Tumgik
#faz ent archives
fazbear-ent-archives · 5 months
Text
Hello? Hello hello?
Hello and welcome to the one and only definitely entirely official and only-avoiding-being-sued-by-Faz-Ent.-because-they're-worse blog/archive! We here are dedicated to preserving the past of Fazbear Entertainment, much to their dismay! We cannot be stopped!
So, what exactly do we do?
The internet is a powerful tool, it's filled with all sorts of news articles and conspiracies about Faz Ent. and we use that power to the best of our ability!
We accept any submissions (pictures, news articles, leads on info, etc.) via asks.
We have a museum in progress with artifacts and info about this strange and tragedy-riddled company. We hope to open by the end of next year!
Anything we can to spread the truth about Faz Ent. and avoid getting sued.
So then, are you ready to step into this strange world of accidental murder, not-accidental murder, false identities, zombies, ghosts, computer viruses and otherwise mysterious happenings?
Meet the staff:
Chosen to stay anonymous for legal reasons.
Chosen to stay anonymous for legal reasons.
Chosen to stay anonymous for legal reasons.
Chosen to stay anonymous for legal reasons.
Chosen to stay anonymous for private reasons.
Michael Afton
{OOC: unlike @3-star-fam this blog is connected to, takes place the same time as, and in the same continuity as @themalhare . Both also run by me.}
7 notes · View notes
fazbeararchive · 1 year
Text
forever regretting my url choices
2 notes · View notes
themalhare · 5 months
Note
Well *points at Pit Bonnie* Part of him landed in a ballpit that's for sure
That knife probably burned and melted.. Or is in an antique museum somewhere.. No one having any clue of the significance and what that knife is infused with.. Imagine a museum heist..
Ooorrr Blob stole it along other stuff that was in museum part of Pizzaplex.. Just a thought cuz i can see Faz Ent presenting murder weapon
NOPE! After FAZBEAR FRIGHTS burnt down, they decided to move AWAY from making money off of ALL THAT, they would've hidden the knife FAR AWAY if they got their grimy paws on it!
Wait, there actually was a group of people dedicated to archiving stuff about the murders and all the Aftons, I remember Vanessa heard about it, like, five years ago. Before they even started the VR game. They wanted to make a museum and they might've done that by now, we should check it out!
HEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEISTHEIST
3 notes · View notes
portalmcr · 8 months
Text
Posfácio de Frank Iero no livro Negatives: A Photographic Archive of Emo, de Amy Fleisher Madden.
Tumblr media
Foto por Justin Borucki. Warped Tour, Randall's Island. New York, NY. 2005.
Frank lero
My Chemical Romance / L.S. Dunes
2006?
Não são muitas as lembranças que eu tenho de 2006. A maioria delas são como as da sua infância: complementadas por fotos que você viu ou por histórias que outras pessoas te contaram sobre sua vida. Na verdade, tentei pesquisar no Google “my chemical romance 2006” para me preparar e escrever sobre algumas coisas que aconteceram naquela época.
Meu navegador preencheu automaticamente a pesquisa para “calendário my chemical romance 2006” e pensei: “Ah, isso é realmente muito útil, vou poder ver onde estava naquele ano”, e fui pesquisar. Os resultados foram centenas de digitalizações de um calendário muito brilhante que a banda vendia como merch na época. E, estranhamente, meio que fez sentido.
Em 2006, eu lembro de ter pensado que, de fato, eu era louco. Por isso, fui consultar um médico, mas ele me medicou tanto que acabei perdendo dias e semanas inteiras para o éter. Antidepressivos, ansiolíticos, bares e apagões. Me lembro de sentir como se trabalhássemos para uma grande empresa, mas não me lembro se alguma vez cheguei a conhecer o chefe. Se a Wikipedia estiver correta, o My Chem lançou nosso documentário/álbum ao vivo, Life on the Murder Scene, em março, e nosso terceiro disco, The Black Parade, em outubro do mesmo ano. Cara, existe uma disparidade impressionante entre esses dois lançamentos... Caramba, existe uma diferença muito grande entre essas duas bandas. Foi praticamente a nossa curva de aprendizado.
Não sei se amadureci tanto quanto deveria, ou poderia, durante esses seis ou sete meses. Talvez eu não tenha amadurecido tanto quanto os outros, mas definitivamente não amadureci o suficiente para lidar com o que estava prestes a acontecer. Eu me sentia a maior parte do tempo... Eu me sentia estranho e desesperadamente deslocado. Quase não víamos nossos amigos, não víamos quase ninguém além do nosso público... e ninguém era visto fora das paredes de concreto de uma estrutura de estacionamento subterrâneo de uma arena. Estávamos todos nos aproximando rapidamente daquele momento da vida em que entes queridos mais velhos começam a falecer, e as pessoas que você deixou em casa há alguns anos estão ficando cansadas de sua ausência, e presumem que você merece ser rebaixado sempre que necessário. Talvez isso seja uma reação natural, ou um mecanismo de defesa, mas esse tipo de coisa faz com que você recue ainda mais, e tudo isso fica cada vez mais difícil quando você não sabe a que lugar pertence, se é que você pertence a algum lugar. Então, você abaixa a cabeça, toma um comprimido e faz um show.
Fico ansioso quando as pessoas perguntam sobre a época do Black Parade. Não sei se a minha realidade era igual à de todo mundo. Muitas vezes eu me sentia como se estivesse no centro de um tornado... não que eu estivesse realmente rodopiando, mas existia uma força desconcertante que me cercava e imediatamente estava mudando a topografia do mundo de uma forma muito visceral e violenta, e eu não tinha como controlar isso. Eu não me sentia parte de nada além da “Parade”, e mesmo assim, eu provavelmente era mais um coadjuvante do que um participante. Talvez todos nós fôssemos. Agora, vendo a situação de uma perspectiva diferente, de fora, as coisas estavam dando certo! Então, você descobre que ninguém quer ouvir, nem falar que está infeliz quando parece que tudo está dando certo. Mas a época era diferente e tudo estava mudando mais rápido do que nunca. 
