Qadira e Cid foram ver as casas, Cid gostou de uma casa com muros altos e Qadira aprovou por ser bem perto da sua casa.
Lote: Moroccan Family House de jolasims (ID da galeria)
Após um tour, Cid perguntou a sua mãe o que ela tinha achado.
"É uma casa muito bonita Cid, mas ainda acho que você deveria vir morar comigo" disse ela.
"Ammi, já disse, não vou incomodar você e o Murshad, se você achou a casa bonita então a comprarei."
Qadira suspirou derrotada.
"Acho que a casa é grande demais pra você ficar sozinho aqui." foi sua última tentativa.
"Não estou sozinho, a Pyar vem morar comigo."
Ela não conseguiu convencê-lo.
Cid abraça a sua mãe.
"Você se preocupa demais, irei visitar a senhora várias vezes, não precisa se preocupar."
Assim que tudo ficou pronto para mudança, Cid partiu, ele não queria mais ficar na casa de sua mãe, odiava atrapalhá-la e apesar de gostar de Murshad, os dois tinham opiniões políticas diferentes e as pessoas da Liga Muçulmana não apreciavam muito os membros do Congresso Nacional Indiano.
Ele suspirou, Pyar dormia na sua caminha sem problemas, mas Cid não conseguia pregar os olhos. Qadira tinha razão, a casa era muito grande e isso o fazia se sentir sozinho.
Como se lesse mentes, Qadira apareceu na casa de Cid (eu disse que os dois agora moravam muito perto um do outro).
"Vi as luzes acessas, está tudo bem com você?" ela perguntou preocupada.
"Tudo bem, ammi."
Cid não queria expulsar sua mãe, mas gostaria de estar sozinho naquele momento.
"Tem certeza de que está tudo bem?" ela persistiu.
"Sim, ammi."
"Sabe, estive pensando... sua casa nova tem tantos quartos, mas todos vazios..."
"Vai ser ótimo se eu convidar os meus amigos de Mumbai pra cá."
"Ah sei, os rapazes do Congresso Nacional Indiano, mas será que você não se sentiria melhor tendo uma companhia permanente? Alguém que trouxesse um toque feminino para a casa?"
"Aonde você quer chegar?"
"Sabe, você vai quase fazer 30 anos e... e não é casado..."
Cid queria revirar os olhos, mas não desejava ofender sua mãe.
"Não quero me casar." disse ele.
"Mas você sempre quis..."
"Isso foi antes..." a garganta de Cid fechou naquele momento, sentiu seus músculos tensionarem, a única mulher que ele amou e ocupou os seus pensamentos foi Rani, a ideia de outra mulher na sua vida o deixava nervoso.
"Mas Cid, eu quero netos!"
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Casamento
Cid se arrumava em seu quarto, ele não quis fazer um baraat, nem quis que investissem demais nessa festa, queria que fosse algo simples na sua própria casa e que a cerimônia não demorasse mais que o normal.
O rapaz terminou de se arrumar ao ouvir agito dos convidados no andar de baixo, a noiva já havia chegado.
A noiva caminhou por um caminho de pétalas, mantinha a cabeça baixa e a boca fechada, ouvindo apenas o tintilar das suas pulseiras e da música.
Qadira esperava que tivesse feito a escolha certa concordando que essa garota se cassasse com seu filho.
A garota era Saira, filha de uma irmã de Khair. Ela não acreditou quando seu tio perguntou se ela queria se casar com Cid, não pensou duas vezes e fez sua mala, detestava a vida no interior e vir para um centro mais urbano era um sonho.
A noiva não é ninguém menos do que dona Stormi, ou Toró para os íntimos de @baddielels
A noiva se sentou e esperou a chegada do noivo, os rapazes se sentaram nas almofadas do outro lado da cortina.
E os dois, ainda sem verem o rosto um do outro, fazem os seus votos de casamento.
As pessoas comemoram, jogam pétalas de açafrão e rosas. O casal se senta no sofá para receber as bençãos dos convidados, ambos forçavam um sorriso e ainda não trocaram uma palavra com o outro.
Após as bençãos, Cid finalmente podia circular e foi falar com a pessoa que ele mais ficou feliz em ver, sua irmã Yasmin.
