com Emma e os meninos, até que eles são legais, mas alguma coisa em um deles atiçou minha curiosidade, mas tentei agir novamente, por Sun estar querendo dar uma de cupido me perguntando se eu me interessei pelo irmão dela
Depois desse lanche entre amigos, os Liu me acompanham querendo assistir, minha audição, enquanto não chegava minha hora ficamos conversando
Tinha chegado a minha vez de se apresentar para bancada, nervosismo era meu sobrenome agora, yongsun e yangyang estavam me assistindo dos bastidores, o que aumentou ainda mais meu nervosismo
Me apresentei, falando meu nome e respondendo as perguntas que eles iam me fazendo
Não tinha motivo pra ficar tão nervosa eu tinha ensaiado tanto na minha casa na frente dos meus amigos, respirei fundo e dei início a cena
Eu havia realmente entrado na personagem, as lágrimas fluiam nos meus olhos naturalmente como se eu realmente fosse ele , nos últimos minutos eu me entreguei ao sentimentos dela
-EU TÔ CANSADA - gritei sem conseguir mais me conter , eu realmente havia entrado no personagem
Era muita coisa que ela precisava resolver sozinha que aconteceu o que esperava acabou sobrecarregada, quando acabei ouvi as palmas dos professores
Agradeci e sai sorridente procurando por yongsun, mas só encontrei Yang
-você foi muito fofa cara , de verdade - abraço ele de volta
-Obrigada yang e cadê sua irmã?
-foi atrás do Taeil, depois das aulas você vai fazer alguma coisa?
-deixa eu ver na minha agenda - finjo procura na mochila a “agenda” e o Liu me lançou um olhar severo
-Para sua solicitação devo lhe informar que achei uma vaga
-Se você tá assim pobre , quero nem ver quando tinha rica
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apcomplexhq · 1 year
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✦ Nome do personagem: Liu "Crystal" Jingjing ✦ Faceclaim e função: Xialan - Instagrammer ✦ Data de nascimento: 15/11/1997 ✦ Idade: 25 anos ✦ Gênero e pronomes: Ela/Dela ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinesa ✦ Qualidades: Extrovertida, destemida, atenciosa ✦ Defeitos: Impaciente, exigente, desconfiada ✦ Moradia: Mount Olympus ✦ Ocupação: Proprietária do Erostic, cosplayer e influencer (Também de OnlyFans) ✦ Twitter: @MO97CL ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT ✦ Char como condômino: Como todo o tempo que tem é para administrar sua loja e manter a presença online, aproveita festas quando pode. Além disso, sua natureza curiosa e amigável, torna o ambiente positivo onde quer que vá, mas não deixa de estabelecer limites quando algo a incomoda.
TW’s na bio: menção a conteúdo erótico.
Biografia:
Crystal nasceu em uma família privilegiada em Xangai.
Sua mãe, Liu Wei, foi uma atriz chinesa que encantou o público com sua atuação e charme. Apesar do sucesso, Liu Wei optou por se afastar dos holofotes para criar Crystal e oferecer a ela uma infância estável.
Desde muito cedo, a pequena chinesa foi exposta ao mundo da arte e da moda. Sua mãe sempre a incentivou a explorar sua criatividade, ensinando a importância da expressão artística e como a vida sem a arte é monótona e vazia.
Crystal passava horas observando Liu Wei se preparando para seus papéis, imersa em figurinos deslumbrantes e conceitos estéticos únicos. Essa atmosfera despertou na garota uma paixão profunda pela moda e a inspirou a criar suas próprias roupas desde muito cedo.
Conforme crescia, o talento e interesse pelo mundo da moda se intensificaram. Na adolescência, Crystal descobriu o mundo do cosplay, onde podia unir sua criatividade com seu amor pelos personagens fictícios dos animes. Ela se destacou, criando roupas detalhadas e que chamavam a atenção em eventos. Com sua presença e habilidade para dar vida a personagens, Crystal começou a ganhar reconhecimento e admiradores.
No entanto, Crystal sentia que sua vida estava cercada por luxo e conforto, o que a tirava completamente da realidade. Ela desejava explorar novos lugares, experimentar uma nova cultura e por mais que a China fosse um lugar muito vasto e propício para isso, ela queria ir atrás do público que apreciava o erotismo. Via como uma obra de arte, já que para si, corpos são arte.
Apesar das ameaças da mãe de tirar todas as regalias porque a filha decidiu ir embora por tempo indeterminado, Crystal conseguiu estourar a bolha e optou por não ir tão longe assim, escolhendo a Coreia como nova casa.