No final das contas, eu não mudaria nada se tivesse uma varinha mágica, pois tudo aquilo que aconteceu me levou para onde estou hoje. E, pela primeira vez na minha vida, acho que posso dizer que estou feliz, e realmente digo isso com toda a sinceridade.
  Eu amo tudo o que eu e meus amigos fizemos juntos, tudo... mesmo que não consiga me lembrar de tudo. Um dia, talvez eu sente e converse com alguém que possa desenterrar as coisas que perdi, ou enterrei em meu subconsciente, e volto para contar para vocês, mas esse dia não é hoje.
Parte de mim acha que é melhor deixar esse tipo de coisa para quando tudo acabar... e estou escrevendo isso em meu aplicativo de notas, no modo avião, enquanto voo para o próximo show. Keep the faith - Tenha fé.
—xofrnk, 2023 em um avião, voando por algum oceano.
---
Texto original no livro Negatives: A Photographic Archive of Emo, de Amy Fleisher Madden.
Tradução por 👽 Júlia Miti.
3 notes · View notes
monty-glasses-roxy · 2 years
Note
if eclipse is a quirky animatronic AI in the balloon world arcade machine, then its possible roxy finds eclipse's AI chip inside that arcade machine one day and after carefully removing it, she puts it in a fully built spare daycare attendant body later (one that has a 2nd set of rays and sharp teeth by default), she thinks its really weird that a animatronic AI was in a arcade machine of all things.
I mean it's possible it broke and they called Roxy in to fix it but it all that's there is the AI chip things then she'd have no real reason to assume that 1. There's someone on it and 2. Who the hell they are supposed to be
So for ages she just has this AI chip set in her garage while she works out who the hell this is and why they were in an arcade machine. Considering Faz Ent, Sunny and Moon probably don't know who it is either so it's a real mystery.
Searching through old archives of who used to be in the Plex? Foxy is an option. Bonnie is an option. I dunno Glamrock Mr Hippo is an option.
It's a giant puzzle to work out who the hell this is and you can't just stick em in an endo to find out because what if they were put in an arcade game for good reason? What if this person is a danger? She can't bring someone like that into the Plex just for curiosities sake!
This is a weird one for definite but could be a fun AU.
1 note · View note
tmagbr · 4 years
Text
Aviso de conteúdo: rejeição, abuso emocional, isolamento, morte de ente querido, acidente automobilístico, cemitério, perder-se
MAG 013 – CASO 0161301 “SOZINHA”
ARQUIVISTA
Certo, vamos tentar assim.
NAOMI
Sério? Esse negócio funciona?  Deve ter uns trinta anos.
ARQUIVISTA
Eu sei, mas obtivemos sucesso com ele para gravar declarações quando... programas de captação digital falharam.
NAOMI
É, bom, maneira de falar. Vocês precisam de equipamentos melhores.
ARQUIVISTA
Acredite, estamos tentando. Ainda assim, o gravador funciona bem como material de apoio, e posso fazer a transcrição mais tarde, então agora por gentileza...
NAOMI
É sério isso? Você quer mesmo que eu conte a minha história nesse ferro velho? Já entendi por que ninguém leva vocês a sério.
ARQUIVISTA
Você não tem obrigação de falar conosco.
NAOMI
Não, eu só.... Eu acho que estou meio desesperada. O último investigador paranormal riu da minha cara quando eu sugeri falar com vocês. Então, e-eu acho que terão de acreditar em mim.
ARQUIVISTA
Algo nessa linha.
NAOMI
Muito bem, onde paramos?
ARQUIVISTA
Talvez seja melhor começar de novo. Nome, data, assunto, etc. Não estou certo de que a gravação anterior terá recuperação.
NAOMI
Certo. Meu nome é Naomi Herne, e vim fazer um depoimento sobre os eventos que se seguiram ao funeral do meu noivo, Evan Lukas. A data é 13 de janeiro de 2016.
Para ser honesta eu nem tenho certeza de que deveria estar aqui. O que aconteceu foi estranho e, está bem, não consigo pensar em uma explicação racional para isso, mas eu estava transtornada. Ainda estou. Acho que vou embora. Eu devo ter imaginado a coisa toda. Ele se foi e isso foi tudo.
ARQUIVISTA
É sim possível. Pode estar tudo em sua cabeça, mas ainda assim temos a pedra.
NAOMI
Aquilo pode ser... Eu não sei. Eu nem sei o que pensar.
ARQUIVISTA
Use o tempo que precisar.
NAOMI
Espera, onde você vai?
ARQUIVISTA
Respeitarei sua privacidade enquanto você faz o seu depoimento.
NAOMI
Tá bom, é só... Poderia ficar, por favor? Eu não quero ficar sozinha.
ARQUIVISTA
Muito bem. Então desde o começo.
NAOMI
Certo. Eu acho que começou quando eu conheci Evan. Eu nunca fui do tipo sociável. Eu sempre me senti mais confortável sozinha, sabe? Meu pai morreu quando eu tinha 5 anos, e minha mãe passava tanto tempo trabalhando para pôr comida na mesa que eu quase não a via. Eu nunca sofri bullying na escola, nem nada do tipo. Quer dizer, para sofrer bullying eu teria de ser notada, e me certifiquei que não seria. A mesma coisa no ensino médio e até mesmo na universidade em Leeds. Enquanto todos se mudavam para pensões no segundo ano, eu fiquei em uma aconchegante kitchenette na habitação universitária. Eu sempre fui mais feliz sozinha.
Bom, mais feliz não seria bem o termo correto. Às vezes é meio solitário. Eu ouvia risadas vindo de outros quartos no prédio, ou avistava um grupo de amigos conversando no sol lá fora, e por vezes meio que gostaria de vivenciar um pouco disso, mas nunca me incomodou de verdade. Eu gostava da minha própria companhia e estava confortável comigo. Eu não precisava de outras pessoas e nem elas precisavam de mim.
O único de que parecia verdadeiramente preocupado com isso era o pastor David. Ele era o capelão, eu via ele em algumas ocasiões quando o trabalho ou o  stress me afetava. Minha mãe é metodista e eu me sentia mais confortável para falar com ele do que qualquer outro conselheiro secular. Ele costumava de falar que não era natural para as pessoas viverem em isolamento, que somos criaturas comunitárias por natureza. Eu lembro ele que sempre dizia que ele se “preocupava que poderia me perder.”