"Eu disse que vinha, irmão! Achou mesmo que eu perderia seu casamento?"
Os dois deram um abraço apertado. Era triste saber que se veriam tão pouco por morarem em países diferentes, cada um agora tinha suas responsabilidades. Não eram mais crianças.
"Seja feliz, meu irmão!" Yasmin desejou.
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Minha Pressão!!
"Netos?!" a palavra causou gatilhos em Cid "Você teria netos se tivesse aceitado meu casamento com a Rani! Ela estava grávida! Eu ia ter um filho! Mas por conta dessa divisão idiota eu não pude te dar o seu amado neto!"
Qadira se calou ao ver o filho gritar daquele jeito, ele sempre foi calmo e doce, a vida foi cruel demais com ele.
"Meu amor, aquilo aconteceu há anos, não temos como voltar no tempo e mudar as coisas. Só acho que você deve recomeçar a sua vida. Uma esposa adequada e uma casa cheia de crianças pode te fazer feliz de novo."
Cid suspirou com as ideias românticas da sua mãe.
"Não quero pensar em casamento agora, ammi. Só quero continuar lutando pela independência do Hindustão, fazer os muçulmanos entenderem que devemos nos manter unidos e não separados em outro país. Não acho que uma mulher teria espaço na minha vida."
"Como pode dizer isso Cid?! Uma coisa não anula a outra, você lutou em Mumbai ao lado daquela garota, não lutou? Murshad e eu estamos envolvidos em lutas pelos direitos das mulheres juntos! Quem garante que sua futura esposa não terá os mesmos interesses que o seu? Não me decepcione, filho!"
Qadira parou de falar quando sentiu uma dor de cabeça forte acompanhada com tonturas.
"Ah! A minha pressão!"
Cid correu para segurá-la.
"Ammi?"
"É isso que você quer fazer comigo Cid? Me deixar doente? Estou com pressão alta por todo o estresse que tem me causado, aquela garota hindu, a prisão e agora você nem ao menos quer se casar antes dos 30?!"
Cid ajudou sua mãe a sentar, desta vez ele ficou calado. Ele não queria decepcioná-la e nem sabia que ela tinha ficado doente no tempo que esteve fora.
"Desculpa, ammi..." ele pediu colocando a cabeça no ombro dela, como se fosse criança novamente "Eu não quero decepcioná-la..."
"Então aceite ter uma esposa."
"Tudo bem, ammi." foi derrotado "Escolha a garota que achar mais adequada e me casarei com ela."
"Você nem ao menos quer conhecer as moças?"
"Não, eu não quero. Confio em você, conhecerei a minha mulher no dia do casamento."
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Volta para Casa
Com o fim da guerra, os homens voltam para suas casas.
Charles logo deu um beijo apaixonado na sua esposa.
Ahmed pegou Laila nos braços para provar que ainda estava com toda a força da juventude apesar da idade ter chegado.
Chahrazad recebe seus dois meninos sãos e salvos.
Malik e Chahrazad resolvem conversa, ambos perderam Mordred na batalha.
"Ammir... eu queria realizar o último desejo do Mordred, ele queria que eu me formasse na mesma universidade que ele, agora que a guerra acabou e tenho idade..."
"Você já vai me abandonar assim?! Mal chegou em casa e..."
"Ei, ammi, calma! Ainda vai demorar para eu me inscrever numa universidade, assim como o abbu eu quero fazer música e na universidade que meu pai estudou."
Chahrazad sentia dor de cabeça com a ideia de perder seu bebê de novo.
"Já vi esse filme, Malik..."
Malik ficou emburrado no sofá enquanto Chahrazad tentava pensar.
Chahrazad abraça o filho e soluça.
"Só não quero que você decida ficar por lá. Não quero ficar longe de você, nunca! Mordred não pode tomar você de mim nem depois de morto."
O garoto ficou surpreso com o abraço repentino.
"Não se preocupe, ammi." Aryan entra na sala e interrompe a conversa "Vou com o Malik para Londres, o lembrarei que ele tem uma casa para voltar. Podemos ficar na casa da Yasmin e ela com certeza também vai cobrar." A verdadeira intenção de Aryan era ver Mary.
Com os dois filhos insistindo para ir, Chahrazad aceitou, contanto que sempre voltassem nas férias.