Não foi apenas para se aventurar, mas também para incentivar a normalidade da liberdade sexual, principalmente para mulheres e o público LGBTQIAPN+. Para isso, ela decidiu abrir um Sex Shop na Coreia, a fim de proporcionar um espaço de aceitação e empoderamento para todos.
No começo foi bem difícil já que para alugar espaços (por mais dinheiro que oferecesse) dependia dos locatários e esses eram bem relutantes para uma estrangeira, ainda mais com a aparência da mulher, que era toda modificada.
Apesar disso, conseguiu dar sorte e encontrou um espaço que considerou perfeito para abrir sua loja.
Por ser uma mulher destemida, muito confortável com seu próprio corpo e uma feminista convicta, ela não deixou essa ideia de lado e quando abriu o local, trabalhou incansavelmente nas redes sociais em busca de parcerias que ajudassem a divulgar o lugar.
Em contrapartida, além de ser uma influenciadora de moda, Crystal também tem uma grande presença no OnlyFans, onde compartilha conteúdo para seu público fiel.
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rivcrliu · 2 years
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i don't start shit
ainda me lembro de encontrar com river liu nos corredores de acadia high! ele era tão parecido com booboo stewart, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais lewis tan. também fiquei sabendo que atualmente é radialista/dono de bar e que ainda é gentil e solitário. uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com a morte de idris niven, certo?
                                       but i can tell you how it ends
flores mortas na varanda, contas na mesa da cozinha, olhos cansados, bloco de notas e caneta nos bolsos, câmera analógica, rádio ligado, caminhonete antiga, conversa com estranhos, cerveja não tão gelada, luz néon piscando de um letreiro quebrado, solidão de um bar vazio.
River sempre está com um sorriso no rosto, muito gentil e extrovertido, parece que nada pode abalar sua felicidade. No entanto, para que realmente o conhece, sabe que esse é apenas um disfarce. Usa de uma boa conversa e fofoca para mascarar sua solidão e insegurança.
INFÂNCIA
A vida de River poderia ter sido como a da maioria das crianças do orfanato em que frequentou: fingir ser uma pessoa totalmente diferente para se encaixar em uma família e suportar aqueles estranhos pelo resto de sua vida por medo da solidão. No entanto, ele nunca conseguiu tal ato e até os seus quinze anos passou por mais de cinco lares. Todas as casas em que passou eram de numerosas famílias que queriam uma criança educada, calma e que disse sim para tudo. O grande problema era que River sempre falou e questionou demais e se não fosse para obedecer, era devolvido. Também tem o fato dele nunca segurar a língua e contar tudo o que se passava dentro de casa para qualquer pessoa que lhe desse o mínimo de atenção. Não foi adotado e morou em um lar temporário até os dezoito anos.
ACADIA HIGH
De mente brilhante e boca incontrolável, o garoto extrovertido fez sua fama na Acadia High como locutor da rádio estudantil, um projeto de sua autoria que no início anunciava apenas os eventos acadêmicos, mas rapidamente escalou para algo muito maior. Onde seria a próxima festa, quem estava namorando quem e outros assuntos banais que todo adolescente queria saber era anunciado pela voz risonha e convidativa de River. Amigo de todo mundo, costumava andar sempre com seu caderninho e caneta. Sabia tudo sobre todos, mas se fechava quando o assunto virava ele.
FACULDADE
Após muito esforço e ajuda de programas sociais, conseguiu uma bolsa de estudos Universidade de Sussex para cursar Comunicação Social. Dividia as horas de estudo com os diversos trabalhos temporários que arranjava para poder se manter. Manteve contato com quase todos os colegas de turma, era o primeiro a confirmar presença em qualquer festa ou reunião em que era convidado e o primeiro a ir embora. Começou a trabalhar em uma das rádios mais famosas de Brighton antes mesmo da sua formatura e aos poucos, foi conquistando seu espaço.  
DIAS ATUAIS
Nunca na história do rádio local um programa onde os ouvintes contavam sua história tinha tanta audiência. Patrocinado por marcas famosas e tendo passando no horário nobre, o “Conversas entre Amigos” tinha a proposta  de contar de forma leve e descontraída os acontecimentos cotidianos dos cidadãos de Brighton. River era entre os três que apresentavam o locutor mais popular, por isso o espanto quando em uma quarta feira de 2021, foi anunciado no programa que ele não fazia mais parte da equipe. Não foi dados mais detalhes, apenas que “divergências administrativas” causaram a saída de Liu da empresa. A história verdadeira: River estava tendo um caso com a esposa de um dos donos da rádio desde a sua primeira semana de trabalho no local e alguém tirou fotos dos dois juntos. Para a história não ficar mal para o corno, a causa do desligamento foi por “ato de indisciplina”, no entanto, a história sobre a traição logo se espalhou.