Até então eu não sabia o que ele queria dizer com isso. Agora acho que sei.
Enfim, o ponto é que há três anos eu me formei e deixei Leeds com uma graduação em Química e nenhum amigo de verdade com quem conversar. E por mim estava tudo bem.
Eu consegui um emprego de técnica instrutora de ciências em Woking. Não pagava bem e os alunos eram um bando de esnobes, mas era perto de Londres e eu poderia me candidatar a vários cargos de meu real interesse. Foi em uma dessas entrevistas de emprego que conheci Evan.
Ele pretendia o mesmo cargo que eu – assistente de laboratório em um dos departamentos da UCL Bioquímica. Ele conseguiu a vaga no final, mas eu não me importava. Ele era tão diferente de qualquer um que conheci antes. Ele puxou conversa comigo antes da entrevista, e me surpreendi comigo mesma respondendo de volta. Quando ele me fazia perguntas, eu não me sentia insegura nem preocupada com minhas respostas, eu simplesmente me vi contando a esse estranho tudo a meu respeito, sem nenhum peso na consciência. Quando ele foi chamado para a entrevista eu até senti uma pontinha de uma dor que nunca havia sentido antes. Tudo isso por um estranho que eu mal conhecia dez minutos atrás.
Quando eu saí do prédio após minha desastrosa entrevista e vi que ele estava esperando por mim... Não consigo pensar em outro momento em que estive mais feliz.
Nós saímos, namoramos  e gradualmente começamos a morar juntos. Eu tive dois namorados no passado – ambos relacionamentos de curta duração que terminaram abruptamente. Em ambos casos eles disseram que foi porque nunca sentiram de verdade que que eu os deseja por perto e, pensando bem, era meio que verdade. Com Evan era diferente. A presença dele nunca me impediu de ser eu mesma ou invadiu espaços que eu via como meus.
Tudo a respeito de estar  ao lado dele me era tão natural que quando ele me disse que me amava, a única surpresa foi a realização de ainda não havíamos nos declarado ainda. Ele tinha amigos também, muitos amigos, como ele não teria? E ele me levava para encontrá-los quando eu estava a fim, e quando não estava ele me deixava à vontade. Após um ano com ele eu de fato possuía algo que, talvez, poderia ser chamado de vida social e, mais que isso, eu não odiei. Normalmente eu revirava os olhos a quem dizia que o companheiro “o completava” mas eu sinceramente não consigo pensar em outra descrição de como era estar com Evan. Eu o pedi em noivado depois de apenas dois anos e ele aceitou.
Vou pular a parte em que ele morre. Faz só um ano, e eu não quero perder outra hora chorando em cima da porcaria desse seu gravador. Era congênito, foi o que disseram. Um problema no coração. Sempre esteve lá, mas nunca foi diagnosticado. Sem aviso. Uma chance um milhão. Blá. Blá. Blá. Ele se foi. Só foi. E eu estava sozinha de novo. 
Não havia ninguém com quem eu pudesse conversar a respeito. Todos os meus amigos eram os amigos dele, e com a partida dele não me parecia certo vê-los. Eu sei, tenho certeza de que eles não teriam se importado, teriam dito que eram meus amigos também, mas nunca me convenci a tentar. Era mais confortável, mais familiar, ficar só e pensar que Evan havia sido apenas um sonho maravilhoso do qual agora eu havia despertado.
Eu não me lembro da semana entre a morte dele e o funeral. Sei que deve ter existido, mas não tenho nenhuma memória a respeito. Após sair do hospital, o próximo acontecimento que está claro na minha mente é pisar dentro daquela enorme, austera casa. Eu não lembro onde ficava, algum lugar em Kent, eu acho, e eu devo ter sido informada do endereço por algum parente do Evan que organizou o funeral. Era tão estranho. Evan nunca falou falou sobre a família dele. Ele dizia que não se dava bem com eles porque eram muito religiosos, algo que ele nunca foi. Eu nem os conhecia, nem os visitei, nem sabia o nome deles, até onde me lembro. Mas eles deveriam saber o bastante a meu respeito para terem me convidado, e de alguma forma eu cheguei no local certo. Da mesma forma eles arcaram com a responsabilidade pelo funeral. Eu não estava em condições de organizar nada. 
A casa era muito grande e muito antiga. Havia um portão alto que a separava da estrada principal, e exibia o nome “Casa Moorland” gravada em uma coluna de pedra. Eu dirigi até lá sozinha, meu velho Astra Vauxhall usado reclamando o caminho todo. Lembra daquela tempestade que aconteceu no fim de março do ano passado? Bem, eu nem notei.Pensando agora, eu não deveria nem ter dirigido, mas na hora isso não ficou registrado. As árvores se curvavam ameaçadoramente quando finalmente estacionei na Casa Moorland, e imediatamente eu perdi o único chapéu formal que eu tinha para o vento. Evan me disse uma vez que sua família tinha muito dinheiro, e olhando o lugar eu entendi o motivo do funeral acontecer ali. Do outro lado dava para ver o que parecia ser um mausoléu bem conservado. O local do último descanso dos ancestrais do Evan, e logo, imaginei, do próprio Evan. Esse pensamento me fez chorar de novo, e foi comigo nesse estado: aos prantos, descabelada e encharcada de chuva, que a porta se abriu.
Eu não sei como esperava que fosse o pai do Evan. Sabia que ele não seria igual ao homem complacente e charmoso pelo qual me apaixonei, mas o estranho de feições endurecidas que me confrontou logo na entrada ainda me vem como um choque. Era como olhar para Evan, mas como se a idade houvesse drenado toda a alegria e afetuosidade de dentro dele. Eu ia me apresentar, mas ele balançou a cabeça e sinalizou para dentro, para uma porta depois do corredor às suas costas, e falou as únicas palavras que ele dirigiu a mim. Ele disse: “Meu filho está ali. Ele está morto.”