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Foto em família 1940
Por algum motivo o MCCC não deixou eu invocar todos os membros da família, então resolvi tirar a foto apenas com os sims descendentes e ascendentes dos Al Habibs.
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O Ladrão
"Eu vou investigar." Cid se ofereceu corajosamente.
"Mas e se for um ladrão e ele estiver armado? Você ao menos tem uma arma para se defender?"
"Minhas armas são os meus punhos, não se preocupe comigo, eu sei intimidar alguém." Cid queria rir das coisas que sua esposa falava, ela era fofa se preocupando com ele, mas ele não tinha armas por seguir a filosofia da não-violência.
Saira não o deixou ir sozinho, preferia morrer junto com o marido do que se tornar viúva antes dos vinte anos.
A verdade é que ela estava morrendo de medo de ser uma assombração e acabar dando de cara com um djinn quando estivesse sozinha.
Cid foi na direção do barulho e logo voltou com um gatinho no ombro.
"Aqui está o nosso ladrão."
"Haha! Era só um gato?" Saira riu nervoso.
"Ela ficou presa na parede e não conseguiu se soltar, estava muito assustada por isso o barulho, mas agora se acalmou."
Saira pegou a gatinha nos braços e a aconchegou.
"Ela gostou de você." disse Cid "Se quiser, podemos ficar com ela, não parece ter dono."
"Sério?! Eu posso ficar com ela?"
"Claro, acho que a Pyar vai gostar de ter uma nova amiga."
Saira coçou o pescoço da gata.
"Você precisa de um nome... vou te chamar de Milan."
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Fofocas
Saira estava deslumbrada de sair sozinha sem que houve um cão de guarda.
Era incrível como o bazar da capital de Uttar Pradesh era cheio de vida. As pessoas vinham de um lado para o outro sempre com pressa e ela notou várias mulheres andando apenas em companhia de outras mulheres e achou aquilo incrível!
Saira apenas parou de caminhar quando ouviu seu nome sair ao vento da boca de uma mulher que fofocava com outra.
"Soube que o Cid Al Habib se casou?"
"Aquele criminoso?"
"Sim! Parece que todas as mulheres de Lucknow o rejeitaram e pegaram uma garota do interior."
"Coitadinha! Deve estar sofrendo..."
"Imagina o que ele não faz com ela... passou 7 anos preso, nem deve mais saber como conviver em sociedade."
"Aposto que abusa da coitadinha."
"Ele deve ser muito bravo."
Saira preferiu continuar andando, ela não era coitadinha e Cid não a maltratava, parou quando ouviu seu nome ser citado novamente.
"A garota veio do interior, ela deve ter uns quinze, dezesseis anos..."
"Mas a mãe do Cid não é aquela tal de Qadira que luta pela maioridade?"
"Pois é, né, hipócrita! As regras não valem para o filho dela. Sabe que essas meninas do interior casam cedo. "
"Eu tenho 18 anos, quase 19, mas tenho carinha de 16?" Saira sussurrou para si mesma soltando risadinhas "É errado me sentir lisonjeada com o que falaram ao invés de ficar com raiva?"
Mais uma vez ela não conseguiu comprar os temperos porque estava mais interessada sobre o que diziam dela.
"O Cid, menina! Aquele cara que era traficante de ópio na fronteira com a China!"
"Um homem desses consegue se casar?"
"Acho que ele comprou ela no mercado ilegal, do tráfico humano."
"Que horror!"
"Imagina, comprar uma garotinha bem novinha para ser escrava sexual."
Era a segunda vez que falavam que o Cid era traficante, Saira começou a ficar assustada. E ela não acreditava ter sido comprada por tráfico, se bem, que seu tio Khair havia pagado uma certa quantia em dinheiro para sua mãe... Será que foi vendida?
Cansada de ouvir aquelas coisas horríveis, Saira resolveu ir embora, não sem antes ouvir uma última fofoca.
"Ele se casou?! Coitada da esposa! Espero que ele não a mate como matou a primeiro esposa."
"Cid tinha uma esposa antes de mim? Ele a matou?" Saira estava tremendo e saiu correndo do bazar.