Após a demissão não conseguiu emprego nas rádios da região, seu filme estava queimado em todo o mercado. Investiu todas as suas economias no “willow”, um antigo posto de gasolina na parte mais afastada da cidade que havia sido usado por diversas como ponto de encontro para  festas privadas no ensino médio. O local foi reformado e funciona como uma loja de conveniência e bar na parte de baixo, o primeiro andar é a atual casa de River. Por não está na rota de bares badalados recebe poucos, mas fiéis clientes.
IDRIS NIVEN
“E uma última informação, caros ouvintes. Meu amigo Idris Niven! Deixaram um bilhete aqui na sede de nossa humilde rádio para você. Será que é uma admiradora secreta? Olha, se eu fosse você vinha correndo, vai que essa é a sua grande chance de FINALMENTE dar seu primeiro beijo?” Um comentário que para River era bobo , virou assunto na escola durante meses. A sua relação com Idris não era exatamente uma amizade, trocavam algumas palavras nos corredores, sentavam na mesma mesa quando o refeitório estava lotado e até chegaram a matar aula juntos. Esse mínimo de interação fez River acreditar que poderia fazer e contar piadas sobre Idris como fazia com seus amigos. A vida dele já não era fácil e só piorou depois do acontecido, o que fez eles se afastarem de vez. Como o tempo ele esqueceria tudo aquilo, certo? Errado.
Nos anos seguintes, o garoto aparecia no campus da universidade e depois na porta da rádio alegando ter uma “história bombástica” e sempre era ignorado. Até o dia em que ele descobriu tudo. River sempre contava e descobria histórias sobre os outros, ninguém nunca soube nada sobre ele. Sua vida era um livro fechado dentro de uma caixa enterrada a sete palmos do chão.
Em um dos seus encontros suspeitou que seu carro estivesse sendo seguido, porém achou que era paranoia de sua cabeça. Quando seu caso com a esposa do chefe veio à tona, era óbvio que aquela era obra do maldito Niven que passou a frequentar o willow diariamente como forma de provocação. Idris sempre era expulso do bar, mas sempre voltava. Até que em um certo dia de setembro, ele não apareceu.
CURIOSIDADES
River adora conversar, menos quando o assunto é ele.
Se sente muito sozinho e amargurado por não ter uma família, mas não admite isso.
Nunca teve um relacionamento sério, fora o caso que tinha com a esposa do seu chefe, namorou apenas por alguns meses uma garota na escola e um rapaz nos primeiros anos da faculdade. Já perdeu as esperanças de viver um grande amor.
Adora o contato com a natureza, sempre que pode sai para descobrir novas trilhas na região ou acampar.
Tem uma caminhonete vermelha muito antiga que passa mais tempo na oficina que em circulação.
Odeia podcasts.
                            willow - bar & grocery
• tipo: bar e loja de conveniência.
• breve descrição: O casebre de madeira com duas pequenas bombas de gasolina na frente se destaca na estrada com o grande letreiro em néon. Inaugurado em meados da década de 80 e usado ilegalmente por estudantes após seu fechamento, passou por uma pequena reforma e foi reaberto em 2022. A fachada um pouco antiga pode não parecer convidativa. A loja de conveniência divide espaço com as mesas e balcão do bar.
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etcemais · 2 years
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Após muitas mudanças e incertezas na Warner, agora temos um novo trailer de Shazam! Furia dos Deuses.
A sequência do filme de 2019 se passa alguns anos desde que Shazam e a sua família começaram tentar proteger a Filadélfia. Agora, as deusas Hespera, vivida por Helen Mirren, e Kalypso, vivida por Lucy Liu, vieram para dar muito trabalho para Shazam e seus irmãos.
Assim como no primeiro, o filme mostra ser leve e não se levar muito a sério.
O elenco conta com o retorno de Zachary Levy, Asher Angel, Jack Dylan Grazer, Faithe Herman, Grace Fulton, Ian Chen, Jovan Armand, Adam Brody, Djimon Hounson e Meagan Good, além de novos nomes como Rachel Zegler, Helen Mirren e Lucy Liu. Lembrando que segundo Screen Rant, Gal Gadot, que interpreta a Mulher-Maravilha, também aparecerá no filme. A produção conta com a direção de David F. Sandberg.
Shazam! Fúria dos Deuses estreia no dia 16 de março de 2023.
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cavalierfouu · 2 years
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A Tenente Comandante Jessica Liu é uma ex-SEAL da marinha que liderou por cinco anos e meio a BAU antes de se mudar para Chicago. Jessica é filha de pais desconhecidos, esposa de Elijah Van Dahl e cunhada de Sasha Van Dahl. Ela é interpretada por Katrina Law.