E ele se virou e foi embora, me deixando abalada, sem outra opção a não ser seguir seus passos para dentro.
A casa estava cheia de gente que eu não conhecia. Nenhum dos rostos adoráveis e receptivos que eu teria reconhecido como um dos amigos de Evan foi avistado dentre os soturnos membros de sua família. Todos eles exibiram a mesma expressão austera do paii, e pode ser minha imaginação, mas eu poderia jurar que quando eles olhavam para mim seus olhares eram repletos de algo sombrio. Raiva, talvez? Acusação? Deus sabe quanta culpa eu sentia pela morte dele, apesar de não saber por quê. Nenhum deles falou comigo, nem um com outro. E casa estava tão quieta e parada que diversas vezes senti que era difícil de respirar sob o peso do silêncio.
Finalmente cheguei no salão onde ele estava disposto. Evan, o homem com quem eu ia me casar, estava deitado ali naquele caixão de carvalho brilhante, que de alguma forma parecia grande demais para ele. O caixão estava aberto, e eu pude vê-lo, vestido com um terno preto perfeitamente ajustado. Percebi que eu nunca tinha visto ele vestir um terno antes. Como tudo em sua morte, parecia completamente alheio ao que ele havia criado para si. Eu lembro de ter presenciado o funeral do meu pai quando era muito jovem. Eu lembro dele deitado lá, depois dos agentes funerários terem feito seu trabalho. Meu pai parecia sereno, em paz, como se ele tivesse aceitado a calmamente a realidade que era seu falecimento. Aquilo me confortou, como criança, apesar do efeito para diminuir a acentuada sensação de perda. Não havia nada daquilo no semblante de Evan. Em sua morte ele pareceu ter adquirido a mesma dureza e censura que eu vi em cada membro de sua silenciosa família, que o reivindicava como um deles.
Eu não sei por quanto tempo eu fiquei ali em pé. A mim pareceram segundos, mas quando dei meia volta eu quase gritei ao ver dúzias de figuras sombrias paradas ali, olhando para mim. O restante da família Lukas estava em pé, aguardando sem dizer uma palavra, como se eu estivesse entre eles e sua presa. O que, posso supor, de certa forma, eu estava. Enfim, um velho tomou a frente. Ele era baixo e corcunda por conta da idade, o paletó preto se enrugava ao redor do corpo como pedaços flácidos de pele. Ele falou: “Está na hora de você ir embora. O sepultamento é reservado à família. Estou certo de que quer ficar sozinha.”
Eu tentei responder, mas as palavras ficaram presas em minha garganta. Eles ficaram de pé ali, esperando eu responder ou sair, e percebi que o velho estava certo. Eu queria sair, ficar sozinha. Não importava para onde, mas eu precisava ir, sair daquele lugar horroroso repleto daqueles espectadores estranhos e silenciosos. Eu saí correndo deles direto para a tempestade. Dentro do carro eu dei a partida e comecei a dirigir. Eu não sabia para onde estava indo. E mal conseguia enxergar alguma coisa através das lágrimas e a chuva, mas não importava. Desde que eu seguisse em frente, contanto que não tivesse que parar e pensar no que havia acontecido.
Pensando bem, a única coisa que me surpreende nesse acidente é que não foi grave o bastante pra me matar.
Quando dei por mim novamente, me vi no meio de um descampado, razoavelmente distante da estrada. As marcas deixadas para trás mostravam onde derrapei na lama. Por sorte não bati em nada e nem capotei, mas saía fumaça do motor do meu pobre Astra, e ficou claro que eu não iria a lugar algum. Estava escuro e o relógio do painel mostrava 23:12. Meu celular mostrava o mesmo horário. Eu havia chegado à Casa Moorland à seis da manhã, como havia sido instruída. Teria eu dirigido por horas, ou teria passado muito mais tempo junto do corpo do Evan do que imaginei? Eu não havia batido em nada, então não poderia ter perdido a consciência. Será que fiquei sentada dentro do meu carro fumacento todo esse tempo?
Tanto faz. A chuva caía forte e eu precisava de ajuda. Tentei ligar para o serviço de emergência ou usar o GPS do celular, mas a tela só mostrava “SEM SERVIÇO.” Eu respirei profundamente, tentando reprimir o pânico, e saí de dentro do carro. Fiquei ensopada em menos de dez segundos enquanto lutava contra a enxurrada até a estrada. Não dava para ouvir mais nada exceto o vento uivante, e não havia nenhuma luz de farol à vista. Sem ter ideia de onde estava, decidi virar para direita e comecei a andar. Tentei usar o celular de novo, mas quando peguei a bolsa vi que a chuva a havia encharcado completamente. Pressionar o botão de ligar apenas confirmou aquilo eu já suspeitava: meu celular não estava funcionando. Fui tomada pela raiva, toda a amargura e fúria que foi se acumulando durante os piores dias da minha vida vieram à tona e eu joguei aquele pedaço inútil de plástico no chão. O lado que bateu no pavimento se estilhaçou, aí quicou para o lado e desapareceu na lama espessa.
De repente eu senti muito frio de pé ali na estrada. Chuva desabando, lágrimas escorrendo sem parar, e completamente sozinha. Eu continuei andando, desesperadamente esperando ver alguma luz à distância, mas não havia nada além de escuridão e a chuva intensa caindo sobre milhas de campo em toda direção. Eu não estava usando relógio, e sem celular não fazia ideia de quanto tempo andei. O frio entrava pelas minhas roupas de funeral ensopadas e eu tremia, caí de joelhos no chão e estava prestes a desistir. Não havia nenhum carro a caminho, e eu não fazia a menor ideia de onde estava indo.
Foi então que notei que havia parado de chover. Enxuguei as lágrimas dos olhos e vi que um nevoeiro havia se formado ao meu redor, e que não conseguia enxergar nem meio metro à distância. Eu continuei andando, apesar da neblina parecer me deixar com mais frio ainda. A névoa parecia me seguir por onde eu ia e parecia me rodear em um movimento estranho e intencional. Você vai me achar uma idiota, mas me parecia quase maligna. Eu não sei o que ela queria, mas de alguma forma eu tinha certeza que ela estava querendo alguma coisa. Não havia uma presença, entretanto, não era como se outra pessoa estivesse ali, era... Aquilo me fazia sentir completamente abandonada. Eu comecei a correr, seguindo o que conseguia ver do caminho da estrada na esperança de chegar ao outro lado, mas ela parecia ter chegado ao fim.