"A senhora não fez compras?" perguntou o motorista quando viu Saira entrar e bater a porta do carro com força.
"Não tinha frango hoje."
Ao dizer aquilo o motorista pôde ouvir "cocoricós" vindo do bazar.
"Vamos para casa, agora!" ela exigiu.
Saira correu para seu quarto, tinha tanto medo que já não possuía forças nas pernas. Ela se jogou no chão.
"Aquelas coisas que eu ouvi eram verdadeiras? Cid é um criminoso? Onde meu tio me meteu? Por que ele me casou com um traficante? Ele teve uma esposa? Ela morreu?" mil perguntas passavam pela sua cabeça.
Ela encarou o relógio.
"Meu Deus! O que eu vou fazer quando ele chegar em casa? Será que ele planeja me machucar? Ou me vender? Eu não quero ser vendida para um velho tarado e feio! O Cid pelo menos é bonito... O que eu vou fazer, meu Deus?"
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Preparar o Jantar
Saira se assustou ao acordar sozinha. Correu para se arrumar e procurar pelo marido até que o encontrou todo engravatado, Saira ficou sem jeito.
"Bom dia!" ela disse envergonhada "Você não estava quando acordei..."
"Digamos que eu cair da cama ontem a noite e fui dormir no outro quarto."
Saira soltou um riso nervoso.
"Eu queria te perguntar uma coisa... você come carne? Quero compensar pela noite anterior e queria preparar o almoço..."
"Você ainda está de henna, não precisa cozinhar."
"É, eu sei, mas sou a única mulher da casa..."
"Não se preocupe, já está tarde e a empregada está preparando o almoço."
"Tarde?!" Saira olhou para o relógio e já havia se passado das dez "Por que não me acordou?!"
"Você estava dormindo tão bem que não tive coragem de acordá-la, imaginei que estivesse cansada, da viagem do interior para a capital e do casamento."
"Oh!" ela ficou toda boba com a atitude dele "Então me deixe preparar o jantar, que tal frango na manteiga? É o meu melhor prato, isso é se você come carne, também sei receitas vegetarianas..."
Saira queria agradar o marido com a comida, para compensar por não ter entregado sua virgindade na noite de núpcias, sua mãe sempre disse que um homem se conquista pelo estômago.
"Como carne sim." ele disse com um sorriso.
"Ótimo, vamos ao mercado para eu poder fazer as compras..."
"Não vou poder ir com você, tenho que voltar ao trabalho. Pode pedir para o motorista ir deixá-la no bazar."
"Você não vai comigo?! Eu não devia andar sozinha..."
Cid arqueou a sobrancelha.
"Se não quiser ir sozinha pode pedir para minha mãe ou uma das minhas irmãs acompanhá-la."
"Sem um homem?!" ela estava chocada.
"Saira!" ele riu "Estamos em 1945, não na era dos impérios mogóis. As mulheres andam sozinhas."
Ela ficou chocada com a revelação, nunca saiu sozinha pelas ruas antes, sempre estava acompanhada da sua irmã e cunhado ou do seu pai.
"Não faça essa cara." ele pediu "Você pode ir sozinha com o motorista, ele vai te deixar segura e te trazer de volta, se quiser pode ir com a minha mãe, ela não mora longe daqui, o motorista tem o endereço."
"Vou adorar comer o que você preparar para o jantar."
Com o gesto cavalheiresco dele, ela se derreteu todinha e decidiu ir sozinha para o bazar comprar os ingredientes para o jantar.
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Encontro Sábado a Noite
"Aonde vamos?" pergunta a mulher ao homem no banco do motorista.
"Abriu um restaurante novo na cidade, acho que vai ser bom sair um pouco, você passa muito tempo trancada em casa."
Ele desce do carro e abre a porta para sua parceira.
Os dois entram no restaurante e a mulher fica encantada como o lugar é muito chique.
"Uau Cid!" ela exclama "Não é nem meu aniversário ou data especial..."
"Não precisamos de data especial, só quero passar um tempo com a minha esposa."
Ela fica encantada com o lugar e com a doçura de Cid, os dois se sentam a mesa e logo são servidos. Num gesto tímido ele toca os dedos dela.
E como um bom sagitariano, fala coisas engraçadas e aventuras para fazê-la rir.