Lieutenant Commander Jessica Liu is a former Navy SEAL who led the BAU for five and a half years before moving to Chicago. Jessica is the daughter of unknown parents, wife of Elijah Van Dahl and sister-in-law of Sasha Van Dahl. She is played by Katrina Law.
Nome completo/Full name: Jessica Quinn Liu
Conhecida como/Know as: Comandante/Commander, Jess, Quinn, Elijah's Wife/Esposa do Elijah
Família/Family: mãe & pai/mom & dad (falecidos/deceaseds), Elijah Van Dahl (marido/husband), Sasha Van Dahl (cunhada/sister in law), Matteo Van Dahl (filho/son), Thomas ''Tommy'' Van Dahl (sobrinho/nephew)
Relacionamentos/Relationships: Elijah Van Dahl (marido/husband)
Ocupação/Rccupation: Tenente Comandante/Lieutenant Commander
Afiliação/Affiliation: Marinha dos Estados Unidos/United States Navy, Departamento de Polícia de Chicago/Chicago Police Department
Personalidade/Personality: Como membro da Marinha, Jessica é descrita como rígida ou inflexível em casa, muitas vezes mantendo suas emoções sob controle. De acordo com Sasha, Jessica tem "um foco de laser embutido em seu DNA".
Jessica também toma medidas drásticas para fazer o trabalho: pendurar um homem a dez metros de altura em um telhado, jogar outro homem em uma gaiola de tubarão, etc.
No entanto, geralmente há um lado mais suave, pateta e caloroso dela com seu marido, Elijah e sua cunhada, Sasha.
Jessica mostra repulsa por colegas militares que ele acha que desonraram o uniforme ao cometer vários crimes, como assassinato ou roubo. Ela também exibe uma raiva enorme, quase avassaladora, contra aqueles que abusaram ou agrediram crianças, muitas vezes recorrendo à violência, forçando Sasha e os outros a detê-la.
Apesar de não estar mais na ativa em tempo integral, a formação militar de Jessica e o treinamento SEAL ainda são evidentes em sua rotina e hábitos diários; ela ainda toma um "banho marinho", mantém sua casa em perfeitas condições, mantém um regime de condicionamento físico e é sensível ao som durante o sono.
As a member of the Marines, Jessica is described as rigid or inflexible at home, often keeping her emotions in check. According to Sasha, Jessica has "a laser focus built into her DNA".
Jessica also takes drastic measures to get the job done: hanging a man ten meters off a roof, throwing another man into a shark cage, etc.
However, there is usually a softer, goofier, warmer side to her with her husband, Elijah and sister-in-law, Sasha.
Jessica shows disgust towards fellow military members who he feels have dishonored their uniform by committing various crimes such as murder or theft. She also displays enormous, almost overwhelming rage towards those who abuse or harm children, often resorting to violence, forcing Sasha and the others to stop her.
Despite the fact that she is no longer on full-time active duty, Jessica's military background and SEAL training is still evident in her daily routine and habits; she still takes a "sea bath", keeps her home in immaculate condition, maintains a fitness regimen, and is sensitive to sound in her sleep.
Notas e Curiosidades/Notes and Fun Facts:
. Era uma SEAL da Marinha. Jessica serviu por seis anos (quatro anos no Afeganistão) antes de ser transferida para o Corpo de Inteligência Naval.
. Liderou uma equipe SEAL em uma missão secreta de codinome 'Strawberry Field'. 
. Gatos preferidos sobre cães.
. Costumava tocar violão até o colegial.
. Tem tatuagens nos dois braços.
. É muito competitiva e curiosa. Ela odeia segredos escondidos dela, porém nunca revelou um segredo próprio, pois nunca falou sobre nenhuma de suas missões no mar.
. Seu braço lateral comum é um SIG Sauer. Isso começa com um SIG-Sauer P226 e SIG Sauer P226 E2 na 1ª temporada, passando para um SIG-Sauer P226 Navy com um Surefire X300 ao longo da 2ª a 9ª temporada.
. Não come vitela.
. She was a Navy SEAL. Jessica served for six years (four years in Afghanistan) before transferring to the Naval Intelligence Corps.
. She led a SEAL team on a secret mission codenamed 'Strawberry Field'.
. Cats preferred over dogs.
. She used to play guitar until high school.
. She has tattoos on both arms.
. She is very competitive and curious. She hates secrets kept from her, but has never revealed a secret of her own, as she has never spoken about any of her missions at sea.
. Her common sidearm is a SIG Sauer. This starts with a SIG-Sauer P226 and SIG Sauer P226 E2 in Season 1, moving to a SIG-Sauer P226 Navy with a Surefire X300 throughout Seasons 2-9.
. She doesn't eat veal.
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