Eu não sei exatamente quando o duro asfaltamento da estrada se transformou em terra e grama, mas percebi após poucos minutos que eu havia saído do caminho. Tentei voltar, mas não estava mais lá. Tudo que restou era a névoa e vislumbres dos contornos de árvores desfolhadas. Suas linhas escuras se dobravam em ângulos rígidos, e quanto mais eu tentava me aproximar delas, ao invés de ficarem mais nítidas, as árvores pareciam sumir na noite nebulosa e eu as perdia de vista. Ao me ajoelhar, tive a surpresa de notar que o chão onde eu estava não estava molhado. A terra batida estava úmida por causa da névoa mas não parecia ter chovido ali. Meu desespero logo se transformou em medo, e eu continuei andando para frente, para dentro da neblina.
Mais tarde notei que a noite deveria estar escura demais para poder enxergar a neblina. Não havia luz para ser refletida, e a lua havia sido encoberta pelas nuvens de tempestade a noite toda, e apesar disso eu conseguia vê-la claramente. Ondulante, cinza-chumbo e sem nenhum odor. Conforme andava eu avistei mais formas se aproximando.
Placas escuras de pedra espetadas para fora da terra, tortas e quebradas. Lápides. Elas se espalhavam por todas as direções, e o leve desfocamento da névoa não ajudava em nada para abrandar o peso da presença delas. Eu não parei para lê-las.
Continuei andando até que cheguei no centro do que só posso assumir que era um pequeno cemitério, e ali eu encontrei uma capela. O alto do campanário foi perdido na escuridão e as janelas estavam escuras. Comecei a sentir alívio, achando que devia ter encontrado algum sinal de vida afinal. Circulei a propriedade, andando na direção de onde presumi que ficaria a porta da frente. Enquanto andava notei que haviam manchas nas janelas mas, sem nenhuma iluminação não conseguia ver o que formava. Finalmente alcancei a frente da capela e quase perdi o chão. Em volta dos puxadores das portas havia uma grossa corrente de ferro. Não seria ali que eu encontraria refúgio.
Cheguei bem perto de tomar medidas drásticas naquele ponto. Comecei a gritar, chamar por socorro, mas a voz parecia abafada e desaparecia quase assim que saía da minha garganta. Ninguém me ouviu, mas eu continuei gritando por mais um tempo, apenas para ouvir o ruído, mesmo que ele parecesse morrer assim que tocava a névoa. Era inútil e quando parei senti um formigamento por forçar o ar úmido para dentro dos pulmões.
Era nauseante e pesado e decidi que precisava fazer alguma coisa. Comecei a procurar no chão a pedra mais pesada que conseguisse encontrar. Eu ia entrar naquela igreja, nem que precisasse quebrar uma janela. Qualquer coisa para sair da neblina. Tinha certeza que uma hora alguém iria me encontrar.
Notei que uma das lápides estava meio desgastada pelo tempo, e um pedaço dela havia caído no chão. Tinha uma cruz gravada nela, e o pesado pedaço de pedra agora jazia encoberto pela terra. Eu me abaixei para levantá-lo, mas nisso eu vi uma coisa que me deixou paralisada. A cova estava aberta. E estava vazia.
Não havia sido cavada, apenas. O buraco era limpo, retangular e fundo, como se estivesse pronto para um sepultamento. Lá no fundo havia um caixão. Estava aberto, e não tinha nada dentro. Eu me afastei, e quase caí dentro de outra cova aberta atrás de mim. Olhei em volta do cemitério sentindo o pânico aumentar. Todas as covas estavam abertas e estavam todas vazias. Até entre os mortos eu estava sozinha.
Enquanto olhava, a neblina começou a pesar em mim. Ela revolveu ao meu redor, sua umidade amorfa me agarrou e começou a me puxar de leve, lentamente, em direção à cova que aguardava. Eu tentei me desvencilhar, mas o chão estava liso com a condensação e eu caí. Meus dedos se enterraram na terra fofa do cemitério enquanto procurava desesperadamente alguma coisa que pudesse usar pra me salvar, e minha mão se fechou naquele pesado pedaço de lápide.Precisei de todo controle para segurar firme naquela âncora, e vagarosamente me arrastei para longe da beirada do meu solitário túmulo. Circulando por mim, o próprio ar me atraía para dentro, e eu lutava para me manter em pé. A imagem da família de Evan de repente veio à minha mente, e eu jurei a mim mesma que aquele não seria o último contato humano que eu teria.
Eu olhei para a capela e vi, com um sobressalto, que agora as portas estavam abertas, a pesada corrente estava caída nos degraus da frente. O corri para lá o mais rápido que pude, gritando por socorro, mas quando cheguei na soleira eu parei e só consegui observar com horror. Atravessando o portal, onde deveria ser a parte interna da capela, havia um campo. Era banhado pela doentia luz da Lua e a névoa revolvia próxima ao chão. Aquilo parecia se estender por milhas, e eu sabia que eu poderia vagar por ali durante anos sem nunca encontrar ninguém. Eu me afastei daquela porta, mas quando olhei o que havia atrás de mim eu quase chorei – depois do túmulo havia o mesmo campo. Estendia-se até longe. 
Eu tinha que fazer uma escolha, e aí eu comecei a correr da capela, para o campo atrás de mim. Eu quase caí dentro de uma cova faminta mas recuperei o equilíbrio para sair de perto dela. A neblina pareceu ficar mais espessa, e ficava difícil de me mover através dela.  Era como se eu estivesse correndo contra o vento, exceto que o ar estava completamente parado. Eu mal conseguia respirar através dela. E então, quando estava no meio daquele campo aberto e desolado, eu escutei alguma coisa. Foi a coisa mais estranha, mas enquanto eu tentava correr eu posso jurar que ouvi a voz do Evan me chamando. Ele disse: “Vire à esquerda.” E só. Ele só disse isso. Eu sei que soa ridículo, mas foi o que ele me disse para fazer. E eu o fiz. Virei com tudo para esquerda e continuei correndo. E aí... Nada.