Após o jantar decidem dar uma caminhada para a digestão.
Ela se sente muito querida e próxima de Cid, como recompensa pelo jantar glamuroso ela o puxa pela roupa para lhe dar um beijo no rosto. Ele fica todo bobalhão!
Sem jeito, ele a pega nos braços num ato brincalhão. Os dois vão rindo até o carro e voltam para casa.
Cid acorda sentindo dor de cabeça. Novamente havia sonhado com aquela mulher, mesmo que agora não lembre o rosto ou o nome dela, sabia que era a mesma de seus sonhos anteriores.
"Eu a chamei de esposa" reflete sobre a sua visão "O que é isso? Por que tenho esses sonhos? Não é a Rani..."
Ainda era tarde da noite, ao seu redor só haviam barras de ferro, Prity dormia na sela ao lado. Cid resolve voltar a dormir.
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Meu Amado Krishna
Rani soube do fim da guerra e recebeu a carta de seu marido de que estava voltando para casa, ficava feliz de não estar viúva, a vida de uma viúva sem filhos homens na Índia era muito cruel.
Ela correu até a sua sala das orações e começou a rezar.
"Obrigada por ter trago meu marido de volta."
"Mas meu amado Krishna, se eu puder fazer um pedido, eu quero que cuide de Cid, ele sairá da prisão hoje também, ele não foi preso por ser uma má pessoa, mas por estar lutando pelo nosso país. Por favor, que ele tenha uma vida longa e feliz."
Rani começou a chorar assim que todas as suas lembranças com Cid a invadiram, as pernas ficaram fracas e ela sentou no chão, se deixando ser tomada pela tristeza.
"Por favor, Krishna, cuide do meu Cid, faça-o esquecer de mim e ser feliz e por favor, me faça esquecê-lo também, que eu consiga amar o meu marido um dia..."
você esqueceu (eu), esqueceu onde (eu estou),
você esqueceu (eu), esqueceu onde (eu estou),
estes dias dourados,
foram definidos na noite escura,
O Rama, Rama, Rama, Rama...
A chuva cai..
a chuva cai, a chuva cai,
dá mil espinhos (ao coração), a chuva cai...
A canção da chuva soa como uma maldição,
a chuva está caindo, caindo , derramando..
meus olhos anseiam, meus olhos anseiam
Eu não consigo ver você, e meus olhos anseiam...
meus olhos anseiam, meus olhos anseiam
fluxo flui de ambos, meus olhos anseiam (por você)...
você se esqueceu (de mim), esqueceu onde (eu estou),
queimando no (fogo da) separação,
esses momentos mudaram...
Swaha swaha...
Cid foi tomado por nostalgia ao rever a casa da sua mãe.
"Estou de volta em Lucknow." disse a si mesmo.
Pyar ouve um barulho e corre para fora de casa, ela ficou todos esses anos aos cuidados de Qadira e Murshad.
Ela já é uma cadelinha idosa, mas recebeu Cid com todo o carinho, jamais o esqueceu durante todos esses anos.
"Como vai, garota?" ele a cumprimentou.
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Quem quiser que música foi essa que coloquei na história, é esta aqui:
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Bombay
Cid está de partida. Ele dá um abraço bem forte na sua avó, de quem sentirá muita falta.
Dá um beijo no topo da cabeça da irmã.
"Crie juízo." ele pede a ela, já que não estará mais em Lucknow para cuidar dela, acredita que Qadira e Murshad farão um bom trabalho.
Ele dá um aceno para o pai e a madrasta. Madiha começa chorar e Yasmin tenta acalmá-la.
Cid pega sua mala e parte.
No caminho ele para na casa de sua mãe e vai se despedir dela e do padrasto, que foi quem lhe deu esta oportunidade.
"Acreditamos no seu potencial, Cid. Estude bastante, volte com um diploma e orgulhe ainda mais a sua mãe." disse Murhsad.
Qadira não queria soltar o filho, mas precisava ir antes que o trem partisse sem ele. Os dois dão um último adeus.
Cid está empolgado ao chegar em Bombay.
Seu apartamento era incrível e fez questão de trazer o quadro de família.