ARQUIVISTA
Foi quando o carro a atingiu?
NAOMI
Sim. Eu lembro por um segundo dos faróis e então mais nada até que acordei no hospital.
ARQUIVISTA
Entendo.
NAOMI
Então o que acha? Foi real?
ARQUIVISTA
Bem, precisamos investigar alguns detalhes que você levantou, mas à primeira impressão eu diria que apenas foi real na mesma medida que um trauma pode causar efeito verdadeiro na mente. Fora isso, é difícil comprovar qualquer coisa, mas sugiro que deixe a pedra conosco, para que possamos analisar. E isso seria de grande ajuda para ajudá-la a superar tal incidente desagradável. Algum tempo sob maior... cuidado profissional qualificado também deverá ajudar.
NAOMI
Certo. Eu não sei o que eu esperava, na verdade.
ARQUIVISTA
Entraremos em contato caso surja alguma descoberta.
NAOMI
Ah, isso é ridículo Não acredito que perdi meu tempo—
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Seguindo o relato da Srta. Herne, realizamos o máximo de investigações possíveis, o que admito que não foram muitas. Evan Lukas de fato faleceu de insuficiência cardíaca em 22 de março de 2015, e seu corpo foi levado pela família para ser sepultado. Todos os pedidos à família Lukas para maiores informações ou entrevistas foram muito firmemente rejeitadas.
Aproximadamente à uma da manhã do dia 31 de março, srta. Herne se envolveu em uma colisão com Michael Getty. Ao que parece ela correu para a estrada na frente do carro de Sr. Getty próximo de Wormshill em Kent Downs. Ela foi rapidamente levada ao hospital e recebeu tratamento para concussão e desidratação. Seu carro foi encontrado abandonado em um campo a cinco milhas de distância.
Não existem cemitérios correspondentes à descrição da Srta. Herne em lugar algum próximo à estrada onde ela foi encontrada, nem houve neblina, dada à alta velocidade dos ventos durante a tempestade naquela noite. Eu estava tentado a marcar este aqui como alucinação resultante de estresse e trauma, se não fosse pelo fato de que quando foi atingida, a Srta. Herne foi encontrada segurando uma peça de alvenaria. Aparentemente trata-se de um pedaço de escultura de granito com uma cruz entalhada. O tamanho e estilo corresponde ao que concebivelmente seria encontrado no topo de uma lápide, apesar de não ter sido possível traçar sua origem. Ainda preso a ele havia um pequeno fragmento do que assumimos que teria sido sua placa. O único o texto que pudemos decifrar simplesmente lia-se “esquecido”. Providenciei para que seja transferido ao depósito de artefatos do Instituto.
Fim da gravação.
5 notes · View notes
toorebeldreamland · 5 years
Text
SÃO 09 PESSOAS DO BRASIL QUE MORRERAM NO CHILE, UMA FAMÍLIA, DUAS MENINAS E UMA MISSIONÁRIA.
Tumblr media
https://www.jornalcruzeiro.com.br/sorocaba/missionaria-sorocabana-que-faleceu-no-chile-sera-velada-neste-sabado-em-sorocaba/
ARE 09 PEOPLE FROM BRAZIL WHO DIE IN CHILE, A FAMILY, TWO GIRLS AND A MISSIONARY
Será velado neste sábado (11), a partir das 6h, na Igreja Agnus (rua Comendador Hermelino Matarazzo, nº 1045), o corpo da missionária sorocabana Fernanda Gonçalves Paixão, de 21 anos, que faleceu em Santiago, no Chile, na última terça-feira (7), vítima de parada cardíaca. Ela será sepultada no Cemitério da Consolação, em Salto de Pirapora, a partir das 16h.
Fernanda embarcou para o Chile no ano passado, juntamente do esposo, o missionário Everton Gonçalves Bueno da Silva, para dar prosseguimento ao trabalho religioso da igreja naquele País. Na terça-feira (7) ela se sentiu mal e foi levada ao hospital, onde faleceu.
Os integrantes da igreja se mobilizaram para que o corpo dela pudesse ser trazido ao Brasil e sepultado na presença da família, que é de Salto de Pirapora. (Da Redação)”
The body of the missionary Sorocabana Fernanda Gonçalves Paixão, 21, who died in Santiago, Chile, on Tuesday (11), will be veiled this Saturday (11), from 6 am, at the Agnus Church (Calle Comendador Hermelino Matarazzo, nº 1045) (7), a victim of cardiac arrest. She will be buried in the Cemetery of Consolação, in Salto de Pirapora, starting at 4pm.
Fernanda went to Chile last year with her husband, the missionary Everton Gonçalves Bueno da Silva, to continue the religious work of the church in that country. On Tuesday (7) she felt ill and was taken to hospital where died.
The members of the church mobilized so that her body could be brought to Brazil and buried in the presence of the family, which is Salto de Pirapora. (From the Newsroom) "
Uma família de 08 pessoas morreU no Chile, a viagem foi presente de aniversário para a menina que completaria 15 anos de idade.
Tumblr media
https://vejasp.abril.com.br/cidades/familia-santiago-chile-morte/
Os corpos dos seis brasileiros mortos no Chile em maio foram enterrados por volta das 16h35 desta terça-feira (4) no Cemitério São Miguel, em Biguaçu, na Grande Florianópolis. O velório ocorreu desde as 8h na cidade. A família foi encontrada morta em 22 de maio no apartamento que alugou, em Santiago.
Os seis tinham viajado ao Chile para comemorar o aniversário de uma das vítimas, uma adolescente de 15 anos. Os brasileiros morreram deintoxicação por monóxido de carbono, conforme laudo emitido por autoridades chilenas.
Velório e luto
Mais cedo, o velório ocorreu no ginásio de Esportes da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
"[Jonathas] Era simples, trabalhador, pedreiro. Gostava de pescar, inclusive colocou o nome do filho no barco. Fez economias para fazer a viagem. Segundo a família, ele não gostava de sair de casa. Tinha medo de voar de avião, não queria ir e foi para atender o pedido da esposa e da filha, para estar todo mundo junto no dia do aniversário. Infelizmente aconteceu essa tragédia. São vários sonhos que se encerram por aí. Ele tinha bastante projeto de crescer na vida, era muito inteligente", disse Wagner Coelho, amigo da família, durante a vigília.
Velório está sendo realizado em Biguaçu — Foto: Júlio Ettore/NSC TV
O pedreiro e pastor auxiliar Ademir da Silva Nascimento perdeu dois filhos, dois netos, um genro e uma nora. Um dia antes, ex-mulher também havia falecido, em decorrência de um câncer. Em entrevista à NSC TV, ele conta que tem encontrado forças para superar a perda na igreja.
"Ainda tem muitas lágrimas para serem derramadas. Como é que se prepara para receber um ente querido que você viu saindo pulando, cantando, feliz, e volta num caixão? Não tem como se preparar para isso", falou.
Os corpos chegaram a Santa Catarina por volta das 18h45 desta segunda (3) no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis.
Família morreu em apartamento em Santiago, no Chile — Foto: Noemi Fortunato Nascimento/Arquivo Pessoal
Vítimas
As vítimas são dois casais e os dois filhos adolescentes de um deles. Cinco são de Biguaçu e uma mulher é de Mato Grosso. Um dos casais com os filhos moravam no bairro São Miguel, em Biguaçu. O outro casal morava em Hortolândia, em São Paulo. As seis vítimas são:
Fabiano de Souza, 41 anos (pai dos adolescentes e marido de Débora. Trabalhava como pedreiro e pescador);
Débora Muniz Nascimento de Souza, 38 anos (mãe dos adolescentes e mulher de Fabiano. Trabalhava como coordenadora pedagógica em uma creche no bairro Estreito, em Florianópolis);
Karoliny Nascimento de Souza, 14 anos (filha de Fabiano e Débora. Completaria 15 anos nesta semana e estudava no 1º ano do Ensino Médio, em Florianópolis);
Felipe Nascimento de Souza, 13 anos (filho de Fabiano e Débora. Estudava no 9º ano do ensino fundamental, em Biguaçu);
Jonathas Kruger Muniz, 30 anos (catarinense, irmão de Débora e marido de Adriane, que residia em Hortolândia. Era chefe do Departamento Pessoal do Instituto Adventista de Tecnologia e estava de férias);
Adriane Padilha Kruger (mato-grossense, mulher de Jonathas e morava em Hortolândia. Era formada em engenharia civil).
Jonathas e Adriana foram encontrados mortos no Chile — Foto: Noemi Fortunato Nascimento/Divulgação
Investigação
A polícia chilena investiga se houve negligência no atendimento à família brasileira. No dia 24 de maio os Carabineiros do Chile, que equivalem à Polícia Militar, admitiram que o socorro às vítimas demorou a chegar e abriram uma apuração interna para apurar a conduta de um subtenente envolvido na ocorrência.https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/06/04/corpos-de-brasileiros-mortos-por-intoxicacao-de-gas-no-chile-sao-enterrados-em-sc.ghtml
MORTE DA FAMÍLIA BRASILEIRA NO CHILE
Seis brasileiros são encontrados mortos no Chile
Família de brasileiros morta no Chile tinha viajado para comemorar aniversário da filha
Mãe de brasileiros encontrados mortos no Chile morreu horas antes em SC
Casal brasileiro posta últimas fotos um dia antes de morrer no Chile
Escola faz homenagem a catarinense encontrada morta no Chile junto da família
Entenda os perigos do monóxido de carbono, gás que pode ter provocado a morte de seis brasileiros no Chile
Apartamento onde família brasileira morreu no Chile estava sem vistoria há pelo menos 15 anos
Polícia chilena apura se houve negligência em atendimento à família de brasileiros encontrada morta
Família de brasileiros mortos no Chile pretende fazer velório coletivo em SC
Parentes viajam para o Chile para reconhecer corpos de família morta em apartamento
Parentes da família encontrada morta no Chile chegam a Santiago
Parentes fazem reconhecimento dos corpos de família morta no Chile
Velório coletivo de família morta no Chile será em ginásio de esportes em Biguaçu
Família morta no Chile foi intoxicada por monóxido de carbono, diz laudo; corpos chegam em SC na segunda
Corpos da família brasileira morta no Chile são embarcados
Corpos de família morta por intoxicação de gás no Chile chegam em Santa Catarina
Velório de família brasileira morta no Chile ocorre nesta terça-feira em SC
Amigos e parentes lamentam morte de brasileiros no Chile durante velório em SC
The bodies of the six Brazilians killed in Chile in May were buried at 4:35 pm on Tuesday (4) at the São Miguel Cemetery in Biguaçu, in Greater Florianópolis. The wake took place from 8am in the city. The family was found dead on May 22 at the apartment they rented in Santiago.
The six had traveled to Chile to celebrate the anniversary of one of the victims, a 15-year-old girl. The Brazilians died detoxification by carbon monoxide, according to an award issued by Chilean authorities.
Worship and mourning
Earlier, the funeral took place in the Sports Gymnasium of the University of Vale do Itajaí (Univali).
"[Jonathas] He was a simple, hard-working, bricklayer, he liked to fish, even put his son's name on the boat.He made savings to make the trip.He said he did not like leaving home.He was afraid to fly by plane, he did not want to go and he went to meet the request of his wife and daughter, to be everyone together on the day of the anniversary. intelligent, "Wagner Coelho, a friend of the family, said during the vigil.
Velório is being held in Biguaçu - Photo: Júlio Ettore / NSC TV
The mason and auxiliary pastor Ademir da Silva Nascimento lost two children, two grandchildren, a son-in-law and a daughter-in-law. A day earlier, the ex-wife had also died from cancer. In an interview with NSC TV, he says he has found the strength to overcome the loss in the church.