Apartamento é o 19 Culpepper House da @galaxysuede
Cid se joga na sua cama nova. Um lugar somente seu, vai poder fazer o que quiser sem que tenha alguém enchendo o saco ou algum bebê chorando.
Alguém bate na sua porta.
"Quem será?" ele se perguntou.
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Vai para Bombay!
Cid olhava os correios todos os dias aguardando sua carta e finalmente ela chegou!
O garoto passou em várias universidades e em vários cursos com distinção.
Estava orgulhoso de si mesmo, todo aquele estudo valeu a pena.
Com muito orgulho Madiha presenteou o neto, tanto por ter passado na universidade como por ser o seu aniversário de 18 anos.
"Não precisava, vó." dizia Cid, mas estava muito feliz por dentro.
Logo chegou o aniversário dos sagitarianos Cid e Babu.
Os dois cresceram bem. Cid ficou gato, não ficou?
E como seus últimos momentos na casa, Cid deu um banho em Gulaab pela última vez, sabia que quando voltasse para casa após a conclusão dos seus estudos ela não estaria mais lá.
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Um Tributo à Madiha
Madiha foi a primeira bebê da segunda geração a nascer. Deixava Nadia louca e sem dormir.
Foi uma bebê adorável.
A sua adolescência marcou o início de 1900.
Se casou com Yazan.
E juntos tiveram dois filhos, Chahrazad e Ahmed.
Ela deu um último beijo em seu marido na década de 1910 antes dele ir para a Primeira Guerra Mundial.
E não teve seu seu retorno.
Mas ainda sim conseguiu criar dois filhos e foi a descendente da segunda geração dessa grande família que hoje carrega o sobrenome que herdou.
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Djinn
"Djinns também são conhecidos por realizarem desejos. Nunca ouviu falar disso? Basta prendê-los a um objeto e ao esfregar o objeto, eles realizarão todos os seus desejos, mas deve ser cauteloso, eles não gostam deste trabalho e tentarão enganar o usuário para se libertar."
"Então Harry esta será sua missão, seja mais esperto que um djinn, prenda-a em um objeto mágico e traga para mim. Com um poder de djinn em mãos, nossa família dominará não somente Londres, mas todo o mundo."
Dan se levanta e convida Harry para fazer o mesmo.
"Você aceita?"
"Mas é claro! Enganar aquela menina vai ser muito fácil!"
"Então um brinde, aos dois bruxos mais poderosos da Inglaterra!"
Os dois comemoram.
Enquanto isso em Lucknow... Cid e Rani se encontravam escondidos novamente.
O garoto conta sobre Murshad e sua mãe quererem que ele vá estudar em uma universidade de Bombay.
"Logo nos formaremos da escola, o que acha de irmos estudar na mesma faculdade? Seus pais permitiriam?"
"Eles nunca me proibiram de estudar." responde ela "Mas Bombay é tão longe de Lucknow, acho que a mamadi vai morrer de saudades."
"Também vou morrer de saudades se você não for comigo."
"Ah Cid, você pode arranjar uma garota muçulmana em Bombay e vai me esquecer rapidinho."
"Jamais!" Cid beija a mão da namorada "Só tenho olhos pra você, só penso em você, Rani, não há espaço para nenhuma outra mulher em meu coração. Se não for você, não será ninguém."
Rani se derrete pela declaração do namorado e o beija.
"Venha comigo." ele insiste "Terei uma casa só para mim em Bombay, poderemos namorar em paz, ninguém nos conhece lá."
"Hum." Rani sorri maliciosamente "Parece tentador."
"Muito tentador."
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Uma Nova Chance
Qadira percebeu o quanto Yasmin andava triste nas últimas semanas, ela não comia direito ou dormia bem. Algo tinha acontecido e tentou descobrir o que era, acreditando estar sofrendo bullying na escola, mas ela negava.
Yasmin pedia para que Qadira não fizesse tantas perguntas. Ela não podia contar o que aconteceu, se sentia muito envergonhada e não queria falar que usou seus poderes para o mal.
O tempo cura tudo, é o que dizem e Yasmin deu tempo a si mesma. Nunca mais viu Harry, mas sentia falta dele, não queria preocupar Qadira então se forçou a agir como se tudo estivesse bem, até que numa tarde... um empregado da casa anunciou que Yasmin tinha uma visit.
"Harry? O que faz aqui?" ela perguntou sem acreditar.
O garoto tomou a mão dela, ela não queria que ele vesse como suas mãos suavam, mas ele não se importou, também parecia nervoso, estava meio pálido e tinha emagrecido desde a última vez que se viram.
"Uau, Yaya! Você continua linda como sempre, estava morrendo de saudades de te ver!"
"Eu te trouxe um presente!" Harry entregou a ela uma linda rosa, se lembrava que eram as favoritas dela.
"Não posso aceitar!" disse Yasmin com convicção.
"Ei! Não me negue sem antes escutar o que tenho a dizer. Eu mudei, Yaya."
Yasmin não queria acreditar no que ele dizia.
"Após a morte do Dan, queriam que eu assumisse o lugar dele, mas eu neguei, abandonei aquele emprego, decidi montar minha própria marca de roupas, mas como não tenho 21 anos ainda precisei falar com o Charles..."
"Você falou com o Charles? Não os machucou?"
"Não! Charles abriu a loja para mim, agora tenho um trabalho de verdade, sem machucar os outros. Uso meus poderes para o bem, Yaya, como você queria, eu faço vestidos... você me mudou, fiz tudo isso porque quero você de volta, minha princesa!"
Ouvi-lo chamar por tantos apelidos e implorar por ela a fazia desabar. Não pensou que o encontraria novamente, não queria se aproximar e se machucar de novo.
"Por favor, Yaya, me dê uma nova chance!" Pedia Harry "Venha para Londres, converse com o Charles, ele sabe que eu mudei, ele pode provar!"
Harry a virou, ela fechou os olhos recusando vê-lo.
"Minha princesa, deixe-me te conquistar outra vez, deixa eu provar o meu amor e a minha mudança. Eu te amo! Quero me casar com você, de verdade, não é um truque. Não há mais mentiras entre nós."
Harry a beija. Sem conseguir resistir, Yasmin se entrega a ele, ela ainda o amava e quer acreditar de verdade na mudança. Ele deixou todo o caos por ela, começou a viver a vida que Morgyn sempre quis para ele somente por ela.
"Senti tanto a sua falta!" Yasmin o abraçou.
"Isso é um sim? Você se casa comigo?" Harry a abraçou ainda mais forte.
"Não ainda, vamos começar devagar, quero ver mesmo se você mudou e depois que eu terminar meus estudos eu caso com você."
"Eu prometo que vou te conquistar de novo, Yaya."
Harry e Yasmin começaram oficialmente a namorar, ele se hospedava em um hotel e passava alguns dias em Lucknow, para provar a família de Yasmin que era um bom rapaz. Durante a noite, os dois se encontravam na Inglaterra e Yasmin estava reconhecendo que ele havia mudado de fato.
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Livre
Harry a abraça forte.
"Está livre, Yasmim. Não precisa mais cumprir ordens de ninguém!"
Para comemorar o fim de Dan e a liberdade de Yasmin os dois se beijam.
"Vamos para casa, Yasmin, estou te devendo uma bela noite embaixo dos lençóis." Harry pediu.
"Não, Harry, devo voltar para Lucknow." Yasmin se afastou dele.
"Por quê?"
"Está tarde e meu trabalho está feito. Não acho que você tenha intenções de machucar seus irmãos, então o deixarei livre assim como você me libertou."
"Não vá!" Harry agarrou as mãos dela "Fique comigo! Só penso em você, Yaya! Eu amo você! Case comigo!!"
"Eu também te amo, Harry..."
"Mas infelizmente você me corrompe." ela continuou "Quando estou com você me sinto muito a vontade no caos, consigo machucar os outros e eu não sou assim. Eu quero usar os meus poderes para o bem, mas não garanto que você vá largar essa vida, você ama o caos."
"Mas Yasmin! Você é um djinn, é o que você gosta... Nós dominaríamos Londres juntos..."
"Eu sinto muito..."
"Não! Eu largo essa vida! Vamos montar nosso ateliê! Seja minha musa, mas não se vá!"
"Adeus, Harry." foi tudo o que ela disse antes de desaparecer.
Harry se jogou na neve e começou a chorar. Ele não conseguia acreditar que chorava por uma mulher!
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