"There are still a lot of tears to be poured in. How do you prepare to receive a loved one you saw coming out jumping, singing, happy, and back in a coffin?" There is no way to prepare for it, "he said.
The bodies arrived in Santa Catarina around 18:45 on Monday (3) at the Hercílio Luz International Airport in Florianópolis.
Family died in apartment in Santiago, Chile - Photo: Noemi Fortunato Nascimento / Personal Archive
Victims
The victims are two couples and the two teenage children of one of them. Five are from Biguaçu and a woman is from Mato Grosso. One of the couples with their children lived in the São Miguel neighborhood of Biguaçu. The other couple lived in Hortolândia, in São Paulo. The six victims are:
Fabiano de Souza, 41 years old (father of adolescents and husband of Deborah, working as a bricklayer and fisherman); Débora Muniz Nascimento de Souza, 38 years old (mother of the adolescents and Fabiano's wife), worked as pedagogical coordinator in a day care center in the Estreito neighborhood, in Florianópolis; Karoliny Nascimento de Souza, 14 years old (daughter of Fabiano and Débora, completing 15 years this week and studying in the 1st year of high school, in Florianópolis); Felipe Nascimento de Souza, 13 years old (son of Fabiano and Débora. He studied in the 9th year of elementary school, in Biguaçu); Jonathas Kruger Muniz, 30 years old (from Catarina, Débora's brother and Adriane's husband, who lived in Hortolândia, was head of the Adventist Technology Institute's Personal Department and was on vacation); Adriane Padilha Kruger (mato-grossense, wife of Jonathas and lived in Hortolândia, was trained in civil engineering). Jonathas and Adriana were found dead in Chile - Photo: Noemi Fortunato Nascimento / Divulgação
Investigation
Chilean police investigate whether there was negligence in serving the Brazilian family. On May 24 the Carabineers of Chile, who are equivalent to the Military Police, admitted that the victims' help was slow to arrive and they opened an internal investigation to investigate the conduct of a lieutenant involved in the occurrence.https: //g1.globo.com /sc/santa-catarina/noticia/2019/06/04/Bodies-of-Brazilian-mortals-by-intoxication-of-gas-no-chile-sao-enterrados-em-sc.ghtml
DEATH OF THE BRAZILIAN FAMILY IN CHILE
Six Brazilians found dead in Chile
Family of Brazilians dead in Chile had traveled to celebrate daughter's birthday
Mother of Brazilians found dead in Chile died hours earlier in SC
Brazilian couple poses last photos one day before dying in Chile
School pays homage to Santa Catarina found dead in Chile with family
Understand the dangers of carbon monoxide, gas that may have caused the deaths of six Brazilians in Chile
Apartment where Brazilian family died in Chile was without inspection for at least 15 years
Chilean police find out if there was negligence in serving the family of Brazilians found dead
Family of Brazilians killed in Chile plans to hold collective funeral in SC
Relatives travel to Chile to recognize dead family bodies in apartment
Relatives of the family found dead in Chile arrive in Santiago
Relatives recognize the bodies of dead family in Chile
Collective vigil of the dead family in Chile will be in gymnasium of sports in Biguaçu
Family dead in Chile was poisoned by carbon monoxide, report says; bodies arrive in SC on Monday
Bodies of the Brazilian family killed in Chile are shipped
Bodies of family killed by poisoning
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
DUAS MENINAS MORREM NO CHILE
Segundo as investigações iniciais, o veículo que levava os 20 turistas brasileiros ultrapassou uma barreira que impede a passagem por razões de segurança. Os turistas começaram a caminhar por esse local, até que uma rocha se desprendeu e atingiu as meninas.
O acidente ocorreu há apenas duas semanas da tragédia que vitimou seis brasileiros de uma mesma família em um apartamento alugado em Santiago, capital do Chile. Todos morreram devido ao vazamento de monóxido de carbono.
https://veja.abril.com.br/mundo/duas-meninas-brasileiras-morrem-em-deslizamento-de-rocha-no-chile/
TWO GIRLS DIE IN CHILE
According to the initial investigations, the vehicle carrying the 20 Brazilian tourists has crossed a barrier that prevents the passage for security reasons. The tourists began to walk through this place, until a rock broke off and hit the girls.
The accident occurred only two weeks ago after the tragedy that killed six Brazilians from the same family in a rented apartment in Santiago, capital of Chile. All died from the leakage of carbon monoxide.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
youtube
youtube
youtube
PESQUISAS//PUBLICAÇÕES//SELEÇÕES//POSTAGENS//TRADUÇÕES//NALY DE ARAÚJO LEITE, SOROCABA, SÃO PAULO, BRASIL.
Tumblr media
0 notes
fazbear-ent-archives · 5 months
Note
Favorite animals?
Wolves :3
Cats.
Dogs, I think.
I've always liked rabbits!
Foxes are cool
2 notes · View notes
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
Mike the moon is coming
it’s always in the sky, you just can’t normally see it.
They mean the daycare attendant.
0 notes
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
I doubt you succed in punching half of them are metal robots while the only humans are a depressed woman and a kid that should be in school
we should maybe call the police?
Absolutely not.
ACAB!
Also we have a corpse guy.
And a very odd story…
0 notes
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
Yeah! Go candy cadet go!
WHERE IS CANDY CADET?!?!
Ugh. In the back… come on…
0 notes
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
Anything happened yet?
No. I think we’ll die of old age before they get here.
Isn’t that a good thing?
0 notes
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
Maybe candy cadet will offer some words of wisdom?
Y'ALL GOT CANDY CADET?! I missed CC...
Oh boy.
1 note · View note
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
Poke it with a stick then
Knowing Mike luck it probably ignite in fire
Setting it on fire is more likely than getting close to it with a 49.5 pole...
0 notes
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
Poke the bear do it gain supernatular powers
He already has power of immortality
Idiot(s).
Coward.
Why don't you do it?
0 notes
fazbear-ent-archives · 2 months
Note
Found anything?
I still say to poke the suit..
Anything else happened with the Giver mask?
Mask isn't doing shit. I'M NOT POKING THE SLEEPING BEAR
Nope, nothing.
0 notes